CAPÍTULO 5 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO 5 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO"

Transcrição

1 CAPÍTULO 5 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO Este capítulo tratará principalmente das crianças com baixo peso ao nascer pois devem ter cuidados apropriados tanto no pré-natal como no período neonatal. Poucas observações serão feitas sobre intervenções antes do nascimento para sensibilizar o profissional de saúde envolvido com a assistência ao RN, visando a promoção de cuidados adequados antes do parto em colaboração com os obstetras e parteiras. 1. CUIDADOS ANTES DO NASCIMENTO TRABALHO DE PARTO PREMATURO O diagnóstico de trabalho de parto prematuro depende, evidentemente, da correta estimativa da idade gestacional. Se faltam algumas semanas até o termo, e a mulher relata aumento das contrações uterinas, contrações mais prolongadas e dolorosas, isto deve ser causa de preocupação. Interrogatório cuidadoso pode distinguir esses sintomas de iminente parto prematuro das contrações normais irregulares que gradualmente aumentam durante uma gravidez normal. Pressão no baixo ventre e dor no quadril (a chamada "dor nas cadeiras") aumenta a probabilidade de trabalho de parto prematuro na mulher com suspeita de contrações uterinas. No caso de ameaça de trabalho de parto prematuro recomendam-se as seguintes intervenções: REPOUSO NA CAMA EM CASA - eventualmente hospitalizar a gestante para hidratação REFERIR AO HOSPITAL se persistência das contrações uterinas para INFUSÃO DE TOCOLÍTICOS*. Se colo amadurecido usa-se CORTICÓIDES** na gravidez muito pré-termo. * Drogas tocolíticas são efetivas em retardar o parto (no nosso meio usa-se salbutamol, terbutalina, sulfato de magnésio). ** Corticosteróides aceleram a maturação pulmonar do feto reduzindo o risco de "síndrome do desconforto respiratório" (Doença da Membrana Hialina). Estão indicadas quando a idade gestacional for maior que 28 semanas e menor que 34 semanas. Usa-se a betametasona na dose de 12 mg/dia, IM, durante 2 dias e repete-se semanalmente até semanas.

2 ROTURA PRECOCE DAS MEMBRANAS REFERIR AO HOSPITAL INDUÇÃO DO PARTO SE HÁ SUSPEITA DE INFECÇÃO OU PRESENÇA DE MATURIDADE PULMONAR FETAL ANTIBIÓTICOS* * Na rotura precoce das membranas se houver indicação do parto, faz-se a antibioticoterapia profilática na genitora após início do trabalho de parto ou definição da interrupção da gestação. Pode ser usada a Cefalotina - 1g IV 6/6h, mantendo-se por 24 horas após o parto. Os antibióticos são efetivos na redução da morbi-mortalidade materna, incluindo a corioamnionite e a infecção perinatal. Em caso de corioamniotite mantém-se a antibioticoterapia com Cefalotina e associa-se Cloranfenicol 1g IV 6/6 h após o clampeamento do cordão, durante 5 dias ou 2 a 3 dias após o último pico febril. CRESCIMENTO UTERINO RETARDADO REFERIR AO HOSPITAL (para monitoramento) INDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO OU CESAREANA, após análise criteriosa da maturidade pulmonar e maior comprometimento da vitalidade fetal. 2. CUIDADOS APÓS O NASCIMENTO A. CLASSIFICAÇÃO DO RN DE BAIXO PESO AO NASCER É considerado baixo peso todo aquele RN que nasce com peso inferior a 2.500g. É importante classificar o RN de baixo peso de acordo com o peso e a idade gestacional. Pequeno para a Idade Gestacional (PIG) é o recém-nascido com peso abaixo do percentil 10 para a sua idade gestacional. Pré- termo Adequado Idade Gestacional (AIG) - neste capítulo serão denominados como pré- termo apenas para simplificação - é o recém-nascido pré- termo com peso entre o percentil 10 e 90 para a sua idade gestacional. Com o uso do cartão de crescimento intrauterino, onde o peso é marcado em relação a idade gestacional, é possível distinguir as

3 crianças com baixo peso que tem crescimento uterino adequado para sua idade gestacional e são pré-termo (com crescimento uterino correto) daquelas que são pequenas para idade gestacional (PIG, retardo do crescimento uterino) - ver figura. A avaliação da maturidade dos bebês de baixo peso ao nascer é de considerável interesse prático devido as diferenças entre os pré-termo e os PIG tanto em relação as complicações como ao prognóstico. A avaliação da idade gestacional pode ser feito por: - data da última menstruação - medida do Perímetro Craniano - avaliação clínica do RN Utilizando medidas da população latino-americana saudável, o CLAP (Centro Latino Americano de Perinatologia e Desenvolvimento Humano) elaborou uma fita neonatal que possibilita estimar a idade gestacional nos RN pré-termo através da medida do Perímetro Cefálico ao nascer. Esta tabela também fornece o peso médio e os valores máximos (P 90 ) e os mínimos (P 10 ) para determinada idade gestacional (ver tabela no anexo). Levando em conta que a data menstrual pode ser incerta ou desconhecida, pode ser útil o uso de um sistema de pontuação que classifique a maturidade dos bebês. O sistema Capurro de pontuação da maturação baseado em sinais físicos e sinais neurológicos é confiável e de fácil uso. (ver figura no anexo )

4 QUADRO 1. Avaliação, classificação e manuseio do RN de baixo peso NASCIMENTO SEQUE O BEBÊ e se necessário DESOBSTRUA AS VIAS AÉREAS AVALIE 1. RESPIRAÇÃO NORMAL 2.FREQUÊNCIA CARDÍACA FC > 100 bpm 3. PESO PN < 2500 IDADE GESTACIONAL < ou > 37 semanas CLASSIFIQUE MANUSEIE 4.ANOMALIA CONGÊNITA TRAUMATISMO DE PARTO AUSENTE BAIXO PESO! " PIG PRÉ - TERMO ASSEGURE A PROTEÇÃO TÉRMICA ASSEGURE ADEQUADA OFERTA CALÓRICA PREVINA E TRATE A HIPOGLICEMIA A incidência de certas complicações neonatais variam com o peso de nascimento, idade gestacional e o peso ao nascer para idade gestacional. Existem situações onde há associação de complicações. O resultado final destas crianças depende da causa do baixo peso e do manuseio das complicações que possam apresentar. Crianças pequenas para idade gestacional tem risco aumentado de: - dificuldades respiratórias ao nascimento (asfixia neonatal, aspiração de mecônio) - hipotermia - hipoglicemia - dificuldade de mamar - infecções - malformações congênitas

5 - policitemia Crianças pré-termo tem risco de: - dificuldade respiratória após o nascimento (período de apnéia, doença da membrana hialina) - hipotermia - hipoglicemia - dificuldade de mamar - infecções - hiperbilirrubinemia - hipocalcemia - hemorragia intraventricular B. MANUSEIO DAS CRIANÇAS COM BAIXO PESO AO NASCER O manuseio de um bebê saudável com baixo peso ao nascer consiste em: assegurar proteção térmica assegurar adequada cota calórica prevenir e tratar a hipoglicemia Outros possíveis problemas (infecção, trauma, icterícia) serão discutidos nos capítulos seguintes. 1. ASSEGURAR PROTEÇÃO TÉRMICA Como está ilustrado no capítulo 2 em "Princípios para os Cuidados Essenciais com RN", os bebês de baixo peso ao nascer têm maior risco de desenvolver hipotermia. Entretanto, o profissional de saúde deveria: aplicar cuidadosamente os princípios da "cadeia de calor" utilizar tecnologias apropriadas para manter regulação térmica adequada medir rotineiramente a temperatura usando um termômetro que mede hipotermia reaquecer o bebê hipotérmico Os seguintes métodos de proteção térmica e reaquecimento são apropriados:

6 a) Contato pele a pele (Método Canguru) b) Colchão dágua c) Fonte de calor radiante d) Incubadora a) Contato pele a pele (Método Canguru) Ao lado de outras vantagens quando usado por períodos prolongados como um sistema global de cuidados para os bebês de baixo peso, o contato pele a pele pode ser usado também por períodos menores para assegurar proteção térmica ou reaquecer bebês hipotérmicos. A criança é mantida sem roupas, exceto por uma fralda, e colocada em contato com a pele da mãe, entre os seus seios. A mãe cobre a criança com suas próprias roupas e acrescenta um cobertor ou lençol se desejar. Uma cinta em torno da cintura pode ajudar a manter a criança bem posicionada. Esta posição permite a mãe perceber quando a criança se movimenta e atender imediatamente às suas necessidades. Este método é apropriado para bebês que estão com respiração regular, sem cianose e sem déficits neurológicos. O pai ou outro membro da família deverá ser estimulado a participar. Bebê, mãe e pai parecem ter benefícios psicológicos quando este procedimento é utilizado, fortalecendo o compromisso entre os três. Se o RN é entregue à sua mãe logo após o parto, também ajuda a iniciar a amamentação ao seio, nos primeiros 30 minutos pós-parto. A mãe deve ser orientada por pessoal treinado sobre a posição adequada do seu bebê e outras técnicas de amamentação. b) Colchão d água O colchão d água é um método relativamente novo para manter os bebês aquecidos. Deve ser colocado no berço com 5 litros d água. Uma chapa de aquecimento elétrico é ajustada embaixo do colchão para a água entre 36,5º - 37º C. A criança é mantida vestida e coberta com um cobertor no berço. Ao contrário de outros aparelhos de aquecimento elétrico, o colchão pode ser usado por várias horas sem estar ligado, após ter sido

7 aquecido a temperatura ideal. A temperatura da água cai muito lentamente. Este equipamento tem sido testado amplamente e funciona bem como uma alternativa às incubadoras, quando não é necessário observar o bebê nú. Uma alternativa na prática diária seria a bolsa de água quente que nunca deve estar em contato com a pele do RN, mesmo estando envolvida com panos. Deve-se ter segurança que a temperatura da água esteja em torno de 36,5º - 37º C. As bolsas devem ser evitadas ou usadas com muito cuidado porque freqüentemente causam queimaduras na pele fina do bebê. c) Fonte de calor radiante Aquecedores radiantes são aparelhos com a fonte de calor no alto que fornece um ambiente quente por transferência de calor radiante e ao mesmo tempo permite a observação direta e o livre acesso ao bebê, porém só devem ser usados durante poucas horas porque apresentam o risco de superaquecimento e desidratação para o RN. Quando seu uso for necessário apenas por poucas horas, um aquecedor radiante de 400 W colocado 50 cm acima do bebê será suficiente. "Spots lights" ou "bulbos" são perigosos porque podem queimar ou cair sobre o bebê, causando ferimentos. O uso por longo tempo de fonte de calor radiante requer equipamentos caros e pessoal bem treinado, é adequado apenas em centros de cuidados terciários. d) Incubadoras com aquecimento As incubadoras são atualmente utilizadas amplamente para fornecer um ambiente limpo e aquecido com controle de temperatura e da umidade e suprimento de oxigênio. A umidade é obtida com um reservatório d água. Permitem a observação adequada do bebê sem roupa e isolamento, quando necessários. Novos modelos estão sendo construídos com paredes duplas para maximizar a habilidade de manter a temperatura ambiental estável. Há dois tipos principais de incubadoras disponíveis: uma que depende da distribuição interna de ar quente por convecção. A corrente de ar sendo produzida naturalmente pelo aquecedor da incubadora sem o uso de ventilador. outra que circula ar quente produzido por um ventilador com um pequeno aquecedor dentro da incubadora.

8 Incubadoras com regulação manual de temperatura são mais seguras, pois os dispositivos automáticos podem se quebrar e causar dano ao RN, tanto por superaquecimento como por hipotermia, e também são mais baratas (melhor relação custo-benefício). Devido às necessidades de pessoal treinado e manutenção, as incubadoras deveriam ser usadas apenas em hospitais de maior porte. Para diminuir as perdas de calor por radiação (para o ambiente) em RN muito pequenos usa-se um túnel de plástico transparente dentro da incubadora. É importante verificar e adaptar a temperatura da incubadora ao peso do RN tendo como orientação a tabela abaixo: PESO AO NASCER (kg) TEMPERATURA DO AMBIENTE 1,0-1, C 1, C 2,0-2, C > 2, C Reaquecendo bebês hipotérmicos O diagnóstico de hipotermia é confirmado pela aferição da temperatura com um termômetro de baixa temperatura. Se a temperatura estiver entre 32 e 36ºC (hipotermia moderada), o bebê pode ser reaquecido pelo Método Canguru (pele a pele), em quarto e berço aquecidos, ou em incubadora. O processo de reaquecimento deverá ser mantido até o bebê atingir a temperatura normal (36,5-37,5º C), sendo monitorado a cada minutos. Na hipotermia severa (temperatura abaixo de 32ºC) há diversas opiniões. Uma revisão recente concluiu que o rápido reaquecimento de bebês severamente hipotérmicos é preferível. Isto pode ser facilitado pelo uso de colchão aquecido com temperatura controlada por termostato entre 37-38ºC e pelo controle das perdas de calor. Deve ser enfatizado a necessidade de iniciar a amamentação ao seio o mais precoce possível, como também a oferta adequada de fluidos que compensará a vasodilatação e também fornecerá a necessidade energética. Há aumento do consumo de oxigênio durante o rápido reaquecimento. Por isso, pode ser administrado oxigênio nesse momento para evitar a apnéia devido a hipotermia.

9 Caso haja incubadora disponível, a temperatura deverá ser ajustada entre 35-36ºC e a temperatura corporal aferida freqüentemente, pelo menos a cada 30 minutos. Quando a temperatura da criança atingir 34ºC, o processo de reaquecimento deverá ser diminuído lentamente para evitar superaquecimento. 2. ASSEGURAR ADEQUADA OFERTA CALÓRICA RN de baixo peso ao nascer pode apresentar problemas com alimentação (reflexo de sucção débil). Métodos alternativos podem ser usados para alimentá-los. Entretanto a capacidade de sucção ao seio deverá ser sempre testada, até mesmo parcialmente antes de decidir por outros métodos, para manter a estimulação da produção de leite materno independente do método utilizado para alimentar o RN. Um método alternativo poderia ser alimentar a criança com um copo ou uma colher pequena o qual poderia ser útil e eficiente (até mesmo para pré-termo, em torno de semanas de gestação). Alimentação por gavagem (sonda orogástrica) é um método usado com freqüência nos hospitais - é seguro se certas precauções forem tomadas antes do início da alimentação. Uma sonda de calibre adequado (número 6 a 8 NF) deve ser usada. A distância da boca para a orelha e para o estômago é medida e marcada na sonda. O tubo é introduzido delicadamente pela boca até o estômago. A posição da sonda deve ser checada aspirando-se o conteúdo gástrico e injetando-se um pouco de ar enquanto se ausculta com o estetoscópio colocado sobre o estômago. A sonda deve ser bem fixada e antes de cada alimentação por gavagem deve ser verificado o ponto de fixação. O tubo pode permanecer no estômago por três dias. A administração do alimento por sonda orogástrica pode ser feita de forma intermitente ou contínua. Utilizamos mais a infusão intermitente com seringa esterilizada adaptada à sonda deixando fluir o alimento por gravidade. Nos RN de muito baixo peso é mais prudente infusão intermitente, porém de forma lenta (em 30 a 60 minutos). O princípio básico da alimentação do RN de baixo peso e pré-termo após o início é prosseguir gradual e cautelosamente. As necessidades nutricionais dos pré-termos são inteiramente satisfeitas pelo leite materno, pois contém uma quantidade adequada de proteínas, vitaminas, lipídios e minerais. Além disso tem um efeito

10 protetor anti-infeccioso nessas crianças que têm risco aumentado de infecção. Por isso a alimentação por gavagem deveria ser sempre feita com leite materno da própria mãe, se por qualquer razão o leite da mãe não estiver disponível, substituí-lo pelo de outras mães desde que seja pasteurizado. Na tabela abaixo consta uma sugestão para o plano de alimentação do RN pré-termo de acordo com o peso ao nascimento. PESO VOLUME INICIAL INTERVALOS AUMENTOS DIÁRIOS g 3-5 ml 2-2 horas 3 ml g 5-10 ml 3-3 horas 5 ml 2000g 10 ml 3-3 horas 10 ml Tabela 1. Quantidades adequadas de leite materno para diferentes pesos expressa em ml/kg/dia Peso ao nascer (g) Dia 1º 2º 3º 4º 5º 10º 14º 2000g 50ml 60ml 70ml 80ml 100ml 150ml 180ml 3. PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA HIPOGLICEMIA A hipoglicemia pode ocorrer em 15% dos pré-termo e em 67% das crianças com crescimento uterino retardado. A amamentação precoce e freqüente (por sonda, se o bebê estiver com problema de sucção, ou ao seio) pode reduzir a incidência a menos de 5%. Os bebês com baixo peso ao nascer não têm depósito de gordura e têm uma alta taxa de metabolismo, por isso é importante que a privação de alimento não continue após o nascimento. Em vez do organismo utilizar como fonte de energia o estoque de gordura, este deveria ser reposto com o aleitamento materno precoce, dentro da 1ª - 2ª hora após o nascimento. Determinar a glicemia pelo método Dextrostix através de punção capilar com 3, 6, 12, 24 e 48 horas de vida. Se Dextro entre mg/dl e RN com boas condições, com boa sucção e deglutição tentar controlar a hipoglicemia com leite materno ou glicose a 10% via oral;

11 se a sucção for débil instalar sonda orogástrica. Controlar o Dextro 30 minutos a 1 hora após. Em caso de hipoglicemia - glicemia (Dextro ) < 20 mg/dl, o RN pode ou não apresentar sinais clínicos tais como: tremores, convulsão, período de apnéia, hipotonia, sucção lenta e débil além de letargia na presença de fatores de risco (sepsis, doença de membrana hialina, policitemia, asfixia, etc...) ou de sintomatologia, o tratamento deve ser intravenoso. Deve ser feito um push de glicose a 10% - 2 ml/kg em 5-10 minutos. Continuar com glicose a 10% com uma VIG (velocidade de infusão de glicose) de 6-7 mg/kg/min. Após 2 horas deve ser repetido o Dextro, se > 40mg/dl continuar com a mesma velocidade de infusão, caso contrário pode aumentar a VIG para 8mg/Kg/min, sempre controlando a glicemia. A alimentação enteral poderá ser aumentada nos próximos dias, tão rápido quanto possível, enquanto se diminui a solução glicosada venosa que poderá ser suspensa quando a VIG for menor ou igual a 4 mg/kg/min. PROMOVER O MÉTODO CANGURU RN de baixo peso hospitalizados representam um ônus pesado para os serviços de saúde que têm poucos recursos financeiros e materiais. É bem conhecido que a superlotação nas unidades neonatais representa um alto risco para as infecções cruzadas, hipotermia e aspiração de leite principalmente se a hospitalização for prolongada. Ainda mais, a separação da mãe nos primeiros dias de vida impede o adequado aleitamento ao seio, o qual é extremamente importante para o bem-estar do RN de baixo peso. O método Canguru estimula uma forte ligação entre a mãe e o bebê durante o período de internamento, a mãe reconhece as necessidades do RN o que facilita um retorno rápido ao lar. O método Canguru é uma alternativa segura e eficiente ao método de cuidado tradicional. Mantém uma adequada termorregulação, facilita o aleitamento materno e permite uma monitorização do bem-estar do bebê. A mãe (da mesma forma que os marsupiais) mantém o RN em contato íntimo com seu corpo em posição ventral e de pé (ver também o parágrafo "contato pele a pele") oferecendo a máxima proteção durante todo tempo de hospitalização. Quanto mais cedo iniciar a experiência após o parto, maior a probabilidade de sucesso.

12 A segurança e a eficácia desse método tem sido comprovada por vários estudos. As vantagens incluem: reduzir o risco de hipotermia a qual aumenta o risco de morbimortalidade especialmente nos RN de baixo peso reduzir o risco de infecção cruzada e hospitalar melhorar o desempenho psicomotor em resposta ao estímulo neurosensorial recebido da mãe promover o aleitamento materno Os bebês cuidados com Método Canguru têm sono mais profundo e maior atividade quando acordados, choram menos, ganham mais peso e têm alta mais precoce quando comparados com o método tradicional. Entretanto, nem todos os RN estão aptos para o Canguru logo após o nascimento. Os critérios de admissão para o Método Canguru são os seguintes: # idade gestacional > 30 semanas # peso ao nascer > 1.100g # boas condições de vitalidade # capacidade de deglutir - em alguns serviços a criança é admitida com sonda gástrica para fazer a transição com o copo e em seguida para o peito. Organização da área para o Método Canguru Deve-se ter em mente que o período de internação pode ser muito longo (normalmente várias semanas). É importante organizar adequadamente a área de acordo com as necessidades específicas da mãe e da criança. A área do Canguru deverá ser instalada próxima da unidade neonatal que será capaz de fornecer cuidados aos RN quando necessário, especialmente para os de muito baixo peso (com menos de 1.500g). Também é necessário a presença ou a disponibilidade contínua de uma enfermeira pelo menos durante o dia. A tarefa da enfermeira inclui os cuidados de rotina e também a educação das mães (cuidados com o bebê durante a hospitalização, higiene pós-parto, limpeza do RN, informações sobre os riscos em casa, comparecimento às consultas de seguimento, necessidades alimentares e como estocar o leite materno). Durante os dias no hospital as mães devem ter uma acomodação apropriada, consistindo em uma cama separada, um travesseiro, uma cadeira, um banheiro. Deve ser providenciado também uma sala para

13 atividades sociais com televisão, possibilidade para ler, escrever e receber visitas. Nutrição adequada para as mães também deve ser incluída. A mãe pode ter que deixar o bebê por pequenos períodos para necessidades pessoais. Durante estes períodos o RN pode ser enrolado com roupas e cobertas quentes e mantido em local "aquecido", em decúbito elevado (nunca deitar em decúbito horizontal). A observação clínica diária, feita pela enfermeira pode ser rápida, mas deve sempre considerar as condições clínicas gerais, temperatura corporal e o peso, anotado no gráfico. Todos os RN dessa área requerem exame clínico pelo menos 3 (três) vezes por semana, ou em dias alternados. Critérios de alta para os RN de baixo peso Pelas razões já descritas acima, os RN de baixo peso não deverão ser mantidos em hospital por períodos maiores que o estritamente necessário. Os seguintes critérios de alta podem ser adotados: PESO g ou MESMO 1.500g se as seguintes condições estão satisfeitas: BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE GRÁFICO DE PESO MOSTRANDO TENDÊNCIA A SUBIR (PELO MENOS NOS ÚLTIMOS TRÊS DIAS) BOA REGULAÇÃO TÉRMICA BOA SUCÇÃO MÃE COM CONDIÇÕES DE CUIDAR DO BEBÊ EM CASA.

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO Identificar a necessidade da mãe em receber orientação quanto ao aleitamento materno adequado; Orientar as mães, acompanhantes e/ou familiares,

Leia mais

Do nascimento até 28 dias de vida.

Do nascimento até 28 dias de vida. Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,

Leia mais

ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883

ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 CUIDADOS INICIAIS NO RN Renata Loretti - Enfermeira 2 Cuidados imediatos Realizados na Sala de Parto pelo Obstetra n

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

Módulo 4: NUTRIÇÃO. Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Como monitorar o crescimento dos recém-nascidos?

Módulo 4: NUTRIÇÃO. Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Como monitorar o crescimento dos recém-nascidos? Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 4: NUTRIÇÃO Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Q Quais uais são são as as necessidades

Leia mais

GESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO. Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins

GESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO. Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins GESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins Cerca de 65% dos casos de transmissão vertical do HIV ocorrem durante o trabalho

Leia mais

Período Neonatal: 0 aos 28 dias. Avaliação/classificação. Cuidados na Admissão e Alta. RN de alto risco

Período Neonatal: 0 aos 28 dias. Avaliação/classificação. Cuidados na Admissão e Alta. RN de alto risco CUIDADOS COM O RN Período Neonatal: 0 aos 28 dias Avaliação/classificação Cuidados na Admissão e Alta RN de alto risco CLASSIFICAÇÃO NEONATAL Desde 1967, o Comitê de Fetos e RN da Academia Americana de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

1.5.2 Avaliar a Amamentação

1.5.2 Avaliar a Amamentação 1.5.2 Avaliar a Amamentação Primeiro decida se você vai avaliar a amamentação da criança. Avaliar sempre que: tiver sendo consultada pela 1ª vez no serviço de saúde ou tiver qualquer dificuldade em se

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Gean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse

Gean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse Gean Carlo da Rocha Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

PARTO NORMAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR

PARTO NORMAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR PROMOÇÃO DO PARTO NORMAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR Ações já realizadas pela ANS desde 2004 Sensibilização do setor, promoção e participação ii em eventos para discussão com especialistas nacionais e internacionais

Leia mais

OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê.

OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê. OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê. O preparo da mama durante a gestação pode ser feito a partir do 6º mês, com banho de sol que fortalece os mamilos e

Leia mais

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA Às gestantes do Ipojuca O Programa Mãe Coruja é uma grande conquista das mulheres de Pernambuco. E no Ipojuca, um avanço da administração municipal em busca de melhor assistir,

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento

Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento Em 1996, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu uma classificação das práticas comuns na condução do parto normal, orientando para o que deve

Leia mais

Frio» Enregelamento dos membros

Frio» Enregelamento dos membros Frio» Enregelamento dos membros O enregelamento é uma situação que resulta da exposição excessiva ao frio ou pelo contacto com objetos extremamente frios. Consiste no congelamento das camadas superficiais

Leia mais

Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP

Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo

Leia mais

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns

Leia mais

CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO

CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO As infecções bacterianas nos RN podem agravar-se muito rápido. Os profissionais que prestam cuidados aos RN com risco de infecção neonatal têm por

Leia mais

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,

Leia mais

Amamentação na primeira hora, proteção sem demora.

Amamentação na primeira hora, proteção sem demora. Amamentação na primeira hora, proteção sem demora. Amamentar logo após o nascimento, na primeira hora, é muito importante para a mãe e para o bebê porque: Protege mais o bebê contra doenças. Ajuda a mulher

Leia mais

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre

Leia mais

CAPÍTULO 4 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO ASFIXIADO

CAPÍTULO 4 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO ASFIXIADO CAPÍTULO 4 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO ASFIXIADO ESTRATÉGIAS NO CONTROLE DA ASFIXIA DURANTE O NASCIMENTO Certas condições durante a gravidez estão associadas com o aumento do risco de asfixia ao nascer

Leia mais

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Alexandre Leite) Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins incidentes sobre os serviços de administração de dietas enteral e parenteral.

Leia mais

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA

Leia mais

Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia

Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia A pré-eclâmpsia é muito mais comum do que a maior parte das pessoas pensa na realidade ela é a mais comum das complicações graves da gravidez. A pré-eclâmpsia

Leia mais

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013 Redução da mortalidade na infância no Brasil Setembro de 2013 Taxa de mortalidade na infância 62 Redução de 77% em 22 anos (em menores de 5 anos) 1990 33 14 2000 *Parâmetro comparado internacionalmente

Leia mais

BANCO DE LEITE HUMANO DO CHLC - MAC PERGUNTAS FREQUENTES

BANCO DE LEITE HUMANO DO CHLC - MAC PERGUNTAS FREQUENTES BANCO DE LEITE HUMANO DO CHLC - MAC PERGUNTAS FREQUENTES 1. O que é um Banco de Leite Humano? 2. Em que situações é utilizado o Leite Humano Pasteurizado, as suas vantagens e desvantagens? 3. Que critérios

Leia mais

DIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS

DIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.

Leia mais

FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO:

FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: Ed Burke, Phd. Fisiologista do Esporte da Universidade do Colorado (USA). DEFINIÇÃO: Causas de fadiga muscular: - Desidratação: Transpiração, respiração, produção de urina. -

Leia mais

HIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN)

HIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN) HIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN) Cálcio Sérico > 11 mg/dl Leve e Assintomático 11-12 mg/dl Moderada Cálcio Sérico 12-14 mg/dl Cálcio Sérico > 14 mg/dl Não tratar Assintomática Não tratar Sintomática

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade

Leia mais

Diabetes Gestacional

Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES

TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES Prof.ª Msc. Clarissa Rios Simoni Mestre em Atividade Física e Saúde UFSC Especialista em Personal Trainer UFPR Licenciatura Plena em Educação Física UFSC Doutoranda

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. O curativo do umbigo deve ser feito todos os dias, depois do banho, até que o cordão do umbigo seque e caia. Isso leva

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Indução do parto Informação destinada às mulheres grávidas, aos seus companheiros e familiares.

Indução do parto Informação destinada às mulheres grávidas, aos seus companheiros e familiares. Portuguese translation of Induction of labour - Information for pregnant women, their partners and families Indução do parto Informação destinada às mulheres grávidas, aos seus companheiros e familiares.

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...5 4. DETALHES DO PRODUTO...6 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...7 6. TERMOS DE GARANTIA...7 Apresentação:

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

CAFETEIRA INOX 30 TEMP

CAFETEIRA INOX 30 TEMP CAFETEIRA INOX 30 TEMP Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções

Leia mais

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia. Regulamento do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para reconhecimento de Idoneidade e Capacidade Formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão

Leia mais

ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883

ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883 ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883 Classificação do Recém-Nascido n n n Pré-Termo São todas as crianças nascidas vivas, antes da 38ª semana, ou seja

Leia mais

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Apêndice D: Listas de verificação de múltiplas observações

Apêndice D: Listas de verificação de múltiplas observações 147 Apêndice D: Listas de verificação de múltiplas observações Visita domiciliar de APS Monitorização do crescimento Imunizações Terapia de reidratação oral Planejamento familiar Módulo 6: Qualidade do

Leia mais

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO A EXPOSIÇÃO AO CALOR PRODUZ REAÇÕES NO ORGANISMO

O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO A EXPOSIÇÃO AO CALOR PRODUZ REAÇÕES NO ORGANISMO O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO Muitos trabalhadores passam parte de sua jornada diária diante de fontes de calor. As pessoas que trabalham em fundições, siderúrgicas, padarias, - para citar

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI

PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI *Imagens meramente ilustrativas PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI Manual de Instruções 1. FUNÇÃO DO PAINEL DE SECAGEM Acelerar a secagem de componentes da pintura em veículos. Massa, fundo, tinta, poliéster,

Leia mais

hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS

hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA

TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA Dr Claire Todd Dr Matthew Rucklidge Miss Tracey Kay Royal Devon and Exeter

Leia mais

QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?

QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo

Leia mais

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão. Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento

Leia mais

3 Manual de Instruções

3 Manual de Instruções 3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

Declaração da OMS sobre Taxas de Cesáreas

Declaração da OMS sobre Taxas de Cesáreas Declaração da OMS sobre Taxas de Cesáreas Os esforços devem se concentrar em garantir que cesáreas sejam feitas nos casos em que são necessárias, em vez de buscar atingir uma taxa específica de cesáreas.

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins

ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Puerpério Imediato Acompanhamento da puérpera HIV* 1. Inibir a lactação através do enfaixamento das mamas com ataduras ou comprimindo-as com um top e evitando, com isso,

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física

Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física Universidade Pedagógica de Moçambique. Beira 2011 Abel Júlio

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2011 (Do Sr. MANATO)

PROJETO DE LEI Nº DE 2011 (Do Sr. MANATO) PROJETO DE LEI Nº DE 2011 (Do Sr. MANATO) Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de salas de apoio à amamentação em órgãos e entidades públicas federais e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno

Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno 1 Ter uma política de aleitamento materno escrita, que seja rotineiramente transmitida a toda a equipe de cuidados da saúde. 2 Capacitar toda equipe de

Leia mais

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal MONICA AN24 Monitoramento ECG Abdominal Fetal A solução de monitoramento fetal-maternal sem fios MONICA AN24 abre as portas a todo um novo mundo de vigilância passiva, gestão flexível e conforto da paciente

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC PROCESSO: Cuidados com RN graves e/ou instáveis PROCEDIMENTO Manuseio Mínimo com Recém-nascido (RN) Grave ou Instável (CUIDADOS 1) Responsável pela execução: Equipe multiprofissional da UTI Neonatal Data

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES

NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES INFORMAÇÕES GERAIS Terão direito a um (01) acompanhante, pacientes com mais de 60 anos, menores de 18 anos, pessoas com deficiência ou que tenham dificuldade

Leia mais

Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor. Organização da atenção ao pré-natal, parto e nascimento

Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor. Organização da atenção ao pré-natal, parto e nascimento Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor Clique para editar local e data Organização da atenção ao pré-natal, parto e nascimento Rio de Janeiro, 06 de julho de 2015 A importância

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

M E D I D A D O P E S O. _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação;

M E D I D A D O P E S O. _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação; M E D I D A D O P E S O OBJETIVO: Avaliar o aumento do peso durante a gestação Para: _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação; _ Detectar as gestantes com

Leia mais

APRESENTAÇÃO. A adoção de alojamento conjunto é uma das medidas consideradas facilitadoras ao início da amamentação.

APRESENTAÇÃO. A adoção de alojamento conjunto é uma das medidas consideradas facilitadoras ao início da amamentação. APRESENTAÇÃO A adoção de alojamento conjunto é uma das medidas consideradas facilitadoras ao início da amamentação. Em 1983, o hoje extinto INAMPS publicou uma portaria tornando a medida obrigatória em

Leia mais

Plano de Parto. , e. (gestante) (acompanhante) (bebê) I- Nossa filosofia para o nascimento

Plano de Parto. , e. (gestante) (acompanhante) (bebê) I- Nossa filosofia para o nascimento Plano de Parto, e (gestante) (acompanhante) (bebê) I- Nossa filosofia para o nascimento O plano de parto expressa nossos desejos e preferências para o nascimento do nosso bebê. Nós nos informamos antes

Leia mais