NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

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1 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE VOLUME 1 NBCs NBCs T 10 NBC T 15 NBC TSP Estrutura Conceitual NBCs TSP NBCs T 16 NBCs PG Porto Alegre Atualizado até dezembro de 2016

2 EDITOR: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL Av. Praia de Belas, Porto Alegre-RS Fone/fax (51) Internet: Coordenação-geral: Contador ANTÔNIO PALÁCIOS Presidente do CRCRS Coordenação da edição: Márcia Bohrer Ibañez edição revista e atualizada até dezembro de 2016

3 PREFÁCIO Colega: O Programa de Educação Continuada do CRCRS tem o objetivo de proporcionar meios para o aprimoramento e capacitação dos profissionais da Contabilidade de nosso Estado, condição essencial para o pleno exercício da profissão contábil. Esta ação também é alcançada mediante a edição de livros, sejam eles impressos ou eletrônicos, com abordagens tanto técnicas quanto da legislação profissional contábil e das normas vigentes. Assim, afinados com essa diretiva, estamos, pois, mais uma vez pondo à disposição da Classe Contábil esta publicação, que contém as Normas Brasileiras de Contabilidade atualizadas até dezembro de Mediante a publicação da NBC TSP Estrutura Conceitual, aprovada pelo CFC em , e publicada no DOU de , foram revogadas, entre outras, as Resoluções CFC nº e a nº , que dispõem, respectivamente, sobre os Princípios de Contabilidade e o seu Apêndice II. Em função da revogação dos Princípios de Contabilidade, o título desta publicação, editada há mais de três décadas pelo CRCRS, fica alterado para Normas Brasileiras de Contabilidade. Porto Alegre, 23 de dezembro de Contador ANTÔNIO PALÁCIOS Presidente

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5 SUMÁRIO CRIAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE E DOS CONSELHOS REGIONAIS... 9 Constituição e Finalidades... 9 Estrutura do CRCRS Órgãos do CRCRS (Deliberação Coletiva e Singulares) CONVERGÊNCIA AOS PADRÕES INTERNACIONAIS Resolução CFC nº 1.055, de Cria o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e dá outras providências Resolução CFC nº 1.103, de Cria o Comitê Gestor da Convergência no Brasil, e dá outras providências NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE Resolução CFC nº 1.328, de Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade Resolução CFC nº 1.329, de Altera a sigla e a numeração de normas, interpretações e comunicados técnicos Resolução CFC nº 1.269, de Aplicação antecipada das Normas Brasileiras de Contabilidade Resolução CFC nº 1.281, de Altera a data de aplicação das NBC Ts e ITs aprovadas pelas Resoluções CFC que especifica Resolução CFC nº 1.319, de Faculta a elaboração e a divulgação das demonstrações contábeis comparativas no exercício de Resolução CFC nº 1.324, de Altera a data de aplicação de itens das NBC T e 19.41, que tratam da apresentação do capital social das sociedades cooperativas

6 Resolução CFC nº 920, de Aprova, da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas Resolução CFC nº 1.013, de Aprova a NBC T 10.8 IT 01 Entidades Cooperativas Resolução CFC nº 944, de Aprova da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T Entidades Cooperativas Operadoras de Planos de Assistência à Saúde Resolução CFC nº 958, de Aprova a NBC T IT 01 Regulamentação do item Resolução CFC nº 959, de Aprova a NBC T IT 02 Regulamentação do item Demonstração de Sobras e Perdas Resolução CFC nº 1.003, de Aprova a NBC T 15 Informações de Natureza Social e Ambiental NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TSP Estrutura Conceitual, de Aprova a NBC TSP ESTRUTURA CONCEI- TUAL Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TSP 01, de Aprova a NBC TSP 01 Receita de Transação sem Contraprestação Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TSP 02, de Aprova a NBC TSP 02 Receita de Transação com Contraprestação Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TSP 03, de Aprova a NBC TSP 03 Provisões, Passivos Contingentes e A- tivos Contingentes Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TSP 04, de Aprova a NBC TSP 04 Estoques

7 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TSP 05, de Aprova a NBC TSP 05 Contratos de Concessão de Serviços Públicos: Concedente Norma Brasileira de Contabilidade. NBC T 16.6 (R1), de Demonstrações Contábeis Resolução CFC nº 1.134, de Aprova a NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis Resolução CFC nº 1.135, de Aprova a NBC T 16.8 Controle Interno Resolução CFC nº 1.136, de Aprova a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão Resolução CFC nº 1.137, de Aprova a NBC T Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público Resolução CFC nº 1.366, de Aprova a NBC T Subsistema de Informação de Custos do Setor Público NORMAS PROFISSIONAIS GERAIS Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PG 12 (R1), de Altera a NBC PG 12 que dispõe sobre educação profissional continuada Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PG 100, de Dispõe sobre a NBC PG 100 Aplicação Geral aos Profissionais da Contabilidade Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PG 200, de Dispõe sobre a NBC PG 200 Contadores que Prestam Serviços (Contadores Externos) Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PG 300, de Dispõe sobre a NBC PG 300 Contadores Empregados (Contadores Internos)

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9 CRIAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE E DOS CONSELHOS REGIONAIS CONSTITUIÇÃO E FINALIDADES O Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais, atualmente existentes em 27 Estados da Federação, são entidades de fiscalização do exercício profissional, criadas por meio do Decreto- -Lei nº 9.295, de 27 de maio de Cada um desses órgãos é constituído de Contadores e de Técnicos em Contabilidade, denominados Conselheiros, e que são escolhidos da seguinte forma: a) no Conselho Federal, mediante votação secreta e pessoal de um Colégio Eleitoral, integrado por um representante de cada CRC; b) nos Conselhos Regionais, mediante voto secreto, pessoal, direto e obrigatório de todos os Contadores e Técnicos em Contabilidade com registro em vigor e em situação regular para o exercício da profissão contábil. A duração do mandato dos Conselheiros é de 04 (quatro) anos e a renovação é feita de dois em dois, em eleições que ocorrem sempre nos anos de final ímpar. Os Conselhos Regionais de Contabilidade, hierarquicamente subordinados ao Conselho Federal de Contabilidade, têm como finalidades precípuas: fiscalizar o exercício da profissão contábil e de efetuar o registro dos profissionais da Contabilidade e das empresas de serviços contábeis. Sua força de ação se concentra no profissional que executa ou explora atividades contábeis, bem como na empresa por ele integrada, no sentido de mantê-lo dentro dos padrões legais, técnicos e éticos estatuídos como inerentes à sua atividade; portanto, a natureza dos Regionais de Contabilidade é de fiscalização da profissão contábil. 9

10 De acordo com o Regimento Interno, compete ao CRCRS, entre outras atribuições: - fiscalizar, pelos órgãos próprios, o exercício da profissão de contabilista, impedindo e punindo as infrações, cumprindo-lhe examinar livros e documentos de terceiros quando necessário à instrução processual e representar às autoridades competentes sobre os fatos que apurar e cuja solução não sejam de sua alçada; - processar, conceder, organizar, manter, baixar, revigorar, e cancelar os registros de contador, técnico em contabilidade e organização contábil; assim como conceder e expedir o certificado de registro cadastral; - examinar e julgar as reclamações e representações escritas, sobre os serviços de registro e infrações dos dispositivos legais, relativos ao exercício da profissão de contabilista; - eleger os membros do Conselho Diretor e dos demais Órgãos de Deliberação Coletiva, e singulares, exceto a Ouvidoria, cujo titular será nomeado pela Presidência, bem como o representante no Colégio Eleitoral de que trata o artigo 11 do Regulamento Geral dos Conselhos; - aprovar o orçamento anual do CRCRS e respectivas modificações, submetendo-os à homologação do CFC; - elaborar e aprovar resoluções sobre assuntos de seu peculiar interesse, submetendo-as à homologação do CFC quando a matéria disciplinada tiver implicação ou reflexos no âmbito federal; - adotar e promover, dentro do âmbito de sua competência e jurisdição, todas as medidas necessárias à realização de suas finalidades; - cooperar com os órgãos do Governo do Estado no estudo e solução dos problemas referentes à profissão de contabilista, encaminhando ao CFC os assuntos da alçada Federal; - deliberar sobre as decisões das Câmaras; - julgar relatório, contas e demonstrações contábeis apresentadas pelo Presidente, após parecer da Câmara de Controle Interno, antes de enviá-las ao Conselho Federal de Contabilidade; 10

11 - julgar infrações e aplicar penalidades previstas no Regulamento de Procedimentos Processuais dos Conselhos de Contabilidade e em outros atos normativos baixados pelo CFC; - incentivar e contribuir para o aprimoramento técnico, científico e cultural dos profissionais da Contabilidade e da sociedade em geral. ESTRUTURA DO CRCRS O Regimento Interno do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, aprovado pela Resolução CRCRS nº , homologada pela Deliberação CFC nº , de , com as alterações posteriormente aprovadas, é o que define a estrutura e o funcionamento do CRCRS. O Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul tem sua sede na Rua Baronesa do Gravataí, 471, Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, cuja área territorial delimita sua jurisdição. O Plenário é composto de 27 (vinte e sete) Conselheiros efetivos e igual número de suplentes, na categoria de Contador e de Técnicos em Contabilidade. O CRCRS é constituído de órgãos de deliberação coletiva e de órgãos singulares, cujos componentes são eleitos pelos próprios Conselheiros do Regional. I Órgãos de deliberação coletiva: Plenário; Conselho Diretor; Câmara de Controle Interno; Primeira Câmara de Ética e Disciplina; Segunda Câmara de Ética e Disciplina; Terceira Câmara de Ética e Disciplina; Câmara de Fiscalização; Câmara de Recursos de Ética e Disciplina; Câmara de Recursos de Fiscalização; 11

12 Câmara de Registro; Câmara de Desenvolvimento Profissional. II Órgãos singulares: Presidência; Vice-Presidência de Gestão; Vice-Presidência de Fiscalização; Vice-Presidência de Registro; Vice-Presidência de Controle Interno; Vice-Presidência de Desenvolvimento Profissional; Vice-Presidência Técnica; Vice-Presidência de Relações com os Profissionais; Vice-Presidência de Relações Institucionais. III Ouvidoria. IV Conselho Consultivo Cada um dos órgãos nominados tem as suas atribuições específicas, que se encontram descritas no Regimento Interno. Nenhum Conselheiro, nem mesmo o Presidente do CRCRS, percebe pagamento a qualquer título, tampouco cédula de presença ( jetton ), por comparecimento às sessões plenárias ou das Câmaras. 12

13 13 VICE-PRESIDÊNCIA DE CONTROLE INTERNO VICE-PRESIDÊNCIA DE GESTÃO 1ª CÂMARA DE ÉTICA E DISCIPLINA 2ª CÂMARA DE ÉTICA E DISCIPLINA CÂMARA DE CONTROLE INTERNO VICE-PRESIDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO 3ª CÂMARA DE ÉTICA E DISCIPLINA PLENÁRIO/TRED-RS PRESIDÊNCIA VICE-PRESIDÊNCIA DE RELAÇÕESS PROFISSIONAIS CÂMARA DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA DE RECURSOS DE ÉTICA E DISCIP. VICE-PRESIDÊNCIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CONSELHO CONSULTIVO CONSELHO DIRETOR OUVIDORIA CÂMARA DE RECURSOS DE FISCALIZAÇÃO VICE-PRESIDÊNCIA VICE-PRESIDÊNCIA DE REGISTRO DE DESENVOLV. PROFISSIONAL CÂMARA DE CÂMARA DE DESENV. REGISTRO PROFISSIONAL CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RS ÓRGÃOS DO CRCRS (DELIBERAÇÃO COLETIVA E SINGULARES)

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15 CONVERGÊNCIA AOS PADRÕES INTERNACIONAIS

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17 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 07 de outubro de 2005 Cria o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que a crescente importância da internacionalização das normas contábeis vem levando inúmeros países a caminhar para um processo de convergência que tenha como consequência: a) a redução de riscos nos investimentos internacionais (quer os sob a forma de empréstimo financeiro quer os sob a forma de participação societária), bem como os créditos de natureza comercial, redução de riscos essa derivada de um melhor entendimento das demonstrações contábeis elaboradas pelos diversos países por parte dos investidores, financiadores e fornecedores de crédito; b) a maior facilidade de comunicação internacional no mundo dos negócios com o uso de uma linguagem contábil bem mais homogênea; c) a redução do custo do capital que deriva dessa harmonização, o que no caso é de interesse, particularmente, vital para o Brasil; CONSIDERANDO que a importância crescente da Contabilidade levou à tendência mundial de se contar, no processo de emissão de pronunciamentos contábeis, com a participação não só dos Contadores preparadores das informações dessa natureza e dos seus Auditores Independentes, mas também com a dos usuários dessas informações, como os profissionais de investimentos e órgãos reguladores, dos que fiscalizam esse processo e dos que pesquisam e estudam, academicamente, a Ciência Contábil;

18 CONSIDERANDO que a confiabilidade nas Demonstrações Contábeis por toda a sociedade interessada torna-se maior quando uma entidade for responsável pelo preparo e pela emissão e divulgação das regras que as regem; CONSIDERANDO que a tendência da grande maioria dos países desenvolvidos e dos países de economia mais relevantes em desenvolvimento é a da adoção dessa entidade única com a participação de todos esses interessado na informação contábil, inclusive sendo esse o modelo adotado pelos órgãos internacionais de maior relevância no mundo de hoje, como o IASB International Accounting Standards Board; CONSIDERANDO que, no Brasil, diversas entidades representativas desses segmentos de preparadores de informações contábeis, seus auditores, profissionais de investimentos, usuários, fiscalizadores e pesquisadores já vêm trabalhando juntos nesse processo de maneira ainda não totalmente sistematizada e unificada, mas com a acumulação de experiência suficiente para formalizar agora a definitiva implantação de um comitê que as reúna e possa, de maneira central, elaborar pronunciamentos técnicos contábeis ; CONSIDERANDO que algumas dessas entidades, de natureza regulatória governamental, vem demonstrando seu interesse em se beneficiar do processo de elaboração desses pronunciamentos, para posterior deliberação em suas áreas de competência, bem como vem incentivando a criação desse comitê aglutinador dos diversos interessados; CONSIDERANDO o papel que o Conselho Federal de Contabilidade vem desempenhando nesse processo há muitos anos, sua experiência nesse campo e sua estrutura; e CONSIDERANDO a confiança nele depositada por essas referidas entidades na criação e na manutenção de um comitê autônomo, democrático e independente e que deverá representar, de maneira mais ampla, os pensamentos e os interesses da coletividade em relação às normas contábeis; RESOLVE: 18

19 CAPÍTULO I DA CRIAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO Art. 1º Fica criado o COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Art. 2º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) será composto pelas seguintes entidades: a) ABRASCA Associação Brasileira das Companhias Abertas; b) APIMEC NACIONAL Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais; c) BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; (3) d) CFC Conselho Federal de Contabilidade; e) IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; f) FIPECAFI Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e Financeiras. Parágrafo único. Por aprovação de 3/4 (três quartos) das entidades representadas no Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), outras entidades ou instituições vinculadas a contadores, auditores, analistas de investimentos ou de Demonstrações Contábeis, relacionadas ao mercado financeiro, em geral, ou ao mercado de capitais, em particular, bem como representantes de universidades que possuam cursos de Contabilidade, reconhecidos como de alta qualidade ou institutos de pesquisas na área contábil vinculado a universidades que mantenham tais cursos, poderão vir a ser convidadas a integrar o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), assim como poderão ser excluídas do CPC, observada a manutenção de equilíbrio entre os setores nele representados. CAPÍTULO II DO OBJETIVO Art. 3º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) tem por objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do 19

20 seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. Art. 4º É atribuição do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - (CPC) estudar, pesquisar, discutir, elaborar e deliberar sobre o conteúdo e a redação de Pronunciamentos Técnicos. 1º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis - (CPC) poderá emitir Orientações e Interpretações, além dos Pronunciamentos Técnicos, sendo que todos poderão ser consubstanciados em Norma Brasileira de Contabilidade pelo CFC e em atos normativos pelos órgãos reguladores brasileiros, visando dirimir dúvidas quanto à implementação desses Pronunciamentos Técnicos. 2º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) dará ampla divulgação dos documentos que produzir, tanto na etapa de audiência quanto da emissão dos mesmos. 3º A aprovação dos Pronunciamentos Técnicos, das Orientações e de suas Interpretações dar-se-á, em conformidade com o regulamento interno, mas sempre por, no mínimo, 2/3(dois terços) dos seus membros. 4º Definir suas diretrizes de atuação, sempre em consonância com suas finalidades. Art. 5º Para o cumprimento de seus objetivos, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) poderá realizar quaisquer atividades que com eles sejam compatíveis e necessárias, entre as quais: a) desenvolver e implementar ações educativas, tais como, cursos, simpósios, seminários, congressos, conferências, palestras ou quaisquer outros eventos; b) realizar pesquisas; c) manter serviço de divulgação e de distribuição de informações, dados, trabalhos, estudos técnicos e documentos relacionados com os seus objetivos; d) colaborar ou participar de programas governamentais ou desenvolvidos por instituições privadas ou da sociedade civil que afetem ou sejam afins à sua área de atuação, podendo, para tanto, participar 20

21 e/ou aceitar assentos em comitês, comissões, câmaras, fóruns, redes e outros; e) subsidiar o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) nas suas necessidades de firmar convênios, contratos, acordos ou recorrer a quaisquer outras formas de colaboração ou cooperação com pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, incluindo governamentais, associações de classe, organismos internacionais, setores acadêmicos, organizações não governamentais e demais instituições assemelhadas; f) realizar quais outras atividades ou praticar quaisquer outros a- tos necessários ao cumprimento de seus objetivos. Art. 6º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis - (CPC) deverá submeter à audiência pública as minutas dos Pronunciamentos Técnicos. Parágrafo único. No processo de audiência, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) consultará outras entidades e/ou instituições, como: Secretaria da Receita Federal, agências reguladoras, associações ou institutos profissionais, associações ou federações representativas da indústria, do comércio, da agricultura, do setor financeiro, da área de serviços, de investidores, instituições de ensino e/ou de pesquisa de Contabilidade e outras que tenham interesse direto nas questões definidas nos objetivos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), devendo, para cada uma delas, haver uma correspondência direta e individualizada. CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 7º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) será formado, em sua maioria, por contadores, com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade, todos de ilibada reputação e reconhecido conhecimento técnico na área contábil e de divulgação de informações, eleitos a partir das indicações feitas pelas entidades referidas no art. 2º. 1º As pessoas físicas, com a representação delegada pelas entidades referidas no art. 2º terão autonomia em todas as suas deliberações e votações. 21

22 2º Cada entidade indicará 2(dois) membros efetivos para compor o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 3º O mandato dos membros do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) será de 4 (quatro) anos, permitindo-se reconduções, encerrando-se com a assinatura do termo de posse do sucessor formalmente indicado pela correspondente entidade. 4º Na primeira indicação de cada entidade, um dos membros terá mandato de 2 (dois) anos. 5º As reuniões do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) instalar-se-ão com a presença de um número superior a 50% (cinquenta por cento) dos seus membros. Art. 8º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) elegerá, dentre seus membros, 4 (quatro) Coordenadores, a saber: Coordenador de Operações, Coordenador de Relações Institucionais, Coordenador de Relações Internacionais e Coordenador Técnico, e respectivos Vice-Coordenadores, com mandatos de 2 (dois) anos, permitindo-se reeleições, fixando-lhes a competência em Regimento Interno. (2) Art. 9º. Os membros do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) desempenharão suas funções e atribuições sem remuneração. Art. 9º A. A extinção ou a perda do mandato dos membros do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) ocorrerá: (3) a) em caso de renúncia; (3) b) por superveniência de causa de que resulte inabilitação para o exercício da representação, mesmo que temporária; (3) c) por ausência, no ano, a três reuniões ordinárias consecutivas ou a cinco intercaladas, exceto quando estiver representando oficialmente o CPC na mesma data; (3) d) em caso de substituição da representação delegada pelas entidades que compõem o CPC; (3) e) por falecimento. (3) 1º Em caso de vacância, a entidade-membro indicará formalmente o sucessor, a fim de manter a composição de 2 (dois) membros efetivos por entidade-membro, o qual completará o mandato do membro que deu a vaga. (3) 22

23 2º O sucessor completará o mandato do membro do CPC em que se deu a vacância. (3) Art. 10. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), em conformidade com o Regimento Interno, poderá nomear Grupos de Trabalho para auxiliá-lo no desempenho de suas atribuições. CAPÍTULO IV DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Art. 11. Ao Conselho Federal de Contabilidade competirá: a) convidar e firmar com as instituições referidas no art. 2º; b) fornecer estrutura física, biblioteca, recursos humanos, tecnológicos e outros para o pleno atendimento dos objetivos da presente Resolução que criou o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC); c) dar ampla divulgação das minutas dos Pronunciamentos Técnicos, das suas Interpretações e das Orientações emanadas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC); d) viabilizar a promoção de audiências públicas para discussão das minutas de matéria técnica acima referidas; e) firmar convênios visando à adoção dos atos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) pelas instituições interessadas na matéria técnica; f) manter os contatos necessários para questionar, quando aplicável, as razões pelas quais uma entidade não aderiu e não aprovou ou aprovou os procedimentos técnicos recomendados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC); g) firmar convênios, contratos, acordos ou recorrer a quaisquer outras formas de colaboração ou cooperação para o atendimento ao disposto na presente Resolução; h) proceder a divulgação, inclusive por via eletrônica, dos atos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e editar, no mínimo a cada seis meses, material de divulgação de tais atos; i) firmar convênios com os órgãos reguladores contábeis brasileiros para que estes implementem, em suas respectivas áreas de abrangência, os Pronunciamentos Técnicos, as Orientações e as Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e/ou as Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo CFC, deles derivadas; e 23

24 j) fomentar a divulgação dos atos e decisões do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) nas instituições de ensino contábil no Brasil. CAPÍTULO V DO PRAZO DE DURAÇÃO Art. 12. A duração do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) é por prazo indeterminado. Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 7 de outubro de José Martonio Alves Coelho Presidente (1) Publicada no DOU, de (2) Redação dada pela Resolução CFC nº 1.075, de DOU de (3) Redação dada pela Resolução CFC nº 1.339, de DOU de

25 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 28 de setembro de 2007 Cria o Comitê Gestor da Convergência no Brasil, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o crescente impacto da globalização para a economia do Brasil, onde empresas brasileiras concorrem por negócios e pela captação de recursos financeiros internacionais na forma de capital e financiamento com empresas de segmentos similares localizadas em todo o mundo; CONSIDERANDO que esse impacto, se conduzido de forma positiva, propicia o desenvolvimento sustentável às economias dos países, que vem sendo apoiado no mundo pela internacionalização das normas de contabilidade e de auditoria; CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Contabilidade junto com outras entidades interessadas tem a possibilidade de contribuir de forma decisiva para esse desenvolvimento sustentável através da reforma contábil e de auditoria que resulte numa maior transparência das informações financeiras utilizadas pelo mercado, bem como no aprimoramento das práticas profissionais; CONSIDERANDO o papel e a responsabilidade do Conselho Federal de Contabilidade em promover as ações que garantam uma maior valorização da classe profissional; 25

26 CONSIDERANDO a crescente e irreversível internacionalização das normas contábeis, que vem levando diversos países ao processo de convergência. CONSIDERANDO as ações já iniciadas para o processo de convergência com a criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e a necessidade de estender o escopo dessa convergência às outras áreas, notadamente auditoria, (2) RESOLVE: CAPÍTULO I DA CRIAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO Art. 1º Fica criado o Comitê Gestor da Convergência no Brasil. Art. 2º O Comitê será composto pelas seguintes entidades: a) CFC Conselho Federal de Contabilidade; b) IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; c) CVM Comissão de Valores Mobiliários; d) BACEN Banco Central do Brasil. Parágrafo único. Por aprovação da maioria absoluta das entidades representadas no Comitê, outras entidades ou instituições interessadas na área de contabilidade e auditoria, poderão vir a ser convidadas a integrar o Comitê, observada a manutenção de equilíbrio entre os setores nele representados. CAPÍTULO II (2) DO OBJETIVO E ATRIBUIÇÕES Art. 3º O Comitê tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável do Brasil por meio da reforma contábil e de auditoria que resulte numa maior transparência das informações financeiras utilizadas pelo mercado, bem como no aprimoramento das práticas profissionais, levando-se sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. Art. 4º São atribuições do Comitê: a) Identificar e monitorar as ações a serem implantadas para viabilizar a convergência das normas contábeis e de auditoria, a partir das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs) editadas pelo CFC e dos Pronunciamentos de Contabilidade e Auditoria editados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e IBRACON Instituto dos 26

27 Auditores Independentes do Brasil, respectivamente, bem como de assuntos regulatórios no Brasil, com vistas ao seu alinhamento às Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB, às Normas Internacionais de Auditoria e Asseguração emitidas pela IFAC e às melhores práticas internacionais em matéria regulatória. (2) b) Realizar os trabalhos visando à convergência contábil até 2010 e a de auditoria a partir daquelas correspondentes ao exercício a ser iniciado em 1º de janeiro de c) Definir suas diretrizes de atuação, por regulamento próprio, sempre em consonância com suas finalidades. d) Acompanhar a agenda do CPC, com o objetivo de alinhar as ações do processo de convergência às necessidades do mercado brasileiro. (2) CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 5º O Comitê será formado, em sua maioria, por contadores, com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade, eleitos a partir das indicações feitas pelas entidades referidas no art. 2º. 1º (Revogado) (2) 2º Cada entidade indicará 2 (dois) membros, sendo 1 efetivo e 1 suplente, para compor o Comitê, podendo ser substituídos a critério de cada entidade. 3º As reuniões do Comitê instalar-se-ão com a presença de no mínimo 50% (cinquenta por cento) dos seus membros. Art. 6º. Os membros do Comitê desempenharão suas funções e atribuições sem remuneração. Art. 7º. O Comitê poderá nomear Grupos de Trabalho para auxiliá-lo no desempenho de suas atribuições e objetivos. Art. 8º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 28 de setembro de Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente (1) Publicada no DOU, de (2) Alterações introduzidas pela Resolução CFC nº 1.105, DOU, de

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29 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

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31 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 18 de março de 2011 Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com fundamento no disposto na alínea f do art. 6º do Decreto-Lei n.º , alterado pela Lei n.º , CONSIDERANDO o processo de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade aos padrões internacionais; CONSIDERANDO que a técnica legislativa utilizada no desenvolvimento das Normas Brasileiras de Contabilidade, quando comparada com a linguagem utilizada nas normas internacionais, pode significar, ou sugerir, a eventual adoção de diferentes procedimentos técnicos no Brasil; CONSIDERANDO que os organismos internacionais da profissão, responsáveis pela edição das normas internacionais, estão atualizando e editando novas normas, de forma continuada; CONSIDERANDO a necessidade de redefinição e revisão da a- tual estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade, de forma que ela se apresente alinhada e convergente aos padrões internacionais, RESOLVE: Art. 1º As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos 31

32 padrões de elaboração e estilo utilizados nas normas internacionais e compreendem as Normas propriamente ditas, as Interpretações Técnicas e os Comunicados Técnicos. Art. 2º As Normas Brasileiras de Contabilidade classificam-se em Profissionais e Técnicas. Parágrafo único. As Normas Brasileiras de Contabilidade, sejam elas Profissionais ou Técnicas, estabelecem preceitos de conduta profissional e padrões e procedimentos técnicos necessários para o adequado exercício profissional. Art. 3º As Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais se estruturam conforme segue: I Geral NBC PG são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas indistintamente a todos os profissionais de Contabilidade; II do Auditor Independente NBC PA são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas, especificamente, aos contadores que atuam como auditores independentes; III do Auditor Interno NBC PI são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas especificamente aos contadores que atuam como auditores internos; IV do Perito NBC PP são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas especificamente aos contadores que atuam como peritos contábeis. Art. 4º As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas se estruturam conforme segue: I Geral NBC TG são as Normas Brasileiras de Contabilidade convergentes com as normas internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB); e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas por necessidades locais, sem equivalentes internacionais; 32

33 II do Setor Público NBC TSP são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público, convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público, emitidas pela International Federation of Accountants (IFAC); e as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público editadas por necessidades locais, sem equivalentes internacionais; III de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica NBC TA são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à Auditoria convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria Independente emitidas pela IFAC; IV de Revisão de Informação Contábil Histórica NBC TR são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à Revisão convergentes com as Normas Internacionais de Revisão emitidas pela IFAC; V de Asseguração de Informação Não Histórica NBC TO são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à Asseguração convergentes com as Normas Internacionais de Asseguração emitidas pela IFAC; VI de Serviço Correlato NBC TSC são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas aos Serviços Correlatos convergentes com as Normas Internacionais para Serviços Correlatos emitidas pela IFAC; VII de Auditoria Interna NBC TI são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis aos trabalhos de Auditoria Interna; VIII de Perícia NBC TP são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis aos trabalhos de Perícia; IX de Auditoria Governamental NBC TAG são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à Auditoria Governamental convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria Governamental emitidas pela Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI). 33

34 Parágrafo único. As normas de que trata o inciso I do caput são segregadas em: a) Normas completas que compreendem as normas editadas pelo CFC a partir dos documentos emitidos pelo CPC que estão convergentes com as normas do IASB, numeradas de 00 a 999; b) Normas simplificadas para PMEs que compreendem a norma de PME editada pelo CFC a partir do documento emitido pelo IASB, bem como as ITs e os CTs editados pelo CFC sobre o assunto, numerados de 1000 a 1999; c) Normas específicas que compreendem as ITs e os CTs editados pelo CFC sobre entidades, atividades e assuntos específicos, numerados de 2000 a Art. 5º A Interpretação Técnica tem por objetivo esclarecer a a- plicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, definindo regras e procedimentos a serem aplicados em situações, transações ou atividades específicas, sem alterar a substância dessas normas. Art. 6º O Comunicado Técnico tem por objetivo esclarecer assuntos de natureza contábil, com a definição de procedimentos a serem observados, considerando os interesses da profissão e as demandas da sociedade. Art. 7º As Normas são identificadas conforme segue: I a Norma Brasileira de Contabilidade é identificada pela sigla NBC, seguida das letras conforme disposto nos arts. 3º e 4º, numeração específica em cada agrupamento, seguido de hífen e denominação. Por exemplo: NBC PA 290 Denominação ; NBC TG 01 Denominação ; II a Interpretação Técnica é identificada pela sigla IT, seguida da letra ou letras e numeração do grupo a que pertence conforme disposto nos arts. 3º e 4º, seguida de hífen e denominação. Por exemplo: ITG 01 Denominação ; ITSP 01 Denominação ; 34

35 III o Comunicado Técnico é identificado pela sigla CT, seguida da letra ou letras e numeração do grupo a que pertence conforme disposto nos arts. 3º e 4º, seguido de hífen e denominação. Por exemplo: CTG 01 Denominação ; CTSP 01 Denominação ; IV as Normas, Interpretações e Comunicados alterados devem ser identificados pela letra R de revisão, seguida do número da revisão realizada. (2) Art. 8º As Normas Brasileiras de Contabilidade, com exceção dos Comunicados Técnicos, devem ser submetidas à audiência pública com duração mínima de 30 (trinta) dias. Art. 9º A inobservância às Normas Brasileiras de Contabilidade constitui infração disciplinar sujeita às penalidades previstas nas alíneas de c a g do art. 27 do Decreto-Lei n.º , alterado pela Lei n.º , e ao Código de Ética Profissional do Contador. Art. 10. As Normas Brasileiras de Contabilidade, tanto as Profissionais quanto as Técnicas, editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade continuarão vigendo com a identificação que foi definida nas Resoluções CFC n.º , n.º e n.º até serem alteradas ou revogadas mediante a emissão de novas normas em conformidade com as disposições previstas nesta Resolução. Art. 11. Fica revogada a Resolução CFC n.º , publicada no DOU, Seção 1, de Art. 12. Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de março de Juarez Domingues Carneiro Presidente (1) Publicada no DOU, de (2) Redação dada pela Resolução CFC nº 1.443, publicada no DOU de

36 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 18 de março de 2011 Altera a sigla e a numeração de normas, interpretações e comunicados técnicos. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com fundamento no disposto na alínea f do art. 6º do Decreto-Lei n.º , alterado pela Lei n.º , CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Contabilidade editou a Resolução CFC n.º que altera a estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade e adota novas siglas e numerações para normas, interpretações e comunicados técnicos, RESOLVE: Art. 1º Alterar a sigla e a numeração das normas citadas abaixo, conforme segue: DE PARA NBC T 1 NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL NBC T NBC TG 01 NBC T 7 NBC TG 02 NBC T 3.8 NBC TG 03 NBC T 19.8 NBC TG 04 NBC T 17 NBC TG 05 NBC T 10.2 NBC TG 06 NBC T 19.4 NBC TG 07 NBC T NBC TG 08 NBC T 3.7 NBC TG 09 NBC T NBC TG 10 NBC T NBC TG 11 NBC T NBC TG 12 36

37 NBC T NBC TG 13 NBC T NBC TG 15 NBC T NBC TG 16 NBC T NBC TG 17 NBC T NBC TG 18 NBC T NBC TG 19 NBC T NBC TG 20 NBC T NBC TG 21 NBC T NBC TG 22 NBC T NBC TG 23 NBC T NBC TG 24 NBC T 19.7 NBC TG 25 NBC T NBC TG 26 NBC T 19.1 NBC TG 27 NBC T NBC TG 28 NBC T NBC TG 29 NBC T NBC TG 30 NBC T NBC TG 31 NBC T 19.2 NBC TG 32 NBC T NBC TG 33 NBC T NBC TG 35 NBC T NBC TG 36 NBC T NBC TG 37 NBC T NBC TG 38 NBC T NBC TG 39 NBC T NBC TG 40 NBC T NBC TG 41 NBC T NBC TG 43 NBC T NBC TG 1000 IT 08 ITG 01 IT 13 ITG 02 IT 03 ITG 03 IT 06 ITG 06 IT 07 ITG 07 IT 01 ITG 08 IT 09 ITG 09 IT 10 ITG 10 IT 11 ITG 11 IT 12 ITG 12 IT 14 ITG 13 37

38 IT 15 ITG 15 IT 16 ITG 16 NBC TE 11 ITG 2001 NBC T CTG 01 CT 03 CTG 02 IT 02 CTG 03 CT 05 CTG 04 CT 06 CTG 05 CT 01 CTG 2000 CT 04 CTG 2001 CT 02 CTA 01 CT 07 CTA 02 CT 08 CTA 03 CT 09 CTA 04 NBC P 3 NBC PI 01 NBC T 12 NBC TI 01 NBC TA 01 NBC TA ESTRUTURA CONCEITUAL NBC PA 03 NBC PA 11 NBC PA 4 NBC PA 12 NBC PA 5 NBC PA 13 Art. 2º As citações de sigla e de numeração em texto de normas em vigor editadas pelo CFC, ora alteradas, são substituídas pela nova denominação da norma, interpretação ou comunicado técnico. Essas normas serão substituídas no sítio do CFC pelas versões atualizadas das normas objeto desta Resolução. Art. 3º Em função da alteração da denominação da Norma NBC TE 11 para Interpretação ITG 2001, da Norma NBC T para Comunicado CTG 01 e de Interpretação IT 02 para Comunicado CTG 03, esses normativos devem também ser ajustados nos respectivos textos no que for pertinente. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. Brasília, 18 de março de Juarez Domingues Carneiro Presidente (1) Publicada no DOU, de

39 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 10 de dezembro de 2009 Dispõe sobre a aplicação antecipada das Normas Brasileiras de Contabilidade convergidas, editadas em 2009, com vigência a partir de 1º. de janeiro de O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Contabilidade, em conjunto com outras entidades, é membro do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), criado pela Resolução CFC nº ; CONSIDERANDO que o CPC tem por objetivo estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações sobre procedimentos de contabilidade e divulgar informações dessa natureza, visando permitir a emissão de normas uniformes pelas entidades-membro, levando sempre em consideração o processo de convergência às normas internacionais; CONSIDERANDO que a aplicação das normas é compulsória para a apresentação das demonstrações contábeis de exercícios sociais a iniciar-se a partir de 1º de janeiro de 2010; CONSIDERANDO que, consoante o processo de convergência das normas internas às normas internacionais, a adoção antecipada de uma norma, interpretação ou comunicado técnico convergido somente poderá ser feita se a adoção antecipada for estendida à totalidade desses normativos, 39

40 RESOLVE: Art. 1º. A adoção antecipada das Normas Brasileiras de Contabilidade convergidas, editadas em 2009, somente poderá ser exercida se aplicada a todas as normas, com vigência a partir de 1º. janeiro de Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 10 de dezembro de Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente (1) Publicada no DOU, de

41 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 16 de abril de 2010 Altera a data de aplicação das NBC Ts e ITs aprovadas pelas Resoluções CFC que especifica. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emitiu a maioria dos pronunciamentos e interpretações no último quadrimestre de 2009 e, consequentemente, que a transformação desses pronunciamentos e interpretações em NBC Ts e ITs pelo Conselho Federal de Contabilidade se deu ao final do ano de 2009; CONSIDERANDO que os profissionais de Contabilidade necessitam de mais tempo para estudar e ter uma interpretação adequada das referidas NBC Ts e ITs para permitir a correta aplicação; CONSIDERANDO que a data da adoção obrigatória da aplicação dos Pronunciamentos Técnicos e Interpretações emanados do CPC durante o ano de 2009 foi prorrogada, por alguns órgãos reguladores, para dezembro de 2010, RESOLVE: Art. 1º A aplicação das NBC Ts e ITs aprovadas pelas Resoluções CFC n. os a 1.172, a 1.180, a 1.189, 1.193, a 1.198, a 1.242, e a 1.266, todas de 2009, passa a ser obrigatória a partir de dezembro de 2010, observando, no caso de adoção antecipada, o disposto no art. 1º da Resolução CFC n.º Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução CFC n.º , publicada no DOU, Seção I, de Brasília, 16 de abril de Juarez Domingues Carneiro Presidente (1) Publicada no DOU, de

42 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 9 de dezembro de 2010 Faculta a elaboração e a divulgação de ajustes retrospectivos das demonstrações contábeis comparativas no exercício de (2) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com fundamento no disposto na alínea f do art. 6º do Decreto-Lei n.º , alterado pela Lei n.º , CONSIDERANDO que a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas exige a divulgação de informações de forma comparada com as do período anterior para todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis do exercício corrente; CONSIDERANDO que essa exigência pode representar um desembolso de recursos incompatível ao benefício que dele possa advir; CONSIDERANDO que essas informações comparativas passarão a estar disponíveis a partir do exercício social iniciado em 2010 em função da aplicação da NBC TG 1000, RESOLVE: Art. 1º Facultar, para o exercício de 2010, a elaboração e a divulgação de ajustes retrospectivos com base na NBC TG 1000, das demonstrações contábeis de exercícios anteriores para fins de comparação com as demonstrações contábeis do exercício de 2010, na forma prevista no item 3.14 da NBC TG 1000, mantendo-se a obrigatorieda- 42

43 de da divulgação comparada com os valores das demonstrações contábeis de (2) Parágrafo único. A faculdade prevista no caput deste artigo não poderá ser exercida pelas entidades obrigadas a essa divulgação em decorrência de legislação de órgão regulador específico. Art. 2º As entidades que exercerem a faculdade prevista no art. 1º devem mencionar este fato nas notas explicativas às demonstrações contábeis. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de Juarez Domingues Carneiro Presidente (1) Publicada no DOU de (2) Retificação publicada no DOU, de

44 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 18 de fevereiro de 2011 Altera a data da aplicação de itens das NBC Ts e que tratam da apresentação do capital social das sociedades cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com fundamento no disposto na alínea f do art. 6º do Decreto-Lei n.º , alterado pela Lei n.º , CONSIDERANDO que, no processo de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade aos padrões internacionais, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovou em novembro de 2010 a Interpretação Técnica ICPC 14 Cotas de Cooperados em Entidades Cooperativas e Instrumentos Similares que ainda não foi aprovada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC); CONSIDERANDO que foi criado no âmbito do CPC um Grupo de Trabalho para elaborar documento de orientação técnica para a correta aplicação da referida interpretação no ambiente brasileiro; CONSIDERANDO que os profissionais de contabilidade que prestam serviços às sociedades cooperativas, bem como o corpo diretivo dessas entidades necessitam das orientações técnicas a serem emanadas do documento a ser elaborado pelo Grupo de Trabalho, para a correta interpretação e aplicação das normas convergidas, dada a singularidade e especificidade do ambiente cooperativista brasileiro, RESOLVE: 44

45 Art. 1º Os itens 16A, 16B, 16C e 16D da NBC TG 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação e o item 22.6 da NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, no que se refere à classificação contábil das quotas-partes dos associados nas sociedades cooperativas brasileiras, serão de adoção obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2018, facultada a sua aplicação antecipada. (2) Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 31 de dezembro de Brasília, 18 de fevereiro de Juarez Domingues Carneiro Presidente (1) Publicado no DOU, de (2) O novo prazo para a adoção obrigatória de que trata o art. 1º foi alterado pela Resolução CFC nº 1.516, publicada no DOU de

46 RESOLUÇÃO CFC nº 920 (1) de 19 de dezembro de 2001 Aprova, da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas Interpretações Técnicas constituem corpo de doutrina contábil que estabelece regras de procedimentos técnicos a serem observadas quando da realização de trabalhos; CONSIDERANDO que a forma adotada de fazer uso de trabalhos de instituições com as quais o Conselho Federal de Contabilidade mantém relações regulares e oficiais está de acordo com as diretrizes constantes dessas relações; CONSIDERANDO o trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho das Normas Brasileiras de Contabilidade, instituído pela Portaria CFC nº 10-01, bem como o intenso auxílio desempenhado pelos profissionais que o compõem representando, além desta Entidade, o Banco Central do Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários, o Instituto Brasileiro de Contadores, o Instituto Nacional de Seguro Social, o Ministério da Educação, a Secretaria da Receita Federal, a Secretaria do Tesouro Nacional, a Secretaria Federal de Controle e a Superintendência de Seguros Privados; 46

47 CONSIDERANDO que o Grupo de Trabalho das Normas Brasileiras de Contabilidade elaborou o item 10.8 Entidades Cooperativas da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas; CONSIDERANDO a decisão da Câmara Técnica no Relatório nº 58, de 28 de novembro de 2001; RESOLVE: Art. 1º Aprovar a Norma Brasileira de Contabilidade NBC T 10.8 Entidades Cooperativas. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação. Brasília, 19 de dezembro de José Serafim Abrantes Presidente 47

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