Disponível em: < Adenite sebácea canina: revisão de literatura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=605>. Adenite sebácea canina: revisão de literatura"

Transcrição

1 PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < Adenite sebácea canina: revisão de literatura Gislayne Christianne Xavier Peixoto 1, Marcela Arruda Vidal 2, Francisco Sávio de Moura Martins 3 1 Discente do curso de graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA), Mossoró, RN 2 Médica Veterinária, Natal, RN 3 Discente do curso de graduação em Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, CE Resumo A adenite sebácea é um distúrbio caracterizado pela degeneração e atrofia pós-inflamatória da glândula sebácea. É uma dermatopatia de caráter inflamatório, centrada primariamente nas glândulas sebáceas e de etiopatogenia incerta. A adenite sebácea atinge mais comumente animais adultos, jovens ou de meia idade, sem predisposição sexual, com predominância nas raças Poodle, Akita, Vizlas e Samoieda. As manifestações clínicas são variáveis e as mais comuns são a descamação progressiva simétrica e a rarefação ou perda pilosa associada á seborréia seca generalizada. O diagnóstico é obtido por exame histopatológico e o tratamento é realizado com terapia tópica e sistêmica.

2 Canine sebaceous adenitis: literature review Abstract The sebaceous adenitis is a disorder characterized by degeneration and atrophy of post inflammatory sebaceous gland. It is an inflammatory dermatological condition of uncertain ethiopathogeny, in which sebaceous glands are primarily affected. The sebaceous adenitis animals most commonly affects young adults or middle age, sex without bias, predominantly in races Poodle, Akita, Vizlas and Samoyed. Clinical manifestations are variable, but the most common sings are symmetric progressive desquamation and hypotrichosis or total hair loss, generally associated to seborrhea sicca. The diagnosis is obtained by histological examination and treatment is carried out with topical therapy and systemic. Introdução A adenite sebácea é um distúrbio disqueratótico crônico, caracterizado pela degeneração e atrofia pós-inflamatória da glândula sebácea (VERCELLI et al., 2004; MENDLEU; HNILICA, 2006; LOWELL, 2005; GROGNET, 2008), alterando a produção de material sebáceo que lubrifica a superfície da pele e a mantém hidratada (SABADINE, 2008). Os mecanismos etiopatogênicos da Adenite Sebácea Granulomatosa (ASG) são desconhecidos, o que torna esta dermatopatia de difícil controle e as vezes refratária ao tratamento (FARIAS et al., 2000). A ASG também conhecida como adenite sebácea idiopática (WHITE et al., 2000), foi primeiramente descrita em 1980 em várias raças de cães, principalmente Poodle Standard, Akita, Samoieda e Viszla (SPATERNA et al., 2003). A doença tem sido relatada em cães, gatos, coelhos e humanos (WHITE et al., 2000; STEWART ET AL., 1991; WHITE, 2005; WHITE, 2001). Os sinais clínicos observados na adenite sebácea podem variar conforme a raça e tipo de pelagem, sendo no Poodle observado hiperqueratose seguida

3 de alopecia, descamação e sedimentação cerato-sebácea, podendo ocorrer alisamento e mudança de cor da pelagem (SCOTT et al., 2001). No Vizla os achados dermatológicos correspondem a áreas alopécicas anulares com fina descamação tegumentar, tendo ocasionalmente edema de lábios, pálpebras e músculos. A forma mais grave da adenite sebácea é vista no Akita, o qual apresenta intensa xerose associada a eritema pustular, formação de cilindros foliculares, foliculite, furunculose, perda de pêlo e em alguns casos acometimento sistêmico (SCOTT et al., 2001; FARIAS et al., 2000; REICHLER et al., 2001). A adenite sebácea observado em Lhasa Apso se caracteriza pela presença de hipotricose, hiperqueratose, sedimentação cerato-sebácea aderida à pele e pelagem. Porém não são observados foliculites, furunculose, quadros sistêmico, linfadenomegalia e prurido intenso, como relatado em Akitas (OBLADEN et al., 2007). O diagnóstico desta afecção se dá através da observação de hiperqueratose, inflamação perivascular, perifoliculite centrada na unidade pilo-sebácea, associado à atrofia da glândula sebácea. Em casos crônicos fibrose perifolicular e atrofia folicular é observado (SCOTT et al., 2001; FARIAS et al., 2000; MEDLEAU et al., 2006). Etiopatogenia Embora, de etiopatogenia desconhecida, a ASG tem sido relacionada a um defeito genético, o qual conduziria a anormalidades do metabolismo lipídico, obstrução dos ductos e a resposta imunomediada dirigida à glândula sebácea (VERCELLI et al., 2004; OBLADEN et al., 2007; SCOTT et al., 2001; GROSS et al., 2006; MENDLEU et al.,2006). Em 2000, Farias et al. descreveram o caso de dois cães da raça akita, geneticamente aparentados que desenvolveram a ASG. Esta resposta imunomediada pode estar relacionada com outras condições; tais como, a atopia e a alergia alimentar (SABADINE, 2008; MENDLEU; HNILICA, 2006; LOWELL, 2005).

4 Existem várias hipóteses para a origem e desenvolvimento da adenite sebácea, dentre estas se tem: a presença de alterações genéticas estruturais primárias da glândula ou dos ductos sebáceos evocaria uma resposta inflamatória e conseqüente destruição das unidades sebáceas; ocorreriam, primariamente, desordens da ceratinização cutânea que, por sua vez, poderiam ou não ser resultantes de anormalidades do metabolismo lipídico, causando obstrução do ducto sebáceo e subsequente resposta inflamatória piogranulomatosa dirigida contra a glândula; a adenite sebácea seria uma resposta auto-imune ou imunomediada contra antígenos presentes nos componentes da glândula ou da secreção sebácea (FARIAS et al., 2000; REICHLER et al., 2001; SCOTT et al., 2001). Sua ocorrência é incomum na espécie canina (OBLADEN et al., 2007; WILLENSE, 1998; LINEK et al.2008), não há predileção sexual (SCOTT et al., 2001) e raramente é observado em gatos e seres humanos (SCOTT et al., 2001; GROSS et al., 2006). Ressalta Linek et al. (2005), que há apenas duas publicações sobre esta dermatopatia em seres humanos. Em estudo realizado na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Zurique foi observado que, dos 23 cães com diagnóstico de adenite sebácea, 16 apresentaram as primeiras lesões cutâneas até o terceiro ano de vida, e sete apresentaram-nas após o quinto ano(reichler et al., 2001). A adenite sebácea pode atingir cães adultos jovens, de meia idade e das raças: Poodle Standard, Akita, Samoieda, Vizsla (FARIAS et al., 2000; OBLADEN et al., 2007; SCOTT et al., 2001; GROSS et al., 2006; DUSTAN; HARGIS, 1995; MENDLEU; HNILICA, 2006; MENDLEU; KEITH, 2003), lhasa apso (OBLADEN et al., 2007), cocker spaniel, chow chow (PATERSON, 2004) e old english sheepdogs (GROGNET, 2008). Segundo Scoot et al (2001), a análise preliminar da genealogia de poodles standard e parentes sugere um modo autossômico recessivo de herança, entretanto considerando que 25% dos cães acometidos podem apresentar doença

5 subclínica e Linek et al. (2005), dizem que na Alemanha o aparecimento desta dermatopatia é rara nesta raça e já no norte da América é mais comum; existe uma grande chance da genética desta raça ser diferente nestes países e por isso estudos de cruzamento estão sendo realizados para uma conclusão. Apresentação clínica Segundo Scott et al. (2001), as manifestações clínicas são variáveis, dependendo do tipo de raça e pelagem, sendo que as mais comuns são: a descamação progressiva simétrica, alopecia associada à seborréia seca generalizada (FARIAS et al., 2000;) proeminentes na face, cabeça, orelha e tronco (MENDLEU; KEITH, 2003; SCOTT et al., 2001). A hiperceratose e a seborréia são resultantes da perda da secreção sebácea sobre a pele e o infundíbulo folicular, o que promove o ressecamento da camada córnea, representada por descamação e agregados de ceratina sobre a haste pilosa. A alopecia é em parte justificada pela atrofia do folículo piloso e pela fibrose perifolicular (FARIAS et al., 2000; GROSS et al., 1992). Os sinais dermatológicos estão relacionados com escamas branco prateadas, fortemente aderidas, cilindros foliculares, grave foliculite bacteriana secundária, prurido e mau cheiro (VERCELLI et al., 2004; OBLADEN et al., 2007). De acordo com Mendleu e Keith (2003), normalmente não há prurido, somente quando ocorre infecção secundária por bactéria ou Malassezia. Scott et al. (2001), descrevem que a presença de seborréia, hipotricose especialmente a subpelagem, esta quase sempre presente e que nos cães de pelagem curta as escamas são finas e soltas; já em cães com pelagem longa as escamas se aderem firmemente aos pêlos. Alguns animais podem apresentar sinal de doença sistêmica, como febre, apatia e perda de peso (FARIAS et al., 2000; SCOTT et al., 2001; REICHLER et al., 2001); já Willense, (1998), diz que os sinais sistêmicos são extremamente raros.

6 Diagnóstico O diagnóstico da adenite sebácea é baseado na raça, no histórico, nos sinais clínicos e nos achados da análise histopatológica de fragmentos cutâneos (OBLADEN et al., 2007). Os raspados cutâneos e culturas fúngicas resultam negativos (VERCELLI et al., 2004; OBLADEN et al., 2007; SCOTT et al., 2001; RHODES, 2005). Cilindros foliculares proeminentes estão mais provavelmente associados a ASG, seborréia, dermatose responsiva a vitamina A, demodicose e displasia folicular (SCOTT et al., 2001). Alguns trabalhos revelam que até teste de Leishmania já foram realizados. O Tricograma revela cilindros ou colares de material cerato sebáceo amarelo amarronzado que caracterizam as hastes do pêlo em intervalos variáveis (VERCELLI et al., 2004). Dos exames subsidiários, a avaliação histopatológica é a que permite o diagnóstico definitivo dessa enfermidade e, quando realizada de múltiplas biopsias de pele selecionadas a partir de locais com diferentes estágios de lesão, propicia maior acurácia diagnóstica (GROSS et al., 1992), pois os achados dermato-histopatológicos variam com a cronicidade da lesão. A escolha de lesões iniciais não alopécicas e com escamas aderentes é útil para a observação da inflamação ativa da glândula sebácea, enquanto as lesões crônicas, com extensa alopecia, caracterizam-se pela ausência de glândulas sebáceas, facilitando o diagnóstico. Os animais com infecção secundária estafilocócicas podem apresentar áreas de dermatite pustular intra - epidérmica neutrofílica, foliculite e furunculose supurativos e dermatite ou paniculite piogranulomatosa nodular a difusa (SCOTT et al., 2001). Para o diagnóstico da adenite sebácea deve-se considerar a seguinte lista de diferenciais: demodicose, piodermatite, dermatofitose, malasseziose, leishmaniose, dermatose responsiva á vitamina A, pênfigo foliáceo, displasia folicular, endocrinopatias e defeitos da ceratinização, como a seborréia primária ou idiopática (SCOTT, et al., 2001).

7 Tratamento A resposta ao tratamento varia, dependendo da gravidade e/ou da cronicidade da doença e da raça do animal, sendo os cães da raça Akita mais refratária ao tratamento (SCOTT, et al., 2001). Alguns cães apresentam padrões cíclicos de recuperação e agravamento espontâneos, independentemente de qualquer tratamento (GRIFFIN et al., 1993). Os tratamentos clínicos utilizados são divididos em tópicos e sistêmicos, e podem ser usados em combinação ou isolados. Quando a piodermite secundária está presente, seu tratamento sempre se faz necessário (WHITE, 2001). Os casos médios podem ser controlados satisfatoriamente com xampus ceratolíticos e enxágües emoliente. Os casos mais resistentes podem beneficiar-se da aplicação tópica de Propilenoglicol de 50% a 75%, em água como vaporizador ou enxágüe uma vez ao dia e em seguida duas a três vezes por semana, conforme a necessidade (VERCELLI et al., 2004; LOWELL, 2005; MENDLEU; KEITH, 2003; SCOTT et al., 2001). Óleo de bebês nas áreas afetadas durante uma hora e após continuar o tratamento com xampus múltiplos para remover óleo e escamas (LOWELL, 2005). Obladen et al. (2007), assim como Dustan e Hargis (1995), revelam que alguns cães respondem à administração oral de produtos contendo ácidos graxos, ômega 6 e ômega 3. Farias et al. (2007), descreveram o protocolo utilizado para um cão da raça lhasa apso com adenite sebácea, onde foi baseado em uma terapia tópica semanal com xampu emoliente e hipoalergênico (sua composição era tintura de hipericum e extrato de calêndula) e o óleo de bebê, associado a ômega 3 e 6. Após quatro meses de tratamento o paciente apresentou completa repilação e ausência de lesões dermatológicas, sendo apenas indicado banhos quinzenais para manutenção e hidratação da pele. Esta suplementação é importante adjuvante na terapia por apresentar afeitos antiinflamatórios, antipruriginosos e

8 moduladores de epidermopoiese (SCOTT et al., 2001). Os possíveis efeitos colaterais, embora raros, incluem vômito, diarréia e flatulência (GRIFFIN et al., 1993). Nos casos graves ou refratários, os retinóides sintéticos podem ser úteis. A Isotretinoína que é uma substância derivada da Vitamina A, atua na supressão da atividade e diminuição do tamanho das glândulas sebáceas, na dose é de 1mg/kg, via oral (VO), a cada doze horas, após um mês é reduzida para cada vinte e quatro horas e depois de mais trinta dias para cada quarenta e oito horas. Este medicamento atua diretamente no genoma celular, afetando a labilidade das membranas e modulando a expressão da ceratina e a síntese de RNA e de proteínas, prostaglandinas, sulfato de colesterol e colagenase. Com dois meses de tratamento a manutenção vai depender da necessidade de cada paciente (OBLADEN et al., 2007; MENDLEU; KEITH, 2003), porém este protocolo foi relatado como muito eficaz em vizslas, já em outras raças não (OBLADEN et al., 2007; LINEK, 2008). A vitamina A pode ser administrada na dose de UI a cada 12 horas para cães de pequeno porte a médio porte, e de UI a cada 12 horas para cães de grande porte (WHITE,2005). O etritinato é usado na dose de 1mg/kg a cada 24 horas, e está indicado nos distúrbios do desenvolvimento epitelial, folicular ou na certinização. Essa droga, na dose de 1-2 mg/kg dia por via oral, foi relatada como ineficaz ou resultando em um máximo de 50% de resolução (POWER & IHRKE, 1990). Em 2005, existe um estudo publicado por Linek et al., sobre o tratamento para ASG com o uso da Ciclosporina, que descreve o tempo para melhora clínica dos pacientes e sua eficácia. Neste estudo em quatro meses de tratamento a alopecia de muitos cães já teve ótimo resultado e poucos cães evoluíram em um espaço maior de oito e doze meses. A reação inflamatória perifolicular tem se resolvido depois de doze meses de tratamento com a ciclosporina, onde resulta no decréscimo de células; como os macrófagos e as

9 células T, as quais são conhecidas por afetar as células imunomediadas nas doenças auto - imunes. Durante o tratamento a glândula sebácea se regenera e já foram encontrados resultados em cães com quatro e oito meses de tratamento. Não foi investigada sua morfologia, mas foi comparada com a regeneração de células localizadas no folículo piloso. A porcentagem desta evolução depende individualmente de cão para cão neste trabalho. Este estudo revelou que dos quatorze cães testados, quatro cães apresentaram melhora de 70% de regeneração do folículo piloso, dois cães apresentaram 82% de regeneração, três cães tiveram regeneração limitada, com 20% e 30% de melhora clínica e cinco cães que apresentavam a doença em grau mais avançado, não apresentaram regeneração nenhuma das glândulas sebáceas. Nenhuma relação com idade ou raça foram encontradas. Alguns cães apresentaram efeitos colaterais, porém não significativos, sendo o tratamento bem tolerado pelos cães em teste. Este estudo revela que após a descontinuidade do tratamento com a ciclosporina a administração de uma terapia tópica com xampu emoliente é o suficiente para evitar a recidiva da dermatopatia. Prognóstico Mendleu e Keith (2003), acreditam que o prognóstico é variável, dependendo da gravidade da doença. Essa é uma doença incurável, porém o diagnóstico e o tratamento precoce melhoram o prognóstico. Cães com pêlos curtos, os quais tendem a apresentar sintomas mais suaves, podem ter um prognóstico mais favorável que cães com pêlos longos. Segundo Mendleu e Keith (2003), assim como Muller e Kirk (1996), sugerem que para prevenção da doença não coloquem esses animais para reprodução, já que a causa pode ser de origem hereditária.

10 Referências Bibliográficas DUSTAN R.W., HARGIS, A.M. The diagnosis of sebaceous adenitis in standart poodle dogs In: Bonagura, J.D. Current Veterinary Therapy XII. Philadelphia: W.B. Saunders. p FARIAS, M. R., PERES J.A., FABRIS V.E., COSTA F.S. & PINTO R.G. Adenite sebácea granulomatosa em cães da raça akita. Revista Clínica Veterinária. 25: GROGNET, J. Sebaceous adenitis. In: Akc Gazette. New York. V 125. N. 2 p GROGNET, J. Sebaceous adenitis. In: Akc Gazette. New York. V 125. N. 2 p GROSS T.L., IHRKE P.J., WALDER E.J. & AFFOLTER V.K. Diseases with abnormal cornification. In: Skin diseases of the dog and cat. Clinical and histopathologic diagnosis. 2.ed Oxford: Blackwell Publishing. p LINEK, M.; BOSS, C; HAEMMERLING, R.; HEWICKER, M.; MECKLENBURG M. T. Effects of cyclosporine A on clinical and histologic abnormalities in dogs with sebaceous adenitis. In: Journal of the American Veterinary Medical Association, 1, Vol. 226, p LINEK, M. Sebaceous adenitis in the dog. In: Veterinary Focus. V. 18. N 1 p LOWELL, A. What s New in Veterinary Dermatology. In:Proceedings of the World Small Animal Veterinary Association. Mexico City, Mexico Disponivel em: Acesso em: 30 de maio de MEDLEAU, L.; HNILICA, K.A. Dermatologia de pequenos animais. 1. ed. Philadelphia: WB Saunders. 544p MEDLEAU L. & HNILICA K.A. Small Animal Dermatology. Philadelphia: WB Saunders, 544p OBLADEN A., FARIAS M., CHOQUE K.C.C., WERNER J. & TAMMENHAIN B. Adenite sebácea em um cão da raça lhasa apso. Acta Scientiae Veterinariae. 35: s448-s PATERSON, S. Successful therapy of sebaceous adenitis with topical cyclosporine in 20 dogs. In: Veterinary Dermatology, Volume 15, S. 1, Oxford: Blackwell Publishing p REICHLER I.M., HAUSER B., SCHILLER I., DUNSTAN R.W., CREDILE K.M., BINDER H., GLAUSS T. & ARNOLD S. Sebaceous adenitis in akita: clinical observations, histopatology and heredith. Veterinary Dermatology. 12: SABADINE, L.F. Dermatologia: adenite sebácea. Disponível em: Acesso em: 10 de maio de SCOTT D.W., MILLER W.H. & GRIFFIN C.E. Miscellaneous Skin Diseases. In: Small Animal Dermatology. 6.ed. Saunders, pp VERCELLI, A.; CORNEGLIANI, L; TRONCA, L. Sebaceous adenitis in three related Hovawart dogs. In: Veterinary Dermatology, Volume 15, S. 1, Oxford: Blackwell Publishing p WILLENSE, T. Dermatologia de cães e gatos. 2. ed. São Paulo. Manole. p

HIPERPLASIA DA GLÂNDULA DA CAUDA FELINA Relato de Caso

HIPERPLASIA DA GLÂNDULA DA CAUDA FELINA Relato de Caso ANAIS DA III SEPAVET SEMANA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA E DO II SIMPÓSIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO CENTRO OESTE PAULISTA FAMED FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FAEF ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SEMI-ARIDO FERNANDA MARTINS DOS REIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SEMI-ARIDO FERNANDA MARTINS DOS REIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO SEMI-ARIDO FERNANDA MARTINS DOS REIS ADENITE SEBÁCEA GRANULOMATOSA EM CÃO SEM RAÇA DEFINIDA RELATO DE CASO CURITIBA PR 2009 FERNANDA MARTINS DOS REIS ADENITE SEBÁCEA GRANULOMATOSA

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE] D [DERMATOFITOSE] 2 A Dermatofitose é uma micose que acomete as camadas superficiais da pele e é causada pelos fungos dermatófitos: Microsporum canis, Microsporum gypseum e Trichophyton mentagrophytes.

Leia mais

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães Ciro José Sousa de Carvalho 1, Sâmmya Roberta Barbosa 2, Francisco Assis Lima Costa 3, Silvana Maria Medeiros

Leia mais

Introdução. Comum Primária ou secundária Identificar causa base

Introdução. Comum Primária ou secundária Identificar causa base Piodermite Canina Introdução Comum Primária ou secundária Identificar causa base Bactérias residentes Etiopatogenese Staphylococcus pseudintermedius Não são particularmente virulentos. Necessário distúrbio

Leia mais

TRATAMENTO CONVENCIONAL ASSOCIADO À SUPLEMENTAÇÃO FITOTERÁPICA NA DERMATOFITOSE CANINA RELATO DE CASO CONRADO, N.S. 1

TRATAMENTO CONVENCIONAL ASSOCIADO À SUPLEMENTAÇÃO FITOTERÁPICA NA DERMATOFITOSE CANINA RELATO DE CASO CONRADO, N.S. 1 TRATAMENTO CONVENCIONAL ASSOCIADO À SUPLEMENTAÇÃO FITOTERÁPICA NA DERMATOFITOSE CANINA RELATO DE CASO CONRADO, N.S. 1 1 - Graduanda em Medicina Veterinária pelo Centro Universitário de Rio Preto UNIRP

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE PÓS GRADUÇÃO QUALITTAS / UCB CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE PÓS GRADUÇÃO QUALITTAS / UCB CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE PÓS GRADUÇÃO QUALITTAS / UCB CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS CELULITE JUVENIL EM UM CANINO DA RAÇA BASSET HOUND - RELATO DE CASO Carolina Oliveira Araujo

Leia mais

DERMATITE POR MALASSEZIA SP. EM UM CÃO RELACIONADA COM O ESTRESSE: RELATO DE CASO

DERMATITE POR MALASSEZIA SP. EM UM CÃO RELACIONADA COM O ESTRESSE: RELATO DE CASO DERMATITE POR MALASSEZIA SP. EM UM CÃO RELACIONADA COM O ESTRESSE: RELATO DE CASO FERREIRA, Manoela Maria Gomes AVANTE, Michelle Lopes ROSA, Bruna Regina Teixeira da MARTIN, Irana Silva FILHO, Darcio Zangirolami

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA. Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos. Importador:

BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA. Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos. Importador: BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos Importador: 1 As Dermatofitoses são micoses superficiais nas quais a infecção fungica afeta as camadas

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA E POSOLOGIA DO TRILOSTANO MANIPULADO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO ESPONTÂNEO

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA E POSOLOGIA DO TRILOSTANO MANIPULADO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO ESPONTÂNEO TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA E POSOLOGIA DO TRILOSTANO MANIPULADO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO ESPONTÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Informações ao Paciente

Informações ao Paciente Informações ao Paciente Introdução 2 Você foi diagnosticado com melanoma avançado e lhe foi prescrito ipilimumabe. Este livreto lhe fornecerá informações acerca deste medicamento, o motivo pelo qual ele

Leia mais

CICLOSPORINA PARA DERMATITE ATÓPICA REFRATÁRIA

CICLOSPORINA PARA DERMATITE ATÓPICA REFRATÁRIA Medicamento X Data: 30/09/2013 Nota Técnica 238 2013 Solicitante: Juiz de Direito JOSÉ CARLOS DE MATOS Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0362.13.009927-2. Réu: Município de João Monlevade

Leia mais

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos

Leia mais

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE INSETOS EM EQUINO RELATO DE CASO

DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE INSETOS EM EQUINO RELATO DE CASO DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE INSETOS EM EQUINO RELATO DE CASO LUCCHIARI, Gustavo Vendrame MARQUES, Débora Juliana Discente do Curso de Medicina Veterinária FAEF Garça. Rodovia Comandante João Ribeiro

Leia mais

DERMATOFITOSE POR MICROSPORUM GYPSEUM EM FELINO: RELATO DE CASO FELINE DERMATOPHYTOSIS BY MICROSPORUM GYPSEUM: CASE REPORT

DERMATOFITOSE POR MICROSPORUM GYPSEUM EM FELINO: RELATO DE CASO FELINE DERMATOPHYTOSIS BY MICROSPORUM GYPSEUM: CASE REPORT DERMATOFITOSE POR MICROSPORUM GYPSEUM EM FELINO: RELATO DE CASO FELINE DERMATOPHYTOSIS BY MICROSPORUM GYPSEUM: CASE REPORT BALDINI, M.C. 1 ; MOREIRA, K.C. 2 ; FERRARIAS, T.M. 3 ; ROSSI, F.Z. 4 ; BENTUBO,

Leia mais

TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL (TVT) - REVISÃO DE LITERATURA TRANSMISSIBLE VENERAL TUMOR (TVT) REVIEW

TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL (TVT) - REVISÃO DE LITERATURA TRANSMISSIBLE VENERAL TUMOR (TVT) REVIEW TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL (TVT) - REVISÃO DE LITERATURA TRANSMISSIBLE VENERAL TUMOR (TVT) REVIEW SANTOS, Mariana Soares Pereira dos Acadêmica do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

Acne. Como Podemos Tratar em Parceria

Acne. Como Podemos Tratar em Parceria Acne Como Podemos Tratar em Parceria Ademir Júnior - Médico Fabiana Padovez Esteticista Espaço de Medicina e Saúde Dr Ademir Júnior Universidade Anhembi Morumbi Acne Nome popular: Cravos e Espinhas Doença

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE DERMATOPATIAS EM EQUINOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE TRICOGRAMA

DIAGNÓSTICO DE DERMATOPATIAS EM EQUINOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE TRICOGRAMA 1 DIAGNÓSTICO DE DERMATOPATIAS EM EQUINOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE TRICOGRAMA Victor Fernando Santana LIMA 1 ; Gabriela da Cruz PIEDADE 2 ; Taynar Lima BEZERRA 2 ; Anderson de Jesus SANTOS 2 ; Luana Regina

Leia mais

HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES

HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES Veruska Martins da Rosa 1, Caio Henrique de Oliveira Carniato 2, Geovana Campanerutti Cavalaro 3 RESUMO: O hiperadrenocorticismo

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Shampoo de Ureia Apresenta Eficácia nas Principais Causas da Caspa

Shampoo de Ureia Apresenta Eficácia nas Principais Causas da Caspa Shampoo de Ureia Apresenta Eficácia nas Principais Causas da Caspa Melhora a Hidratação do Couro Cabeludo Remove o Excesso de Queratina Auxilia na Remoção de Placas Reduz o Prurido Aumenta a Permeação

Leia mais

[PARVOVIROSE CANINA]

[PARVOVIROSE CANINA] [PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005)

Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Rooijackers-Lemmens E, Van Balen FAM, Opstelten W, Wiersma Tj traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

Uso do Prediderm (prednisolona) no tratamento de dermatopatia e uveíte resultantes de alergia alimentar em cão da Raça Akita: relato de caso

Uso do Prediderm (prednisolona) no tratamento de dermatopatia e uveíte resultantes de alergia alimentar em cão da Raça Akita: relato de caso Uso do Prediderm (prednisolona) no tratamento de dermatopatia e uveíte resultantes de alergia alimentar em cão da Raça Akita: relato de caso Júllio da Costa Batista Parente I ; Bruna Pinto Coutinho II

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.

ESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

II Curso de Atualização em Coloproctologia

II Curso de Atualização em Coloproctologia II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)

Leia mais

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)... Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Sistema de Cuidados com a Pele com Tendência a Acne Mary Kay

Sistema de Cuidados com a Pele com Tendência a Acne Mary Kay Sistema de Cuidados com a Pele com Tendência a Acne Mary Kay O que é Acne? Acne é uma condição da pele que ocorre quando os pelos ficam obstruídos por sebo e células mortas, ficando colonizados por bactérias

Leia mais

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA TÍTULO: ANÁLISE DE RASPADOS CUTÂNEOS PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSES EM ANIMAIS ATENDIDOS PELO HOSPITAL VETERINÁRIO (UFRPE) AUTORES: R. F. C. VIEIRA; L. B. G. SILVA; M. L. FIGUEIREDO; R. A. MOTA; A.

Leia mais

Primeira Lei de Mendel e Heredograma

Primeira Lei de Mendel e Heredograma Primeira Lei de Mendel e Heredograma 1. (UFC-2006) Leia o texto a seguir. A Doença de Alzheimer (D.A.) (...) é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível, que acarreta perda de memória e

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

Febre Reumática Sociedade Brasileira de Reumatologia

Febre Reumática Sociedade Brasileira de Reumatologia Febre Reumática CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: CREDITO IMAGEM DA CAPA: http://www.guildford.gov.uk/play EDITORAÇÃO: Rian Narcizo Mariano PRODUÇÃO: www.letracapital.com.br Copyright SBR-, 2011 O conteúdo desta

Leia mais

Relato de caso: Hiperestrogenismo em cão decorrente de sertolioma

Relato de caso: Hiperestrogenismo em cão decorrente de sertolioma PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Relato de caso: Hiperestrogenismo em cão decorrente de sertolioma Amanda Furjan Rial 1 ; Scharla Walesca 1 ; Vanessa Satie Yamanaka 1 ; Lilian Helena

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica

RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica SOLICITANTE Dra. Denise Canêdo Pinto Juíza de Direito da Segunda Vara Cível da Comarca de Ponte Nova

Leia mais

EDITAL Nº 01/COREMU/UFRA/2016 ANEXO III ROTEIRO DA PROVA PRÁTICA ESPECÍFICA POR ÁREA

EDITAL Nº 01/COREMU/UFRA/2016 ANEXO III ROTEIRO DA PROVA PRÁTICA ESPECÍFICA POR ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE EM MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL Nº 01/COREMU/UFRA/2016

Leia mais

ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA

ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA Esclerodermia significa pele dura. O termo esclerodermia localizada se refere ao fato de que o processo nosológico está localizado na pele. Por vezes o termo

Leia mais

Hipotiroidismo Canino. Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado

Hipotiroidismo Canino. Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado Hipotiroidismo Canino Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado O que é uma glândula? Órgão que tem como função produzir uma secreção específica e eliminá-la do organismo, ou lançá-la no sangue ou na

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,

Leia mais

Ácidos Graxos Essenciais. Prevenção e Tratamento

Ácidos Graxos Essenciais. Prevenção e Tratamento Ácidos Graxos Essenciais Prevenção e Tratamento AGEs na pele - Histórico 1929 Primeiras alterações ocorridas na pele decorrentes da deficiência de AGEs; (BURN, G.O. & BURN, M.M. - A new deficiency disease

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos

Leia mais

DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS Curso: Graduação em Odontologia 4º e 5º Períodos Disciplina: Patologia Oral DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES

Leia mais

ROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento

ROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento ROUQUIDÃO Prevenção e Tipos de Tratamento O que é Rouquidão? Quais são as causas da rouquidão? Como a rouquidão é avaliada? Quando devo procurar uma avaliação especializada? Como tratar as desordens vocais?

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL

ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças

Leia mais

TETMOSOL Sabonete sulfiram. Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g.

TETMOSOL Sabonete sulfiram. Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g. TETMOSOL Sabonete sulfiram I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TETMOSOL Sabonete sulfiram APRESENTAÇÕES Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

A LINHA COMPLETA DE PRODUTOS ESPECÍFICOS PARA O CUIDADO DA SUA PELE, UNHAS E LÁBIOS! S.O.S. PELE S.O.S. UNHAS S.O.S. LÁBIOS

A LINHA COMPLETA DE PRODUTOS ESPECÍFICOS PARA O CUIDADO DA SUA PELE, UNHAS E LÁBIOS! S.O.S. PELE S.O.S. UNHAS S.O.S. LÁBIOS A LINHA COMPLETA DE PRODUTOS ESPECÍFICOS PARA O CUIDADO DA SUA PELE, UNHAS E LÁBIOS! S.O.S. PELE S.O.S. UNHAS S.O.S. LÁBIOS PICADAS DE INSETOS? ERITEMA SOLAR? VERMELHIDÃO? A SOLUÇÃO ideal para a sua pele!

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com 1-No processo evolutivo, centenas de espécies podem ser criadas em um tempo relativamente curto. Esse fenômeno é conhecido como radiação adaptativa. No grupo dos répteis, ocorreu uma grande radiação adaptativa

Leia mais

A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado.

A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado. Histórico A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado. A pele bronzeada tornou-se moda, sinal de status e saúde. Histórico

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS

PROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS PROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS O crescimento populacional de cães e gatos tem representado um problema de saúde pública, devido à possibilidade de transmissão de doenças entre animais

Leia mais

Área do Candidato: DERMATOLOGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA Numero de Inscrição: Nome do Candidato: Assinatura do Candidato:

Área do Candidato: DERMATOLOGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA Numero de Inscrição: Nome do Candidato: Assinatura do Candidato: 1 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comissão de Residência Multiprofissional Instituto de Veterinária / Hospital Veterinário Programas de Residência

Leia mais

Câncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer

Câncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões

Leia mais

DOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO. Claudia de Lima Witzel

DOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO. Claudia de Lima Witzel DOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO Claudia de Lima Witzel SISTEMA MUSCULAR O tecido muscular é de origem mesodérmica (camada média, das três camadas germinativas primárias do embrião, da qual derivam

Leia mais

Conteúdo. Data: 24/04/2013 NOTA TÉCNICA 54/2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Conteúdo. Data: 24/04/2013 NOTA TÉCNICA 54/2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NOTA TÉCNICA 54/2013 Solicitante Juíza Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira Processo número: 0512.13.002867-7 Data: 24/04/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Interferon, Oxsoralen 10 mg,

Leia mais

Definição. Febre Reumática. Introdução. Introdução. Epidemiologia 24/08/2011

Definição. Febre Reumática. Introdução. Introdução. Epidemiologia 24/08/2011 Definição Febre Reumática Doença inflamatória, sistêmica, deflagrada pelo agente infeccioso Streptococcus β-hemolítico do grupo A, que ocorre em pessoas geneticamente predispostas ; Professor Leonardo

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)

Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

Propilenoglicol e potencial alergênico em cosméticos

Propilenoglicol e potencial alergênico em cosméticos Propilenoglicol e potencial alergênico em cosméticos Os cuidados com a aparência física e a busca incessante pelo ideal de beleza levam as pessoas a se submeterem aos mais variados tratamentos estéticos

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Tedol 20 mg/g creme Tedol 20 mg/ml líquido cutâneo Cetoconazol Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. -

Leia mais

Infermun em parvovirose canina

Infermun em parvovirose canina em parvovirose canina Redução do tempo de recuperação em cães infectados por Parvovirus e tratados com Departamento I+D. Laboratórios Calier, S.A. INTRODUÇÃO: A Parvovirose é uma das enfermidades entéricas

Leia mais

CENTRO DE NEGÓCIOS TRANSFRONTEIRICO ELVAS, 25, 26 E 27 DE OUTUBRO DE 2013 PAPERS IN CONFERENCE PROCEEDINGS

CENTRO DE NEGÓCIOS TRANSFRONTEIRICO ELVAS, 25, 26 E 27 DE OUTUBRO DE 2013 PAPERS IN CONFERENCE PROCEEDINGS CENTRO DE NEGÓCIOS TRANSFRONTEIRICO ELVAS, 25, 26 E 27 DE OUTUBRO DE 2013 PAPERS IN CONFERENCE PROCEEDINGS 021. CALCINOSIS CUTIS AND CALCINOSIS CIRCUMSCRIPTA Renato Pina 1, Fernando Esteves 1, Manuel Martins

Leia mais

Um olhar rumo ao futuro da oftalmologia veterinária

Um olhar rumo ao futuro da oftalmologia veterinária Um olhar rumo ao futuro da oftalmologia veterinária Linha Oftálmica Labyes Primeira Linha Oftálmica com Sulfato de Condroitina Labyes foi o primeiro laboratório do mundo a desenvolver uma linha oftálmica

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE CUTÂNEA E DA EFICÁCIA NA MELHORA DA HIDRATAÇÃO ATRAVÉS DO USO DE PRODUTO PARA PACIENTES COM PSORÍASE.

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE CUTÂNEA E DA EFICÁCIA NA MELHORA DA HIDRATAÇÃO ATRAVÉS DO USO DE PRODUTO PARA PACIENTES COM PSORÍASE. AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE CUTÂNEA E DA EFICÁCIA NA MELHORA DA HIDRATAÇÃO ATRAVÉS DO USO DE PRODUTO PARA PACIENTES COM PSORÍASE. AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL (CORNEOMETRIA) EM 06 HORAS. AVALIAÇÃO DA APRECIABILIDADE

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013

NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013 NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR diagnóstico e conduta RIO DE JANEIRO 2013 A NIV aumentou em 4 vezes nos EUA entre 1973 e 2000 A regressão da NIV existe O câncer invasor está presente em 3% das mulheres

Leia mais

Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria

Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MOXIDECTINA ASSOCIADA A UM IMUNOESTIMULANTE NO TRATAMENTO DA DEMODICIOSE CANINA

UTILIZAÇÃO DA MOXIDECTINA ASSOCIADA A UM IMUNOESTIMULANTE NO TRATAMENTO DA DEMODICIOSE CANINA IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 2 a 24 de outubro de 28 UTILIZAÇÃO DA MOXIDECTINA ASSOCIADA A UM IMUNOESTIMULANTE NO TRATAMENTO DA DEMODICIOSE CANINA Marcela Nunes Liberati

Leia mais

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia TÍTULO Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia AUTORES NUNES, H.R. 1 ; BRAGATO, N. 2 ; PÁDUA, F.M.O².; BORGES, N.C.³. PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico por imagem, exame complementar,

Leia mais

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,

Leia mais

Que tipos de Diabetes existem?

Que tipos de Diabetes existem? Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES] [VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão

Leia mais

Investigador português premiado nos EUA

Investigador português premiado nos EUA Investigador português premiado nos EUA DOENÇA DE CROHN O INVESTIGADOR Henrique Veiga-Femandes, que estuda o papel de células na defesa contra infeções intestinais, recebeu o prémio Sénior Research Award,

Leia mais

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo

Leia mais