EMILIANO DOS SANTOS PEREIRA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA ESPECIALIZAÇÃO DE ARQUITETURA EM SISTEMAS DE SAÚDE EMILIANO DOS SANTOS PEREIRA SUBSÍDIOS À AMPLIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS PORTOS CONSTRUÍDOS NO AMAZONAS SALVADOR - BAHIA 2010

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA ESPECIALIZAÇÃO DE ARQUITETURA EM SISTEMAS DE SAÚDE EMILIANO DOS SANTOS PEREIRA SUBSÍDIOS À AMPLIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS PORTOS CONSTRUÍDOS NO AMAZONAS Monografia apresentada ao Curso de Especialização da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial para a obtenção do Título de Especialista em Arquitetura em Sistemas de Saúde. Orientador (a): Prof. Dr. Frederico Flósculo Pinheiro Barreto SALVADOR - BAHIA 2010.

3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Pereira, Emiliano dos Santos Subsídios à ampliação da acessibilidade das pessoas com deficiência nos portos construídos no Amazonas Salvador/BA/ Pereira, Emiliano dos Santos, f.Il.:30cm Monografia (Especialização) Programa de Pós-Graduação em Arquitetura. Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura, EAS; 2. Pessoas com deficiência; 3. Acessibilidade dos portos no Amazonas. I. Título. II Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Arquitetura. III Monografia COD:

4 EMILIANO DOS SANTOS PEREIRA SUBSÍDIOS À AMPLIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS PORTOS CONSTRUÍDOS NO AMAZONAS MONOGRAFIA ESPECIALIZAÇÃO submetida em satisfação parcial dos requisitos ao grau de ESPECIALISTA EM ARQUITETURA EM SISTEMAS DE SAÚDE à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal da Bahia Aprovado: Comissão Examinadora Data da Aprovação: Conceito:.../.../...

5 DEDICATÓRIA Primeiramente a Deus razão da minha vida e á minha esposa Suely, pelo amor, compreensão e paciência que tem dedicado a mim durante todos esses anos.

6 AGRADECIMENTOS Agradeço inicialmente à Universidade Federal da Bahia UFBA que me proporcionou a oportunidade de crescimento intelectual. Em especial, agradeço ao Prof. Antonio Pedro Alves de Carvalho, Dr. Coordenador do Curso por ter permitido que eu concluísse o trabalho no tempo previsto. Agradeço ao meu orientador Prof. Frederico Flósculo, Dr. pelos ensinamentos, confiança e incentivo. Agradeço a D. Neila Regina membro da coordenação e secretária do curso pela amizade, solidariedade, carinho, confiança, incentivo e apoio nos momentos de dificuldades. Ao meu amigo Dante Teixeira, que mesmo distante, confiou e ajudou com apoio moral durante a realização do curso e principalmente para a realização deste trabalho. Ao amigo Adison de Jesus, pelo incentivo, apoio, ensinamentos e amizade. Aos amigos da turma, pelos inesquecíveis momentos que passamos juntos. A todos aqueles que contribuíram para a realização deste trabalho. Sem a ajuda, colaboração e incentivo de todos vocês me apoiando e direcionando certamente não seria possível a realização deste sonho de vida. Aos meus pais Emídio e Luzia, pela ajuda e dedicação. A minha esposa Suely e a minha filha Ana Paula, pelo amor, compreensão e paciência que tem dedicado a mim durante todos esses anos e principalmente durante os períodos de realização do curso em que eu estava longe. A vocês meu eterno amor! E, sobretudo agradeço a Deus, por iluminar meu caminho dando-me capacidade de raciocínio e principalmente saúde para alcançar mais um de meus objetivos.

7 RESUMO A organização Mundial de Saúde considera que 10% (dez por cento) da população de cada país é portadora de algum tipo de deficiência física, sensorial (visual e auditiva) ou mental. Considerando as proporções do Brasil, o qual possui 24,5 milhões de pessoas da população total, podemos dizer que no Amazonas aproximadamente 200 mil pessoas também devem estar nessas condições. No entanto, a ausência de projetos que contemplem essa população é agravante, seja nos Estabelecimentos de Acesso a Saúde, nos portos dos municípios do Amazonas onde residem, ou na capital Manaus. O objetivo é ampliar os subsídios à acessibilidade de pessoas com deficiência nos portos construídos no Amazonas. O método utilizado para alcançar o resultado será de observação assistemática do trajeto a ser percorrido pela pessoa com deficiência, da cidade de origem até Manaus, focando as barreiras no transporte fluvial, entrevista e análise dos instrumentos já disponibilizados pelo Estado. Pretende-se com esse trabalho reduzir as dificuldades durante o percurso via fluvial até a capital. Como resultado, além de atender a Constituição Federal de 1988, busca-se o respeito e a dignidade da pessoa com deficiência, e a ampliação da possibilidade de autonomia e acesso ao tratamento de suas dificuldades motoras, de forma a tornar o projeto um programa permanente de acessibilidade e integração. Palavras- chave: EAS, pessoas com deficiência, acessibilidade dos portos no Amazonas.

8 ABSTRACT The World Health Organization considers that 10% ( ten percent ) of the population of each country suffer of a kind of physical, sensorial ( visual and hearing ) or mental disability. Considering Brazil s proportion, which has 24.5 million people of the total population, we can say that Amazonas has about 200 thousand people in this situation. However, the lack of projects that include this population makes the problem worse in the Establishments of Access to Health, in the municipality s ports of Amazonas, where they live, or in the capital Manaus. The objective is to expand the subsidies to the access of people with disabilities in the Amazonas ports. The method used to achieve the objectives is the non-systematic observation of the path covered by the disabled people from their city to Manaus, focusing on the difficulties of the river transportation, interview and analysis of the available instruments of the Estate. The intention of this work is to reduce the difficulties during the river transportation to the capital. As a result, besides the respect to the Federal Constitution of 1988, we intend to achieve the respect and dignity of these people, the increase in the possibility of autonomy and access to treatment of their motor difficulties, in a way to turn this project into a permanent program of accessibility and integration. Keyword: ESA, people with disabilities, accessibility of ports in Amazonas.

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1.1 Metodologia para desenvolvimento dos subsídios a acessibilidade e da monografia Figura 2.1 Divisão do Amazonas por regiões Figura 2.2 Visualização das sub-regiões do Amazonas Figura Visualização geral das distancias do EAS ao Porto Figura Visualização geral do transporte aéreo de PcD aos EAS Manaus Figura Visualização geral do transporte fluvial de PcD aos EAS Manaus Figura 2.6 Representação esquemática da chegada da PcD via transporte fluvial no Porto Manaus Figura 2.7 Representação visual da PcD via transporte fluvial no Porto Manaus.. 44 Figura 2.8 Acesso da Plataforma Flutuante aos Barcos Figura 2.9 Detalhe do desnível a ser vencido pelo PcD na saída da embarcação. 45 Figura 2.10 Detalhe dos dispositivos improvisados para desembarque de passageiros e carga Figura 2.11 Ligação entre Plataformas Figura 2.12 Balsa de acesso com rampa improvisada Figura 2.13 Obstáculo do solo a ser vencido pela PcD Figura 2.14 Rampas de ligação do Porto à rua da Manaus Moderna Figura 2.15 Lance de escada a ser vencido pela PcD no Porto da Manaus Moderna Figura 2.16 Lance final de escada a ser vencido pela PcD no Porto da Manaus Moderna Figura 2.17 Condições das calçadas nas imediações do Porto Figura 2.18 Desenho esquemático de escada com medidas

10 Figura 2.19 Esquema com planta e corte de Balsa Figura 2.20 Ponto de espera do bondinho Figura 2.21 Bondinho em funcionamento Figura 3.1 Passos percorridos pela PcD até o EAS em Manaus Figura 4.1 Passos percorridos pela PcD atualmente Figura 4.2 Projeto para passos percorridos pela PcD... 57

11 LISTA DE TABELAS Tabela 2.1- Distância hidroviárias entre sub-regiões e a capital Tabela 2.2- Distância terrestre entre Porto da Manaus Moderna e EAS Tabela 2.3- Coeficiente de mortalidade geral Amazonas

12 LISTA DE QUADROS Quadro Dados por microrregião correspondente a Manaus Quadro 2.2- Dados por microrregião correspondente ao Baixo Amazonas Quadro 2.3- Dados por microrregião correspondente ao Médio Amazonas Quadro 2.4- Dados por microrregião correspondente ao Rio Negro/Solimões Quadro 2.5- Dados por microrregião correspondente ao Alto Solimões Quadro Dados por microrregião correspondente ao Triângulo Quadro 2.7- Fotos Ilustrativas em Manaus Quadro Referência de atendimento de saúde por complexidade... 34

13 LISTA DE ABREVIATURAS E REDUÇÕES ACRÔNIMOS EM LÍNGUA PORTUGUESA ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ADEFA Associação dos Deficientes Físicos do Amazonas ADEME Associação dos Deficientes Mentais do Amazonas ADVAM Associação dos Deficientes Visuais do Amazonas ART Anotação de Responsabilidade Técnica ASMAM Associação dos Surdos e Mudos do Amazonas CF 88 Constituição Federal de 1988 CIB Comissão Intergestores Bipartite CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Amazonas EAS Estabelecimento de Acesso a Saúde FEF Faculdade de Educação Física IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística NBR Norma Brasileira Regulamentadora OMS Organização Mundial de Saúde PcD Pessoa com Deficiência PDR Plano Diretor de Regionalização PIB Produto Interno Bruto PIBIC Projeto Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PNE Portadores de Necessidades Especiais PPI Programação Pactuada Integrada PROAMDE Programa de Atividades Motoras para Deficientes RBMLQ Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade SUSAM Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas UFAM Universidade Federal do Amazonas UFBA Universidade Federal da Bahia

14 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Caracterização da Oportunidade de Investigação Relevância da Oportunidade de Investigação Objetivos da Investigação Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativas para a Investigação Metodologia Aplicada à Investigação Características da pesquisa Delimitação da pesquisa Coleta de dados Análise de dados Estrutura do Texto ESTUDO DAS CONDIÇÕES E CONTEXTO DAS PCD NO AMAZONAS Regiões do Amazonas Características das sub-regiões do Amazonas Distância entre regiões via fluvial Distância do porto de Manaus aos EAS Dados sobre o Sistema de saúde no Amazonas Dados sobre as Pessoas com Deficiência no Amazonas Condições dos Portos do Amazonas e sua influência Transporte Fluvial e condições atuais dos Portos no Amazonas Normas NBR 9050 e a Lei Estudo de acessibilidade aos EAS voltados para PcD residente nas sub-regiões do Amazonas Problemática da acessibilidade dos Portos do Amazonas as PcD Recomendações da NBR e Análise de similares da solução para acessibilidade DETALHAMENTO E ANÁLISE DO PROBLEMA SUBSÍDIOS A AMPLIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS PORTOS CONSTRUÍDOS NO AMAZONAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS... 60

15 Capítulo 1 Introdução 15 1 INTRODUÇÃO Segundo a OMS, 10% (dez por cento) da população de cada país é portadora de algum tipo de deficiência física, sensorial (visual e auditiva) e mental. No Brasil, o Censo Demográfico 2000 indicou que aproximadamente 24,5 milhões de pessoas, ou 14,5% da população total. O Estado do Amazonas, o maior do Brasil em extensão, com uma superfície de Km 2, que corresponde a 40,7% da região norte e 18,4% do território nacional, tem fronteiras nacionais e internacionais. O espaço territorial do Estado do Amazonas segundo a Constituição Estadual compõe-se em 62 municípios, integrados em nove sub - regiões e um centro. A Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas - SUSAM tem como referência o Plano Diretor de Regionalização - PDR de 2003 configurado da seguinte forma: 01 Macrorregião com o Centro Macrorregional Manaus, 10 Regiões de Saúde, 19 Microrregiões, 19 Municípios Pólos, 62 Módulos Assistenciais, destacando que o município de Manaus é o único a realizar na sua totalidade procedimentos de Média e Alta Complexidade. Em 2000, o Brasil possuía 8,5% de idosos, o que representa 14 milhões de pessoas e 1 pessoa idosa em 26,5% dos lares. Esta população aumentou duas vezes e meio mais rápido que a população jovem entre 1991 e 2000 e 75% dos idosos são considerados pobres. Estima-se que 15% da população brasileira estará com idade superior a 60 anos em Em 2000, foram aprovadas as Leis Federais e que tratam da acessibilidade para as pessoas com deficiência nos espaços públicos, (BRASIL, 2004). O impedimento, a desvantagem e a incapacidade muitas das vezes deflagram o preconceito oculto na sociedade. Parte da população com relevantes capacidades intelectuais têm restritas as possibilidades de conviver e contribuir na sociedade devido aos impedimentos impostos pela própria cidade. A equiparação das oportunidades deve ser um alvo a ser perseguido por todos a fim de que aqueles que hoje encontram-se reclusos em seus lares possam ter as condições mínimas de trabalho, divertimento e interação com a sociedade.

16 Capítulo 1 Introdução Caracterização da Oportunidade de Investigação O artigo terceiro da Lei nº de 2000, regula que quaisquer tipos de projetos arquitetônicos ou urbanísticos concebidos ou implantados pelo poder público ou privado, bem como reformas e ampliações de estruturas já existentes, devem ter como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade, legislação específica e as regras contidas no Decreto Federal nº de Isto inclui as edificações dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. (BRASIL, 2004). Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem. (BRASIL, 2004). Considerando como embasamento a assertiva do art. 3 o da Lei de 2000, as condições de acessibilidade de Pessoas com Deficiência (PcD) nos portos construídos no Amazonas, seja na capital ou nos municípios, não há um estudo por parte das autoridades e governantes no que tange a necessidades individuais para todos os passageiros, com isso, por visualizar barreiras, obstáculos e desvios intransponíveis. Esse encaminhamento de projeto acessibilidade vem abrir horizontes para uma parcela da população que não está contemplada nos acessos. 1.2 Relevância da Oportunidade de Investigação A existência de barreiras econômicas, sociais e, sobretudo, as físicas, atingem de forma mais contundente as populações mais pobres e menos protegidas, cuja circulação e acessibilidade ao espaço urbano são drasticamente reduzidas, impedindo o deslocamento de pessoas com deficiência e outras que possuem dificuldades de locomoção. Para as pessoas com restrição de mobilidade ter acessibilidade não se resume à possibilidade de entrar em um determinado local, mas na capacidade de se deslocar de maneira independente. (BRASIL, 2004).

17 Capítulo 1 Introdução 17 Em nossa Constituição a saúde é descrita como dever do Estado e direito do cidadão (Brasil, 1988). Segundo Hélio Pereira Dias, em Direitos e obrigações em saúde: [...] o direito à saúde, por ser um direito inerente à própria vida do ser humano, rege-se pelos princípios da universalidade e da igualdade de acesso às ações e aos serviços que a promovem, protegem e recuperem. (BRASIL, 2004, p.17) Segundo a Lei de 2000, pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida é aquela que temporária ou permanentemente tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo; (BRASIL, 2000). A acessibilidade nos espaços urbanos e edificações de uso público ou de uso coletivo têm que ser garantida. O Plano Diretor Municipal, as legislações específicas como o Código de Obras ou Edificações, Código de Posturas, Lei de Uso e Ocupação, Lei de Parcelamento do Solo e o Plano Diretor de Mobilidade Urbana constituem um conjunto de instrumentos municipais, complementares ao Decreto nº de (BRASIL, 2004). 1.3 Objetivos da Investigação Objetivo Geral Este trabalho tem como objetivo propor subsídios à ampliação da acessibilidade de pessoas com deficiência nos portos construídos no Amazonas, afim de que, a equipe de projeto arquitetônico possa avaliar no processo de desenvolvimento a acessibilidade das PcD com os recursos disponibilizados pelo Estado, além considerar as particularidades geográficas dos rios que banham o Amazonas possui Objetivos Específicos O objetivo geral esta desdobrado em : a) Estudar as características das regiões do Amazonas; b) Estudar as características dos portos e das embarcações;

18 Capítulo 1 Introdução 18 c) Analisar as dificuldades enfrentadas pelas PcD nos portos do Amazonas; d) Encaminhar projeto de integração de transporte de PcD do EAS de origem até Hospitais de referência em Manaus através da via fluvial. 1.4 Justificativas para a Investigação Por possuir uma expressiva parcela da população Brasileira e Amazonense, inúmeras políticas públicas deveriam ser adotadas contemplando as necessidades, no entanto, a acessibilidade é dificultada. No âmbito restrito da deficiência física, pelos cálculos da OMS, 2% (dois por cento) são constituídos por portadores deste tipo de deficiência. Assim, com base nos dados atualizados, seriam aproximadamente (quinhentos e dezessete mil, quinhentas e sessenta e três) pessoas portadoras de algum tipo de deficiência física no Brasil. Pelo fato da acessibilidade e Direitos Humanos está contemplada na Constituição Federal de 1988, na qual o Brasil é signatário, projetos de adequação e adaptação são necessários estar inclusos nas políticas públicas para que seja implantadas e se tornar obrigatoriedade. 1.5 Metodologia Aplicada à Investigação De forma geral os passos a serem seguidos para a elaboração da monografia serão: a) A visita in loco em alguns dos municípios do Estado do Amazonas, dentre eles, os escolhidos foram: o Município de, Itacoatiara, Manacapuru e Iranduba, onde serão registrados a forma de acessibilidade e as dificuldades por parte dos usuários; b) Pesquisa exploratória (levantamento do referencial teórico, de trabalhos similares); além de literatura específica, legislação municipal, estadual e internacional relacionada ao acesso de PcD aos serviços públicos de saúde;

19 Capítulo 1 Introdução 19 c) Entrevistas não estruturadas com profissionais de saúde, profissionais da área de arquitetura e usuários do sistema de transporte fluvial da localidade em que será desenvolvida a pesquisa; d) Propor projeto de integração de EAS do interior do Amazonas a capital Manaus através da via fluvial, subsidiando acesso a saúde de PcD. Na figura 1.1 está a metodologia em forma de fluxograma para desenvolvimento da monografia e do subsídio a acessibilidade nos Portos do Amazonas. INÍCIO ESTUDO DAS REGIÔES DO AMAZONAS DADOS SOBRE A SAÚDE NO AMAZONAS DADOS SOBRE PcD NO AMAZONAS CONDIÇÕES DOS PORTOS NO AMAZONAS INVESTIGAR OS PROBLEMAS DE ACESSIBILIDADE NOS PORTOS ANÁLISE DOS PROBLEMAS DE ACESSIBILIDADE PROPOR ADAPTAÇÕES PARA ACESSIBILIDADE NÃO PORTOS ADEQUADOS? SIM SIM VISUALIZE-SE MELHORIAS? HÁ TEMPO? NÃO FIM Figura 1.1 Metodologia para desenvolvimento dos subsídios a acessibilidade e da monografia

20 Capítulo 1 Introdução 20 Para alcançar de forma satisfatória os objetivos deste estudo, será empregada uma abordagem quali-quantitativa. Segundo Gil (2000), a pesquisa qualitativa considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números, opiniões e informações, para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas Características da pesquisa Quanto aos fins, a pesquisa será exploratória e terá como objetivo principal, de acordo com Gil (1991), o aprimoramento de idéias ou na descoberta de intuições, ou seja, proporcionar uma maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Será também explicativa, que, de acordo com Vergara (2000), esta investigação tem como principal objetivo tornar algo inteligível, justificar-lhes os motivos. Visa esclarecer quais fatores contribuem para a ocorrência de determinado fenômeno. Será uma pesquisa documental, pois a mesma tem como base documentos que ainda não foram utilizados. Gil (1991) afirma que nesse tipo de pesquisa as fontes são mais diversificadas e dispersas. Há, de um lado, documentos de primeira mão, que não receberam nenhum tratamento analítico; do outro lado, há os documentos de segunda mão, que de alguma forma já foram analisados. Será, ainda, uma pesquisa de campo, sendo uma pesquisa in loco, diretamente no local da ocorrência do objeto de estudo, no intuito de obter um conhecimento mais amplo sobre o assunto, objetivando, também, colocar o aluno-pesquisador frente a frente à realidade do tema proposto Delimitação da pesquisa A pesquisa trata-se fundamentalmente de análise e coleta de dados da população das regiões do Amazonas, para encaminhar projetos de acessibilidade de acordo com a incidência de deficiências sejam elas físicas, mental e congênita, definitivas ou temporais. De forma adequar os projetos arquitetônicos de portos para a acessibilidade de PcD.

21 Capítulo 1 Introdução Coleta de dados A coleta de dados será processada por meio de pesquisa bibliográfica, documental da Secretaria de Saúde do Amazonas. Foram pesquisados livros, artigos, internet, periódicos. Realizou-se também consultas a artigos que tenham alguma relação com o tema proposto. Pretende-se coletar todas as informações possíveis referentes ao tema, tentando, desta forma, tornar a pesquisa a mais clara e esclarecedora possível, fornecendo dados confiáveis Análise de dados Os dados utilizados são procedentes de fontes primárias e secundárias, internet (portal CAPES), artigos, dissertações e teses. Os dados primários foram obtidos através de pesquisa de campo, com a realização de buscas in loco. Os dados secundários foram obtidos através de pesquisas em livros, artigos, internet e periódicos. 1.6 Estrutura do Texto Na primeira etapa deste trabalho descreve-se uma breve introdução sobre o tema Acessibilidade de PcD, com as devidas considerações e embasamentos, para que propicie uma visão geral do trabalho, incluindo observações pertinentes ao tema. O capítulo 2 contém estudo sobre as regiões no Amazonas, fazendo um detalhamento sobre as microrregiões. Descreve sobre o transporte fluvial de passageiros, alguns apontamentos sobre o que a NBR 9050 aponta sobre acessibilidade, seguida de uma discussão. Posteriormente apresentará dados sobre a saúde no Amazonas e dados sobre os PcD. O terceiro capítulo apresenta a metodologia utilizada para ampliar os subsídios à acessibilidade de pessoas com deficiência nos portos construídos no Amazonas. No quarto capítulo é proposta para integração fluvial de EAS dos municípios do Amazonas a capital, de forma tornar um programa permanente entre todas as

22 Capítulo 1 Introdução 22 regiões, para beneficiar e seguir o que a CF 88 estabelece e o que as normas recomendam. O quinto capítulo apresenta a conclusão do trabalho, as contribuições provenientes da investigação e são sugeridos trabalhos futuros.

23 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 23 2 ESTUDO DAS CONDIÇÕES E CONTEXTO DAS PcD NO AMAZONAS Nesta seção terá um estudo sobre as regiões do Amazonas como estão divididas; posteriormente será descrita as condições de transporte fluvial dos passageiros, dados sobre a saúde no Amazonas e dados sobre as pessoas com deficiência. 2.1 Regiões do Amazonas Nesta seção, será apresentada uma definição geral das divisões regionais do Amazonas. A última atualização de desenho da Regionalização ocorreu em 2005 por ocasião da reprogramação global da Programação Pactuada e Integrada/PPI com a participação dos municípios do Estado ficando definido: 01 Macrorregião com o Centro Macrorregional Manaus, 09 Regiões de Saúde, 15 Microrregiões, 15 Municípios Pólos e 62 Módulos Assistenciais. Conforme demonstrado abaixo: Figura 2.1 Divisão do Amazonas por regiões Fonte: Susam, (2009).

24 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 24 Em agosto de 2009 foi apresentado a Comissão Intergestores Bipartite/CIB-AM o novo desenho de Regionalização do Estado, Manaus continuou como Centro Macrorregional, por ser o único município pólo capaz de ofertar a sua população própria e referenciada procedimentos de atenção básica, média e alta complexidade. (CARVALHO, 2001). As sub-regiões do Amazonas estão divididas em nove e região central Manaus que estão descritas abaixo: a) 1 a Sub-região Região do Alto Solimões - compreendendo as áreas abrangidas pelos Municípios de: Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamim Constant, São Paulo de Olivença, Santo Antonio dos Içá, Tabatinga e Tonantins; b) 2 a Sub-região - Região do Triângulo Jutaí / Solimões / Juruá - compreendendo as áreas dos Municípios de: Alvarães, Fonte Boa, Japurá, Juruá, Jutaí, Maraã, Tefé e Uarini; c) 3 a Sub-região - Região do Purús, compreendendo as áreas sob jurisdição dos Municípios de: Boca do Acre, Canutama, Lábrea, Pauiní e Tapauá; d) 4 a Sub-região - Região do Juruá compreendendo os Municípios de: Carauari, Eirunepé, Envira, Ipixuna, Itamarati e Guajará; e) 5 a Sub -região - Região do Madeira - compreendendo os Municípios de: Borba, Humaitá, Manicoré, Novo Aripuanã e Apuí; f) 6 a Sub-região - Região do Alto Rio Negro - compreendendo os Municípios de: Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro, São Gabriel da Cachoeira; g) 7 a Sub-região - Região do Rio Negro/ Solimões - compreendendo o Município da Capital e os Municípios de: Anamã, Anorí, Autazes, Berurí, Caapiranga, Careiro, Careiro da Várzea, Coarí, Codajás, Iranduba, Manacapuru, Manaquirí, Novo Airão e Rio Preto da Eva; h) 8 a Sub-região - Região do Médio Amazonas - compreendendo os Municípios de: Itacoatiara, Itapiranga, Maués, Nova Olinda do Norte, Presidente Figueiredo, Silves e Urucurituba; i) 9 a Sub - Região - Região do Baixo Amazonas - incorporando os Municípios de: Barreirinha, Boa Vista do Ramos, Nhamundá, Parintins, São Sebastião do Uatumã, e Urucará;

25 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 25 j) 10ª Centro Regional - Manaus. O Estado engloba áreas individualizadas, marcadas pelas peculiaridades constatadas na organização do espaço regional a partir das condições apresentadas pelo quadro natural e daquelas que se manifestam no decorrer de sua evolução econômica, social e cultural. A principal característica espacial do estado vincula-se ao seu grande tamanho associado à sua difícil acessibilidade, principal entrave ao desenvolvimento de suas estruturas produtivas. As grandes extensões contrastam com os baixos quantitativos demográficos, irregularmente distribuídos ao longo dos 10 grandes vales fluviais que cortam o Estado. Houve alteração no número de regiões de Saúde de 09 para 05, de 15 microrregiões para 16 microrregiões e 15 municípios Pólos Características das sub-regiões do Amazonas A Região Metropolitana de Manaus, criada pela Lei complementar Estadual nº. 52, de 30/05/2007, conhecida também como grande Manaus, é formada atualmente pelos seguintes municípios: Manaus, Careiro da Várzea, Iranduba, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva e Manacapuru. A área territorial da Região Metropolitana corresponde a Km 2 é a segunda maior região metropolitana da Região Norte do país e representa 60% da população do estado do Amazonas com um PIB de R$ ,00. Assim como as regiões de saúde estabelecidas na Constituição Estadual do Amazonas, a Região Metropolitana de Manaus representa apenas um recorte administrativo do Estado do Amazonas não interferindo no processo de organização (já estabelecido) da rede de serviços de atenção à saúde do Estado Centro Macrorregional Manaus A macrorregional Manaus com o novo desenho do PDR de 2009, agregou 26 municípios os quais podemos citar: Manaus, São Gabriel da Cachoeira, Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro, Iranduba, Manaquiri, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Careiro da Várzea, Careiro Castanho, Autazes, Humaitá, Apui, Manicoré, Novo Aripuanã, Borba, Nova Olinda do Norte, Coari, Tapauá, Lábrea, Pauini, Boca do

26 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 26 Acre, Codajás, Guajará, Canutama e Ipixuna sendo Pólo os municípios de: Manaus, Coari, Boca do Acre, Borba e Lábrea, conforme quadro 2.1. Quadro Dados por microrregião correspondente a Manaus. Macrorregião Regional Microrregião Município População 2008 MANAUS Fonte: Susam, (2009). Alto Rio Purus Madeira Negro São Gabriel da Cachoeira Santa Isabel do Rio Negro Área Km , ,24 Barcelos ,73 Boca do Acre ,95 Pauini ,39 Lábrea ,01 Canutama ,63 Tapauá ,26 Apui ,90 Humaitá ,67 Manicoré ,90 Novo Aripuanã ,35 Borba ,19 Alto Rio Juruá Guajará ,24 Ipixuna ,92 Rio Solimões Coari ,65 Entorno de Manaus Codajás ,63 Manaus ,06 Presidente Figueiredo ,24 Rio Preto da Eva ,20 Iranduba ,03 Careiro da Várzea ,55 Careiro Castanho ,55 Manaquiri ,76 Autazes ,28 Nova Olinda do Norte ,55 Total ,78

27 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas Regional Baixo Amazonas A região do Baixo Amazonas é composta por 5 municípios, onde a maior população está em Parintins com habitantes, correspondendo a uma microrregião para atendimento da saúde básica, conforme quadro 2.2. Quadro 2.2- Dados por microrregião correspondente ao Baixo Amazonas. Macrorregião Regional Microrregião Município população 2008 área Km 2 Baixo Amazonas Maués Parintins Maués ,39 Boa Vista do Ramos ,83 Parintins ,33 Barreirinha ,53 Nhamundá Total ,70 Fonte: Susam, (2009) Regional Médio Amazonas A região do Médio Amazonas é composta por 6 municípios, onde a maior população está em Itacoatiara com habitantes, correspondendo a uma unidade de referencia para atendimento da saúde básica, conforme quadro 2.3. Quadro 2.3- Dados por microrregião correspondente ao Médio Amazonas. Macrorregião Regional Microrregião Município População 2008 Médio Amazonas Itacoatiara Área km 2 Itacoatiara ,99 Silves ,82 Itapiranga ,13 São Sebastião do Uatumã ,04 Urucará ,86 Urucurituba ,68 Total ,52 Fonte: Susam, (2009).

28 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas Regional Rio Negro/Solimões A região do Rio Negro/Solimões é composta por 6 municípios, onde a maior população está em Manacapuru com habitantes, correspondendo a uma unidade de referencia para atendimento da saúde básica, conforme quadro 2.4. Quadro 2.4- Dados por microrregião correspondente ao Rio Negro/Solimões. Macrorregião Regional Microrregião Município População 2008 Área km 2 Solimões Manacapuru Manacapuru ,23 Novo Airão ,25 Anamã ,93 Anori ,28 Beruri ,24 Caapiranga ,58 Total ,51 Fonte: Susam, (2009) Regional Alto Solimões A região do Alto Solimões é composta por 6 municípios, onde a maior população está em Tabatinga com habitantes, correspondendo a uma unidade de referencia para atendimento da saúde básica, conforme quadro 2.5. Quadro 2.5- Dados por microrregião correspondente ao Alto Solimões. Macrorregião Regional Microrregião Município População 2008 Área km 2 Alto Solimões Tabatinga Santo Antônio do Iça Atalaia do Norte ,99 Benjamin Constant ,43 Tabatinga ,06 São Paulo de Olivença ,81 Amaturá ,82 Santo Antônio do Iça ,24 Tonantins ,59 Total ,94 Fonte: Susam, (2009).

29 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas Regional do Triângulo A região do Triângulo é composta por 11 municípios, onde a maior população está em Tefé com habitantes, considerada a maior microrregião, seguida de Carauari, Fonte Boa e Eirunepé, conforme quadro 2.6. Quadro Dados por microrregião correspondente ao Triângulo. Macrorregião Regional Microrregião Município População 2008 Triângulo Fonte: Susam, (2009). Área Km 2 Fonte Boa Fonte Boa ,91 Eirunepé Jutaí ,86 Carauari Eirunepé ,57 Tefé Envira ,29 Carauari ,35 Itamarati ,89 Tefé ,43 Juruá ,42 Japurá ,48 Maraã ,42 Alvarães ,75 Uarini ,22 Total , Distância entre regiões via fluvial Considerando que em Manaus está concentrada todas as especialidades de média e alta complexidades de tratamento de saúde, e que todas sub-regiões são obrigadas a deslocar seus pacientes, independente de que seja pessoas com deficiência ou inúmeras outras especialidades, para os Estabelecimentos de Acesso a Saúde (EAS) na capital. A visualização das distâncias entre as sub-regiões e Manaus está ilustrada na figura 2.2 cuja apresenta subsídios para compreensão da divisão das regionais.

30 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas Figura 2.2 Visualização das sub-regiões do Amazonas Fonte: Susam, (2009). Encontra-se detalhada na tabela 2.1 as distancia das regionais até o Porto de Manaus. No entanto, o caso de incidência de PNE s e PcD, na população de cada sub-região não é apontada no censo feito no ano 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, considerando a média Brasileira de 14,5% estimada, guardada as proporções, também será adotada para as regiões do Amazonas. Tabela 2.1- Distância hidroviárias entre sub-regiões e a capital Capital Municípios Distância (Km) 01 - Boca do Acre Eirunepé Humaitá 959 Manaus 04 - Itacoatiara Parintins São Gabriel da Cachoeira Tabatinga Tefé 631 Fonte: Susam, (2009).

31 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas Distância do porto de Manaus aos EAS Outra dificuldade encontrada pelas pessoas com deficiência até a chegada aos Estabelecimentos de Acesso a Saúde é a distância urbana da cidade de Manaus, conforme a especialidade esse percurso será alterado. A figura 2.3 apresenta uma visualização geral da cidade de Manaus, localizando o Porto da Manaus Moderna e os Hospitais A Figura Visualização geral das distancias do EAS ao Porto Fonte: Adaptado de, (dados cartográficos de Manaus) <acesso em 25/07/2010> A tabela 2.2 apresenta as distancias terrestres entre o Porto da Manaus Moderna e os EAS, na qual os pacientes dependendo a especialidade médica, percorrerá entre 0,84Km a 22,8 Km no perímetro urbano. Tabela 2.2- Distância terrestre entre Porto da Manaus Moderna e EAS Porto de Manaus Estabelecimento de Acesso a Saúde Distância (Km) A- Porto da Manaus Moderna 01 Hospital 28 de Agosto 5,5 02 Hospital do Câncer 9,1 03 Hospital João Lúcio 16,4 04 Hospital Francisca Mendes 22,8 05 Hospital Getúlio Vargas 3,2 06 Hospital Pronto Clínica 0,84 Fonte:

32 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 32 Na quadro 2.7 estão as ilustrações dos Estabelecimentos de Acesso a Saúde em Manaus, de acordo com os pontos referenciais listados na figura 2.3. Quadro 2.7- Fotos Ilustrativas em Manaus Pontos Referenciais Fotos ilustrativas A Porto da Manaus Moderna 01 Hospital 28 de Agosto 02 Hospital do Câncer 03 Hospital João Lúcio 04 Hospital Francisca Mendes 05 Hospital Getúlio Vargas 06 Hospital Pronto Clínica

33 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 33 Após as visualizações em loco do Porto da Manaus Moderna e dos Estabelecimentos de Acesso a Saúde em Manaus, notou-se que há inúmeras barreiras a serem vencidas, onde, os pontos de embarque e desembarque nos portos, são os que apresentam maiores dificuldades para as PcD. Com isso, será dada uma atenção maior para que condições de igualdade para acesso. 2.2 Dados sobre o Sistema de saúde no Amazonas Observa-se que o Coeficiente de Mortalidade Geral do Estado do Amazonas apresentou declínio em décimos dos óbitos por habitantes, nos anos de 2003 a 2005, voltando a crescer em 2006 e em Mesmo com dados sujeitos a revisão e inclusão, apresenta um coeficiente de mortalidade geral de 3,5 por habitantes. Em relação aos municípios, esse indicador variou de 0,4/1000 hab (Tonantins) a 4,5/1000 hab (Manaus), entende-se que esse indicador, como os demais, sofrem a influência da sub-notificação de óbitos presentes na maioria dos municípios, tabela 2.3. Tabela 2.3- Coeficiente de mortalidade geral Amazonas ANOS POPULAÇÃO Nº ÓBITOS Coef / 1000 hab , , , , (*) , (*) ,5 Fonte: Susam, (2009) (*) Informações de óbitos 2007 e Sujeitos a revisão. O quadro 2.8 apresenta um resumo por regiões as especialidades que são tratadas nos pólos e na região central.

34 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 34 Quadro Referência de atendimento de saúde por complexidade Municípios Média complexidade Referências Alta complexidade Apuí Porto Velho - RO Manaus/Porto Velho - RO Autazes Manaus Manaus Barcelos Manaus Manaus Boca do Acre Boca do Acre/Rio Branco - AC Manaus/Rio Branco - AC Borba Borba/Manaus Manaus Canutama Lábrea/Porto Velho - RO Manaus/Porto Velho- RO Careiro Castanho Manaus Manaus Careiro da Várzea Manaus Manaus Coari Manaus Manaus Codajás Manaus Manaus Guajará Cruzeiro do Sul - Acre Cruzeiro do Sul - Acre Humaitá Porto Velho - RO Manaus/ Porto Velho - RO Ipixuna Cruzeiro do Sul - Acre Cruzeiro do Sul - Acre Iranduba Manaus Manaus Lábrea Lábrea/Porto Velho - RO Manaus/Porto Velho- RO Manaquiri Manaus Manaus Manaus Manaus Manaus Manicoré Manaus Manaus Nova Olinda do Norte Manaus Manaus Novo Aripuanã Borba/Manaus Manaus Pauini Boca do Acre/Rio Branco - AC Manaus/Rio Branco - AC Presidente Figueiredo Manaus Manaus Rio Preto da Eva Manaus Manaus Santa Isabel do Rio Negro São Gabriel da Cachoeira Manaus Manaus Manaus Manaus Tapauá Manaus Manaus Fonte: Susam, (2009).

35 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas Dados sobre as Pessoas com Deficiência no Amazonas Segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS, 10% (dez por cento) da população de cada país é portadora de algum tipo de deficiência física, sensorial (visual e auditiva) e mental. No Brasil, o Censo Demográfico 2000 indicou que aproximadamente 24,5 milhões de pessoas, ou 14,5% da população total possui algum tipo de deficiência. No Amazonas, não temos dados específicos com relação a esses números, mas segundo o PROAMDE, Programa de Atividades Motoras para Deficientes, que é um programa de extensão institucionalizado da Faculdade de Educação Física (FEF) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), idealizado e fundado pela Professora Doutora Káthya Augusta Thomé Lopes, este número pode chegar a 10% da População total do Estado, ou seja, aproximadamente 3,4 mil pessoas portadoras de algum tipo de deficiência. Com o auxilio da Associação dos Deficientes Físicos do Amazonas ADEFA, o PROAMDE foi em busca dos deficientes físicos cadastrados. Foram encontrados usuários de cadeira de rodas e os amputados. Mas esse número é bem inferior a realidade, pois nem todos os Portadores de deficiência possuem cadastros com a Associação. Na maioria das vezes eles não tem nem ao menos o dinheiro do transporte para se locomover até um local que possa lhes prestar algum tipo de serviço. Segundo os alunos, do Curso de Educação Física da Universidade Federal do Amazonas e integrantes do PROAMDE, Viaviane Figueiredo e Keegan Bezerra Ponce, Optamos em realizar a modalidade de Tênis de Mesa, devido à experiência como atleta desta modalidade por muitos anos. Como a FEF não tinha uma arquitetura acessível para cadeirantes, decidimos em realizar o projeto na ADEFA, com a anuência da diretoria. Para subsidiar melhor esta pesquisa, buscou-se também o contato com a Associação de Deficientes Mental ADEME, Associação de Deficientes Visual ADVAN, a Associação de Surdos de Manaus ASMAN, a Federação das Pessoas com Deficiência e o Centro Municipal de Educação Especial, todos eles não possuem dados precisos com relação ao quantitativo, pois os usuários e freqüentadores desses serviços são bastante irregulares com suas freqüências,

36 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 36 passam muito tempo afastados e são considerados como desistentes dos programas ao qual fazem parte. Existe no Amazonas, uma parcela muito considerável da população que enfrenta uma vida de privações. A falta de infra-estrutura na grande maioria dos estabelecimentos, como restaurantes, hotéis e cinemas, impossibilita que a pessoa com deficiência freqüente esses lugares, obrigando-a a mudar seu comportamento. Nos municípios estudados, longe da Capital, locomover-se pelas ruas também é outro desafio. Nas cidades grandes é mais fácil achar ônibus adaptados e equipados, mas no interior a situação é bem mais complicada. Na busca por mais informações, foram encontrados alguns personagens que relatam suas condições, ajudaram a traçar o panorama da realidade dos Portadores de Deficiência que vivem na Região Amazônica, em particular na Capital Manaus. 2.4 Condições dos Portos do Amazonas e sua influência O estado do Amazonas é considerado um porto de porte médio cuja área de influência abrange dois estados brasileiros como sua hinterlândia primária: Amazonas, com movimentação de comércio internacional de US$ milhões, representando 42,8% do total do estado; e Mato Grosso, com 23,1% de suas transações internacionais movimentadas pelo Porto de Manaus, o que representou, em 2003, US$ 231,8 milhões, (Arbix, 2004). O Porto ocupa a 10 a posição no ranking nacional, tendo transacionado o valor total de US$ milhões. Treze unidades da Federação utilizaram esse porto para suas transações internacionais. O principal setor de atividade, no qual se concentra o movimento de comércio internacional do porto, é o de eletroeletrônica, com destaque também para a indústria mecânica, a agroindústria e madeira, o material de transporte, a indústria química, bem como plásticos e borrachas. A segunda característica do porto de Manaus é a de que os demais produtos da pauta de exportação estão diretamente relacionados ao complexo industrial da Zona Franca. O segundo produto na pauta de exportações é, portanto, (8711) motocicletas, totalizando US$ 119,3 milhões, em Em seguida, aparecem (8528) televisores (US$ 70,6 milhões) e (8471) computadores (US$ 52,2 milhões).

37 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 37 Na sexta posição, encontram-se (2106) preparações alimentícias, com transações no valor de US$ 31,1 milhões. Do oitavo ao 11 o lugar, encontram-se: (8540) lâmpadas (US$ 22 milhões); (8415) ar-condicionado (US$ 22 milhões); (8212) aparelhos de barbear (US$ 21,8 milhões); e (9009) aparelhos de fotocópias (US$ 15,2 milhões) Transporte Fluvial e condições atuais dos Portos no Amazonas Navegação fluvial é a interna, ou seja, dá-se dentro do país e/ou continente (típica de interligação do interior), pois é a navegação praticada em rios. A exemplo do marítimo, também pode haver transporte de qualquer carga e com navios de todos os tipos e tamanhos, desde que a via navegável os comporte, conforme (VASCONCELOS, 1996). O Brasil possui cerca de Km de rios navegáveis que estão aguardando utilização como uma solução de transporte barato). Porém, este é um assunto ao qual está sendo dada muita atenção, tendo em vista suas possibilidades e significativa redução de custos de transporte em relação aos modais rodoviário e ferroviário, graças ao interesse que vem despertando quanto ao transporte de produtos agrícolas, especialmente no que diz respeito à produção do Centro-Oeste brasileiro. O grande volume de mercadorias transportadas por este modal é de produtos agrícolas, fertilizantes, minérios, derivados de petróleo, álcool e assemelhados. Entretanto, no caso da Bacia Amazônica, o transporte de mercadoria manufaturada é bastante praticado, juntamente com madeiras da região, pois, a navegação fluvial é feita também de forma internacional, ligando diversos portos brasileiros no Amazonas, Pará, Amapá, Roraima a portos no Peru e Colômbia. O Brasil, atualmente, possui um sistema hidroviário distribuído por oito bacias, somando 48 mil km de rios navegáveis, com 16 hidrovias e 20 portos fluviais. A Bacia Amazônica composta pelos rios: Negro, Solimões, Amazonas, Juruá, Madeira, Purus e outros, bem como seus afluentes; possui cerca de 23 mil Km de extensão, com 16 mil Km de suas vias navegáveis. Dentre todas as hidrovias do norte, somente o Rio Madeira possui sinalização e balizamento.

38 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 38 Na Amazônia as estradas são os rios, na qual 92% da população utilizam as embarcações para deslocamento, chegando a um número significativo de, aproximadamente, embarcações que navegam ao longo do ano. Apesar do gigantismo, a rede de transporte hidroviário na Amazônia ainda não é regulamentada, isto é, linhas, tarifas e horários, ainda não são considerados com a devida importância, se equipararmos a outros modais, tais como rodo e aeroviário. Acrescentando o fenômeno da vazante, época em que os rios ficam com o nível muito baixo, aumentam as probabilidades de acidentes com as embarcações. Tudo isso, contribui para um cenário de fragilidade, quando deveria ser tratado como um grande potencial de desenvolvimento sustentável para a Amazônia. Considerando a importância internacional que o porto possui para o desenvolvimento da região através das industriais instaladas no Pólo Incentivado de Manaus e Zona Franca de Manaus, entende-se que o porto deve seguir regulamentações de acessibilidade para PcD vindas de qualquer localidade, com isso, será dada a devida importância no momento de apresentar subsídios de acessibilidade Normas NBR 9050 e a Lei Como forma de regulamentar as questões de acessibilidade, foi instituída, em dezembro de 2000, a Lei , que estabelece, basicamente, normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, seja esta temporária ou não. Esta lei determinou parâmetros e definições sobre questões até então desconsideradas em muitos projetos urbanos e arquitetônicos, tais como acessibilidade em vias públicas, parques urbanos, estacionamentos, mobiliário urbano, transporte coletivo, edifícios públicos e privados, bem como acesso a sinais de tráfego e semáforos e aos sistemas de comunicação. A partir das questões apresentadas na Lei e para regulamentar, especificamente, o acesso a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos a ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas publicou a NBR 9050, atualmente em sua 2 edição e com validade a partir de 30 de junho de 2004.

39 Capítulo 2 Estudo das condições e contexto das PcD no Amazonas 39 Esta norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de estabilidade, proporcionando à maior quantidade possível de pessoas, independente da faixa etária, estatura, limitação física e de mobilidade e/ou percepção, a utilização autônoma e segura de todos os espaços e equipamentos urbanos NBR 9050 e a Atuação Profissional Com a introdução da NBR 9050 foi necessário inserir nos projetos os parâmetros estabelecidos pela norma e associá-los aos conceitos de utilização dos espaços, garantindo a máxima funcionalidade dos acessos e deslocamentos, além de garantir a convivência harmoniosa de equipamentos e mobiliários com as áreas de circulação. Segundo Scarabelli (2010), a principal contribuição da NBR 9050 é a normatização das regras a serem adotadas de forma universal por todos os profissionais envolvidos na construção e alteração do meio urbano, sendo referência em projetos de pequeno, médio e grande porte. Dentre as definições que a norma estabelece estão: área de manobra, área de aproximação, medidas para alcance manual e visual, comunicação e sinalização, tamanho de letras e distâncias, bem como contrastes de cores, pisos táteis de alerta e de orientação, declividade das rampas, áreas de transferência para bacia sanitária, boxe e banheira, localização de barras de apoio, dentre outros. Esta Norma também é importante, porque reflete na responsabilidade técnica dos profissionais das áreas de arquitetura e engenharia, que devem assinalar no ato da expedição da ART Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura se o projeto está ou não de acordo com a NBR De acordo com Scarabelli, 2010, acredita-se que a criação do projeto não sofre mudança, o que altera são as prioridades e necessidades, específicas de cada concepção. Projetos de grande porte e alta complexidade, como shoppings, centros de convenções, centros culturais, hotéis, hospitais e aeroportos, têm como prioridade a circulação e acomodação de pessoas, com as mais variadas características e necessidades. Nesses projetos as definições da NBR 9050 são de

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