A LUDICIDADE E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

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1 A LUDICIDADE E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Ana Paula Matilde Marques Venâncio 1 Camila Menezes da Silva 2 Edleusa Luzia M. P. Souza 3 RESUMO Este trabalho objetiva evidenciar a importância dos jogos e brincadeiras no processo ensinoaprendizagem. Entende-se que o aspecto lúdico de tais recursos atua como facilitador da aprendizagem, pois o ensino de conteúdos é favorecido, caracterizando uma proposta eficiente quando o trabalho é planejado e articula com a realidade escolar. Tal abordagem se justifica, pois intenciona conscientizar educadores sobre como os jogos e as brincadeiras podem contribuir com a prática pedagógica. O propósito deste trabalho é mostrar que a ludicidade deve fazer parte das estratégias e métodos do professor para que a aprendizagem seja conquistada ou ampliada pelos alunos. Este intento configura revisão bibliográfica, observação de aulas e questionamentos às professoras que atuam na Educação Infantil e Ensino Fundamental em escolas públicas e particulares com o intuito de analisar como a ludicidade está inserida no processo ensinoaprendizagem. O desenvolvimento do trabalho evidenciou que os jogos e brincadeiras são fundamentais para efetivar a aprendizagem das crianças, pois o lúdico é parte integrante da essência infantil. Palavras-chave: Jogos. Lúdico. Ensino-aprendizagem. 1. INTRODUÇÃO Este trabalho aborda a importância dos jogos e brincadeiras no processo ensinoaprendizagem entendendo que tais recursos podem e devem ser usados como facilitadores da aprendizagem. O trabalho envolvendo a ludicidade é de fundamental importância na metodologia do professor de Educação Infantil e alfabetizador dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Os jogos e brincadeiras intrínsecos na prática pedagógica do professor podem favorecer a aprendizagem dos alunos, pois fazem parte da natureza dos mesmos e são bem aceitos, principalmente na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Tal abordagem se justifica para que os educadores compreendam que ao utilizar a ludicidade em sala de aula o processo ensino-aprendizagem acontecerá de maneira mais prazerosa para os alunos e consequentemente ficarão mais motivados e interessados nos conteúdos estudados. É importante salientar também a importância do trabalho para a prática de estudo, pois informações acerca do tema tornam-se necessárias aos envolvidos na educação. O objetivo deste trabalho é mostrar que a ludicidade deve fazer parte das estratégias e métodos do professor para que a aprendizagem dos alunos seja conquistada e/ou ampliada. 1 Licenciada em Pedagogia - Faculdades Integradas de Cataguases. 2 Licenciada em Pedagogia - Faculdades Integradas de Cataguases. 3 Professora Especialista - Faculdades Integradas de Cataguases. 17

2 Entende-se que, é preciso maior aprofundamento sobre o papel dos jogos e brincadeiras em sala de aula, visto que estes não podem ser dissociados da infância. Além, disso, jogos e brincadeiras contribuem para a formação da criança, inserindo-a no contexto social e de construção da própria aprendizagem, daí a importância destes para o processo ensinoaprendizagem. 2. O ESPAÇO ESCOLAR E A APRENDIZAGEM O ambiente escolar é um lugar propício ao desenvolvimento e aprendizagem, porém para que isso aconteça de maneira efetiva algumas estratégias devem ser implementadas. Torna-se necessário desenvolver um trabalho pedagógico que auxilie a participação dos educandos de forma construtiva com o intuito de que interajam e compreendam o mundo que os cerca de forma agradável e positiva contribuindo para o próprio bem estar e desenvolvimento físico, moral e intelectual. Nesse sentido os jogos e as brincadeiras podem contribuir positivamente na formação integral do indivíduo, objetivo central de todo processo educacional. No entanto, é necessário planejamento, conhecimento e comprometimento com um ensino de qualidade, que se traduza em aprendizagens significativas. Baseando-se no pressuposto de que o aspecto lúdico dos jogos e das brincadeiras auxiliam na construção da aprendizagem, afirma-se a necessidade dessa prática ser adotada pelos professores em suas aulas como atividade pedagógica, com o intuito de estimular a curiosidade do aluno, motivá-lo a aprender, ou seja, transformar este ambiente num local adequado para acontecer à aprendizagem. Os jogos e brincadeiras quando utilizados adequadamente, são recursos facilitadores da aprendizagem, pois são capazes de instigar, provocar e desafiar o aluno levando-o a buscar respostas e a construir seus saberes. 2.1 A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM Sabe-se o quanto é importante utilizar atividades lúdicas para intermediar a aprendizagem e para que ela ocorra e se torne de fato significativa é preciso compreender a influência do lúdico no desenvolvimento da criança e seu rebatimento no processo educativo [...]. (BERNARDELLI, 2015, p. 23). Antes de tudo é necessário evidenciar alguns conceitos que são de extrema importância para compreender os jogos, brincadeiras e brinquedos: [...] brincadeira refere-se, basicamente, à ação de brincar, ao comportamento espontâneo que resulta de uma atividade não estruturada; jogo é compreendido como uma brincadeira que envolve regras; brinquedo é utilizado para designar o sentido de objeto de brincar; atividade lúdica abrange, de forma mais ampla, os conceitos anteriores (FRIEDMANN, 1992, p.12 apud BERNARDELLI, 2015, p. 23). Os jogos, brinquedos e brincadeiras contribuem para uma vida mais significativa e prazerosa para a criança, dentro dessa perspectiva muitos estudiosos da educação defendem o uso dessas atividades como recursos que irão auxiliar no desenvolvimento da criança e ajudarão na aquisição da leitura e da escrita, conceitos matemáticos, dentre outros. 18

3 Rousseau, Pestalozzi, Froebel, Dewey, Claparède, Montessori, Piaget e Vygotsky foram importantes na organização de concepções pedagógicas em que a atividade lúdica é percebida como um processo pelo qual a criança enriquece o senso de responsabilidade, desenvolve a autoexpressão e desenvolve-se física, cognitiva e socialmente (CARLETO, 2003, p. 98 apud BERNARDELLI, 2015, p. 24). Segundo Bernardelli (2015), o lúdico traz grandes benefícios para as crianças, sejam eles para o desenvolvimento das habilidades motoras e de expressão corporal ou física. O brincar ajuda no desenvolvimento cognitivo, estimula as ações intelectuais, desenvolve habilidades perceptuais, como a atenção e, consequentemente, a memória. As crianças utilizam o lúdico para representar situações vividas e seus sentimentos, ou também podem fantasiar um sonho ainda não alcançado. As atividades lúdicas possibilitam que as crianças reinventem, reelaborem, criem sentimentos para que desenvolvam conhecimentos através da ludicidade, sendo assim a aprendizagem ocorrerá de forma significativa. Os jogos e brincadeiras por serem naturalmente envolventes, melhoram a concentração e o interesse das crianças, despertam e motivam a aprendizagem dos conteúdos, pois o gosto pelo desafio faz com que a maioria participe com prazer e empolgação, por isso, os jogos são recursos adequados para serem utilizados no processo ensino-aprendizagem. A ludicidade na educação possibilita situações de aprendizagem que contribuem para o desenvolvimento integral da criança, mas o professor deve utilizar o lúdico com a finalidade de atingir objetivos educacionais, não apenas com forma de entretenimento. Machado (1986, p. 28), diz que: brincar ajuda a criança a ajustar-se não só no ambiente físico mais também ao meio social [...]. O universo infantil gira em torno da ludicidade, portanto relacioná-la ao processo de ensino é uma forma eficiente de promover aprendizagem. Para Kishimoto (2003), a brincadeira enquanto manifestação livre e espontânea da cultura popular tem a função de perpetuar a cultura infantil, desenvolver formas de convivência social, e permitir o prazer de brincar. Além, do que a brincadeira infantil garante a presença do lúdico, da situação imaginária. O jogo é o mais eficiente meio estimulador das inteligências, permitindo que o indivíduo realize tudo que deseja. Quando joga, passa a viver quem quer ser, organiza o que quer organizar, e decide sem limitações. Pode ser grande, livre, e na aceitação das regras pode ter seus impulsos controlados. Brincando dentro de seu espaço, envolve-se com a fantasia, estabelecendo um gancho entre o inconsciente e o real (ANTUNES, 2002, p.43) Os jogos e as brincadeiras podem facilitar a aprendizagem e devem ser aplicados de acordo com a faixa etária e planejamento adequado para que as possibilidades de construir novos conhecimentos sejam concretizadas, além de atuarem como instrumentos úteis para a compreensão de regras, criação de estratégias, desenvolvimento da criatividade e habilidades humanas. Portanto, não se deve banalizar a utilização de jogos e brincadeiras no processo ensinoaprendizagem, é preciso entender como o indivíduo constrói o pensamento e como as atividades lúdicas podem ajudar nesse sentido. Diferentes situações podem ser denominadas jogos e segundo Kishimoto (2003), a variedade de fenômenos considerados como jogo mostra a complexidade da tarefa de defini-los. 19

4 [...] a variedade de jogos conhecidos como faz-de-conta, simbólicos, motores, sensóriomotor, intelectuais ou cognitivos, de exterior, de interior, individuais ou coletivos, metafóricos, verbais, de palavras, políticos, de adultos, de animais, de salão e inúmeros outros mostra a multiplicidade de fenômenos incluídos na categoria jogo. (KISHIMOTO, 2003, p. 1). Dentro dessa perspectiva, dependendo da situação, dos objetivos que se deseja ou do público alvo, o professor escolhe o que melhor se adequar ao conteúdo que irá ministrar, auxiliando seus alunos na construção de aprendizagens significativas utilizando os jogos e as brincadeiras para conquistar resultados satisfatórios, pois os mesmos desenvolvem a capacidade da ação, iniciativa própria e atitude, que corresponde a uma reação a estímulos externos e internos. Através dessas atividades lúdicas aplicadas adequadamente pelo professor os alunos tornam-se capazes de lidar com sua afetividade, formulando hipóteses, imaginando. Dentro dessa perspectiva em que o imaginário se faz presente, vale evidenciar que nem sempre é necessário um brinquedo concreto em mãos para se brincar, mas sim a criatividade, pois o potencial para criar e inventar torna a brincadeira possível e divertida. Neste âmbito a introdução dos jogos na Educação evidencia-se como um fator essencial, pois caracteriza-se como uma fase introdutória das relações sociais e quando estão jogando as crianças assimilam realidades intelectuais colaborando para que compreendam o mundo e se relacionem socialmente. 3. A UTILIZAÇÃO DOS JOGOS NO ÂMBITO EDUCACIONAL: PRESSUPOSTOS HISTÓRICOS E METODOLÓGICOS A utilização do lúdico como recurso facilitador da aprendizagem sempre foi alvo de estudo e observação por parte de vários educadores, como mencionado anteriormente, no entanto um dos precursores da utilização efetiva deste recurso no âmbito educacional foi educador alemão Friedrich Wilhelm August Froebel que viveu entre os séculos XVIII e XIX, na era das revoluções (Revolução Francesa, Revolução Industrial, Guerras Napoleônicas e as Revoluções de 1848). De acordo com Arte (2004) para Froebel, também criador do jardim de infância, os jogos e as brincadeiras devem ser os primeiros recursos no caminho da aprendizagem. Os pontos fundamentais na metodologia froebeliana são: a atitude do educador, o processo de educação, função permanente do educador, educação sequitória aquela que vigia e protege as energias naturais da vida. Frederick Froebel, sempre teve sua prática unida a teoria, com o intuito de mostrar o quanto é necessário e importante, manter o vínculo entre a visão filosófica e a intenção pedagógica. Vale dizer que é extremamente relevante e imprescindível a formação filosófica do educador, seja no campo da produção do conhecimento, seja no campo da avaliação dos fundamentos do agir, seja ainda no campo da construção da imagem da própria existência humana. (ARCE, 2002, p.7). O educador considerava o desenvolvimento na infância semelhante ao de uma planta, devendo ser objeto de cuidado atencioso, recebendo água, crescendo em solo rico em nutrientes e tendo a luz do sol na medida certa, e o jardim um lugar onde as plantas não crescem em estado totalmente silvestre, totalmente selvagem, um lugar onde elas receberiam os cuidados do jardineiro ou da jardineira. 20

5 A teoria e prática de Froebel ligadas a auto-educação e o auto-aperfeiçoamento fizeram parte de sua vida e mais tarde de sua proposta educacional e assim nasceu um educador fruto da prática. (ARCE, 2002). A partir destes conceitos surge a tríade educacional, unidade vital que é representada por Deus, natureza e humanidade que Froebel incorporou a sua pedagogia, enfatizando a interiorização e a exteriorização como processos essenciais para o autoconhecimento e formação, servindo de alicerce para conduzir o indivíduo ao conhecimento pleno além de marcar a passagem do homem da primeira infância para a infância propriamente dita. (ARCE, 2002) Sua proposta de trabalho era voltada para a auto-educação e autoconhecimento através de atividades utilizando brinquedos, denominados dons criados por ele com a intenção de contribuir para que as crianças descobrissem seus próprios dons, ou seja, dons que Deus deu a cada uma delas. (ARCE, 2002). Segundo Froebel esses materiais deveriam ser explorados de três formas: A primeira era a forma da vida, a criança construiria livremente formas que estão em seu cotidiano como cadeiras, armários; a segunda era a da beleza, onde a criança daria vazão a formas geométricas; a terceira a do conhecimento, quando seriam explorados os mais variados conceitos matemáticos como volume, tamanho, quantidade, bem como o exercício da linguagem como o aprendizado dos nomes apropriados às suas formas. (ARCE, 2002, pág. 62). Com o intuito de atender a todas as necessidades do educando, os dons desempenharam um papel fundamental da teoria froebeliana, elaborados seguindo o formato de jogos que tinha como objetivo estimular o aprendizado da criança através da ludicidade. Todos os dons são acompanhados do que Froebel chamou de ocupações, que nada mais são do que jogos onde a criança simula atividades do seu dia-a-dia, ou complementa através das artes plásticas as criações feitas com os dons. (ARCE, 2002, p. 65). Neste âmbito surgem as primeiras instituições voltadas a cuidar dos pequeninos que ficaram conhecidas como os jardins de infância baseadas nos princípios froebelianos tinham como objetivo guiar, orientar e cultivar nas crianças suas tendências divinas, sua essência humana através do jogo, das ocupações e das atividades livres. (ARCE, 2002). É notório que Froebel acreditava que os jogos e brincadeiras tinham um papel fundamental na educação para tanto a seguir será reafirmada a importância que os jogos e brincadeiras têm para o processo de ensino aprendizagem e sua intensa necessidade e aplicabilidade prática. 4. A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS PARA O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM E A POSTURA DO EDUCADOR QUANTO AO VERDADEIRO PAPEL DO BRINCAR Percebe-se que lúdico ajuda tanto na aprendizagem da criança como também no seu desenvolvimento pessoal que irá auxiliar na sua formação como ser humano. Sendo assim é necessário que todas as crianças tenham o direito de brincar, mas não somente brincar por brincar, mas sim brincar para aprender, mas para isso é necessário que os professores estejam preparados para trabalhar com o lúdico. (...) garantir a todas as crianças o direito ao brincar auxilia o trabalho pedagógico. Sendo assim, existe outro personagem que não pode ficar fora desse contexto: o próprio professor. Para tanto, buscamos compreender também a importância da formação lúdica 21

6 na formação do professor. Exigir dele práticas lúdicas nos instiga a reconhecer seus saberes. (BERNARDELLI, 2015, p.25). É importante que o educador perceba a contribuição que os jogos e brincadeiras podem proporcionar ao processo de ensino-aprendizagem para que utilize os recursos com objetivos educacionais concretos e autonomia. O jogo oferece uma importante contribuição para o desenvolvimento cognitivo, dando acesso a mais informações e tornando mais rico o conteúdo do pensamento infantil, paralelamente o jogo consolida habilidades já dominadas pelas crianças e a prática dos mesmos em novas situações. (FRIEDMAN, 1996, p.64). Andrade (2008) defende que para um professor iniciar atividades lúdicas é necessário que ele brinque juntamente com suas crianças, pois não é possível entregar somente os jogos para as crianças sem que o professor seja seu orientador e possa também ter tempo para brincar. (BERNARDELLI, 2015). Para que o professor utilize o lúdico em seu trabalho é necessário que haja uma formação específica, e que nesta formação sejam ampliados os repertórios de jogos, brinquedos e brincadeiras, para que os professores se familiarizem e ampliem seus conhecimentos sobre o tema. Assim, ao planejar o trabalho com as atividades lúdicas, é fundamental que o professor desenvolva-as de acordo com a realidade, os interesses e as necessidades das crianças atendidas. Nessa perspectiva, Almeida (1992) afirma que é necessário que o educador se conscientize de que ao desenvolver o conteúdo programático, por intermédio de atividades lúdicas, não significa que está ocorrendo um descaso ou desleixo com a aprendizagem do conteúdo formal. Partindo desse pressuposto, pode-se afirmar que atividades lúdicas, como jogos e brincadeiras empregadas com fins pedagógicos permitem ao aluno ter contato com uma variedade de situações que irão favorecer tanto o desenvolvimento integral como aperfeiçoar as relações sociais. Os jogos e brincadeiras são instrumentos eficientes se aliadas a um trabalho comprometido e criativo do educador, que deve conduzir todo o processo na perspectiva de despertar e manter o interesse dos alunos pela atividade desenvolvida. Nesse sentido, a formação do educador é fundamental, pois contribui para compreender a importância da utilização de recursos criativos, desafiadores e eficientes para o processo de ensino-aprendizagem como salienta Oliveira (1996, p.80) [...] a formação de professores para uma plena e íntegra reintrodução do jogo na escola pede, antes de tudo, que eles sejam iniciados em um novo tipo de observação, que ocorre mais para compreender do que para transformar. O educador pode e deve usar os jogos e as brincadeiras para ensinar os diversos conteúdos, assim as crianças vão assimilando os ensinamentos, entendendo regras, interiorizando aprendizagens. Trazer o jogo para dentro da escola é uma possibilidade de pensar a educação numa perspectiva criadora, autônoma, consciente. Através do jogo, não somente abre-se uma porta para o mundo social e para a cultura infantil como se encontra uma rica possibilidade de incentivar o seu desenvolvimento. (FRIEDMAN. 1996, p. 45) Os jogos e brincadeiras exercem um importante papel no desenvolvimento educacional da criança, de acordo com Rizzo (2001, p. 48) o jogo, pelas suas qualidades intrínsecas de desafio à 22

7 ação voluntária e consciente, deve estar, obrigatoriamente, incluído entre as inúmeras opções de trabalho escolar. Sabe-se que a educação visa à formação integral do indivíduo, por conseguinte a utilização dos jogos no processo educacional contribui para a concretização desse objetivo. Outro fator preponderante a ser evidenciado são as mudanças ocorridas na sociedade, inclusive o dinamismo tecnológico que influenciam e provocam inovações no processo educacional formal obrigando o mesmo a aperfeiçoar suas técnicas didáticas para implementar um ensino mais eficiente consistindo numa prática inovadora e prazerosa. Entre as técnicas a serem usadas pela escola para alcançar seus objetivos, está o lúdico, um recurso didático dinâmico que garante resultados eficazes na educação e deve ser trabalhado pelos professores, pois estimula o desenvolvimento das várias inteligências, permitindo que o aluno se envolva em tudo que realiza de forma significativa. Nesse sentido Rizzo (2001, p. 40) diz sobre o lúdico que: A atividade lúdica pode ser, portanto, um eficiente recurso aliado do educador, interessado no desenvolvimento da inteligência de seus alunos, quando mobiliza sua ação intelectual. O lúdico é uma estratégia que contribui para que a aprendizagem seja real e significativa, além de oportunizar ao educador ministrar aulas dinâmicas e interessantes proporcionando ao aluno a interação em sala de aula, a vontade de aprender, a construção de suas próprias aprendizagens, estimulando-o ainda a ser pensador, questionador e não um repetidor de informações. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), não existe um único caminho para o ensino das disciplinas curriculares. Isso implica que o professor pode utilizar e variar suas estratégias no trabalho pedagógico, sem exceções, porém, é importante conhecer as diversas possibilidades de trabalho com os jogos e brincadeiras para construir a sua prática. Assim, as atividades com jogos e brincadeiras serão fortes aliados e excelentes suportes na realização de um trabalho planejado e de qualidade. Ao usar jogos e brincadeiras em sala de aula o professor desenvolve procedimentos de ensino diferentes dos modelos tradicionais, em que prevalecem os exercícios padronizados. Outro aspecto que deve ser ressaltado é que diferentemente das aulas tradicionais nas que os jogos e as brincadeiras estão presentes o aluno passa a ser um elemento ativo da sua aprendizagem e deixa de ser um ouvinte passivo. A variedade de jogos é grande assim como as possibilidades de desenvolvimento integral da criança, para tanto cabe ao educador, pesquisar e atuar de acordo com a realidade e necessidade dos alunos. Neste âmbito, será abordada a seguir uma pesquisa realizada em instituições Particulares, Estaduais e Municipais de Cataguases com o intuito de averiguar se os professores utilizam o lúdico como instrumento mediador da aprendizagem, e qual verdadeiro papel do brincar na educação das crianças. Um primeiro apontamento refere-se ao fato da aprendizagem ser construção do conhecimento e através do brincar os pequenos são capazes de criar e vencer seus próprios limites e construir suas próprias aprendizagens. Apoiando-se nesta afirmativa é possível acreditar que ao brincar a criança amplia seus conhecimentos por meio das conversas e discussões que venham a acontecer durante a interação com as demais? Ou ainda, quando está só, através de sua própria imaginação que transforma seus brinquedos em seres animados capazes de dialogar com ela estabelecendo também uma interação produtiva em termos de aprendizagens? Neste contexto 23

8 foi questionado se os professores acreditavam que os jogos e brincadeiras auxiliam a criança no processo de pensar, imaginar, criar e se relacionar com os demais. Figura 1 A aprendizagem como construção do conhecimento Fonte: 1 Ano Próprio 2 Autor Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano Sabe-se que os jogos e as brincadeiras são vistos como oportunidades de mediação entre o prazer e o conhecimento historicamente construído e é muito importante que seja utilizado para intermediar a aprendizagem dos alunos. Dentro desta perspectiva é possível acreditar que a participação do professor como mediador do processo de aprendizagem, dialogando com a criança e criando situações de jogos e brincadeiras promovem a construção de novas aprendizagens? Figura2-o educador mediador da ludicidade 0 1 AnoFonte: 2 Ano Próprio 3 Autor Ano 4 Ano 5 Ano Através dos jogos e brincadeiras, a criança pode estimular o desenvolvimento do seu raciocínio lógico, da cooperação, criatividade, coordenação, imaginação e socialização oportunizando o aprendizado e respeito às regras, discutir, inventar, criar e transformar o mundo onde está inserida. No entanto, para que os professores trabalhem o lúdico de forma correta é necessário que os mesmos recebam capacitações. Mas os professores de fato recebem capacitação para aperfeiçoar seu desempenho na sala de aula com os alunos nesta perspectiva lúdica? Figura 4- capacitação Sim Não Sim Não Fonte: Próprio Autor 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano Sim Não 24

9 Segundo Bernardelli (2015) o brincar é uma ação eminentemente lúdica, a brincadeira pode e deve fazer parte de toda nossa vida. Mas os professores estão utilizando os jogos como um meio de aprendizagem para os seus alunos? Figura 5-utilização do lúdico como aliado na aprendizagem 4 3 Sim 2 Não 1 Às Vezes 0 1 Ano2 Fonte: Ano3 Próprio Ano4 Autor Ano5 Ano Segundo Bernardelli (2015) a maioria das escolas no Brasil, sejam da rede Municipal, Estadual ou Federal de ensino, dispõe de um rico acervo de materiais pedagógicos, jogos e livros, principalmente as escolas inseridas no PDE-Escola, as quais receberam e recebem a maioria desses acervos por meio de políticas públicas, no entanto um dos grandes fatores em discussão é justamente a reivindicação de mais recursos. Outro dado que chama a atenção é sobre capacitação que os professores recebem para trabalhar o lúdico com seus alunos. De acordo com a pesquisa levantada foi possível perceber que a maioria dos professores tem recebido sim a capacitação para trabalhar o lúdico com seus alunos em sala de aula, mas falta ainda uma conscientização por parte dos mesmos. Outro aspecto merecedor de uma analise mais profunda diz respeito às dificuldades encontradas pelos professores para utilizar os jogos/ brinquedos como um instrumento mediador da aprendizagem. Sabe-se que a maioria das escolas recebem material para que o lúdico seja trabalhado, então o que de fato está sendo um empecilho na vida dos professores? Alguns dos professores entrevistados citam que não há dificuldades, outros dizem que é a falta de espaço físico nas escolas, outros por falta de tempo e até mesmo para adequar os jogos aos conteúdos. Sendo assim evidencia-se a necessidade de orientações específicas quanto a questões ligadas a prática lúdica, pois para se trabalhar os jogos/brincadeiras de forma significativa visionando a efetivação da aprendizagem é necessário que haja um conjunto de fatores que favoreçam e atendam as necessidades dos alunos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho com os jogos e atividades lúdicas em sala de aula proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção. O educador pode comprovar isso quando em sua prática utiliza os jogos e brincadeiras como recursos pedagógicos. Dessa forma, deve inserir em sua proposta de trabalho as atividades que envolvem as atividades lúdicas com o objetivo de facilitar e motivar o processo ensino-aprendizagem. Por meio dos jogos os professores percebem o desenvolvimento das crianças em relação às suas capacidades de uso das linguagens, assim como suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais. As atividades que envolvem os jogos e as brincadeiras desenvolvem integralmente a criança, mas é preciso que todo trabalho seja planejado, tenha objetivos claros e coerentes, em consonância ainda com a realidade na qual a escola está inserida. 25

10 Atividades lúdicas como os jogos fornecem ao professor informações a respeito da criança, como suas emoções, seu desempenho físico e mental, seu nível linguístico. E tais informações são necessárias ao processo de aprendizagem para uma melhor interação entre professor e aluno. A criança aprende enquanto se diverte e descobre o mundo que a circunda. As aulas planejadas com o uso de jogos e brincadeiras podem quando bem direcionadas, provocar uma mudança cognitiva na vida escolar da criança, que passa a se interessar mais pelos conteúdos estudados e se sentir mais motivada para aprender. É importante que o professor aguce a curiosidade da criança com os desafios do mundo, que o incentive a interagir e a se integrar nas situações, buscando, inclusive, soluções para os impasses. Após o presente estudo ficou evidente a importância dos jogos e brincadeiras para o processo ensino-aprendizagem, por ser um recurso pedagógico valioso que favorece o desenvolvimento da leitura e da escrita, facilitando a construção do conhecimento da criança. Este trabalho requer um maior aprofundamento, mas espera-se que contribua para que todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem conscientizem-se da importância que as atividades lúdicas representam na vida educacional e também pessoal das crianças. 6. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A. M. O. O lúdico e a construção do conhecimento: uma proposta pedagógica construtivista. Prefeitura Municipal de Monte Mor, Departamento de Educação, ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, ARCE, Alessandra. Friedrich Froebel: O pedagogo dos jardins de infância/ Alessandra Arce Petrópolis, RJ: Vozes, ARCE, Alessandra. Friedrich Froebel: o pedagogo dos jardins-de-infância. Petrópolis: Vozes, BERNARDELLI Kellen Cristina Costa Alves. A criança no Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares In: Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A criança no ciclo de alfabetização. Caderno 02 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, DF, Disponível em: Acesso em 10 de jul CARNEIRO, Maria Angela Barbato. A magnífica história dos jogos. Carta Fundamental: A revista do professor. São Paulo. S.P. n 64. Editora confiança. P Dezembro FRIEDMAN, Adriana. Brincar, crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo: Editora Moderna, KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, MACHADO, Nilce. A educação física e a recreação para o pré-escolar. Porto Alegre: Prodil, OLIVEIRA, Marta Kohl de. Escolarização e desenvolvimento do pensamento: a contribuição da psicologia histórico-cultural. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 4, n.10, p.23-34, set./dez

11 PIAGET, Jean. Epistemologia Genética. São Paulo: Martins Forte, RIZZO, Gilda. Jogos Inteligentes: a construção do raciocínio na escola natural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

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