DISCIPLINA INSPEÇÃO HIGIÊNICA, SANITÁRIA E TECNOLÓGICA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISCIPLINA INSPEÇÃO HIGIÊNICA, SANITÁRIA E TECNOLÓGICA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula"

Transcrição

1 CÓDIGO: IV 124 CRÉDITOS: 04 (2T-2P) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO INSTITUTO DE VETERINÁRIA DISCIPLINA INSPEÇÃO HIGIÊNICA, SANITÁRIA E TECNOLÓGICA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Estimular a capacidade dos alunos em raciocinar e criar; desenvolver e exercitar uma visão crítica e ética da relação disciplina:realidade; preparar profissionais conscientes de sua importância para a sociedade. EMENTA: Estudo dos métodos higiênicos-sanitários legais aplicados à carne e derivados e pescado e derivados. Aplicação dos exames físico-químicos e microbiológicos e controle de riscos e pontos críticos no fluxograma de fabricação de produtos de origem animal. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: Programa Teórico: 1 a etapa 1. Importância, fundamentos científicos e finalidades. Legislação. 2. A Inspeção Sanitária na indústria de Produtos de Origem Animal. 3. Aprovação de terreno Registro de estabelecimento de "POA". 4. Inspeção ante-mortem. Matança de emergência e em separado. 5. Água de abastecimento, rotina de sua inspeção. 6. Higiene do transporte do material comestível e não comestível no recinto da indústria. Esterilizadores, lavatórios, lavadouros, bebedouros, instalação de água e de vapor, instalações sanitárias. Higiene do pessoal, do ambiente, do instrumental, dos equipamentos e instalações. 2 a etapa 1. Importância do sistema linfático dos animais de açougue. 2. Técnica de Inspeção Post-mortem de bovinos com fundamento na rotina oficial nas "linhas de inspeção". Técnica de "Inspeção Final". 3. Higiene das Operações de Matança". 4. Inspeção e julgamento de carcaças e vísceras de animais de açougue portadores de doenças infecciosas transmissíveis ou não ao homem pela ingestão e/ou manipulação de carnes. 5. Inspeção e julgamento de carcaças e vísceras de animais de açougue portadores de doenças

2 parasitárias transmissíveis ou não ao homem pela ingestão e/ou manipulação de carnes. 3 a etapa 1. Inspeção sistemática de carnes portadoras de afecções diversas aparentes. 2. Particularidades da Inspeção sanitária e julgamento de suínos, equídeos e ovinos. 3. Putrefação da carne. 4. Reinspeção sanitária de Produtos de Origem Animal. 5. Efluentes da indústria: tratamento de águas servidas. 6. Inspeção ante e post mortal de aves. 4 a etapa 1. Legislação, definição e terminologia de Pescado. 2. Alterações post-mortem Deterioração do pescado. 3. Doenças do pescado transmissíveis ao homem pelo consumo ou manuseio. 4. Análise de risco e Controle dos Pontos Críticos ARCPC. Programa Prático 1 a etapa 1. Fita de vídeo e slides bovinos relação da Inspeção com outras disciplinas. 2. Organograma do Serviço de Inspeção Federal. 3. Classificação dos estabelecimentos de Produtos de Origem Animal. 4. Inspeção ante-mortem. 5. Matadouro sanitário. 6. Necropsia e cremação. 2 a etapa 1. Linfonodos de exploração obrigatória na rotina de Inspeção. 2. Critérios de julgamento para bovinos. 3. Registro de dados nosológicos. 4. Fluxograma do abate de bovinos. 5. Identificação de lotes e de órgãos e vísceras em relação às respectivas carcaças. 3 a etapa 1. Projeção de slides sobre suínos. 2. Visita a Sola Indústrias Alimentícias SIF Visita ao Império Lisamar SIF Métodos Físico-Químicos para carne in natura. 5. Critério e julgamento de aves. 4 a etapa 1. Análises Físico-Químicas indicadas para conservas, embutidos e charque. 2. Padrões Regulamentares. 3. Visita a Entreposto de Pescado. 4. Fluxograma do beneficiamento do pescado. 5. Pescado fresco Características sensoriais de fraudes. 6. Critério de Julgamento. 7. Inspeção Sanitária de Conservas de Pescado Adulteração, fraude e falsificação. 8. Análises Físico-Químicas indicadas para pescado fresco e em conserva. 9. Padrões regulamentares.

3 BIBLIOGRAFIA: ACHA, P. N. & SZYFRES, B. Zoonoses e enfermidades transmissibles comunes al hombre e los animales. Washington: OPS, BARTELS, H. et al. Inspeccion Veterinaria de la Carne. Zaragoza: Ed. Acribia, BARROS, G. C. Tecnologia Aplicada ao Pescado da Produção ao Consumo. Itaguaí: UFRRJ, Instituto de Veterinária. DESP, BERAQUET, N. Abate e Processamento de Frangos. Facta, BIER, 0. Bacteriologia e Imunologia. Ed. Melhoramentos, BRANDLY, P. J. et al. Higiene de la Carne BRASIL, Ministério da Agricultura. Lei n o 1283, de Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA), regulamentada pelo Decreto n o , de , alterado pelo de n o 1.255, de ; 1.236, de ; 1.812, de e 2.244, de BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Lei n o de BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. DIPOA. Ofício-Circular n o 12/90, de BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Serviços de Saúde Pública. Manual de Saneamento. V. 1 e BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. DIPOA-LANARA. Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de Origem Animal e seus Ingredientes. Métodos Físico- Químicos. V BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. DIPOA-LANARA. Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de Origem Animal e seus Ingredientes. Métodos Microbiológicos. V Origem Animal. Normas Gerais de Inspeção de Carne de Aves. Portaria SIPA n o 04, de , publicada no DOU de Origem Animal. Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados. Portaria SIPA n o 001, de , publicada no DOU de Origem Animal. Normas Técnicas de Instalações e Equipamentos para Abate e Industrialização de Suínos. Portaria n o 711, de BRASIL. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Divisão de Inspeção de Carnes e Derivados. Normas Higiênico-Sanitárias e Tecnológica para a Produção de Carne Bovina Salgada, Curada Seca (Jerked beef) e Carne Bovina Salgada Curada. Circ. n o 109/DICAR, em

4 BREMNER, A. S. Higiene e Inspeccion de Carne de Aves. Zaragoza: Ed. Acribia, 1981 CALNEK, B. W. Disease of Poultry. 9 a Ed. Iowa State University Press, CONNELL, J. J. Control de la calidad del pescado. Alerdun, Scotland, CORETI, K. Embutidos, elaboracion e defectos. Zaragoza: Ed. Acribia, CORRÊA, O. Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos. Vol. II. Livraria Freitas Bastos, DEULOFEU, V. & MARENZI, A. D. Química Biológica. 7 a Ed Di FIORI, M. S. H. Diagnóstico histológico. 5 a Ed. Tomo I. Libreria El Ateneo Editorial, DUKES, H. H. Fisiologia de los Animales Domesticos. Ed. Aguilar, FREI, W. Patologia Geral para Veterinários. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, GIL, J. I.; DURÃO, J. C. Manual de Inspeção Sanitária de Carnes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian GRAU, R. Carne y Productos Carnicos. Zaragoza: Ed. Acribia, Higiene Alimentar. Revista Especializada. HIPÓLITO, O. et al. Doenças Infecto-contagiosas dos Animais Domésticos. Ed. Melhoramentos HOBBS, B. C.; GILBERT, R. J. Higiene e Toxicologia de los Alimentos. Zaragoza: Ed. Acribia, HUSS, H. H. Garantia da Qualidade dos Produtos de Pesca. FAO INFORME OFICIAL DE LA ASOCIACIÓN AMERICANA DE SALUD PUBLICA. El control de las Enfermedades Transmisibles en el Hombre. 11 a Ed KIETZMANN et alii. Inspección Veterinaria de Pescado. Zaragoza: Ed. Acribia, LEDERER, J. Enciclopédia Moderna de Higiene Alimentar. Higiene dos Alimentos. Tomo II. Ed. Manole Dois. S. Paulo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA SIPA. Inspeção de Carnes Normas de Padronização Técnica, instalações e equipamentos. I Bovinos. Ed. Gráfica Alvorada Ltda. Brasília MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n o 451, de , Aprova o regulamento técnico: Princípios Gerais para o Estabelecimento de Critérios e Padrões Microbiológicos para Alimentos. MUCCIOLO, P. Carnes: Estabelecimentos de Matança e de Industrialização. São Paulo: Ícone Editora Ltda., 1985.

5 MUCCIOLO, P. Carnes: Conservas e Semi-Conservas. Tecnologia e Inspeção Sanitária. São Paulo: Ícone Editora Ltda., ORGANIZATION PANAMERICANA DE LA SALUD. El control de las enfermidades transmissibles en el hombre. 14 a Ed. Washington PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne. V. I. Rio de Janeiro. EDUFF PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne. V. II. Rio de Janeiro. EDUFF PESSOA, S. B. Parasitologia Médica. 6 a Ed. Rio de Janeiro: Livraria Ed. Guanabara-Koogan S.A, RIEDEL, G. Controle Sanitário dos Alimentos. São Paulo: Ed. Loyola, ROITMAN, I. et alii. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Ed. Manole Dois, SÃO PAULO. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Vol. I SES. São Paulo SCHNEIDER, I.S. Processamento Industrial de Aves e seus Subprodutos. Brasileira de Agricultura SIMÃO, A. M. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. São Paulo: Nobel, SINNEL, H. J. Introduccion a la Higiene de los Alimentos. Zaragoza: Editora Acribia, SOUNIS, E. Epidemiologia Geral e aplicada. São Paulo: Livraria Atheneu, SISSON, S. Anatomia de los Animales Domésticos. Salvat Editores SMITH, H.A.; JONES, T.C. Patologia Veterinária. Union Tipografica Editorial Hispano Americana, THATCHER, F. S.; CLARK D. S. Analisis microbiológica de los alimentos. Zaragoza: Ed. Acribia, THORNTON, H. Compêndio de Inspeção de Carnes. Ed. Fremag

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Inspeção Sanitária de Alimentos de Origem Animal Código da Disciplina:VET227 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 9 p Faculdade responsável:medicina

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET351 Inspeção de Produtos de Origem Animal II

Programa Analítico de Disciplina VET351 Inspeção de Produtos de Origem Animal II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos: conceitos fundamentais, definições

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53)

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53) Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Wats: (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Luciane Segabinazzi Prof. Paulo Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos:

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53)

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53) Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Prof. Paulo Rodinei Soares Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia dos Alimentos

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO PÚBLICO TECNOLOGIA E INSPEÇÃO DE CARNES, OVOS, MEL, PESCADO E DERIVADOS

PROGRAMA DO CONCURSO PÚBLICO TECNOLOGIA E INSPEÇÃO DE CARNES, OVOS, MEL, PESCADO E DERIVADOS PROGRAMA DO CONCURSO PÚBLICO TECNOLOGIA E INSPEÇÃO DE CARNES, OVOS, MEL, PESCADO E DERIVADOS TEMAS 1. Fluxograma de produção de carnes (bovinos, suínos, aves, exóticas), ovos, mel e pescado. 2. Controle

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MARICÁ CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MARICÁ CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MARICÁ CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MATRIZ CURRICULAR DE 019.1 PERFIL DE FORMAÇÃO (Ingressantes a partir de 019.1) Período 1º º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º CH/total Carga horária

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL440 Processamento de Produtos de Origem Animal

Programa Analítico de Disciplina TAL440 Processamento de Produtos de Origem Animal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

FACULDADE PIO DÉCIMO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MATRIZ CURRICULAR 2015/2

FACULDADE PIO DÉCIMO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MATRIZ CURRICULAR 2015/2 FACULDADE PIO DÉCIMO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MATRIZ CURRICULAR 5/ º PERÍODO CÓDIGO Disciplina CRÉDITOS CH/P MV Sociedade e Desenvolvimento Rural Vestibular Anatomia MV Doméstico I 5 Vestibular MV5

Leia mais

40 (60) T1 Teórica 2 a. 7:30-9: (pode aumentar até 30, equilibrando as Ps)

40 (60) T1 Teórica 2 a. 7:30-9: (pode aumentar até 30, equilibrando as Ps) NOME DA DISCIPLINA Anatomia Veterinária I CÓDIGO DA DISCIPLINA DBC022 NÚMERO DE VAGAS TURMA PRÁTICA/ TEÓRICA DIA HORÁRIO 40 (60) T1 Teórica 2 a. 7:30-9:30 P1 6 a. 7:30-11:30 até 30, equilibrando até 30

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAMPUS CURITIBA 1º ANO CALENDÁRIO EXAMES FINAIS Segundo Semestre 2016 15 À 21/12/16 AZ027 Ciências do Ambiente 19/12 Segunda 7h30min BA405 Anatomia Veterinária 20/12 Terça 7h30min BC403 Biologia Celular, Histologia e

Leia mais

Organização curricular do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Instituto Federal Goiano Campus Urutaí

Organização curricular do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Instituto Federal Goiano Campus Urutaí Organização curricular do curso de Bacharelado em do Instituto Federal Goiano Campus Urutaí 1 2 Anatomia dos Domésticos I Bem-Estar Animal 34 2 60 Biofísica 34 2 60 Física Biologia Celular 51 3 60 Bioquímica

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL448 Tecnologia de Pescado

Programa Analítico de Disciplina TAL448 Tecnologia de Pescado Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

Total Período :

Total Período : CURSO: MATRIZ: CODCURSO: MEDICINA VETERINÁRIA MEDICINA VETERINÁRIA INTEGRAL 2016.1 118001 15/03/2016 2 PERÍODO: 1 118001 ANATOMIA DESCRITIVA VETERINÁRIA I 40 40 80 118002 CIÊNCIAS SOCIAIS 40 40 118003

Leia mais

Total Período :

Total Período : CURSO: MATRIZ: CODCURSO: MEDICINA VETERINÁRIA MEDICINA VETERINÁRIA NOTURNO 2016.1 118002 22/03/2016 1 PERÍODO: 1 118001 ANATOMIA DESCRITIVA VETERINÁRIA I 40 40 80 118002 CIÊNCIAS SOCIAIS 40 40 118003 CITOLOGIA

Leia mais

Horários Medicina Veterinária

Horários Medicina Veterinária PRIMEIRO SEMESTRE 8-10 CET 215 T02 CCA 412 P02 10-12 CCA 412 T01 CCA 412 P02 CCA 331 T01 14-16 CCA 412 P01 CCA 412 P03 CCA 238 P01 CCA 331 P01 16-18 CCA 412 P01 CCA 412 P03 CCA 238 P02 CCA 331 P02 CCA

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS

CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS - 2017 Data Dia Horário Disciplina Duração Instrutor 02/09 sábado 08:30 / 09:00 1ª SEMANA

Leia mais

- Ser aluno regularmente matriculado em curso de Pós-Graduação da UNESP. - Ter mestrado na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos

- Ser aluno regularmente matriculado em curso de Pós-Graduação da UNESP. - Ter mestrado na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTA PARA AS DISCIPLINAS TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS O Departamento de Engenharia e Tecnologia de

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO ADAF - EDITAL 2018

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO ADAF - EDITAL 2018 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO ADAF - EDITAL 2018 Ao se matricular no curso combo (...) Legenda: Conteúdo disponível no curso combo em vídeo aulas + material complementar. Conteúdo disponível no curso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos

Leia mais

MATRIZ PROPOSTA. Abaixo a matriz proposta para entrar em vigência a partir de 2017 P Disciplina CHT CD DMA (min) PR Natureza

MATRIZ PROPOSTA. Abaixo a matriz proposta para entrar em vigência a partir de 2017 P Disciplina CHT CD DMA (min) PR Natureza Abaixo a matriz proposta para entrar em vigência a partir de 2017 P Disciplina CHT CD DMA (min) PR Natureza 1 2 3 MATRIZ PROPOSTA Domésticos I 102 6 55 Ausente Bem-Estar Animal 34 2 55 Ausente Biofísica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 371, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009. O DA, tendo em vista a decisão tomada em sua 282ª Reunião Ordinária, realizada em 04 de dezembro de 2009, e considerando o que consta do processo nº 23083.011183/2007-04,

Leia mais

Curso Gestão Períodos Formação Turno Vagas Anuais. Medicina Veterinária Alessandra Sayegh Arreguy Silva 10 períodos Bacharel Manhã ou Tarde 100 vagas

Curso Gestão Períodos Formação Turno Vagas Anuais. Medicina Veterinária Alessandra Sayegh Arreguy Silva 10 períodos Bacharel Manhã ou Tarde 100 vagas FAVIÇOSA - Faculdade de Ciências e Tecnologia de Viçosa Mantida pela Univiçosa. União de Ensino Superior de Viçosa Ltda Credenciada pela Portaria MEC: 2569 de 24/08/2004 e Redenominação pela Portaria 194/2017.

Leia mais

Código Disciplina/Pré Requisito Caráter Créditos. VET02233 ECOLOGIA APLICADA À VETERINÁRIA Obrigatória 2 30

Código Disciplina/Pré Requisito Caráter Créditos. VET02233 ECOLOGIA APLICADA À VETERINÁRIA Obrigatória 2 30 Período Letivo: 2016/2 Curso: MEDICINA VETERINÁRIA Habilitação: MEDICINA VETERINÁRIA Currículo: MEDICINA VETERINÁRIA Créditos Obrigatórios: 293 Créditos Eletivos: 0 Créditos Complementares: 6 Total: 299

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 53/2012 Altera a Resolução nº 65/2007 e a Portaria PRG/G/nº 01/2012 que fixam a composição

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado

Leia mais

Nível:Graduação Início: Fim: Legislação: Reconhecido pela Portaria 516 de 15/10/2013. Currículo

Nível:Graduação Início: Fim: Legislação: Reconhecido pela Portaria 516 de 15/10/2013. Currículo 1 de 8 Nível:Graduação Título: 01 - - CCA238 - HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA - Ativa desde: 14/07/2008 CCA275 - BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR - Ativa desde: 11/01/2008 CCA283 - METODOLOGIA DA PESQUISA - Ativa

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene e Legislação de FASE: 6ª (6HGLA) Alimentos CARGA HORÁRIA 36 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS: 02

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer

Leia mais

CURRÍCULO NOVO MEDICINA VETERINÁRIA. A partir do primeiro semestre de 2013

CURRÍCULO NOVO MEDICINA VETERINÁRIA. A partir do primeiro semestre de 2013 CURRÍCULO NOVO MEDICINA VETERINÁRIA A partir do primeiro semestre de 2013 PERÍODO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DENOMINAÇÃO CÓDIGO CLAS T P TOTAL Profissiografia do Médico Veterinário CRÉD. VET026 OB 30 15

Leia mais

DISCIPLINA/ATIVIDADE. Total disciplinas Atividades Complementares - - * DISCIPLINA/ATIVIDADE

DISCIPLINA/ATIVIDADE. Total disciplinas Atividades Complementares - - * DISCIPLINA/ATIVIDADE Fundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda O Diretor da Faculdade Dr. Francisco Maeda de Ituverava-SP, mantida pela Fundação Educacional de Ituverava, tendo em vista o disposto nas

Leia mais

60,0 25,0 4,0 89,0 44,0 133,0

60,0 25,0 4,0 89,0 44,0 133,0 Licenciatura em Engenharia Agro-pecuária Ref.ª : 1532001 Ano letivo: 2014-15 1. Caraterização FICHA DA UNIDADE CURRICULAR BEM-ESTAR ANIMAL E SEGURANÇA ALIMENTAR 1.1 - Área científica: 640 --- Ciências

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR José Domingos Guimarães

Currículos dos Cursos UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR José Domingos Guimarães 140 Currículos dos Cursos UFV MEDICINA VETERINÁRIA COORDENADOR José Domingos Guimarães jdguima.luiz@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 141 Médico Veterinário ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a) é

Leia mais

Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 54 TEÓRICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 18. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 36

Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 54 TEÓRICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 18. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 36 1 de 5 01 MVN101 - Anatomia Geral - Ativa desde: MVN102 - Biologia Celular - Ativa desde: MVN103 - Bioquímica Geral - Ativa desde: MVN104 - Técnica Hospitalar Geral - Ativa desde: MVN105 - Introdução à

Leia mais

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin

Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin 186 Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin laercio@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 187 Médico Veterinário ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a)

Leia mais

Primeiro Semestre Carga Horária

Primeiro Semestre Carga Horária Código Primeiro Semestre CAA118 Anatomia Animal I 30 90 0 120 8 2 3 0 5 CAA681 Bioética e Deontologia 30 0 0 30 2 2 0 0 2 CIB015 Bioquímica Básica DCB CIB608 Citologia e Embriologia Animal 45 30 0 75 5

Leia mais

1º PERÍODO 2º PERÍODO. Créditos Teórica Prática Pré-requisito Anatomia Veterinária Aplicada º PERÍODO

1º PERÍODO 2º PERÍODO. Créditos Teórica Prática Pré-requisito Anatomia Veterinária Aplicada º PERÍODO Medicina Modalidade: Bacharelado Turno: Integral (diurno) / Noturno Duração 5 anos Número de vagas: 60 Diurno / 60 Noturno Regime: Semestral Matriz Curricular: Matriz Curricular Medicina / 2016 1º PERÍODO

Leia mais

1º PERÍODO. 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Citologia Geral. Teórica Sala 04. Katherine. Teórica Sala 04 Edna

1º PERÍODO. 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Citologia Geral. Teórica Sala 04. Katherine. Teórica Sala 04 Edna 7:30-9:30 1º PERÍODO Anatomia Veterinária I Luana/Novo docente Bioestatística Alexandre Leseur Bioquímica Geral Marise Citologia Geral Katherine Introdução à Med. Vet. Edna Metodologia Científica Bioestatística

Leia mais

I SEMESTRE Citologia, Histologia e Embriologia Gerais (60h) Anatomia Animal I(120h)

I SEMESTRE Citologia, Histologia e Embriologia Gerais (60h) Anatomia Animal I(120h) 111 Apêndice G - Oferta de disciplinas do currículo vigente (antigo), à partir de 1º/2013, com a entrada do currículo proposto (novo) no Projeto acadêmico curricular (PAC) de 2013. I SEMESTRE Citologia,

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Centro de Ciências da Saúde e Agrárias. Curso de Medicina Veterinária. Portaria nº 01 06/01/2012 D.O.U.

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Centro de Ciências da Saúde e Agrárias. Curso de Medicina Veterinária. Portaria nº 01 06/01/2012 D.O.U. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Centro de Ciências da Saúde e Agrárias Portaria nº 01 06/01/2012 D.O.U.: 09/01/2012 BASE CURRICULAR 2019/02 - NOTURNA Disciplina Pré-requisitos CR H/A CH/T CH/P 1º Anatomia Animal

Leia mais

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamim

MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamim MEDICINA VETERINÁRIA COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamim laercio@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 157 Médico Veterinário ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a) é o(a) profissional credenciado(a)

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene, Legislação e FASE: 7ª (HLSA) Segurança Alimentar CARGA HORÁRIA 60 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS:

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin

Currículos dos Cursos UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin 126 Currículos dos Cursos UFV MEDICINA VETERINÁRIA COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin laercio@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 127 Médico Veterinário ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a) é o(a)

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.

Leia mais

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Méd. Vet. Ayres

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.

Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997. ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Professor(es): Carla Valéria da Silva Padilha Titulação: Mestrado Curso: Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agroindústria Turma: 3124 Período de Execução: 07/05/18 a 01/09/18

Leia mais

b) Como o Fiscal agropecuário, ao nível de DIF, faz o diagnóstico macroscópico diferencial entre Adipoxantose e Icterícia?

b) Como o Fiscal agropecuário, ao nível de DIF, faz o diagnóstico macroscópico diferencial entre Adipoxantose e Icterícia? 1 INSPEÇÃO DE CARNES E DERIVADOS 1. a) Na inspeção final de um bovino diagnosticou-se Leucose. Qual ou quais os destinos abaixo relacionados que se apresentam corretos? ( ) Remoção da parte atingida e

Leia mais

GRADE CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

GRADE CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Carga horária (horas-aulas) Carga horária (horas) DISCIPLINAS Semanal Semestral T P TP Total Total Semanal Total Semestral Total 1º CICLO Anatomia Descritiva

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA. Edital 001/ STDARH - FMVZ - CB

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA. Edital 001/ STDARH - FMVZ - CB UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Edital 001/2018 - STDARH - FMVZ - CB Acham-se abertas, nos termos do Despacho 387/2017 - PROPEG de 14/12/2017,

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS *Pré-requisitos alterados e aprovados em Reunião do Conselho Diretor da EVZ, de 26 de outubro de 2018 (Ata nº210, da reunião

Leia mais

Medicina Veterinária EV/UFMG

Medicina Veterinária EV/UFMG Ementário Disciplinas Graduação Currículo 2013/1 Medicina Veterinária EV/UFMG Disciplinas Obrigatórias Primeiro Período Profissiografia do Médico Veterinário VET026 Genética e Evolução BIG601 Bioquímica

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos

Leia mais

mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht

mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht Page 1 of 5 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 89, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 (*) D.O.U., 18/12/2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito

Leia mais

NOME: TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS NOTA. Niterói/RJ, 07 de Dezembro de 2004

NOME: TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS NOTA. Niterói/RJ, 07 de Dezembro de 2004 TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS 1) Nos últimos anos houve um grande aumento de eficiência produtiva das carnes brasileiras, maior exportador de carne bovina e de aves e quarto de carne suína. Explique

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA - BACHARELADO - GRA000437F PLANO CURRICULAR

MEDICINA VETERINÁRIA - BACHARELADO - GRA000437F PLANO CURRICULAR 1 SEMESTRE DISCIPLINA DESCRIÇÃO VET0201 Anatomia Veterinária I 4 60 CIB0507 Ecologia de Agroecossistemas 4 60 VET0243 Fisiologia Veterinária I 4 60 CES0200 Histologia e Embriologia 4 60 VET0200 Introdução

Leia mais

Prof. Jean Berg Alves da Silva

Prof. Jean Berg Alves da Silva Prof. Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA DCAn Graduação HIGIENE ANIMAL INSPEÇÃO DE

Leia mais

Reforma do Serviço de Inspeção Federal (SIF) José Luis Ravagnani Vargas Médico Veterinário Diretor do DIPOA

Reforma do Serviço de Inspeção Federal (SIF) José Luis Ravagnani Vargas Médico Veterinário Diretor do DIPOA Reforma do Serviço de Inspeção Federal (SIF) José Luis Ravagnani Vargas Médico Veterinário Diretor do DIPOA Serviço Centenário (27/01/1915) Tradição Respeito Credibilidade Objetivos do SIF Segurança do

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EAF487 Processamento de Carnes e Derivados II

Programa Analítico de Disciplina EAF487 Processamento de Carnes e Derivados II 0 Programa Analítico de Disciplina EAF87 Processamento de Carnes e Derivados II Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

1º PERÍODO 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Citologia Geral Teórica: P1 e P2 Sala 04 Katherine. Metodologia Científica Teórica Sala Edna

1º PERÍODO 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Citologia Geral Teórica: P1 e P2 Sala 04 Katherine. Metodologia Científica Teórica Sala Edna 7:30-9:30 1º PERÍODO Anatomia I : P1 e P2 02 Arlei Anatomia I : P2 Anatomia Arlei Citologia Geral : P1 e P2 04 Katherine Bioquímica Geral 04 Marise Anatomia I : P1 Anatomia Arlei 10:30-11:30 Anatomia I

Leia mais

11/03/2011. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA.

11/03/2011. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Prof. Jean Berg Alves da Silva Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA DCAn Graduação HIGIENE ANIMAL INSPEÇÃO DE

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.

Leia mais

Nome do Componente Curricular: Curso: Semestre: Carga Horária: Horas Teóricas: Horas Práticas: Docente Responsável Ementa Objetivos Geral

Nome do Componente Curricular: Curso: Semestre: Carga Horária: Horas Teóricas: Horas Práticas: Docente Responsável Ementa Objetivos Geral Plano de Ensino Dados do Componente Curricular Nome do Componente Curricular: Produção de Ruminantes (ovinocaprinocultura) Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária Semestre: 5º Carga Horária: 60hs/r

Leia mais

Total º Período. Administração 30 Anatomia veterinária II 90 Anatomia veterinária I Bioquímica 90 Comportamento humano nas

Total º Período. Administração 30 Anatomia veterinária II 90 Anatomia veterinária I Bioquímica 90 Comportamento humano nas Matriz curricular do curso de Medicina Veterinária IFMG- Bambuí 1º Período Código Disciplina Carga Horária Anatomia I 90 Citologia 60 Ecologia Geral Estatística 60 Bem-estar animal e etologia Informática

Leia mais

Código Disciplina Créditos CH. CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária

Código Disciplina Créditos CH. CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária 20 Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso, atividades complementares e estágio curricular (todas curriculares e obrigatórias) serão indispensáveis ao cumprimento das atividades

Leia mais

1º PERÍODO 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Metodologia Científica. Teórica. Sala 08 Edna. Introdução à Med. Vet. Teórica Sala 08 Edna

1º PERÍODO 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Metodologia Científica. Teórica. Sala 08 Edna. Introdução à Med. Vet. Teórica Sala 08 Edna 7:30-9:30 1º PERÍODO Anatomia Veterinária I : P1 e P2 11 Luana Bioestatística 11 Alexandre Leseur 11:30-12:30 Bioestatística P1 11 Alexandre Leseur Bioquímica Geral 12 Marise Metodologia Científica 08

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA

TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA DESCRIÇÃO: REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA Entende-se

Leia mais

DISCIPLINA. Anatomia Descritiva Animais Domésticos I Citologia

DISCIPLINA. Anatomia Descritiva Animais Domésticos I Citologia 1º ANO 1º SEMESTRE Anatomia Descritiva Animais Domésticos I Citologia Bioquímica I Conservação dos Recursos Naturais Genética Animal Básica Microbiologia Veterinária I Bioestatística aplicada a Medicina

Leia mais

ANEXO III TEMAS PARA A AVALIAÇÃO DIDÁTICA ÁREA: TOPOGRAFIA, DESENHO TÉCNICO E SENSORIAMENTO REMOTO

ANEXO III TEMAS PARA A AVALIAÇÃO DIDÁTICA ÁREA: TOPOGRAFIA, DESENHO TÉCNICO E SENSORIAMENTO REMOTO ÁREA: TOPOGRAFIA, DESENHO TÉCNICO E SENSORIAMENTO REMOTO 1. Levantamento planialtimétrico de superfícies. 2. Planimetria: Medição direta e indireta de distâncias. 3. Altimetria: Nivelamento geométrico

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.

Leia mais

PORTARIA ADAB Nº 120, DE

PORTARIA ADAB Nº 120, DE PORTARIA ADAB Nº 120, DE 18-05-2015 DOE 19-05-2015 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA - ADAB, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea a,

Leia mais

FACULDADES INTA COORDENAÇÃO DE MEDICINA VETERINÁRIA

FACULDADES INTA COORDENAÇÃO DE MEDICINA VETERINÁRIA PRIMEIRO SEMESTRE MV01 Química Geral e Analítica 45 15 60 4 MV02 Biologia Celular e Molecular 45 15 60 4 MV03 Histologia e Embriologia Geral 45 15 60 4 MV04 Introdução à Medicina Veterinária 30 15 45 3

Leia mais

RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017

RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 Porto Alegres-RS, Maio/2017 RIISPOA Título I Das Disposições Preliminares e do Âmbito de Atuação Título II Da Classificação Geral Título III - Do Registro e Relacionamento

Leia mais

ANEXO I (PROPOSTA) Forma de integralização curricular do Curso de Farmácia-Bioquímica - Período Integral

ANEXO I (PROPOSTA) Forma de integralização curricular do Curso de Farmácia-Bioquímica - Período Integral ANEXO I (PROPOSTA) Forma de integralização curricular do Curso de Farmácia-Bioquímica - Período Integral Etapas Curriculares Créditos horária 1. Núcleo Comum: - Ciências Biológicas 70 1.050 - Ciências

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

QUADRO DE HORÁRIOS 2015/1

QUADRO DE HORÁRIOS 2015/1 QUADRO DE HORÁRIOS 2015/1 CLIQUE NO RESPECTIVO PERÍODO PARA ACESSAR O QUADRO DE HORÁRIOS CORRESPONDENTE CURRÍCULO NOVO CURRÍCULO VELHO 1º PERÍODO 8º PERÍODO 2º PERÍODO 9º PERÍODO 3º PERÍODO 10º PERÍODO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem animal

Plano de Trabalho Docente Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem animal Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em Alimentos

Leia mais

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.

Leia mais

1º PERÍODO 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Metodologia Científica. Teórica. Sala 08 Edna. Introdução à Med. Vet. Teórica Sala 08 Edna

1º PERÍODO 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Metodologia Científica. Teórica. Sala 08 Edna. Introdução à Med. Vet. Teórica Sala 08 Edna 7:30-9:30 1º PERÍODO Anatomia Veterinária I : P1 e P2 11 Bioestatística 11 Alexandre Leseur Bioquímica Geral 12 Marise Metodologia Científica 08 Edna Introdução à Med. Vet. 08 Edna Citologia Geral : P1

Leia mais

Grade Curricular - Medicina Veterinária

Grade Curricular - Medicina Veterinária Grade Curricular - Medicina Veterinária SEMESTRE 1 0100111 Introdução ao Estudo da Medicina Veterinária I 3 0 3 BIO0225 Genética e Evolução 4 0 4 BMC0115 Biologia Celular, Tecidual I e do Desenvolvimento

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO213 Sistemas de Produção Animal

Programa Analítico de Disciplina ZOO213 Sistemas de Produção Animal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA (BACHARELADO) INTEGRAL 04 anos / 08 semestres

MEDICINA VETERINÁRIA (BACHARELADO) INTEGRAL 04 anos / 08 semestres MEDICINA VETERINÁRIA (BACHARELADO) INTEGRAL 04 anos / 08 semestres DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Administração e Economia Rural @ 60 Alimentos e Alimentação Animal 80 Anatomia Patológica Veterinária I 60 Anatomia

Leia mais

HORÁRIO DE AULA 1 PERÍODO 2019/1

HORÁRIO DE AULA 1 PERÍODO 2019/1 HORÁRIO DE AULA 1 PERÍODO 2019/1 08:10-09:00 Bioquímica Celular T Metodologia da Pesquisa Científica Bioquímica Celular T 09:10-10:00 Bioquímica Celular T Metodologia da Pesquisa Científica Cit. Hist.

Leia mais

HORÁRIO DE AULA 1 PERÍODO 2018/1

HORÁRIO DE AULA 1 PERÍODO 2018/1 HORÁRIO DE AULA 1 PERÍODO 2018/1 08:10-09:00 Bioquimica Celular T Metodologia da Pesquisa Científica Cit. Hist. Geral V1/V2 TP Bioquimica Celular T 09:10-10:00 Bioquimica Celular T Metodologia da Pesquisa

Leia mais

Medicina Veterinária

Medicina Veterinária Horário para o 1º semestre Terça -feira T: 7:30 às 09:25 Laboratório de Terça -feira P 10A: 09:30 às 10:25 Profa. Francielli W. S. Cibin UR4001 Bioquímica Geral Bioquímica Terça -feira P 10B: 10:30 às

Leia mais