Sistemas de Informação e Controle no Sistema Único de Saúde
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- Lídia de Vieira Oliveira
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1 Sistemas de Informação e Controle no Sistema Único de Saúde 15ª Regional de Saúde Seção de Ações Estratégicas e Redes de Atenção 03 de abril de 2017
2 O que é um Sistema de Informação? Elemento principal: informação. Objetivo: armazenar, tratar e fornecer informações de tal modo a apoiar as funções, processos e decisões de uma organização. Redutor de incertezas Alimentação correta e regular
3 Funções do Sistema de Informação Instrumentalizar a gestão suporte à tomada de decisão e planejamento; Monitoramento e controle; Transparência; Rastreabilidade. Quem gera a informação?
4 SIOPS Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde Disponibiliza informações sobre despesas em saúde de todos os entes federados. Instrumento para o acompanhamento do cumprimento do dispositivo constitucional que determina aplicação mínima de recursos em ações e serviços públicos de saúde.
5 SIOPS Conselhos de Saúde e sociedade transparência e a visibilidade sobre a aplicação dos recursos públicos. Gestor público em saúde informações sobre recursos alocados e subsídios para a discussão sobre o financiamento e planejamento do SUS.
6 SIOPS Quem alimenta: setor responsável pela contabilidade. As informações são inseridas e transmitidas eletronicamente para o banco de dados do sistema, através da internet, gerando indicadores de forma automática. O registro de dados é bimensal e obrigatório. Homologado pelo gestor. Dispositivos legais Portaria Conjunta MS/PGR nº 1163, de 11 de outubro de 2000, retificada pela Portaria Interministerial MS/PGR nº 446, de 16 de março de 2004; Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de Decreto nº 7.827, de 16 de outubro de 2012; Portaria nº 53, de 16 de janeiro de
7 SISPACTO SISPACTO pactuação Sistema que permite o registro de metas pactuadas por municípios, regiões de saúde, estados e Distrito Federal. Dispositivo legal Resolução CIT nº 08/2016: dispõe sobre o processo de pactuação interfederativa de indicadores para o período , relacionados a prioridades nacionais em saúde. Objetivo: fortalecer o planejamento do SUS e reforçar as responsabilidades de cada gestor em função das necessidades de saúde da população no território.
8 SISPACTO Indicadores: estabelecidos pelo Ministério da Saúde (universais e específicos) Na Programação Anual de Saúde devem estar contemplados, também, os demais indicadores da SMS, RS, SESA. Qual a meta? Situação atual situação desejada. As metas devem ser apresentadas e aprovadas pelo Conselho Municipal de Saúde (resolução). Pactuação: anual (março). Obrigatório. Monitoramento: quadrimestral, semestral, anual.
9 SISPACTO O resultado atingido (em relação às metas pactuadas) é visualizado na prestação de contas (quadrimestral RDQA e anual RAG) RDQA = Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior RAG = Relatório Anual de Gestão
10 SargSUS Sistema de apoio à construção do Relatório de Gestão É a principal ferramenta de acompanhamento da gestão da saúde no município, estado, Distrito Federal e União. Transparência acesso público Dispositivos legais Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012; Portaria nº 575, de 29 de março de 2012; Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de
11 SargSUS O que é Relatório de Gestão (RAG)? instrumento de gestão obrigatório; elaborado anualmente (aprovado até 30 de março); apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde (PAS) prestação de contas; orienta redirecionamentos necessários ao Plano de Saúde; Conselho Municipal de Saúde é quem emite o parecer conclusivo (resolução); Aprovado, Aprovado com ressalvas, Não aprovado. Estrutura básica: introdução (identificação, demografia, morbimortalidade, rede física, RH); as diretrizes, objetivos e indicadores do Plano de Saúde; as metas da PAS previstas e executadas; a análise da execução orçamentária; e as recomendações necessárias. Portaria nº 2.135, de 25 de setembro de 2013.
12 SargSUS O que é Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA)? instrumento de gestão elaborado quadrimestralmente (apresentado até fevereiro, setembro e maio) monitoramento e acompanhamento da execução da Programação Anual de Saúde (PAS) prestação de contas Obrigatoriedade de apresentação em audiência pública na Casa Legislativa e apresentação ao Conselho Municipal de Saúde. Estrutura básica: introdução (identificação); montante e fonte de recursos aplicados no período; auditorias realizadas ou em fase de execução no período, recomendações e determinações; oferta e produção de serviços, relacionando com dados dos indicadores de saúde; análise e considerações gerais. Portaria nº 2.135, de 25 de setembro de 2013.
13 Considerações finais Preenchimento obrigatório Superar as dificuldades mudança de governo, interferências políticas; falta de quadro técnico permanente x cargos comissionados; cultura organizacional; resistência a mudanças; desconfiança de novos gestores; desconhecimento (não é justificativa). Sistemas de informação = ferramentas de gestão
14 Bruna Milagres Ribeiro Tostes Seção de Ações Estratégicas e Redes de Atenção 15ª Regional de Saúde (44) scaera15rs@sesa.pr.gov.br
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