CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM ENFERMAGEM INOVAÇÃO TECNOLOGICA
|
|
- Domingos Sintra Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM ENFERMAGEM INOVAÇÃO TECNOLOGICA Professor Esp. André Luís Souza Stella Enfermagem 1º semestre
2 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: Cada dia mais os avanços científicos e tecnológicos e as inovações trazem novas soluções e também novos desafios para o campo da saúde. Neste contexto, reconhecidamente, a ciência, a tecnologia e a inovação vêm desempenhando importante papel no desenvolvimento econômico e social das nações.
3 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: Seria impossível questionar os benefícios auferidos pela humanidade com essa evolução. Freemam (1997, p.1) coloca que inovação é essencial ao progresso econômico e um elemento crítico na luta competitiva das empresas e dos estados nacionais, ressaltando que por mais que possamos desejar, não podemos escapar de seu impacto nas nossas vidas cotidianas, nem dos dilemas morais, sociais ou econômicos com os quais a tecnologia nos confronta
4 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: MAS O QUE SIGNIFICA, DE FATO, FALAR SOBRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO? 4
5 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: CIÊNCIA: é compreendida pelo Conhecimento especial sobre a natureza, sobre o homem e sobre a sociedade; todo o conhecimento adquirido através do estudo ou da prática, baseado em princípios certos; acervo de conhecimentos científicos; busca sistemática de descrições da realidade (explicações plausíveis de como as coisas ocorrem na natureza); reconstruções racionais do funcionamento da natureza e das coisas, apoiadas na investigação das relações fenomenológicas e no diálogo do cientista com a realidade (Rocha, 1996, p. 122)
6 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: TECNOLOGIA: entende-se o conjunto de conhecimentos científicos e empíricos, de habilidades, experiências e organização requeridos para produzir, distribuir, comercializar e utilizar bens e serviços inclui tanto conhecimentos teóricos como práticos, meios físicos, Know how ( saber como ), métodos e procedimentos produtivos, gerenciais e organizacionais, entre outros e, como atividade, a tecnologia é entendida como a aplicação para os conhecimentos já existentes. (Sáenz e Capote, 2002, p. 47).
7 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: INOVAÇÃO: A inovação é a introdução de uma tecnologia na prática social. Ela resulta de uma combinação de necessidades sociais e/ou de demandas de mercado com meios científicos e tecnológicos para resolvê-las. Para que uma tecnologia se insira num processo inovador, devem ser conjugados três fatores: o reconhecimento da necessidade social, a presença de adequadas capacidades científicas e tecnológicas e o suficiente apoio financeiro. (Sáenz e Capote, 2002, p.70).
8 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: Ciência, tecnologia e inovação são elementos-chave para o crescimento, a competitividade e o desenvolvimento de empresas, indústrias, regiões e países. Também têm importância fundamental na determinação do estilo de desenvolvimento de regiões ou nações e na forma como este afeta no presente e afetará no futuro a qualidade de vida da população em geral e de seus segmentos. Podem contribuir para a criação ou a solução de problemas humanos e ambientais. Influenciam a educação, a informação, a cultura, os costumes e a saúde. (VIOTTI, 2003, p.1)
9 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: As inovações tecnológicas e o desenvolvimento da ciência e da tecnologia influenciam diretamente e cada vez mais a vida em sociedade, gerando, consequentemente, transformações na área da saúde, no meio ambiente, no comportamento dos cidadãos e na vida social. O campo da saúde, em geral, é altamente profícuo quanto a oportunidades para o desenvolvimento científico e tecnológico associadas à produção e utilização de bens e serviços, públicos e privados.
10 TECNOLOGIA EM SAÚDE Tecnologia pode ser definida, de uma forma muito simples e genérica, como conhecimento aplicado. No caso da saúde, ela é conhecimento aplicado que permite a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das doenças, e a reabilitação de suas consequências.
11 TECNOLOGIA EM SAÚDE A Portaria GM/MS n de 19 de dezembro de 2005, que instituiu a Comissão para Elaboração da Política de Gestão Tecnológica (CPG) no âmbito do Sistema Único de Saúde, conceitua tecnologias em saúde como os medicamentos, materiais e procedimentos, sistemas organizacionais, informacionais, educacionais e de suporte, e os programas e protocolos assistenciais, por meio dos quais a atenção e os cuidados de saúde são prestados (BRASIL, 2005c).
12 PORTARIA Nº 2.510/05: A Portaria nº /90/GM de 19 de dezembro de 2005, considera tecnologias em saúde: Medicamentos; Materiais, Equipamentos e procedimentos, Sistemas organizacionais, educacionais, de informações e de suporte, Programas e protocolos assistenciais, por meio dos quais a atenção e os cuidados com a saúde são prestados à população.
13 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: Tecnologias em saúde podem ser descritas ou classificadas de diversas maneiras. As principais formas incluem sua classificação segundo: 1) sua natureza material; 2) seus propósitos no cuidado de saúde; 3) sua complexidade tecnológica/custos. (GOODMAN, 1998).
14 TECNOLOGIAS EM SAÚDE:
15 TECNOLOGIAS EM SAÚDE:
16 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: A maioria das tecnologias possui um ciclo de vida/produto, que segue etapas relativamente ordenadas, ainda que não obrigatórias, conforme mostrado abaixo:
17 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA em saúde representa a aplicação de novos conhecimentos, que tanto podem aparecer: de forma concretamente incorporada num artefato físico (um equipamento, dispositivo ou medicamento, por exemplo) podem representar idéias, na forma de novos procedimentos (ou práticas) ou de (re)organização dos serviços.
18 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: DIFUSÃO TECNOLÓGICA, por sua vez, significa o progresso de uma inovação tecnológica em um dado sistema social durante um período particular de tempo, que, no caso das tecnologias de saúde, é a prática médica e dos serviços de saúde. Esse processo compreende uma série de estágios, incluindo a adoção e uso de novas tecnologias.
19 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: O processo de difusão pode ser dividido em duas fases, nas quais diferentes atores são mobilizados: A primeira fase de adoção requer uma interação entre produtores, governos e organizações de usuários. A segunda fase de uso ou obsolência quando o uso dessas tecnologias depende da interação entre usuários profissionais e pacientes para continuar em utilização ou cair em desuso.
20 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: Na maioria dos casos, a difusão de novas tecnologias médicas tende a seguir um padrão que é geralmente representado por uma curva sigmoide: originando um aumento quantitativo de unidades de saúde que incorporam e colocam a tecnologia em uso. que se acentua significativamente à medida que as evidências de efetividade e superioridade em relação às alternativas tecnológicas acumulam-se uma adoção inicialmente pequena e lenta
21 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: As taxas e velocidade de difusão das tecnologias, contudo, podem variar significativamente, mesmo quando tendem a seguir um padrão semelhante. Essas variações são funções de fatores diversos, tanto ligados à tecnologia per si como relacionados com variáveis organizacionais e econômicas: mecanismos de reembolso; potencial de lucratividade; mecanismos de competição intra-mercado dos serviços de saúde;
22 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: estratégias de promoção de uso e venda por parte dos fabricantes, que utilizam recursos e esforços significativos no marketing de seus produtos; aumento do temor relacionado a processos judiciais por má-prática ; aumento da demanda dos usuários por maior acesso e disponibilização dos recursos diagnósticos e terapêuticos; e, finalmente, aquisição precoce de inovações por escolas médicas.
23 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: ATS - Avaliação Tecnológica em Saúde, pode ser definida como uma forma abrangente de pesquisar as consequências técnicas (quase sempre clínicas), econômicas e sociais, de curto e longo prazo, da utilização das tecnologias em saúde, bem como de seus efeitos diretos e indiretos, tanto desejáveis quanto indesejáveis (IOM, 1992).
24 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: Ela fornece, pois, elementos que permitem orientar decisões estratégicas (de médicos, pacientes, financiadores, gestores de serviços e outros tomadores de decisão) não só sobre as formas de cuidado aos pacientes mas também acerca da cobertura de procedimentos e da alocação de recursos.
25 Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos- SCTIE DECIT DAF DES
26 TECNOLOGIAS EM SAÚDE: São objetivos da ATS: 1) Assegurar que as tecnologias sejam seguras e evitem danos à saúde; 2) Garantir que as tecnologias sejam eficazes, no sentido de trazerem benefícios com seu uso; 3) Asseverar que as tecnologias sejam utilizadas de maneira apropriada; 4) Assegurar que os benefícios decorrentes do uso das tecnologias compensem os custos incorridos; e 5) Prover os formuladores de políticas de informações sobre as diferentes alternativas tecnológicas, auxiliando na tomada de decisões relacionadas, entre outros, com o desenvolvimento de
Estudos de avaliação de tecnologias em saúde e a incorporação de novas tecnologias no sistema de saúde
ABRES 2014 - XI Encontro Nacional de Economia da Saúde & VI Encontro Latino Americano de Economia da Saúde Estudos de avaliação de tecnologias em saúde e a incorporação de novas tecnologias no sistema
Leia maisIII Fórum Nacional de Produtos para Saúde Brasília, setembro Inovação é acesso. Fabiana Raynal Floriano DGITS/SCTIE/MS
III Fórum Nacional de Produtos para Saúde Brasília, setembro 2016 Inovação é acesso Fabiana Raynal Floriano DGITS/SCTIE/MS INOVAÇÃO Definição: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo
Leia maisTendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais
Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais
Leia maisGlossário 32 Edital SENAI SESI de inovação Edital SENAI SESI de inovação 2010
Glossário 32 Edital SENAI SESI de inovação 2010 Glossário Atividades - Ações que os executores realizam para alcançar os resultados. O gerenciamento deve garantir que as atividades gerem os resultados
Leia maisAVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE (ATS)
AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE (ATS) TECNOLOGIAS EM SAÚDE Medicamentos, equipamentos e procedimentos técnicos, sistemas organizacionais, informacionais, educacionais e de suporte, e programas e protocolos
Leia maisSaúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Prof. Marcos Alex Mendes da Silva PhD, MsC, Especialista em Gestão em Saúde Prof. Adjunto FOUFF Nova Friburgo Ciência,
Leia maisAvaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores
Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores Manual ATS Capa.indd 1 28/5/2010 17:29:44 Manual ATS :: 5 Introdução Segundo o Ministério da Saúde, a Avaliação de Tecnologia em Saúde
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves A NBC T 16.11 Subsistema de Informação de Custos do Setor Público - estabelece a conceituação, o objeto, os objetivos e as
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CONCEITOS DE GESTÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Co-gestão: Política Nacional de Humanização = Lei nº 8.142/1990 =
Leia maisAs novas tecnologias e seus impactos no mercado de Saúde Suplementar
As novas tecnologias e seus impactos no mercado de Saúde Suplementar Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos, equipamentos, dispositivos e procedimentos medico-cirúrgicos
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) como potencial mediador para avaliar as demandas em saúde
Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) como potencial mediador para avaliar as demandas em saúde Prof. Ricardo Kuchenbecker Faculdade de Medicina/UFRGS Chefe do Serviço de Emergência Pesquisador do IATS
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO E O CONCEITO MARKETING
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO E O CONCEITO MARKETING Prof. Dr. Geraldo Luciano Toledo Estágio 1: Orçamento e Controle Financeiro * Crescimento do número de atividades da empresa * Necessidade de resposta
Leia maisPrincípios de Gerência de Projetos
Princípios de Gerência de Projetos Introdução Ao contrário do que muitos pensam, o gerenciamento de projetos não propõe nada revolucionário e nenhuma receita mágica para o sucesso empresarial. A proposta
Leia maisEdital SENAI SESI de Inovação 2012 GLOSSÁRIO
Edital SENAI SESI de Inovação 2012 GLOSSÁRIO Brasília 2012 Edital SENai SESi de inovação 2012 GLOSSÁRIO 3 Análise Preliminar de Riscos (APR) consiste no estudo feito durante a fase de concepção ou desenvolvimento
Leia mais1º mini-curso de Impacto Orçamentário de Tecnologias em Saúde. Rio de Janeiro, Abril de 2014 Organização: Gruda - Grupo de Discussão em ATS; Into.
1º mini-curso de Impacto Orçamentário de Tecnologias em Saúde Rio de Janeiro, Abril de 2014 Organização: Gruda - Grupo de Discussão em ATS; Into. EVIDÊNCIA EM SAÚDE Evidência científica Evidência econômica
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 1 Profª. Lívia Bahia - Atenção à Saúde É tudo que envolve o cuidado com a saúde do ser humano; Inclui ações e serviços de promoção, prevenção, reabilitação
Leia mais55 o CONSELHO DIRETOR
55 o CONSELHO DIRETOR 68 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 26 a 30 de setembro de 2016 CD55.R12 Original: inglês RESOLUCÃO CD55.R12 ACESSO E USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
Leia maisPROCESSO DE REGISTRO E INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS EM SAÚDE MODELOS DE TRABALHO
PROCESSO DE REGISTRO E INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS EM SAÚDE MODELOS DE TRABALHO Prof. Giácomo Balbinotto Neto PPGE/UFRGS SÃO PAULO, ABRIL 2008 Tecnologia em Saúde Segundo o Serviço Nacional de Saúde
Leia maisComponente Especializado da Assistência Farmacêutica. Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe
Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Autora: Tatiana Aragão Figueiredo Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Revisoras da 1ª Edição: Ana Márcia Messeder
Leia maisDEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS
Estratégias para o desenvolvimento de equipes de Atenção Primária em Saúde DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Por que competências? As mudanças sistêmicas realizadas nos serviços de saúde causam
Leia maisMINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.
MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO
Leia maisComo identificar e prospectar tecnologias e tendências tecnológicas
Como identificar e prospectar tecnologias e tendências tecnológicas ABINEE Mauricio Benedetti IPD Eletron Onde está a tecnologia? Importância da tecnologia A tecnologia está presente tanto em produtos
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Oficina EVIPNet Brasil. Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências. Rio de Janeiro RJ, 23 e 24 de outubro de 2014
Ministério da Saúde do Brasil Secretaria de Ciência, Tecnologia, Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) Coordenação Geral de Gestão do Conhecimento (CGGC) RELATÓRIO TÉCNICO
Leia maisInovações de Tecnologias nas Organizações. Manual de Oslo. Prof. Fabio Uchôas de Lima. MBA Gestão Empresarial
Inovações de Tecnologias nas Organizações Manual de Oslo Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial Fatores indutores da inovação Technology push: empurrão da tecnologia derivado de: Atividades
Leia mais10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed)
10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed) DIAGNÓSTICO MEDICAMENTO TRATAMENTO ACOMPANHAMENTO MULTIDISCIPLINAR ESTUDOS NO MUNDO SOBRE MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS RARAS 1155
Leia maisA GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI EUGÊNIO VILAÇA MENDES
A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI EUGÊNIO VILAÇA MENDES Por Helen Lima Novembro 2009 OS GRANDES MOVIMENTOS DA GESTÃO DA SAÚDE NO SÉCULO XXI DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS PARA A
Leia maisDELIBERAÇÃO CIB-RJ Nº 3618 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015
DELIBERAÇÃO CIB-RJ Nº 3618 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 PACTUA A NOTA TÉCNICA CONJUNTA SAECA/SAFIE/AS Nº 01/2015, QUE DISPÕE SOBRE O FLUXO DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA TRATAMENTO DO GLAUCOMA, NO ÂMBITO
Leia maisAvaliação Econômica de Tecnologias em Saúde
Palestra 3: Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde Everton Nunes da Silva everton@ppge.ufrgs.br Maio/2008 CONTEXTO MUNDIAL: GASTO EM SAÚDE Total Health Expenditure % of GDP Public Expenditure % of
Leia maisAlém de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável
Enfª Senir Amorim Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável para que se promova; A universalidade
Leia mais5.1. Sugestões para pesquisas futuras
5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de
Leia maisInnovation and the dynamics and evolution of industries: Progr
Innovation and the dynamics and evolution of industries: Progress and challenges 19/04/2011 Dinâmica da estrutura de mercado, entrada, crescimento e decĺınio das firmas. Dinâmica industrial e sua evolução
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.366/11 Aprova a NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Leia maisComitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein
Comitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein Luiz Vicente Rizzo Diretor Superintendente Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein Avaliação de Tecnologia
Leia maisRede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC
Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica SBMF São Paulo, 27 de novembro de 2008. Sandra Ceciliano de Souza Veloso Departamento
Leia maisComissão Intergestores Tripartite - CTI. Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011
Comissão Intergestores Tripartite - CTI Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011 Seção I Decreto Nº 7508 DE 28/06/2011 CAPÍTULO IV - DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Reunião Técnica. Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências. Rio de Janeiro RJ, 19 e 20 de agosto de 2014
Ministério da Saúde do Brasil Secretaria de Ciência, Tecnologia, Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) Coordenação Geral de Gestão do Conhecimento (CGGC) RELATÓRIO TÉCNICO
Leia maisEM ENFERMAGEM (SET 2015) - LISBOA
GESTãO EM ENFERMAGEM (SET 2015) - LISBOA Gestão em Enfermagem, curso criado com o objetivo de proporcionar uma abordagem verdadeiramente transversal das matérias de gestão mais relevantes que possa permitir
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Atendimento cirúrgico, atendimento obstétrico, atendimento neonatal e tratamento intensivo
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Atendimento cirúrgico, atendimento obstétrico, atendimento neonatal e tratamento intensivo Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo Requisitos comuns a todos as subseções
Leia maisCONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012
CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria
Leia maisProntuário. Sistema Unimed. Dr. Antonio Cesar Azevedo Neves Diretor de Tecnologia da Informação
Prontuário Eletrônico no Sistema Unimed Dr. Antonio Cesar Azevedo Neves Diretor de Tecnologia da Informação Sistema Unimed Sistema Unimed 16,5 milhões de clientes 109 mil médicos cooperados 73 mil empresas
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL COORDENAÇÃO ESTADUAL DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
Leia maisGESTÃO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE NO SUS PARA ALÉM DOS REGISTROS DE ALTA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA MÉDICA
GESTÃO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE NO SUS PARA ALÉM DOS REGISTROS DE ALTA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA MÉDICA Marília C. P. Louvison Faculdade de Saúde Pública da USP 2016 mariliacpl@gmail.com Princípios
Leia maisTransferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso
Transferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso Mesa Redonda: Transferência de Tecnologia: fatores de risco e de sucesso. 4º ENIFARMED - Encontro Nacional de Inovação em Fármacos
Leia maisIndicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para
Leia maisEmpresas e Sistemas. Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas. Professor: Thiago Silva Prates
Empresas e Sistemas Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas Professor: Thiago Silva Prates Empresas e Sistemas A empresa é um sistema (um conjunto de partes que interagem entre si para alcançar objetivos
Leia maisClaudia Laselva Março_2017
Certificação Magnet: o que aprendemos nesta trajetória Claudia Laselva Março_2017 O que é o Magnet? É um programa destinado a reconhecer organizações de saúde que oferecem o melhor cuidado de enfermagem.
Leia maisAvaliação de Tecnologia em Saúde: aspectos metodológicos
Avaliação de Tecnologia em Saúde: aspectos metodológicos Carisi Anne Polanczyk Professora Adjunto Departamento Medicina Interna Programa de Pós-graduaP graduação Medicina Cardiologia e Epidemiologia da
Leia maisAvaliação de Tecnologia em Saúde na Qualificação dos Gastos
IV Jornada de Economia da Saúde Agosto 2008 Avaliação de Tecnologia em Saúde na Qualificação dos Gastos Rosimary Almeida Gerência de Avaliação de Tecnologia - GEATS Diretoria de Desenvolvimento Setorial
Leia maisDiretrizes Nacionais de Assitência ao Parto Normal
Diretrizes Nacionais de Assitência ao Parto Normal N o 211 Março/2017 2017 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda
Leia maisAmpliação de concentrações de somatropina para o tratamento de pacientes com síndrome de Turner e de pacientes com deficiência de hormônio de
Ampliação de concentrações de somatropina para o tratamento de pacientes com síndrome de Turner e de pacientes com deficiência de hormônio de crescimento Hipopituitarismo Nº 297 Outubro/2017 1 2017 Ministério
Leia maisAdministração Interdisciplinar Professora Bruna Panzarini
Administração Interdisciplinar Professora Bruna Panzarini Ação Gerencial Quais são os fatores que realmente influenciam o desempenho de uma organização? Visão onipotente da administração - Perspectiva
Leia maisPARA ENFERMEIROS (FEV 2016) PORTO
GESTãO PARA ENFERMEIROS (FEV 2016) PORTO Gestão para Enfermeiros, curso criado com o objetivo de proporcionar uma abordagem verdadeiramente transversal das matérias de gestão mais relevantes que possa
Leia maisFactores-chave para a Gestão da Inovação
Factores-chave para a Gestão da Inovação Uma proposta João M. Alves da Cunha CCDR Alg, Maio de 009 Introdução O Innovation Scoring enquanto instrumento de apoio à gestão da Inovação SG IDI Sistema de Gestão
Leia maisOBJETIVO 1: Identificar os atributos levados em consideração na seleção de prestadores de serviços de apoio logístico:
6 Conclusões O objeto do presente estudo centrou-se no tema gestão do valor para o cliente, por meio da análise de valor percebido pelos clientes de serviços de apoio logístico no mercado brasileiro de
Leia maisARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM. Profa. Dra. Ana Maria Laus
ARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM Profa. Dra. Ana Maria Laus analaus@eerp.usp.br RETOMANDO... Novo cenário do atendimento hospitalar alta complexidade - incorporação de novos processos tecnológicos
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisPrograma Inova Fiocruz Produtos Inovadores Chamada Nº 4/2018
Programa Inova Fiocruz Produtos Inovadores Chamada Nº 4/2018 Anexo ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVA FIOCRUZ / VPPIS FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ VICE-PRESIDÊNCIA DE PRODUÇÃO E INOVAÇÃO EM SAÚDE VICE-PRESIDÊNCIA
Leia maisPORTARIA Nº 2.027, DE 25 DE AGOSTO DE 2011
PORTARIA Nº 2.027, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera a Portaria nº 648/GM/MS, de 28 de março de 2006, na parte que dispõe sobre a carga horária dos profissionais médicos que compõem as Equipes de Saúde da
Leia maisUNIDADE 1 TRADUÇÃO DO CONHECIMENTO E EVIPNET
UNIDADE 1 TRADUÇÃO DO CONHECIMENTO E EVIPNET COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS MINISTÉRIO DA SAÚDE
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta
Leia maisENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina ERG 0233 Enfermagem em Gerontologia ENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Profª Drª Luciana
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 241, DE 10 DE MAIO DE 2013
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 241, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisUso Racional de Medicamentos. Felipe Dias Carvalho Consultor Nacional de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Saúde OPAS/OMS
Uso Racional de Medicamentos Felipe Dias Carvalho Consultor Nacional de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Saúde OPAS/OMS Conceito URM - OMS Existe uso racional quando os pacientes recebem medicamentos
Leia mais3. CONCEITOS IMPORTANTES
3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das
Leia maisPORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições,
PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X Aprova a Política Municipal de Assistência Farmacêutica O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei 5.991, de 17 de dezembro
Leia maisA Competição Empresarial tem a capacidade de transformar complexidade e especialização em desempenho. A competição permite construir organizações que
A Competição Empresarial tem a capacidade de transformar complexidade e especialização em desempenho. A competição permite construir organizações que funcionem. A essência da competição é escolher o que
Leia maisPlanejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar
O Ambiente Organizacional O ambiente organizacional é composto de fatores ou elementos externos e internos que lhe influencia, o funcionamento. Tipos de Ambiente Basicamente, há três subambientes que compõem
Leia maisCompetência do Enfermeiro Oncológico
Competência do Enfermeiro Oncológico Prof. Dr. Antonio Peregrino Universidade do Estado do Rio de Janeiro Laboratório de Ciências Radiológicas Instituto de Medicina Social Rio de Janeiro 2013 O que é competência
Leia maisA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017
A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,
Leia maisÍndice. Evolução do conceito de gestão. Prefácio 11. Embarque 13 Uma revisão do campo 14 A Gestão da Informação como disciplina académica 14
5 Índice Prefácio 11 Embarque 13 Uma revisão do campo 14 A Gestão da Informação como disciplina académica 14 Capítulo 1 Evolução do conceito de gestão 1. INTRODUÇÃO 19 2. APROXIMAÇÃO CLÁSSICA 20 2.1. Gestão
Leia maisPROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS
PROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS A REFORMA DA APRENDIZAGEM E PRÁTICA CLÍNICA JOSE AMENDOEIRA 1 UM CAMINHO DE ENTRE MUITOS 1 INTRODUÇÃO 2 - AS PROFISSÕES DA SAÚDE NA ACTUALIDADE
Leia maisCoordenadoria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde. Núcleo de Ciência e Tecnologias em Saúde
Coordenadoria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde Núcleo de Ciência e Tecnologias em Saúde Comissão de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Estado do Ceará 2012 COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS
Leia maisAtenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença
Leia maisOBJETIVOS DA UNIDADE
OBJETIVOS DA UNIDADE Conhecer alguns dos desafios para a vinculação dos achados de pesquisas aos processos de formulação de políticas Discutir o conceito de tradução do conhecimento e sua importância para
Leia maisCSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2
CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2 A CONTABILIDADE Conceitos de Contabilidade Objetivos da Contabilidade Produtos da Contabilidade Atributos da Informação Contábil Usuários
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisBase Nacional de Dados da Assistência Farmacêutica. Estratégia de qualificação da gestão
Base Nacional de Dados da Assistência Farmacêutica Estratégia de qualificação da gestão Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Visa o desenvolvimento da capacidade científica, tecnológica
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Administração Campus: Teresópolis Missão O curso de Graduação em Administração tem como missão formar profissionais, éticos, criativos e empreendedores, com competências
Leia maisMestrado Profissional em Enfermagem Assistencial
Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial Profª. Drª. Zenith Rosa Silvino Coordenadora do MPEA - 2010/2014 O MPEA Aprovado pelo CUV em 12/03/2003 Reconhecido pela CAPES em dezembro/2003 (31003010055P3)
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Tópico 1 - Visão Geral da Engenharia de Software Sistemas Computacionais o Definição e conceitos básicos o Evolução do desenvolvimento Natureza do produto software Definição de Engenharia
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisFARMÁCIA CIDADÃ UM AUXÍLIO PARA A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
FARMÁCIA CIDADÃ UM AUXÍLIO PARA A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA RODRÍGUES, Layla Calazans 1 OLIVEIRA, Luciara 1 ZACCHI, Pâmela Santos 1 RABELO, Sâmara Graziela 1 SAMPAIO, Poliane Barbosa 2 INTRODUÇÃO O Projeto
Leia maisSistema CFQ/CRQ Planejamento Estratégico INOVAÇÃO & INTEGRAÇÃO
Sistema CFQ/CRQ Planejamento Estratégico 2018-2028 INOVAÇÃO & INTEGRAÇÃO A importância do pensar e agir estrategicamente nos dias atuais 1. Ter uma unica gestão estratégica 2. Ter um direcionamento estratégico
Leia maisOficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,
Leia maisQualidade: reflexões e críticas
Janeiro de 2010 Qualidade: reflexões e críticas 20 Notas Técnicas Por José Silvino Filho Silvino.qualidade@gmail.com Ano I REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO DO SGQ IX: PROCEDIMENTO DOCUMENTADO - PDQ Professor
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências da Regulamentação, Tecnologia e Sistema da Qualidade
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências da Regulamentação, Tecnologia e Sistema da Qualidade Dirceu Barbano Diretor-Presidente Brasília, 25
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo
Leia maiscarreiras especial: 44 vol.7 nº1 jan/fev > 2008
especial: carreiras 44 vol.7 nº1 jan/fev 2008 Profissionais modernos, empresas arcaicas? As empresas exigem de seus profissionais o desenvolvimento de competências cada vez mais complexas, mas, na prática,
Leia mais17/ horas Christian Borup
Mapa s* 17/03 1 4 horas Christian Borup Indústria Farmacêutica Tendências setor farmacêutico processo de inovação Vendas Globais x Valor de Mercado Produtos no mercado x pipeline por empresa Medicamentos
Leia maisO USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1
O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Március Jacques Costa 2, Pâmela Fantinel Ferreira 3, Priscila Damaris Da Silva Mesadri 4, Rúbia Fernanda Barbosa Dos Santos 5. 1 TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES EVER SANTORO
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES EVER SANTORO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMAÇÃO EXPOSIÇÃO DA DISCIPLINA Cultura da informação Informação estratégica Conceito ampliado de informação estratégica Sistema de Informações
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
CONTABILIDADE GERENCIAL 1 1.1 - Objetivos da Contabilidade 1.1.1 - Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Deliberação CVM* nº 29 de 05/02/1986: A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação
Leia maisData: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco
Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Se planejar é sinônimo de conduzir conscientemente, então não existe alternativa
Leia maisA sociedade do conhecimento
A sociedade do conhecimento A sociedade do conhecimento: 1)As transformações que estão levando a humanidade para a Sociedade do Conhecimento; 2)Os fatores decisivos que estão provocando essas transformações;
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016 Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Atualiza e
Leia maisElementos de Gestão para Educação a Distância: um estudo a partir dos Fatores Críticos de Sucesso e da Visão Baseada em Recursos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Elementos de Gestão para Educação a Distância: um estudo a partir dos Fatores Críticos de Sucesso e da Visão
Leia maisMA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo
MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 Diagnóstico e Terapêutica MA 3/1 Processos pré-analíticos MA 3/2 Processos analíticos MA 3/3 Processos pós-analíticos Laboratório MA
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE. conexao.com/fgv
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE conexao.com/fgv FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas é uma instituição privada, sem fins lucrativos,
Leia mais