A IMPLEMENTAÇÃO DA TECNOLOGIA PHARMAPICK NO CHP (PORTUGAL)

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1 A IMPLEMENTAÇÃO DA TECNOLOGIA PHARMAPICK NO CHP (PORTUGAL) Dr.ª Élia Costa Gomes Vogal do Conselho de Administração Drª Patrocínia Rocha Directora Serviços Farmacêuticos São Paulo, 21 Maio 2015

2 O Porto

3 O Porto

4 Agenda 1. Apresentação do Centro Hospitalar do Porto 2. Enquadramento do projeto PHARMAPICK Importância para a gestão Avaliação de resultados

5 1. Apresentação do Centro Hospitalar do Porto

6 Apresentação CHP CMIN Hospital Sto António Hospital Joaquim Urbano CICA Centro Genética Médica

7 Apresentação CHP CRONOLOGIA 1154 Hospital Albergaria de Roque Amador 1521 Hospital D. Lopo de Almeida 1799 Hospital Geral Santo António (HGSA), Sta Casa Misericórdia do Porto 1825 Régia Escola de Medicina 1911 Faculdade de Medicina do Porto 1959 Faculdade transita para HSJoão 1975 Reintrodução do ensino médico Hospital Universitário (ICBAS) 1979 Criação do SNS. Gestão do HGSA passa para o Estado

8 Apresentação CHP CRONOLOGIA (cont) 2002 Criação do HGSA, SA 2007 Criação do Centro Hospitalar do Porto, EPE HGSA Maternidade Júlio Dinis Hospital Maria Pia 2011 Integração do Hospital Joaquim Urbano 2011 Início de actividade do Centro Integrado de Cirurgia de Ambulatório (CICA) 2013 Integração do Centro de Genética Médica Dr. Jacinto Magalhães 2014 Início de actividade do Centro Materno Infantil do Norte 2014 Criação do Centro Biomédico de Simulação

9 Apresentação CHP Inserido na cidade do Porto, o CHP, como Hospital central e universitário, integra-se no conjunto das unidades de saúde de maior diferenciação do país; funcionários; Apetrechado com tecnologia de ponta em diversas áreas, nomeadamente: Imagiologia Neurorradiologia Neurocirurgia Mulher e Criança

10 Apresentação CHP Recursos físicos HSA CICA HML CMIN HJU CGM CHP Camas de Internamento (Lotação Oficial) Salas de Bloco Operatório Salas no Bloco de Partos 7 7 Camas de Hospital Dia Cadeirões de Tratamento Ambulatório Gabinetes de Consulta Externa Camas da Unidade de Recobro

11 Apresentação CHP Principais valências de diferenciação Transplantação (Hepática, Renal, Pancreática, Córnea) Neurociências Cirurgia Ambulatório Obstetrícia e Gravidez de risco Procriação Medicamente Assistida Prémio IASIST Reconhecimento nacional como melhor hospital do Grupo E Qualidade dos serviços Registos Clínicos

12 Apresentação CHP Importância para a gestão O CA do CHP gere um orçamento anual de 254,2M Medicamentos/Produtos farmacêuticos representam 30% do total da despesa, cerca de 78,8M

13 Apresentação CHP Gestão Organizacional Modelo organizacional assente em equipas multidisciplinares Elevada eficiência na gestão dos recursos Implementação do Modelo KAIZEN desde 2005 Melhoria de processos Inovação de processos Metodologia LEAN com eliminação de desperdícios

14 Apresentação CHP Serviços Farmacêuticos e Serviço de Aprovisionamento Metodologia Kaizen/Lean HLS - Hospital Logistic System

15 Apresentação CHP Serviços Farmacêuticos Reinstalação dos Serviços Farmacêuticos em 2010 Rentabilização de recursos materiais e humanos Ex: Reorganização do espaço (KAIZEN)

16 Apresentação CHP Se Deus nos der doença, que o Hospital de Santo António nos aceite Dito da Ribeira

17 2. Enquadramento do projecto PHARMAPICK

18 Missão dos Serviços Farmacêuticos Gestão e utilização da medicação Qualidade e segurança no circuito do medicamento

19

20 GESTÃO DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Dr.ª Patrocínia Rocha Dr.ª Teresa Almeida Necessidade e expectativas dos clientes (médicos, enfermeiros, doentes ambulatório) GESTÃO DOS ARMAZÉNS Dr.ª Piedade Vicente Téc.ª Sandra Pinto GESTÃO DAS COMPRAS Dr.ª Patrocínia Rocha Dr. Pedro Morais Téc. Helder Nunes FARMACOTECNIA DISTRIBUIÇÃO 1º Ambulatório: Dr.ª Anabela Caldeira e Dr.ª Paulina Aguiar 2º DID: Dr.ª Branca Teixeira e Téc.ª Fátima Mendes 3º Clássica: Dr.ª Piedade Vicente, Téc.ª Isabel Pinho, Téc.ª Crisália Barbosa e Técª Carla Maia 1º Citotóxicos: Dr.ª Bárbara Santos e Téc.ª Cláudia Oliveira 2º Fraccionamento e Reembalagem: Dr.ª Alexandra Magalhães e Téc.ª Márcia Correia 3º Preparação de Não Estéreis: Dr.ª Alexandra Magalhães e Téc.ª Márcia Correia 4º Nutrição Parentérica: Dr.ª Alexandra Magalhães / Dr.ª Glória Cristina e Téc.ª Crisália Barbosa 5º Preparação de Estéreis: Dr.ª Alexandra Magalhães e Téc.ª Tânia Matos Satisfação das necessidade e expectativas dos clientes GESTÃO DA QUALIDADE Dr.ª Teresa Almeida Tec. Helder Nunes Téc.ª Marta Mota GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS Dr.ª Teresa Almeida Téc. Luís Miguel Magalhães GESTÃO CIENTÍFICA Dra. Teresa Almeida Dr.ª Paulina Aguiar Dra. Teresa Cunha INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO (ENSAIOS CLÍNICOS) Dr.ª Teresa Almeida Interlocutor para a Qualidade e Segurança Qualidade (InQS): Dra. Teresa Almeida Adjuntos: Tec.ª Marta Mota e Tec. Helder Nunes 20 CUIDADOS FARMACÊUTICOS Dr.ª Teresa Cunha Dr.ª Ana Cristina Matos

21 Metodologia Kaizen Kanbans otimização de stocks e pontos de encomenda

22 Distribuição Clássica Reposição por níveis HLS Reposição de sistemas automatizados

23 Distribuição Individual Diária Validação e Dispensa dos medicamentos prescritos a doentes internados, de forma individualizada; Assegurar o uso correto, seguro e eficaz dos medicamentos; Garantir a entrega do medicamento certo, na quantidade certa, para o doente certo e no momento adequado; prescrição on-line

24 Objectivos gerais para os Serviços Farmacêuticos Reduzir o nº de roturas de medicamentos com origem no processo de gestão de stocks da DU; Eliminar stocks desnecessários; Disponibilizar a medicação para os doentes internados no prazo estabelecido; Promover a segurança no Circuito do Medicamento.

25 Em 2009 a preparação da unidose era realizada em 5 ilhas:

26 A Oportunidade de Mudança Reinstalação dos Serviços Farmacêuticos Certificação do Serviço Aquisição de novo equipamento para a nova Farmácia Criação do Centro Hospitalar com aumento do numero de leitos Necessidade de quebrar antigos paradigmas e repensar todo o trabalho.

27 Dificuldades enfrentadas Falta de espaço: Inexistência de instalações adequadas Inexistência de um layout adequado Inexistência de sala para individualização e identificação Organização do trabalho ajustada a preparação manual Equipamento desadequado e em mau estado de conservação Resistência à mudança por parte da equipa.

28 Objectivos do projecto Desenvolver um equipamento que respondesse aos seguintes anseios da farmácia: Aumentar a capacidade de preparação das prescrições aumentando a segurança Preparar medicação por artigo, doente, leito, etc Minimizar desvios de inventário Assegurar a rastreabilidade Facilitar o apoio á reposição de armazéns avançados Flexibilidade na reposição.

29 Número médio de validações (quadrimestre) Desde 2009 a DID teve um aumento do Número médio de validações de para o que corresponde a mais validações por mês ou seja a mais 363 validações por dia. 0 Jan-Abr Mai-Ago Set-Dez Jan-Abr Mai-Ago Set-Dez Jan-Abr Mai-Ago Set-Dez Jan-Abr Mai-Ago Set-Dez Jan-Abr Mai-Ago Set-Dez Jan-Abr Mai-Ago Set-Dez Jan-Abr Número médio de validações mensais (quadrimestral) Número médio de validações mensais (anual)

30 Número médio de intervenções (mensal) Desde 2009 a DID teve um aumento do nº médio de intervenções de 229 para 666 em 2015 tendo tido um máximo de 787 em 2013 o que corresponde a mais 437 intervenções farmacêuticas por mês. Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Número médio de intervenções por mês Número médio de intervenções por mês (anual)

31 O aumento do número de validações e intervenções farmacêuticas foi acompanhado pelo aumento do número de unidades de medicamentos dispensado que era de unidade por mês em 2009 e que em 2015 é de , o que representa um aumento de unidades de medicamentos dispensados de por mês, ou seja mais medicamentos dispensados por dia.

32

33 Zona de implantação

34 A montagem

35

36 O arranque

37 Preparação da medicação externa

38 Dificuldades sentidas: Resistência à mudança, Falta de treino de toda a equipa, Manutenção dos procedimentos anteriores, Barulho do compressor, Dificuldade na reposição do Pharmapick, Lentidão da rede informática da hospital.

39 A farmácia opera 24 horas e a repartição da equipa é a seguinte: 6 Técnicos turno da manhã: 2 no Pharmapick 2 no externos 1 no reembalamento e identificação 1 atendimento aos pedidos urgentes 2 Técnicos turno da tarde 1 Farmacêutico no turno da noite para as urgências

40

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42

43 Identificação e Embalamento em Unidoses

44 Identificação e Embalamento em Unidoses

45 Medicamentos em unidoses, identificados e na quantidade exata para a reposição do Pharmapick Medicamentos em unidoses, identificados e na quantidade exata para a reposição do Pharmapick

46 reaprovisionamento O reaprovisionamento

47

48 Análise comparativa das 3 fases Estatística Fase 1 Fase 2 Fase 3 Vari. Fase 3/Fase 2 Vari. Fase 2/Fase 1 Linhas/dia Média % 58% Desvio padrão % 24% Média+ Desvio padrão % 47% Máximo % 28% Linhas/hora Média 327,3 371,9 560,4 51% 14% Desvio padrão % 28% Média+ Desvio padrão % 17% Máximo % 20%

49 Retorno do investimento: custo de posse operação com Pharmapick Pharmapick (c/ capitais próprios) Nº de máquinas 1 Invest inicial (máq+ soft+caixas) Dimensões LxPxA (m) 4100x1700x2900 Retorno capital e Amortização 4 anos Manutenção Volume útil (m 3 ) 6,1 Nº de operadores 4 7,0% Ano Rendimento de Desvios de capital (perdido) Manutenção Pessoal Erro qualitativo inventário + Amortização Total Total

50 FIP - Congress of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences, Setembro 2013

51

52

53

54 Melhoria contínua

55 O futuro. Aumentar ainda mais a potencialidade da rastreabilidade do Pharmapick. Projecto de ampliação da instalação para a farmácia de ambulatório. Aquisição de um novo Pharmapick para artigos de média e baixa rotação com gestão automática dos lotes e P.V. Iniciar o processo de introdução das Devoluções no Pharmapick.

56 Obrigada pela atenção!

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