Código de Conduta 01/03/2011. Política de Gestão de Riscos - Managrow Asset Management

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1 Código de Conduta 01/03/2011 Política de Gestão de Riscos - Managrow Asset Management

2 1. Risco A Managrow atua com uma postura conservadora na gestão de Riscos. Para tanto, adota práticas e políticas que possibilitam realizar suas atividades de forma eficiente, alinhando o nível de risco à sua capacidade, no que se refere à riscos já existentes quanto em relação aos riscos potenciais do negócio. O processo de gestão de riscos é robusto e estruturado, sendo centralizado na área de Risco. A unidade de gerenciamento de risco é totalmente independente das áreas operacionais e de gestão. Visando a excelência do serviço prestado, a Managrow desenvolveu um manual de controles internos que garantem a qualidade dos serviços prestados. Nele são estabelecidos processos, controles e políticas específicas que garantem uma gestão de Risco mais eficiente. A identificação e avaliação de riscos de mercado, crédito, liquidez, operacional, etc., seguem metodologia, políticas e procedimentos globais e estão em linha com melhores práticas de mercado. 2. Estrutura Organizacional Segue estrutura organizacional da Managrow: O Gestor de Riscos responde diretamente ao Comitê de Risco, que é formado pelos sócios e executivos da Managrow.

3 3. Responsabilidades 3.1. Do Comitê de Risco: Analisar e aprovar a Política de Gerenciamento do Risco; Garantir que os objetivos do Gerenciamento do Risco, a tolerância a riscos e os limites estabelecidos estejam sendo praticados; Definir o nível de exposição aceitável dos riscos (tolerância/apetite ao risco); Definir as diretrizes para o Gerenciamento do Risco; Definir o perfil de riscos, apetites a riscos, faixas de tolerância a desvios em relação aos níveis de riscos determinados como aceitáveis; Implementar uma sólida estrutura de Gerenciamento do Risco e Controle; Participar ativamente no processo de Gerenciamento do Risco; Manifestar se expressamente acerca das ações a serem implementadas para correção tempestiva das deficiências apontadas nos relatórios da unidade de Gerenciamento do Risco; Suprir o Comitê de Investimentos com as informações necessárias para o devido Gerenciamento do Risco; Difundir a Política de Gerenciamento do Risco aos funcionários da Managrow e aos prestadores de serviços terceirizados, envolvidos com o Gerenciamento do Risco, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades; Avaliar o risco de novos negócios, produtos e processos ou de mudanças materiais dos negócios, produtos e processos; Dar suporte, avaliar e monitorar as decisões de investimento, assegurando que sejam compatíveis com as diretrizes traçadas pela área operacional no contexto da estratégia de investimento adotada pela Managrow; Propor limites de tolerância à exposição aos riscos, cuidando para que os limites não sejam superavaliados, limitando assim o retorno das operações, ou subavaliados, de modo que a instituição esteja exposta a risco excessivo. Monitorar o Risco Legal da Managrow, bem como seu risco de Imagem Do Gestor de Riscos e Compliance: Conduzir o Comitê de Riscos e dirigir a área de Risco; Garantir que a Managrow tenha processos que aderem as expectativas de controle de risco de órgãos regulamentadores; Desenvolver e implementar a estratégia integrada de risco da Managrow; Executar as responsabilidades delegadas pelo Comitê de Riscos; Inserir o Comitê de Riscos em discussões relacionadas a operações que possam expor a organização a perdas; Avaliar os riscos da organização de forma agregada e por unidade de negócio; Mensurar e reportar o grau de risco assumido pela organização; Desenvolver, recomendar e administrar processos da área de Risco;

4 Pesquisar, desenvolver, testar e implementar metodologias e modelos de quantificação de riscos; Recomendar ao Comitê de Riscos limites consistentes com a tolerância a riscos da organização e com a Política de Gerenciamento do Risco; Avaliar novas operações e analisar alterações potenciais sobre a exposição a riscos da organização, obedecendo ao grau de tolerância a riscos e a Política de Gerenciamento do Risco; Reportar ao Comitê de Investimentos e ao Comitê de Riscos o grau de aderência a Política de Gerenciamento do Risco; 4. Risco de Crédito O Risco de Crédito representa a probabilidade de ocorrência de perdas associadas ao descumprimento tanto por parte do tomador quanto da contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos acordados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente de deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remuneração, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. O monitoramento centralizado das carteiras é realizado pela área de risco, que vale-se de indicadores de risco e performance para averiguar a carteira de crédito em nível agregado, por produto, segmento, linha de negócio e demais variáveis que julgar relevantes. Com isso, garante o alinhamento permanente entre as estratégias estabelecidas pela organização e eventuais alterações no cenário de crédito. A área de risco está preparada para controlar precisamente a exposição a crédito de clientes e contrapartes, intervindo para reverter eventuais ocorrências em que a exposição observada exceda o desejado. Serão valoradas ainda questões como concentração por cliente, grupo econômico, produto e região; e retornos ajustados pelo risco. O processo de gestão e controle de risco de crédito é submetido a revisões periódicas, com objetivo de manter se alinhado às melhores práticas de mercado e aderente aos procedimentos de constante melhoria. 5. Risco de Mercado O risco de mercado representa a probabilidade de ocorrência de perdas resultantes das alterações nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira, incluindo os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities). A gestão de riscos de mercado é o procedimento pelo qual a instituição, acompanha e administra os riscos de variações nas cotações de mercado dos instrumentos financeiros,

5 propondo a otimização da relação risco retorno, utilizando se de estrutura de limites, modelos e ferramentas de gestão apropriados. O controle de risco de mercado envolve todos os instrumentos financeiros constantes nas carteiras das empresas sob sua alçada. Neste sentido, a política de gerenciamento de risco de mercado da Managrow encontra-se alinhada com os princípios da Resolução nº de 26 de junho de 2007 do CMN, constituindo se um conjunto de princípios que direcionam a estratégia da instituição no controle e gerenciamento de risco de mercado. A estratégia adotada pela Managrow baseia se no amplo uso de metodologias, bem como de ferramentas quantitativas para aferir, acompanhar e gerenciar riscos, e nas melhores práticas aceitas pelo mercado. A área de risco é responsável por cumprir as atividades diárias de avaliação, mensuração, monitoramento e reporte de risco, consolidado e individual das informações de risco de mercado, incluindo as eventuais extrapolações de limites de risco, notificando o evento à unidade de negócio responsável e acompanhando as ações essenciais para a regularização do nível de risco. Para isto, a Managrow vale-se de um processo estruturado de comunicação e informações, que fornece subsídios para acompanhamento do Comitê de Risco e Comitê de investimentos. Conforme os critérios de classificação de operações previstos na Resolução nº e na Circular nº 3.354, de 27 de junho de 2007, do BACEN, os instrumentos financeiros, incluídas todas as operações com derivativos, são separados em carteira de negociação (trading) e carteira de não negociação (banking). A avaliação do risco de mercado é realizada observando esta mesma segregação de carteiras. São estabelecidos limites de risco de mercado levando-se em conta os resultados projetados do balanço, o tamanho do patrimônio e o perfil de risco de cada veículo, sendo determinado em termos das medidas de risco utilizadas na gestão. Os limites serão acompanhados diariamente e serão reportados no Comitê de Risco. O procedimento de gestão e controle de risco de mercado é submetido a revisões periódicas, com a finalidade de manter se alinhado às melhores práticas de mercado e aderente aos processos de constante melhoria Modelos e Metodologias VAR Value at Risk e Controle de Perdas (Stop-Loss) Para fins de monitoramento adotamos o VAR Delta-Normal modelo paramétrico onde se atribui distribuição normal para os ativos, com a volatilidade calculada pelo método EWMA, com lambda de 0.94, e consideramos um horizonte de tempo de 1 dia, intervalo de confiança de 97,5% e janela móvel de 100 dias.

6 Além disso, cabe observar que possuimos um sistema que tem outras metodologias de VAR disponíveis como, por exemplo, Simulação de Monte Carlo e Simulação Histórica (não paramétrico). Além da análise da ferramenta estatistica do VAR, outro critério de risco e que acaba sendo mais abrangente é o stop-loss. Toda operação dos fundos da Managrow possui um stop-loss pré definido Análise de Cenários Teste de Estresse Utilizamos, também para fins de monitoramento, a análise de cenários de estresse como ferramenta complementar do controle de Risco de Mercado. Os Cenários são definidos pelo Comitê de Risco e também utilizamos os cenários padrões divulgados pela BM&F Relatórios de Risco de Mercado Os relatórios que são enviados diariamente para o Comitê de Risco possuem as informações mais relevantes para o adequado gerenciamento de Risco de Mercado. São detalhadas as exposições das operações ao fatores de risco, a contribuição ao risco de cada operação dentro das carteiras, cenários de estresse. 6. Risco de Liquidez O risco de liquidez refere-se a ocorrência de assimetrias entre ativos negociáveis e passivos exigíveis, disparidade entre pagamentos e recebimentos, que possam prejudicar a capacidade de pagamento da instituição, levando se em conta as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O risco de liquidez está relacionado à probabilidade de insuficiência de ativos para cobrir os passivos da Managrow em cada uma das datas em análise. Isto equivale a dizer que, potencialmente, alguns fluxos podem ser negativos, indicando saída de caixa. Na análise de liquidez, o valor esperado dos ativos deve contar não apenas com os preços dos ativos, mas também com a quantidade que pode ser convertida em caixa no prazo em consideração. A Managrow adota a projeção de fluxos de caixas. A modelagem de fluxo de caixa visa a mensurar o fluxo de caixa temporal de todos os ativos e passivos, de acordo com as características das transações da Managrow. Esta análise será utilizada na avaliação da liquidez da Managrow, uma vez que permite situar todos os ativos e passivos em um horizonte de tempo. São estabelecidos limites de liquidez de forma a garantir a capacidade de pagamento da Managrow. A extrapolação de cada limite aciona processos específicos que buscam normalização destes limites. A Managrow efetua ainda, análise de cenários de liquidez para a avaliação da liquidez das posições individuais e consolidadas. O objetivo primordial deste processo é o de conceber

7 cenários de estresse de liquidez dentro das condições do mercado e mapear diversos pontos de impacto, que são utilizados para determinar os níveis apropriados de liquidez em uma situação de crise. Ademais, as simulações podem ser utilizadas para estipular medidas que poderiam ser tomadas para superar as situações de estresse de liquidez. O procedimento de gestão e controle de risco de liquidez é submetido a revisões periódicas, com a finalidade de manter se alinhado às melhores práticas de mercado e aderente aos processos de constante melhoria. 7. Risco Operacional O risco operacional consiste na probabilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Inclui o risco legal, associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. Exclui se desta definição o risco estratégico e o de reputação. A finalidade do Risco Operacional é: Alinhar o apetite a risco com a estratégia adotada os administradores avaliam o apetite a risco da organização ao analisar as estratégias, definindo os objetivos a elas relacionados e desenvolvendo mecanismos para gerenciar esses riscos; Fortalecer as decisões em resposta aos riscos o Gerenciamento do Risco Operacional possibilita o rigor na identificação e na seleção de alternativas de respostas aos riscos como evitar, reduzir, compartilhar e aceitar os riscos; Reduzir as surpresas e prejuízos operacionais as organizações adquirem melhor capacidade para identificar eventos em potencial e estabelecer respostas a estes, reduzindo surpresas e custos ou prejuízos associados; Identificar e administrar riscos múltiplos e entre empreendimentos toda organização enfrenta uma gama de riscos que podem afetar diferentes áreas da organização. A gestão de riscos corporativos possibilita uma resposta eficaz a impactos inter relacionados e, também, respostas integradas aos diversos riscos; Aproveitar oportunidades pelo fato de considerar todos os eventos em potencial, a organização posiciona se para identificar e aproveitar as oportunidades de forma proativa; Otimizar o capital a obtenção de informações adequadas a respeito de riscos possibilita à Administração conduzir uma avaliação eficaz das necessidades de capital como um todo e aprimorar a alocação desse capital. 8. Liquidez O Gerenciamento de Risco das Carteiras dos Fundos geridos pela Managrow Asset Management é efetuado pela Administradora dos Fundos em conjunto com a própria gestora. A Administradora é responsável pelo controle de risco, baseado em metodologias de Value at Risk (VaR) e Testes de Stress, enquanto que a gestora efetua o planejamento do fluxo de caixa e controle de indicadores de risco, através do acompanhamento de relatórios diários e

8 mensais. Caso algum limite seja excedido, a administradora emite um alerta a Managrow para que atue visando restabelecer os padrões definidos. Abaixo, este documento apresenta as políticas internas próprias que possibilitam o gerenciamento da liquidez dos ativos componentes das carteiras dos fundos, bem como as medidas de contingência a serem adotadas no caso de situações de extrema iliquidez. São elas: 8.1. Critérios para Aferição da Liquidez A medida utilizada para mensurar o risco de liquidez será o número de dias necessários para liquidar uma determinada posição. Com isso, os investimentos serão realizados em percentual de até 30% em ativos que possuam alta liquidez. A composição das carteiras dos fundos deverá seguir os critérios e definições estabelecidas na política de decisão de investimentos, registrando sempre as decisões nas reuniões do Comitê de Investimentos, em ata, observando a composição a seguir: Composição da Carteira - Mínimo e Máximo a. Ações negociadas em Bolsa de Valores 10% a 100%; b. Ações negociadas em Mercado de Balcão 0% a 10%; c. Títulos Públicos Federais 0% a 100%; d. Cotas de Fundos de Renda Fixa 10% a 33%; e. Debêntures 0% a 33%, e; f. Outros Ativos 5% a 33% Ações Negociadas em Bolsas de Valores ou Mercado de Balcão A definição de liquidez de uma ação está relacionada ao tempo em que essa ação se transforma em dinheiro. O processo de seleção das ações será realizado utilizando-se das análises fundamentalista e técnica das empresas, através das quais são identificadas as ações com bom potencial de retorno, levando em consideração sua volatilidade e também observando o volume negociado nos respectivos mercados. Será considerada ação de alta liquidez toda posição que for inferior a 15% (quinze por cento) do volume médio negociado na semana do papel em análise Títulos Públicos Federais Para as aplicações em títulos públicos federais será considerado como posição líquida imediata, todo valor que não exceder 10% (dez por cento) da média diária de negociação referente à última semana de negociações. Operações Compromissadas lastreadas em títulos públicos: são operações com vencimento em 1 (um) dia útil e, portanto, consideradas 100% (cem por cento) líquidas Cotas de Fundo de Renda Fixa Para as aplicações em fundos de investimento de Renda Fixa, deverão ser observadas no momento da contratação do investimento, as regras de resgate, mencionadas no regulamento do Fundo, sejam de pagamento no mesmo dia ( D+0 ) ou no dia seguinte ( D+1 ). Sempre que houver saldo disponível no fluxo de caixa diário do fundo, esse valor será aplicado em fundo de Renda Fixa, garantindo a rentabilidade dos valores.

9 Debêntures Os investimentos em debêntures deverão ser analisados de acordo com volume da emissão, risco de crédito, duration, duration modificada, Macauley Duration, convexidade, o prazo de vencimento e o tipo de emissor, levando em consideração o número de negócios que ocorreram durante um determinado período Outros ativos utilizados como margem, ajustes e garantias Os ativos depositados como garantia ou margem terão seu prazo de venda a contar da data de liquidação das demais posições do fundo, quando esses deverão ser liberados. Os CDBs somente serão considerados ativos 100% (cem por cento) líquidos em seu vencimento ou salvo quando da existência de cláusula de compromisso de liquidez diária Critérios para Controle da Liquidez O controle e o monitoramento da análise de liquidez dos ativos dos fundos geridos pela Managrow são efetuados individualmente e por grupo de ativo, com periodicidade mínima semanal, utilizando as definições estipuladas neste documento para cálculo de liquidez e no Manual de Marcação a Mercado do respectivo administrador do fundo para precificação Gerenciamento da Liquidez das Carteiras A Managrow procederá continuamente o gerenciamento de liquidez das carteiras dos Fundos, com a adoção das políticas de investimento em ativos de liquidação imediata ou de fácil negociação no curto prazo, eliminando assim a possibilidade de ocorrer dificuldade de honrar seus compromissos e resgates. Porém situações limites (cenários de stress) podem ocorrer e levar a Managrow a liquidar os ativos dos fundos a preços depreciados para fazer frente a obrigações, influenciando negativamente o patrimônio líquido dos fundos. Em alternativas extremas podem levar ao fechamento do fundo para resgate ou o resgate através da entrega de ativos do fundo aos cotistas Cotização do Fundo Os fundos têm sua cotização de acordo com o que consta nos seus respectivos Regulamentos e estão especificados de forma que os prazos de liquidação de resgates sejam compatíveis com a liquidez dos ativos que compõem a carteira. Foi estipulado, caso as condições de mercado assim permitam, que no mínimo 20% (vinte por cento) da carteira deve poder ser liquidada, quando possível, no período de cotização do fundo. Para ativos de menor liquidez, o comitê de riscos e investimentos avalia sistematicamente e estabelece limites de alocação visando impedir a concentração de recursos nesses ativos Perfil do Passivo dos Fundos A Managrow visa atender preferencialmente a investidores com perfil de investimentos de longo prazo, qualificados e aqueles que entendam os riscos associados às estratégias utilizadas pelos fundos, buscando assim diminuir movimentações súbitas de resgates. O fluxo de caixa dos fundos é composto, por encargos como despesas de corretagem, ajustes diários, custódia, auditoria, consultoria legal, impostos, taxa de administração, entre outros, além de pagamento de resgates e compras de ativos. O perfil de resgates dos fundos é medido de acordo com a média mensal dos últimos 12 (doze) meses.

10 8.3. Estrutura Organizacional Comitê de Riscos e Investimentos O comitê de riscos e investimentos é responsável pela definição do critério de alocação de recursos, bem como pela definição da margem de segurança do risco de liquidez. Formado pelos diretores da gestora, reunir-se-ão anualmente e, caso necessário, podem convocar reunião extraordinária a qualquer momento Área de Compliance Responsável pela supervisão da aplicação das políticas descritas nesse Manual quanto ao Gerenciamento de Liquidez dos Fundos. A atuação da Managrow como gestora de carteiras de fundos de investimento pauta-se pela transparência com os clientes, ética, respeito à legislação e segregação de atividades comerciais e operacionais, visando a evitar potenciais conflitos de interesses.

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