MAIS EFICIÊNCIA. Estrutura pública e privada de combate a incêndio necessita evoluir ESPECIAL

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1 ESPECIAL LUIS CARLOS DE OLIVEIRA SILVA/SAMU 192 PATOS DE MINAS MAIS EFICIÊNCIA Estrutura pública e privada de combate a incêndio necessita evoluir or suas características continentais, o Brasil dificilmente recebe um diagnóstico único e definitivo, seja qual Pfor a área avaliada. No segmento de proteção e combate a incêndio, não é diferente. Ao analisar a estrutura existente, tanto pública quanto privada, percebem-se exemplos de e- dificações, indústrias e corporações bem equipadas, outras com recursos ineficientes e também cidades com proteção ora satisfatória, ora insuficiente. Na média, a avaliação não é positiva. Pelo contrário, o sinal amarelo está aceso. Viaturas de combate, mangueiras, hidrantes, esguichos, extintores e sprinklers são equipamentos que apresentam deficiências de quantidade e qualidade. O reflexo da carência aparece justamente quando não se pode falhar, ou seja, no momento do combate. Conforme o engenheiro Mecânico César Corazza Nieto, membro do CB-24 (Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio), ocorrências recentes, em áreas públicas e privadas explicitam os problemas: equipamentos que deveriam en- BRONTO SKYLIFT 20 Emergência AGO/SET / / 2009

2 trar em operação, imediatamente, foram falhos ou inexistiam. Problemas relacionados à quantidade de equipamentos têm sua causa relacionada à política de gestão ou escolha administrativa. Paulo Chaves de Araújo, tenente-coronel da reserva do CBPMESP (Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo) e diretor voluntário do CB-24 entende que a deficiência de equipamentos e viaturas é a mesma que ocorre com os efetivos de bombeiros e com as próprias corporações militares, lembrando que elas estão presentes em apenas 11% dos municípios brasileiros. Já a carência de qualidade está ligada, muitas vezes, a uma opção financeira. De acordo com Oswaldo Luis Cren, consultor técnico e especialista na área de combate a incêndio, a força da globalização proporcionou uma melhora nos equipamentos ofertados no mercado brasileiro. A opção, no entanto, continua sendo pelo preço mais baixo. Falta uma interação maior entre os organismos fiscalizadores, certificadores, fabricantes e usuários para dirimir dúvidas que pairam entre qualidade e preço. Para o consumidor, o preço deve ser avaliado depois que todas as discussões e argumentações técnicas forem esgotadas, prevalecendo a qualidade e eficiência do produto ou equipamento, alega Cren. O tenente-coronel Luiz Tadeu Villela Blumm, diretor de Serviços Técnicos do CBMDF (Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal), entende que, pelo fato de os incêndios não serem corriqueiros, os equipamentos deixam de ser, constantemente, observados. Poucos olham a carga do extintor que está pendurado no corredor de seu apartamento ou escritório, salienta. Na opinião do supervisor de Segurança Industrial - Comando de Brigadas, Aparecido Daniel Baldoria, as dificuldades iniciam na falta de conhecimento da população em saber que segurança é dever e direito de todos. Só com conscientização que as mudanças acontecem e as pessoas passam a exigir projetos, equipamentos e também a cobrar mais dos governantes, opina. Se a estrutura pública de combate a incêndio deixa a desejar, a gestão privada dá uma característica mais profissional aos equipamentos, com maior atenção à tecnologia e disposição dos recursos. No entanto, a boa estrutura de ação também não é uma regra. Cesar Corazza afirma que poucas empresas se preocupam com seus riscos reais, mantendo equipamentos adequados. A maioria procura apenas atender a legislação e ter o aval dos bombeiros públicos. Por tudo isso, Corazza acredita que o combate a incêndio no Brasil esteja defasado ao menos 15 anos em relação à tecnologia moderna. Melhor situação, pondera, é encontrada em algumas empresas petrolíferas e petroquímicas, que já perceberam a defasagem e investem com maior periodicidade e rigor. De acordo com Aparecido Baldoria, as empresas de grandes porte ou vitrines são mais cobradas pelos órgãos de fiscalização, seguradoras, imprensa e população de uma maneira geral. Com isso, a gestão dos riscos e investimentos em equipamentos e sistemas passam a ser, economicamente, interessantes ou necessários. Em muitos casos, é até uma questão de sobrevivência. Para Luiz Blumm, assim como as empresas privadas, os órgãos públicos estão sujeitos às penalidades da legislação de segurança vigente, basta que haja fiscalização. No entanto, há maior facilidade e rapidez do meio privado em efetivar a aquisição de equipamentos, já que órgãos públicos são submetidos à rigidez da Lei de Licitações. Reportagem de Rafael Geyger AGO/SET / / / 2009 Emergência 21

3 BRONTO SKYLIFT ESPECIAL Deficiências expostas Precariedade ou ausência de recursos aparece em ações ineficientes de combate ao fogo Entender o comportamento de um incêndio é o primeiro passo para minimizar tais deficiências Uma estrutura inadequada de combate a incêndio cobrará sua conta no momento da atuação contra o fogo. Por isso, entender o comportamento de um incêndio é o primeiro passo para minimizar tais deficiências, afirma o engenheiro Mecânico Cesar Corazza Nieto. Quanto antes for o combate, mais probabilidade de o incêndio não crescer e ser controlado. Demorando mais, a quantidade de calor cresce e mais água será necessária para combater o incêndio. Devemos ter em mente o binômio tempo e água como nossa prioridade, diz. Da mesma forma, explica Corazza, a água deve chegar à fonte de calor da forma mais eficiente possível, sem desperdícios. Portanto, é preciso ter bons equipamentos e treinamento de pessoal. Se o incêndio for combatido antes que se atinja o máximo consumo de combustível, menos agente extintor será utilizado. O mau emprego ou a não utilização de recursos remetem a falhas. Verifico que um grande problema está na conscientização da sociedade quanto à necessidade de equipamentos de qualidade certificada, presentes nos locais de risco para uso imediato, tais como sprinklers, extintores e canhões monitores. Isso é ser proativo enquanto estamos na curva ascendente do incêndio, diz. A falta de certificação dos produtos de segurança contra incêndio é sentida pelos usuários dos equipamentos. Em São Paulo, segundo o DSCI (Departamento de Segurança contra Incêndio) do CBPMESP, o mercado dispõe de grande variedade de produtos, nacionais e importados, alguns com excelente tecnologia e qualidade. No entanto, seria importante que todos fossem certificados, com o devido controle de qualidade e marca de conformidade do órgão certificador. Para a aquisição de um bom equipamento, recomenda o DSCI, o consumidor deve verificar, cuidadosamente, as especificações técnicas e as normas pertinentes. HIDRANTES Outro ponto importante, alerta Cesar Corazza, é que, em um incêndio urbano, o que apaga o fogo é a água. Por isso, ela precisa estar disponível no local da ocorrência e é aí que aparecem os problemas com os hidrantes para abastecimento das viaturas dos bombeiros. Para o engenheiro, as cidades devem priorizar a instalação de hidrantes e essa política deve constar em seu plano diretor e código de construções. No entanto, hidrantes públicos se tornaram, praticamente, um artigo de luxo na maioria dos municípios brasileiros. As redes de hidrantes, quando existem, não acompanham o crescimento das cidades, afirma Aparecido Baldoria, supervisor de Segurança Industrial. O número de hidrantes que são instalados a cada ano nos municípios tem sido cada vez menor e em algumas cidades se a- proxima do zero, completa o coronel da reserva do CBPMESP Paulo Chaves de Araújo. Além de insuficientes, muitas vezes, os hidrantes se mostram falhos. Chaves lembra do incêndio que atingiu um teatro em São Paulo/SP, em agosto de Na época, o combate ao incêndio foi dificultado porque o hidrante existente próximo ao local estava sem condições de uso. Estranhamente, em 3 de abril de 2009, aquele hidrante continuava sem condições de ser usado, assim como muitos outros que podem ser vistos espalhados pela cidade, lastima o coronel. Para Corazza, quando há falha dos hidrantes, existe um responsável a ser punido. Se houver punição, no dia seguinte haverá equipes cuidando dos hidrantes com prioridade, defende. Assuntos sérios, como o combate a incêndio, quando há vidas envolvidas, não podem ser conduzidos politicamente, completa, defendendo a adoção no Brasil da figura de um Fire Marshal, um técnico independente, politicamente, com poderes para investigar e apontar responsáveis. VIATURAS A vivência de 36 anos como bombeiro fez de Paulo Chaves um conhecedor das diferentes realidades existentes no País. Ele pôde ver, pessoalmente, as deficiências encontradas em postos de bombeiros públicos e cita um município da região metropolitana de São Paulo, com mais de 70 mil habitantes, que possui uma ABSR (Auto Bomba Salvamento e Resgate) como única viatura operacional. Também lembra de municípios que visitou no Ceará, Bahia e Alagoas, onde encontrou uma estrutura muito pequena e deficitária, com viaturas velhas e mal conservadas. A identificação de viaturas ultrapassadas segue o entendimento de Oswaldo Cren, consultor técnico e especialista na área de combate a incêndio, que estende o cenário deficitário também à estrutura privada. Ao comparar os caminhões 22 Emergência AGO/SET / 2009

4 de combate a incêndio utilizados no Brasil com os veículos que viu em atuação no exterior, Cren afirma que o País está com tecnologia cerca de 20 anos atrasada, mas lembra que essa defasagem já foi ainda maior. Lá fora temos as viaturas com laptop, GPS integrados, mapeamento e gerenciamento de risco de todas as indústrias e estabelecimentos em geral, inclusive com controle semafórico, se necessário. Aqui, temos viaturas muito antigas sem os recursos adequados para que o profissional desenvolva seu trabalho da melhor maneira possível, lamenta. Para o tenente-coronel Luiz Blumm, diretor de Serviços Técnicos do CBMDF, é notório que boa parte dos veículos fabricados no Brasil não tem a mesma qualidade de veículos importados. No entanto, acredita, não falta capacidade à indústria nacional. A falha está em adaptar veículos comerciais à atividade de bombeiro e não construir um veículo, especificamente, para atividades de combate a incêndio, com adequada capacidade de carga, suspensão, freios, eixos e motorização. Viatura de bombeiro é diferente de um carro pipa ou transporte de carga", diz Aparecido Baldoria. Ele julga necessário haver uma padronização nacional de montagem e configuração das viaturas de acordo com as aplicações, incluindo também o tipo de chassi, transmissão, vazão de bomba, materiais utilizados nas estruturas e acabamentos, padrão de construção, tipos e distribuição de equipamentos. Além de facilitar as operações, os custos das viaturas cairiam bastante, alega. Luiz Blumm recorda que, recentemente, ocorreu a construção de um veículo de combate a incêndio para uma das refinarias da Petrobras, ensaiado pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo) com excelentes resultados. Segundo ele, isso demonstra a capacitação para construir veículos dentro de normas nacionais e internacionais. Muitas empresas, aproveitando brechas na especificação, constroem veículos sempre pela forma de menor custo, o que é lógico na visão comercial, mas acabamos tendo, como consequência, um veículo não perfeitamente adequado ao serviço, pondera. O coronel Chaves tem opinião semelhante: É preocupante as dezenas de AGO/SET / 2009 editais que, anualmente, são publicados para aquisição de novas viaturas de bombeiros, alguns com especificações tão mal feitas que acabam comprando qualquer coisa pelo menor preço, quando deveriam comprar a melhor viatura pelo menor preço. Segundo ele, bombeiros de alguns estados, após sofrerem as consequências de comprar qualquer viatura pelo menor preço, passaram a comparar o custo benefício de algumas viaturas fabricadas nos EUA e Europa, em conformidade com normas internacionais. Tais veículos, mesmo após 18 anos em operação, sofrendo com a falta de peças de reposição, se comportaram melhor que muitas viaturas nacionais de cinco ou seis anos, adquiridas apenas pelo critério de menor preço. De acordo com o coronel, algumas corporações melhoraram suas especificações técnicas para se enquadrar aos requisitos de desempenho da NBR Também aperfeiçoaram o acompanhamento do processo de construção e, principalmente, os procedimentos de recebimento por meio da conferência do Emergência 23

5 ESPECIAL ARQUIVO PESSOAL o esguicho está lá?, questiona. O capitão Áderson Guimarães Pereira, gestor em Explosões e Segurança contra Incêndios, salienta que a escolha do esguicho não pode se limitar ao seu valor. Segundo ele, o profissional responsável pela elaboração do projeto de proteção contra incêndios deve obser- var as normas técnicas e legislações específicas, o risco a proteger, a eficácia do esguicho a ser utilizado e os custos das instalações (volume da reserva de água de incêndio, potência da bomba de incêndio e diâmetro de tubulações). O tipo de esguicho irá variar conforme a necessidade de combate. Manutenção responsável Cada equipamento tem precauções a serem adotadas para garantir seu uso em ocorrências Chaves: especificações mal feitas que foi especificado, primeiro na viatura cabeça de série, para só, então, autorizar a montagem das demais viaturas licitadas. No entendimento do coronel Chaves, o resultado tem sido promissor e ele espera que, com isso, todos os estados e, principalmente, a Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública) passem a adotar práticas semelhantes. Mesmo com esse movimento positivo, falta ainda, em sua opinião, a aquisição de viaturas proporcionadoras de espuma, já montadas no Brasil, que são destinadas à produção de grandes quantidades de espuma para combate a incêndio. Tais caminhões são equipados com canhões de lançamento de alto desempenho, exercendo papel fundamental no combate a incêndios em indústrias que armazenam ou manipulam produtos químicos. ESGUICHOS Oswaldo Cren estende a preocupação aos esguichos (peças metálicas adaptadas à extremidade da linha da mangueira, responsável por dar forma e controlar o jato de água). Segundo ele, países desenvolvidos na área de Engenharia de Incêndio possuem mais de 50 modelos do equipamento (regulável, multiuso, vazão constante, hydro-foam, controle remoto, controle hidráulico, automático, portátil, de grande vazão, entre outros). No Brasil, entretanto, a escolha, geralmente, recai sobre esguichos do tipo agulheta. Segundo Cren, trata-se de um adaptador com um cano com requinte na ponta, ao custo de apenas R$ 15,00. Será que é isso que importa? Dizer que A conservação e manutenção dos equipamentos de combate a incêndio são serviços essenciais para que tudo funcione, adequadamente, em uma e- mergência. Os serviços, no entanto, se revelam precários, visto que os equipamentos são pouco utilizados. Quando vistoriados, eles apresentam um bom aspecto externo sem, contudo, mostrar seu real estado de conservação, relata o tenente-coronel Luiz Blumm, do CBMDF. O militar refere que um erro comum é deixar as mangueiras sempre enroladas dentro da caixa na mesma posição, o que provoca quebra nos vincos formados. É aconselhável mudar a posição das dobras a cada seis meses, conservando e evitando que a mangueira se deteriore e fure durante o uso. Também os extintores precisam ser vistoriados constantemente. Para o militar, a recarga anual não é suficiente para uma adequada manutenção, pois diariamente ações do tempo ou de vandalismo influenciam na conservação de lacres, mangueiras, manômetros e outras peças do produto. O conselho é realizar inspeções visuais mensais ou até semanais para locais próximos ao mar. Caso o responsável não saiba como testá-los, recomendamos que procure uma empresa especializada na manutenção desses equipamentos, afirma. Entregar a manutenção de equipamentos a curiosos que são especialistas em licitações, mas que não estão, tecnicamente, habilitados para prestar o serviço corretamente é o maior erro que o administrador pode cometer, acredita o engenheiro Mecânico Cesar Corazza Nieto. Ele diz que equipamentos de combate a incêndio precisam de ensaios constantes, principalmente, aqueles que entram em ação no início do incêndio, como os sprinklers. Grandes incêndios já destruíram edifícios por falha de operação dos sprinklers e a NFPA (agência de proteção contra incêndio dos EUA) tem recomendações rígidas nessa área, reitera. O engenheiro também reforça que as viaturas de combate a incêndio, conforme a NFPA, devem ser recertificadas a cada cinco anos, já que o sistema de bombeamento, após esse período, sofre um derating por desgaste do motor e da bomba. Os administradores públicos ou privados deveriam pré-qualificar as empresas habilitadas a esses serviços e só elas poderiam ser convidadas a licitar, opina. Oswaldo Cren, consultor técnico e especialista na área de combate a incêndio, acredita que os fabricantes deveriam ter parcerias com empresas de manutenção, dando subsídios técnicos para que seus produtos, depois de instalados, continuassem com a manutenção correta. Uma parceria técnica entre fabricante e empresas de manutenção ou prestadora de serviço traria confiabilidade ao usuário. Surgiria, então, uma empresa autorizada e capacitada, diz. De acordo com Aparecido Baldoria, supervisor de Segurança Industrial, um dos grandes erros na manutenção dos equipamentos é só fazê-la para evitar prejuízos financeiros, como multas, ou quando eles apresentam defeitos. Não dá para descobrir durante o incêndio que sua mangueira está furada ou que o motor de seu desencarcerador hidráulico não pega. As empresas ou os bombeiros têm que ter uma verba de manutenção que lhes permita obter serviço direto dos 24 Emergência AGO/SET / 2009

6 autorizados pelo fabricante e não por curiosos que cobram mais barato e usam peças paralelas, opina. A substituição de equipamentos sem a consulta de um profissional é uma falha grave na conservação de esguichos, alerta o capitão Áderson Guimarães, gestor em Explosões e Segurança contra Incêndios. Trocas motivadas por menor custo ou desconhecimento podem comprometer a atuação em um incêndio, pois o tipo de esguicho é previsto de acordo com a pressão, vazão e volume de água disponível para um determinado período de combate. Como exemplo, ele menciona sistemas de hidrantes com esguicho do tipo agulheta de 16 milímetros de bocal, os quais não podem ser trocados por esguichos reguláveis sem que seja efetuado um estudo sobre a pressão da rede, vazão, volume da reserva d água de incêndio e características da bomba de incêndio e- xistente. Guimarães diz que as principais falhas de manutenção do esguicho estão relacionadas com a não execução de limpeza, polimento, substituição de peças, anéis de vedação, partes de borracha internas, externas e lubrificação. Além disso, quedas do equipamento, danos nas vedações e permanência dos esguichos expostos a temperaturas elevadas comprometem sua vida útil. PARCERIA Quanto aos hidrantes, o tenente-coronel Blumm reforça a necessidade de parceria dos Corpos de Bombeiros com a companhia local de abastecimento de água. No Distrito Federal, tenta-se a reedição de um convênio para a manutenção dos hidrantes: o CBMDF cuidava dos hidrantes e a companhia da rede de água. Como a construção de Brasília foi totalmente planejada, a rede de hidrantes existente ainda é satisfatória e, significativamente, melhor que em outras cidades, acredita Blumm. No entanto, o crescimento acentuado do Distrito Federal nos últimos anos promoveu a queda de pressão em alguns horários em determinados hidrantes. Também há, explica o militar, alguns poucos casos de hidrantes danificados. Para todos eles, emitimos constantes relatórios para que a companhia de água faça a regularização, afirma. O coronel Paulo Chaves diz que, inicialmente, a responsabilidade pela manutenção dos hidrantes públicos é do Corpo de Bombeiros, que deve fazer a vistoria para relacionar aqueles com necessidade de conserto e encaminhar para a companhia de água fazer as respectivas correções. Em 1998, quando assumiu, interinamente, o comando do 3º Grupamento de Incêndio, na zona leste da cidade de São Paulo, Chaves assinou uma Ordem de Serviço que determinava que os bombeiros de cada quartel efetuassem a vistoria em, no mínimo, 30 hidrantes por mês em sua área de atuação. Os militares receberam um kit para limpeza, tinta e pincel para pintura dos hidrantes e um formulário padronizado para que fossem relacionados os dados de cada hidrante. Aqueles que necessitavam de manutenção, explica o coronel, passavam a fazer parte de uma relação que era encaminhada por ofício para a companhia de água, solicitando o conserto. Esse procedimento foi sugerido para que fosse adotado também nos demais Grupamentos de Incêndio, mas, pelo que se observa, olhando o estado dos AGO/SET / 2009 Emergência 25

7 ESPECIAL hidrantes em toda cidade, essa manutenção deixou de ser feita, lamenta. Segundo o DSCI (Departamento de Segurança contra Incêndio) do CBPMESP, a capital paulista possui diversos pontos de hidrantes urbanos, nos quais, diariamente, a corporação abastece suas viaturas. No entanto, o DSCI reconhece que a rede existente possui trechos estrangulados, que geram vazões baixas, principalmente, nos bairros periféricos. Informa o Departamento que, para melhorar a rede pública de abastecimento, o Corpo de Bombeiros e a Sabesp (concessionária de água de São Paulo) estão elaborando projetos de ampliação e manutenção do sistema e- xistente. Tecnologia pode qualificar Opções do mercado são mal aproveitadas, colaborando para a manutenção das deficiências CBMDF Blumm: aperfeiçoar especificações técnicas Com a timidez do mercado brasileiro em quantidade e qualidade, os fabricantes ou montadoras pouco investem, avalia Aparecido Baldoria, supervisor de Segurança Industrial - Comando de Brigadas. Segundo ele, aumentando os investimentos e exigências por parte dos consumidores, como empresas e instituições públicas, o mercado se tornará atrativo ou rentável. Sobre equipamentos de combate a incêndio, como viaturas, canhões monitores, mangueiras, esguichos, extintores, por exemplo, ele diz que EUA e Europa evoluíram muito, mas o Brasil não conseguiu acompanhar. Segundo Baldoria, é preciso perder o medo da tecnologia disponível. Se a gente especificar bem, nossas empresas são capazes de atender, afirma. O receio do novo também é detectado pelo engenheiro Mecânico Cesar Corazza Nieto. Ele afirma que melhor tecnologia está disponível para ser utilizada, mas que, para isso, precisa ser requerida pelos usuários. Nas licitações quase sempre é solicitado o mesmo de sempre, alimentando o círculo vicioso do equipamento barato e ineficiente, opina. A prática, no entanto, começa a ser alterada por grandes empresas, como petroquímicas e petrolíferas. Corazza diz que elas estão buscando adequação às novas tecnologias, inclusive ampliando a capacidade de vazão de suas redes de hidrantes para níveis compatíveis com os riscos da armazenagem de derivados de petróleo. Há também investimentos em grandes canhões de água e espuma e em sistemas de combate por canhões a controle remoto. Esses sistemas, afirma Corazza, já são realidade em várias refinarias, inclusive nos novos portos de descarga de gás, onde os canhões lançam pó químico (púrpura K) com água em distâncias de 100 metros. Além dos investimentos em tecnologia, o aperfeiçoamento das especificações técnicas qualifica o mercado, avalia o tenente-coronel Luiz Blumm, do CBMDF. Ele diz que a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) tem realizado um trabalho incansável na formatação de normas técnicas. Novos produtos têm chegado ao mercado nacional para o combate e para sistemas preventivos e a evolução das normas sobre sistemas de segurança tem sido constante. Em São Paulo, segundo o DSCI (Departamento de Segurança contra Incêndio) do CBPMESP, o mercado dispõe de grande variedade de produtos, nacionais e importados, alguns com excelente 26 Emergência AGO/SET / 2009

8 OSWALDO CREN Tecnologias estão disponíveis, mas precisam ser requeridas pelos usuários tecnologia e qualidade. Entretanto, no Brasil, há uma carência quanto à certificação dos produtos de segurança contra incêndio. Para a aquisição de um bom equipamento, recomenda o Departamento, o consumidor deve verificar, cuidadosamente, as especificações técnicas e as normas pertinentes. BANCO DE DADOS Para o engenheiro José Carlos Tomina, superintendente do CB-24 (Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio), da ABNT, a melhoria das estruturas passa pela adoção de um sistema nacional de informações e pela criação de um código único de proteção contra incêndios. O primeiro funcionaria como um banco de dados, incluindo as causas dos sinistros bem identificadas. Segundo Tomina, conhecendo as causas, as corporações podem atuar na prevenção e aprimorar de forma objetiva os serviços dos bombeiros, brigadistas e instaladores. Sem o sistema, afirma, a tomada de decisões para melhorar a atividade fica comprometida. Ele lembra que só cerca de 10% dos incêndios são investigados e, ainda assim, de forma bastante precária, pois raros são os laboratórios capacitados para desenvolver essas atividades, especialmente em conjunto com os Corpos de Bombeiros. O segundo ponto destacado por Tomina é a elaboração do Código Nacional de Segurança contra Incêndio, uma discussão antiga que prevê a substituição dos atuais 27 códigos estaduais por uma ferramenta única, que padronizaria as ações e as regras para a instalação de sistemas de proteção e combate a incêndio. Essa iniciativa é vista como uma necessidade pelo engenheiro Cezar Corazza Nieto e com desconfiança pelo tenente-coronel Luiz Blumm, do CBMDF. Para o militar, cada região tem sua peculiaridade e um código nacional não atenderia a todos de forma harmoniosa. Aparecido Baldoria, por sua vez, diz que o código é fundamental para uma padronização nacional e lembra que, em alguns estados, a legislação adotada é conflitante com as normas técnicas da ABNT. Oswaldo Cren, consultor técnico e especialista na área de combate a incêndio, segue o raciocínio de unificação das regulamentações existentes e também afirma que decretos estaduais diferem em conceitos e entendimento. TAXA DE INCÊNDIO Uma receita extra por vezes utilizada para angariar recursos específicos para as corporações é a taxa de incêndio. A instituição do imposto, no entanto, é sempre polêmica e impopular, o que faz estados e municípios, muitas vezes, recuarem no objetivo de sua implantação. A taxa é criada para oferecer à população um Corpo de Bombeiros melhor estruturado, bem treinado e dotado de equipamentos adequados para combater incêndios. Atualmente, ela está instituída em estados como Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais e em municípios que contam com regulamentação AGO/SET / 2009 Emergência 27

9 ESPECIAL própria. Sob os olhos da Justiça, a legalidade da cobrança depende da forma como ela é regulamentada. Em 2006, por e- xemplo, a 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu pela inconstitucionalidade da criação da taxa no Distrito Federal e considerou legítimo o tributo cobrado em Minas Gerais. Segundo o coronel Paulo Chaves de Araújo, embora seja, frequentemente, questionada pelo Ministério Público, a O papel dos seguros Regras do mercado segurador podem estimular adoção de sistemas de proteção e combate a incêndio O mercado segurador exerce importante papel no aprimoramento da estrutura de proteção e combate a incêndio ao relacionar o valor do contrato à capacidade preventiva e de resposta ao fogo. Possuir sistemas de proteção adequados e equipamentos de combate eficazes reduz o risco da edificação e, consequentemente, o valor do seguro. Por essa característica, o engenheiro Mecânico Cesar Corazza Nieto acredita que as seguradoras poderiam ser os principais avaliadores da proteção real das BRONTO SKYLIFT taxa de incêndio tem sido uma saída para alguns Corpos de Bombeiros adquirirem materiais, viaturas e equipamentos. Ele considera fundamental que a sua aplicação seja destinada, exclusivamente, para a melhoria dos serviços de bombeiros e que seus recursos sejam administrados de forma transparente. O que o contribuinte não deve aceitar é que a taxa de incêndio seja cobrada em um município onde não há instalação do Corpo de Bombeiros, reitera. Sistemas de proteção e combate a incêndio adequados reduzem risco da edificação e valor do seguro edificações. Para isso, deveriam ter em seus quadros técnicos habilitados com conhecimento específico dessa área, exigindo equipamentos com a devida certificação de qualidade, diz. Uma mudança recente na regulamentação do segmento segurador alterou o grau de exigência e, principalmente, a concessão de bônus pela existência de equipamentos. Até março de 2006, a proteção interna atendia aos requisitos técnicos estabelecidos na Circular 006/ 92 da Susep (Superintendência de Seguros Privados). Já a proteção externa era regulada pela Circular PRESI 052/77 do IRB (Instituto de Resseguros do Brasil), que estabelecia a classificação de risco de cada cidade. Em 2006, com a publicação da Circular 321/06 da Susep, as regulamentações que disciplinavam o setor foram revogadas. Assim, o mercado ficou livre e cada seguradora pôde adotar os requisitos que forem mais apropriados em cada risco. Na prática, elas se tornaram mais exigentes e seletivas, rejeitando os chamados riscos ruins. A Susep 006 regulamentava, a partir da TSIB (Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil), a concessão de descontos na contratação de seguro de incêndio por empresas que possuíam meios próprios de detecção e combate a incêndios. Após sua revogação, a proteção existente continua tendo um preço no cálculo do seguro, afirma Miguel Roberto Soares Silva, profes- sor e corretor de seguros. No entanto, as seguradoras negociam o contrato integralmente, não analisando mais a existência individual de cada item. Até 2006, se uma pequena indústria tivesse um sistema de hidrantes, ela recebia descontos no seguro por esse motivo, mesmo não possuindo um sistema de sprinklers, por exemplo. Com a revogação, essa indústria deve enfrentar dificuldades em conseguir o seguro se não instalar também os demais sistemas e equipamentos, pois a existência de um sistema completo de proteção e de combate ao fogo é condição imposta pelas seguradoras para aceitar o seguro, não importando se o empreendedor é de pequeno, médio ou grande porte ou o que prevê o código estadual de proteção contra incêndio. A atitude de recusar os riscos ruins foi reforçada com a privatização do mercado ressegurador brasileiro, em abril de 2008, o que acabou com o monopólio do IRB Brasil, explica Miguel Silva. Com a recusa, argumenta o corretor, as seguradoras levam muitas empresas a optarem por não ter seguro de incêndio, mesmo ele sendo obrigatório por lei. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Susep informou que as exigências e a recusa por parte das seguradoras são circunstâncias de mercado. No entendimento do órgão, a revogação reforçou a necessidade de que fossem desenvolvidos estudos e fornecidas taxas adequadas, mesmo para os pequenos empresários. Ainda assim, não é vedada a utilização das taxas e descontos anteriormente previstos na TSIB, desde que sejam submetidas e justificadas pela sociedade seguradora. Miguel confirma que as seguradoras continuam usando a Susep 006 como referência, seja pela falta de novas normas ou por comodismo. Contudo, alega que elas utilizam apenas os requisitos técnicos e não se fala mais em descontos. Dessa forma, afirma o corretor, falta um estímulo à proteção contra incêndios. Para a Susep, a revogação é o próprio estímulo à maior segurança, pois ela desperta o interesse do segurado em melhorar os seus riscos. Segundo o órgão, não cabe o entendimento de que o setor tenha ficado órfão com a revogação, pois, atualmente, cidades e empresas pequenas de fato têm a possibilidade de contratar seguros tão adequados quanto as 28 Emergência AGO/SET / 2009

10 HUGO PONTES Seguradoras poderiam ser os principais avaliadores da proteção real das edificações cidades e empresas grandes, que já o vinham contratando há muitos anos. As condições padronizadas, que podem ser adotadas para comercialização por qualquer seguradora que opere com o Seguro Incêndio, podem ser conferidas pelos segurados como parâmetro no momento da contratação do seguro. Para isso, basta acessar o site gov.br/menubiblioteca/condcontr.asp. EXTERNA Quanto à proteção externa, antes mesmo da revogação da circular 052/ 77 do IRB, as classificações de risco por classe de localização já estavam defasadas. Conforme Miguel Soares Silva, a última ação nesse sentido foi a reclassificação de Santo Ângelo/RS, em A localização do estabelecimento a ser segurado era importante na determinação da taxa do seguro de incêndio, além da atividade por ele exercida e seu tipo de construção. A cidade na qual o estabelecimento estava instalado recebia uma classificação de I a IV, variando conforme a sua disponibilidade de recursos de proteção e combate ao fogo. A classe I, por exemplo, significava que o município era bastante protegido e dotado de equipamentos importantes. A classificação era dada conforme requisitos como a existência e qualidade dos serviços de bombeiros e dos sistemas de hidrantes públicos. Segundo o coronel Paulo Chaves de Araújo, a 052/77 estimulava a instalação e manutenção de serviços de bombeiros nos municípios. Ele toma como exemplo um supermercado localizado em uma cidade de classificação IV, sem a presença do Corpo de Bombeiros. Se o empreendimento fizesse uma apólice no valor de R$ 10 milhões, pagaria R$ ,00 de seguro de incêndio ao ano. Caso o supermercado estivesse localizado em uma cidade de classe II, pagaria R$ ,00 pelo seguro, ou seja, economizaria R$ 4.360,00. Paulo Chaves lembra que, em algumas cidades, o mecanismo fomentou parcerias entre empresas e os governos estaduais e municipais, contribuindo para a melhora das condições de viaturas e de equipamentos dos bombeiros e para a instalação de hidrantes públicos. Foi dessa forma, refere, que municípios como Santa Cruz do Sul/ RS e Joinville/SC alcançaram a classe I. O coronel diz ainda que o processo de classificação era muito lento e atingiu apenas 170 municípios brasileiros, sendo 25 deles na classe I, 62 na classe II e 83 na classe III. Dessa forma, 465 das 635 cidades com serviços de bombeiros do Brasil não foram classificadas e, junto aos municípios ainda sem o serviço, encontram-se na classe IV, estando sujeitos ao valor mais alto do seguro incêndio. Os Estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima não possuem um único município classificado pelo IRB. Chaves acredita que a ABNT possa ser um fórum de elaboração de requisitos técnicos, principalmente, a partir da entrada no mercado de empresas internacionais de resseguro (o seguro do seguro, quando o valor de contrato supera a capacidade financeira do segurado). Entende que as normas poderiam ser criadas com a participação das seguradoras, consumidores, entidades de governo e de ensino e pesquisa, funcionando como requisitos referenciais a serem adotados pelas seguradoras e resseguradoras. AGO/SET / 2009 Emergência 29

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