Emendas Parlamentares, Trasnparência e OSCs Laís de Figueirêdo Lopes PUC/SP, São Paulo, 05 de maio de 2017

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1 Emendas Parlamentares, Trasnparência e OSCs Laís de Figueirêdo Lopes PUC/SP, São Paulo, 05 de maio de 2017

2 Emendas Parlamentares e o MROSC >> chamamento público >> análise do plano de trabalho >> demais elementos relevantes da Lei /2014 Combate a Corrupção e ao Terrorismo >> ENCCLA Estratégia Nacional de Combate a Corrupção e Lavagem de Dinheiro >> Relatório de boas práticas e tipologias de irregularidade Desafios de Transparência >> auxilia a construir narrativas positivas em cenário árido

3 Emendas Parlamentares no MROSC Não incide a obrigatoriedade de chamamento público, apesar de ser necessário o cumprimento de condições de habilitação técnico-jurídica Portarias que regulamentam as emendas reforçam que o órgão deve avaliar qualificação técnica e capacidade operacional da OSC, além do plano de trabalho segundo viabilidade e adequação ao programa A análise deve ser de compatibilidade do objeto proposto com a finalidade da ação orçamentária e com o programa do órgão ou entidade executora, além da pertinência temática entre o objeto da parceria e a finalidade institucional da entidade beneficiária

4 Lei /2014 Emendas Parlamentares no MROSC Art. 29. Os termos de colaboração ou de fomento que envolvam recursos decorrentes de emendas parlamentares às leis orçamentárias anuais e os acordos de cooperação serão celebrados sem chamamento público, exceto, em relação aos acordos de cooperação, quando o objeto envolver a celebração de comodato, doação de bens ou outra forma de compartilhamento de recurso patrimonial, hipótese em que o respectivo chamamento público observará o disposto nesta Lei. Art. 32. (...) 4o A dispensa e a inexigibilidade de chamamento público, bem como o disposto no art. 29, não afastam a aplicação dos demais dispositivos desta Lei.

5 Decreto 8.726/2016 Emendas Parlamentares no MROSC Art. 8º A seleção da organização da sociedade civil para celebrar parceria deverá ser realizada pela administração pública federal por meio de chamamento público, nos termos do art. 24 da Lei nº , de (...) 3º Os termos de fomento ou de colaboração que envolvam recursos decorrentes de emendas parlamentares às leis orçamentárias anuais serão celebrados sem chamamento público, nos termos do art. 29 da Lei nº , de º Os procedimentos e prazos para verificação de impedimentos técnicos nas emendas parlamentares de que trata o 3º serão definidos em ato do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão.

6 Portaria Interministerial Nº 38/2017 Emendas Parlamentares no MROSC 1º Serão considerados impedimentos de ordem técnica: I - a não indicação do beneficiário pelo autor da emenda individual e do valor da emenda nos prazos estabelecidos nesta Portaria; II - a não apresentação da proposta e plano de trabalho no prazo previsto no inciso III do art. 4º ou a não realização da complementação e dos ajustes solicitados no plano de trabalho no prazo previsto no inciso V e alíneas "b" e "e" do inciso VII do art. 4º; III - a desistência da proposta por parte do proponente; IV - a incompatibilidade do objeto proposto com a finalidade da ação orçamentária; V - a incompatibilidade do objeto proposto com o programa do órgão ou entidade executora;

7 Portaria Interministerial Nº 38/2017 Emendas Parlamentares no MROSC 1º Serão considerados impedimentos de ordem técnica: VI - a falta de razoabilidade do valor proposto, a incompatibilidade do valor proposto com o cronograma de execução do projeto ou proposta de valor que impeça a conclusão de uma etapa útil do projeto; VII - a não aprovação do plano de trabalho; VIII - ausência de pertinência temática entre o objeto da parceria e a finalidade institucional da entidade beneficiária; e IX - outras razões de ordem técnica, devidamente justificadas.

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9 Abrangência Nacional Organizações da Sociedade Civil Instrumentos jurídicos próprios Termo de Colaboração Termo de Fomento Administração direta e indireta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Engloba associações, fundações, cooperativas e organizações religiosas. Não se exige certificação. Substitui os convênios por instrumentos próprios, mantendo os convênios apenas entre entes federados. Execução de projetos ou atividades parametrizadas pela administração pública. Incentivo ou reconhecimento de projetos desenvolvidos ou criados por organizações da sociedade civil.

10 Acordo de Cooperação Parcerias sem transferência de recursos financeiros, com ou sem compartilhamento de recurso patrimonial. Novos fundamentos, diretrizes e princípios Plataforma eletrônica Participação social, gestão pública democrática, fortalecimento da sociedade civil, a transparência na aplicação dos recursos públicos, os princípios da legalidade, da legitimidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da economicidade, da eficiência e da eficácia. Gestão das parcerias processadas na plataforma eletrônica de cada ente federativo (SICONV no Governo federal, plataforma própria é obrigatória para municípios com mais de 100 mil habitantes).

11 Não se aplica a Lei /14 Requisitos estatutários Tempo de existência e sede i) convênios EFSFL complementar ao SUS (CF, art.199); ii) aos contratos de gestão celebrados com OSs, aos termos de parceria celebrados com OSCIPs; iii) termos de compromisso cultural da Lei Cultura Viva; iv) PAED, PNAE, PDDE; v) parcerias com o Sistema S ; vi) às contribuições associativas. Estatuto deve comprovar: i) Objetivos voltados à promoção de finalidades de relevância pública e social; ii) transferência do patrimônio líquido a outra entidade, em caso de dissolução; iii) escrituração de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade. 03 anos no âmbito federal comprovados por cadastro ativo no CNPJ. São 02 anos para os estados e 01 ano para os municípios. Deve comprovar endereço de funcionamento por documento como conta de consumo ou contrato de locação. Manter CNPJ atualizado.

12 Experiência prévia e capacidade técnica Regularidade fiscal Vedações para celebrar parcerias Acessibilidade Comprova experiência (federal: 1 ano) na realização do objeto da parceria ou de objeto semelhante por: instrumentos de parceria firmados com outras pessoas jurídicas; relatórios de atividades; publicações e pesquisas; currículos; declarações de experiência e capacidade; prêmios de relevância. Não se confunde com capacidade instalada. i) Certidão de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União; ii) certificado de regularidade do FGTS; e iii) certidão negativa de débitos trabalhistas. OSC com: i) Omissão de prestar contas de parceria; ii) dirigente membro de Poder ou MP, ou parente até 2º. grau; iii) contas rejeitadas pela Adm. nos últimos 5 anos; iv) efeito de sanções administrativas; v) contas da OSC ou dirigente julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal de Contas nos últimos 8 anos. Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida com previsão no edital e garantia de inclusão na capacitação e comunicação.

13 Chamamento público obrigatório Comissão de Seleção Dispensa de chamamento Inexigibilidade Emenda Parlamentar Atuação em rede Transparência e democratização do acesso às parcerias com os editais. Comissão de Seleção ou Conselho Gestor. Seleção feita por Comissão ou Conselho Gestor de Fundos, tais como CONANDA, CDDD, CNMA. I) Urgência, II) calamidade pública, III) programa de proteção, IV) serviços continuados em assistência social, educação e saúde. Natureza singular do objeto da parceria; acordo internacional; subvenção social. Ausência de chamamento público na alocação do orçamento com escolha do beneficiário por parlamentar. Agregação de projetos, valorizando as redes e a integração entre OSCs (federal: previsão no edital).

14 Remuneração da equipe de trabalho Remuneração de dirigentes Remuneração de custos indiretos Contrapartida facultativa Autorização expressa de remuneração de pagamento de equipe de trabalho, inclusive pessoal próprio, com encargos sociais e função técnica no projeto ou atividade. Harmonizada a legislação tributária com a remuneração de dirigentes e acesso a benefícios (Lei 9.532/97). Autorização expressa de remuneração de custos indiretos (despesas de consumo, estrutura e gestão). Não será exigida contrapartida financeira, sendo facultativa a de bens e serviços (federal: vedada nas parcerias com valor abaixo de R$ ,00).

15 Monitoramento e Avaliação Prestação de contas Ações Compensatórias Prescrição das sanções Harmonia com políticas setoriais Comissões de Monitoramento e Avaliação nos órgãos, visita técnica in loco e pesquisa de satisfação junto a beneficiários. Verificar o alcance de metas e o cumprimento do objeto da parceria. Foco no controle de resultados. Apresentação de novo plano de trabalho para devolução de recursos, desde que não tenha havido fraude ou não seja o caso de restituição integral. Prazo de 5 anos de prescrição para aplicação de sanções, contados a partir da data da apresentação da prestação de contas. Observância das competências das políticas setoriais e de suas instâncias de pactuação e deliberação.

16 Conselho Nacional de Fomento e Colaboração Capacitação Procedimento de Manifestação de Interesse Social Comunicação Pública Prazo de entrada em vigor Composição paritária para divulgar boas práticas, propor e apoiar políticas e ações voltadas ao fortalecimento. Formação conjunta para gestores públicos, conselheiros e representantes das organizações da sociedade civil. Elaboração de propostas para realização de chamamento público pelas próprias OSCs, movimentos sociais e cidadãos interessados. Divulgação em meios públicos de comunicação, campanhas e programações desenvolvidas por OSCs. Janeiro de 2016 para União e Estados e 1º de janeiro de 2017 para Municípios.

17 ENCCLA - Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro foi criada em Em Ação 12 acompanhar a implementação do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil teve relatório aprovado em novembro com recomendações de boas práticas e tipologias de irregularidade.

18 Terrorismo e Corrupção GAFI Grupo de Ação Financeira (GAFI) Em fevereiro de Recomendação 8 Organizações sem fins lucrativos. Os países devem verificar a adequação de leis e regulamentos relativos a entidades que possam ser usadas indevidamente para o financiamento do terrorismo. As organizações sem fins lucrativos são particularmente vulneráveis, e os países deveriam garantir que não sejam usadas indevidamente: (a) por organizações terroristas que se passem por entidades legítimas; (b) para explorar entidades legítimas como canais para o financiamento do terrorismo, inclusive para fins de escapar de medidas de congelamento de ativos; e (c) para ocultar ou camuflar o desvio clandestino de recursos destinados a fins legítimos para organizações terroristas. Existe ainda nota interpretativa e tabela de resposta da recomendação

19 Enccla 2016 Boas Práticas MROSC Fase de Planejamento DIRETRIZ PARA A UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS Estabelecer plataforma eletrônica de gestão de parcerias, com dados abertos e linguagem amigável às organizações da sociedade civil, com mecanismos que ampliem a gestão de informação, transparência e publicidade RECOMENDAÇÕES 13. Adm. Pública - Estruturar no sistema de gestão eletrônica das parcerias, informações amplas e suficientes, em dados abertos, que permitam o controle social e o cruzamento de dados para prevenção de irregularidades, incluindo informações sobre emendas parlamentares, acordos de cooperação, processos de dispensa e inexigibilidade de chamamento público

20 Enccla 2016 Boas Práticas MROSC Fase de Planejamento DIRETRIZ PARA A UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS Prever orçamento destinado às parcerias e dar a sua ampla divulgação RECOMENDAÇÕES 22. Adm. Pública e OSC - Elaborar documento com prioridades da política ou programa setorial para divulgar para parlamentares com o objetivo de orientá-los no aporte de emendas nas leis orçamentárias

21 Enccla 2016 Boas Práticas MROSC Fase de Seleção e Celebração DIRETRIZ PARA A UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS Dar transparência e observar as regras específicas dos casos de emenda parlamentar, acordo de cooperação, dispensa e inexigibilidade RECOMENDAÇÕES 48. Adm. Pública Verificar os impedimentos técnicos da OSC beneficiária de emenda parlamentar à lei orçamentária anual nos termos da Lei /2014, em especial, em relação às vedações de parentesco

22 Enccla 2016 Boas Práticas MROSC TIPOLOGIAS DE IRREGULARIDADE OU DE RISCO DE IRREGULARIDADE O QUE NÃO SE DEVE FAZER NA GESTÃO DE PARCERIAS 2. Adm. Pública - Divergência entre a previsão da dotação orçamentária e o objeto da parceria a ser executado. Correspondente boa prática - 22

23 Enccla 2016 Boas Práticas MROSC TIPOLOGIAS DE IRREGULARIDADE OU DE RISCO DE IRREGULARIDADE O QUE NÃO SE DEVE FAZER NA GESTÃO DE PARCERIAS 4. Adm. Pública e/ou OSC - Dirigente de OSC beneficiária de transferência voluntária derivada de emenda parlamentar individual parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau do autor da referida emenda. Correspondente boa prática 13 e 48

24 Transparência da Administração Pública Transparência das Organizações da Sociedade Civil Mapa das OSCs Determina que a administração pública deverá manter, em seu sítio oficial na internet, a relação das parcerias celebradas e respectivos planos de trabalho por 180 dias após o encerramento (art. 10). Determina que as organizações promovam a t ransparência das pessoas contratadas pelas OSCs com recursos públicos, publicizando respectivos cargos e salários; além dos planos de trabalho, instrumentos e prestação de contas (art. 11) Administração Pública e OSCs deverão dar publicidade e promover transparência das informações referentes às parcerias. O Mapa das OSCs reúne e publiciza as parcerias para dar cumprimento a essas obrigações e às da Lei de Acesso a Informação.

25 Compliance evolução da conformidade legal no tema da transparência da relação entre OSC e Poder Público no Brasil Lei das OSs (9.738, de 1998) Lei das OSCIPs (9.790, de 1999) Acessibilidade E-Mag (Portaria 3, de 2007) SICONV (Decreto 6.170, de 2007) Portal da Transparência (Alteração da LRF LC 131, de 2009) Portal da Transparência (Decreto padrões mínimos 7.185, de 2010) Transparência ativa (Lei de Acesso a Informação , de 2011) Transparência ativa (Decreto da LAI 7.724, de 2012) Parcerias de Oscs com o Poder Público (MROSC , de 2014) Acessibilidade (LBI , de 2015) Mapa das OSCs (Decreto MROSC 8.726, de 2016)

26 Desafios Manter estreita parceria com órgãos responsáveis pelas bases oficiais Promover o seu relatório de atividades como instrumento unificado de prestação de contas de resultados Realizar o monitoramento e divulgar análises sobre a aplicação da Lei /2014 Trazer para seu conjunto de dados as bases de Estados e Municípios Mobilizar as OSCs para informações complementares Ampliar análises das informações e indicadores Garantir conformidade legal das regras de transparência para as OSCs nele inseridas

27 Links de interesse Comunidade OSC no Participa.br Publicação Institucional MROSC Mapa das OSCs Rede Siconv Site da relatoria especial da ONU sobre liberdade de associação e reunião pacífica Recomendações GAFI Enccla Relatório final da Ação 12 sobre o MROSC Boas práticas e tipologias de irregularidade _Tipologias_e_boas_pr_ticas_MROSC.pdf

28 Contato

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