Prof. Bruno César dos Santos. Unidade II ANTROPOLOGIA E CULTURA

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1 Prof. Bruno César dos Santos Unidade II ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

2 A perspectiva de Sérgio Buarque de Holanda Publicou, em 1936, seu primeiro livro, Raízes do Brasil, um clássico da sociologia, da antropologia e da história brasileira. É uma obra na qual elabora uma análise social criticando a formação das elites culturais e políticas do Brasil. Ao elaborar essa obra, tinha como objetivo delinear uma psicologia do povo brasileiro a partir do processo colonizador.

3 Raízes do Brasil Recorre à sociologia weberiana, buscando identificar, entre os ocupantes do nosso território, os tipos ideais de homens brasileiros, cunhando então as figuras do semeador e do ladrilhador para melhor explicar a diferença entre a colonização lusitana e a espanhola.

4 Raízes do Brasil Critica a falta de preocupação dos portugueses com a educação, com a linguagem e com a imprensa, resultando em três séculos de ignorância para o nosso país. Demonstra que o povo português trouxe para a colonização características próprias de seu estilo de vida, como: ausência da hierarquia social e utilização do prestígio social em busca de privilégios.

5 Raízes do Brasil Assim, um dos temas fundamentais desse livro será o não interesse pelo trabalho e por atividades úteis, resultando na falta de organização, pois os ibéricos não abrem mão de sua vaidade, d de seus caprichos ou interesses particulares para beneficiar o seu grupo.

6 Inovação Buarque de Holanda descreve de maneira inovadora os costumes e as características do povo brasileiro, destacando sua formação colonial em uma sociedade dividida entre senhores e escravos. Explica que a busca pela propriedade e riqueza sem muito esforço é uma característica do nosso povo a partir da influência do tipo de homem aventureiro, que influenciou a formação da vida nacional. Isso se deve a vários fatores, como: as raças que se encontraram aqui, os hábitos que trouxeram e as condições geográficas (terra, clima) às quais se adaptaram.

7 O comportamento do português [...] a ausência completa, ou praticamente completa, entre eles, de qualquer orgulho da raça (HOLANDA, 1995, p. 53). Isso se dá devido ao fato de eles serem já um povo de mestiços. Por isso, a mistura dos portugueses com os africanos não era novidade alguma para eles, pois antes de 1500 já traziam negros para plantar, desbravar terras, trabalhar em suas casas e, por meio das relações sexuais com os negros, formavam uma nação de mestiços.

8 Inserção social e política Mesmo havendo a tentativa de barrar a influência dos negros e mulatos, a tendência da sociedade brasileira era a de abandonar as barreiras sociais, políticas e econômicas entre as diferentes categorias de homem (cor, livres e escravos).

9 O homem cordial Parte da hipótese de que os portugueses eram os mais preparados para executar a colonização brasileira devido à sua forma de civilização. Essa conquista é vista como consequência das suas necessidades naturais de aventuras.

10 O homem cordial A ética da aventura é também um conceito utilizado para a compreensão da sociedade brasileira contemporânea em sua origem histórica. A colonização justifica-se pelo espírito aventureiro do português, que conseguiu se adaptar à América como nenhum outro povo conseguiu.

11 O homem cordial Homem cordial : um dos conceitos centrais da obra de Sérgio Buarque de Holanda. Passou a ser utilizado por nós como referência para a compreensão de sua teoria. Ao definir o conceito de homem cordial, o autor buscou compreender as características psicológicas marcantes do modo de ser do brasileiro. Demonstra que o homem realiza determinadas atitudes mais pessoais em momentos nos quais deveria ser mais formal.

12 O homem cordial Mostrando cordialidade, torna-se mais flexível. Por exemplo, no uso de nome e sobrenome, normalmente este é deixado de lado para haver mais personalização nas relações sociais. Isso se dá de forma semelhante na religião, pela superficialidade, para que não haja extremismos. Estas são as características que fazem parte da personalidade do brasileiro.

13 Cultura da personalidade Ao analisar a colonização da América, Sérgio Buarque destacou a sua concepção de cultura da personalidade, na qual o seu apego pelo prestígio pessoal resultava da ausência de uma moral de culto ao trabalho, diferentemente dos países protestantes. É essa cultura que contribuiu para que se desse valor ao indivíduo autônomo, e não à organização espontânea, formada pela coesão social. Assim, essa característica está intimamente ligada a outra herança ibérica, que é a repulsa ao trabalho.

14 Interatividade O homem cordial, um dos conceitos centrais da obra de Sérgio Buarque de Holanda, passou a ser utilizado como referência para a compreensão de sua teoria. Nela, o autor tem como objetivo: a) Defender as relações sociais existentes na sociedade brasileira. b) Criticar o processo colonizador. c) Compreender as características psicológicas marcantes do modo de ser do brasileiro. d) Denunciar os problemas econômicos. e) Investigar as relações trabalhistas no Brasil.

15 O novo olhar da antropologia As pesquisas sobre os índios, negros e sertanejos no Brasil intensificaram-se na década de Apareceram, também, estudos e interpretações sobre a sociedade em sua totalidade, ou seja, a pesquisa que considera o chamado povo brasileiro.

16 O novo olhar da antropologia Essas análises, elaboradas a partir de 1930 e 1940, tiveram como propostas compreender a identidade nacional, resultado do contexto histórico-político do país. Essa fase da antropologia brasileira estendeu-se até a década de 1960.

17 Novas temáticas A partir da década de 1980, as análises antropológicas voltaram-se para temáticas como: diversidade de valores, expressões culturais e variados modos de ser e viver dos grupos sociais urbanos, destacandose as pesquisas sobre gênero, sobre o papel da mulher na sociedade e seus direitos, sobre a prostituição, as análises que buscavam interpretar os diferentes modelos de família, a arquitetura urbana, as chamadas minorias étnicas, incluindo pesquisas de memória histórico-cultural, e as formas de interação e sociabilidade nas grandes cidades.

18 Novas temáticas Com o surgimento da antropologia urbana, são contemplados, nas análises, os valores do homem urbano, as representações e as práticas socioculturais dos diversos grupos que vivem nas vilas, cidades d e grandes centros, além da questão da cultura capitalista e da industrialização.

19 Darcy Ribeiro e o povo brasileiro Buscou elaborar uma teoria para o Brasil, preocupando-se em entender seu desenvolvimento e as desigualdades sociais existentes desde a formação nacional. Reconstituindo os aspectos históricos, Darcy Ribeiro desenvolve uma análise voltada à compreensão sobre a gestação do Brasil e dos brasileiros como povo:

20 Darcy Ribeiro e o povo brasileiro Surgimos da confluência, do entrechoque e do caldeamento do invasor português com índios silvícolas e campineiros e com negros africanos, uns e outros aliciados como escravos.

21 Contribuição de Darcy Ribeiro Romancista, etnólogo e político, Darcy Ribeiro, de formação acadêmica funcionalista, contribuiu em sua análise para desmistificar a ideia de integração racial pacífica no Brasil. De acordo com seus estudos, a unidade nacional resultou de um processo continuado e violento de unificação política, logrado mediante um esforço deliberado de supressão de toda identidade étnica discrepante e de repressão e opressão de toda tendência virtualmente separatista.

22 Forças diversificadoras Apesar da unidade étnica existente, ressaltada pelo antropólogo, não há uniformidade no país, pois atuaram sobre ele três forças diversificadoras: 1) a ecológica, fazendo surgir paisagens distintas; 2) a econômica, criando formas diferenciadas de produção; 3) a imigração, que introduziu, nessa mistura, novos contingentes humanos.

23 Modos rústicos do brasileiro Como resultado desse processo histórico, surgiram, no país, o que Darcy Ribeiro considerou como modos rústicos de ser dos brasileiros, ou seja, grupos que se diferenciam devido às adaptações regionais i ou funcionais, i ou de miscigenação e aculturação, mas que têm em comum a brasilidade.

24 Modos rústicos do brasileiro Entre eles, destacam-se: sertanejos do Nordeste; caboclos da Amazônia; crioulos do litoral; caipiras do Sudeste e Centro-Oeste; gaúchos; ítalo-brasileiros, teuto-brasileiros, nipobrasileiros, entre outros.

25 Organização social do Brasil De acordo com Darcy Ribeiro: O povo brasileiro é novo porque só haverá uma etnia nacional diferente de nossas matrizes formadoras a partir de nossa mestiçagem. Isto é, forma-se uma nova cultura a partir de várias culturas. É um povo novo, também, porque se vê e é visto pelos outros como gente nova, diferente dos que existiam.

26 Organização social do Brasil Darcy destaca uma nova forma de organização da estrutura da sociedade brasileira, já que inaugura uma forma particular da sua organização tanto social como econômica a partir de uma restauração do escravismo e em uma prática de servidão contínua ao mercado mundial.

27 Interatividade Surgimos da confluência, do entrechoque e do caldeamento do invasor português com índios silvícolas e campineiros e com negros africanos, uns e outros aliciados como escravos. Essa afirmação de Darcy Ribeiro: i a) Confirma a democracia existente entre as raças. b) Nega a convivência pacífica entre os grupos brasileiros. c) Omite a violência existente. d) Reafirma o processo de assimilação. e) Relativiza ao mostrar os conflitos e a convivência entre os grupos.

28 Diversidade cultural brasileira Uma das características da sociedade contemporânea, assim como de outras, é a grande diversidade interna. Santos (2006): Isso decorre do fato de que a população se encontra colocada de modo diferente no processo de produção capitalista.

29 Diversidade cultural brasileira Poderíamos falar, no Brasil, em diferentes culturas: dos idosos, dos evangélicos, dos aposentados, das mulheres de classe proletária. Ou poderia ser também dos idosos aposentados evangélicos, ou das mulheres de classe proletária do estado de São Paulo em 1980.

30 Categorias culturais No Brasil, são utilizadas, pelos pesquisadores, diferentes categorias de culturas: cultura popular, cultura erudita, cultura de massa (ou indústria cultural).

31 Definição de cultura A cultura refere-se a toda produção simbólica, trazendo, em si, todas as contradições da sociedade. No caso de sociedades capitalistas como a nossa, a produção simbólica estaria relacionada às próprias relações capitalistas t de produção, relações que opõem capital e trabalho e, consequentemente, dominantes e dominados.

32 Cultura popular x cultura erudita A cultura popular é a manifestação dessas classes chamadas de dominadas, e são manifestações diferentes das elaboradas pela classe dominante, já que são produzidas fora das instituições oficiais, i que existem de forma independente dessas.

33 Cultura popular x cultura erudita A cultura erudita é produzida por membros que fazem parte de uma elite política, econômica e cultural, que tem acesso à escrita, a livros, ao estudo.

34 Cultura popular x cultura erudita Segundo Gilberto Velho e Eduardo Viveiro de Castro (apud TOMAZI, 2000), é impossível definir a cultura erudita, porque os elementos culturais produzidos por intelectuais, fazendeiros, industriais, i i empresários, burocratas e políticos [...] não podem ser homogeneizados.

35 Cultura popular x cultura erudita O termo cultura popular surge no final do século XVIII e início do XIX, momento em que os intelectuais europeus passaram a se preocupar com a produção do povo. Os estudiosos começaram a visitar casas e festas dos artesãos e camponeses para saber e aprender suas canções e estórias. Alguns desses intelectuais eram filhos de artesãos e camponeses. Porém, a maioria era de classes superiores e não os conheciam.

36 Cultura popular x cultura erudita Burke (1995) Quando pensavam no povo, imaginavam-no natural, simples, analfabeto, instintivo, irracional, enraizado na tradição e na terra, sem nenhum sentido de individualidade. Exatamente t por isso, queriam conhecêlo. Em um primeiro momento, consideraram o povo como exótico. Depois passaram a admirá-lo e até chegaram a imitá-lo. Porém, essa valorização do povo pelos intelectuais tinha motivos políticos, intelectuais e estéticos.

37 Cultura x nação Pode-se inferir que, de certo modo, foram os intelectuais que, ao pesquisar e coletar as canções, poemas e estórias populares, inventaram, entre o próprio povo, a ideia de nação.

38 Oposição entre cultura popular e erudita A oposição não existe, porque aquilo que, antes, era restrito a determinadas classes, agora é domínio de uma grande maioria. Por exemplo, o domínio da escrita e da leitura, que antigamente eram um saber das classes dominantes, tende cada vez mais a se generalizar, deixando de ser restrito e não podendo mais ser classificado como erudito.

39 Cultura popular A cultura é produto da sociedade. Ajuda a produzir a própria forma de organizar a vida, a maneira de pensar e sentir dos seres que vivem em sociedade. Por isso, segundo Santos (2006), a cultura não pode ser entendida como uma representação de outras esferas da sociedade, já que a dimensão cultural pode prever e propor mudanças nas situações de existência da sociedade. A cultura é dinâmica e criativa.

40 Interatividade De acordo com as pesquisas mais recentes, os termos popular e erudito foram criados: a) Pela própria elite que elaborava as pesquisas. b) Pela classe pobre. c) Pelo Estado. d) Por grupos que se interessavam pela alfabetização do povo. e) Todas alternativas estão corretas.

41 Cultura popular ou folclore Existem pesquisadores que usam o termo cultura popular no lugar do termo folclore, e outros que acham que não há distinção entre os termos. O antropólogo Antonio Arantes deixa claro que os dois termos servem para as mesmas realidades. Porém, o folclore tem um sentido mais conservador, enquanto a cultura popular é mais progressista.

42 Cultura popular ou folclore Para Carlos Brandão, o conceito de folclore foi ampliando-se ao longo da história e acabou por associar-se à maneira de o povo viver, incorporando as festas, os ritos e também o cotidiano e seus produtos: a comida, a casa, a vestimenta, os artefatos de trabalho. E, nesse sentido, os dois termos cultura popular e folclore querem dizer a mesma coisa.

43 A cultura em movimento É consenso que a cultura popular incorpora novos elementos e acaba por sofrer mudanças. Carlos Brandão demonstra isso a partir da Folia de Santos Reis, a respeito da máscara de um dos participantes do evento: Quando é difícil fazer de palha, nós faz [sic] de plástico. A cultura popular ou o folclore, para continuar a existir, utiliza-se de elementos da vida urbana.

44 A cultura em transformação A transformação dos eventos culturais em espetáculo ou a distribuição dos produtos culturais no mercado acaba servindo muitas vezes para a manutenção da prática cultural e para a projeção social. (TOMAZI, 2000, p. 194).

45 A cultura em transformação A Folia de Santos Reis, assim como o Carnaval, tem sua origem nos antigos rituais europeus da Idade Média, que acabaram tornando-se uma festa popular brasileira. Muitos acreditam que o Carnaval deixou de ser popular e, hoje, tornou-se uma festa puramente turística. Porém, é preciso pensar o tema com maior atenção.

46 Cultura em movimento Na atual sociedade em que vivemos, o Carnaval necessitou de uma nova estrutura de apoio que antes não era necessária. Isso demonstra que não há tradição pura e imutável. Por isso, a cultura popular não deve ser entendida separada da sociedade moderna.

47 A cultura popular brasileira Exemplos: São João, Bumba-Meu-Boi; personagens como a Mãe-d'Água e o Saci-Pererê; as religiões afro-brasileiras; as músicas como samba, xaxado, forró, sertanejo, maxixe; a literatura de cordel, as adivinhas e os ditados populares; o artesanato, como as carrancas de madeira, as rendas e colchas de retalho realizadas por mulheres rendeiras; a comida típica, como feijoada, tutu de feijão, vatapá, acarajé, e os doces, como quindim, cocada e brigadeiro.

48 Cultura e sociedade Precisamos entender as relações que todos esses elementos têm com a sociedade na qual são realizados. Para se compreender a cultura popular, deve-se perguntar por que e por quem ela é produzida e por que, como, quando e por quem é consumida. (TOMAZI, 2000, p. 196) Toda criação cultural está intimamente ligada à produção material da sociedade, inspirando-a e sendo inspirada por ela.

49 A indústria cultural Desenvolvimento a partir do século XVIII. O fato histórico que marca esse século é a multiplicação dos jornais na Europa, já que, até a Idade Média, a leitura e a escrita eram privilégios do clero e de parte da nobreza. Isso muda com o capitalismo, pois o novo modelo socioeconômico trouxe como características a urbanização, a industrialização e o aumento do mercado consumidor.

50 A indústria cultural As cidades tornam-se polos de importância econômica, social e cultural. A população deixa o campo rumo à cidade para trabalhar nas fábricas. Com a introdução das máquinas na produção de mercadorias, tem-se o barateamento dos produtos e, com isso, o aumento do mercado consumidor.

51 A indústria cultural Assim, a burguesia comercial e industrial constitui-se como classe hegemônica e as classes médias aumentam, sendo esse novo público conquistado pelo mercado e pelos bens culturais. Os jornais, como produto cultural, assumem grande importância, já que, com o barateamento do papel, há o aumento dos leitores, e esse produto divulga as notícias e os folhetins (histórias publicadas em nota de rodapé das páginas e cuja continuação só era conhecida pelo leitor se ele comprasse o próximo exemplar, como as novelas atuais).

52 A indústria cultural: debates Assim, os veículos de comunicação serão chamados de indústria cultural. Na visão de Adorno, a indústria cultural, com seus anúncios, seduz as massas para consumir as mercadorias culturais, com o objetivo de fazê-las esquecer a exploração que sofrem no processo de produção, levando a massa à imobilização.

53 A indústria cultural: debates O teórico Marshall McLuhan, que defendeu os meios de comunicação nos anos 1960, afirma que a televisão é a forma de aproximar os homens, diminuindo a distância territorial e social entre os seres humanos, levando à democracia.

54 A indústria cultural: debates Segundo o pensador Umberto Eco, as duas concepções estão equivocadas, pois não podemos considerar a cultura de massa apenas ruim pelo seu caráter industrial, já que a sociedade em que vivemos é industrial; i e nem considerá-la boa, pois não podemos esquecer que a cultura de massa é produzida por aqueles que têm poder econômico, que buscam lucro e que, por meio das ideologias, buscam manter a estrutura social segundo seus interesses.

55 Interatividade A cultura popular é investigada por vários pesquisadores. É consenso entre eles o fato: a) De ser específica da classe trabalhadora. b) De incorporar novos elementos e acabar por sofrer mudanças. c) De ser estática, isto é, tornar-se tradição. d) De só poder ser compreendida pelos grupos alfabetizados. e) Todas as alternativas estão corretas.

56 ATÉ PRÓXIMA!

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