ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL

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1 ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 1 / 60

2 ÍNDICE Sumário 1. Do Fornecimento Escopo dos serviços Introdução Objetivo da Proposta Localização do Projeto Instalações do Edifício BH-TEC Certificações Considerações sobre normas urbanísticas e legislação Parâmetros Urbanísticos Normas e Legislação vigente Considerações do projeto Edifício Core / Áreas de suporte e apoio Laboratórios Pavimento técnico intermediário Escritórios Pavimento técnico superior Quadro orientativo de áreas e programa População Estacionamento Considerações dos elementos construtivos Fundações Superestrutura Paredes e Painéis Cobertura Impermeabilização Pinturas e Revestimentos de Pisos e Paredes Portas, Esquadrias e Vidros Piso Elevado Forro e Iluminação ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 2 / 60

3 5.10. Circulação Vertical Fachadas e Vedações Tratamento térmico - Proteção Solar Fachadas Tratamento acústico Paisagismo Sistema Elétrico Abastecimento de Energia Distribuição de Energia Condominial Sistema de autoprodução de energia Alimentadores Quadros Gerais e Parciais de Baixa Tensão em 380 V Sistema de Aterramento Predial Para-raios (SPDA) Instalação de inversores de frequência variável (VFD) Normas Adotadas Fatores de Demanda e Diversidade Instalações de Luz e Tomadas Queda de Tensão Reservas Geração de Emergência Materiais Ar Condicionado e Ventilação Mecânica Descrição das instalações Parâmetros e critérios de projeto Ventilação e exaustão Medidas para controle da síndrome de edifícios doentes Normas aplicáveis Materiais Proteção contra incêndio Conceituação Detecção, Sinalização e Alarme Hidrantes e Sprinklers Extintores Normas Adotadas ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 3 / 60

4 8.6. Reserva Técnica para Hidrantes e Sprinklers Extintores portáteis e sobre rodas Materiais Comunicações Sistema de Telefonia Interfonia/Internet Alarmes Sonorização Circuito Fechado de Televisão CFTV Antenas e TV a Cabo Materiais Sistemas Hidráulicos Água Fria Gás Esgotos Sanitários Águas Pluviais Drenagem Sistema de óleo Diesel Materiais Sistema de supervisão e controle predial Conceituação Arquitetura do Sistema Hardware do Sistema Funcionalidade Controle de Ar Condicionado e Ventilação Controle de Entrada e Distribuição de Energia Elétrica e Demanda Controle de Entrada e Distribuição de Água Controle de Transferência de Água Controle de Acesso a Áreas Restritas Controle de Equipamentos de Transporte Vertical Interface homem máquina Detecção e Combate a Incêndio Precisão dos sensores, transdutores e atuadores ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 4 / 60

5 12. Escopo de Fornecimento Civil Projeto de Instalações Elétricas Segurança, Detecção e Combate a Incêndio Telecomunicações Projeto de Ar Condicionado e Ventilação Mecânica Projeto de Supervisão Predial ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 5 / 60

6 1. Do Fornecimento 1.1. Escopo dos serviços O (BH-TEC) foi instalado em um terreno do campus da UFMG, próximo ao Complexo Arquitetônico da Pampulha, na região norte de Belo Horizonte. Ali irão se instalar empresas que investigam e produzem novas tecnologias, além de centros públicos e privados de pesquisa e desenvolvimento. Para viabilizar o projeto, o terreno foi cedido pela Universidade em regime de comodato. Todas as obras de infraestrutura redes de energia elétrica, água, esgoto e dados, arborização, urbanização e a construção do sistema viário foram feitas pela Prefeitura de Belo Horizonte; já a obra do Edifício Institucional foi idealizada pelo Departamento de Obras Públicas do Governo do Estado de Minas Gerais. Em maio de 2012, quando foi inaugurado o primeiro edifício do Parque, todo o espaço disponível (2500 m²) estava tomado por 16 empresas que haviam sido previamente selecionadas a partir de chamada pública. Ainda no final de 2011, o BH-TEC contratou o BDMG e três empresas de consultoria para, sob coordenação do Banco, realizarem a modelagem do edital de concessão de parte da área destinada aos empreendimentos imobiliários privados. O licitante vencedor compromete-se a construir o primeiro dos cinco edifícios previstos para a área oferecida à concessão, adequado para instalar e operar com segurança diversos ambientes de escritórios e laboratórios de pesquisa. Este local deverá oferecer condições operacionais para um edifício de 20 (vinte) pavimentos, composto por térreo, 5 (cinco) pavimentos com capacidade para laboratórios, pavimento técnico intermediário, 12 (doze) pavimentos com capacidade para escritórios e pavimento técnico superior. O escopo total dos serviços está melhor descrito mais adiante neste anexo, mas resumidamente incluem a elaboração e detalhamento dos todos os projetos para sua construção. Caberá à CONTRATADA dimensionar seus recursos para atender ao escopo e objetivos dos serviços, obedecendo a todos os requisitos constantes desta RFP, assumindo quaisquer riscos, caso os recursos dimensionados não comportem o escopo contratado. Todos os serviços a serem fornecidos pela CONTRATADA deverão estar lastreados nas boas práticas de execução de projetos de arquitetura e engenharia efetuadas pelo mercado e regidos pelas boas técnicas recomendadas. Todos os serviços previstos nos documentos entregues e que compõem este ANEXO serão considerados no escopo de fornecimento da proposta. A CONTRATADA terá a responsabilidade pelo levantamento de todas as quantidades de materiais e serviços para o perfeito atendimento aos projetos a serem elaborados. Somente os serviços indicados como Excluído do Escopo ou Fornecimento a Cargo da contratante serão considerados como fora de escopo da CONTRATADA. Assim, a CONTRATADA deve prever em sua proposta que todos os serviços necessários ao desenvolvimento dos projetos, em sua totalidade, atendendo aos requisitos das Certificações mencionadas deverão ser considerados como seu escopo de fornecimento, sem que qualquer um deles torne-se objeto de solicitação de alteração de escopo ( serviços extras ou adicionais ). A única hipótese para a solicitação de serviços extras é a modificação do projeto por parte da contratante, e desde que implique em diferenças de custos para a CONTRATADA. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 6 / 60

7 2. Introdução 2.1. Objetivo da Proposta O propósito deste Escopo Técnico é fornecer os requisitos técnicos e especificações de materiais e serviços para o projeto da edificação para o BH-TEC, que irá abrigar no mesmo edifício laboratórios e escritórios, com instalação na Rua Professor José Vieira de Mendonça, Belo Horizonte, MG. A proposta que segue inclui a indicação do programa necessário, a descrição das instalações e ambientes que fazem parte desse programa, assim como áreas necessárias para atender as demandas específicas Localização do Projeto O sítio do BH-TEC em questão está localizado no Bairro Engenho Nogueira, Belo Horizonte, MG, Brasil. A área é ladeada pela Rua Professor José Vieira de Mendonça e pela Avenida José Carlos Luz, próximas ao Campus da UFMG. Essa localização proposta fornecerá facilidade e conveniências básicas para áreas de ocupação, armazenamento, suporte administrativo, banheiros, doca de carga e descarga, estacionamento e entrada para o edifício, segurança, acesso e controle físicos Instalações do Edifício BH-TEC O Plano de necessidades prevê a construção de uma edificação única, com separação funcional em duas áreas principais: os pavimentos de laboratórios e os pavimentos de escritórios, que serão mais bem definidos e detalhados nesta proposta técnica. Essas duas áreas principais terão necessidades especiais que deverão ser contempladas e incorporadas em projeto. Ambas terão áreas de suporte e apoio que deverão incluir, entre outras, cafeteria, espaço lounge/descompressão, sanitários e áreas técnicas. Deverá ser previsto estacionamento em três níveis de sobressolo sob o Edifício com vagas previstas para funcionários do complexo, com acesso preferencial pela via ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 7 / 60

8 interna do empreendimento. O acesso para pedestres poderá ser feito, nesta primeira fase, pela praça voltada às vias internas. Ambos os grupos de uso do edifício abrigarão staff trabalhando diariamente Certificações Nesta primeira fase devem ser obtidas licenças ambientais, de implantação e construção conforme legislação vigente. Para certificação verde, são opcionais as cerificações LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), AQUA, PROCEL ou similares. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 8 / 60

9 3. Considerações sobre normas urbanísticas e legislação 3.1. Parâmetros Urbanísticos Para o desenvolvimento do projeto para o edifício BH-TEC deverão ser levados em conta vários parâmetros, bem como índices urbanísticos em vigência, definidos pela Secretaria Municipal de Políticas Urbanas (SMURBE) que regulamentam a cidade de Belo Horizonte em geral, e a zona onde está inserido o lote de intervenção em particular. O terreno do Parque Tecnológico situa-se em área classificada como Zona de Grandes Equipamentos (ZE), destinada a grandes equipamentos de interesse municipal, na Lei Municipal de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo (LPOUS) - Lei Municipal 1.166/96 - alterada pela Lei Municipal 8.137/00. São necessários ter em conta condicionantes existentes como o Zoneamento do local, além de outros parâmetros que influenciam o desenvolvimento do projeto, como gabarito de altura e outras informações complementares (desapropriações, áreas de tombamento, índices de aproveitamento de terreno no caso, Coeficiente de Aproveitamento = 1,7 e Taxa de Permeabilidade = 0,20). Será relevante ter em conta o Plano Diretor existente 8.137/00 e os Decretos que regulamentam e definem as condicionantes a que está sujeito o lote de terreno alvo de intervenção Normas e Legislação vigente A definição e desenvolvimento do projeto para a construção do Edifício do BH-TEC deverá ter em consideração todo o enquadramento legal vigente na cidade de Belo Horizonte, entre os quais se destacam os seguintes: - Lei Municipal de 27/08/ Institui o Plano Diretor do Município de Belo Horizonte; - Lei Municipal de 15/07/ Institui o Código de Edificações do Município de Belo Horizonte; ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 9 / 60

10 - Decreto Municipal de 11/01/ Regulamenta a Lei n 9.725/09, que contém o Código de Edificações do Município de Belo Horizonte; - Lei Municipal de 14/01/ Institui o plano de ação - Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha; - Lei Municipal de 27/08/ Estabelece normas e condições para parcelamento, ocupação e uso do solo urbano no município; - Decreto Municipal de 26/12/ Regulamenta a Lei nº 7.166, de 27 de agosto de 1996, estabelecendo normas para procedimentos gerais e de rotinas, e para aprovação de projetos de parcelamento do solo, e dá outras providências; - Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos: Decreto Federal 5296 de 02/12/2004 e NBR O edifício deverá prever um núcleo de circulações verticais (elevadores e escadas de emergência) que fará a distribuição dos funcionários pelos diversos pavimentos. Esses elementos construtivos serão regidos pelas seguintes normas: Norma NBR Cálculo do tráfego nos elevadores, que dimensionará devidamente a instalação, quantidade e dimensionamento de elevadores sociais; Norma Brasileira NBR Saídas de emergência em edifícios, que regulará a construção e localização das escadas de emergência, rotas de fuga, número e distanciamento entre elas. Esse core poderá ser definido como um núcleo comum a todos os pavimentos que pode incorporar em simultâneo circulações verticais e algumas áreas de apoio ao piso: áreas de banheiros feminino, masculino e PPNE, áreas técnicas, área de copa, depósitos. A concepção e o detalhamento dos projetos devem estar em conformidade com as normas e legislação estadual e nacional, tais como: ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas; Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais ARSAE-MG; CNP Conselho Nacional do Petróleo; CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente; Normas de Segurança do Trabalho NR s MT Brasil; CEMIG; Corpo de Bombeiros do Estado de Minas Gerais; As Normas Internacionais deverão interagir e adequar-se (quando aplicável) às Nacionais, prevalecendo sempre à que oferecer maior Confiabilidade, Proteção e Segurança, respeitando-se os Códigos, Decretos e Leis Municipais, Estaduais e Federais. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 10 / 60

11 4. Considerações do projeto 4.1. Edifício O prédio proposto para o BH-TEC deverá ser um edifício único que incluirá programas diferenciados com áreas distintas que serão definidas mais abaixo. Podemos considerar dois grupos de pavimentos principais, que correspondem aos escritórios e laboratórios, separados através de uma terceira área (pavimento técnico), também presente no último pavimento, que servirão de suporte e apoio da infraestrutura dos demais. A setorização do edifício fica assim estabelecida: Térreo: acesso, restaurante e apoio; Laboratórios: 1 ao 5 pavimentos; Áreas técnicas: 6 e 19 pavimentos; Escritórios: 7º ao 18º pavimentos; Estacionamento: 1º, 2 e 3 sobressolos; Core, sanitários, áreas técnicas: comum a todos os pavimentos. Abaixo se descreve mais detalhadamente o que cada área deverá incluir em projeto Core / Áreas de suporte e apoio Deverá existir um núcleo vertical que fará a ligação com todos os pavimentos que incluirá acessos e circulações verticais, como escadas de emergência e elevadores, além de elevador de carga, que deverão ser definidos e dimensionados de acordo com normas próprias. Está prevista uma área de descompressão, dotada de café com pequena copa de apoio em cada fachada menor, em todos os pavimentos, bem como áreas de telecom, elétrica, depósitos. Por todo o core serão previstos shafts que atendam as diferentes modalidades (automação, HVAC/exaustão, elétrica, telecom, PABX, hidráulica). Para todos os pavimentos existirão sanitários femininos, masculinos e PPNE de apoio aos pavimentos de escritórios, laboratórios e áreas de descompressão. No térreo, existirá numa área central próximo do acesso a escadas e elevadores uma recepção para atendimento interno e externo, com uma pequena área de espera incluída, administração e sala de segurança do edifício, salas de reunião, além de restaurante com terraço para descompressão/reuniões informais, que seja de uso comum a todo o Edifício e que responda às necessidades dos funcionários Laboratórios A capacidade prevista para os 5 pavimentos de laboratório será variável de acordo com a locação e subdivisões estabelecidas, porém expansível até 140 funcionários considerando um piso utilizado apenas como ambiente de escritórios. Os pavimentos serão entregues em core and shell, ficando o(s) locatário(s) encarregado do complemento dos acabamentos e mobiliário, de modo a tirar o melhor ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 11 / 60

12 partido da iluminação natural e proporcionar a melhor condição de trabalho possível, tais quais os layouts sugeridos. Quando utilizados por escritórios, também será definida a importância de áreas de apoio que poderão incluir áreas colaborativas, phone booth, think tank, pool de impressões e cópias. Necessitarão especial atenção: - Laboratórios que usem radioisótopos ou ácidos que tenham potencial de contaminação ambiental; - Laboratórios físico-químicos com capelas - necessitam exaustão, previstas nos shafts do core; - Laboratórios com equipamento pesado e sobrecarga nas lajes devendo estes ficar mais próximos ao térreo. As áreas deverão obedecer a requisitos mínimos de segurança e controle de acesso Pavimento técnico intermediário Dá suporte à infraestrutura técnica necessária aos laboratórios. Deve conter: - Subestação geral; - 2 Subestações para as unidades privativas (prever espaço para 2 transformadores de 750 kva); - Sala de UPS e Servidores; - Sala de Telecom; - Sala de Gestor de Telecom Escritórios A capacidade prevista para os pavimentos de escritórios deste edifício é de aproximadamente 2040 funcionários, considerando uma distribuição de 170 funcionários por cada um dos 12 pisos. Assim como nas áreas de laboratórios, os pavimentos serão entregues em core and shell, ficando o(s) locatário(s) encarregado(s) do complemento dos acabamentos e mobiliário, de modo a tirar o melhor partido da iluminação natural e proporcionar a melhor condição de trabalho possível, tais quais os layouts sugeridos. Deverão ser contempladas salas de reuniões de apoio a staff e diretorias, com capacidade e dimensões variadas, em posições estratégicas e com relativa proximidade das estações de trabalho, evitando grandes deslocamentos. Será definida a importância de áreas de apoio em todos os pavimentos de escritórios que poderão incluir áreas colaborativas, phone booth, think tank, pool de impressões e cópias. Em paralelo com a definição de estações de trabalho para diretoria e funcionários, deverá ser contemplada toda uma estrutura de suporte e apoio ao staff ao nível dos vários pisos de escritórios. Essas áreas, apesar de serem definidas posteriormente com mais detalhe num plano de necessidades e ocupação, serão indicadas no próximo capítulo de uma forma mais genérica. As áreas de escritório também deverão obedecer a requisitos mínimos de segurança e controle de acesso. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 12 / 60

13 4.6. Pavimento técnico superior Dá suporte aos pavimentos de escritórios e ao edifício como um todo. Deverá conter: - Salas de ar condicionado (espaço técnico para condensadoras VRF na cobertura ligadas às evaporadoras de cada unidade de forma automatizada); - Ligação ao BMS que mede consumo individual das unidades privativas, emitindo relatórios de consumo na web, acessados pelos proprietários; - Espaço para antenas das unidades privativas (2 subestações) Quadro orientativo de áreas e programa O programa de necessidades e de ocupação para os ambientes internos do edifício do BH-TEC será definido com mais detalhe e alinhado em reuniões posteriores junto aos locatários, que detalharão alguns parâmetros como número de estações de trabalho e diretoria, número de salas de reunião e áreas de apoio necessárias. Abaixo foram definidos alguns ambientes e áreas aproximadas através de um quadro orientativo e estimativo para os pavimentos de laboratórios e escritórios. QUADRO DE ÁREAS ORIENTATIVO AMBIENTE 1 SOBRESSOLO ÁREAS (m²) GARAGEM DOCAS 177 HALL/CIRCULAÇÕES 81 SALA PRESSURIZAÇÃO (2 SALAS) 23 SALA TÉCNICA 7 DEP LIXO (2) 4 DML (2) 4 DEPÓSITO 4 SANITÁRIO PPNE (2) 10 SANITÁRIO FEMININO (2) 25 VESTIÁRIO MASCULINO (2) 22 ESCADA DE EMERGÊNCIA (2) 40 TOTAL SOBRESSOLO GARAGEM HALL/CIRCULAÇÕES 81 SALA PRESSURIZAÇÃO (2 SALAS) 23 SALA TÉCNICA 7 DEP LIXO (2) 4 DML (2) 4 DEPÓSITO 4 SANITÁRIO PPNE (2) 10 SANITÁRIO FEMININO (2) 25 ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 13 / 60

14 VESTIÁRIO MASCULINO (2) 22 ESCADA DE EMERGÊNCIA (2) 40 TOTAL SOBRESSOLO GARAGEM HALL/CIRCULAÇÕES 81 SALA PRESSURIZAÇÃO (2 SALAS) 23 SALA TÉCNICA 7 DEP LIXO (2) 4 DML (2) 4 DEPÓSITO 4 SANITÁRIO PPNE (2) 10 SANITÁRIO FEMININO (2) 25 VESTIÁRIO MASCULINO (2) 22 ELEVADORES (6) 38 ELEVADOR DE CARGA 6 ESCADA DE EMERGÊNCIA (2) 40 TOTAL TÉRREO RECEPÇÃO 171 SALAS DE REUNIÃO (4 SALAS) 245 HALL/CIRCULAÇÕES 168 ADMINISTRAÇÃO 11 SALA SEGURANÇA 14 SALA ELÉTRICA 5 LANCHONETE 307 COZINHA 25 DML 4 DEPÓSITO 5 SANITÁRIO PPNE (2) 9 SANITÁRIO FEMININO 8 SANITÁRIO MASCULINO 8 ESCADA DE EMERGÊNCIA (2) 40 TOTAL PAVIMENTO TIPO - LABORATÓRIOS (5) LABORATÓRIOS (SHELL) APOIO/DESCOMPRESSÃO (2) 114 HALL/CIRCULAÇÕES 290 TELECOM (2 SALAS) 13 SALA ELÉTRICA (2 SALAS) 11 DEP LIXO 4 ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 14 / 60

15 DML 4 DEPÓSITO 5 SANITÁRIO PPNE (2) 10 SANITÁRIO FEMININO (2) 22 SANITÁRIO MASCULINO (2) 22 ESCADA DE EMERGÊNCIA (2) 40 TOTAL PAVIMENTO TÉCNICO INTERMEDIÁRIO LAJE TÉCNICA ESCADA DE EMERGÊNCIA (2) 40 TOTAL PAVIMENTO TIPO - ESCRITÓRIOS (12) ESCRITÓRIOS (SHELL) APOIO/DESCOMPRESSÃO (2) 80 HALL/CIRCULAÇÕES 290 TELECOM (2 SALAS) 13 SALA ELÉTRICA (2 SALAS) 11 DEP LIXO 4 DML 4 DEPÓSITO 5 SANITÁRIO PPNE (2) 10 SANITÁRIO FEMININO (2) 22 SANITÁRIO MASCULINO (2) 22 ESCADA DE EMERGÊNCIA (2) 40 TOTAL PAVIMENTO TÉCNICO COBERTURA LAJE TÉCNICA 488 ESCADA DE EMERGÊNCIA (2) 40 TOTAL 528 TOTAL ÁREAS ÚTEIS DO EDIFÍCIO O somatório das áreas privativas propostas para os espaços internos é de aproximadamente m². Para efeitos de área total máxima permitida para o lote, descontando-se as áreas técnicas e estacionamentos, há um total de m² de área computável População Observando a tabela de áreas acima, as áreas úteis previstas para os pavimentos de laboratório seriam de m². Subtraindo-se desse total as áreas relativas às áreas de descompressão e café, copa, depósito, circulações e demais áreas de apoio, restariam aproximadamente m² de área útil destinada a permanência prolongada de funcionários no caso de ocupação como ambiente de escritório, ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 15 / 60

16 ocasionaria num total de aproximadamente 140 funcionários, ou 700 considerando os 5 pisos de laboratórios. Para os pavimentos de laboratório, o total útil seria de m², gerando uma ocupação aproximada de 170 funcionários por piso, ou 2040 considerando os 12 pisos de escritórios. Para efeitos de cálculo, considerando as perdas resultantes da organização do layout, circulações, modulação e até mesmo hierarquia das estações de trabalho, podemos pensar num módulo mínimo de 7,00 m² por estação de trabalho. Idealmente e dependendo do plano de ocupação, do número de gerentes, diretoria, salas de reunião e outras áreas de apoio, deve-se considerar o módulo de 8,00 m², gerando um ambiente interno mais espaçoso e com mais níveis de conforto Estacionamento Conforme layout sugerido, chegou-se a um total de 868 vagas considerando os três sobressolos mais as vagas descobertas no térreo. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 16 / 60

17 5. Considerações dos elementos construtivos 5.1. Fundações O projeto de fundações deverá obedecer às normas técnicas e documentos legais vigentes, em especial: NBR Estruturas ancoradas no terreno / Ancoragens injetadas no terreno - Procedimento NBR Prova de carga a compressão em estacas verticais - Procedimento NBR Projeto e execução de fundações - Procedimento NBR Prova de carga direta sobre o terreno de fundações - Procedimento NBR Rochas e solos - Terminologia NBR Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR Sondagens de simples reconhecimento com SPT - Método de ensaio NBR Princípios gerais de representação em desenho técnico A adoção do tipo de fundação será consubstanciada através de Laudo de Sondagem Geológica, a ser fornecido junto com o projeto. Na análise de fundações deverá ser verificada a estabilidade das construções vizinhas, relativamente a sua segurança em função da execução das fundações. Para calcular os esforços nas fundações, além dos fornecidos pelo projeto da estrutura, deve-se levar em conta as variações de pressões decorrentes da execução de eventuais aterros, re-aterros, escavações e variações do nível de água, bem como os diferentes carregamentos durante as fases de execução dos serviços e obras. A solução adotada para as fundações deverá dar especial atenção para o nível de água do terreno, devidamente compatibilizada com os sobressolos da edificação. Para perfeita verificação do comportamento das fundações, poderão ser exigidas provas de carga Superestrutura Para efeito destas especificações, entende-se por superestrutura os seguintes elementos: pilares, vigas, lajes e caixas de escadas e estruturas de casas de máquinas e de caixas d'água. As estruturas serão preferencialmente em concreto armado, devendo apresentar características de resistência ao fogo (duas horas) e à umidade, garantir a menor contribuição de carga para o edifício, considerar a construção das escadas internas para ligação dos andares e, ainda, seguir a premissa de uma obra a construção a seco. Importante ressaltar a necessidade de faseamento dos três sobressolos e térreo deve-se prever esperas nas estruturas, prevendo sua expansão nas fases futuras do parque tecnológico. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 17 / 60

18 O projeto de Estrutura deverá obedecer às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, códigos, leis, decretos, portarias e normas federais e distritais, instruções e resoluções dos órgãos do sistema CREA/CONFEA e outras disposições legais vigentes, em especial: NBR 6118/ Projeto de Estruturas de Concreto NBR 14931/ Execução de Estruturas de Concreto NBR 6122/ Projeto e Execução de Fundações NBR 9062/ Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-moldado NBR 7190/ Projetos de Estruturas de Madeira NBR 8800/ Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto em Edifícios NBR Dimensionamento de Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incêndio NBR Exigências de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos de Edificações - Procedimento NBR 6120 / Cargas para o cálculo de estruturas de edificações NBR 6123 / Forças devidas ao vento em edificações NBR 8681 / Ações e segurança nas estruturas NBR / Laje pré-fabricada NBR / Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico NBR 5629 / Execução de tirantes ancorados no terreno NBR 8044 / Projeto Geotécnico NBR 8036 / Programação de Sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR Perfil I Estrutural de Aço Soldado por Arco Elétrico - Requisitos Gerais NBR Perfis Estruturais de Aço Formado a frio - Padronização NBR Perfis de Aço Laminados a quente, Soldados e formados a frio NBR Chapas grossas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica NBR Chapas finas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica NBR Chapas grossas e bobinas grossas, de aço de baixa liga, resistentes à corrosão atmosférica, para uso estrutural. NBR Chapas finas a frio e bobinas finas a frio, de aço de baixa liga, resistentes à corrosão atmosférica, para uso estrutural - Requisitos ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 18 / 60

19 NBR Chapas finas a quente e bobinas finas a quente, de aço de baixa liga, resistentes à corrosão atmosférica, para uso estrutural - Requisitos NBR Chapas grossas de aço carbono para uso estrutural NBR Chapas finas a frio de aço carbono para uso estrutural NBR Chapas finas a quente de aço carbono para uso estrutural Adotam-se sugestões para o suporte de cargas: Pavimentos tipo 1 Halls de elevadores Sanitários Espaços mecânicos e elétricos 2 Estacionamentos de automóveis Estacionamentos de caminhões Andares de laboratórios Acesso de veículos pesados Pavimentos técnicos 5 kn/m² 5 kn/m² 5 kn/m² 10 kn/m² 3 kn/m² 12 kn/m² 20 kn/m² 12 kn/m² 10 kn/m² Para divisórias, forros e instalações no forro, piso elevado e arquivos de alta densidade 3 atribui-se uma carga específica adicional de 0,5 kn/m². Desde que garantidos os requisitos mínimos de resistência ao fogo e as sobrecargas estipuladas, a estrutura poderá ser executada utilizando elementos pré-fabricados - porém, dado o seu custo ser normalmente maior, recomenda-se apenas caso haja necessidade de redução do prazo da obra Paredes e Painéis Para as áreas administrativas não há restrições de tipo de divisórias, podendo nesse caso, admitirem-se divisórias navais leves e gesso acartonado comum. As paredes deverão ser revestidas em gesso e posteriormente pintadas na face interior na quantidade de demãos necessárias para o perfeito acabamento. A definição da tonalidade deve ser estudada junto a contratante na fase de detalhamento dos projetos Cobertura Entende-se por cobertura, todo o elemento de proteção do edifício, através de telhas ou outros sistemas e/ou materiais então definidos. 1 O piso deverá ter uma deflexão inferior a 2 cm depois de carregado com metade do peso vivo 2 Nas áreas dos transformadores e geradores a carga será de 15 kn/m 2 (inclusive caminhos de rolamento) 3 Os arquivos de alta densidade poderão ter até 30 toneladas distribuídas em 55 m2 desde que estejam divididos em duas baterias longas de 11x2 m separadas por um corredor central e que haja um vão de 55 m2 (5x11m) separando este arquivo do próximo. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 19 / 60

20 A laje de cobertura das áreas técnicas do último pavimento deverá receber impermeabilização convencional e cobertura com telha metálica termoacústica sem emendas (zipadas) obedecendo às inclinações recomendadas pelo fabricante. Deve-se ressaltar que as condensadoras deverão estar ao ar livre Impermeabilização Serão executadas as impermeabilizações necessárias nas fundações e junto às lajes expostas diretamente à ação das intempéries, em conformidade com as Normas da ABNT e a boa técnica e com material compatível com o uso definido para o local. A impermeabilização deverá ser usada em paredes, pisos ou outros elementos da construção que, a qualquer momento, estejam sujeitos à pressão hidrostática, estejam abaixo do lençol freático ou sejam susceptíveis a ficarem imersos na água Pinturas e Revestimentos de Pisos e Paredes Todos os revestimentos de piso e parede deverão ser selados, pintados ou construídos para que reduzam a quantidade de poeira acumulada. Os acabamentos devem ser definidos em cores claras para melhor iluminação dos ambientes internos e maior conforto no espaço de trabalho. Todos os acabamentos interiores deverão ser de materiais anti-estáticos, que não descasquem, que não acumulem poeira ou liberem gases. Todas as superfícies interiores, acabamentos, instalações e móveis devem ser retardantes de chama ou fornecidos com revestimentos retardantes de chama. Todas as superfícies de concreto, incluindo lajes, paredes e valas deverão ser seladas para minimizar a poeira. Nas áreas técnicas e sobressolos, em virtude do tráfego de equipamentos com peso elevado, recomenda-se a utilização de piso com uma maior resistência para alto tráfego, como por exemplo, piso industrial de alto desempenho nas áreas apropriadas para o efeito. Para os ambientes onde não houver esta necessidade, deverá ser previsto piso de granito, vinílico ou carpete, tais como ambientes de trabalho, salas de reuniões. As paredes poderão receber pintura acrílica, com exceção de áreas molhadas como sanitários, copa e vestiários, que deverão ter um material mais apropriado para o efeito, como por exemplo, material com revestimento cerâmico Portas, Esquadrias e Vidros. Todas as janelas e aberturas acessíveis e em contato com a área exterior deverão ter em consideração um detector de presença. Nas áreas administrativas a caixilharia será de alumínio, de padrão comercial com vidros isolantes fixos. Devem ser considerados diferentes tipos de portas de acordo com os ambientes: - Portas de vidro: transparente/incolor com película de segurança 3M; - Portas de madeira: acabamento em pintura adequada na cor indicada no detalhamento; - Portas de alumínio: pintura anodizada na cor indicada no detalhamento. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 20 / 60

21 5.8. Piso Elevado Para todos os ambientes de trabalho será adotado piso elevado metálico, com acesso fácil para instalação e manutenção, constituindo uma plataforma versátil e durável e possibilitando maior flexibilidade aos ambientes para layouts atuais e futuras ocupações, seja para um ou diversos locatários. O sistema do piso deverá ser composto por painéis removíveis de aço com tamanho aproximado de 0,6 x 0,6 m, suportados diretamente por bases ajustáveis de aço. Deverá ser adotado um sistema de identificação de acesso às placas do piso. O sistema de identificação poderá então ser usado para localizar facilmente e com precisão o local de equipamentos e dispositivos para fins de resolução de problemas e manutenção Forro e Iluminação Para os ambientes de escritório e áreas de apoio, a altura mínima do piso elevado acabado até qualquer obstáculo (viga, forro, sprinkler, luminária, câmeras, eletrodutos, eletrocalhas ou qualquer outro) deverá ser de 2,60m. Os detalhes de sancas devem ser constituídas por painéis de gesso acartonado, aparafusados em perfilados metálicos e suspensos por pendurais reguladores, ideal para vencer grandes vãos com grande número de aberturas para luminárias. O forro, quando utilizado, deverá ser suspenso, modular e removível, em material que não solte partículas finas e não seja inflamável. Deverá ser utilizada luminária de embutir em forro de gesso acartonado. Corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho (reflexão total de 86%). Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Deverá ser considerada também a aplicação de luminárias de embutir com dimmer; circular de embutir com refletor em alumínio anodizado e difusor recuado em vidro plano temperado Circulação Vertical Deverá ser previsto a instalação de elevadores sociais acessíveis para pessoas em quantidade, dimensionamento e velocidade suficiente para atender toda a população prevista de acordo com a Norma NBR Cálculo do tráfego nos elevadores. Deverão ser previstas escadas de emergência em número, características e dimensionamento exigido pelas normas brasileiras, principalmente a NBR Saídas de emergência em edifícios Fachadas e Vedações Entende-se por vedação todo o elemento de fechamento vertical, com ou sem função estrutural. Com o objetivo de garantir a menor contribuição de carga para o edifício e, ainda, seguindo a premissa de uma obra de construção o mais limpa possível, serão adotados sistemas de vedação com preocupações de isolamento termo/acústico, especificado conforme a necessidade de cada setor. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 21 / 60

22 Estes fechamentos deverão apresentar características de resistência ao fogo e à umidade, além de possibilitar a passagem de instalações hidráulicas e elétricas. Como vedações, segundo o conceito arquitetônico do projeto, serão utilizadas: 5.11.a. Fechamentos verticais opacos: Serão admitidos fechamentos verticais com transmitância térmica menor que o da cobertura porque estão expostos menos tempo à radiação solar. Podem ser considerados materiais como: Placas Cimentícias As placas cimentícias poderão ser utilizadas nas faces externas do edifício e/ou nas faces que são suscetíveis às intempéries (especificadas em projeto). A estrutura de vedação é composta por estrutura em aço galvanizado (montantes e guias) para suporte de painéis de fechamento em placa cimentícia (externos) com miolo em lã de rocha para isolamento acústico e fechamento interno em dry-wall. Cerâmicas extrudadas Nos peitoris junto às peles de vidro, são previstas fachadas ventiladas com cerâmica extrudada térmico-acústica, em módulos de 1,50x0,30m e com proteção ao tempo e superfície auto-limpante. Painéis em Dry Wall Os painéis de dry-wall poderão ser utilizados nas faces internas do edifício e/ou divisórias entre os diversos ambientes (especificadas em projeto). O sistema construtivo dessa vedação utiliza chapas de gesso cartonado fixadas sobre estruturas metálicas em aço galvanizado com miolo em lã de rocha para isolamento acústico b. Fechamentos verticais transparentes: Para o fechamento vertical transparente poderão ser utilizados vidros laminados incolores, com fator solar (FS), transmissão luminosa (TL), transmitância térmica (K ou U), absorção energética (ABS) e reflexão luminosa (RL) determinados junto à empresa de consultoria no momento do desenvolvimento do projeto Tratamento térmico - Proteção Solar Fachadas Solicita-se o estudo térmico das fachadas e a aplicação de sistemas de proteção solar nas fachadas que apresentam maior potencial de insolação, bem como a aplicação de vidros com índices apropriados de proteção solar. O isolamento térmico deverá ser instalado acima e abaixo da base, entre o exterior e o interior da instalação, onde a temperatura externa for significativamente diferente da temperatura interna exigida. Isolamento térmico também deverá ser instalado entre espaços internos onde temperaturas significativamente diferentes forem necessárias. Espaços entre caixilhos de janelas, molduras de portas e aberturas semelhantes, além de paredes adjacentes deverão ser isolados. Onde conjuntos corta-fogo forem parcial ou totalmente atravessados por tubos, dutos, conduítes ou outros elementos da construção, o material corta-fogo deverá ser colocado dentro e em torno dessas penetrações para manter a taxa de resistência a incêndios desse conjunto. Todas as penetrações em salas de computadores deverão ser corta-fogo/seladas. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 22 / 60

23 5.13. Tratamento acústico Deverá ser adotada a curva padrão NC-40 para o desenvolvimento dos projetos. Os ambientes com geração de ruído (salas dos geradores de emergência, unidades CRAC e outros equipamentos que produzam som de alta intensidade na instalação) bem como ambientes de trabalho receberão tratamento acústico, seja no interior das divisórias, na face das alvenarias ou divisórias, no teto, no forro ou nas portas. Dependendo da configuração da edificação, haverá necessidade de instalação deste material de revestimento acústico nos elementos construtivos das salas dos ambientes com equipamentos que geram ruído. Dada a proximidade deste tipo de ambientes, dos espaços de trabalho é de extrema importância ter este fator em conta por forma a gerar níveis de conforto adequados. A sala dos grupos moto geradores deverá ser dotado de sistema de isolamento acústico com instalação de placas em lã de fibra mineral e suporte em perfis e grelhas metálicas. O sistema deverá contar também com atenuadores de ruído para entrada e saída de ar para se atingir um valor máximo de 75 dba a 1,5 m de distância Paisagismo Será executado o tratamento paisagístico para o empreendimento, abrangendo todo o pavimento térreo, entrada principal, inclusive calçada, com espaços especialmente ambientados para cada área conforme projeto paisagístico/arquitetônico. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 23 / 60

24 6. Sistema Elétrico 6.1. Abastecimento de Energia O prédio será abastecido pela Concessionária local de energia elétrica em Média Tensão de 13.8kV, 20kV ou 34.5 kv, a critério da concessionária local (CEMIG), com medição dupla na tensão de alimentação para as cargas condominiais e privativas. A cabine de entrada e as medições de MT estarão localizadas no primeiro sobressolo. O disjuntor geral da cabine de entrada terá dispositivo para desligamento à distância pelo Corpo de Bombeiros em caso de incêndio. Para as cargas dos condôminos, a concessionária de energia elétrica CEMIG fornecerá energia elétrica em BT em 220/127 V por meio de duas subestações transformadoras e submedição instaladas pelo condomínio para este fim no piso técnico e na cobertura. Como a maioria dos andares está prevista para ser dividida em dois, a alimentação será feita por dois busways interligados pelas extremidades por um link de emergência sendo a medição remota com transdutores instalados na derivação do busway para a sala Distribuição de Energia Condominial A tensão de distribuição de energia em MT será a da Concessionária e a alimentação das cargas condominiais em 380/220 V e privativas será em 220/127 V. As subestações transformadoras, tanto condominiais como as da Concessionária de Energia Elétrica (condôminos) serão instaladas no piso técnico e na cobertura e terão cada uma 02 transformadores a seco de 750 kva. Os transformadores serão protegidos no lado primário por fusíveis de Média Tensão e possuirão chave seccionadora de isolamento. Para atender a eventuais condôminos que ocupem um número de andares superior ao limite de atendimento da concessionária de energia elétrica em BT serão previstos na entrada de energia dois espaços com medição em MT e chave fusível em MT. A alimentação geral dos condôminos será dimensionada para uma queda de tensão de 1% com 45 w/m2 de área útil como demanda, verificada na saída da subestação embora a derivação do condômino seja dimensionada para 70 w/m Sistema de autoprodução de energia 6.3.a. Sistema de geração diesel O edifício será provido de até 04 grupos geradores potência mínima de 480 kw totalizando até 1800 a 1900 kw, padrão hospitalar, para o fornecimento de energia de emergência na tensão de 380/220V. Estes grupos serão localizados no espaço reservado para este fim no pavimento técnico. Por ser um sistema apenas para emergência a transferência será sem paralelismo com a concessionária. 6.3.b. Estimativas de Cargas Demandadas Estima-se para a demanda total fora de ponta do empreendimento em x 75 w/m2 / 1000 = 2400 kw. Carga Densidade w/m2 Área m2 Demanda em kw Privativa ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 24 / 60

25 Condominial Total c. UPS - Sistema Ininterrupto de Energia (Nobreak) Será previsto um UPS potência 30 kw para fornecimento de energia em tensão 380/220V, para cargas essenciais previstas no item 6.2. A autonomia mínima do banco de baterias deverá ser de 15 minutos Alimentadores 6.4.a. Partes Comuns (Condomínio) A alimentação dos quadros de distribuição condominial de energia será feita através de cabos alimentadores ligados em sistema radial partindo dos QGBT Quadros Gerais de Baixa Tensão até os respectivos quadros parciais. 6.4.b. Partes privativas (Escritórios) A alimentação das partes privativas dos andares será feita por intermédio de alimentadores individuais derivados do busway que deverão ser dimensionados para 50 w/m2 de área útil com uma reserva adicional de 20 W/m2 de área útil, ou seja, num total de 70 w/m2 de área útil. Após cada cofre de derivação haverá um conjunto de proteção e medição de energia no padrão aprovado pela concessionária para atendimento aos conjuntos ou salas do andar. Este ponto, onde a energia já está medida, é considerado o ponto de entrega de cada conjunto ou sala. Cada conjunto ou sala terá um QGD Quadro Geral de Distribuição que terá todos os disjuntores pertinentes à proteção dos circuitos de distribuição em 220/127 V, tais como iluminação, tomadas de piso, tomadas de serviço (copa, copiadora, PABX, etc.) e será configurado e adquirido pelo ocupante conforme suas necessidades. Os disjuntores que suprem as tomadas do piso serão derivados do barramento principal do quadro por intermédio de uma chave geral, possuindo esta parte do quadro barramento de neutro e terra eletrônico separados e isolados. Os compartimentos por onde passa a alimentação elétrica serão providos de tomada elétrica, dreno e piso elevado, prevendo-se futuro condicionador de ar à opção do condômino Quadros Gerais e Parciais de Baixa Tensão em 380 V Os quadros gerais serão equipados com disjuntores de entrada com proteção seletiva coordenada à jusante e à montante do dispositivo e seccionadoras sob carga com fusíveis e/ou disjuntores de saída, além de instrumentação de leitura das condições de operação. Os quadros gerais serão dotados de medidores setorizados de potência ativa com saída em Modbus ou outro protocolo de mercado, devendo o arranjo dos quadros permitir a separação em: - Demanda do sistema de condicionamento de ar; - Demanda do sistema de transporte vertical; - Demanda das bombas de água e esgoto; ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 25 / 60

26 - Demanda da iluminação condominial; - Demanda dos sistemas de ventilação/exaustão de ar de estacionamentos e de sanitários; - Demanda dos sistemas correlatos ao paisagismo e iluminação de fachada. Desta maneira se terá para fins operacionais a segregação da demanda condominial total do edifício por setor consumidor. Isso servirá para avaliar o desempenho setorial e melhor gestão. Todos os quadros inclusive os parciais serão dotados de ventilação natural e de barramento de cobre trifásico mais neutro isolado e terra, espelho e porta e serão do tipo frente morta sem proteção adicional de acrílico ou de outros materiais isolantes para separação das partes vivas. Onde a separação entre barras condutoras não atender ao espaçamento conforme a Norma Nema para 460V as barras das três fases serão isoladas com camisas de PVC termo encolhível. Todos os quadros gerais terão janelas de inspeção termográfica incorporadas de forma a permitir a visualização térmica sem riscos ao operador. Nos quadros de luz deverá ser prevista uma área vazia de 20 cm de altura pela largura do quadro para que se possa instalar contactores e controladores da iluminação interligados ou não ao sistema BMS. O uso de dispositivos sensores de fuga à terra deverá ser conforme previsto na NBR Todos os quadros que devam ser interfaceados com o sistema de automação predial (SCP) devem ter a fiação que será ligada ao SCP terminada em uma borneira adequada a cabos de 1,5 mm2. A fiação e os terminais deverão ser claramente identificados. A mesma regra se aplica para quadros de força acima de 100 kw que deverão ter um modulo de 40x60 cm para as terminações e a futura instalação das controladoras do sistema SCP. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 26 / 60

27 ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 27 / 60

28 6.6. Sistema de Aterramento Predial Será previsto um sistema de malha de terra para aterramento dos sistemas elétricos com resistência máxima de 3 ohms. Serão aterrados todos os neutros do sistema, carcaças metálicas de todos os motores, quadros de distribuição de energia, circuitos elétricos acima de 50V para terra, além de suportes de sistemas elétricos, luminárias, tubulações de gás, dutos de ar condicionado e onde mais se fizer necessário. O aterramento para equipamentos eletrônicos e sistemas especiais, será feito através de cabos expressos e isolados, ligadas a uma barra de teste e a partir desta, verticalmente a prumadas isoladas e estas, por sua vez, interligadas à malha de terra por intermédio de barras equipotenciais previstas para este fim no sobressolo. Serão previstas ainda placas de teste para medições periódicas da resistência das malhas de aterramento pelo método dos 3 pontos localizados no terreno do edifício Para-raios (SPDA) Será prevista a instalação de para-raios para proteção do prédio contra descargas atmosféricas em conformidade com a ABNT NBR O método utilizado será o da gaiola de Faraday com descida através de ferros expressos de no mínimo 12 mm de diâmetro inseridos em pilares. As descidas deverão ser espaçadas conforme a norma e interligados à malha de aterramento. Considerada a altura do edifício deverão ser previstos anéis de interligação horizontal a cada 30 m de altura. A este sistema deverão ser aterradas as estruturas metálicas da fachada Instalação de inversores de frequência variável (VFD) Estes dispositivos devem ser instalados diretamente no ambiente à vista de seu dispositivo de proteção e seccionamento montados em estruturas de compostas de perfilados metálicos galvanizados. As ligações elétricas e de controle serão feitas por intermédio de condutores instalados em eletrodutos metálicos que deverão terminar em entradas previstas no próprio controlador de modo a ficarem as conexões terminais e os cabos completamente protegidos Normas Adotadas Serão adotadas a NBR 5410/2004, Normas da Concessionária Local e, na insuficiência destas as seguintes normas: NEC - National Electrical Code, última edição. ANSI - American National Standard Institute Fatores de Demanda e Diversidade Serão aplicados fatores de demanda e de diversidade para os alimentadores e quadros sempre que as condições assim recomendarem. A demanda dos alimentadores de energia que atendem os andares de escritório será de 1,0, devendo ter ao menos 70 W/m2 de área útil como capacidade mínima. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 28 / 60

29 Para o dimensionamento dos busways supridores dos condôminos deverá ser considerada uma demanda de 45 w/m2 de área útil com 1% de queda de tensão Instalações de Luz e Tomadas 6.11.a. Níveis de Iluminamento e densidades de carga Serão adotados os seguintes níveis mínimos e densidades de cargas máximas: Espaço iluminado Lux Densidade de carga W/m2 max. Estacionamento coberto Estacionamento descoberto 10 a 50 2 Áreas de equipamentos eletromecânicos Docas de carga/descarga Indicadores de saída. 6 w por ponto Iluminação de fachada 2,2 6 Áreas nobres dos estacionamentos Administração e escritórios 450 a Lobby Escadas e corredores de serviço b. Aparelhos de Iluminação As áreas de estacionamentos e áreas mecânicas serão dotadas de luminárias de sobrepor com reatores duplos e lâmpadas fluorescentes de 2x32W. Para as áreas públicas halls de acesso e halls dos pavimentos de escritórios os aparelhos de iluminação serão de acordo com especificado pelo projetista de luminotécnica. Nos escritórios ficam previstas luminárias retangulares de embutir de 4 x 14 W tubulares de alta eficiência, dotadas para este fim com reatores eletrônicos e com refletores de alto índice de refletância e rendimento maior que 70% c. Tomadas - Áreas comuns: Tomadas de parede serão previstas nas áreas dos halls dos pavimentos e nas áreas técnicas e prumadas dos prédios; - Escritórios e Laboratórios (Áreas privativas): As tomadas elétricas serão alimentadas pelo piso falso, com a cabeação feita pelo usuário; - Copas: Em todas as copas serão previstas tomadas num total de 4 kw Queda de Tensão Para o dimensionamento dos condutores serão utilizados os limites máximos de queda de tensão para a demanda máxima conforme NBR 5410/2004 última revisão. Ramais de luz 3% 4 A iluminação deverá ser mais concentrada nas pistas de rolamento 5 Nos compartimentos de serviço tais como as áreas mecânicas, elétricas depósitos etc. os interruptores de comando da iluminação ficarão junto à porta de acesso externamente ao compartimento. O interruptor deverá estar equipado com led para controle visual de lâmpada acesa ou apagada. 6 Por m² de fachada iluminada. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 29 / 60

30 Alimentadores de luz 4% Circuitos de força 7% Para as quedas de tensão preconizadas pelo LEED de 2% em alimentadores e 3% nos circuitos distribuição serão utilizados os valores de demanda média A distribuição de energia não medida da Concessionária de Energia Elétrica terá uma queda de tensão de 1% Reservas Para os alimentadores serão adotadas as seguintes reservas: Alimentadores de força e de condôminos 0% Alimentadores dos QDL 20% Quadros e eletrodutos 20% Circuitos de distribuição 20% Geração de Emergência 6.14.a. Sistema de emergência Diesel Todas as cargas condominiais serão alimentadas em caso de emergência b. Sistema No-Break Potência 30 kw e autonomia para 15 minutos. Serão alimentadas as seguintes cargas: Iluminação indicadora de saída (todos os pavimentos). Deverão ser previstos dois indicadores por porta, sendo um alto e um baixo. Dentro das escadas haverá iluminação indicadora dos degraus a menos de 30 cm dos degraus. 1 ponto em cada hall de elevadores 1 ponto em cada lance de escadas Sala do Sistema de Supervisão Controle Predial e respectivo sistema. Subestações e entrada de energia (um ponto externo para cada 3 m de painel) Planta de autoprodução de energia. Distribuidores DG / PABX (um ponto) Salas de bombas de incêndio e de água potável Salas de ar condicionado dos andares e shafts ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 30 / 60

31 6.15. Materiais 6.15.a. Quadro Geral de Baixa Tensão Disjuntores Chaves seccionadoras Fusíveis Barramentos Caixa moldada ou abertos conforme ditado pela corrente nominal e de ruptura 7 A seco sob carga Tipo NH Siemens Cobre 6.15.b. Quadros Parciais de Distribuição Serão de frente morta conforme normas NEMA; Disjuntor geral Disjuntor parcial Barramentos Caixa moldada Caixa moldada Cobre equipados com parafusos e arruelas de pressão constante nas derivações e provido de isolamento termo encolhível caso o espaçamento o exija 6.15.c. Condutores Bus-Ways (força) Cobre 3 condutores + terra IP 307 Bus-Ways (iluminação) Alimentadores ou outros cabos instalados em leitos. Distribuição. Cobre 3 condutores de fase 100% da corrente nominal +neutro 150 % da corrente nominal+ terra IP 307 Antichama 0,6/1,0 kv. Cobre ou alumínio. Antichama 0,75 kv, cobre 6.15.d. Eletrodutos Rígidos pesados: Instalação aparente ao tempo Forro falso e aparente interno Instalação em alvenaria ou contra-piso Aço zincado a fogo Aço galvanizado Aço esmaltado ou PVC 7 Disjuntores serão GE, Westinghouse, Felten, Merlin Gerin, ABB ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 31 / 60

32 Flexíveis Metálicos com capa de PVC 6.15.e. Caixas de Passagem ou Derivação Instalação aparente ao tempo Alumínio fundido Instalação em forro ou aparente interno Instalação em alvenaria ou contra-piso Chapa de aço galvanizado ou PVC Chapa de aço esmaltado ou PVC 6.15.f. Conduletes Instalação aparente Liga de alumínio fundido com rosca 6.15.g. Buchas e arruelas Aço galvanizado 6.15.h. Tomadas e interruptores Serão apropriados para caixa ou conduletes. Marca Primeletrica mono ou polifásicas. Nota: Eletrodutos e calhas serão meio pesadas i. Equipamentos de MT Transformadores secos: Siemens, ABB, WEG, com proteção mecânica e terminais para cabos de M.T. Disjuntores e chaves seccionadoras: Schneider, ABB ou Siemens a SF j. Motores e acionamentos Todos os motores acima de 1 CV deverão ser de alto rendimento e os sistemas de partida serão quando possível do tipo soft start caso assim exigido pela carga acionada. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 32 / 60

33 7. Ar Condicionado e Ventilação Mecânica 7.1. Descrição das instalações O sistema de condicionamento de ar envolverá: Unidades condensadoras integradas a um sistema VRF num total de 1.100TR (valor a ser confirmado no cálculo de carga térmica). As controladoras destas unidades deverão estar interfaceadas com o sistema de controle predial SCP. Unidades evaporadoras a serem instaladas pelos condôminos às suas expensas, porém seguindo padrões de fabricação e instalação definidos pela administração do parque tecnológico Para os andares que suportem laboratórios, prever 100% de ar externo no cálculo da carga térmica. Rede de dutos de média e baixa pressão. O sistema de controle predial terá domínio sobre todos os sistemas descritos inclusive sobre a temperatura das salas privativas caso assim desejado pelo ocupante. Os equipamentos resfriadores deverão ser projetados e construídos para operar com um gás que atenda o Protocolo de Montreal e LEED. 7.1.a. Sistema de Distribuição de Ar Condicionado As instalações de condicionamento de ar, de ventilação e exaustão mecânica terão as características necessárias e suficientes para a obtenção e manutenção das condições de conforto humano, controlando a temperatura, a umidade e a poluição do ar ambiente das áreas básicas de trabalho nos escritórios bem como os halls de acesso. Deverão ser observados no projeto os critérios de cálculo da carga térmica e eficiência energética estabelecidos na ANSI tanto para o sistema como para o envelope do edifício. Ao fim dos cálculos deverá ser feito um perfil horário mensal para todos os meses do ano e levantados os consumos mensais de energia do sistema projetado. A distribuição de ar dos escritórios será feita pelas unidades evaporadoras e retorno em pleno pelo teto. Os conjuntos e salas serão supridos ainda de ar para higienização por meio de dutos de ar exterior filtrado provido por duto ligado a uma central de ar exterior filtrado ou diretamente tomado na fachada (a ser avaliado durante o detalhamento do projeto de VAC). A central de ar exterior será de velocidade variável suprindo ar a uma pressão constante, abrindo-se os registros de tomada de ar exterior e os dampers dos conjuntos ocupados sempre que for energizada pelo menos uma unidade condicionadora do conjunto. O ângulo de abertura do damper de ar exterior de cada conjunto será controlado pelo índice de ocupação do prédio e do conteúdo de CO 2 de cada andar específico. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 33 / 60

34 7.1.b. Sistemas de controle Os sistemas de controle a ser projetados deverão atender ao requerido na seção de supervisão e controle predial Parâmetros e critérios de projeto 7.2.a. Cargas Térmicas - Ocupação Humana: A taxa de ocupação humana nos escritórios a ser considerada será de 1 (uma) pessoa a cada 10 m2 de área de trabalho das zonas condicionadas. - Iluminação: A carga de iluminação nos escritórios a ser considerada como carga térmica proveniente da aparelhagem de iluminação será 10 W por m2 de piso que deverá ser ainda considerada como uniformemente distribuída e simultânea com a carga térmica de insolação. - Equipamentos dos escritórios: A carga térmica proveniente da aparelhagem eletroeletrônica específica de escritório, para efeito de dimensionamento do sistema no pavimento deverá ser considerada de 20 W por m² de piso das áreas de trabalho dos escritórios havendo ainda folga de 18 w/m2 prevista no cálculo geral da carga térmica. 7.2.b. Parâmetros de Conforto Térmico 7.2.c. Renovação de Ar A taxa de renovação de ar máxima nos escritórios a ser considerada será de conforme a norma ASHRAE com acréscimo de 30% de forma a ser possível o atendimento do LEED, se desejável, podendo variar a taxa variar em função da ocupação do prédio ao longo do dia, o conteúdo de CO d. Nível de Ruído NC 40 como nível de ruído máximo próprio dos componentes e da instalação em operação normal, medido a um metro da porta da sala da unidade condicionadora ou do difusor de insuflação, submetido à vazão máxima de projeto. 7.2.e. Filtragem de Ar Serão obedecidas as recomendações da ABNT - NBR no que se refere aos graus de filtragem ideais para cada caso. Basicamente serão adotados os filtros G3 e F7 - para todas as tomadas de ar exterior dos sistemas de ar condicionado e para os condicionadores de ar das áreas de escritórios. ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 34 / 60

ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL

ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL ANEXO III REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p. 1 / 73 Sumário 1. Do Fornecimento... 6 1.1.

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