IPG ESTG Design de Equipamento Teoria e Prática do Design. Análise Acessibilidade e Mobilidade para todos

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1 Análise Acessibilidade e Mobilidade para todos 1

2 Introdução & Objectivos; IPG ESTG Design de Equipamento Índice Análise ESTG - Descodificação desenhada das Normas Técnicas (ESTG): - Percurso acessível; - Átrios; - Corredores; - Escadas; - Rampas; - Instalações sanitárias; - Balcões e guinches de atendimento; - Edifícios escolares; - Telefones de uso publico, - Equipamentos de auto atendimento; - Altura Livre; - Objectos salientes; - Pisos e os seus revestimentos; - Portas de movimento automático; - Barras de apoio; - Comandos e controlos; - Sinalização e orientação. Entrevista a um deficiente motor; Conclusão 2

3 Introdução & Objectivos A promoção da acessibilidade constitui uma condição essencial para o pleno exercício de direitos de cidadania consagrados na Constituição Portuguesa, como o direito a Qualidade de Vida, a Liberdade de Expressão e Associação, a Informação, a Dignidade Social e a Capacidade Civil, bem como a Igualdade de Oportunidades no acesso a Educação, a Saúde, a Habitação, ao Lazer e Tempo Livre e ao Trabalho. As pessoas com mobilidade condicionada esperam, de todos nós, que utilizemos todos os mecanismos e instrumentos ao serviço da construção de uma sociedade sem barreiras, os quais carecem de enquadramento normativo, mas muito, também, de sensibilização e envolvimento das populações e de todos os agentes envolvidos neste projecto comum. Os objectivos do grupo passam pela análise técnica da ESTG, de acordo com o Guia -Acessibilidade e Mobilidade para todos, também entrevistamos uma deficiente motora, pois sendo ela portadora de uma limitação física poderia identificar os problemas muito rapidamente que nós, pois passa por esses obstáculos diariamente. 3

4 Percurso Acessível De acordo com a definição de percurso acessível, segundo o Guia de mobilidade e acessibilidade para todos, a ESTG dispõe de um percurso acessível para pessoas transportadoras de deficiência. Mas este percurso só existe em algumas zonas da escola impossibilitando assim o total acesso a toda a escola às pessoas com mobilidade reduzida. Esta falta de percurso acessível verificamos nos Departamentos de Engenharia Civil e Informática. 4

5 IPG ESTG Design de Equipamento Contudo o percurso acessível de que dispõe a ESTG proporciona o acesso seguro e confortável das pessoas com mobilidade condicionada embora alguns acessos não tenham as dimensões correctas para estas. 5

6 Átrios 1,50 m 1,50 m Em relação aos átrios existentes na ESTG, depois de analisarmos os referidos verificamos que não existem problemas no que diz respeito às dimensões, isto porque as dimensões permitem uma rotação de 360º para uma cadeira de rodas. 0,87 m 0,95 m 1,67 m 6

7 Corredores 2,40 m Os corredores da ESTG têm medidas muito superiores às medidas estipuladas no Guia de Acessibilidade e Mobilidade para todos, sendo assim os corredores da ESTG permite mobilidade a todas as pessoas incluindo as pessoas com mobilidade condicionada. 7

8 Escadas Escadaria (showroom) 2,88 m 3,82 m 0,36 m 0,90 m 4,54 m 0,18 m 0,36 m As escadas junto à sala Showroom não têm muitos erros a não ser a falta do avanço do corrimão com cerca de 0,36m após os últimos degraus, um corrimão a servir de protecção como se vê na simulação na imagem abaixo e umas faixas com um piso diferente antes do inicio das rampas e escadas para as pessoas invisuais. 8

9 As outras escadas junto à sala Showroom só lhe faltam as faixas de piso diferente antes do início e depois do fim das escadas. 9

10 Rampas INCLINAÇÃO PROJ. HOR. MÁXIMA DESN. MÁX 6% 10m 0,60m 8% 5m 0,40m 10% 2m 0,20m 12% 0,83m 0,10m 10

11 Rampa (junto à sala showroom) 7% 3,90 m 1,07 m 1,23 m 7% 8,70 m 1,07 m A rampa junto à sala showroom é constituída por 2 lances e um patamar. O primeiro lance tem as medidas e a inclinação correctas segundo as normas do Guia de Acessibilidade e mobilidade para todos. O patamar devia ter uma largura de 1,50 m para ser possível fazer uma rotação de 360º com uma cadeira de rodas. O segundo lance para o comprimento que tem deveria ter uma inclinação inferior a 6% e deveria ter uma largura superior a 1,20m. 11

12 Quanto ao piso da rampa embora seja antiderrapante continuam a faltar as faixas de piso diferente para alertar as pessoas invisuais que estão próximas de uma rampa, escada ou desnivelamento de piso. Rampa (junto à reprografia) 7% 11,8 m 1 m 0,91 m 0,87 m 1,31 m Este percurso acessível é constituído por 9 rampas e 6 patamares iguais. Segundo a nossa análise as colunas que se intersectam na rampa deveriam ter uma distância no mínimo de 1,20m e para a inclinação que tem cada rampa o comprimento máximo deveria ser igual ou menor que 5 m. Quanto aos patamares, no inicio de cada rampa deveria ter uma distância da parece igual ou superior a 1,50m. 12

13 Instalações sanitárias de utilização geral Os aparelhos sanitários adequados ao uso por pessoas com mobilidade condicionada, designados de acessíveis, podem estar integrados numa instalação sanitária conjunta para pessoas com e sem limitações de mobilidade, ou constituir uma instalação sanitária especifica para pessoas com mobilidade condicionada. Se existir uma instalação sanitária especifica para pessoas com mobilidade condicionada, esta pode servir para o sexo masculino e para o sexo feminino e deve estar integrada ou próxima das restantes instalações sanitárias, que é o que acontece com a casa de banha para deficientes na ESTG, uma única instalação sanitária em todo o edifício, apropriada (com alguns erros de acordo com a norma DL 163/200) para acolher pessoas com mobilidade reduzida. As sanitas acessíveis devem ter: 0,4 Altura do piso ao bordo superior do assento da sanita deve ser de 0,45 m com tolerância de +- 0,01m, neste caso verifica-se uma medida abaixo da estabelecida em cerca de 0,05 m, o que ultrapassa a tolerância, considera-se então mal montado ou fora da legislação. Devem existir barras de apoio lateral que sejam adjacentes á zona livre. 13

14 0,78 m 0,315 0,315 - A distância entre eixos das barras de apoio lateral não corresponde ao mínimo estabelecido (0,35m a 0,40m). - O comprimento dos apoios não corresponde ao mínimo exigido (0,8m) 1, m - O espaço interior deve ter dimensões não inferiores a 1,6 m de largura (parede em que está instalada a sanita tem 2200 m) por 1,7 m de comprimento (tem 1,96 m), portanto cumpre com as normas estabelecidas. 14

15 Balcões e guichés de atendimento Os balcões e guichés de atendimento, em geral, devem possuir meios alternativos, humanos ou tecnológicos, que permitam comunicação não oral. Deve existir uma zona livre que permita a aproximação frontal ao balcão. 1,140 Recepção Bar 1,140 1,150 A altura de ambos os balcões ultrapassa largamente altura máxima permitida, o que dificulta a comunicação entre a pessoa deficiente e a pessoa que está a atender o pedido. 15

16 Edifícios e instalações escolares e de formação Nos edifícios com vários pisos destinados aos formandos devem existir acessos alternativos as escadas, por ascensores e ou rampas; em edifícios existentes, se não for possível satisfazer esta condição, deve existir pelo menos uma sala de cada tipo acessível de nível, por ascensor ou por rampa. - Na ESTG, não se verifica a existência de qualquer tipo de ascensor, no entanto o nº elevado de rampas compensa essa deficiência. - Recomenda-se, como boa prática, que estas passagens exteriores entre edifícios tenham largura mínima de 1,8 m, tal como se estabelece no caso dos corredores. - Na generalidade, a maioria dos corredores da ESTG, apresenta uma largura de 2,4 m, o que constitui uma dimensão boa para a condutibilidade das pessoas. 2,4 m 16

17 Telefones de uso público A ESTG dispõe somente de um telefone público, este encontra-se junto a um percurso acessível, no entanto verificamos a existência de um placard, que apesar de móvel, seria um estorvo para a pessoa deficiente porque teria dificuldade em move-la. 0,9m 1,25m 1,54m. A altura mínima no qual o telefone está suspenso não deveria ultrapassar os 0,65 m, situa-se nos 0,9 m.. Altura da ranhura está incorrecta, deveria estar entre 1 m e 1,3 m, situase acima dos 1,54 m.. O teclado numérico não possui referência táctil (alto-relevo ou Braille). 17

18 Equipamentos de auto-atendimento Nos locais em que forem previstos equipamentos de auto-atendimento, pelo menos um equipamento para cada tipo de serviço deve satisfazer as seguintes condições: 1) Deve estar localizado junto a um percurso acessível; 2) Deve existir uma zona livre que permita a aproximação frontal ou lateral de acordo com o especificado em anexo. 1,1m 1 m 18

19 Acrescentam-se as seguintes recomendações como boas práticas: - Se o interface for um ecrã táctil a informação deve ser transmitida também em versão sonora (Não possui); - As ranhuras para inserção de moedas ou cartões devem possuir entrada afunilada (Possui); - Os equipamentos dispensadores de produtos devem conter informação em Braille sobre os mesmos (Não possui). 0,38m 0, 6 m - A mesa encontra-se a cerca de 1,1 m da máquina, e se estiver alguém sentado, o espaço irá ficar reduzido a 0,6 m, o que irá impossibilitar a passagem a alguém com limitação física; - A área de localização dos comandos e controlos encontra-se a uma altura de 1,14m até 1,57m, o que ultrapassa o que está regulamentado (0,8 até 0,12m); -O dispositivos para retirada de produtos devem estar localizados a uma altura de 0.4m até 1,20m, o que não acontece (mede 0,38m). 19

20 Altura Livre A Altura livre está dividida em duas partes sendo elas o espaço encerrado e o espaço não encerrado. O espaço encerrado tem que ter uma medida igual ou superior a 2m e o espaço não encerrado 2,40m (medidas na vertical) em toda a largura dos percursos, o mesmo se verifica quando deparamos com escadas ou rampas. Ao analisar pontos da escola verificamos que num local de acesso a uma rampa para pessoas de mobilidade reduzida a altura livre não é respeitada pois deveria ter no mínimo de 2m de altura e tal não se verifica; a altura livre que verificamos foi de 1,90m e na própria rampa a altura livre ainda se verifica mais reduzida, com 1,89m. Também existe no hall de acesso aos gabinetes de professores uma altura livre que não cumpre com as normas e o acesso as rampas O que nos questionamos a nós mesmo foi que a pessoa que está na cadeira de rodas não tem problemas em termos de altura pois a altura do chão à cabeça é menor. Mas se por mero acaso a pessoa que está de cadeira de rodas precisar de ajuda de outra pessoa sem dificuldades motoras para subir a rampa poderá vir a tocar com a sua cabeça no teto, o que não é muito agradável. Assim deparamos com um local que não cumpre com as normas exigidas. 20

21 Se por acaso existirem corrimãos ou outros elementos cuja projecção não seja superior a 0,10m podem sobrepor-se lateralmente. No decorrer das nossas análises deparamo-nos com um corrimão numa escadaria (no hall que dá acesso aos gabinetes dos professores) mas as escadarias não é local onde as cadeiras de rodas possam passar ou efectuar manobras e além disso o corrimão não ultrapassa os 0,10m. Verifica-se um local que está dentro das normas. 21

22 Objectos salientes No que diz respeito aos objectos salientes não podem sobressair da parede mais de 0.10m se a sua altura estiver entre 0.70m e 2m. Se os objectos estiverem a uma altura não superior 0.70m podem sobressair a qualquer dimensão. No que reparamos que poucos objectos sobressaem se a sua altura estiver entre 0.70m e 2m, apenas reparamos que os identificadores do números das salas sobressaem mais de 0.10m e estão compreendidos entre 0.70 e 2m. Nas medições que efectuamos ficamos a saber que os identificados das salas estão a uma altura de 1.45m e sobressaem, 0.15m 0.15m 1.45m 22

23 Pisos e seus revestimentos Caso existam grelhas, buracos ou juntas de dilatação estes espaços não podem permitir a passagem de uma esfera com 0,02m de diâmetro. Existem 4 tópicos essenciais que dizem respeito às superfícies; a Estabilidade, Durabilidade, Firmeza e Continuidade:. Estável Não se desloca quando sujeito às acções mecânicas decorrentes do uso normal.. Durável não são desgastáveis pela acção da chuva ou de lavagens frequentes.. Firme não é deformável quando sujeito a acções mecânicas decorrentes do uso normal.. Contínua não possui juntas com uma profundidade superior a 0,005m. Reparamos que existem por vezes ranhuras nas mudanças de locais (espaços) o que pensamos que sejam juntas de dilatação, medimos o seu diâmetro e verificamos que está dentro das normas pois as normas dizem-nos que tal medida não pode ser de 0,02m e a medida que nós obtemos foi de 0,014m, assim mais um parâmetro que está dentro das normas. Portas 23

24 No que diz respeito às portas, os vãos devem possuir uma largura útil não inferior a 0,77m e uma altura da 2m. Na análise que efectuamos às portas reparamos que estas estão dentro das normas em termos de largura pois apresentam cerca de 0,10m do que e exigido no mínimo (0,77m), ou seja, têm 0,88m de largura, mas em termos de altura já não podemos dizer o mesmo, pois a altura mínima exigida é de 2m e a medida que nós obtivemos foi de 1,95m nas salas de aulas e 1,98m na casa de banho das pessoas com algum tipo de deficiência motora. Este facto talvez se verifique em relação à altura do piso ou em relação ao caixilho; nas portas duplas deparamo-nos com uma medida de largura total de 1,57m o que é cerca de da dimensão de uma só porta. Assim, podemos concluir que está dentro das normas. No que diz respeito à localização dos dispositivos de operação das portas verificamos que estão bem colocados, pois encontram-se a uma altura de 1m e o que as normas nos referem é que têm que estar a uma altura compreendida entre 0,80 e 1,10m. 0.88m Sala 1.95m salas 1.98m WC eficiente 0.78m

25 Portas de movimento automático Notámos que é umas das coisas inexistentes neste pavilhão. Seguramente que seriam uma mais-valia se existissem, pois para pessoas portadoras de deficiência (pessoas em cadeira de rodas, etc.) seriam muito mais úteis, não necessitando já de pedirem ajuda a alguém para as abrir por exemplo. Este tipo de portas deveria existir essencialmente nas entradas principais da ESTG, como por exemplo a entrada que dá acesso ao bar, a que se situa junto ao showroom de design (auditório), etc. Caso estas existissem, podiam ter dispositivos de fecho automático, desde que estes permitissem controlar a velocidade de fecho. Podem ser utilizadas portas de movimento automático, activadas por detectores de movimento. As portas de movimento automático devem ter corrimãos de protecção, possuir sensores horizontais ou verticais e estar programadas para permanecer totalmente abertas ate a zona de passagem estar totalmente desimpedida. É de salientar que existem portas de movimento manual com de recuo, ou seja, a porta abre-se manualmente e fecha-se automaticamente. Ex. de uma porta de movimento automático Ex. de uma porta com mola de recuo 25

26 Barras de Apoio São também uma das coisas muito importantes para o dia-a-dia de um portador de deficiência, mas inexistentes neste pavilhão. Neste caso seriam pessoas com problemas de locomoção, que tenham dificuldade em andar e que precisem de se apoiar a fim de ajudar de uma melhor forma na sua locomoção e equilíbrio, ou de pessoas que necessitem de cadeira de rodas para se deslocar, como por exemplo nas rampas dava muito jeito a existência de barras de apoio, para se apoiar/segurar se ficassem cansados durante a subida por exemplo. Sendo estas tão importantes para estas pessoas porquê a sua inexistência? Já que estas, são necessárias por todo o pavilhão, nas paredes, em rampas, etc. Sem dúvida que seria também Uma mais-valia. Caso existissem as barras de apoio, elas deveriam ter um diâmetro entre 0,035m e 0,05 m, ou ter uma forma que proporcionasse uma superfície de preensão equivalente. Se estivessem colocadas junto de uma parede ou dos suportes, o espaço adjacente entre eles não deve ser inferior a 0,035 m, se estivessem colocadas em planos recuados relativamente a face das paredes, a profundidade do recuo não deveria ser superior a 0,08m e o espaço livre acima do topo superior do corrimão não devia ser inferior a 0,3 m. Comandos e controlos Os comandos e controlos são outras das coisas que não existem, pois deveriam estar situados de modo que existisse uma zona livre para operação. Deste modo facilitaria muito mais a vida e o dia-a-dia de pessoas portadoras de deficiência. Existindo este tipo de botões eles deveriam ter uma forma fácil de agarrar com uma mão e que não requeressem uma preensão firme. Deveria existir também botões de campainha, comutadores de luz, estes tinham que ser indicados por um dispositivo luminoso de presença e possuir uma identificação táctil (ex: em alto-relevo ou em Braille), coisa que não existe. 26

27 Sinalização e orientação Notamos que a ESTG é muito pobre em sinalização e orientação, pois existe apenas um sinal a indicar a casa de banho para pessoas portadoras de deficiência, e um outro sinal que indicava uma rampa. Como todos devem concluir esta informação é insuficiente, pois deveria haver muito mais sinalização, ou seja, deve existir sinalização que identifique e direccione os utentes para entradas/saídas acessíveis, percursos acessíveis (rampas) e instalações sanitárias de utilização geral acessíveis. Caso um percurso não seja acessível, a sinalização deve indicá-lo. 27

28 Entrevista a um deficiente motor Num primeiro olhar, poderíamos afirmar que a ESTG, dispõe de espaços com segurança e autonomia para pessoas com mobilidade reduzida, no entanto gostaríamos de ter a sua opinião, sobre os obstáculos que encontra no edifício e no seu espaço envolvente? No percurso acessível, que habitualmente faz não encontrou grandes dificuldades de percurso. Já efectuou algum tipo de reclamação em relação a uma eventual falha no percurso acessível da escola? Não. O problema foi ou está a ser atendido? A escola disponibiliza meios humanos, ou algum tipo de equipamento que lhe facilite o seu trajecto, enquanto está na escola? Para se dirigir aos Serviços Centrais da escola, aluna teve que requisitar ajuda porque os acessos dificultam a sua passagem. De que forma a sociedade estudantil, trata as pessoas com deficiência? Ainda existem alguns tipos de complexos em relação a deficiência, no entanto a mentalidade tem vindo a alterar-se e a nova geração cada vez mais não considera isso uma deficiência, mas apenas uma limitação física, que não nos impede de interagir e conviver normalmente. Concorda com esta frase: os deficientes não precisam de ajuda, mas sim de soluções Sim, completamente. As barreiras arquitectónicas já constituem um obstáculo tremendo para o quotidiano das pessoas com mobilidade limitada, no entanto isso não é o único problema, a falta de sensibilização das pessoas em relação a este assunto é imensa (ex. estacionamento a obstruir a via publica), como lida com tipo de situação? Por vezes, estacionam á frente da rampa, considero uma falta de respeito porque está devidamente sinalizado e no entanto eles simplesmente ignoram isso. 28

29 Temos noção que a deficiência não faz ninguém menos nem menor em relação às outras pessoas e que é apenas um tipo de limitação física, considera que existe ainda algum tipo de complexo? De que maneira podemos sensibilizar as pessoas para isso? Sim, ainda existe, uma maneira de mudar isso seria organizar iniciativas e palestras sobre o assunto. Para finalizar, na sua opinião o que custa mais, subir ou descer? Definitivamente, subir. Diana Sofia CET NÍVEL IV Deficiente motora 29

30 Conclusão Com este trabalho concluímos que a Escola Superior de Tecnologia e Gestão está globalmente bem estruturada, apresentando apenas alguns pontos menos positivos, principalmente em relação às necessidades das pessoas com mobilidade reduzida. Apesar de ter algumas infra-estruturas consideradas modernas para os alunos conseguimos ter a percepção da falta de acessos a alguns departamentos (Engenharia Civil e Informática), também se nota a falta de alguns auxílios para as pessoas de mobilidade reduzida, como barra de apoio nas rampas e a ausências de plataformas elevatórias. Portanto, precisa de algumas modificações para preencher todos os requisitos, de acordo com o Guia Acessibilidade e Mobilidade para Todos, verificamos que a maior parte dessas alterações seriam ao nível de posição e estruturação dos equipamentos, pois a escola já possui a maior parte desses mesmos, concluímos então, que não se encontra muito longe da necessidades exigidas pela a norma DL 163/2006. Trabalho desenvolvido por: - Alexandre Piedade nº 9639; - André Carreira nº 9641; - Carlos Baptista nº 9755; - Fábio Oliveira nº 9646; - Pedro Gonçalves nº

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