Astronomia no Brasil
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- Ayrton Martinho Taveira
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1 Astronomia no Brasil
2 Sociedades Científicas Accademia del Lincei 1657-Accademia del Cimento 1660 Royal Society 1666 Academie Royale des Science Paris 1700 Prussian Academy of Sciences 1782 Accademia Nazionale delle Scienze detta del XL 1848 American Association for the Advancemenf of Science 1916 Academia Brasileira de Ciências
3 ABC 1916 atualmente 540 sócios SBPC 1948 SBF 1966 atualmente sócios SAB 1974 atualmente com 830 sócios
4 SAB 2016
5 IF-UFRGS 83 DF+11 DA Professores PG desde 1960: Formou 515 mestres +(22+ 97) ensino Formou 386 doutores + 14 ensino
6 Astronomia no Brasil iniciou na ocupação holandesa Johann Moritz von Nassau-Siegen Recife, ilha Antonio Vaz Astrônomo Georg Markgraf ( ) Observatório no palácio Friburgo Primeiro em todo hemisfério sul e nas Américas Com um quadrante de 30cm, com precisão de 1', um telescópio e um pêndulo, observou o eclipse solar de 13 de nov de 1640, cujo aspecto foi publicado em 1658.
7
8 O jesuíta Valentim Estanciel ( ) observou o cometa de 1668 e é referenciado explicitamente por Isaac Newton no Principia, Tomo III, Prop. XLI, p O astrônomo Bento Sanches Dorta publicou nas Memórias da Academia Real das Sciencias de Lisboa, Tomo I, de 1780 a 1788, 1797, p , as Observações Astronômicas feitas junto ao Castelo da Cidade do Rio de Janeiro para determinar a Latitude e Longitude da dita Cidade. Observou os eclipses dos satélites de Júpiter com occulos achromaticos de Dollon, tendo hum de foco 3 1/2 pés, e outro de 17 polegadas. Com a luneta acromática de Dollon de 17 polegadas, observou o eclipse lunar de 10 de nov de Os instrumentos Dollon foram fabricados por John Dollon até 1761, primeiro fabricante de acromáticos, e depois por seu filho Peter Dollon.
9 Observatório Imperial Decreto de D. Pedro I em 1827 Instalado no Morro do Castelo por D. Pedro II em 1845
10
11 Cúpula do 92mm no Morro do Castelo
12 D.Pedro II observou o eclipse solar total de 25 de abril de 1865 de seu palácio de São Cristóvão e o Barão de Prados, do observatório.
13 Barão de Teffé Observou a passagem de Vênus sobre o disco solar em 6 de dezembro de 1882, chefiando uma das 3 equipes do Observatório Nacional, na Ilha de Santo Tomás, nas Antilhas, com equatorial de 16cm de abertura.
14 Observatório da Escola Polytechnica (Academia Real Militar 1810) Luneta equatorial de Negritti, Morro de Santo Antônio RJ, 1881
15 Luneta Pazos 1880, 12cm
16 Observatório Astronômico UFRGS, 1908
17 1907
18 Equatorial de Paul Ferdinand Gautier ( ), Constructeur d instruments de précision, Paris 190mm
19 Observatório da UFRGS É o mais antigo observatório do Brasil no seu prédio original! No alto da fachada a estátua de Urânia, a musa da Astronomia.
20 Cronos ( Painel de F. Sehlatter, 1908, representa o deus Cronos (Saturno para os romanos), deus do tempo e da agricultura e pai de Zeus.
21 Henri Charles Morize ( ) Naturalizado brasileiro como Henrique Morize Diretor ON
22 Henrique Mourize 1o presidente da Sociedade Brasileira de Ciências, em Em 1921 Academia Brasileira de Ciências
23 Observatório da Escola Polytechnica, RJ Luneta equatorial Cook & Sons 30cm, de 1910
24 Observatório de São Paulo 1912 Av. Paulista, 69 até 1941 Luneta Bardou 110mm, Meridiana Heyde 68mm e Zeiss 175mm
25 Eclipse em Sobral 1919
26 Eclipse
27 Eclipse em Sobral, CE, 29 maio 1919
28 Observatório Nacional desde 1889 No local atual, no Morro de São Januário, Rio de Janeiro desde 1922
29 Einstein em 1925 no ON com Mourize e funcionários do ON
30 Cooke 32cm ON 1893
31 Cúpula da Cooke 458mm ON 1922 As duas câmaras têm abertura de 250mm
32 Observatório do Valongo Em , o Observatório da Escola Polytechnica se transfere para o morro da Conceição, na chácara do Valongo, e passa a se chamar Observatório do Valongo.
33 Luneta Pazos
34 Observatório do Valongo
35 Observatório da Poli, SP 1933/ Praça Buenos Aires Refrator 120 mm Zeiss
36 Luneta 120mm
37 Instituto Astronômico e Geofísico da USP Pavilhão da Grande Equatorial Construção
38 IAG
39 IAG 1941 Zeiss e vitreaux da Urânia no prédio principal
40 Mário Schenberg Mário Schenberg, ( ) -Mário Schönberg, proposed the Urca process, and Schenberg-Chandrasekhar limit
41 César Lattes Cesare Mansueto Giulio Lattes ( ) was a Brazilian experimental physicist, co-discoverer of the pion or pi meson, studying cosmic rays.
42 Observatório de Valinhos Observatório Abrahão de Moraes 1972
43 Meridiana em Valinhos Círculo meridiano AskaniaZeiss: telescópio refrator de 0,2 m de abertura e 2,7 m de distância focal.
44 ON atual Morro São Januário RJ desde 1922
45 Observatório do Morro Santana UFRGS cm
46 Morro Santana 50cm
47 Rádio Observatório de Itapetinga Telescópio de 13,7m de diâmetro, construído em 1971
48 UFMG - Observatório Astronômico Frei Rosário Serra da Piedade, cm e 15cm
49 Observatório Astrofísico Brasileiro 1980 Telescópio de 1,6 m de diâmetro em Brasópolis, MG
50 Observatório do Pico dos Dias
51 LNA - Observatório do Pico dos Dias
52 Telescópio 1,6 m Perkin-Elmer 1981
53 Telescópio 0,6 m Zeiss 1983
54 Telescópio 0,6 m Boller & Chivens IAGUSP 1992 no OPD
55 INPE Radiotelescópio GEM (Galactic Emission Mapping). Opera desde 1998 em Cachoeira Paulista, em 408 MHz, GHz, 2.3 GHz, 5 GHz e 10 GHz.
56 Experimentos do INPE Telescópio BEAST (Background Emission Anisotropy Scanning Telescope), que tem como objetivo mapear anisotropias e Polarização na Radiação Cósmica de Fundo em microondas. Telescópio imageador de raios-x e gama MASCO (MAScara COdificada). Opera entre 50 kev e 1.8 MeV.
57 Gemini: 2 telescópios de 8m (Brasil tem 2,5%) Mauna Kea: Hawaii 2000 Cerro Pachon: Chile 2001
58 Gemini 8m - 2,5% do Brasil Hawaii Chile
59 SOuthern Astrophysical Research telescope Brasil tem 30% do telescópio de 4,2 metros de diâmetro, 2004
60 Cerro Pachon: Gemini e Soar
61 Gemini 8m Soar 4,2m
62
63 Telescópio Espacial Hubble
64 Cerro Tololo: Chile
65 McDonald Observatory 2,1 m Texas
66 Basilio - Aglomerados de estrelas -Globular cluster systems in giant elliptical galaxies: HST results and future ground-based follow-up
67 Bica, Horácio: Nuvens de Magalhães
68 Horácio Dottori: Galáxias Interagentes
69 Charles - Infravermelho e Ultravioleta BONATTO, C.; BICA, E.; PASTORIZA, M. G.; Ultraviolet spectral properties of magellanic and non-magellanic irregulars, H II and starburst galaxies
70 Fátima - Fotometria superficial de galáxias SARAIVA, M. F.; FERRARI, F.; PASTORIZA, M. G. Multicolor photometric properties of six early-type galaxies
71 Miriani, Thaisa: Galáxias Ativas
72 Thaisa: Buracos Negros
73 Anãs Brancas
74 Cristais: Diamante no Céu? 2 o = 12 x 10 10
75 Distribuição de massa das AB He binárias
76 Formação Estelar
77 Asteróides
78 Planetas Extrasolares
79 O Sol
80 Distribuição de Galáxias em Grande Escala
81 outras linhas de pesquisa no Brasil variáveis cataclísmicas INPE-USP-UFSC modelos de evolução química das galáxias USP detecção de planetas em estrelas UFRN propriedades de estrelas binárias UFMG detecção de ondas gravitacionais INPE medidas de raios cósmicos UNICAMP cosmologia CBPF-UFRN-UFRJ-UFSM mas conceito 7 da Capes só UFRGS e USP!
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