Medium voltage products. UniSec Quadro de média tensão isolado a ar de distribuição secundária

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1 Medium voltage products UniSec Quadro de média tensão isolado a ar de distribuição secundária

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3 Índice 6 1. Características gerais Unidades típicas Componentes principais Dispositivos de proteção e automação Aplicações navais Classificação IEC Resistência ao arco interno Informações para a instalação Dimensões das unidades Software de configuração Reciclagem Aplicações 3

4 UniSec A superior switchgear range Os quadros UniSec são o resultado de uma inovação constante e da vontade de satisfazer as exigências de um mercado em contínua evolução. A série UniSec oferece uma ampla gama de soluções técnicas que duram com o passar do tempo. Segurança, confiabilidade, facilidade de utilização e sustentabilidade ambiental foram as diretrizes respeitadas para o desenvolvimento dos quadros UniSec. Máxima conveniência Não importa onde você exerce as suas atividades, os quadros UniSec oferecem sempre as melhores soluções para resolver os seus desafios técnicos e comerciais. Sempre a melhor solução para todas as exigências Os quadros UniSec são os mais versáteis do mercado porque oferecem uma ampla gama de unidades funcionais. Um menor número de componentes e a padronização requerem menores recursos para a manutenção e para a formação profissional. Prática acessibilidade às conexões dos cabos; soluções simples para a ligação das unidades do quadro; disjuntores facilmente removíveis. É possível realizar soluções personalizadas, até mesmo nas fases avançadas de projeto, fáceis modificações, rápidas substituições e upgrade dos acessórios principais. Para os quadros UniSec estão previstos modernos dispositivos de proteção, controle e monitoramento: desde relés de proteção autoalimentados até sofisticados terminais configuráveis e uma completa disponibilidade de aplicações. Confiabilidade absoluta Em todas as situações e em qualquer lugar, com a experiência e o know-how global da ABB, os quadros UniSec são sempre a solução certa para todas as aplicações e condições. Confiáveis e seguros Os quadros UniSec são a garantia de confiabilidade e continuidade de serviço. O longo ciclo de vida dos quadros UniSec é assegurado por ensaios extensos aos quais o produto é submetido e por uma inigualável rede de assistência global. A segregação metálica entre o compartimento dos barramentos e a linha representa mais uma garantia de segurança e continuidade de serviço. A segurança do pessoal é mais importante do que qualquer outra coisa. As características dos quadros UniSec garantem a segurança do pessoal e constituem um investimento seguro. A gama de quadros UniSec é totalmente projetada e testada segundo a norma IEC e apresenta elevados valores de resistência ao arco interno. As soluções opcionais de proteção contra o arco interno, integradas nos relés de proteção, limitam drasticamente os efeitos negativos causados pelo arco interno. 4

5 Ótima adaptabilidade Com a experiência e o know-how global da ABB, os quadros UniSec são sempre a solução certa para todas as aplicações e condições. Conhecimento dos mercados e serviço global A sua presença em 100 países permite à ABB conhecer os mercados e as normas locais. Onde quer que seja, a ABB não apenas aplica as normas e especificações corretas, mas também fornece desenhos, documentação, cursos de formação e pacotes e-learning localizados. Os quadros e componentes UniSec são produzidos em plantas regionais e entregues em todas as partes do mundo, otimizando os prazos de entrega. Qualidade e segurança do fornecimento são sempre garantidas. Comprometimento constante a 360 Suportados pela presença global, pela força financeira da ABB e pela abordagem voltada a um desenvolvimento sustentável e de longo prazo, os quadros UniSec fazem sempre a diferença. Oferta de soluções por quem está presente de maneira capilar e há longo tempo no mercado mundial A presença global, o desenvolvimento constante e a força financeira da ABB são uma garantia do comprometimento da empresa e confirmam a marca UniSec como uma das marcas líderes dos quadros isolados a ar para a distribuição secundária. Tecnologia, qualidade ao estado da técnica, mínimo impacto ambiental. As ferramentas de suporte ao projeto UniSec incluem: serviços, configuradores de produto, softwares de aprendizagem, cursos de formação personalizados e completa documentação técnica. 5

6 1. Características gerais Características elétricas do quadro Tensão nominal kv 12 17,5 24 Tensão de teste (50-60 Hz por 1 min.) kv Tensão de impulso suportável kv Frequência nominal Hz Corrente nominal dos barramentos principais A 630/800/ /800/ /1250 Corrente nominal das aparelhagens: Disjuntor removível VD4/R-Sec - HD4/R-Sec - HD4/RE-Sec Aparelho multifunções HySec Interruptor de manobra-seccionador a gás GSec Disjuntor extraível Vmax/Sec Disjuntor extraível VD4/Sec Contator a vácuo extraível VSC/P A A A A A A 630/ / / / / / /1250 Corrente nominal admissível de curta duração ka (3s) 16 (5) /20 (4) /25 (1) (2) 16 (5) /20 (4) /25 (2) 16 (5) /20 (4) Corrente de crista ka 40 (5) /50/62,5 40 (5) /50/62,5 40 (5) /50 Corrente de resistência ao arco interno (IAC AFLR) (3) ka (1s) 12,5/16 (5) /21/25 (2) 12,5/16 (5) /21/25 (2) 12,5/16 (5) /21 (1) 25 ka 2s para unidades sem disjuntor extraível (4) Para 21 ka/52,5 kap, entre em contato com a ABB (2) Para unidades com disjuntor extraível (5) Para HySec 16 ka(1s)/40 kap (3) A pedido Sem arco interno Projetados para todas as aplicações UniSec é o quadro da ABB isolado a ar, LSC2A-PM para os painéis com interruptor de manobra-seccionador e LSC2B-PM para os painéis com disjuntor extraível de até 17,5 kv e LSC2B-PI de 24 kv, em conformidade com as definições de perda de continuidade do serviço e as normas IEC O quadro UniSec apresenta as seguintes características: Isolamento a ar em todas as partes ativas Interruptor de manobra-seccionador em SF 6 Disjuntores removíveis e extraíveis a vácuo e SF 6 Aparelho multifunções: disjuntor a vácuo e seccionador em SF 6 Contator a vácuo extraível Classificação da continuidade de serviço LSC2A Disjuntor e contator extravível de classe LSC2B a segundo a classificação da continuidade de serviço Gama completa de unidades funcionais e acessórios Amplo sortimento de relés de proteção ao estado da técnica atual, integrados nos disjuntores removíveis ou montados separadamente para funções de proteção, controle e medição. IEC para o seccionador de aterramento IEC para os disjuntores IEC para a coordenação do isolamento IEC para os contatores IEC para os interruptores de manobraseccionadores IEC para o grau das proteções IEEE 693 Teste sísmico do quadro. Versões disponíveis Teste de resistência ao arco segundo as normas IEC na versão com resistência em dois lados IAC AFL (frente e lados) 12,5 ka e com resistência em três lados IAC AFLR (frente, lados, traseira) 12,5 ka, 16 ka e 21 ka; 25 ka para painéis com disjuntores extraíveis de até 17,5 kv Versão antissísmica em conformidade com as normas IEEE 693 Versão marinha. VD4/R-Sec HD4/R-Sec Normas de referência O quadro e os aparelhos principais nele contidos atendem aos requisitos das seguintes normas: IEC para a aplicação em geral IEC/EN para o quadro, especialmente para o que se refere às classificações implementadas pelas normas, o quadro UniSec é definido da seguinte maneira: - classificação da continuidade de serviço: LSC2A e LSC2B - classificação das segregações: PM (partição metálica) e PI (partição de isolamento) para disjuntores extraíveis somente de 24 kv 6

7 Aparelhagens disponíveis Interruptor de manobra-seccionador a gás GSec Disjuntores a vácuo removíveis VD4/R-Sec Disjuntores em gás SF 6 removíveis HD4/R-Sec - HD4/RE-Sec Disjuntor a vácuo com seccionador em SF 6 integrados HySec Disjuntor extraível Vmax/Sec de até 17,5 kv Disjuntor extraível a vácuo VD4/Sec de 24 kv Contator a vácuo extraível VSC/P. Condições normais de funcionamento Temperatura de armazenagem: 5 C C Temperatura ambiente: 5 C C Umidade relativa máxima sem formação de condensado: 95 % Umidade relativa mínima sem formação de condensado: 5 % Altitude: < 1000 m acima do nível do mar (**). Graus de proteção Os graus de proteção do quadro atendem aos requisitos das normas IEC O quadro UniSec é fornecido normalmente com os seguintes graus de proteção padrão: Para o invólucro IP 3X (***) Para a segregação entre os compartimentos IP 2X Para o comando mecânico IP 3X. Tratamento superficial As unidades UniSec são realizadas com chapas prégalvanizadas. As portas dos painéis frontais e a proteção do interruptor de manobra-seccionador são pintadas na cor cinza RAL 7035 com acabamento brilhante. Campos de aplicação Distribuição elétrica secundária de média tensão Subestações de transformação Controle e proteção de linhas e transformadores de potência Infraestruturas, data centers, Small Power Generation Aeroportos Hospitais, centros comerciais Indústrias, plantas para energias renováveis Marinha. Documentação técnica Para obter informações detalhadas sobre as características técnicas e aplicativas das aparelhagens utilizadas no quadro UniSec, solicite as seguintes publicações: Disjuntor VD4/Sec 1VCP Disjuntor VD4/R-Sec - VD4/Sec 1VCP Disjuntor HD4/R-Sec - HD4/Sec 1VCP Disjuntor Vmax/Sec 1VCP Contator VSC/P 1VCP Transformadores de corrente 1VLC Transformadores de tensão 1VLC REF601 1MDS07202 REF610 1MRS REF615 1MRS REF630 1MRS Para temperaturas de funcionamento de 25 C e de armazenagem de 40 C, entre em contato com a ABB. (**) Para altitudes maiores, entre em contato com a ABB. (***) Para graus de proteção superiores, entre em contato com a ABB. HySec Vmax/Sec VD4/Sec VSC/P 7

8 1. Características gerais Concepção Cada unidade é realizada inteiramente com chapas prégalvanizadas e é constituída por diferentes compartimentos, descritos nos próximos parágrafos. Cada unidade apresenta furos para a fixação no pavimento e está munida de um painel de fechamento no fundo com aberturas para a passagem dos cabos de média tensão. Todas as unidades com porta apresentam um intertravamento mecânico que permite a abertura da porta unicamente em condições de segurança. Uma canalete de metal presente em cada unidade separa os circuitos de baixa tensão dos de média tensão. Compartimentos Cada unidade é composta por vários compartimentos de potência: compartimento dos cabos [8], compartimento dos barramentos [4] e compartimento dos aparelhos [9]. Os compartimentos são separados entre si por segregações metálicas por intermédio do interruptor de manobraseccionador do aparelho multifunções ou de persianas metálicas (ou isoladas se de 24 kv) [10] no caso de disjuntores extraíveis. As unidades podem estar providas de um compartimento para os circuitos auxiliares [7], onde ficam alojados todos os instrumentos e cablagem. O quadro à prova de arco interno possui normalmente um conduto para o escape dos gases produzidos pelo arco. Todas as unidades são acessíveis pela parte frontal e, portanto, as operações de manutenção e de serviço podem ser realizadas mesmo com o quadro encostado em parede. Barramentos principais O compartimento dos barramentos contém o sistema de barramentos principais conectados aos contatos fixos superiores do interruptor de manobra-seccionador. Os barramentos principais são realizados em cobre eletrolítico até 1250 A. O sistema é constituído por barramentos chatos. O compartimento dos barramentos está disposto ao longo de todo o comprimento do quadro. A seção dos barramentos é de: 1x30x10 mm para 630 A 1x40x10 mm para 800 A 2x40x10 mm para 1250 A. Barramentos de terra A barra de terra é realizada em cobre eletrolítico. Percorre longitudinalmente todo o quadro, garantindo desta forma a máxima segurança para os operadores e para a instalação. A seção das barras de terra é de 75 mm 2. Interruptor de manobra-seccionador ou aparelho multifunções Os dois compartimentos de uma unidade LSC2A são realizados graças ao interruptor de manobra-seccionador de 3 posições isolado em gás SF 6 do tipo GSec. Os contatos estão alojados em um invólucro realizado com dois materiais: a parte superior é um invólucro moldado em resina para garantir o nível de isolamento; a parte inferior é realizada em aço inoxidável para garantir a segregação metálica e a ligação à terra entre o compartimento do barramento e o compartimento dos cabos. Esta segregação metálica (classificação PM - segregação metálica em conformidade com a norma IEC ) garante a máxima segurança para os operadores em caso de serviço no compartimento dos cabos mesmo quando o barramento está sob tensão, como por exemplo para substituir os fusíveis ou controlar os cabos. Seccionador de aterramento Cada unidade de chegada/partida pode ser equipada com um seccionador de aterramento para a ligação dos cabos à terra; isso não é necessário no caso de unidades HBC porque o aparelho multifunções HySec executa a ligação à terra direta dos cabos. O mesmo dispositivo também pode ser utilizado para ligar o sistema de barramentos à terra. Também pode ser instalado diretamente no sistema de barramentos principais, em um compartimento dedicado (aplicação de barramento). O seccionador de aterramento possui capacidade de fechamento em curto-circuito (exceto para as unidades com fusíveis). O comando do seccionador de aterramento é feito pela parte frontal do quadro. A posição do seccionador de aterramento pode ser observada pela parte frontal do quadro mediante um indicador mecânico. Compartimento dos aparelhos Na unidade LSC2B está presente o compartimento dos aparelhos dentro do qual podem ser instalados o disjuntor Vmax/Sec de até 17,5 kv ou VD4/Sec de 24 kv ou o contator VSC/P de até 12 kv. Os isoladores passantes do compartimento dos aparelhos contêm os contatos superiores e inferiores para ligar o aparelho com o compartimento dos barramentos e com o compartimento dos cabos, respectivamente. Compartimento dos cabos O interruptor de manobra-seccionador ou o aparelho multifunções criam uma segregação metálica entre o compartimento dos cabos e barramentos. Pode conter várias aparelhagens em função da unidade específica. Terminais O compartimento dos cabos contém os terminais para a ligação dos cabos de potência aos contatos de seccionamento fixos inferiores da aparelhagem. Os terminais são realizados em cobre eletrolítico e apresentam barramentos chatos para toda a gama de correntes. 8

9 Compartimento BT para circuitos auxiliares Em todas as unidades está presente um compartimento BT dentro do qual é possível alojar componentes de baixa tensão, aparelhagens de proteção, dispositivos de medição, controle remoto e transmissão de dados. Estão disponíveis 3 tipos de compartimentos BT. Solução compartimento BT padrão O compartimento BT padrão está sempre presente na unidade. Dentro dele, é possível instalar componentes de baixa tensão, terminais, botões, lâmpadas e seletores. Solução compartimento BT wide (largo) Este compartimento é utilizado se, além dos componentes de baixa tensão, houver a necessidade de instalar um relé de proteção do tipo REF 601 ou REF 610 ou REF 615 ou REF542plus com sensores. Solução compartimento BT big (grande) Este compartimento é utilizado se houver a necessidade de instalar relés de proteção e instrumentos de medição e controle à distância ou relés muito volumosos, tais como REF630 ou REF542plus ou REF 541. Neste compartimento são instalados os relés de proteção, a cablagem secundária e os blocos de terminais. Para as dimensões dos compartimentos, consulte o capítulo 9. LSC2A LSC2A LSC2B LSC2A , Interruptor de manobra-seccionador 2 - Fusíveis 3 - Disjuntor 4 - Compartimento dos barramentos 5 - Compartimento dos comandos 6 - Atuador do disjuntor 7 - Compartimento BT para circuitos auxiliares 8 - Compartimento dos cabos 9 - Compartimento dos aparelhos 10 - Persianas para painéis de até 17,5 kv e persianas isolantes a 24 kv 11 - Aparelho multifunções 9

10 1. Características gerais Compartimento dos comandos Este compartimento contém o comando do interruptor de manobra-seccionador e do seccionador de aterramento ou o aparelho multifunções, os intertravamentos mecânicos e os indicadores de posição. Também os contatos auxiliares, as bobinas de disparo e os indicadores de presença de tensão são montados neste compartimento. Cabos Podem ser utilizados cabos unipolares ou tripolares até um máximo de dois por fase, em função da tensão nominal, das dimensões da unidade e da seção dos próprios cabos. Os cabos tripolares devem ser separados abaixo do pavimento para que possam ser montados em cada fase. O quadro pode ser encostado na parede da estação porque os cabos são facilmente acessíveis pela parte frontal. Para maiores informações, consulte o capítulo 8. Intertravamentos O quadro UniSec está equipado com todos os intertravamentos e acessórios necessários para garantir o máximo nível de segurança e confiabilidade para a instalação e para os operadores. Os intertravamentos de segurança podem ser de tipo padrão ou de tipo especial; estes últimos estão disponíveis a pedido. Os primeiros são exigidos pelas normas e, portanto, são necessários para garantir a sequência de manobra correta. Os segundos podem ser fornecidos a pedido e a sua integração deve ser considerada na fase de instalação e manutenção. A sua presença garante os máximos níveis de confiabilidade, mesmo em caso de erro acidental, e permite realizar o que a ABB define um sistema de intertravamentos isento de erros. Intertravamentos com chave O uso dos intertravamentos com chave é muito importante na realização da lógica de intertravamento entre unidades do mesmo quadro ou de um outro quadro de alta, média e baixa tensão. As lógicas são realizadas mediante caixas de comutação, chaves ou ligando as chaves em anel. As manobras de fechamento e abertura do seccionador de aterramento podem ser bloqueadas mediante os intertravamentos com chave. Estes podem ser removidos somente com o seccionador de aterramento na posição oposta relativamente ao bloqueio a ser efetuado. O bloqueio por chave também pode ser aplicado ao seccionador de aterramento de aplicações com barramentos. As chaves utilizáveis para o intertravamento podem ser de tipo: padrão ABB, Ronis ou Profalux. Cadeados As portas dos compartimentos dos aparelhos e cabos podem ser trancadas na posição fechada mediante a utilização de cadeados. No interruptor de manobra-seccionador GSec é possível instalar um cadeado para bloquear a posição no lado da linha e/ou no lado da terra. O quadro está preparado para a utilização de cadeados de diâmetro entre 4 e 8 mm. 10

11 2. Unidades típicas Lista das unidades disponíveis Sigla Descrição Largura 190 mm 375 mm 500 mm 600 mm 750 mm SDC Unidade com interruptor de manobra-seccionador SDS Unidade com interruptor de manobra-seccionador seccionamento SDM Unidade de seccionamento com medidas, com interruptor de manobra-seccionador SDD Unidade com interruptor de manobra-seccionador duplo UMP Painel de medida universal SFC Unidade do interruptor de manobra-seccionador com fusíveis SFS Unidade do interruptor de manobra-seccionador com fusíveis seccionamento SBC Unidade do disjuntor com interruptor de manobra-seccionador SBS Unidade do disjuntor com interruptor de manobra-seccionador seccionamento SBM Unidade de isolamento com medidas, com disjuntor e seccionador duplo SBR Unidade do disjuntor invertida HBC Unidade com disjuntor e seccionador integrados SFV Unidade do interruptor de manobra-seccionador com fusível medições DRC Unidade de chegada direta com medidas e ligação à terra de barramento DRS Unidade de elevação medições RLC/RRC Elevação dos cabos lateral, direita e esquerda WBC Unidade com disjuntor extraível (**) WBS Unidade com disjuntor extraível seccionamento (**) BME Unidade de medida e ligação à terra de barramento 12-17,5 kv (**) 24 kv 11

12 2. Unidades típicas SDC Unidade com interruptor de manobra-seccionador Unidades disponíveis nas larguras 375 mm, 500 mm e 750 mm. A unidade do interruptor de manobra-seccionador com cabo é empregada principalmente como uma unidade de chegada, em anel ou de derivação. A unidade básica está provida de um interruptor de manobra-seccionador de 3 posições. O interruptor de manobra-seccionador de 3 posições pode se encontrar em uma das três posições fechado, aberto ou à terra, impedindo assim manobras erradas. O acesso ao compartimento dos cabos é possível na posição à terra. A inspeção das conexões dos cabos e sinalizadores de falha, se forem utilizados, pode ser facilmente realizada pela janela da porta frontal. A Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 160 (1) (1) 180 (1) (2) 210 (2) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC (2) Sem TC ou TT Un Ir Ik kv A ka /800 12,5/16 (1) /20 (2) /25 (3) (3s) 17,5 630/800 12,5/16 (1) /20 (2) (3s) ,5/16 (1) /20 (2) (3s) (1) 630 A, 16 ka 3s para comando com mola dupla (2) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (3) 25 ka (2s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Interruptor de manobra-seccionador de três posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais Gsec interruptor de manobraseccionador Dispositivo de presença de tensão integrado Mecanismo de comando motorizado Relé de abertura Relé de fechamento Bobina de mínima tensão Ímã de bloqueio lado linha/terra Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Transformador de corrente em conformidade com as normas DIN ou toroidal (excluindo painéis de 375 mm) Intertravamentos mecânicos Acessórios para a classificação do arco interno Barramentos Canalete para passagem dos cabos auxiliares Fecho inferior do compartimento dos cabos Resistência anticondensação Painel Barra de ligação à terra passante Iluminação interna Intertravamentos com chave Indicador de curto-circuito Bloqueio com cadeados Descarregadores de sobretensão Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Transformador de tensão (excluindo painéis de 375 mm) Terminais para cabos em paralelo (excluindo painéis de 375 mm) Base de sobrelevação H = 300 mm Suporte para a fixação dos cabos Não disponível para painéis H = 2000 mm 12

13 SDS Unidade com interruptor de manobra-seccionador seccionamento Unidades disponíveis nas larguras 375 mm e 500 mm. A unidade do interruptor de manobra-seccionador para seccionamento é utilizada juntamente com a unidade de elevação. A versão padrão está equipada com um interruptor de manobra-seccionador de 3 posições para o seccionamento dos barramentos. O sistema de ligação à terra é sempre integrado de série. As unidades de 500 mm de largura podem ser equipadas com TC e TT (TT somente se a saída inferior dos barramentos se encontrar à esquerda). A Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 165 (1) (1) 185 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC ou TT Un Ir Ik kv A ka /800 12,5/16 (1) /20 (2) /25 (3) (3s) 17,5 630/800 12,5/16 (1) /20 (2) (3s) ,5/16 (1) /20 (2) (3s) (1) 630 A, 16 ka 3s para comando com mola dupla (2) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (3) 25 ka (2s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Interruptor de manobra-seccionador de três posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou convencional com contatos de alarme opcionais Gsec interruptor de manobraseccionador Dispositivo de presença de tensão integrado Mecanismo de comando motorizado Relé de abertura Relé de fechamento Bobina de mínima tensão Ímã de bloqueio lado linha/terra Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Transformador de corrente ou sensores combinados em conformidade com as normas DIN (excluindo painéis de 375 mm) Intertravamentos mecânicos Transformador de tensão em conformidade com as normas DIN (para painel de 500 mm com saída dos barramentos inferior à esquerda) Barramentos Acessórios para a classificação do arco interno Cobertura inferior Canalete para passagem dos cabos auxiliares Painel Barra de ligação à terra passante Resistência anticondensação Iluminação interna Intertravamentos com chave Bloqueio com cadeados Compartimento de baixa tensão estendido Base de sobrelevação H = 300 mm Não disponível para painéis H = 2000 mm 13

14 2. Unidades típicas SDM Unidade de seccionamento com medidas, com interruptor de manobra-seccionador A Seccionador à esquerda Seccionador à direita Unidade disponível com largura de 750 mm. A unidade de seccionamento com medidas, com interruptor de manobraseccionador, realiza em uma única unidade as funções de medida e seccionamento, e pode ser utilizada no lugar das unidades SDS+DRS ocupando um espaço inferior. A versão padrão emprega um interruptor de manobra-seccionador de três posições e permite o seccionamento dos barramentos principais e a respectiva ligação à terra (sempre disponível). As unidades de 750 mm de largura podem ser equipadas com transformadores de corrente e de tensão tipo DIN. Os transformadores de tensão, opcionais, podem ser ligados a montante ou a jusante dos transformadores de corrente. Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 250 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC ou TT Un Ir Ik kv A ka /800 12,5/16/20 (1) /25 (2) (3s) 17,5 630/800 12,5/16/20 (1) (3s) ,5/16/20 (1) (3s) (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka (2s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Gsec interruptor Interruptor de manobra-seccionador de três posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra de manobraseccionador Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais Dispositivo de presença de tensão integrado Mecanismo de comando motorizado Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Transformadores de corrente ou sensores combinados em conformidade com as normas DIN Intertravamentos mecânicos Transformadores de tensão em conformidade com as normas DIN Barramentos e isoladores Acessórios para a classificação do arco interno Cobertura inferior Canalete para passagem dos cabos auxiliares Painel Barra de ligação à terra passante Resistência anticondensação Iluminação interna Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Descarregadores de sobretensão Base de sobrelevação H = 300 mm Não disponível para painéis H = 2000 mm 14

15 SDD Unidade com interruptor de manobra-seccionador duplo A Unidade disponível com largura de 750 mm composta por 2 seccionadores intertravados mecanicamente entre si. Unidade adequada para gerenciar a comutação de duas linhas de média tensão principais ou entre uma linha principal e uma linha auxiliar (por exemplo, grupo eletrógeno). O intertravamento mecânico dos dois seccionadores garante a máxima confiabilidade e evita qualquer erro por parte do operador; de fato, os seccionadores não podem ser ligados à terra simultaneamente. As operações de manobra dos seccionadores podem ser feitas manualmente (mediante alavanca e/ou botões) ou mediante motor e/ou bobinas de abertura/fechamento (localmente e/ou à distância). A comutação entre as duas linhas pode acontecer automaticamente ou de forma semiautomática mediante um sistema de controle adequado que comanda a manobra dos seccionadores (conforme indicado na próxima página). O restabelecimento da situação original pode acontecer automática ou manualmente. A lógica do intertravamento da unidade SDD está indicada na tabela seguinte. Posição do seccionador esq. (linha principal) Posição do seccionador dir. (linha secundária) Fechado Aberto Terra Fechado Aberto Terra 15

16 2. Unidades típicas A solução padrão ABB: comutação automática de duas linhas de alimentação. Uma vez definida a linha primária (Q1), a comutação para a linha secundária (Q2) acontece se faltar a tensão na linha primária (Q1) instantaneamente (300 ms) ou sob solicitação em um tempo T1 selecionável pelo cliente, para evitar possíveis buracos de tensão na rede. A volta à situação inicial acontecerá após o retorno da tensão na linha primária (Q1) instantaneamente (300 ms) ou após um tempo T2 selecionável pelo cliente. Entre em contato com a ABB para o estudo de outras soluções de instalação. Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 290 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 Un Ir Ik kv A ka ,5/16 (3s) 17, ,5/16 (3s) ,5/16 (3s) Referência Equipamento de série Acessórios principais 2 interruptores de manobra-seccionador intertravados entre si com 3 posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra Gsec interruptor Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais de manobraseccionador Dispositivo de presença de tensão Mecanismo de comando motorizado Relé de abertura Relé de fechamento Bobina de mínima tensão Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Acessórios para a classificação do arco interno Intertravamentos mecânicos Canalete para passagem dos cabos auxiliares Barramentos Resistência anticondensação Fecho inferior do compartimento dos cabos Iluminação interna Painel Barras de ligação à terra passantes Intertravamentos com chave (apenas na terra) Bloqueio com cadeados Indicador de curto-circuito Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Descarregadores de sobretensão Base de sobrelevação H = 300 mm Suporte para a fixação dos cabos Não disponível para painéis H = 2000 mm 16

17 UMP Painel de medida universal A Unidade disponível com largura de 750 mm. A unidade é utilizada nas aplicações de média tensão para as quais é exigido um painel dedicado para os transformadores de medida. A unidade é muito flexível e estão disponíveis seis configurações de entrada de barramento e saída de cabo, entrada e saída de cabo, entrada e saída de barramento. As configurações indicadas satisfazem plenamente também as necessidades dos clientes mais exigentes. O acesso aos transformadores de medida e a sua montagem são simples e seguros; a unidade é fornecida também com uma grande porta que permite o acesso pelo lado frontal. A porta pode ser provida de lacres e/ou cadeados de segurança. Os transformadores de medida individuais são montados em placas de deslizamento, fixadas em guias localizadas nas paredes. A unidade está preparada para a montagem de transformadores de medida de tipo DIN e tipo ARTECHE. Largura do painel Peso (kg) mm (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC ou TT H = 1700 mm Un Ir Ik kv A ka /800 12,5/16/20 (1) /25 (2) (3s) 17,5 630/800 12,5/16/20 (1) (3s) ,5/16/20 (1) (3s) (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka (2s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Barramentos e isoladores Provido de acessórios para arco interno Transformadores de corrente tipo DIN ou Arteche Canalete para cabos auxiliares Transformadores de tensão tipo DIN ou Arteche Indicadores de tensão presente Painel Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Iluminação interna Barras de ligação à terra passantes Aquecedor anticondensação Intertravamentos mecânicos (cadeado e lacre) Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Base de sobrelevação H = 300 mm 17

18 2. Unidades típicas SFC Unidade do interruptor de manobra-seccionador com fusíveis Unidades disponíveis nas larguras 375 mm e 500 mm. A unidade do interruptor de manobra-seccionador com fusíveis de tipo SFC é utilizada principalmente para a proteção dos transformadores. A unidade está equipada com um interruptor de manobra-seccionador de 3 posições e com um seccionador de aterramento. Para a ligação à terra dos fusíveis, o seccionador de aterramento integrado atua no lado a montante, enquanto um seccionador de aterramento separado atua no lado a jusante dos fusíveis. É utilizado um comando com mola dupla com disparo automático dos fusíveis. O acesso ao compartimento dos cabos é possível na posição à terra. A inspeção das conexões dos cabos e dos indicadores de falha, se forem utilizados, pode ser facilmente realizada pela janela da porta frontal. A Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 165 (1) (1) 185 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem fusíveis Un Ik IkAp Fusíveis kv ka kap A 12 12,5/16/20 (1) /25 (2) (3s) ,5 12,5/16/20 (1) (3s) ,5/16/20 (1) (3s) 5 80 Capacidade de fechamento do seccionador de aterramento a jusante EF 230 (Ik = 2 ka) (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka (2s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Interruptor de manobra-seccionador de três posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais Dispositivo de presença de tensão integrado Mecanismo de comando motorizado Gsec interruptor Relé de abertura de manobraseccionador Relé de fechamento Bobina de mínima tensão 1 contato de sinalização de fusível queimado Ímã de bloqueio lado linha/terra Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Acessórios para a classificação do arco interno Intertravamentos mecânicos Canalete para passagem dos cabos auxiliares Indicador de disparo por intervenção de fusível Resistência anticondensação Barramentos Iluminação interna Painel Seccionador de aterramento a jusante dos fusíveis (EF 230) Fusíveis em conformidade com as normas DIN (1) Base para fusíveis Intertravamentos com chave Fecho inferior do compartimento dos cabos Bloqueio com cadeados Barra de ligação à terra passante Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Base de sobrelevação H = 300 mm Suporte para a fixação dos cabos (1) Fusíveis DIN: 292 & ,5 kv kv Não disponível para painéis H = 2000 mm 18

19 SFS Unidade do interruptor de manobra-seccionador com fusíveis seccionamento Unidades disponíveis nas larguras 375 mm e 500 mm. Utiliza-se a unidade SFS quando for necessária uma unidade de seccionamento com proteção mediante fusíveis. Para a ligação à terra dos fusíveis, o seccionador de aterramento integrado atua no lado a montante, enquanto um seccionador de aterramento separado atua no lado a jusante dos fusíveis. É utilizado um comando com mola dupla com disparo automático dos fusíveis. O acesso ao compartimento dos cabos só é possível na posição à terra. É possível a ligação à esquerda dos barramentos inferiores. A Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 175 (1) (1) 190 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem fusíveis Un Ik IkAp Fusíveis kv ka kap A 12 12,5/16/20 (1) /25 (2) (3s) ,5 12,5/16/20 (1) (3s) ,5/16/20 (1) (3s) 5 80 Capacidade de fechamento do seccionador de aterramento a jusante EF 230 (Ik = 2 ka) (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka (2s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Interruptor de manobra-seccionador de três posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais Gsec interruptor de manobraseccionador Dispositivo de presença de tensão integrado Mecanismo de comando motorizado Relé de abertura Relé de fechamento Bobina de mínima tensão 1 contato de sinalização de fusível queimado Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Acessórios para a classificação do arco interno Indicador de disparo por intervenção de fusível Canalete para passagem dos cabos auxiliares Barramentos Resistência anticondensação Painel Seccionador de aterramento a jusante dos fusíveis (EF 230) Iluminação interna Cobertura inferior Fusíveis em conformidade com as normas DIN (1) Base para fusíveis Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Barra de ligação à terra passante Base de sobrelevação H = 300 mm (1) Fusíveis DIN: 292 & ,5 kv kv Não disponível para painéis H = 2000 mm 19

20 2. Unidades típicas SBC Unidade do disjuntor com interruptor de manobraseccionador A Unidade disponível na largura de 750 mm. A unidade do disjuntor SBC é realizada para o controle e proteção de linhas de distribuição, redes, motores, transformadores, bancos de capacitores, etc. A unidade pode ser equipada com um disjuntor a vácuo ou a gás SF 6. O disjuntor é montado em uma guia e fixado nos barramentos. Para a manobra de seccionamento está previsto um interruptor de manobra-seccionador de 3 posições provido de seccionador de aterramento, montado entre o disjuntor e os barramentos. A porta é intertravada mecanicamente com a posição de terra do interruptor de manobra-seccionador, para garantir a segurança do pessoal. A unidade foi projetada para ser equipada com TC e TT (dimensões conforme as normas DIN, ver os componentes principais). Como alternativa, está disponível um disjuntor com sensor de corrente e relé integrado. Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 355 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC ou TT Un Ir Ik IkAp kv A ka kap /800 12,5/16/20 (1) /25 (2) (3s) 31,5/40/50 (1) /63 17,5 630/800 12,5/16/20 (1) (3s) 31,5/40/50 (1) ,5/16/20 (1) (3s) 31,5/40/50 (1) Capacidade de fechamento do seccionador de aterramento a jusante EF 230 (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka (2s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Gsec interruptor Interruptor de manobra-seccionador de três posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra de manobraseccionador Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais Dispositivo de presença de tensão integrado Mecanismo de comando motorizado VD4 - HD4 Disjuntor Painel Dispositivo de abertura com sinalização mecânica e botões de abertura e fechamento Disjuntor removível a vácuo ou a gás Não disponível para painéis H = 2000 mm Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Intertravamentos mecânicos Barramentos Fecho inferior do compartimento dos cabos Seccionador de aterramento nos cabos (ES 230) Barra de ligação à terra passante Mecanismo de comando motorizado Relé REF601 e sensores de corrente incorporados Transformador de corrente (em conformidade as normas DIN ou toroidal) ou sensores combinados em conformidade com as normas DIN Transformador de tensão em conformidade com as normas DIN Acessórios para a classificação do arco interno Canalete para passagem dos cabos auxiliares Resistência anticondensação Iluminação interna Ampla gama de relés de proteção Intertravamentos com chave Bloqueio com cadeados Descarregadores de sobretensão Terminais para cabos em paralelo Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Base de sobrelevação H = 300 mm Suporte para a fixação dos cabos 20

21 SBS Unidade do disjuntor com interruptor de manobraseccionador seccionamento Unidade disponível na largura de 750 mm. A unidade do interruptor de manobra-seccionador com disjuntor para seccionamento é utilizada juntamente com a unidade de elevação. As unidades padrão estão equipadas com um interruptor de manobra-seccionador de 3 posições ligado em série com o disjuntor para o seccionamento do barramento. A unidade está equipada com um disjuntor a vácuo ou a gás SF 6. O disjuntor é montado em uma guia e fixado nos barramentos. O sistema de ligação à terra do interruptor de manobra-seccionador é sempre integrado. A porta é intertravada mecanicamente com a posição de terra do interruptor de manobra-seccionador, para garantir a segurança do pessoal. A unidade foi projetada para ser equipada com TC (dimensões conforme as normas DIN). Como alternativa, está disponível um disjuntor com sensor de corrente e relés integrados. A Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 375 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC Un Ir Ik IkAp kv A ka kap /800 12,5/16/20 (1) /25 (2) (3s) 31,5/40/50 (1) /63 17,5 630/800 12,5/16/20 (1) (3s) 31,5/40/50 (1) ,5/16/20 (1) (3s) 31,5/40/50 (1) Capacidade de fechamento do seccionador de aterramento a jusante EF 230 (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka (2s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Gsec interruptor Interruptor de manobra-seccionador de três posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra de manobraseccionador Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais Dispositivo de presença de tensão integrado Mecanismo de comando motorizado VD4 - HD4 disjuntor Painel Dispositivo de abertura com sinalização mecânica e botões de abertura e fechamento Disjuntor removível a vácuo ou a gás Não disponível para painéis H = 2000 mm Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Intertravamentos mecânicos Barramentos Seccionador de aterramento nos cabos (ES 230) Fecho inferior Barra de ligação à terra passante Mecanismo de comando motorizado Relé REF601 e sensores de corrente incorporados Transformador de corrente ou sensores combinados em conformidade com as normas DIN Acessórios para a classificação do arco interno Canalete para passagem dos cabos auxiliares Resistência anticondensação Iluminação interna Ampla gama de relés de proteção Intertravamentos com chave Bloqueio com cadeados Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Base de sobrelevação H = 300 mm 21

22 2. Unidades típicas SBM Unidade de isolamento com medidas, com disjuntor e seccionador duplo Unidade disponível com largura de 750 mm. A unidade é composta por um disjuntor removível a vácuo (VD4/R) ou a gás (HD4/R) e por dois seccionadores de três posições intertravados entre si que funcionam em paralelo. É possível utilizar a unidade SBM no lugar das unidades SBS+SDS com uma economia de 500 mm. Dentro da unidade podem ser instalados transformadores de corrente (sensores combinados como alternativa) e transformadores de tensão tipo DIN. A utilização da unidade SBM é fundamental nas aplicações de média tensão para as quais são necessários transformadores de medida ou um isolamento do quadro. A Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 410 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC ou TT Un Ir Ik kv A ka /800 12,5/16/20 (1) /25 (2) (3s) 17,5 630/800 12,5/16/20 (1) (3s) ,5/16/20 (1) (3s) (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka (2s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Gsec interruptor de manobraseccionador VD4 - HD4 disjuntor Painel 2 interruptores de manobra-seccionador intertravados entre si com 3 posições Comando mecânico com indicadores de posição Dispositivo de presença de tensão Dispositivo de abertura com sinalização mecânica e botões de abertura e fechamento Disjuntor removível a vácuo ou a gás Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Intertravamentos mecânicos Barramentos Fecho inferior Barra de ligação à terra passante Não disponível para painéis H = 2000 mm 4 contatos de sinalização fechado - à terra Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais Mecanismo de comando motorizado REF601 e sensores de corrente incorporados Transformadores de corrente ou sensores combinados em conformidade com as normas DIN Transformadores de tensão em conformidade com as normas DIN Acessórios para a classificação do arco interno Canalete para passagem dos cabos auxiliares Resistência anticondensação Iluminação interna Intertravamentos com chave Bloqueio com cadeados Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Ampla gama de relés de proteção Base de sobrelevação H = 300 mm 22

23 SBR Unidade do disjuntor invertida A Largura do painel Peso (kg) mm (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC ou TT H = 1700 mm Unidade disponível na largura de 750 mm. A unidade do interruptor de manobra-seccionador invertida relativamente ao disjuntor pode ser utilizada juntamente com a unidade de elevação de cabos direta de 190 mm. A unidade SBR permite a abertura e a ligação à terra do interruptor de manobra-seccionador, deixando o compartimento dos cabos em serviço. As unidades padrão estão equipadas com um interruptor de manobra-seccionador de 3 posições ligado em série com o disjuntor. A unidade está equipada com um disjuntor a vácuo ou a gás SF 6. O compartimento dos cabos é intertravado mecanicamente; o compartimento do disjuntor é intertravado por chave com o interruptor de manobra-seccionador. A porta do disjuntor é intertravada mecanicamente com a posição de terra do interruptor de manobra-seccionador, para garantir a segurança do pessoal. A unidade foi projetada para ser equipada com TC, sensores combinados e toroidais. Como alternativa, está disponível um disjuntor com sensor de corrente e relés integrados. Os painéis são adequados para a conexão à rede segundo a norma CEI Un Ir Ik IkAp IkAp (**) kv A ka kap kap ,5/16 (1s) 31,5/ , ,5/16 (1s) 31,5/ ,5/16 (1s) 31,5/40 5 Capacidade de fechamento do seccionador de aterramento a jusante ESBR230-U (**) Capacidade de fechamento do seccionador de aterramento a jusante ESBR230-L Referência Equipamento de série Acessórios principais Gsec interruptor Interruptor de manobra-seccionador de três posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra de manobraseccionador Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais Dispositivo de presença de tensão no lado dos cabos integrado VD4 - HD4 disjuntor Painel Dispositivo de abertura com sinalização mecânica e botões de abertura e fechamento Disjuntor removível a vácuo ou a gás Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Intertravamentos mecânicos Barramentos e isoladores Barra de ligação à terra passante Fecho inferior do compartimento dos cabos Mecanismo de comando motorizado Relé REF601 e sensores de corrente incorporados Transformadores de corrente em conformidade com as normas DIN ou sensores combinados instalados no compartimento dos barramentos Transformadores de corrente toroidais instalados na base do compartimento Seccionador de aterramento no compartimento dos barramentos ESBR230-U Acessórios para a classificação do arco interno Canalete para passagem dos cabos auxiliares Resistência anticondensação Iluminação interna Lâmpadas de presença de tensão no lado dos barramentos Intertravamentos com chave Bloqueio com cadeados Ampla gama de relés de proteção Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Base de sobrelevação H = 300 mm Esferas para haste de ligação à terra (CEI 0-16) Seccionador de aterramento nos cabos ESBR230-L Dispositivo de presença de tensão no lado dos barramentos Intertravamento com chave no lado dos cabos para CEI

24 2. Unidades típicas HBC Unidade com disjuntor e seccionador integrados A Unidade disponível na largura de 500 mm. A unidade HBC está equipada com o aparelho multifunções HySec que integra o disjuntor a vácuo e o seccionador em gás com 3 posições (fechado - isolado - terra). O disjuntor e o seccionador são intertravados mecanicamente entre si para permitir um funcionamento correto e seguro do aparelho. A porta do compartimento dos cabos é intertravada mecanicamente com a posição de terra do seccionador para garantir o acesso do pessoal especializado em condições de segurança. Graças ao aparelho HySec, a unidade HBC pode ser utilizada tanto como chegada da linha, quanto como partida para a proteção de transformadores e motores. Assim, a unidade HBC pode ser utilizada como conexão à rede elétrica porque está em conformidade com a norma CEI A unidade foi projetada para ser equipada com TC de tipo toroidais e DIN, sensores combinados, TT de tipo DIN e descarregadores. Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 275 (1) (1) Sem TC ou TT Un Ir Ik kv A ka ,5/16 (1 s) 17, ,5/16 (1 s) ,5/16 (1 s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Seccionador de 3 posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra para o seccionador HySec: aparelho Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais multifunções Dispositivo de presença de tensão integrado Mecanismo de comando motorizado para o disjuntor com disjuntor e seccionador integrados Dispositivo de abertura com sinalização mecânica e botões de abertura e fechamento Disjuntor a vácuo com bobina de abertura Intertravamento mecânico entre disjuntor e seccionador Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Transformador de corrente (em conformidade as normas DIN ou toroidal) ou sensores combinados em conformidade com as normas DIN Intertravamentos mecânicos Transformador de tensão em conformidade com as normas DIN (12-17,5 kv) Barramentos Acessórios para a classificação do arco interno Fecho do compartimento dos cabos Canalete para passagem dos cabos auxiliares Painel Barra de ligação à terra passante Resistência anticondensação Iluminação interna Ampla gama de relés de proteção Intertravamentos com chave Bloqueio com cadeados Descarregadores de sobretensão Terminais para cabos em paralelo Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Base de sobrelevação H = 300 mm Suporte para a fixação dos cabos Dispositivo de presença de tensão no lado dos barramentos Não disponível para painéis H = 2000 mm 24

25 SFV Unidade do interruptor de manobra-seccionador com fusível medições Unidade disponível na largura de 500 mm. A unidade combinada interruptor-fusível tipo SFV é utilizada principalmente para a medição da tensão. A unidade está equipada com um interruptor de manobraseccionador de 3 posições. Para a ligação à terra dos fusíveis, o seccionador de aterramento integrado atua no lado a montante. É utilizado um comando com mola dupla com disparo automático dos fusíveis. Os transformadores de tensão são colocados na parte inferior da unidade, para garantir a função de medição. A Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 185 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TT e fusíveis Un Ik Fusíveis kv ka A 12 12,5/16/20 (1) /25 (2) (3s) ,5 12,5/16/20 (1) (3s) ,5/16/20 (1) (3s) 80 (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka (2s) Referência Equipamento de série Acessórios principais Interruptor de manobra-seccionador de três posições 4 contatos de sinalização fechado - à terra Comando mecânico com indicadores de posição Manômetro digital ou analógico com contatos de alarme opcionais Gsec interruptor de manobraseccionador Dispositivo de presença de tensão integrado Relé de abertura Relé de fechamento Bobina de mínima tensão 1 comutador de sinalização de fusível queimado Mecanismo de comando motorizado Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Acessórios para a classificação do arco interno Intertravamentos mecânicos Canalete para passagem dos cabos auxiliares Sistema de disparo por intervenção de fusíveis Resistência anticondensação Barramentos Iluminação interna Painel Suporte para fusíveis Intertravamentos com chave Transformadores de tensão em conformidade com as normas DIN (fase-terra ou fase-fase) Bloqueio com cadeados Fecho inferior Fusíveis DIN (1) Barra de ligação à terra passante Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) (1) Fusíveis DIN: 292 & ,5 kv kv Não disponível para painéis H = 2000 mm Base de sobrelevação H = 300 mm 25

26 2. Unidades típicas DRC Unidade de chegada direta com medidas e ligação à terra de barramento Unidades disponíveis nas larguras 375 mm e 500 mm. Para ligar os cabos diretamente aos barramentos, está disponível uma unidade de elevação direta. A porta dianteira inferior é fixada e só pode ser aberta com uma ferramenta. A porta apresenta uma janela para as finalidades de inspeção. Na unidade de 500 mm, é possível preparar o seccionador de aterramento com total capacidade de fechamento. Ele pode ser utilizado para a ligação à terra dos barramentos do quadro ou do cabo de chegada da linha. Além disso, é possível preparar o painel com transformadores de corrente ou sensores combinados ou transformadores de tensão. A unidade também está disponível na versão sem saída de cabos para medidas (tensão) e ligação à terra de barramento. A Largura do painel Peso(kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 130 (1) (1) 145 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC ou TT Un Ir Ik IkAp kv A ka kap /800/ ,5/16/20 (1) /25 (2) (3s) 31,5/40/50 (1) /63 17,5 630/800/ ,5/16/20 (1) (3s) 31,5/40/50 (1) /1250 (3) 12,5/16/20 (1) (3s) 31,5/40/50 (1) Capacidade de fechamento ES-230 N (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka (2s) (3) Apenas para H = 2000 mm Referência Equipamento de série Acessórios principais Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Acessórios para a classificação do arco interno Barramentos e isoladores Canalete para passagem dos cabos auxiliares Fecho do compartimento dos cabos Transformadores de corrente em conformidade com as normas DIN ou toroidais (excluindo 375 mm) Dispositivo de presença de tensão integrado Transformadores de tensão em conformidade com as normas DIN (excluindo 375 mm) Painel Barra de ligação à terra passante Resistência anticondensação Iluminação interna Descarregadores de sobretensão Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Terminais para cabos em paralelo (exceto 375 mm) Seccionador de aterramento com total capacidade de fechamento (excluindo 375 mm) Base de sobrelevação H = 300 mm Suporte para a fixação dos cabos Não disponível para painéis H = 2000 mm 26

27 DRS Unidade de elevação medições A Unidades disponíveis nas larguras 375 mm e 500 mm. A unidade de elevação direta para seccionamento, tipo DRS, conecta o barramento à parte inferior de uma unidade de seccionamento com disjuntor ou interruptor de manobraseccionador. A unidade de 500 mm de largura pode ser utilizada como unidade de medição e pode alojar 3 TCs e 3 TTs (os TTs só são permitidos se a saída inferior dos barramentos se encontrar à esquerda). A porta frontal inferior é fixada na unidade e deve ser aberta com uma ferramenta. A porta apresenta uma janela para as finalidades de inspeção. A unidade de elevação com medidas pode ser acoplada com os painéis com disjuntor extraível WBC e WBS; as dimensões são diferentes, altura de 2000 mm e somente largura de 500 mm. Neste caso, é possível montar sempre TC e TT de tipo DIN. Largura do painel Peso (kg) mm H = 1700 mm H = 2000 mm (1) 130 (1) (1) 145 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC e TT Un Ir Ik kv A ka /800/ ,5/16/20 (2) /25 (3) (3s) (4) 17,5 630/800/ ,5/16/20 (2) (3s) (4) /1250 (1) 12,5/16/20 (2) (3s) (4) (1) Apenas para H = 2000 mm (2) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (3) 25 ka (2s) (4) 25 ka, 3s DRS acoplada a WBC/WBS Referência Equipamento de série Acessórios principais Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Acessórios para a classificação do arco interno Compartimento para barramentos para elevação Canalete para passagem dos cabos auxiliares Dispositivo de presença de tensão integrado Transformadores de corrente em conformidade com as normas DIN (excluindo de 375 mm) Painel Fecho inferior Transformadores de tensão em conformidade com as normas DIN (excluindo de 375 mm) (1) Barra de terra passante Resistência anticondensação Iluminação interna Compartimento de baixa tensão wide (largo) e big (grande) Base de sobrelevação H = 300 mm (1) Apenas TT com saída lateral esquerda para painel H = 1700 mm Não disponível para painéis H = 2000 mm 27

28 2. Unidades típicas RLC/RRC Elevação dos cabos lateral, direita e esquerda B B Unidade disponível na largura de 190 mm. Está disponível tanto para a elevação dos cabos lateral direita (RRC), como para a elevação dos cabos lateral esquerda (RLC) para ambas as alturas dos painéis H = 1700 mm e H = 2000 mm. Na elevação dos cabos H = 2000 mm, estão disponíveis os dispositivos de presença de tensão. A elevação dos cabos é acoplável aos painéis indicados na Tabela de acoplabilidade. RLC C A RRC C A Dimensões do painel Peso A x B x C mm kg 190 x 1700 x x 2000 x Un Ir Ik kv A ka /16 (1s) 17, /16 (1s) /16 (1s) Tabela de acoplabilidade com unidade de elevação de cabos RRC/RLC Elevação de cabos H = 1700 mm Elevação de cabos H = 2000 mm Unidade RLC RRC RLC RRC SDC 375 SDC 500 SDC 750 SDS 375 saída de barramentos esquerda SDS 375 saída de barramentos direita SDS 500 saída de barramentos esquerda SDS 500 saída de barramentos direita SFC 375 SFC 500 SFV 500 SFS 375 saída de barramentos esquerda SFS 500 saída de barramentos esquerda SBC 750 SBS 750 saída de barramentos esquerda SDM 750 Gsec à esquerda SDM 750 Gsec à direita SDD 750 saída de cabos SDD 750 saída de barramentos esquerda SDD 750 saída de barramentos esquerda SBM 750 SBR

29 WBC / WBS Unidade com disjuntor extraível As unidades com disjuntor extraível são adequadas para aplicações de distribuição secundária que exigem desempenhos elevados e garantem: continuidade de funcionamento segurança elevadas características elétricas. Continuidade de funcionamento As unidades com disjuntor extraível são classificadas segundo as normas IEC Classificação LSC2B Compartimentos para barramentos [A], cabos [B] e aparelhos [C] segregados física e eletricamente. Esta categoria define a possibilidade de ter acesso ao compartimento do disjuntor com os barramentos e cabos sob tensão. A C B nador de aterramento tem a função de ligação à terra de uma seção dos barramentos principais. O comando do seccionador de aterramento é feito pela parte frontal do quadro com manobra manual. A posição do seccionador de aterramento é visível pela parte frontal da unidade mediante uma janela de inspeção localizada na porta do compartimento de linha. Monoblocos e obturadores Os monoblocos tripolares estão colocados no compartimento dos aparelhos. Dentro dos monoblocos estão alojados os contatos fixos para a conexão do disjuntor com o compartimento dos barramentos e cabos. Os obturadores metálicos para painéis de até 17,5 kv e os obturadores isolados para painéis de 24 kv ativam-se automaticamente quando o disjuntor passa da posição extraído à posição conectado e vice-versa. Cabos Podem ser utilizados cabos monopolares ou tripolares até uma seção máxima de 630 mm 2. Também os cabos também são pela parte frontal dos compartimentos; portanto, o quadro pode ser encostado completamente contra a parede. Conduto de escape dos gases As unidades com disjuntor extraível podem ser equipadas, como para todas as outras unidades, com: conduto de escape dos gases localizado acima do quadro. O conduto de escape dos gases percorre o quadro ao longo de todo o seu comprimento. Com esta solução, os gases quentes e as partículas incandescentes produzidos por um eventual arco interno são normalmente evacuados do local; filtros de gases absorventes instalados na parte traseira de cada unidade. Com esta solução, os gases quentes e as partículas incandescentes produzidos por um eventual arco interno são evacuados para dentro do local. Elevadas características elétricas Segregação entre os compartimentos Os compartimentos dos barramentos, linha e aparelhos são separados entre si por segregações metálicas contínuas e obturadores metálicos (PM) para painéis de até 17,5 kv, e por obturadores isolados (PI) para painéis de 24 kv. Seccionador de aterramento O seccionador de aterramento possui capacidade de fechamento em curto-circuito. As unidades de chegada/partida estão equipadas com seccionador de aterramento para a ligação dos cabos à terra. Nas unidades de acoplamento, o seccio- O design da unidade com disjuntor extraível permite ter desempenhos elétricos elevados. Componentes sempre inovadores conjugados com uma solução consolidada permitiram obter um quadro com desempenhos elevados. Corrente de curto-circuito de até 25 ka por 3s Capacidade de resistência ao arco interno nos 4 lados (frente, lados e traseira) 25 ka por 1s para painéis de até 17,5 kv e 21 ka por 1s para painéis de 24 kv nas duas configurações seguintes para o escape dos gases após a ocorrência de um arco interno: - com os filtros de gases absorventes (gases no interior do local) - 25 ka a 12-17,5 kv e 16 ka a 24 kv - com conduto de gases (gases no exterior do local) - 25 ka a 12-17,5 kv e 21 ka a 24 kv. 29

30 2. Unidades típicas Segurança Como acontece com todas as unidades UniSec, também as unidades com disjuntor extraível estão equipadas com os intertravamentos e acessórios necessários para garantir o mais elevado nível de segurança e confiabilidade para a instalação e para os operadores. Unidade de intertravamento para as unidades LSC2B-PM Intertravamentos Na unidade é possível distinguir dois tipos de intertravamentos de segurança: de série, previstos pelas normas e, portanto, necessários para garantir a sequência das manobras; bloqueios fornecidos a pedido. A sua presença deve ser prevista em função dos procedimentos de funcionamento e manutenção da instalação. Intertravamentos de segurança de série (obrigatórios) Tipo Descrição Condição 1 A Inserção/extração dos aparelhos Aparelho na posição aberto B Fechamento dos aparelhos Carro em posição definida 2 A Inserção dos aparelhos Plugue multicontato dos aparelhos inserido B Remoção do plugue multicontato dos aparelhos Carro na posição de teste 3 A Fechamento do seccionador de aterramento Carro na posição de teste B Inserção dos aparelhos Seccionador de aterramento na posição aberto 4 A Abertura da porta do compartimento dos aparelhos Carro na posição de teste B Inserção dos aparelhos Porta do compartimento dos aparelhos fechada 5 A Abertura da porta do compartimento de linha Seccionador de aterramento na posição fechado B Abertura do seccionador de aterramento Porta do compartimento de linha fechada Chaves O emprego de intertravamentos com chave é extremamente importante para a realização de lógicas de intertravamento entre unidades do mesmo quadro ou com outros quadros de média e/ou baixa tensão. As lógicas são realizadas por intermédio de distribuidores ou interligando as próprias chaves. Chaves (a pedido) 1 Bloqueio para a inserção dos aparelhos 2 Bloqueio para o fechamento do seccionador de aterramento 3 Bloqueio para a abertura do seccionador de aterramento 4 Inserção da alavanca de extração/inserção dos aparelhos 5 Inserção da alavanca de manobra do seccionador de aterramento A chave só pode ser removida se o carro estiver na posição extraída A chave só pode ser removida se o seccionador de aterramento estiver aberto A chave só pode ser removida se o seccionador de aterramento estiver fechado A chave pode ser sempre removida A chave pode ser sempre removida Cadeados 1 Inserção da alavanca de extração/inserção dos aparelhos 2 Abertura e fechamento dos obturadores Ímãs de bloqueio (a pedido) 1 Extração/inserção dos aparelhos 2 Abertura e fechamento do seccionador de aterramento 3 Abertura da porta do compartimento dos aparelhos Dispositivos acessórios Fail-safe nas persianas Matriz de compatibilidade aparelho - unidade de quadro Comando mecânico dos disjuntores O dispositivo bloqueia os obturadores quando o aparelho é removido do compartimento. O operador não pode abrir os obturadores manualmente. Só é possível acionar os obturadores pelo carro dos aparelhos ou pelos carros de serviço. O plugue multicontato dos aparelhos e o respectivo soquete da unidade de quadro estão equipados com uma matriz mecânica, que impossibilita a inserção do aparelho em uma unidade de quadro com corrente nominal não apropriada. O compartimento dos aparelhos possui um dispositivo mecânico que possibilita fechar e/ou abrir os disjuntores diretamente mediante os botões do comando frontal, mantendo a porta fechada. Os comandos podem ser executados com os disjuntores em posição de serviço e na posição extraída. 30

31 WBC Unidade com disjuntor extraível LSC2B-PM/PI A Unidades disponíveis nas larguras 600 mm (12-17,5 kv) e 750 mm (24 kv). A unidade WBC, com disjuntor ou contator extraível, é realizada para o controle e proteção de instalações, tais como aeroportos, ferrovias, metrôs e indústrias, nas quais a continuidade de serviço, a alta segurança e as elevadas características elétricas são os requisitos principais. Os contatores VSC/P são aparelhos adequados para funcionar em CA e são empregados normalmente para comandar cargas que exigem um elevado número de manobras em base horária. Os contatores VSC/P são utilizados para comandar aparelhagens elétricas nos setores industrial, dos serviços, etc. São adequados para o controle e a proteção de motores, transformadores, baterias de compensação de fase, sistemas de manobra, etc. Se estiverem providos de fusíveis adequados, podem ser empregados em circuitos com níveis de correntes de falha de até 1000 MVA. Largura do painel Peso mm kg 600 (12-17,5 kv PM) 600 (1) 750 (24 kv PI) 750 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC ou TT Un Ir Ik IkAp kv A ka kap (1) /630/ /20 (2) /25 (3s) 40/50 (2) /63 17,5 630/ /20 (2) /25 (3s) 40/50 (2) / / /20 (2) 40/50 (2) Capacidade de fechamento ESWB-150 (1) Solução com contator VSC/P (2) Para 21 ka entre em contato com a ABB Referência Equipamento de série Acessórios principais Aparelho Painel Fusíveis tipo IEC Dispositivo de abertura com sinalização mecânica e botões de abertura e fechamento Disjuntor extraível (Vmax/Sec de até 17,5 kv e VD4/Sec de 24 kv) ou contator a vácuo (VSC/P de até 12 kv) Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Intertravamentos mecânicos Barramentos e isoladores Barra de ligação à terra passante Persianas metálicas ou isoladas Fecho inferior do compartimento dos cabos Mecanismo de comando motorizado Transformador de corrente (em conformidade as normas DIN ou toroidal) ou sensores combinados em conformidade com as normas DIN Transformador de tensão em conformidade com a norma DIN com ou sem fusíveis Acessórios para a classificação do arco interno Canalete para passagem dos cabos auxiliares Resistência anticondensação do compartimento dos aparelhos e/ou cabos Iluminação interna do compartimento dos aparelhos e/ou cabos Ampla gama de relés de proteção Seccionador de aterramento, lado dos cabos Intertravamentos mecânicos Dispositivo de presença de tensão no lado dos cabos Intertravamentos com chave Ímãs de bloqueio Dispositivo de presença de tensão no lado dos barramentos Descarregadores de sobretensão Conexão de cabos de até 630 mm 2 para 12-17,5 kv e 400 mm 2 para 24 kv Botões mecânicos on-off na porta do disjuntor 5NA + 5NF contatos auxiliares no seccionador de aterramento Compartimento de baixa tensão wide (largo) Suporte para a fixação dos cabos 31

32 2. Unidades típicas Os disjuntores Vmax/Sec e VD4/Sec são empregados na distribuição elétrica para controlar e proteger cabos, linhas aéreas, subestações de distribuição e transformação, motores, transformadores, geradores e bancos de capacitores. A unidade é classificada LSC2B-PM para unidades de até 17,5 kv e LSC2B-PI de 24 kv e é composta por três compartimentos para barramentos, cabos e aparelho, segregados entre si mediante persianas metálicas (até 17,5 kv) ou mediante persianas isoladas (de 24 kv). Esta categoria confere à unidade a máxima continuidade de serviço porque é possível acessar o compartimento dos aparelhos mantendo sob tensão os outros compartimentos e/ou unidades funcionais. Os aparelhos são montados em um carro munido de rodas que permite movimentar o disjuntor dentro do compartimento. As operações de extração e inserção do aparelho, colocação em serviço, manutenção e funcionamento são feitas diretamente pela parte frontal. É possível equipar a unidade com um seccionador de aterramento no lado dos cabos com total capacidade de fechamento. Um amplo compartimento para os circuitos auxiliares e instalação dos relés de proteção está integrado na própria unidade. A unidade está equipada com intertravamentos de segurança, cadeados, intertravamentos com chave e ímãs entre a porta, o seccionador de aterramento e o carro, para garantir a máxima segurança dos operadores. A unidade permite a instalação de transformadores de corrente e de tensão (dimensões conforme as normas DIN - consulte o parágrafo Componentes principais). Como alternativa, é possível instalar sensores de corrente e corrente/tensão. 32

33 WBS Unidade com disjuntor extraível LSC2B-PM/PI seccionamento Un Ir Ik IkAp kv A ka kap / /20 (1) /25 (3s) 40/50 (1) /63 17,5 630/ /20 (1) /25 (3s) 40/50 (1) / / /20 (1) 40/50 (1) A Largura do painel Peso mm kg 600 (12-17,5 kv PM) 600 (1) 750 (24 kv PI) 750 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC ou TT Capacidade de fechamento ESWB-150 (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB Unidades disponíveis nas larguras 600 mm (12-17,5 kv) e 750 mm (24 kv). A unidade WBS para seccionamento, com disjuntor extraível, é utilizada juntamente com a unidade de elevação DRS 2000 mm. A unidade é classificada LSC2B-PM para unidades de até 17,5 kv e LSC2B-PI de 24 kv e é composta por três compartimentos para barramentos, barramentos isolantes e aparelho, segregados entre si mediante persianas metálicas até 17,5 kv ou mediante persianas isoladas (de 24 kv). Esta categoria confere à unidade a máxima continuidade de serviço porque é possível acessar o compartimento dos aparelhos mantendo sob tensão os outros compartimentos e/ou unidades funcionais. A unidade pode ser equipada com um disjuntor extraível a vácuo da série Vmax/Sec ou VD4/Sec montado em um carro provido de rodas que permite movimentar o disjuntor dentro do compartimento. As operações de extração, inserção do aparelho, colocação em serviço, manutenção e funcionamento são feitas diretamente pela parte frontal. É possível equipar a unidade com um seccionador de aterramento com total capacidade de fechamento para a ligação à terra do barramento a jusante do disjuntor. Um amplo compartimento para os circuitos auxiliares e instalação dos relés de proteção está integrado na unidade. A unidade está equipada com intertravamentos de segurança, cadeados, intertravamentos com chave e ímãs entre a porta, o seccionador de aterramento e o carro, para garantir a máxima segurança dos operadores. A unidade permite a instalação de transformadores de corrente (dimensões conforme as normas DIN - consulte o parágrafo Componentes principais). Como alternativa, é possível instalar sensores de corrente e corrente/tensão. Referência Equipamento de série Acessórios principais Dispositivo de abertura com sinalização mecânica e Aparelho botões de abertura e fechamento Mecanismo de comando motorizado Disjuntor extraível (Vmax/Sec até 17,5 kv e VD4/Sec de 24 kv) Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Transformador de corrente em conformidade a norma DIN Intertravamentos mecânicos Acessórios para a classificação do arco interno Barramentos e isoladores Canalete para passagem dos cabos auxiliares Barra de ligação à terra passante Resistência anticondensação do compartimento dos barramentos e/ou seccionamento Persianas metálicas ou isoladas Iluminação interna do compartimento dos barramentos e/ou seccionamento Fecho inferior Ampla gama de relés de proteção Seccionador de aterramento, saída dos barramentos inferiores Painel Intertravamentos mecânicos Dispositivos de presença de tensão no lado dos barramentos inferiores Intertravamentos com chave Ímãs de bloqueio Dispositivos de presença de tensão no lado dos barramentos superiores Botões mecânicos on-off na porta do disjuntor 5NA+5NF contatos auxiliares do seccionador de aterramento Compartimento de baixa tensão wide (largo) 33

34 2. Unidades típicas BME Unidade de medida e ligação à terra de barramento Unidade disponível na largura 600 mm (12-17,5 kv). A unidade é acoplável diretamente às unidades com disjuntor extraível WBC e WBS. A unidade BME foi realizada para a ligação à terra de barramento do quadro mediante o seccionador de aterramento com total capacidade de fechamento e/ou a medida de barramento utilizando transformadores de tensão (dimensões segundo as normas DIN consulte o parágrafo Componentes principais) com ou sem fusíveis alojados no fundo. Os transformadores são montados em uma placa metálica facilmente removível para facilitar as operações de manutenção e substituição. Além dos intertravamentos de segurança prescritos pela norma, é possível equipar o seccionador de aterramento com intertravamentos com chave e ímã de bloqueio. A Largura do painel Peso mm kg 600 (12-17,5 KV PM) 450 (1) Para as dimensões gerais, consulte o cap. 9 (1) Sem TC ou TT Un Ik IkAp kv ka kap 12 16/20 (1) /25 (3s) 40/50 (1) /63 17,5 16/20 (1) /25 (3s) 40/50 (1) /63 Capacidade de fechamento ESWB-150 (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB Referência Equipamento de série Acessórios principais Compartimento dos circuitos auxiliares padrão integrado Transformador de tensão em conformidade com a norma DIN com ou sem fusíveis Barramentos e isoladores Acessórios para a classificação do arco interno Barra de ligação à terra passante Canalete para passagem dos cabos auxiliares Painel Fecho inferior Resistência anticondensação Iluminação interna Intertravamentos com chave no seccionador de aterramento Ímã de bloqueio no seccionador de aterramento Compartimento de baixa tensão wide (largo) Dispositivo de presença de tensão no lado dos barramentos Seccionador de aterramento Descarregadores de sobretensão Fusíveis tipo IEC

35 Acoplamento de painéis com disjuntor extraível e interruptor de manobra-seccionador (GSec) O tipo diferente dos compartimentos WBC/WBS/BME e a altura dos barramentos omnibus não permitem um acoplamento direto com os painéis com interruptor de manobra-seccionador e/ou disjuntor, tanto para painéis H = 1700 mm, como para painéis H = 2000 mm. Para esta finalidade, foram realizados painéis de adaptação entre estes tipos de compartimento que permitem o acoplamento dos barramentos. O painel adaptador tem uma altura de 2000 mm. O painel de adaptação mantém todas as características de um painel padrão, podendo assim ser usado como chegada/partida. Os painéis adaptadores disponíveis são: Unidade Largura (mm) Peso (kg) SDC SFC SFV SBC (1) DRC Peso estimado considerando a unidade básica com barramentos de 630 A sem TC, TT e fusíveis (1) Acoplável somente à esquerda das unidades com disjuntor extraível WBC/WBS/BME A pedido, é possível ter um painel adaptador para acoplar os quadros UniSec com os outros quadros ABB UniMix e UniSwitch

36 2. Unidades típicas Aplicações de barramento e de cima As seguintes aplicações de barramento estão disponíveis apenas para os painéis H = 2000 mm (não painéis adaptadores): chegada dos cabos por cima direta em barramento transformadores de tensão. Chegada dos cabos por cima direta nos barramentos A solução está disponível para as seguintes unidades: Transformadores de tensão (1) A solução está disponível para as seguintes unidades: Painéis Largura (mm) Nº de cabos por fase Seção Máx. (mm 2 ) Tensão de isolamento (kv) SDC/SDS , , ,5-24 SFC/SFS , ,5-24 SFV ,5-24 SBC/SBS ,5-24 Apenas para SDC Painéis Largura (mm) Tensão de isolamento (kv) SDC/SDS , ,5-24 SFC/SFS ,5-24 SFV ,5-24 SBC/SBS ,5-24 (1) TT sem fusíveis Apenas para SDC 36

37 Pesos Peso estimado das unidades básicas Altura de 1700 mm e altura de 2000 mm para unidades básicas com barramentos principais de 630 A e sem TC, TT ou fusíveis e conduto de escape dos gases. Largura Tipo de unidade (kg) (mm) SDC SDS SDM SDD UMP SFC SFS SBC SBS SBM SBR HBC SFV DRC DRS RLC RRC / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Largura Painéis adaptadores (mm) WBC WBS BME DRS SDC SFC SFV SBC Os pesos apresentados são apenas indicativos. Se precisar de mais detalhes, entre em contato com a ABB. Peso estimado dos componentes Transformador de corrente 12/17,5 kv 22 kg 24 kv 33 kg Fusíveis 3 fusíveis 19 kg Transformadores de tensão 12/17,5 kv 20 kg 24 kv 35 kg Condutos de escape dos gases (1700 mm de altura) Largura kg Largura kg Largura kg Aparelhos VD4/R-Sec 90 kg HD4/R-Sec, HD4/RE-Sec 105 kg HySec 80 kg Vmax/Sec 98 kg VD4/Sec 125 kg VSC/P 52 kg GSec 38 kg Excluindo os fusíveis Condutos de escape dos gases (2000 mm de altura) Largura kg Largura kg Largura kg 37

38 3. Componentes principais Disjuntor removível a vácuo VD4/R-Sec Norma IEC O disjuntor a vácuo VD4/R-Sec foi projetado especificamente para o quadro UniSec. A capacidade do disjuntor é suficiente para enfrentar qualquer condição decorrente tanto da manobra da aparelhagem, como dos componentes do sistema em condições normais de funcionamento e em condições de falha. O emprego dos disjuntores a vácuo apresenta vantagens particulares nos sistemas de potência onde são exigidas manobras frequentes com correntes de funcionamento normais. Os disjuntores a vácuo VD4/R estão equipados com um comando por mola com acúmulo de energia adequado para a sequência normal de manobras e também para a sequência automática de religamento (O-0,3s-CO-15s-CO). Apresentam uma confiabilidade de funcionamento elevada e uma longa duração. Os polos do disjuntor incluem ampolas a vácuo instaladas em isoladores tubulares realizados em resina epóxi. Técnica de interrupção O processo de interrupção de corrente em um interruptor a vácuo diferencia-se daquele de todos os outros disjuntores, que utilizam óleo ou gás como meio de extinção do arco. Depois da separação dos contatos que conduzem a corrente, o material do contato deve gerar autonomamente os vetores de carga necessários para fazer a corrente passar através do vácuo pelo zero natural. Para as correntes normais de até cerca de 10 ka, este efeito é descrito como um arco difundido em vácuo. Sem medidas especiais, acontece a contração do arco difundido em vácuo a níveis mais altos, determinando o superaquecimento e a erosão geral dos contatos. Estes efeitos são evitados pelo movimento forçado magneticamente do arco a plasma, causado pela geometria em espiral dos contatos. Visto que no vácuo é possível atingir uma elevada rigidez dielétrica, mesmo com distâncias mínimas, a interrupção do circuito também é garantida quando a separação dos contatos acontece poucos milésimos de segundo antes de a corrente passar pelo zero natural. A geometria especial dos contatos e do material utilizado, assim como a permanência reduzida e a baixa tensão do arco, garantem um desgaste mínimo dos contatos e uma longa duração. O vácuo também impede a sua oxidação e contaminação. Equipamento de série 1 Botão de fechamento 2 Botão de abertura 3 Contador de operações 4 Indicadores mecânicos de abertura/fechamento do disjuntor 5 Alavanca manual para o carregamento das molas 6 Indicador mecânico de estado carregado/descarregado das molas de fechamento 7 Kit 1: grupo de cinco contatos auxiliares aberto/fechado. Un = V AC-DC 8 Kit 2: relé de abertura (M01); permite a abertura remota da aparelhagem. Características Un V Un V~ 50 Hz Un V~ 60 Hz Limites de funcionamento % Un Potência absorvida no arranque (Ps) DC 200 W; AC = 200 VA Duração do arranque cerca de 100 ms Potência de manutenção (Pc) DC = 5 W; AC = 5 VA Tempo de abertura ms Tensão de isolamento 2000 V 50 Hz (por 1 min) 9 Kit 3: bloqueio por chave em posição aberta com chaves diferentes ou idênticas. Dados técnicos VD4/R-Sec Tensão nominal 12 kv 17,5 kv 24 kv Frequência nominal [Hz] 50/60 50/60 50/60 Tensão nominal de impulso suportável [kv] Tensão nominal de teste em frequência industrial [kv] Corrente nominal [A] 630/ / Capacidade de interrupção [ka] 12/16/20 (1) /25 (2) 12/16/20 (1) 12/16/20 Capacidade de fechamento [ka] 30/40/50/62,5 30/40/50 30/40/50 Duração de curto-circuito [s] Distância entre os polos [mm] (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka - 2s 38

39 Acessórios do disjuntor a vácuo Comando motorizado para o carregamento das molas (MAS) Este dispositivo carrega automaticamente as molas do dispositivo de comando depois da manobra de fechamento. Relé de abertura suplementar (MBO2) Este relé é um dispositivo eletromecânico que, a seguir à excitação de um eletroímã, ativa a alavanca do comando para realizar a abertura do disjuntor. Características Un V Un V~ 50/60 Hz Limites de funcionamento % Un Potência absorvida no arranque (Ps) DC = 600 W; AC = 600 VA Potência nominal (Pn) DC = 200 W; AC = 200 VA Duração do arranque 0,2 s Tempo de carregamento 6-7 s Tensão de isolamento 2000 V 50 Hz (por 1 min.) Características Un V Un V~ 50 Hz Un V~ 60 Hz Limites de funcionamento % Un Potência absorvida no arranque (Ps) DC 200 W; AC = 200 VA Duração do arranque cerca de 100 ms Potência de manutenção (Pc) DC = 5 W; AC = 5 VA Tempo de abertura ms Tensão de isolamento 2000 V 50 Hz (por 1 min.) Relé de fechamento (MBC) Este relé é um dispositivo eletromecânico que, a seguir à excitação de um eletroímã, ativa a alavanca do comando para realizar o fechamento do disjuntor. Relé de mínima tensão (MBU) Este relé realiza a abertura do disjuntor no caso de redução brusca ou de interrupção da tensão de alimentação. Características Un V Un V~ 50 Hz Un V~ 60 Hz Limites de funcionamento % Un Potência absorvida no arranque (Ps) DC 200 W; AC = 200 VA Duração do arranque cerca de 100 ms Potência de manutenção (Pc) DC = 5 W; AC = 5 VA Tempo de fechamento ms Tensão de isolamento 2000 V 50 Hz (por 1 min.) Características Un V Un V~ 50 Hz Un V~ 60 Hz Limites de funcionamento abertura do disjuntor: % Un fechamento do disjuntor: % Un Potência absorvida no arranque (Ps) DC 200 W; AC = 200 VA Duração do arranque cerca de 100 ms Potência de manutenção (Pc) DC = 5 W; AC = 5 VA Tempo de abertura ms Tensão de isolamento 2000 V 50 Hz (por 1 min.) 39

40 3. Componentes principais Disjuntor removível a gás HD4/R-Sec e HD4/RE-Sec Norma IEC Os disjuntores de média tensão a gás SF 6 HD4/R-Sec, realizados especificamente para a instalação nas unidades UniSec, estão equipados com comando lateral à direita. Utilizam o gás SF 6 para extinguir o arco elétrico e como meio isolante. São realizados com técnica de polos separados. O comando é do tipo ESH com acúmulo de energia e com disparo livre, com manobras de abertura e fechamento independentes da ação do operador. Acrescentando acessórios elétricos, é possível obter o comando à distância. A construção é compacta, resistente e de peso limitado. Os disjuntores HD4/R-Sec são sistemas de pressão vedados para a vida operativa (normas IEC ). A unidade UniSec também pode ser equipada com o disjuntor de média tensão HD4/RE-Sec, isolado em gás SF 6, com comando lateral direito tipo EL, com acúmulo de energia, com disparo livre e com fechamento e abertura independentes da ação do operador. O disjuntor HD4/RE-Sec é realizado com a técnica de polos separados (distância entre eixos de 230 mm). Acrescentando acessórios elétricos, é possível obter o comando à distância. O gás contido nos polos permite a resistência do isolamento e permite extinguir o arco elétrico durante a abertura do disjuntor. Os disjuntores HD4/RE-Sec estão disponíveis para desempenhos de até 24 kv, 630 A e 16 ka. Os disjuntores HD4/R-Sec e HD4/RE-Sec são caracterizados pelo design compacto e resistente e pelo peso limitado. Ambos os disjuntores HD4/R-Sec e HD4/RE-Sec são sistemas de pressão vedados para a vida operativa (normas IEC ). Técnica de interrupção O SF 6 é um gás inerte com excelentes propriedades isolantes. Graças à sua estabilidade térmica e química especial, o SF 6 mantém as suas características por muito tempo, garantindo um elevado grau de confiabilidade dos disjuntores. O efeito de geração e resfriamento do gás SF 6 e a forma especial dos contatos, extinguem gradualmente o arco elétrico e restabelecem rapidamente as propriedades dielétricas, sem re-ignição. Este processo determina valores de tensão máxima muito baixos e uma duração breve do arco. Estas características tornam os disjuntores HD4/R-Sec e HD4/RE-Sec ideais para o emprego em subestações de distribuição de MT. Equipamento de série 1 Botão de fechamento 2 Botão de abertura 3 Contador de operações 4 Indicadores mecânicos de abertura/fechamento do disjuntor 5 Alavanca manual para o carregamento das molas 6 Indicador mecânico de estado carregado/descarregado das molas de fechamento 7 Kit 1: grupo de cinco contatos auxiliares aberto/fechado. Un = V AC-DC 8 Kit 2: relé de abertura (MBO1); permite a abertura remota da aparelhagem. Características elétricas Potência de arranque 125 VA / W Tensões disponíveis V V 50 Hz V 60 Hz 9 Kit 3: bloqueio por chave em posição aberta com chaves diferentes ou idênticas. Dados técnicos HD4/R-Sec Tensão nominal 12 kv 17,5 kv 24 kv Frequência nominal [Hz] 50/60 50/60 50/60 Tensão nominal de impulso [kv] suportável Tensão nominal de teste em frequência industrial [kv] Corrente nominal [A] 630/ / Capacidade de interrupção [ka] 12/16/20 (1) /25 (2) 12/16/20 (1) 12/16/20 (1) Capacidade de fechamento [ka] 30/40/50/62,5 30/40/50 30/40/50 Duração do curto-circuito [s] Distância entre os polos [mm] (1) Para 21 ka, entre em contato com a ABB (2) 25 ka - 2s 40

41 Pressostato de dois níveis Primeiro nível - intervenção por baixa pressão: a sinalização acontece quando a pressão do gás desce do valor absoluto de 380 kpa a um valor absoluto de 310 kpa. Segundo nível - intervenção por pressão insuficiente: a sinalização acontece quando a pressão do gás desce abaixo do valor absoluto de 280 kpa. O pressostato deve ser solicitado no momento da encomenda porque deve ser montado e testado na fábrica. Dispositivo de bloqueio do disjuntor com luzes indicadoras por pressão insuficiente do gás SF 6 Este dispositivo está disponível só para os disjuntores equipados com pressostato. O circuito de bloqueio é uma aplicação opcional e pode ser instalado exclusivamente pela ABB. Estão disponíveis as seguintes configurações: A - Circuito para a abertura automática do disjuntor, com três luzes indicadoras. B - Circuito para o bloqueio do disjuntor na posição em que se encontra, com três luzes indicadoras. 41

42 3. Componentes principais Acessórios do disjuntor a gás Comando motorizado para o carregamento das molas (MAS) Este dispositivo carrega automaticamente as molas do dispositivo de comando depois da manobra de fechamento. Relé de abertura suplementar (MBO2) Este relé é um dispositivo eletromecânico que, a seguir à excitação de um eletroímã, ativa a alavanca do comando para realizar a abertura do disjuntor. Características elétricas Potência de arranque 1500 VA / W Potência absorvida em 400 VA / W serviço contínuo Tempo de carregamento de 7 a 10 s. Tensões disponíveis V V 50 Hz V 60 Hz Características elétricas Potência de arranque 125 VA / W Tensões disponíveis V V 50 Hz V 60 Hz Relé de fechamento (MBC) Este relé é um dispositivo eletromecânico que, a seguir à excitação de um eletroímã, ativa a alavanca do comando para realizar o fechamento do disjuntor. Relé de mínima tensão (MBU) Este relé realiza a abertura do disjuntor no caso de redução brusca ou de interrupção da tensão de alimentação. Características elétricas Potência de arranque 250 VA / W Potência absorvida em 5 VA / W serviço contínuo Tensões disponíveis V V 50 Hz V 60 Hz Características elétricas Potência de arranque 250 VA / W Potência absorvida em 5 VA / W serviço contínuo Tensões disponíveis V V 50 Hz V 60 Hz 42

43 HySec: aparelho multifunções que integra disjuntor a vácuo e seccionador em gás Norma IEC IEC O HySec é um aparelho multifunções que integra no seu interior as funções de disjuntor a vácuo e seccionador em gás. A parte superior do aparelho exerce a função de disjuntor e consiste em uma capa de resina epóxi que contém as ampolas a vácuo. A parte inferior possui as funções de um seccionador de 3 posições (linha isolado terra) isolado em gás SF 6. A aparelho HySec foi projetado para garantir a máxima segurança para o pessoal que o opera: uma série de intertravamentos garante a exatidão da sequência das operações. Os comandos da parte do disjuntor e da parte do seccionador são intertravados mecanicamente entre si para permitir operar o seccionador somente com os contatos do disjuntor na posição aberta. Também está presente um intertravamento com a porta do painel que impede o acesso ao compartimento dos cabos quando o seccionador de aterramento não está fechado e, vice-versa, não permite pôr o painel em serviço se a porta não estiver fechada. O comando do seccionador foi projetado com sedes de manobra separadas para as operações de linha e para as operações de terra: esta característica representa um intertravamento natural para garantir a sequência correta das operações, impedindo, por exemplo, fechar o seccionador de aterramento com o contato de linha fechado. A segurança que o HySec oferece é máxima não apenas durante a manobra, mas também durante as operações de instalação do painel e de manutenção: a parte inferior do aparelho é realizada em aço inoxidável para garantir a segregação metálica (PM) entre o compartimento dos cabos e o compartimento dos barramentos, e uma continuidade de serviço de tipo LSC2A. Graças às partes realizadas em resina e à utilização do gás SF 6 como meio isolante na parte do seccionador, é possível tanto conter as dimensões do aparelho, como garantir uma proteção mais alta ao longo do tempo contra os ambientes externos fortemente agressivos. O aparelho HySec integra também, nos isoladores inferiores, as tomadas capacitivas para os dispositivos de presença de tensão e a predisposição para a conexão dos cabos, permitindo assim reduzir o número de componentes presentes no interior do painel e um melhor aproveitamento dos espaços do compartimento dos cabos. O HySec foi projetado especificamente para o painel HBC da série UniSec e a versatilidade deste aparelho permite que o painel HBC possa ser utilizado tanto como painel de chegada com disjuntor (série SBR), quanto como painel de partida (série SBC). O design compacto e a integração da função de dois aparelhos em um único permitem realizar painéis HBC muito compactos, com largura de 500 mm. Também a massa de SF 6 contida no interior do aparelho é reduzida (inferior a 300 gramas) para conter ao mínimo o impacto ambiental do produto. Características elétricas do HBC Tensão nominal 12 kv 17,5 kv 24 kv Tensão nominal de teste em frequência industrial (50 Hz, 1 min.) [kv] Tensão nominal de impulso suportável [kv] Frequência nominal [Hz] 50/60 Corrente nominal [A] 630 Capacidade de interrupção [ka] 12,5-16 Capacidade de fechamento, parte do disjuntor [kap] 12,5-16 Capacidade de fechamento, contato de terra [kap] 31,5-40 Corrente de curta duração [ka (s)] 12,5 (1s) - 16 (1s) Sequência de manobra O - 0,3s - CO - 15s - CO Distância entre as fases [mm]

44 3. Componentes principais Equipamento de série Função disjuntor 1. Comando mecânico com alavanca para o carregamento manual das molas 2. Botão de abertura 3. Botão de fechamento 4. Indicadores mecânicos de estado do disjuntor (aberto/fechado e molas carregadas/descarregadas) 5. Contador de operações 6. Grupo de contatos auxiliares (6 + 6) 7. Bobina de abertura MO1 Função seccionador 8. Intertravamento mecânico entre disjuntor e seccionador 9. Intertravamento mecânico com a porta para o acesso ao compartimento dos cabos do painel 10. Predisposição para cadeados, para bloquear a posição do comando de seccionamento Acessórios Relé de abertura MO1 Este relé é um dispositivo eletromecânico que, a seguir à excitação de um eletroímã, ativa a alavanca do comando para realizar a abertura do disjuntor. Características Un V Un V~ 50 Hz Un V~ 60 Hz Limites de funcionamento % Un Potência absorvida no arranque (Ps) DC 200 W; AC = 200 VA Duração do arranque cerca de 100 ms Potência de manutenção (Pc) DC = 5 W; AC = 5 VA Tempo de abertura ms Tensão de isolamento 2000 V 50 Hz (por 1 min.) O relé MO1 está incluído no fornecimento de série do aparelho. Relé de fechamento MC Este relé é um dispositivo eletromecânico que, a seguir à excitação de um eletroímã, ativa a alavanca do comando para realizar o fechamento do disjuntor. Características Un V Un V~ 50 Hz Un V~ 60 Hz Limites de funcionamento % Un Potência absorvida no arranque (Ps) DC 200 W; AC = 200 VA Duração do arranque cerca de 100 ms Potência de manutenção (Pc) DC = 5 W; AC = 5 VA Tempo de fechamento ms Tensão de isolamento 2000 V 50 Hz (por 1 min.) 44

45 Relé de mínima tensão MU Este relé realiza a abertura do disjuntor no caso de redução brusca ou de interrupção da tensão de alimentação. Características Un V Un V~ 50 Hz Un V~ 60 Hz Limites de funcionamento abertura do disjuntor: % Un fechamento do disjuntor: % Un Potência absorvida no arranque (Ps) DC 200 W; AC = 200 VA Duração do arranque cerca de 100 ms Potência de manutenção (Pc) DC = 5 W; AC = 5 VA Tempo de abertura ms Tensão de isolamento 2000 V 50 Hz (por 1 min.) Também está disponível o dispositivo de exclusão mecânico para este relé. Bloqueios por chave para as sedes de manobra, para a parte relativa ao seccionador Permitem bloquear cada uma das sedes de manobra da parte seccionador do aparelho nas posições aberta ou fechada. É possível combinar até um máximo de duas chaves para a sede de linha e duas chaves para a de terra. Estão disponíveis três tipos de chaves: padrão, Ronis e Profalux. Bloqueios por chave Comando 1S - Mola simples Linha 2 chaves livres - 1 aberto e 1 fechado 1 chave livre - aberto 1 chave livre - fechado Terra 2 chaves livres - 1 aberto e 1 fechado 1 chave livre - aberto 1 chave livre - fechado Motor de carregamento das molas do comando do disjuntor Este dispositivo carrega automaticamente as molas do dispositivo de comando depois da manobra de fechamento. Características Un V Un V~ 50/60 Hz Limites de funcionamento % Un Potência absorvida no arranque (Ps) DC = 600 W; AC = 600 VA Potência nominal (Pn) DC = 200 W; AC = 200 VA Duração do arranque 0,2 s Tempo de carregamento 6-7 s Tensão de isolamento 2000 V 50 Hz (por 1 min.) Contatos auxiliares Permitem assinalar à distância a posição do aparelho. Estão disponíveis 4 contatos auxiliares para a linha e 4 para a terra. Cada contato pode ser utilizado como circuito normalmente fechado (NC) ou normalmente aberto (NO). Ver o esquema elétrico. Capacidade máxima AC DC Tensão [V] Corrente [A] 16 0,3 45

46 3. Componentes principais Lâmpadas de presença de tensão no lado dos cabos VPIS O HySec pode ser equipado com indicadores de presença de tensão do tipo VPIS (Voltage Presence Indicating System), de acordo com as normas IEC Desta forma, tornase possível detectar a presença de tensão nos cabos conectados ao aparelho. Mediante estes dispositivos é também possível executar a concordância das fases. Manômetro (analógico) O manômetro exibe a pressão do gás e fornece uma indicação de tipo analógico. A informação é visível na parte frontal do painel e também pode ser enviada à distância mediante uma cablagem e um bloco de terminais. Ver o esquema elétrico. Densostato termocompensado O densostato permite monitorar a pressão do gás e gera um alarme que assinala a presença de baixa pressão. Sinal OK LOW VERY LOW Descrição Pressão de funcionamento correto Indicação do nível mínimo do gás com o qual se garante o funcionamento do seccionador O seccionador não pode ser manobrado É também possível transmitir à distância o estado das sinalizações mediante uma cablagem e um bloco de terminais. Ver o esquema elétrico. 46

47 Disjuntor a vácuo extraível Vmax/Sec Norma IEC Informações gerais Os disjuntores de média tensão Vmax são constituídos por um monobloco isolante no qual ficam alojadas três ampolas a vácuo. O monobloco e o comando são fixados numa armação. A ampola a vácuo, uma para cada polo, aloja os contatos e constitui a câmara de interrupção. Monobloco isolante A estrutura do disjuntor Vmax é constituída por um único monobloco isolante, onde ficam alojadas as três ampolas a vácuo. O monobloco e o comando mecânico com acúmulo de energia, são fixados em uma sólida armação metálica. A estrutura é muito compacta e garante solidez e robustez. A excursão reduzida dos contatos e a pequena massa limitam a energia necessária para a manobra, garantindo um desgaste extremamente reduzido do sistema, que requer pouca manutenção. As ampolas dos disjuntores de média tensão Vmax são as mesmas adotadas em outros tipos de disjuntores (VD4, VM1, etc.) e têm a característica de interromper a corrente, gerando sobretensões de valor transcurável e restabelecendo as propriedades dielétricas muito rapidamente. Comando A série Vmax possui um comando mecânico com acúmulo de energia de simples concepção e utilização, derivado do mesmo comando mecânico da série VD4. O comando é com disparo é livre e garante manobras de abertura e fechamento independentes da ação do operador. O sistema de molas do comando é recarregável tanto manualmente, como por intermédio de um motor de engrenagens. A abertura e o fechamento do aparelho podem ser realizados por meio dos botões situados na parte frontal do comando ou através dos relés elétricos (fechamento, abertura e tensão mínima). Os disjuntores são sempre equipados com dispositivo antifecho para eliminar a possibilidade de sequências repetidas de abertura e fechamento a seguir a comandos de abertura e fechamento simultâneos e mantidos (locais e/ou remotos). Carro Os polos e o comando são fixados num carro metálico de suporte e movimentação. O carro possui um sistema de rodas que possibilita as operações de extração e inserção do aparelho no compartimento do quadro com a porta fechada. O carro permite a ligação à terra eficaz do disjuntor através da estrutura metálica do quadro. Interface aparelho-operador A parte frontal do disjuntor representa a interface do aparelho com o operador. Possui os seguintes acessórios: botão de abertura botão de fechamento contador de operações indicador do estado de disjuntor aberto e fechado indicador do estado de molas de comando carregadas e descarregadas dispositivo de carga manual das molas de comando seletor de exclusão do relé de mínima tensão (opcional). Características elétricas Vmax/Sec Tensão nominal 12 kv 17,5 kv Frequência nominal [Hz] 50/60 50/60 Tensão nominal de impulso suportável [kv] Tensão nominal de teste em frequência industrial [kv] Corrente nominal [A] 630/ /1250 Capacidade de interrupção [ka] 16/20/25 16/20/25 Capacidade de fechamento [ka] 40/50/62,5 40/50/62,5 Duração do curto-circuito [s] 3 3 Distância entre os polos [mm]

48 3. Componentes principais Disjuntor a vácuo extraível VD4/Sec Norma IEC As ampolas dos disjuntores de média tensão VD4 empregam o vácuo para a extinção do arco elétrico e como meio isolante. Graças às propriedades insuperáveis do vácuo e da técnica de interrupção utilizada, a interrupção da corrente acontece sem ruptura do arco e sem geração de sobretensões. O restabelecimento das propriedades dielétricas após a interrupção é extremamente rápido. Os disjuntores VD4 são empregados para a proteção de cabos, linhas aéreas, motores, transformadores, geradores e bancos de capacitores. Polos Os disjuntores de média tensão VD4 empregam ampolas a vácuo encapsuladas nos polos. O encapsulamento da ampola nos polos torna o disjuntor particularmente resistente e protege-o das pancadas, dos depósitos de pó e da umidade. A ampola a vácuo aloja os contatos e constitui a câmara de interrupção. Os disjuntores da ABB utilizam as técnicas de interrupção no vácuo mais avançadas: com fluxo magnético radial para disjuntores de desempenhos médio-baixos e com fluxo magnético axial para os disjuntores com elevada capacidade de interrupção. Ambas as técnicas garantem a distribuição homogênea das raízes do arco em toda a superfície dos contatos, permitindo obter os melhores desempenhos em todos os valores de corrente. A estrutura da ampola a vácuo é relativamente simples. O invólucro externo é constituído por um Isolador cerâmico, fechado nas extremidades por coberturas de aço inoxidável. Os contatos são realizados em cobre puro e cromo sinterizado e soldados nos terminais de cobre. Uma membrana metálica permite o movimento do grupo móvel contato-terminal, garantindo ao mesmo tempo a manutenção do vácuo na ampola. Os componentes da ampola são soldados em um ambiente em ultravácuo para garantir na ampola valores de vácuo inferiores a 10-5 Pa. Portanto, a ampola não contém material inonizável. Quando ocorre o destaque dos contatos gera-se, de qualquer maneira, um arco elétrico que é constituído exclusivamente pela fusão e vaporização do material dos contatos. Na ampola está integrada uma blindagem metálica que captura os vapores metálicos emitidos durante a interrupção e que controla o campo elétrico. A forma especial dos contatos gera um campo magnético que força o arco a rodar e a envolver uma superfície muito mais ampla do que a do arco com contato fixo. Tudo isso, além de limitar a solicitação térmica nos contatos, torna a erosão dos contatos insignificante e, sobretudo, permite controlar o processo de interrupção mesmo com correntes de curto-circuito muito elevadas. O arco elétrico permanece sustentado pela energia externa até a corrente passar pelo zero natural. As ampolas a vácuo da ABB são do tipo com corrente zero e isentas de reignições. A rápida redução da densidade de corrente e a rápida condensação dos vapores metálicos, simultaneamente à passagem da corrente pelo zero, permitem restabelecer a máxima rigidez dielétrica entre os contatos da ampola em poucos milésimos de segundo. A supervisão do nível de vácuo é desnecessária porque os polos do disjuntor são sistemas de pressão vedada para a vida operativa e não necessitam de manutenção. Características elétricas VD4/Sec Tensão nominal 24 kv Frequência nominal [Hz] 50/60 Tensão nominal de impulso suportável [kv] 125 Tensão nominal de teste em frequência industrial [kv] 50 Corrente nominal [A] 630/1250 Capacidade de interrupção [ka] 16/20/25 Capacidade de fechamento [ka] 40/50/62,5 Duração do curto-circuito [s] 3 Distância entre os polos [mm]

49 Comando O disjuntor VD4 possui um comando mecânico com acúmulo de energia. O disparo é livre, garantindo assim manobras de abertura e fechamento independentes da ação do operador. O sistema de molas de comando é recarregável tanto manualmente, como por intermédio de um motor de engrenagens. A abertura e o fechamento do aparelho podem ser realizados por meio dos botões situados na parte frontal do comando ou através dos relés elétricos (fechamento, abertura e tensão mínima). Os disjuntores são sempre equipados com dispositivo antifecho para eliminar a possibilidade de comandos de abertura e fechamento simultâneos, comandos de fechamento com molas descarregadas ou com os contatos principais ainda não na posição de fim de curso. Carro Os polos e o comando são fixados num carro metálico de suporte e movimentação. O carro possui um sistema de rodas que possibilita as operações de extração e inserção do aparelho no compartimento do quadro com a porta fechada. O carro permite a ligação à terra eficaz do disjuntor através da estrutura metálica da unidade do quadro. O carro do disjuntor a vácuo pode ser motorizado. As manobras de inserção e extração podem ser executadas mediante comandos elétricos, tanto localmente pelo operador, como por intermédio de um sistema remoto. Interface aparelho-operador A parte frontal do disjuntor contém a interface para o usuário, munida dos seguintes acessórios: Botão ON Botão OFF Contador de operações Indicador do estado de disjuntor aberto e fechado Indicador do estado de molas de comando carregadas e descarregadas Dispositivo de carga manual das molas do comando Seletor de exclusão do relé de mínima tensão (opcional). 49

50 3. Componentes principais Acessórios para disjuntor do tipo Vmax/Sec e VD4/Sec Relé de abertura (MBO1) Este dispositivo permite comandar a abertura do aparelho à distância. As características elétricas e de funcionamento estão indicadas na tabela 1. Relé de mínima tensão (MBU) Este relé realiza a abertura do disjuntor no caso de redução brusca ou de interrupção da tensão de alimentação. As características elétricas e de funcionamento estão indicadas na tabela 1. Comando motorizado para o carregamento das molas (MAS) Este dispositivo carrega automaticamente as molas do dispositivo de comando depois da manobra de fechamento. As características elétricas e de funcionamento estão indicadas na tabela 1. Relé de fechamento (MBC) Este relé é um dispositivo eletromecânico que, a seguir à excitação de um eletroímã, ativa a alavanca do comando para realizar o fechamento do disjuntor. As características elétricas e de funcionamento estão indicadas na tabela 1. Relé de abertura suplementar (MBO2) Este relé é um dispositivo eletromecânico que, a seguir à excitação de um eletroímã, ativa a alavanca do comando para realizar a abertura do disjuntor. As características elétricas e de funcionamento estão indicadas na tabela 1. Características elétricas Un Limites de MBO1-MBO2-MBC funcionamento MBU RL1 Duração de MBO1-MBO2 funcionamento MBC MBU Potência absorvida no arranque (Ps) Duração do arranque Potência de manutenção (Pc) Tensão de isolamento Tabela V DC-AC (50-60 Hz) % Un % Un % Un 33, ms ms ms < 150 W 150 ms 3 W 2000 V Hz (por 1 min.) 50

51 Contator a vácuo extraível VSC/P Norma IEC Os contatores de média tensão VSC/P são aparelhos adequados para funcionar em corrente alternada e são, normalmente, empregados para comandar cargas que exigem um elevado número de operações por hora. São adequados para comandar e proteger motores, transformadores e bancos de compensação de fase. Se forem equipados com fusíveis adequados, podem ser empregados em circuitos com níveis de falha de até 1000 MVA. A duração elétrica dos contatores VSC/P é definida como de categoria AC3 com manobras (fechamento/ abertura), corrente interrompida de 400 A. Contator VSC/P Estes contatores são constituídos por um monobloco em resina que contém os seguintes componentes: ampolas a vácuo partes móveis atuador magnético alimentador de diversas tensões acessórios e contatos auxiliares. Os contatores estão disponíveis nas seguintes versões: VSC7/P para tensões de até 7,2 kv VSC12/P para tensões de até 12 kv. Comando Devido à presença do atuador magnético, os contatores VSC/P necessitam de uma quantidade transcurável de energia auxiliar em todas as configurações (15 W no arranque - 36 W por 6 segundos na primeira vez se o capacitor principal estiver completamente descarregado - 5 W em contínuo). O contator VSC/P está disponível em três diferentes configurações: SCO (manobra de comando simples). O contator se fecha quando é fornecida a tensão auxiliar para a entrada do alimentador de diversas tensões e abre-se quando a tensão auxiliar é interrompida DCO (manobra de comando dupla). O contator se fecha quando é fornecida a tensão auxiliar para a entrada de fechamento do alimentador de diversas tensões e abre-se quando é fornecida tensão para a entrada de abertura. A função antifecho está incorporada A pedido, a configuração DCO também está disponível com uma função de mínima tensão temporizada. Esta função permite a abertura automática do contator quando o nível de tensão auxiliar desce abaixo dos níveis definidos pelas normas IEC. A abertura pode ser temporizada de 0 a 5 segundos (regulação definida pelo cliente mediante dip-switches). Fusíveis O contator possui fusíveis de média tensão para a proteção das cargas. A coordenação entre o contator, os fusíveis e a unidade de proteção em classe C é garantida em conformidade com as normas IEC A armação porta-fusíveis é normalmente predisposta para a instalação de três fusíveis com dimensões e percutor de tipo médio, segundo as normas indicadas a seguir: DIN BS Podem ser empregados os seguintes fusíveis: tipo DIN com comprimento de 192, 292 e 442 mm tipo BS com comprimento de 235, 305, 410, 453 e 553 mm. Os fusíveis ABB CMF-BS não são utilizáveis em VSC/P. Características elétricas VSC/P VSC7/P VSC12/P Tensão nominal [kv] 7,2 12 Tensão nominal de isolamento [kv] 7,2 12 Tensão de teste em frequência industrial [kv] 1 min Tensão de impulso suportável [kv] Frequência nominal [Hz] 50/60 50/60 Corrente nominal admissível de curta duração [ka] (1) Corrente de crista [ka] Corrente de resistência ao arco interno (2) [ka] 1 s Corrente nominal máxima do contator [A] (1) Limitada pelos fusíveis. (2) Os valores de resistência ao arco interno são garantidos nos compartimentos antes dos fusíveis (barramentos e aparelhos) pela estrutura do quadro e no compartimento depois deles (da linha) pelas propriedades limitadoras dos fusíveis. 51

52 3. Componentes principais As armações porta-fusíveis estão equipadas com um dispositivo de abertura automática mesmo em caso de intervenção de um único fusível. Este dispositivo não permite o fechamento do contator em caso de ausência de até mesmo um único fusível. A gama ABB de fusíveis para a proteção dos transformadores é denominada CEF, enquanto que a gama para os motores e capacitores é denominada CMF. Normas IEC para o contator IEC para os fusíveis. Performances limite do contator com fusíveis 3,6 kv 7,2 kv 12 kv Motores kw Transformadores kva Capacitores kvar Máxima corrente de carga dos fusíveis Linha Transformadores Motores Banco de capacitores único Tensão nominal Fusível Carga máxima Fusível Carga máxima Fusível Carga máxima 3,6 kv 200 A 160 A 315 A 250 A 450 A 250 A 7,2 kv 200 A 160 A 315 A 250 A 355 A 250 A 12 kv 200 A 160 A 200 A 160 A 200 A 160 A Nota: o tamanho do fusível é indicativo; para selecionar o fusível, consulte o catálogo técnico dos contatores. 52

53 Interruptores de manobra-seccionadores a gás GSec Norma IEC IEC IEC O GSec é um interruptor de manobra-seccionador de 3 posições isolado em gás SF 6. Os contatos do interruptor de manobra-seccionador estão alojados em um invólucro realizado com dois materiais: a parte superior é um invólucro moldado em resina para garantir o nível de isolamento; a parte inferior é realizada em aço inoxidável para garantir a segregação metálica e a ligação à terra entre o compartimento do barramento e o compartimento dos cabos. Isso garante a máxima segurança do pessoal em caso de intervenções no compartimento de linha, mesmo com os barramentos principais sob tensão, por exemplo para substituir um ou mais fusíveis ou para controlar os cabos. O interruptor de manobra-seccionador pode ser empregado associado a fusíveis, como por exemplo, para a proteção de transformadores. Atuador O atuador GSec é acessível diretamente pela parte frontal e permite uma fácil instalação plug and play e substituição dos acessórios. O atuador GSec apresenta engates para alavanca separados para as manobras de isolamento e ligação à terra. O GSec utiliza dois tipos diferentes de atuadores: 1S - Mola simples: para as manobras de fechamento e abertura. Pode ser acionado por alavanca e por motor 2S - Mola dupla: para as manobras de fechamento e abertura. Pode ser acionado através de botões (carregamento das molas mediante alavanca) ou relés de abertura e fechamento (carga das molas mediante motor). Em caso de emergência, ambos os atuadores podem ser acionados manualmente mediante uma alavanca de manobra (tipo 1S) ou botões (tipo 2S), mesmo se estiverem equipados com comando motorizado. Atuador 1S - Mola simples Este comando permite o fechamento rápido e a abertura, manual ou motorizada, do interruptor de manobraseccionador com velocidade de operação independente da ação do operador. O fechamento ou a abertura são feitos carregando mola (manualmente ou mediante comando motorizado) até o ponto morto ser ultrapassado. Este comando realiza também o fechamento rápido manual do seccionador de aterramento com velocidade de operação independente da ação do operador. Atuador 2S - Mola dupla Este comando permite o fechamento rápido manual do interruptor de manobra-seccionador com manobra independente da ação do operador, por intermédio de uma mola carregada até o ponto morto ser ultrapassado. O ciclo de manobra é realizado na seguinte sequência: carregamento das molas de abertura e fechamento mediante alavanca ou comando motorizado fechamento do interruptor de manobra-seccionador mediante botão ou relé de fechamento abertura do interruptor de manobra-seccionador mediante botão ou relé de abertura. A abertura pode acontecer também pela intervenção de um fusível ou mediante bobina de mínima tensão. O atuador de tipo 2 realiza também o fechamento rápido manual do seccionador de aterramento com velocidade de operação independente da ação do operador. Unidade Atuadores 1S - Mola simples 2S - Mola dupla SDC, SDS SFC, SFS SDM SDD SBC, SBS SBM SBR DRC, DRS SFV 53

54 3. Componentes principais Tempos de intervenção dos atuadores GSec Diagrama de funcionamento do comando 1S - Mola simples Diagrama de funcionamento do comando 2S - Mola dupla 100% 100% 50% 0% Ts1 Tc Ts1 Tc tempo 0% Ts2 Tc Tc tempo T close T open T close T open Posição do contato de linha Posição do contato de linha Ts1 Tc Tclose Estado da carga da mola Tempo de carga da mola comando manual: depende do operador comando motorizado = 3-4 s Tempo de abertura ou fechamento do contato < 0,3 s Tempo de fechamento total < 5 s (comando motorizado) Ts2 Tc Tclose Estado da carga das molas Tempo de carga das molas comando manual: depende do operador comando motorizado = 3-4 s Tempo de abertura ou fechamento do contato < 0,3 s Tempo de fechamento total < 0,3 s (comando motorizado) Topen Tempo de abertura total < 5 s (comando motorizado) Topen Tempo de abertura total < 0,3 s (comando motorizado) 54

55 Controle à distância do GSec Todos os tipos de seccionador GSec podem ser comandados à distância para as manobras de abertura e colocação em linha. Para o comando 1S - Mola simples - o controle à distância é realizado graças ao motor para a carga da mola. O controle à distância do comando 2S - Mola dupla - acontece mediante o motor de carga das molas e as bobinas de fechamento e de abertura. O sistema de comando do motor e das bobinas pode ser simples ou realizado mediante um dispositivo eletrônico (MOD, Motor Operating Device). Características elétricas Tensão nominal kv 12 17,5 24 Tensão suportável à frequência industrial (50-60 Hz, 1 min.) Fase-fase e fase-terra kv Entre os contatos abertos kv Tensione suportável de impulso atmosférico (BIL 1,2/50 µs) Fase-fase e fase-terra kvp Entre os contatos abertos kvp Frequência nominal Hz Corrente nominal (40 C) A 800 (1) 800 (1) 630 Corrente nominal admissível de curta duração ka 25 (2s) (2) 20 (3s) (2)(3) 16 (3s) - 20 (3s) (2)(3) Capacidade de fechamento (corrente de crista) kap 62,5 52, ,5 Capacidade de interrupção: Carga ativa A 800 (1) 800 (1) 630 Transformadores a vácuo A Linhas a vácuo A Cabos a vácuo A Circuitos em anel A 800 (1) 800 (1) 630 Desempenhos mecânicos e elétricos Duração elétrica do contato de linha classe E3 - até 5 fechamentos e 100 interrupções da corrente nominal Duração elétrica do contato de terra classe E2 - até 5 fechamentos Duração mecânica do contato de linha com comando 1S - Mola simples classe M manobras mecânicas Duração mecânica do contato de linha com comando 2S - Mola dupla classe M manobras mecânicas Duração mecânica do contato de terra classe M manobras mecânicas (1) 630 A para SDC com comando 2S - Mola dupla (2) 16 ka (3s) para SDC com comando 2S - Mola dupla (3) Para 21 ka (3s), entre em contato com a ABB 55

56 3. Componentes principais Acessórios dos disjuntores de manobra-seccionadores a gás GSec 1. Bloqueios por chave Permitem bloquear cada uma das sedes de manobra do aparelho (linha e terra) na posição aberta ou fechada. É possível combinar até um máximo de duas chaves para a linha e duas chaves para a terra. Estão disponíveis três tipos de chaves: padrão, Ronis e Profalux. A sede de manobra de linha dos seccionadores com comando 2S - Mola dupla não pode ser bloqueada na posição fechada. Bloqueios por chave Linha Terra Comando 1S - Mola simples Comando 2S - Mola dupla 2 chaves livres - 1 aberto e 1 fechado 1 chave livre - aberto 1 chave livre - fechado 2 chaves livres - 1 aberto e 1 fechado 1 chave livre - aberto 1 chave livre - fechado 2. Predisposição para cadeados Permite alojar os cadeados para bloquear o aparelho na posição aberta, em linha ou à terra. É possível combinar até um máximo de três cadeados para cada aparelho. O diâmetro máximo do gancho do cadeado é de 6 mm. Está presente no fornecimento padrão de todos GSec; os cadeados não são fornecidos. 3. Contatos auxiliares Permitem assinalar à distância a posição do aparelho. Estão disponíveis 4 contatos auxiliares para a linha e 4 para a terra. Cada contato pode ser utilizado como circuito normalmente fechado (NC) ou normalmente aberto (NO). Ver o esquema elétrico. Capacidade máxima AC DC Tensão [V] Corrente [A] 16 0,3 56

57 4. Motor para comando 1S - Mola simples (-MAD) O motor realiza o carregamento automático da mola do comando 1S - Mola simples, para as manobras de linha. Deste modo, é possível manobrar o seccionador à distância. Os tempos de fechamento (Tclose) e de abertura (Topen) do seccionador são inferiores a 5 segundos. Para o que se refere aos métodos de alimentação do motor, consulte o esquema elétrico. DC DC/AC (50Hz) Tensão de alimentação [V] Potência necessária [W/VA] Se o motor apresentar problemas de funcionamento, é sempre possível manobrar o seccionador manualmente mediante a alavanca de manobra. 5. Motor para comando 2S - Mola dupla (-MAD) O motor realiza o carregamento automático das molas do comando 2S - Mola dupla, para as manobras de linha. Graças a este motor e aos relés de fechamento e abertura, é possível manobrar o seccionador à distância. O tempo de carregamento das molas com o motor é inferior a 4 segundos. Para o que se refere aos métodos de alimentação do motor, consulte o esquema elétrico. DC DC/AC (50Hz) Tensão de alimentação [V] Potência necessária [W/VA] A motorização está disponível com os seguintes modos: CCO (Charge - Close - Open) de três fases: o motor carrega as molas do comando e depois o fechamento e a abertura seguinte acontecem mediante duas entradas (botões ou bobinas) CO (Charge and close - Open) de duas fases: o motor carrega as molas do comando e realiza o fechamento do seccionador. A abertura acontece mediante uma entrada seguinte (botão ou bobina). Se o motor apresentar problemas de funcionamento, é sempre possível manobrar o seccionador manualmente mediante a alavanca de manobra. 6. Relé de abertura -MBO4 (para comando 2S - Mola dupla) É um dispositivo eletromecânico que, a seguir à excitação de um eletroímã, ativa a abertura do contato de linha do aparelho. Ver o esquema elétrico. O tempo de abertura total dos contatos do seccionador é de 300 ms. Características: AC (50-60 Hz) DC Tensão de alimentação LV [V] 48, 60 24, 48, 60 Tensão de alimentação HV [V] , , Potência absorvida no arranque 200 VA 200 W 7. Relé de fechamento -MBC4 (para comando 2S - Mola dupla) É um dispositivo eletromecânico que, a seguir à excitação de um eletroímã, ativa o fechamento do contato de linha do aparelho. Ver o esquema elétrico. O tempo de fechamento dos contatos do seccionador é de 300 ms. Características: AC (50-60 Hz) DC Tensão de alimentação LV [V] 48, 60 24, 48, 60 Tensão de alimentação HV [V] , , Potência absorvida no arranque 200 VA 200 W 8. Relé de mínima tensão -MBU (para comando 2S - Mola dupla) Este relé realiza a abertura do contato de linha do interruptor de manobra-seccionador quando acontece uma redução ou interrupção na tensão de alimentação auxiliar. Ver o esquema elétrico. Características: AC (50 Hz) DC Tensão de alimentação LV [V] 48, 60 24, 48, 60 Tensão de alimentação HV [V] Potência absorvida no arranque 150 VA 150 W Duração do arranque [ms] Potência de manutenção 3 VA 3 W Limites de intervenção 35-70% da tensão nominal da alimentação auxiliar Disponíveis também para 60 Hz 57

58 3. Componentes principais 9. Bobina de bloqueio da introdução da alavanca de manobra na sede de linha -RLE5 (para comando 1S - Mola simples) Quando a bobina não recebe alimentação, um bloqueio mecânico impede a introdução da alavanca na sede de manobra da linha. Ver o esquema elétrico. Este acessório está disponível apenas para o comando 1S - Mola simples. Características: Tensão de alimentação DC [V] 24, 30, 48, 60, 110, 220, 240 Potência nominal [W] 250 Potência contínua [W] 5 Duração no arranque [ms] Bobina de bloqueio da introdução da alavanca de manobra na sede de terra -RLE3 Quando a bobina não recebe alimentação, um bloqueio mecânico impede a introdução da alavanca na sede de manobra do seccionador de aterramento. Ver o esquema elétrico. Este acessório é fornecido como alternativa ao bloqueio por chave da sede de manobra de terra. 12. Dispositivos de presença de tensão VDS e VPIS Os painéis UniSec podem ser equipados com dois tipos diferentes de dispositivos de presença de tensão: VDS e VPIS. VDS: dispositivo baseado no sistema HR conforme a norma IEC O VDS é composto por um dispositivo fixo com os soquetes capacitivos, instalado no quadro, e por um móvel no qual estão instalados os indicadores luminosos que detectam visualmente a presença ou ausência de tensão e concordância de fase. VPIS: dispositivo em conformidade com a norma IEC O VPIS é composto por um dispositivo fixo instalado no quadro, com soquetes capacitivos e indicadores luminosos que fornecem ao operador a indicação do estado de tensão do circuito principal do quadro. Os dispositivos podem ser associados à travessa com indicadores capacitivos ou TC tipo DIN. 13. Manômetro (analógico) O manômetro exibe a pressão do gás e fornece uma indicação de tipo analógico. A informação é visível na parte frontal do painel e também pode ser enviada à distância mediante uma cablagem e um bloco de terminais. Ver o esquema elétrico. Características: Tensão de alimentação DC [V] 24, 30, 48, 60, 110, 220, 240 Potência nominal [W] 250 Potência contínua [W] 5 Duração no arranque [ms] Contato de sinalização de fusível queimado Quando um fusível intervém, uma corrente cinemática ativa um indicador visível na parte frontal do painel (fornecimento padrão para todos os GSec/T2F). Além disso, é possível solicitar um contato de sinalização para transmitir à distância a intervenção do fusível. O contato pode ser normalmente aberto (NA) ou normalmente fechado (NC). Ver o esquema elétrico. 58

59 14. Densostato termocompensado O densostato permite monitorar a pressão do gás e gera um alarme que assinala a presença de baixa pressão. Sinal OK LOW VERY LOW Descrição Pressão de funcionamento correto Indicação do nível mínimo do gás com o qual se garante o funcionamento do seccionador O seccionador não pode ser manobrado É também possível transmitir à distância o estado das sinalizações mediante uma cablagem e um bloco de terminais. Ver o esquema elétrico. 15. Motor Operating Device (MOD) MOD é um dispositivo eletrônico que controla/comanda o motor de carga das molas e as bobinas dos comandos do GSec, sendo também provido de saídas binárias para indicar o estado do aparelho. O MOD também exerce funções de proteção e diagnóstico, em especial protege o motor e as bobinas contra sobrecorrentes, sobretemperaturas e curtos-circuitos, e verifica continuamente as condições do comando do seccionador, do motor, das bobinas, das entradas binárias e da alimentação auxiliar. O estado de funcionamento do seccionador pode ser visualizado diretamente na parte frontal do comando mediante 3 LEDs presentes no dispositivo de interface local (HMI) ou à distância através das saídas binárias. Além disso, mediante a interface local (HMI) é possível comutar o controle do seccionador de remoto a local (botão L/R). Como alternativa, está sempre disponível a motorização elétrica sem diagnóstico e funções de sinalização fornecidas pela versão MOD. Un DC AC Tensão (V) Atuador 1S (Mola simples) Atuador 2S (Mola dupla) Potência de abertura Potência de fechamento Potência de abertura (W) (VA) (W) (VA) (W) (VA) Potência de fechamento (W) (VA) Para o atuador 2S - Mola dupla, entre em contato com a ABB 59

60 3. Componentes principais Fusíveis ABB CEF para a proteção do transformador Norma IEC /DIN É possível conectar em série com o interruptor de manobraseccionador três fusíveis (um para cada fase) para proteger o transformador. A escolha do fusível, em função da tensão e da potência do transformador, deve ser feita em conformidade com os dados indicados na tabela. Proteção do transformador e escolha dos fusíveis Quando os seccionadores são empregados para o comando e proteção dos transformadores, são equipados com um tipo especial de fusíveis limitadores que garantem a seletividade com outros dispositivos de proteção e podem aceitar, sem deterioração, as elevadas correntes de conexão dos transformadores. Neste caso, a proteção contra as sobrecorrentes no lado de média tensão do transformador não é indispensável porque esta tarefa é realizada pela proteção prevista no lado de baixa tensão. A proteção no lado de média tensão pode ser confiada apenas ao fusível, que deve ser escolhido considerando a corrente de inserção sem carga, que pode assumir valores iguais ou superiores a 10 vezes a corrente nominal em função da potência do transformador e do tipo de chapas empregadas (laminadas a quente ou com cristais orientados). A corrente máxima de conexão é obtida quando o fechamento do disjuntor acontece na passagem da tensão pelo zero da tensão. Outro resultado que deve ser garantido é a proteção contra as falhas do enrolamento de baixa tensão e do trecho de ligação entre ele e o disjuntor posto no secundário, evitando o emprego de fusíveis com corrente nominal muito elevada, para poder garantir a atuação em curto tempo mesmo nestas condições de falha. Uma verificação rápida da corrente de curto-circuito nos terminais secundários do transformador e antes do disjuntor no secundário, se colocado a uma distância significativa, permite controlar na curva de fusão do fusível o tempo de intervenção. A tabela de emprego reproduzida considera ambas as condições necessárias, ou seja, corrente nominal suficientemente alta para evitar fusões fora de tempo no momento da inserção sem carga e, de qualquer maneira, com valor suficiente para garantir a proteção da máquina em caso de falhas no lado de baixa tensão. Escolha dos fusíveis para a proteção do transformador Tensão nominal do transformador [kv] Potência do transformador [kva] Fusível CEF In [A] , Tensão nominal dos fusíveis [kv] , , ,6/7,

61 Transformadores de medida Transformadores de corrente em conformidade com as normas DIN Os transformadores de corrente do tipo em conformidade com as normas DIN são isolados em resina e são empregados para alimentar dispositivos de medição e proteções. Estes transformadores são do tipo com núcleo envolvido com um ou mais núcleos, com desempenhos e classes de precisão adequados às exigências da instalação. Estes dispositivos atendem aos requisitos da norma IEC As suas dimensões estão em conformidade com a norma DIN Narrow Type. Além disso, os transformadores de corrente podem ser fornecidos com tomada capacitiva para a ligação a dispositivos de sinalização de presença de tensão. A gama ABB de transformadores de corrente é denominada TPU. Transformador de corrente Transformadores de tensão Os transformadores de tensão são do tipo isolado em resina epóxi e são empregados para alimentar sistemas de medição e proteção. Estão disponíveis para a montagem fixa ou em placa removível para os painéis com disjuntor extraível. Neste caso, os transformadores podem ser equipados com fusível de proteção de média tensão. Atendem aos requisitos das normas IEC As suas dimensões estão em conformidade com a norma DIN Narrow type. Estes transformadores podem ser de um ou dois polos, com desempenhos e classes de precisão adequados aos requisitos funcionais dos instrumentos ligados a eles. A gama ABB de transformadores de tensão é denominada TJC, TDC, TJP. TT fase-terra tipo TJC TT fase-fase tipo TDC Transformadores de corrente toroidais Os transformadores toroidais são do tipo isolado em resina e são empregados para alimentar sistemas de medição e proteção. Estes transformadores podem ser com núcleo fechado ou com possibilidade de abertura. Podem ser empregados tanto para a medição das correntes de fase, como para a determinação da corrente de falha a terra. Atendem aos requisitos das normas IEC TT fase-terra com fusível tipo TJP Transformador de corrente toroidal com isolamento de baixa tensão 61

62 3. Componentes principais Sensores de medida Transformadores de medida eletrônicos A tecnologia do futuro para a medição de correntes e tensões nos quadros UniSec inteligentes é representada por um transformador de medida (pertencente, segundo as normas IEC atuais, ao grupo dos transformadores de medida eletrônicos), denominado brevemente sensor. Estes sensores substituem os transformadores de medida convencionais com núcleo ferromagnético. A característica que diferencia os sensores da ABB é o nível do sinal de saída, perfeitamente adaptado às exigências das aparelhagens microprocessadas, que não necessitam de potência para a alimentação, mas de apenas um sinal. O nível do sinal de saída analógica depende do princípio utilizado e pode ser: da ordem de mv para o sensor de corrente (o valor característico é de 150 mv à corrente primária nominal) da ordem de Volt para os sensores de tensão cuja relação de partição é 1:10000 (por exemplo, saída de 1/ 3 V para tensão nominal do sistema de 10000/ 3 kv no lado primário/entrada). O quadro UniSec pode ser equipado com os sensores de tipo KEVCD. Para o que se refere às dimensões, o sensor do tipo com bloco KEVCD está em conformidade com as normas DIN. Estão disponíveis duas versões: uma versão com medição de corrente e função de indicação da tensão; a outra com medição tanto da corrente, como da tensão. Todas as medições/indicações para cada fase são realizadas no interior do mesmo instrumento, não sendo por isso necessário instalar dispositivos adicionais. Características dos sensores Estruturalmente, os sensores de corrente e tensão não apresentam um núcleo ferromagnético. Essa característica proporciona muitas vantagens importantes: o comportamento do sensor não é afetado pela falta de linearidade e pela amplitude da curva de histerese; isso significa uma resposta precisa e linear para uma ampla gama dinâmica de grandezas medidas a possibilidade de utilizar um único dispositivo/sensor tanto para a medição, como para a proteção (não são necessários dispositivos separados) não acontecem perdas de histerese e, consequentemente, os sensores apresentam uma excelente resposta mesmo a frequências diferentes da nominal, garantindo um sinal muito seletivo para as funções de proteção e possibilitando a obtenção de uma análise das avarias muito precisa e uma localização eficaz das avarias os sensores não apresentam estados de funcionamento perigosos (não existem problemas de saídas curtocircuitadas ou abertas) e isso proporciona uma elevada segurança para os dispositivos que circundam os sensores e para o pessoal. O sinal de saída permanece muito baixo até mesmo em situações de avaria da rede o emprego de sensores elimina a possibilidade de fenômenos de ferrorressonância, aumentando ainda mais a segurança e a confiabilidade da rede de distribuição; além disso, não são necessários outros dispositivos de proteção, cablagens ou investimentos especiais. Os sensores da ABB são ligados aos aparelhos de medição e proteção mediante cabos blindados e conectores, garantindo um grau elevado de imunidade às perturbações eletromagnéticas. A precisão destes sensores, incluindo a cablagem, é verificada e testada, sendo assim garantida a disponibilidade de informações precisas até o instrumento de medição. Além disso, o emprego de sensores e relés da ABB garante uma total precisão do sistema, ou seja, garante a precisão de toda a cadeia de medição (sensores mais IED) superior a 1%. Linearidade dos sensores da ABB e comparação com a forma de onda dos sinais de saída de um transformador de corrente convencional em saturação Secundária Saída Nível de saturação Us Sensor ABB TC padrão is 10 A 100 A 1000 A A Corrente primária 62

63 Vantagens dos sensores Vista a resposta linear e o amplo campo dinâmico, os sensores são dispositivos muito mais padronizados (relativamente aos numerosos modelos de TCs e TTs). Portanto, fica muito mais simples selecionar o modelo adequado (simplificação das atividades de engenharia) e é possível reduzir a quantidade de peças de reposição. A redução significativa do consumo de energia durante o funcionamento dos sensores pelo efeito de perdas insignificantes induzidas pelos sensores (ausência de ferro = nenhuma perda de histerese; corrente inferior no enrolamento e insignificante na saída = perdas reduzidas no enrolamento dos sensores) proporciona uma enorme economia em termos de energia perdida e um aumento mínimo de temperatura (com consequente melhoramento das condições térmicas e do estado de envelhecimento no interior da aplicação). Deste modo, consegue-se obter dispositivos consideravelmente mais leves se comparados com os TCs ou TTs convencionais. Consequentemente, não são necessários equipamentos/ sistemas especiais para transportá-los e isso permite uma redução dos custos de transporte. A ligação rápida dos sensores aos dispositivos eletrônicos, sem a necessidade de ferramentas especiais, simplifica e reduz os custos de montagem. Sensor de corrente O sensor de corrente baseia-se no princípio da bobina de Rogowski. A bobina de Rogowski funciona da mesma maneira dos transformadores de corrente convencionais com núcleo ferromagnético (TC). A diferença principal entre a bobina de Rogowski e o TC é representada pelos enrolamentos da bobina, que são envolvidos em um núcleo não magnético, em vez de ferromagnético. Por conseguinte, os sinais de saída das bobinas de Rogowski são lineares porque o núcleo não magnético não fica sujeito à saturação. As bobinas de Rogowski produzem uma tensão na saída (U S ), ou seja, uma derivada temporal escalar da corrente primária medida (I P ). Princípio de funcionamento da bobina de Rogowski I p U S u S (t) = M di p (t) dt Sensor de corrente e tensão de tipo com bloco KEVCD Sensores de corrente 63

64 3. Componentes principais A integração do sinal de saída do sensor de corrente é feita no interior do IED conectado para obter as informações sobre o valor efetivo de corrente. No caso de corrente primária apenas sinusoidal (I p ) à frequência nominal definida como: i p (t) = 2 I p sin(ωt) a tensão na saída da bobina de Rogowski é u s (t) = M 2 I p ωcos(ωt) Neste caso, o valor eficaz (r.m.s.) do sinal de saída poderia ser medido facilmente mesmo sem um conversor, empregando um voltímetro ou um osciloscópio, observando uma defasagem de 90 relativamente à corrente primária. A tensão na saída é defasada em 90 relativamente à forma de onda da corrente primária. Por este motivo, para ter informações simples e grosseiras sobre o sinal de corrente medido, é possível utilizar voltímetros com uma impedância de entrada elevada. Todavia, para obter informações exatas e precisas em condições de transitórios, conhecer o conteúdo de diferentes componentes de frequência ou possíveis distorções da forma da onda da corrente que acontecem na rede de distribuição, é necessária a integração de um sinal de tensão produzido pela bobina de Rogowski. Este recurso já é garantido pelos IEDs fornecidos pela ABB, que oferecem uma medição muito precisa da corrente primária. A tensão na saída da bobina de Rogowski depende da frequência; portanto, o valor nominal da tensão é de 150 mv a 50 Hz e 180 mv a 60 Hz. Uma vez definida a frequência nominal no IED, o sensor fornece informações precisas sobre o sinal de corrente primária medida até mesmo na presença de várias harmônicas (nenhuma perda de histerese e nenhuma saturação), garantindo assim desempenhos corretos para todas as funções de proteção. Teoricamente, a resposta da saída da bobina de Rogowski é linear na gama dinâmica ilimitada da corrente primária medida. As restrições de uso da bobina de Rogowski derivam de outras limitações, tais como, por exemplo, as dimensões da aplicação, os sistemas de fixação, etc. É suficiente uma única bobina para cobrir toda a gama de correntes secundárias; por exemplo, o tipo KECA 250B1 foi testado com sucesso até uma corrente térmica contínua de 2000 A. O sensor KEVCD inclui um condutor primário, sendo por isso necessário apenas um tipo deste sensor para cobrir toda a gama de correntes secundárias de 0 a 1250 A. Estes dispositivos atendem aos requisitos da norma IEC Sensores de tensão O sensor de tensão baseia-se no princípio do divisor resistivo. É constituído por 2 elementos resistivos que dividem o sinal de entrada para permitir a ligação de um dispositivo de medição em baixa tensão padrão. A principal diferença entre o divisor resistivo e o transformador de tensão convencional (TT) está no princípio de funcionamento deles. No TT, a tensão é induzida no enrolamento. No divisor resistivo, a tensão é simplesmente dividida com base nas resistências dos elementos resistivos, não acontecendo portanto nenhuma indução. Princípio de funcionamento do divisor resistivo R 2 U S = U p R 1 + R 2 Os elementos resistivos utilizados são constituídos por material cerâmico estável no qual é aplicado um revestimento resistivo especial não indutivo. O sinal de saída é uma tensão diretamente proporcional à tensão primária, não sendo por isso necessária qualquer integração ou cálculo suplementar. No caso de corrente primária apenas sinusoidal (U P ) à frequência nominal, definida como: u p (t) = 2 U p sin(ωt) A tensão que sai do divisor de tensão resistivo é: R 2 u p (t) = 2 U p sin(ωt) R 1 + R 2 Também neste caso, o valor do sinal de saída poderia ser facilmente medido com a utilização de um voltímetro ou um osciloscópio. 64

65 A relação de repartição padrão utilizada nos sensores da ABB é 10000/1. Isso garante um sinal de saída suficiente e seguro para mais um cálculo no interior do IED. Para obter informações sobre o sinal de tensão medido, é possível utilizar voltímetros com impedância de entrada elevada, todavia recomenda-se a utilização dos IEDs da ABB porque a respectiva conexão foi testada e verificada. O divisor resistivo não apresenta núcleo ferromagnético nem enrolamento, portanto não acarreta o risco de fenômenos de ferrorressonância como acontece com os TTs e não necessita de outros dispositivos de amortecimento para esta finalidade. O emprego destes divisores aumenta consideravelmente a segurança e a confiabilidade da rede, como também a segurança do pessoal em todas as circunstâncias. Não existem problemas ou perigos em caso de curto-circuito dos terminais secundários. Além disso, o sensor pode permanecer conectado até mesmo durante os ensaios de tensão em frequência industrial do quadro. O divisor resistivo funciona corretamente até mesmo durante os transitórios nos quais estão presentes, além da corrente contínua, outras componentes de frequência (a ausência do núcleo ferromagnético do divisor elimina a possibilidade de saturação em frequências diferentes). Isso permite obter uma avaliação não distorcida dos transitórios e uma análise precisa das funções de proteção. Além da possibilidade de medir as componentes CC durante os transitórios, o divisor resistivo também permite uma medição precisa da componente contínua da tensão. Vista a resposta linear e a ausência de saturação, é suficiente um único divisor para cobrir toda a gama de tensões que vai de 0 a 24 kv. Apesar disso, no caso de um único sensor de tensão geral, poderia ser necessário levar em consideração outros requisitos mecânicos ou dimensões/distâncias para os diferentes níveis de tensão. Justamente por isso, o sensor KEVCD está disponível em duas alturas diferentes, com dimensões em conformidade com as normas DIN. A versão selecionada do sensor também pode ser utilizada para níveis de tensão inferiores à tensão primária nominal máxima. Estes dispositivos atendem aos requisitos da norma IEC

66 4. Dispositivos de proteção e automação Segurança No desenvolvimento de um quadro moderno de média tensão deve-se necessariamente colocar a segurança do pessoal no nível mais alto de importância. Por este motivo, o quadro UniSec foi projetado e testado para garantir a resistência ao arco interno produzido por uma corrente de curto-circuito do mesmo nível da máxima corrente admissível de curta duração. Os testes demonstram que o invólucro metálico do quadro UniSec é capaz de proteger os operadores que trabalham nas proximidades do quadro caso uma avaria evolua até desencadear um arco interno. Um arco interno é uma avaria muito improvável, apesar de, teoricamente, poder ser causada por vários fatores, tais como: defeitos de isolamento decorrentes da deterioração qualitativa dos componentes. As causas podem ser condições ambientais adversas e a presença de uma atmosfera fortemente poluída sobretensões de origem atmosférica ou geradas pela manobra de algum componente treinamento inadequado do pessoal encarregado da condução do sistema ruptura ou alteração dos intertravamentos de segurança superaquecimento das zonas de contato devido à presença de agentes corrosivos ou, em caso de aperto insuficiente das conexões entrada no quadro de pequenos animais (por exemplo, através da entrada dos cabos) esquecimento de materiais dentro do quadro após os serviços de manutenção. As características do quadro UniSec reduzem em muito a incidência destas causas de avaria. Todavia, algumas delas não podem ser eliminadas completamente. A energia produzida pelo arco interno produz os seguintes fenômenos: aumento da pressão interna aumento da temperatura efeitos visuais e acústicos solicitações mecânicas à estrutura do quadro fusão, decomposição e vaporização dos materiais. Se não forem adequadamente controlados, estes fenômenos podem provocar consequências muito graves para o pessoal, tais como lesões (causados pela onda de choque, partes projetadas e abertura das portas) e queimaduras (resultantes da emissão de gases quentes). O teste de resistência ao arco interno tem a finalidade de verificar se as portas dos compartimentos permanecem fechadas, se nenhum componente se solta do quadro, mesmo na presença de pressões muito elevadas, e se não acontece a saída de chamas ou gases incandescentes, garantindo desta forma a segurança do pessoal que trabalha nas proximidades do quadro. O teste visa ainda garantir que não sejam produzidos furos nas partes externas acessíveis do invólucro e, por fim, que todas as conexões com o circuito de aterramento permaneçam eficazes, garantindo a segurança do pessoal que deva ter acesso ao quadro após a avaria. A norma IEC prescreve o método de execução do teste e fornece os critérios que o quadro deve satisfazer. O quadro UniSec satisfaz plenamente todos os cinco critérios indicados na norma IEC. Os parâmetros de cada instalação específica preveem que a evacuação dos gases quentes e das partículas incandescentes deva ser controlada com muita atenção para preservar a segurança dos operadores. Sistemas limitadores de avarias A estrutura do quadro UniSec oferece uma proteção completa de tipo passivo aos efeitos de avarias provocadas por arco interno da duração de 1 segundo até 25 ka. Além disso, a ABB desenvolveu sistemas de proteção que permitem obter importantes vantagens: detecção e extinção da avaria em um tempo geralmente inferior a 100 ms, para melhorar a estabilidade da rede contenção dos danos causados nas aparelhagens limitação do tempo de quadro fora de serviço. Para a proteção ativa contra o arco interno, podem ser instalados nos vários compartimentos dispositivos constituídos por vários tipos de sensores, que detectam os efeitos imediatos da falha e executam o disparo seletivo dos disjuntores. Os sistemas limitadores das falhas baseiam-se em sensores que utilizam a pressão ou a luz gerada pela falha por arco interno para ativar o desligamento da linha avariada. 66

67 TVOC Este sistema é constituído por um dispositivo eletrônico de monitoramento alojado no compartimento de baixa tensão, que controla alguns sensores ópticos. Estes últimos estão distribuídos nos compartimentos de potência e são ligados ao dispositivo mediante fibras ópticas. Quando um determinado nível de luz preestabelecido é ultrapassado, o dispositivo comanda a abertura dos disjuntores. Para evitar que o sistema possa intervir pela presença de luz ocasionalmente gerada por fenômenos externos (flash de uma máquina fotográfica, reflexo de luzes externas, etc.), é também possível ligar transformadores de corrente ao dispositivo de monitoramento. O módulo de proteção só envia o comando de abertura ao disjuntor se receber o sinal da luz e o sinal de corrente de curto-circuito ao mesmo tempo. O tempo total de disparo é de 62 ms (2 ms TVOC + 60 ms disjuntor). Proteção contra os arcos elétricos com IED A pedido, os IEDs (Intelligent Electronic Device) REF615, RET615, REM615 e REF610 podem ser equipados com uma proteção contra os arcos elétricos rápida e seletiva. Trata-se de um sistema de proteção contra falhas por arco de dois ou três canais, para a supervisão de possíveis arcos elétricos com carga dos compartimentos do disjuntor, da linha e dos barramentos das unidades do quadro. O tempo total de disparo é de 72 ms (12 ms IED + 60 ms disjuntor). Configuração típica com REA 101 e subunidade 103 REA Este sistema oferece os mesmos recursos do sistema TVOC. É constituído por uma unidade central (REA 101) e por unidades de extensão opcionais (REA 103, 105, 107) que permitem obter soluções personalizadas com disparo seletivo. O tempo total de disparo é de 62,5 ms (2,5 ms REA + 60 ms disjuntor). Unidade de proteção contra os arcos elétricos REA 101 com extensões REA 103, REA 105 e REA 107 Unidade de proteção contra os arcos elétricos TVOC 67

68 4. Dispositivos de proteção e automação Proteção contra o arco elétrico O aspecto tempo é crítico na detecção e na redução ao mínimo dos efeitos de um arco elétrico. Uma falha por arco da duração de 500 ms pode causar danos graves na instalação. Se o tempo de permanência do arco for inferior a 100 ms, os danos são frequentemente de pequena importância, mas se o arco for extinguido em menos de 35 ms, os seus efeitos são praticamente insignificantes. Portanto, um sistema adequado de proteção contra o arco elétrico protege a subestação contra as avarias causadas pelo arco, reduzindo ao mínimo o tempo de permanência do arco e impedindo a produção de calor excessivo e de danos consideráveis. Minimiza os danos materiais, aumenta a segurança do pessoal e permite o restabelecimento seguro e regular da distribuição de energia. Proteção dos barramentos em alta velocidade com GOOSE Os esquemas tradicionais de proteção baseados em intertravamentos, que utilizam os trajetos convencionais cablados do sinal de bloqueio entre as unidades do quadro, em geral não são suficientemente rápidos para garantir tempos de resolução das avarias causadas pelo arco capazes de excluir danos. A comunicação GOOSE, baseada na norma IEC 61850, permite aumentar significativamente a velocidade do esquema tradicional de intertravamento. A implementação da norma IEC no REF615 inclui ainda uma comunicação peer-to-peer rápida no barramento da subestação. Utilizando a comunicação GOOSE, os IEDs RBF615 das linhas de chegada e de partida de uma subestação funcionam em sinergia, formando um sistema de proteção para barramentos estável, confiável e de alta velocidade. Utilizando a comunicação GOOSE, a transmissão tradicional cablada de relé a relé no quadro é substituída por uma LAN (Local Area Network) Ethernet estendida a toda a estação. Com a função de geração de mensagens GOOSE consegue-se obter uma velocidade de manobra cerca de 30% superior relativamente à velocidade dos esquemas tradicionais de proteção para barramentos baseados em intertravamento. A vantagem em velocidade deriva inteiramente da velocidade e da confiabilidade do serviço GOOSE. Obtém-se a proteção eficiente dos barramentos baseada em GOOSE simplesmente configurando os IEDs, e a disponibilidade operacional da proteção é garantida pelo monitoramento contínuo dos IEDs de proteção e das respectivas mensagens GOOSE no barramento da estação. Possíveis interrupções e erros de transmissão são detectados imediatamente, o que possibilita a adoção de medidas corretivas adequadas. Além de uma LAN Ethernet padrão, não é necessária nenhuma cablagem separada para a comunicação horizontal entre as unidades do quadro. Proteção contra o arco elétrico com REF615 e GOOSE 3 IED A GOOSE IED B 3 68

69 Proteção seletiva dos barramentos com sensores de arco elétrico As terminações dos cabos são os componentes mais suscetíveis às avarias de um quadro de MT. Os sistemas de proteção dos barramentos baseados na medição da corrente não são, em geral, suficientemente sensíveis para detectar as falhas que acontecem nas terminações dos cabos e podem causar até mesmo a desexcitação de todo o sistema de barramentos, não obstante a possibilidade da avaria ser eliminada pelo disparo da linha em questão. Os sistemas de proteção baseados na detecção do arco elétrico fazem disparar o respectivo disjuntor de linha de maneira seletiva, deixando o sistema de barramentos intacto. A velocidade pode ser aumentada ainda mais instalando sensores de arco elétrico para monitorar cada unidade do quadro. Ao mesmo tempo, a nova tecnologia oferece uma maior confiabilidade de manobra e flexibilidade da proteção. Graças ao REF615, o tempo total de eliminação das avarias pode ser reduzido a 10 ms mais o tempo de percorrência dos contatos do disjuntor. Opcionalmente, cada IED de proteção e controle de linha REF615 pode ser equipado com três sensores de arco elétrico, cada um deles para cada compartimento do quadro. A proteção dos barramentos contra o arco elétrico baseia-se na detecção de uma avaria causadas pelo arco no sistema de barramentos. O IED que detecta o arco elétrico transmite uma mensagem GOOSE ou utiliza os trajetos tradicionais de comunicação cablada para transferir a mensagem aos outros IEDs. Também os IEDs das unidades que alimentam a corrente de falha para o sistema de barramentos recebem a mensagem de avaria por arco elétrico e fazem disparar os respectivos disjuntores o mais rapidamente possível. Geralmente, na presença de uma avaria por arco, a proteção contra o arco elétrico elimina a avaria com uma velocidade cerca de duas vezes mais rápida do que o sistema de proteção de barramentos baseado na geração de mensagens peer-to-peer entre IEDs. Filosofia de proteção da ABB Na qualidade de fornecedor de IEDs (Intelligent Electronic Device, ou seja, dispositivos eletrônicos inteligentes) de proteção em mais de 70 países, a ABB está plenamente ciente da existência de diferentes filosofias de proteção derivantes das legislações locais, dos requisitos ambientais e das aplicações técnicas. Por este motivo, a ABB elaborou uma filosofia de proteção que não apenas satisfaz as exigências e os requisitos técnicos específicos de diferentes sistemas de distribuição, mas cria também um estado de segurança e absoluta tranquilidade tanto para os proprietários dos sistemas, como para os usuários. 69

70 4. Dispositivos de proteção e automação O objetivo principal de um sistema de proteção com IEDs da ABB é o de reconhecer os estados anormais do sistema elétrico ou o funcionamento irregular dos componentes do sistema. Com base nos dados adquiridos pelo IED, o sistema de proteção adota medidas corretivas que restabelecem o estado operacional normal do sistema ou isolam a falha para limitar possíveis danos no sistema e lesões físicas pessoais. Isso garante um ambiente seguro para todos. Os sistemas de proteção não impedem que aconteçam falhas de rede, porém ativam-se somente se acontecerem anomalias no sistema elétrico. Todavia, uma seleção atenta das funções e dos métodos de proteção oferecidos pelos IEDs da ABB para as exigências específicas de proteção do sistema elétrico e dos respectivos componentes não apenas garante a melhor proteção para o sistema elétrico, mas também melhora o rendimento e a confiabilidade do sistema de proteção, minimizando os efeitos das falhas na rede e impedindo que uma possível avaria possa se difundir aos componentes sãos da rede, causando anomalias e perturbações. Vantagens de um sistema de proteção completo A velocidade operacional, a sensibilidade, a seletividade e a confiabilidade do sistema de proteção são fatores importantes que merecem uma certa atenção. Existe uma Comparação entre linhas com requisitos padrão e elevados Alimentação de ambas as extremidades Linhas em anel Requisitos elevados estreita correlação entre a velocidade operacional do sistema de proteção e os riscos e danos causados por uma falha na rede. A automação das subestações oferece funções de supervisão e controle à distância, que aceleram a localização das falhas e o restabelecimento seguinte da alimentação. Além disso, o funcionamento rápido dos relés de proteção minimiza os picos de carga após a falha, os quais, juntamente com as quedas de tensão, aumentam o risco de a falha poder se difundir aos componentes sãos da rede. A sensibilidade da proteção deve ser adequada para permitir a detecção de falhas a terra de alta resistência e de curtos-circuitos nos componentes mais distantes da rede. Uma seletividade confiável é fundamental para circunscrever ao máximo as perdas de alimentação e permitir a localização segura do componente avariado da rede. Assim, torna-se possível adotar ações corretivas voltadas especificamente ao componente avariado da rede e restabelecer a alimentação com a máxima rapidez. O sistema de proteção também deve apresentar um elevado grau de confiabilidade. Isso significa, por exemplo, que se um disjuntor apresenta uma falha, essa falha será identificada e eliminada pela proteção de back-up. A automação das subestações permite que o operador tenha o pleno controle da subestação. Além disso, o sistema de automação de subestação (SA) melhora a qualidade da energia da rede de transmissão e distribuição nas condições de funcionamento normal, mas, sobretudo, em caso de falhas e durante a manutenção da subestação. Um sistema de automação de subestação (SA) ou SCADA (controle de supervisão e aquisição de dados) oferece todas as vantagens da tecnologia digital para a proteção e o controle das redes. Os terminais podem ser facilmente ajustados e parametrizados em função das exigências específicas do sistema mediante um acesso fácil e seguro mediante a posição do operador. Tipo de linha Linhas com geração distribuída Linhas radiais com dispositivos de religamento/ seccionadores Linhas radiais Padrões elevados Linhas paralelas Comunicação Religamento automático Função simples Proteção de distância Esquema unifilar da HMI* Localizador de falhas Supervisão da qualidade da energia * Interface homemmáquina Características do IED Terminais de proteção mono e multifuncionais Métodos de proteção adequados e uma funcionalidade completa aumentam o rendimento do sistema de proteção. A definição de funcionalidade completa varia em função dos requisitos da rede ou do sistema elétrico protegido. Enquanto para algumas aplicações de rede são suficientes IEDs proteção monofuncionais, redes e sistemas mais complexos exigem IEDs de proteção multifuncionais avançados. Os IEDs de proteção monofuncionais incluem uma série de funções de proteção, por exemplo para um tipo específico de aplicação. As vantagens principais destes IEDs de proteção são a redundância e o preço. Um ou mais IEDs de proteção monofuncionais garantem uma proteção suficiente em grande parte das aplicações. 70

71 Proteção e controle da distribuição Nas redes de média tensão, automação da distribuição significa proteção, controle, medição e monitoramento de subestações de utilities e sistemas elétricos industriais. A finalidade da automação da distribuição é a de melhorar a segurança, confiabilidade e desempenhos do processo de distribuição da energia. O objetivo principal de um sistema de proteção com relés é o de reconhecer os estados anormais do sistema elétrico ou o funcionamento irregular dos componentes do sistema. Com base nas informações coletadas, o sistema de proteção dá início a ações corretivas que visam restabelecer o estado operacional normal do sistema. O relé de proteção não impede o surgimento de falhas de rede, porém ativa-se somente quando acontece uma anomalia no sistema elétrico. Todavia, uma seleção atenta das funções e dos métodos de proteção melhora o rendimento e a confiabilidade do sistema de proteção, minimizando os efeitos das falhas de rede e impedindo que a falha em questão possa se difundir às partes sãs da rede. Os dispositivos eletrônicos inteligentes (IED), modernos e em conformidade com a norma IEC 61850, permitem a utilização eficiente dos mais sofisticados esquemas de proteção também na distribuição secundária. Proteção de linha na distribuição secundária As aplicações de proteção de linha podem ser divididas brevemente em duas categorias, ou seja, aplicações padrão (1) que utilizam uma proteção baseada na corrente de base, e as aplicações com requisitos elevados (2), que utilizam uma proteção baseada na corrente e na tensão, e também em várias combinações das duas. O esquema de proteção selecionado deve satisfazer os requisitos específicos da aplicação em termos de sensibilidade, seletividade e velocidade de manobra. Os requisitos de proteção são ditados principalmente pela estrutura física da rede. Na maior parte dos casos, estes requisitos podem ser satisfeitos com relés de sobrecorrente não direcionais/direcionais. O sistema de proteção de máxima e mínima tensão tem a finalidade de monitorar o nível de tensão da rede. Se o nível de tensão diferir do valor alvo numa medida superior à margem admitida por um tempo pré-estabelecido, o sistema de proteção da tensão limita a duração da anomalia e as consequências decorrentes dela. A nossa gama de IEDs foi selecionada para satisfazer os requisitos de proteção de linha em aplicações de distribuição secundária desde as mais simples até as mais complexas. Combinando os respectivos bloqueios funcionais em configurações padrão A e B, o REF615 pode ser utilizado em uma ampla gama de aplicações de distribuição secundária. Também está disponível a configuração padrão F, provida de funções de proteção suplementares. 71

72 4. Dispositivos de proteção e automação Produtos recomendados para a proteção e controle da distribuição REF601 O REF601 é um relé de proteção de linha digital, projetado para proteger e controlar sistemas elétricos tanto de utilities, como industriais, em redes de distribuição. O relé garante a proteção básica contra curto-circuito, sobrecorrente e falha a terra em redes com neutro ligado diretamente à terra, à terra mediante resistência e isolado. As correntes de fase são medidas por sensores de corrente segundo o princípio da bobina de Rogowski e a corrente de falha a terra pode ser calculada ou medida internamente com transformadores de corrente convencionais. A ABB oferece dois sensores: KECA (tipo bobina de Rogowski) com montagem ao redor dos cabos de MT; KEVCR com montagem a bordo do disjuntor. O relé REF601 pode ser montado a bordo do disjuntor VD4/R-Sec e HD4/R-Sec ou no compartimento dos circuitos auxiliares. Além disso, estão disponíveis dois tipos de relés: REF601 em conformidade com as normas IEC REF601 em conformidade com as normas CEI 0-16 para o mercado italiano. ADVERTÊNCIA Se o relé REF601 for alimentado mediante uma unidade UPS (Uninterrupted Power System) de onda pseudo senoidal, será necessário utilizar um transformador para limitar a tensão de alimentação (tensão de pico) dentro dos valores previstos do relé. As características recomendadas para o transformador são: Potência nominal: 20 VA Tensão de saída do secundário: V c.a. Para maiores informações entre em contato com a ABB. Tensão de alimentação auxiliar: V AC/DC 72

73 Série RE- 610 A série 610 inclui o IED para a proteção de linha, a proteção de motores e o monitoramento da tensão de sistemas em geral. O design plug-in da série 610 facilita a entrada em funcionamento do quadro e permite uma rápida e segura inserção e extração das unidades IED plug-in. Os IEDs de proteção digitais da série 610 suportam uma ampla gama de protocolos de comunicação, entre os quais IEC 61850, IEC , Modbus e Profibus. O REF610 é um relé de proteção projetado principalmente para proteger as linhas de chegada e partida em subestações de distribuição de média tensão. O REF610 também pode ser utilizado como proteção de back-up para motores, transformadores e geradores, em aplicações de tipo tanto industrial, como de utilities. As funções de proteção integradas, incluindo a proteção de sobrecorrente de três limites e uma proteção de falha a terra não direcional de dois limites, fazem do relé REF610 um sistema válido de proteção contra sobrecorrentes e falhas a terra. O REM610 é um IED para a proteção, medição e monitoramento de motores de baixa tensão assíncronos de dimensões médias e grandes, e de motores de alta tensão assíncronos de dimensões pequenas e médias na indústria manufatureira e de processo. O REM610 é ainda empregado para a proteção de linhas cabladas e transformadores de distribuição que, portanto, beneficiam da proteção contra sobrecargas térmicas e também da proteção de máxima corrente de fase, de falha a terra e de desequilíbrio de fase. O REU610 foi projetado para a proteção de máxima tensão e mínima tensão dos barramentos de subestações de distribuição, a proteção de máxima tensão de transformadores de potência e de linha, a proteção de mínima tensão de motores e a proteção e monitoramento de bancos de capacitores. Em sistemas elétricos com neutro isolado, é também utilizado para a proteção contra falhas a terra não discriminante com base na medida da tensão residual. Tensão de alimentação auxiliar: Alta: V AC V DC Baixa: V DC 73

74 4. Dispositivos de proteção e automação Série RE- 615 Providos da mais recente tecnologia de proteção e em conformidade com a norma vigente relativa à comunicação para subestações IEC 61850, os IEDs de proteção e controle da ABB série 615 representam a escolha ideal para a proteção e controle de subestações de distribuição. A implementação rigorosa da norma relativa à comunicação para subestações IEC nos IEDs da série 615 cobre a comunicação tanto horizontal, como vertical, incluindo a função de geração de mensagens GOOSE e a programação dos parâmetros segundo a norma IEC O REF615 garante a proteção geral de linhas aéreas, linhas cabladas e sistemas de barramentos de subestações de distribuição. Adapta-se tanto a redes com neutro isolado, como a redes com neutro ligado à terra mediante resistência ou impedância. O REM615 é um IED dedicado para a proteção e o controle de motores, perfeitamente alinhado para a proteção, controle, medição e monitoramento de motores assíncronos na indústria manufatureira e de processo. O RET615 é um IED dedicado para a proteção e o controle de transformadores, projetado para transformadores de potência, transformadores de unidades e step-up, incluindo blocos transformador-gerador de potência em sistemas de distribuição de energia para as utilities e para a indústria. O RED615 é um IED diferencial de linha que pode ser empregado especialmente para as aplicações que exigem uma proteção de linha altamente seletiva (proteção de unidades). O RED615 mantém a seletividade mesmo nos casos em que a corrente de falha apresenta uma ordem de grandeza variável e pode ser alimentada por várias fontes. Isso acontece geralmente nas redes com circuito fechado, nas redes em anel e nas redes de malhas. O REU615 é um IED disponível em duas configurações predefinidas denominadas A e B, destinadas a duas das aplicações mais comuns. A configuração A está preparada para as proteções que se baseiam em tensão e frequência, para aplicações em sistemas elétricos industriais e de utilities, incluindo as redes de geração distribuída de energia. A configuração B está preparada para as funções automáticas de regulação da tensão para transformadores providos de comutador sob carga (tap-changer). As configurações A e B também permitem o controle do disjuntor com funções de medição e supervisão. Além da proteção, todos os IEDs da série 615 oferecem as funções necessárias para o controle local e remoto de um disjuntor. Tensão de alimentação auxiliar: Alta: V 50/60 Hz V DC Baixa: V DC 74

75 Série RE- 630 Unidade de proteção e controle de linhas REF630: esta unidade oferece uma proteção importante para as linhas aéreas e linhas em cabo de redes de distribuição da energia. A unidade REF630 adapta-se tanto a redes com neutro isolado, como a redes com neutro ligado à terra mediante resistência ou impedância. Estão disponíveis quatro configurações predefinidas para atender aos requisitos típicos de controle e proteção das linhas. As configurações predefinidas podem ser empregadas como tais ou modificadas e estendidas nos seus recursos com funções adicionais selecionáveis livremente para adaptar o IED de forma específica, satisfazendo os mais exigentes requisitos de aplicação individuais. Terminal de proteção e controle para transformadores RET630: trata-se de um IED completo para o gerenciamento dos transformadores, projetado para a proteção, o controle, a medição e a supervisão de transformadores de potência, transformadores de unidade e step-up, incluindo blocos transformador-gerador em redes de distribuição das utilities e da indústria. Este terminal fornece a proteção principal para transformadores de potência com dois enrolamentos e blocos gerador-transformador de potência. Estão disponíveis duas configurações predefinidas para satisfazer as exigências específicas de proteção e controle dos transformadores. As configurações predefinidas podem ser empregadas como tais ou podem ser modificadas e estendidas nos seus recursos com funções adicionais selecionáveis livremente para adaptar o IED de forma específica, satisfazendo os mais exigentes requisitos de aplicação individuais. Unidade de proteção e controle de motores REM630: este IED completo de gerenciamento de motores foi projetado para a proteção, o controle, a medição e a supervisão de motores assíncronos de tamanhos médios-grandes em sistemas elétricos industriais de média tensão. A unidade REM630 pertence à família de produtos ABB Relion e à série de produtos 630, sendo caracterizada por escalabilidade funcional e flexibilidade de configuração. Apresenta também funções de controle necessárias para o gerenciamento de quadros de controle de motores industriais. A unidade REM630 garante a proteção principal para motores assíncronos e respectivas transmissões. O IED de gerenciamento de motores foi concebido para motores assíncronos de tamanhos médios-grandes controlados por disjuntor e contator em uma ampla gama de aplicações de transmissões, tais como transmissões motorizadas para bombas, ventiladores, compressores, trituradores, etc. A configuração predefinida pode ser utilizada como tal ou facilmente personalizada ou estendida com funções adicionais, mediante as quais o IED de gerenciamento de motores pode ser perfeitamente adaptado para satisfazer exatamente os requisitos específicos de uma determinada aplicação. 75

76 4. Dispositivos de proteção e automação Sistema de automação COM600 COM600, o sistema de automação de subestações, inclui um gateway de comunicação, uma plataforma de automação e uma interface homem-máquina para as subestações de distribuição a nível industrial e de utilities. A funcionalidade gateway garante uma conectividade IEC ininterrupta entre os IEDs das subestações e os sistemas de controle e gerenciamento a nível de rede. A plataforma de automa- ção com processador lógico faz do sistema COM600 uma plataforma de implementação flexível para as funções de automação a nível das subestações. Como interface para o usuário, o sistema COM600 incorpora funcionalidades baseadas na tecnologia web, garantindo o acesso aos dispositivos e aos processos das subestações através de uma interface homem-máquina (HMI) baseada em web browser. O COM600 está disponível apenas a pedido. EMS/ SCADA DISTRIBUTED CONTROL SYSTEM REMOTE ACCESS - ENGINEERING OPC Client/Server WAN GPS Ethernet switch Serial protocols (DNP3, IEC ) LAN 1 Ethernet switch TCP/IP protocols (IEC 61850, DNP3, Modbus ) Serial protocol (Modbus ) REF610 REF610 REF615 REF615 REF601 REF601 Vista geral de um sistema que utiliza o sistema de automação de estações COM600. Para maiores informações, visite o site 76

77 Guia para a seleção dos relés REF RED REJ REB REM RET REU REX REA Aplicação _ (3) _ _ _ Proteção baseada na medição da tensão (1) Proteção de linhas (chegada s e/ou partida) Proteção de linhas com requisitos elevados Proteção de transformadores s (2) Proteção de transformadores com requisitos elevados Proteção de motores Proteção de motores com requisitos elevados Proteção de geradores e motores síncronos Proteção de distância Proteção diferencial de linha Proteção de back-up Proteção contra os arcos elétricos o o o o o Proteção diferencial de barramento Protocolos de comunicação IEC o o IEC DNP 3.0 SPA LON Modbus Profibus o o Funções suplementares Localizador de falhas o (5 5 5 Religamento automático manobras manobras manobras manobras manobras manobras) manobras manobras Controle de comutador sob carga Osciloperturbógrafo (2) Registro dos eventos o (4) Extraibilidade Esquema unifilar da HMI (**) Controle local Controle remoto Supervisão do estado da bobina de abertura (TCS) Supervisão da qualidade da energia Entradas analógicas (TT/TC) -/1 -/4 9/8 -/5 -/4 (5) -/4 -/4 -/5 4/5 -/7 3/9 4/- -/3 Entradas dos sensores 3 Entrada(s) / saída(s) binária(s) 4/6 5/8 18/13 32/27 42/24 (****) 18/13 1/1 4/4 5/8 12/10 32/27 14/13 32/27 5/8 1/3 RTD (***) / entradas ma 8/- 6 6/- 6/2 8/- 6/2 8/- 6/2 (2) Saídas ma o (4) o (4) Com conversor do protocolo de interface (**) HMI - Interface homem-máquina (***) RTD - Detector de temperatura resistivo (****) 27 se as saídas forem estáticas (1) REU615 com configuração A, para a proteção baseada na medição da tensão e da frequência (2) REU615 com configuração B, para o controle do comutador (3) Relé autoalimentado (4) Somente com HMI (5) TCs dedicados tipo KOKM o = opcional s = aplicação secundária 77

78 4. Dispositivos de proteção e automação Sistema de comutação automática Os sistemas de comutação automática são empregados para garantir a máxima continuidade de serviço, fornecendo energia sem interrupções às cargas. Tudo isso é possível utilizando sistemas de vários tipos, baseados em técnicas diferentes. Indicamos a seguir as mais comuns, com os respectivos tempos médios de comutação: Temporizada: 1500 ms Dependente da tensão residual: ms Sincronizada (ATS): ms De alta velocidade (HSTS): ms Os primeiros dois sistemas são os mais simples e também podem ser realizados com lógica e instrumentos convencionais. Garantem tempos de comutação médios e podem ser empregados em instalações nas quais eventuais os buracos de tensão não são particularmente críticos. Por outro lado, os outros dois sistemas (ATS Automatic Transfer System e HSTS Hight Speed Transfer System) exigem o emprego de aparelhagens microprocessadas de elevado conteúdo tecnológico. Garantem tempos de comutação rápidos e são adequados para instalações cujo processo é particularmente crítico. De fato, comutações não extremamente rápidas causariam problemas de funcionamento graves ou a parada do próprio processo. A ABB é capaz de oferecer todos os sistemas de comutação, desde o mais simples ao mais complexo. ATS A unidade REF542plus pode ser utilizada nos quadros de média tensão para gerenciar a comutação automática e manual entre duas diferentes linhas de chegada. O tempo necessário para a comutação automática efetuada mediante a unidade REF542plus fica entre 200 e 300 milésimos de segundo (incluindo os tempos de manobra dos disjuntores). Este tempo pode variar no interior da faixa indicada em função da complexidade das lógicas de comutação previstas no software. Os quadros equipados com REF542plus, adequadamente programados, são um sistema completo e eficiente, capaz de gerenciar a comutação entre um sistema de alimentação e um outro alternativo, ou de reconfigurar a rede passando de uma distribuição duplo radial a uma distribuição com sistema simples, de maneira totalmente automática. É ainda possível realizar a mesma manobra manualmente a partir de uma estação de controle remoto ou da parte frontal do quadro com a supervisão dos usuários. A comutação manual acarreta a execução do paralelo de passagem: mediante a função de controle de sincronismo (synchro-check código 25) implementada pela unidade REF542plus, as linhas de alimentação são fechadas simultaneamente quando acontece a sincronização dos vetores de tensão para depois serem desligadas uma vez feita a comutação. As aplicações descritas não necessitam de instrumentos adicionais. Esquema unifilar do quadro UniSec com arquitetura REF542plus adequada para realizar, além das proteções e medições do quadro, também a comutação automática e manual 78

79 5. Aplicações navais Descrição O mercado naval pode ser dividido em quatro segmentos diferentes: navios de passageiros (navios de cruzeiro e balsas) embarcações industriais (navios cisterna, navios de perfuração, petroleiros, navios de carga, etc.) plataformas (de perfuração e de extração de petróleo) marinha. Neste tipo de aplicações, a gama de temperaturas, as vibrações e a inclinação variável representam condições particularmente agravantes que afetam o funcionamento dos componentes de bordo, tais como os quadros. A ABB é o fabricante líder de quadros isolados a ar para aplicações navais instalados por todos os principais estaleiros navais (Brasil, China, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Japão, Coreia, Itália, Noruega, Singapura, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos). UniSec é adequado para as aplicações navais de 7,2-12 kv (opção para 17,5 kv). No mundo, estão em serviço mais de painéis da ABB a bordo de todos os tipos de embarcação. Os registros navais e os clientes finais (estaleiros navais ou armadores) necessitam de quadros que sejam produzidos em conformidade com os requisitos de ensaio dos registros navais para as aparelhagens de bordo. Com esta finalidade, são realizados ensaios que visam averiguar o cumprimento das principais disposições dos registros navais: DNV, LR, RINA, BV, GL e ABS. Para garantir o conforto e as estruturas necessárias, grandes instalações de geração de energia elétrica e sistemas de controle devem ser concentrados em volumes significativamente reduzidos. 79

80 5. Aplicações navais O quadro UniSec está disponível na versão com plano simples e oferece uma gama de aparelhos e unidades de controle para satisfazer os requisitos das aplicações navais. Os quadros UniSec representam soluções ideais para as aplicações navais: a estrutura à prova de arco, os intertravamentos de segurança mecânicos, os obturadores de segregação automáticos e o controle dos aparelhos com a porta fechada garantem a segurança do pessoal durante as operações de instalação, manutenção e serviço o invólucro externo apresenta um elevado grau de proteção (até IP42) são garantidas segregações metálicas entre todos os compartimentos e a ligação à terra de todos os componentes acessíveis ao pessoal: aparelhos, persianas, portas e toda a estrutura do quadro é prevista uma elevada resistência ao fogo graças à pouca utilização de materiais plásticos e resinas: as aparelhagens auxiliares e a cablagem são altamente autoextinguíveis. Condições ambientais para a classificação das aparelhagens a bordo Temperatura ambiente de 0 C a + 45 C Inclinação de até 25 permanente. Vibrações na gama de frequência de Hz com a seguinte amplitude de movimento Amplitude de 1 na gama de frequência 2 13,2 Hz Amplitude de aceleração de 0,7 g na gama de frequência 13,2 100 Hz. Gama completa de ensaios Além de todos os testes exigidos pelas normas internacionais (IEC), o quadro UniSec também foi submetido aos testes exigidos pelos principais registros navais (LR, DNV, RINA, BV e GL) para a utilização a bordo. Os testes de tipo exigidos pelos principais registros navais são: Temperatura ambiente elevada As condições de funcionamento das aparelhagens elétricas em instalações navais são geralmente mais severas do que as das colocadas em aplicações terrestres normais. A temperatura é um destes fatores e, por este motivo, os regulamentos dos registros navais exigem que o quadro possa funcionar a uma temperatura ambiente mais elevada (45 C ou superior) do que a prevista pelas normas IEC (40 C). Inclinação O teste é feito inclinando o quadro por um tempo definido até 25, alternadamente em todos os quatro lados, e acionando os aparelhos de manobra. O teste demonstra que o quadro é capaz de resistir a estas condições de funcionamento extremas e que todos os aparelhos que contém possam ser acionados sem problemas e sem sofrerem danos. Vibração A confiabilidade e a robustez do quadro UniSec são definitivamente demonstradas pelo êxito do teste de resistência às solicitações mecânicas provocadas por vibração. As condições normais de funcionamento em instalações navais e plataformas marinhas exigem que o quadro funcione em ambientes fortemente atingidos por vibrações, como acontece para os motores de manobra dos grandes navios de cruzeiro ou nos sistemas de perfuração das plataformas de petróleo: amplitude de 1 mm na gama de frequência entre 2 e 13,2 Hz amplitude de aceleração de 0,7 g na gama de frequência entre 13,2 e 100 Hz. Características elétricas IEC Tensão nominal kv 7,2 12 Tensão nominal de isolamento kv 7,2 12 Tensão de teste em frequência industrial kv 1 min Tensão de impulso suportável kv Frequência nominal Hz 50/60 50/60 Corrente nominal admissível de curta duração ka 3s 16/21/25 16/21/25 Corrente de crista ka 40/50/62,5 40/50/62,5 Corrente de resistência ao arco interno ka 1s 16/21/25 16/21/25 Corrente nominal dos barramentos principais A Corrente nominal do disjuntor A Note: Os valores indicados são válidos tanto para o disjuntor a vácuo Para o painel com contator, o valor da corrente nominal é de 400 A Inspeção termográfica A inspeção termográfica é necessária, em geral, nos terminais dos cabos de potência e, às vezes, nos sistemas de barramentos principais. Normalmente, é solicitado o primeiro tipo de inspeção porque as avarias nos terminais dos cabos representam grande parte das falhas nos quadros, enquanto que as avarias nos sistemas de barramentos são bastante raras. A inspeção e supervisão termográfica dos cabos de potência podem acontecer com inspeção temporária mediante uma câmara IR através de uma janela de inspeção adequada. O sistema (inspeção temporária) requer uma câmara IR (de raios infravermelhos) e uma janela de inspeção para cada compartimento que deve ser submetido ao controle. 80

81 Painel Shore connection Durante as paradas no porto, para alimentar os processos normais e as cargas, os navios mantêm os seus sistemas de geração em funcionamento e, consequentemente, representam uma fonte de poluição considerável fortemente localizada. Nos portos com tráfego intenso de embarcações, esta prática cria um impacto negativo tanto a nível ambiental, como para a saúde das comunidades locais circundantes. Vista a expansão contínua do comércio global, as emissões navais constituem um problema ambiental de proporções crescentes. Atualmente, a sustentabilidade é um conceito chave na indústria naval, na qual estão sendo implementadas medidas rigorosas em vários setores para reduzir drasticamente as emissões navais. Uma destas medidas é o sistema de alimentação shore-toship, que elimina os problemas de poluição e emissão de partículas poluentes, como também o ruído e as vibrações das embarcações nos portos. O painel UniSec Shore Connection é fornecido sob a forma de uma cabine pronta, provida tanto de um módulo de potência, como de um módulo de controle. Em função da configuração do sistema e dos requisitos de bordo, a cabine pode ser equipada com conectores para cabos alojados na parte frontal da cabine ou com aberturas para a entrada dos cabos através do pavimento da cabine. Todas as aparelhagens são produzidas e testadas na fábrica segundo as normas internacionais e os registros de classificação naval. 81

82 5. Aplicações navais Características A seguir estão descritas as características necessárias para as aplicações navais que não fazem parte da configuração padrão. Grau de proteção A pedido, o invólucro externo do quadro UniSec está disponível com diferentes graus de proteção. O grau de proteção padrão necessário para as aplicações navais é IP32 ou IP42: proteção contra objetos estranhos com diâmetro de 1 mm e contra a penetração de água com uma inclinação máxima de 15. Canalete para interconexões Na parte superior, e mais precisamente no compartimento de baixa tensão, o quadro pode ser equipado a pedido com canalete para interconexões. Este canalete aloja os quadros de terminais aos quais é ligada a cablagem entre os painéis. Filtros absorvedores de gases Nos navios, os gases de escapamento não podem ser evacuados normalmente do local. O quadro UniSec é à prova de arco interno e está equipado com filtros absorvedores para eliminar os gases produzidos por eventuais arcos internos. O filtro é fixado na parte traseira do compartimento. Portas Todas as portas (compartimentos de baixa tensão, aparelhos e linha) são munidas com uma trava adequada que permite bloqueá-las na posição aberta. Cabos As unidades UniSec tipo WBC permitem ter a altura da conexão dos cabos a 600 mm para conexão padrão e com máximo de 3 cabos por fase. As unidades UniSec tipo SBC e SDC permitem ter a altura da conexão dos cabos a 500 mm e 915 mm para a conexão padrão e com máximo de 2 cabos por fase, respectivamente. 82

83 Unidades típicas navais As unidades típicas utilizadas nas aplicações navais são: WBC: unidade linha de chegada/partida WBS: unidade de acoplamento DRS: unidade de elevação e elevação com medidas BME: medida dos barramentos e unidade de ligação à terra SDC: unidade linha de chegada/partida com seccionador SBC: unidade linha de chegada/partida com disjuntor e seccionador SBS: unidade de acoplamento com disjuntor e seccionador WBC: unidade linha de chegada/ partida WBS: unidade de acoplamento DRS: unidade de elevação de barramento BME: unidade de medidas e ligação à terra SDC: unidade linha de chegada/ partida com seccionador SBC: unidade linha de chegada/ partida com disjuntor e seccionador SBS: unidade de acoplamento com disjuntor e seccionador 83

84 6. Classificação IEC A norma IEC introduziu novos aspectos relacionados com as definições e classificações dos quadros de média tensão. Uma das principais modificações introduzidas por esta norma é a eliminação da classificação dos quadros em blindados, compartimentados e com unidades. A classificação dos quadros foi reexaminada considerando o ponto de vista do usuário, sobretudo para o que se refere a alguns aspectos, como a operatividade e facilidade de manutenção do quadro, segundo os requisitos e expectativas de uma boa gestão das subestações, desde a instalação até o seu desmantelamento. Neste contexto, a perda de continuidade de serviço foi escolhida como critério fundamental para o usuário. Segundo as normas atualizadas, os quadros UniSec podem ser definidos da seguinte maneira: 1. Compartimento com acesso controlado por intertravamento, contendo partes sob alta tensão, projetado para ser aberto para os efeitos do funcionamento normal e/ou da manutenção normal, cujo acesso é controlado pela configuração integral do quadro e das aparelhagens de comando. 2. Compartimento com acesso baseado em procedimento, contendo partes de alta tensão, projetado para ser aberto para os efeitos do funcionamento normal e/ ou da manutenção, cujo acesso é controlado por um procedimento adequado associado a um bloqueio. 3. Classe de continuidade de serviço Os compartimentos dos barramentos e cabos são segregados física e eletricamente. Esta categoria define a possibilidade de abrir um compartimento do circuito principal mantendo os outros compartimentos e/ou unidades funcionais sob tensão. 4. Classe de segregação Aparelhagens de comando e controle que apresentam segregações metálicas contínuas, destinadas a serem ligadas à terra, entre os compartimentos com acesso livre e as partes sob tensão do circuito principal. As segregações metálicas ou as partes metálicas delas devem ser ligadas ao ponto de aterramento da unidade funcional. 84

85 7. Resistência ao arco interno As avarias provocadas pelo arco são extremamente raras, porém podem acontecer por erro humano, anomalia de funcionamento da aparelhagem, deterioração do isolamento e outros motivos excepcionais. No projeto do quadro UniSec foi reservada uma atenção especial à segurança do pessoal em situações de arco interno. As unidades do quadro apresentam uma resistência mecânica extremamente elevada, porque são capazes de resistir aos efeitos de pressão e térmicos causados também pelas máximas correntes do arco interno. Antes de mais nada, o próprio design do quadro reduz consideravelmente a probabilidade de ocorrência de um arco interno. O quadro UniSec foi submetido ao teste de resistência ao arco interno segundo a norma IEC , Anexo A. Nesta nova norma os testes de resistência ao arco interno são melhor classificados relativamente ao que acontecia na norma anterior. O teste verifica a eficácia da proteção do quadro ao proteger as pessoas contra os arcos internos, avaliando os efeitos da pressão dinâmica e os efeitos térmicos. O quadro UniSec satisfaz todos os 5 critérios de aceitação estabelecidos pela norma. Os testes de resistência ao arco interno foram realizados no compartimento dos barramentos e no compartimento dos cabos, e também no invólucro do interruptor de manobra-seccionador. O quadro UniSec oferece soluções diferentes de resistência ao arco interno (IAC). Todas as soluções são de classe A (somente pessoal autorizado) e acessíveis por diferentes lados (F para lado frontal, L para lateral, R pela traseira), e atendem a todos os 5 critérios da norma IEC. A pedido, é possível ter o quadro UniSec sem resistência ao arco interno (Não IAC). Classificações UniSec: IAC AFL 12,5 ka 1s IAC AFLR 16 ka 1s IAC AFLR 21 ka 1s IAC AFLR 25 ka 1s Não IAC (**). ATENÇÃO: Proibido o acesso à parte traseira do quadro quando o mesmo se encontra em funcionamento. (**) ATENÇÃO: O acesso à sala do quadro quando este se encontra em funcionamento é permitido única e exclusivamente o pessoal autorizado com competências específicas em termos de segurança elétrica, de acordo com a norma CEI ou IEC/EN Estrutura para um teste de resistência ao arco interno 85

86 7. Resistência ao arco interno IAC AFL 12,5 ka 1s A proteção contra o arco interno é garantida nos 3 lados do quadro, frontal e lateral. É possível ter duas soluções: 1. Quadro totalmente encostado em parede Esta solução permite criar um único vão para o escape dos gases utilizando a parte traseira do quadro e a parede. Mediante fechos específicos montados nas partes superior e lateral do quadro, os gases incandescentes são encaminhados para a traseira do quadro, dentro deste vão especial criado especificamente para o escape (ver a figura para a instalação do quadro). 2. Filtros montados na parte traseira de cada unidade individual Esta solução pode ser utilizada como alternativa à anterior quando não for possível encostar o quadro completamente contra a parede. Para o efeito, cada unidade está provida de filtro individual para a resistência ao arco. Neste caso, os gases são encaminhados para dentro do filtro que se encarrega de resfriá-los e reduzir a respectiva pressão antes que sejam liberados para dentro do local do quadro. Com esta solução, não são exigidas obras suplementares no local de instalação. Sendo a proteção AFL (3 lados), é sempre proibido o acesso à parte traseira do quadro quando o mesmo se encontra em funcionamento. (1) Solução disponível para quadros com comprimento mínimo de 1100 mm 86

87 AFLR 21 ka 1s e AFLR 25 ka 1s (1) Solução com filtros Nesta solução, o quadro pode ser encostado na parede ou colocado no centro da sala. É garantida uma proteção contra avaria provocada por arco interno nos 4 lados. Os gases produzidos pelo arco são enviados para a sala do quadro. Uma estrutura eficaz de absorção dos gases produzidos pelo arco garante um resfriamento considerável e uma diminuição da pressão dos mesmos antes que entrem na sala do quadro, garantindo uma resistência ao arco interno até uma corrente de falha de 21 ka e 25 ka (1). Os filtros já estão montados atrás de cada unidade do quadro, não sendo por isso necessárias obras suplementares no local de instalação. IAC AFLR 21 ka 1s e AFLR 25 ka 1s (1) Solução com conduto de escape dos gases Nesta solução, o quadro pode ser encostado na parede ou colocado no centro da sala. É garantida uma proteção contra avaria provocada por arco interno nos 4 lados até uma corrente de falha de 21 ka e 25 ka (1). O quadro é fornecido com um conduto de extensão entre o quadro e a parede, para a saída dos gases do local de instalação, de 1 metro de comprimento. Para comprimentos maiores, entre em contato com a ABB. A solução está disponível com saída à direita, esquerda, traseira e sobrelevada. A forte resistência mecânica, juntamente com dispositivos adequados de escape dos gases produzidos pelo arco, oferecem um bom nível de segurança contra os arcos internos. Todavia, é possível aumentar ainda mais a segurança utilizando métodos de proteção ativa para extinguir rapidamente os arcos. O sistema de proteção contra o arco elétrico com sensor de monitoramento integrado oferece uma proteção extremamente rápida e seletiva dos barramentos baseada na zona. Também o relé de proteção de linha REF615 oferece uma função opcional de proteção contra avaria causada por arco. Para maiores informações sobre os métodos de proteção ativa, consulte o capítulo 4 (Dispositivos de proteção). (1) Apenas para unidades com disjuntor extraível de até 17,5 kv 87

88 8. Informações para a instalação Local de instalação O local de instalação deve ser preparado com base nas dimensões e na versão do quadro. O respeito das distâncias indicadas garante o funcionamento correto e seguro das aparelhagens. Para condições de instalação diferentes das indicadas, consulte a ABB. Layout do local 1700/ /2400 min 400 min min 30 min 1700/ /2400 min 400 min min 30 min min Distâncias em relação às paredes do local de instalação com vão de escape dos gases na parte traseira, solução IAC A-FL 12,5 ka 1s encostada em parede. Distâncias mínimas das paredes do local de instalação, solução IAC A-FL 12,5 ka 1s com filtros montados em cada unidade mm mín. para painéis com disjuntor 88

89 Layout do local 1700/ /2400 min 400 min min 30 min min 600 min min 35 min 100 min 50 min Distâncias mínimas das paredes do local de instalação, solução IAC A-FLR 16 ka 1s com filtros montados em cada unidade. Distâncias mínimas das paredes do local de instalação, solução IAC A-FLR 21 ka 1s com filtros montados em cada unidade mm mín. para painéis com disjuntor 89

90 8. Informações para a instalação Layout do local 1700/ /2400 min 400 min min 30 min 65 min Distâncias mínimas das paredes do local de instalação, solução IAC A-FLR 21 ka 1s com filtros conduto de escape dos gases mm mín. para painéis com disjuntor 90

91 Layout do local para unidades com disjuntor extraível min 400 min / min 30 min 30 min min 600 min / min 50 min 65 min Distâncias mínimas das paredes do local de instalação, solução IAC A-FLR 25 ka, 12-17,5 e 16 ka, 24 kv com filtros montados em cada unidade. Distâncias mínimas das paredes do local de instalação, solução IAC A-FLR 25 ka, 12-17,5 e 21 ka, 24 kv com conduto de escape dos gases. 91

92 8. Informações para a instalação Passagem dos cabos e pontos de fixação das unidades Está presente um ponto de fixação em cada canto da unidade (4 para cada unidade). As unidades sem entrada para os cabos apresentam dimensões e pontos de fixação que dependem da largura da unidade. Para a fixação podem ser utilizados parafusos de ancoragem de 10 mm As figuras seguintes mostram a localização e as dimensões dos furos de passagem dos cabos embaixo das várias unidades. Estes furos devem ser feitos antes da instalação do quadro. As figuras ilustram ainda os pontos de fixação do quadro. 97,5 43, Unidades de 500 mm de largura Largura de 500 mm para unidades DRC Unidades de 375 mm de largura 202 Ø12,5 43, , ,5 Ø12,5 43,5 158,5 43, ,5 158,5 158,5 Ø12,5 Ø12,5 Ø12, Largura de 750 mm para unidades SBR 150 Unidades de 750 mm de largura Largura de 190 mm para as unidades RLC/RRC (apenas para SBR) Ø12,5 Ø12, Ø ,5 43, , ,5 43, / ,5 158,5 158,5 207,5 Ø12, ,5 43, Largura de 600 mm para unidades com disjuntor extraível de até 17,5 kv WBS e BME sem saída de cabos 92 Largura de 750 mm para unidades com disjuntor extraível de até 24 kv WBS sem saída de cabos DRS para WBC/WBS/BME

93 Fundações O quadro deve ficar ereto sobre uma fundação que satisfaça os requisitos de planaridade 2x1000 relativamente ao comprimento do quadro. Por ser difícil realizar uma fundação em concreto que satisfaça este requisito de planaridade, os ajustes necessários são feitos mediante uma estrutura metálica ou instalando placas de aço embaixo dos cantos das unidades. Também a capacidade de carga do pavimento e da fundação deve ser suficiente. O quadro deve ser fixado na posição correspondente aos furos no fundo da unidade (2 cordões de solda/unidade) ou mediante dois parafusos/unidade diretamente no pavimento. O quadro pode ser fixado em pavimento de concreto, mediante buchas de ancoragem, em estrutura metálica e em pavimento flutuante. A fixação do quadro deve ser feita conforme indicado na figura (ver as figuras adicionadas). 12,5 93

94 8. Informações para a instalação Posição e comprimentos dos cabos de média tensão Os comprimentos dos cabos de média tensão utilizados (distância entre o ponto de ligação do cabo e o pavimento) dependem das unidades e dos acessórios. As figuras e a tabela reproduzidas a seguir mostram os comprimentos e a posição dos cabos para as diferentes unidades. Unidade RLC Posição e comprimentos dos cabos de média tensão Detalhes largura da unidade largura da unidade largura da unidade largura da unidade largura da unidade 190 mm 375 mm 500 mm 600 mm 750 mm A (mm) B (mm) A (mm) B (mm) A (mm) B (mm) A (mm) B (mm) A (mm) B (mm) SDC Base Com TC SDM Base 525 (1) 275 (1) SDD Base SFC Fusível de 292 mm Fusível de 442 mm SBC Base HBC Base Com TC WBC Base ou com TC (2) DRC Base Com TC SBR Base RLC/RRC Base 1495/1440 (3) 310/290 (3) (1) Com terminal para cabos opcional (2) Distância entre a parede lateral do painel e a primeira conexão do cabo (3) Distâncias para painel SBR 94

95 Terminações dos cabos Aplicadas a frio Utilizáveis em espaços apertados Não são necessárias ferramentas especiais Pré-fabricadas para uma instalação fácil e segura Remoção de quantidade mínima de bainha dos cabos Pressão ativa Poucos componentes Longa duração Aspectos gerais Os cabos de potência utilizados para o quadro necessitam de terminações adequadas. O cabo de potência apresenta um condutor de alumínio ou cobre, um isolamento em material polimérico, uma bainha isolante extrudada, uma blindagem metálica, uma armadura (opcional) e uma bainha protetora externa polimérica. Para garantir um fluxo de corrente seguro e confiável, é necessário obter uma boa conexão mecânica entre o condutor do cabo e o barramento. Para esta finalidade, a ABB oferece terminais mecânicos concebidos especificamente para se adaptarem ao conector do cabo mediante enroscamento. É também indispensável guiar corretamente o campo elétrico produzido pelos cabos; por este motivo, a ABB fornece terminações aplicadas a frio realizadas em borracha, que garantem uma pressão ativa ao redor do cabo. Além disso, se o cabo for projetado com uma blindagem metálica que não inclui cobre, devem ser utilizados kits especiais de ligação à terra para um gerenciamento correto de possíveis correntes de falha. Eventuais armaduras do cabo devem garantir o mesmo potencial de terra da bainha e, portanto, pode ser necessário utilizar material de ligação suplementar, que também faz parte da oferta da ABB. Informações detalhadas são fornecidas na documentação técnica separada relativa aos acessórios para cabos da ABB. Aplicações e características Em função da estrutura do cabo, é necessário utilizar o tipo correto de acessórios para cabos. Se for utilizado um cabo unipolar blindado exclusivamente com blindagem de cobre, é suficiente utilizar um terminal e uma terminação adequada às dimensões efetivas do cabo. Se for utilizado um cabo tripolar ou um cabo blindado com fita de cobre ou com folha de alumínio ou então um cabo com armadura, é necessário empregar material suplementar. Tão importante quanto o emprego de material correto, é a preparação correta do cabo. Para esta finalidade, a ABB também oferece uma ampla gama de ferramentas ideais para a preparação dos cabos. Produtos aconselhados A terminação pré-moldada tipo SOT da ABB pode ser empregada em qualquer cabo polimérico, independentemente da estrutura ou das dimensões do condutor. Poucas variantes de terminações são adequadas para uma ampla gama de dimensões dos cabos. Para os valores de 12/17,5/24 kv são suficientes quatro tipos de terminações para cobrir dimensões dos cabos de até 800 mm 2. A gama de produtos da ABB inclui também o material suplementar, tais como kits de ligação à terra, guarnições de suporte para cabos tripolares e material de blindagem para a armadura dos cabos. Para maiores informações, entre em contato com a sede local da ABB. Normas São satisfeitos os requisitos da norma CENELEC HD S1. Terminação de cabos Kebeldon tipo SOT com terminal bimetálico tipo SKSB 95

96 8. Informações para a instalação Kits completos com terminais roscados Terminação de cabos, incluindo terminal roscado bimetálico para condutores em Al e Cu. O terminal possui parafusos de cisalhamento. Designação Peso Designação Peso Ø XLPE Condução (12 kv) Condução (24 kv) Terminação para interior kg/kit Terminação para interior, kg/kit mm mm 2 mm 2 tripolar / 3 x unipolar kit monofásico SOT 241 A-3 0,60 SOT 241 A 0, SOT ,60 SOT 241 0, SOT ,70 SOT 242 0, SOT 242 B-3 0,90 SOT 242 B 0, Designação Peso Designação Peso Condução (12 kv) Condução (24 kv) Terminação para interior kg/kit tripolar / 3 x unipolar kg/kit mm 2 mm 2 unipolar / 1 x unipolar para interior SOT 241A S1 0,35 SOT 241A-3 S1 1, SOT 241 S1 0,34 SOT S1 1, SOT 241 S2 0,44 SOT S2 1, SOT 241 S3 0,59 SOT S3 1, SOT 242 S2 0,48 SOT S2 1, SOT 242 S3 0,63 SOT S3 1, SOT 242 S4 0,98 SOT S4 2, SOT 242B S5 1,78 SOT 242B-3 S5 5, Designação I L mm SOT 241/242/242 B 235 min 300 E D A C B Designação Condutor de Al ou Cu Torque de Dimensões Peso sector round max Ø aperto A B C D (Ø) E (Ø) kg/ shaped artigo mm 2 mm 2 mm mm SKSB * ,5 0,15 SKSB * ,25 SKSB * ,5 0,40 SKSB ,5 40* ,5 0,75 SKSB * ,45 O parafuso será apertado com o torque de aperto correto 96

97 Ligação dos cabos Painéis Largura Quantidade máxima de cabos SDC SDD SFC SBC SBR HBC DRC WBC cabos de 300 mm 12 kv Seção máxima dos cabos (mm 2 ) 97

98 9. Dimensões das unidades Os desenhos têm a única finalidade de mostrar as dimensões gerais das unidades típicas e não de representar a frente do quadro e as seções. Vista frontal SDC SDC WBC WBC SBC SDS SDS WBS WBS SBS SFC SFC BME SBR SFS SFS SBM DRC SFV SDD DRS DRC SDM DRS UMP HBC SDC Disponível também com painel adaptador H = 2000 mm Vista lateral não IAC e A-FL 12,5 ka 1s (solução totalmente encostada em parede) 1700/2000 (**) Para painéis com disjuntor removível (**) Não disponível para painéis SBR e UMP 98

99 Vista lateral IAC A-FL 12,5 ka, com filtros Vista lateral IAC A-FLR 16 ka, com filtros 1700/2000 (**) 1700/2000 (**) Para painéis com disjuntor removível (**) Não disponível para painéis SBR e UMP Para painéis com disjuntor removível (**) Não disponível para painéis SBR e UMP Vista lateral IAC A-FLR 21 ka, com filtros 2000 (**) Para painéis com disjuntor removível (**) Não disponível para painéis SBR e UMP 99

100 9. Dimensões das unidades Vista lateral IAC A-FLR 21 ka, com conduto / /2000 (**) Para painéis com disjuntor removível (**) Não disponível para painéis SBR e UMP Vista lateral para painéis com disjuntor extraível, IAC A-FLR 25 ka, 1s de até 17,5 kv e IAC A-FLR 16 ka, 1s a 24 kv com filtros Vista lateral para painéis com disjuntor extraível, IAC A-FLR 25 ka, 1s de até 17,5 kv e IAC A-FLR 21 ka, 1s a 24 kv com conduto WBC WBS DRS para WBS BME WBC WBS DRS para WBS BME / /1300 Apenas 12-17,5 kv Apenas 12-17,5 kv 100

101 Compartimentos de baixa tensão disponíveis Soluções para painéis com GSec /165 (**) A 280/343 (**) B 580/643 (**) C /643 (**) A = Padrão B = Wide (largo) C = Big (grande) Não disponível para painéis H = 2000 mm (**) Apenas para painel HBC Soluções para painéis com disjuntor extraível A B / / A = Padrão B = Wide (largo) 101

102 10. Software de configuração UniSec Pro UniSec Pro foi desenvolvido para proporcionar uma ferramenta útil nas fases de projeto e cotação de quadros. Além disso, fornece um auxílio para os departamentos técnicos durante as fases de determinação e planejamento dos projetos. Também está disponível uma versão para projetistas. Entre em contato com o representante ABB da zona. Os projetos são memorizados online, o que permite a execução de estatísticas e operações de acompanhamento. Site online para projetos, feedback, novidades, arquivos de instalação, etc. 102

103 11. Reciclagem As atividades e os processos presentes e futuros da ABB serão sempre em conformidade com as normas e a legislação ambiental. A ABB está comprometida com o desenvolvimento e fornecimento de produtos e serviços com impacto ambiental reduzido, de utilização segura e recicláveis, reutilizáveis ou que possam ser eliminados em condições de total segurança. Estes requisitos estendem-se também aos produtos e serviços adquiridos dos fornecedores e dos subempreiteiros da ABB. A nossa atividade de pesquisa e desenvolvimento está focada em tecnologias, sistemas e produtos inovadores e ecológicos. Para apoiar os seus clientes e proteger o ambiente durante a manutenção e até o fim da vida útil dos quadros, a ABB oferece um programa de assistência completo, que visa eliminar a liberação do gás SF 6 na atmosfera. As unidades UniSec são produzidas em conformidade com os requisitos das normas internacionais para o sistema de gestão da qualidade e o sistema de gestão ambiental. A ABB está comprometida com a tutela do meio ambiente e adere às normas ISO O produto é desenvolvido em conformidade com os requisitos da norma IEC A tabela a seguir indica os materiais utilizados na unidade SDC de 375 mm. Reciclagem do gás SF 6 É obrigação da ABB facilitar a reciclagem dos produtos no fim da sua vida útil. Nos países da UE e EEA deve ser respeitado o regulamento relativo aos F-gas. O SF 6 é um gás fluorado com efeito estufa e, portanto, é necessário adotar precauções para evitar a emissão do SF 6 ; para este efeito, no fim da vida útil dos aparelhos, o gás com efeito estufa deve ser recuperado. Aconselhamos ainda o cliente a consultar sempre o site web da ABB Reciclabilidade Material Reciclável kg % Aço Sim 106,5 69 Aço inox Sim 5,5 3,5 Cobre Sim 14 9 Latão Sim <0,5 <0,5 Alumínio Sim 4 3 Zinco Sim 1,5 1 Plástico Sim 4,6 3 SF 6 Sim <0,5 <0,5 Total de materiais recicláveis Borracha Não <1 <0.5 Resina epóxi Não 18,5 12 Total de materiais não recicláveis

104 12. Aplicações Emprego dos quadros Unisec Marinha Green power Energia eólica Uso residencial Indústria Geradores Distribuição Transportes Medição Os quadros UniSec são empregados na distribuição secundária de média tensão. Podem ser empregados em especial para subestações de transformação, para o controle e proteção de linhas e transformadores de potência, no setor dos transportes, nos aeroportos, nos centros comerciais e nas indústrias, etc. O quadro UniSec é a solução da ABB para uma rede de distribuição completamente automatizada. Suportado pela tecnologia com sensores e pela mais recente com relés de proteção, o quadro satisfaz os requisitos mais rigorosos em vários tipos de aplicações. A série UniSec oferece uma gama de painéis, permitindo assim identificar a solução mais eficaz para todas as aplicações graças à combinação das unidades disponíveis. Segurança Indicador de tensão integrado Dispositivos de intertravamento Manômetro do gás ou indicador de pressão Janelas de inspeção Condutos de escape dos gases Integração inteligente Dimensões compactas Design modular com componentes para várias aplicações Facilidade de instalação e extensão Economia Longa duração Elevada resistência mecânica Custos de manutenção reduzidos Baixo impacto ambiental Manutenção praticamente ausente Confiabilidade Testes rigorosos para cada unidade Estrutura robusta Comando extremamente duradouro e confiável Assistência ABB local com foco global na confiabilidade e na qualidade 104

105 Uso residencial Exigências dos clientes As áreas residenciais recebem energia de uma subestação de transformação local. A subestação de transformação deve ser segura, de dimensões compactas e com baixo impacto ambiental. Continuidade de serviço e alimentação estável são fatores importantes no projeto das aparelhagens que devem ser instaladas. Soluções para subestações de transformação A subestação de transformação é a solução UniSec mais difundida para redes em anel, áreas residenciais, edifícios e indústrias de pequeno porte. O design flexível e modular garante a facilidade de instalação. Neste caso, os fatores-chave são: Fácil extendibilidade Unidades muito compactas Ampla gama de soluções de proteção, controle e monitoramento. 105

106 12. Aplicações Distribuição Exigências dos clientes Por rede de distribuição entende-se o conjunto de estações de distribuição que alimentam, protegem, monitoram e controlam, por exemplo, áreas residenciais, zonas industriais e edifícios de grandes dimensões. Neste caso as prioridades são: Continuidade de serviço e confiabilidade Segurança Custo do ciclo de vida Facilidade de integração em redes e sistemas existentes. Soluções leves para subestações As soluções UniSec para a distribuição incluem: Continuidade de serviço - Soluções com disjuntor removível e extraível capaz de satisfazer os requisitos mais severos em termos de segurança do pessoal e confiabilidade. Estão disponíveis classes LSC2A e LSC2B e a última geração de soluções de proteção, monitoramento e controle. Segurança - Quadros projetados e testados em conformidade com as normas IEC e resistentes ao arco interno. Custo do ciclo de vida - Soluções padronizadas e modulares, requisitos reduzidos de formação do pessoal e manutenção, redução do número de peças de reposição, facilidade de manobra e rapidez de substituição dos componentes, com a consequente redução dos recursos dedicados à planta. Facilidade de integração - Conformidade com os requisitos locais. 106

107 Indústria Exigências dos clientes Os clientes das indústrias exigem um fornecimento de energia estável, sem flutuações e ininterrupta. UniSec satisfaz especificamente os seguintes requisitos dos clientes: Uma solução confiável Uma ampla gama de unidades funcionais facilmente expansíveis Segurança e facilidade para os operadores. Soluções desenvolvidas especificamente para as indústrias UniSec oferece aos clientes das indústrias: Um design comprovado Uma ampla gama de unidades para configurar soluções capazes de satisfazer da melhor maneira a aplicação solicitada Facilidade de manobra e manutenção. 107

108 12. Aplicações Outras aplicações Infraestruturas A confiabilidade da instalação é um fator fundamental para garantir performance e segurança. Medição Perante a demanda de desregulamentação do mercado da eletricidade, o quadro UniSec apresenta soluções standard para aplicações de medição. Geradores Aplicações típicas para geradores são os sistemas de emergência em hospitais, aeroportos, centros comerciais, como também sistemas de energia de backup para estufas, onde a confiabilidade representa um aspecto indispensável. 108

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