Quantificação do poder de processamento disponível no domínio Unijui utilizando Web Services

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Quantificação do poder de processamento disponível no domínio Unijui utilizando Web Services"

Transcrição

1 Quantificação do poder de processamento disponível no domínio Unijui utilizando Web Services Bruno Batista Boniati, Edson Luiz Padoin 1 Departamento de Tecnologia Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul (UNIJUI) Caixa Postal Ijui RS Brazil {bruno,padoin}@unijui.tche.br Abstract. The work in question aims at to apply the technology of Web Services to create a infrastructure of software in order to quantify the existing power of processing and computational resources in domain UNIJUI. To reach such results, a service was developed web to collect information on the one of the machines when these enter in rest way (screen protection). The applicatory one collects the data and transmits in a document XML to a Web Service that persists the information. To leave of these information objective to evaluate the possibility of use of the technology in question for processing distribution and the viability of the implantation of projects with the use of processing distributed in the institution. Resumo. O trabalho em questão visa aplicar a tecnologia de web services para criar uma infra-estrutura de software a fim de quantificar o poder de processamento e os recursos computacionais existentes no domínio UNIJUI. Para alcançar tais resultados, desenvolveu-se um web service para coletar informações sobre o status das máquinas quando estes entram em modo de descanso (proteção de tela). O aplicativo coleta os dados e transmite em um documento XML a um web service que persiste as informações. A partir dessas informações objetiva-se avaliar a possibilidade de utilização da tecnologia em questão para distribuição de processamento e a viabilidade da implantação de projetos com a utilização de processamento distribuído na instituição. 1. Introdução Com o advento da computação pessoal e a constante redução dos custos dos equipamentos, cada vez pode-se adquirir máquinas com um maior poder de processamento e maiores recursos. Boa parte destes recursos (processador, disco rígido e memória principal) não é utilizada a todo o momento, ou pelo menos não tem sua capacidade total explorada. Aliado a estes dados, as tecnologias de processamento distribuído e concorrente têm tido grandes avanços o que nos possibilita pensar em soluções computacionais que venham reunir um grande número de computadores para resolver tarefas durante os períodos em que são menos requisitados. Na prática, o que se sabe é que existem sérias dificuldades na construção de aplicações distribuídas, principalmente quando sistemas heterogêneos (rede, sistema operacional e hardware) precisam interoperar entre si. Quando distribuímos uma carga de

2 processamento entre nodos ociosos de uma rede precisamos considerar uma série de situações que venham a garantir a execução por completa da aplicação, preferencialmente em um tempo menor do que se a mesma estivesse rodando de forma isolada. A aplicação deve apresentar um alto grau de tolerância a falhas, evitando que a queda de um dos nodos processadores faça com que todo o sistema fique inoperante. Uma das melhores alternativas à heterogeneidade das aplicações, que vem sendo utilizada cada vez mais para comunicação e troca de informações entre as empresas, são os Web Services. Eles representam a evolução de alguns padrões e protocolos de larga utilização e utilizados para criar a internet como a conhecemos hoje. A padronização tem sido a chave para o sucesso e aceitação instantânea da tecnologia. Sua infraestrutura é construída sobre os padrões e tecnologias abertas, devidamente definidas e de ampla aceitação, como XML (extensilbe Markup Language), SOAP (Simple Object Access Protocol), WSDL (Web Service Description Language) e UDDI (Universal Description, Discovery and Integration). Um web service é uma aplicação publicada, localizada e invocada através da internet. Encapsula e contrata funções de objetos remotos por meio de um protocolo padrão e conhecido. Inicialmente é possível afirmar que os web services são a evolução natural das chamadas a procedimentos remotos. Não representa em si, uma tecnologia muito mais avançada do que um RPC (Remote Procedure Call), porém, com conceitos similares aplicados de novas maneiras, de forma padronizada. A partir desta contextualização, o objetivo do trabalho é de estudar a viabilidade da implementação de projetos que visem a distribuição de processamento em médias e grandes redes coorporativas, como é o caso do domínio UNIJUI, onde o trabalho será desenvolvido. Objetiva-se quantificar a freqüência em que os computadores entram em modo de descanso, bem como qual é o consumo de recursos computacionais nestes momentos. As informações levantadas pelo mesmo podem ser utilizadas para avaliações iniciais de outros projetos semelhantes.[bon03] Para alcançar o objetivo proposto, foram construídas duas aplicações: um container web para hospedar o serviço que fará a coleta dos status enviados pelos computadores. E uma aplicação cliente (proteção de tela), que é automaticamente chamada pelo sistema operacional quando o computador fica inativo após um determinado período. Uma vez ativada, a aplicação cliente (proteção de tela) monitora o status do computador, empacota dados sobre seu status (em um documento XML) e envia para o web service informações pertinentes à pesquisa (utilização da CPU, capacidade de disco, status da memória principal). O servidor recebe os dados enviados pelos clientes, desempacota, filtra e armazena os resumos. A parir destes dados é que são feitos os cruzamentos para obtenção dos resultados do trabalho. 2. Aglomerados e Grades Computacionais Quando o assunto é computação de alto desempenho, geralmente utilizada para fins científicos, gerenciamento de grandes volumes de dados e programação multimídia, uma das soluções para tal demanda são as máquinas com múltiplos processadores ou ainda máquinas paralelas proprietárias fornecidas por grandes empresas. As duas soluções demandam recursos e permitem pouca escalabilidade, pois ficam obsoletas em

3 um período de tempo muito curto e sua manutenção/atualização é quase proibitiva pelo alto custo. Uma das alternativas para tal situação é a distribuição de processamento entre máquinas de pequeno/médio porte, a fim conseguir aglomerar o maior número de processadores, distribuindo e gerenciando tarefas entre os mesmos. Segundo, Foster, citado em [BAR02], um grid pode ser definido então como uma infraestrutura de software e hardware para a integração de recursos computacionais, instrumentos científicos, dados e pessoas geograficamente dispersas de modo a formar um ambiente colaborativo de trabalho. Seu emprego pode ser considerado como um novo paradigma para a concepção de sistemas paralelos e distribuídos, uma vez que aproxima e reúnem avanços recentes de ambas as áreas. 3. Proteção de Tela Protótipo InfoMaq O protótipo InfoMaq é uma proteção de tela que foi construída aos moldes do projeto SETI@Home que visa estudar a viabilidade da utilização da tecnologia de web services em aplicações de processamento distribuído, bem como avaliar a aplicabilidade de tal tecnologia no domínio UNIJUI.INTRANET. [JES01] O objetivo principal da construção do aplicativo não é realizar em si a distribuição de processamento, mas sim coletar informações sobre o status dos computadores do domínio no momento em que os mesmos entram em modo de descanso. Um segundo objetivo, não menos importante é o de aplicar na prática uma solução computacional utilizando web services para testar a confiabilidade e resposta da aplicação O Web Service Inicialmente foi necessário especificar e escrever a aplicação servidora, responsável por recolher e fornecer informações aos nodos clientes. Para tanto foi escrito um web service, para ser hospedado em um servidor IIS (Internet Information Service). A escolha por tal servidor deve-se à simplicidade e praticidade do mesmo, bem como um maior conhecimento sobre tal aplicativo. O web service foi projetado para ser abrigado em um container web do tipo ISAPI (Internet Server API). Este tipo de container permite que sejam escritas DLLs (Dinamic Link Library) que são carregadas pelo servidor web em seu próprio espaço de endereço, onde são mantidos na memória por um determinado tempo. Uma vez solicitada, a DLL é carregada e o servidor passa a executar solicitações individuais através de processamento dentro do processo principal, ao invés de carregar ou ativar outra DLL ou EXE novamente, como é feito com outras tecnologias. Quando o servidor recebe uma solicitação, ele carrega a DLL (se isso ainda não tiver sido feito) e executa o código apropriado. Quando uma outra solicitação é feita o servidor tem condições de manter o mesmo processo na memória apenas duplicando o contexto e o contador de instruções do mesmo. De forma que a nova solicitação ocorre somente dentro da memória, característica essa que faz com que os containers ISAPI sejam muito mais rápidos do que aplicações CGI tradicionais. O principal inconveniente (e também principal vantagem) das DLLs de API do servidor é sua forte integração com o mesmo. Por um lado isso é bom porque o ganho em

4 velocidade de resposta é considerável, por outro lado, porém, uma eventual falha em uma DLL que viesse a produzir um vazamento de memória poderia fazer com que todo o Servidor Web ficasse indisponível. Outro inconveniente é que pelo fato da DLL estar constantemente na memória do servidor, uma eventual atualização da mesma somente seria necessária mediante uma desativação temporária do servidor [CAN99]. Uma dificuldade encontrada na construção do web service em um container foi que após um certo tempo de utilização do serviço pelas aplicações clientes, o mesmo ficava indisponível, impossibilitando inclusive o acesso remoto ao servidor web. A estratégia adotada foi a substituição da ISAPI por um web service dentro de um CGI (Common Gateway Interface). CGI é um protocolo padrão para comunicação entre um cliente web (navegador, por exemplo) e o servidor web. É amplamente utilizado embora sua eficiência possa ser questionada sobre vários aspectos. Ele permite que o navegador solicite e envie dados, tendo por base a saída padrão de linha de comando de um aplicativo de console. Quando o servidor detecta uma solicitação de página do aplicativo CGI, ele ativa o aplicativo, passa os dados de linha de comando da solicitação de página e depois envia a saída padrão do aplicativo de volta para o computador cliente. Aplicativos avançados acabam sendo complexos de especificar utilizando CGIs, mas no caso do nosso aplicativo, essa tecnologia apenas vai servir como container web, uma vez que todas as regras estarão especificadas no web service. A WSDL é uma especificação da linguagem XML usada para descrever serviços da rede. Permite que uma aplicação descreva suas funcionalidades e atributos em um formato padrão de tal forma que outra aplicação possa compreendê-la. É considerado como um dos fundamentos que possibilita a especificação consistente de um web service [FER02] As informações enviadas Documento XML O objetivo da pesquisa é de coletar informações sobre o status dos computadores quando entram em modo de descanso, de forma que para a pesquisa não é necessário identificar usuários ou a utilização dos computadores. A informação enviada da aplicação cliente para o web service é descrita em XML, um padrão aberto para descrição de dados. Existem dois tipos de informações que são enviadas e armazenadas. A primeira delas é referente às Informações do Computador. Estes dados são enviados uma única vez sempre que a máquina executar pela primeira vez a proteção de tela ou então no ato da instalação utilizando o seu instalador próprio. Neste momento são persistidas as seguintes informações: Endereço MAC (MAC Address) e endereço IP; Data, hora e fuso horário da máquina local, bem como data e hora e recebimento dos dados pelo servidor; Dados do sistema operacional (plataforma, versão, compilação, idioma, atualizações); Dados do(s) processador(es) (tipo, modelo, velocidade); Resolução de vídeo e número de cores utilizadas pelo usuário; Existência ou não de placa de som; Existência ou não de conexão com energia (no caso de notebooks); Nome da proteção de tela padrão da máquina e tempo de espera da mesma;

5 Já a segunda é referente às Informações do Status Computador. Estas que são enviadas a cada 5 minutos de inatividade do mesmo bem como no ato de uma re-instalação acidental (quando já existe uma cópia da proteção de tela na máquina do usuário). Sempre que é feito o envio de dados sobre a máquina, as informações sobre seu status também são persistidas. As quais são: Data, hora e fuso horário da máquina local, bem como data e hora e recebimento dos dados pelo servidor; Tempo de espera da proteção de tela; Indicativo de início de conexão (indicando que foi o primeiro envio ou não de uma seqüência); Dados sobre o status da memória (memória física total e disponível, memória virtual total e disponível e tamanho máximo da área de swap bem como percentual disponível); Dados sobre o status da CPU (percentual de utilização); Dados sobre os discos (unidades disponíveis, e para as unidades fixas: capacidade total e disponível); Não existe armazenamento local das informações. Quando um documento XML é construído para ser enviado e devido a alguma falha de comunicação o mesmo não possa ser enviado as informações capturadas são destruídas em tempo de memória Modelo e Persistência de Dados Para persistir as informações coletadas pelos computadores participantes da pesquisa foi utilizado o SGBD DB2 v.8.2, o mesmo utilizado administrativamente pela instituição onde o trabalho foi realizado. O modelo de dados teve de ser pensado de forma a garantir a concorrência entre as demais aplicações bem como evitar mecanismos que viessem a tornar o mecanismo de persistência mais pesado A aplicação cliente A aplicação cliente, que faz o envio dos dados ao web service foi inicialmente desenvolvida para os sistemas operacionais MS Windows. Essa escolha deve-se às características da instituição onde o software seria testado, onde a grande maioria das estações utiliza este sistema operacional. Mas isso não impede, porém, que outras aplicações clientes sejam construídas uma vez que a interface do serviço esta disponível para ser utilizada através de padrões abertos. A proteção de tela InfoMaq (o aplicativo cliente) foi construída utilizando-se várias técnicas de tolerância a falhas para evitar que o usuário se sinta prejudicando em um eventual indisponibilidade/problema com o web service que viesse a trancar a máquina do usuário ou leva-lo a tomar outras providências que não um simples toque no mouse ou teclado. Para tanto todas as ações dentro da mesma (animação, envio de informações, empacotamento do status ) foram feitas através de linhas de execução ou threads. Onde as ações acontecem de forma paralela evitando que o aplicativo fique bloqueado esperando a conclusão de determinado processo. 4. Resultados Preliminares O protótipo foi testado por alguns voluntários até o momento em que foi realizada a instalação em massa da proteção de tela em todos os laboratórios de uso acadêmico. A partir deste momento os resultados dos status enviados pelos computadores foram sendo analisados, de forma a produzir alguns resultados preliminares. A Tabela 1 demonstra a quantidade de registros em um mês de avaliação:

6 MAQUINAS (considerando somente as ativas) STATUS_MAQUINA STATUS_DISCOS STATUS_CPU STATUS_MEMORIA Tabela 1 Número de registros avaliados 399 registros registros registros registros registros A seguir serão levantados alguns dados considerando os aspectos principais aos que o trabalho se destina a estudar Utilização de CPU O consumo de CPU é uma das principais medidas a que o trabalho destina-se a observar. Essas informações podem embasar projetos e trabalhos futuros na criação de regras de escalonamento baseando-se nos históricos computados, classificando os computadores como de baixa ou alta exigência de CPU. A partir do levantamento de dados, temos status válidos enviados, sobre os quais se obtém uma média de utilização de CPU de 4,18%, com picos que vão aos extremos de subutilização e superutilização (0,01% e 99,99%). Considerando as faixas de horário, conforme a tabela 2, observamos que a exigência maior de consumo de CPU (com o computador em modo de espera) se dá no período da tarde. E a menor, durante a madrugada. As variações entre a menor e a maior utilização dentro dos horários determinados é quase insignificante. Tabela 2 Consumo médio de CPU por horário Horário Média Máx. Min. (Mhz) (Mhz) (Mhz) Status Enviados 06:00:00 as 11:59:59 4,63 99,99 0, :00:00 as 23:59:59 3,93 99,99 0, :00:00 as 17:59:59 5,00 99,99 0, :00:00 as 05:59:59 3,26 99,86 0, Ao observamos a média da velocidade dos processadores que participam da pesquisa temos um resultado bastante surpreendente: mais de 1Ghz. Também é preciso considerar os limites, onde o computador de menor velocidade apresentou-se com 233 Mhz enquanto que a máquina de maior poder de processamento tinha 2.8Ghz. Novamente nos surpreendemos com o poder de processamento disponível, considerando a capacidade máxima de todos os computadores da pesquisa, que fica em torno de 506,8 Ghz Utilização de Memória Tão importante quanto o poder de processamento, a utilização e a capacidade disponível de memória são características importantes a serem consideradas no projeto dos sistemas distribuídos. Novamente os resultados obtidos são positivos. Tem-se em média 235,56Mb de memória RAM por computador, com valores de extremos que chegam a 1535,48Gb e 55,48Mb. Totalizando a quantidade física de memória disponível, o total de recursos seria de 93,99 Gb de memória física total.

7 Em relação à memória disponível, tem-se que em média os computadores que participaram da pesquisa apresentam 116,23 Mb livres, o que representa algo em torno de 50% da memória total disponível nos computadores. Observando os horários de inatividade dos computadores, percebemos uma situação bastante diferente em relação à utilização do processador: durante a madrugada a quantidade de memória disponível é maior do que o existente no período da tarde (onde a exigência de processador é maior). Essa situação pode ser evidenciada a partir da tabela 3: Tabela 3 Memória física disponível por horário Horario Média (Mb) Max. (Mb) Mín. (Mb) 06:00:00 as 11:59:59 113,22 151,11 52,70 00:00:00 as 05:59:59 109,61 148,48 7,29 18:00:00 as 23:59:59 112,68 149,56 5,27 12:00:00 as 17:59:59 113,83 151,11 5, Capacidade de Armazenamento Para realizar a distribuição e processamento, o espaço em disco não é tão importante, porém, existem iniciativas que estudam a possibilidade de utilizar a capacidade não utilizada dos discos para construção de aglomerados distribuídos para persistência de informações, uma espécie de sistema de arquivos virtual. A partir dos status recebidos observa-se que em média os computadores possuem 19,8 Gb de espaço total. Sendo que a maior unidade lógica encontrada tinha uma capacidade total de 72 Gb e a menor de 20 Mb (possivelmente uma partição). Considerando o espaço disponível, os dados são interessantes: em média tem-se 14,42 Mb de espaço livre, o que representa 72 % do espaço dos discos/unidades lógicas (em média). O sistema de arquivos predominante nos computadores é o NTFS, com 95% de predominância em relação ao FAT32, que ainda é utilizado em alguns computadores. Também foi possível determinar que praticamente todos os computadores possuem unidades de disco flexível e que 75% dos computadores que participaram da pesquisa apresentam unidades para leitura de discos óticos. A capacidade total de armazenamento, considerando as unidades lógicas dos discos fixos é de 8,83 Tb, sendo que deste total, temos em média cerca de 72% do espaço disponível Outras Informações Outra informação importante a ser destacada é que a grande maioria dos computadores que fizeram uso da proteção de tela utilizam o sistema operacional Windows 2000, cerca de 80%. O idioma predominante, como era de se esperar é o português, embora existam exceções que fazem uso de idiomas como Inglês (Estados Unidos) e Italiano (Itália). Também é importante destacar um certo empate técnico entre as resoluções de vídeo 800x600 e 1024x768, o que demonstra um crescimento significativo desta última, que até pouco tempo atrás era tida como de pouca utilização.

8 6. Conclusões e Trabalhos Futuros Foi uma grande satisfação o fato de conseguir concretizar o trabalho e poder avaliar os dados coletados. Considerando os cruzamentos e análises sobre os dados, a conclusão a que se chega é de que existe uma grande quantidade de recursos computacionais que poderiam ser aproveitados para distribuição de processamento. A tecnologia utilizada também se apresentou portável e aplicável para a distribuição de processamento. Embora apresente uma performance baixa, a portabilidade e independência de softwares adicionais fazem com que web services sejam uma alternativa interessante para troca de mensagens em ambientes heterogêneos como a internet. A partir do volume dos dados coletados é possível avaliar de forma positiva uma implementação para distribuição de processamento utilizando web services. Pela característica cliente/servidor da tecnologia em questão, a implementação de uma solução computacional com a utilização da mesma deveria considerar a existência de um escalonador para distribuir de forma balanceada o processamento bem como um mecanismo de coleta das respostas de forma centralizada. Como trabalho futuro, a idéia é criar uma espécie de protocolo ou sub-linguagem baseada em XML para enviar aos nodos processadores um conjunto de instruções (também codificadas em XML) e um conjunto de dados sobre os quais o processamento seria aplicado. Após o processamento do documento recebido, a aplicação cliente se encarrega de devolver um outro documento XML com o resultado obtido. É importante destacar também que a tecnologia aplicada dificilmente poderia ser utilizada em processamento de alto desempenho, uma vez que os gargalos de decodificação são muito grandes. Por outro lado, a utilização de padrões baseados em XML garante um alto grau de flexibilidade e padronização para o desenvolvedor. 7. Referências Bibliográficas BAR02 BARRETO, Marcos E. Estudo sobre Computação baseada em Clusters e Grids. Exame de Qualificação EQ-071 PPGC-UFRGS. Porto Alegre, Disponível em < Acesso em Maio/2004. BON03 BONIATI, Bruno B.; PADOIN, Edson L. Web Services como Middlewares para Interoperabilidade em Sistemas. Revista da URCAMP (ISSN ), volume 7, número 12, Agosto/2003. Bagé - RS: Editora EDIURCAMP. CAN99 CANTÙ, Marco. Dominando o Delphi 5. São Paulo: Makron Books, FER02 FERNANDES, Bruno V.; VALENTE, Eduardo V.; FERNANDES, Ricardo J. Web Services. Campinas, Disponível em: < Acesso: em Maio/2003. JES01 JESDANUN, Anick. Três milhões buscam vida extraterrestre. Associated Press. Disponível em: < Acesso em Junho/2004.

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3

DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3 REFLEXÃO 3 Módulos 0771, 0773, 0774 e 0775 1/5 18-02-2013 Esta reflexão tem como objectivo partilhar e dar a conhecer o que aprendi nos módulos 0771 - Conexões de rede, 0773 - Rede local - instalação,

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,

Leia mais

Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais

Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais Configurando e Implantando o Windows Server 2003 Fabricio Breve Requisitos de Hardware de Sistema Processador Mínimo: 266 MHz Mínimo ideal:

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Sumário Pré-Requisitos de Instalação Física e Lógica do SISLOC...3 Servidores de Dados...3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)...3 Estações

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Prof. Esp. Lucas Cruz

Prof. Esp. Lucas Cruz Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE

SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE MUDANÇAS TENDÊNCIAS GERADORAS DE MUDANÇAS Aumento do número de usuários de telefones celulares Proliferação de dispositivos com capacidades de rede Crescente variedade de

Leia mais

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Sumário: 1. Pré-requisitos de instalação física e lógica do Sisloc... 3 Servidores de Dados... 3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)... 3

Leia mais

GT-VOIP Relatório I.9: Avaliação do Ambiente Sphericall da Marconi. Setembro de 2002

GT-VOIP Relatório I.9: Avaliação do Ambiente Sphericall da Marconi. Setembro de 2002 GT-VOIP Relatório I.9: Avaliação do Ambiente Sphericall da Marconi Setembro de 2002 Objetivo deste estudo é realizar testes de análise de performance, funcionalidade, confiabilidade e sinalização com o

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Dell Infrastructure Consulting Services

Dell Infrastructure Consulting Services Proposta de Serviços Profissionais Implementação do Dell OpenManage 1. Apresentação da proposta Esta proposta foi elaborada pela Dell com o objetivo de fornecer os serviços profissionais de implementação

Leia mais

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação

Leia mais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e

Leia mais

Manual do usuário. Mobile Auto Download

Manual do usuário. Mobile Auto Download Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e

Leia mais

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

O que é Grid Computing

O que é Grid Computing Grid Computing Agenda O que é Grid Computing Grid vs Cluster Benefícios Tipos de Grid Aplicações Ferramentas e padrões Exemplos no mundo Exemplos no Brasil Grid no mundo dos negócios Futuro O que é Grid

Leia mais

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação

Leia mais

Geral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows

Geral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Geral: Este aplicativo é utilizado para testar os Microterminais Gradual Tecnologia Ltda. Para tanto deve ter as Dll s necessárias para controlar

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo cliente e servidor Slide 2 Nielsen C. Damasceno Modelos Cliente - Servidor A principal diferença entre um sistema centralizado e um sistema distribuído está na comunicação

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

FileMaker Pro 12. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o

FileMaker Pro 12. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 12 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 12 2007 2012 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Introdução. O Windows Server 2003 está dividido em quatro versões:

Introdução. O Windows Server 2003 está dividido em quatro versões: Introdução Este é um tutorial de como Instalar o Windows Server 2003, este é o primeiro de alguns tutoriais que farei para ambientes de servidores Windows. A instalação do Windows Server 2003 segue o mesmo

Leia mais

Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão

Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão Prof. Kleber Rovai 1º TSI 22/03/2012 Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão 1. Como seria utilizar um computador sem um sistema operacional? Quais são suas duas principais funções? Não funcionaria.

Leia mais

Manual AGENDA DE BACKUP

Manual AGENDA DE BACKUP Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu

Leia mais

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Modelo Cliente- Servidor Modelo de Aplicação Cliente-servidor Os

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO INSTITUTO POLITÉCNICO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas Operacionais Notas de Aulas: Tópico 33 e 34 Virtualização São Paulo 2009 Virtualização Ao falar em virtualização,

Leia mais

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL Documento: Tutorial Autor: Iuri Sonego Cardoso Data: 27/05/2005 E-mail: iuri@scripthome.cjb.net Home Page: http://www.scripthome.cjb.net ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para

Leia mais

Instalação Cliente Notes 6.5

Instalação Cliente Notes 6.5 Instalação Cliente Notes 6.5 1/1 Instalação Cliente Notes 6.5 LCC.008.2005 Versão 1.0 Versão Autor ou Responsável Data 1.0 Fabiana J. Santos 18/11/2005 RESUMO Este documento apresenta um roteiro de instalação

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

A seguir, respostas aos questionamentos referentes ao Pregão Presencial nº 17/14:

A seguir, respostas aos questionamentos referentes ao Pregão Presencial nº 17/14: Senhores, A seguir, respostas aos questionamentos referentes ao Pregão Presencial nº 17/14: Questionamento 1: 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMCAS No que diz respeito ao subitem 2.1.2, temos a seguinte

Leia mais

Manual de Instalação. Windows XP. Desenvolvedores: Patrick Duarte, Rodrigo dos Santos. Setembro de 2014.

Manual de Instalação. Windows XP. Desenvolvedores: Patrick Duarte, Rodrigo dos Santos. Setembro de 2014. Manual de Instalação Windows XP Desenvolvedores: Patrick Duarte, Rodrigo dos Santos. Setembro de 2014. 1 SUMÁRIO OBJETIVO DO MANUAL:...03 REQUISITOS MÍNIMOS:...03 PROCESSO DE INSTALAÇÃO:...04 3.1 Documentos

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

Faculdades Santa Cruz - Inove. Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira.

Faculdades Santa Cruz - Inove. Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira. Período letivo: 4 Semestre. Quinzena: 5ª. Faculdades Santa Cruz - Inove Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira. Unidade Curricular Sistemas Distribuídos Processos

Leia mais

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br

Leia mais

Itinerários de Ônibus Relatório Final

Itinerários de Ônibus Relatório Final CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...

Leia mais

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação Sphinx : software para coleta e análise de dados acadêmicos e gerenciais. Tecnologia e informação para a decisão! Copyright Sphinx Todos direitos reservados Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Leia mais

EEP SENAC PELOTAS CENTRO HISTÓRICO PRONATEC/TURMA 2 PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA DISCIPLINA: SEGURANÇA DE REDES AVIRA ANTIVIRUS

EEP SENAC PELOTAS CENTRO HISTÓRICO PRONATEC/TURMA 2 PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA DISCIPLINA: SEGURANÇA DE REDES AVIRA ANTIVIRUS EEP SENAC PELOTAS CENTRO HISTÓRICO PRONATEC/TURMA 2 PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA DISCIPLINA: SEGURANÇA DE REDES AVIRA ANTIVIRUS CRISTIAN C. FERNANDES JR. PELOTAS/2013 CARACTERÍSTICAS: Browser Tracking Blocker

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS BÁSICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS. BioMatch Server e BioMatch Client

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS. BioMatch Server e BioMatch Client ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS BioMatch Server e BioMatch Client ÍNDICE A) Objetivo...3 B) Pré-Requisitos...3 C) Características Operacionais...4 D) Aplicação e Performance...6 E) Descrição dos

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Como funciona a Solução NFC-e ifox. Iniciar a utilização da NFC-e

Como funciona a Solução NFC-e ifox. Iniciar a utilização da NFC-e Como funciona a Solução NFC-e ifox Nossa solução é composta por um programa centralizador que chamamos de Servidor de SAT/NFCe. Este programa é responsável pela comunicação com a SEFAZ diretamente no caso

Leia mais

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto 2.1 CONCEITO DE BIT O computador só pode identificar a informação através de sua elementar e restrita capacidade de distinguir entre dois estados: 0

Leia mais

Introdução ao GED Simone de Abreu

Introdução ao GED Simone de Abreu Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Manual de Instalação Produto: n-control MSI Versão: 4.6 Versão do Doc.: 1.0 Autor: Aline Della Justina Data: 17/06/2011 Público-alvo: Clientes e Parceiros NDDigital Alterado por: Release Note: Detalhamento

Leia mais

Backup. jmcordini@hotmail.com

Backup. jmcordini@hotmail.com Backup jmcordini@hotmail.com Backups e restauração de dados Backup é uma das tarefas mais incômodas na administração de sistemas mas é sem dúvida uma das mais importantes. Backup é nossa última linha de

Leia mais

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation.

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA

CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA Introdução a microinformática William S. Rodrigues HARDWARE BÁSICO O hardware é a parte física do computador. Em complemento ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja,

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about. PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Cliente-Servidor Cliente Servidor Tipos de conexão

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.

Leia mais

Manual de Instalação e Configuração

Manual de Instalação e Configuração Manual de Instalação e Configuração Produto: DPS Print Server Versão:3.0.0 Versão do Doc.:1.0 Autor: Wagner Petri Data: 11/03/2010 Aplica-se à: Clientes e Revendas Alterado por: Release Note: Detalhamento

Leia mais

Online Help StruxureWare Data Center Expert

Online Help StruxureWare Data Center Expert Online Help StruxureWare Data Center Expert Version 7.2.7 Appliance virtual do StruxureWare Data Center Expert O servidor do StruxureWare Data Center Expert 7.2 está agora disponível como um appliance

Leia mais

Introdução. Definição de um Sistema Distribuído (1) Definição de um Sistema Distribuído(2) Metas de Sistemas Distribuídos (2)

Introdução. Definição de um Sistema Distribuído (1) Definição de um Sistema Distribuído(2) Metas de Sistemas Distribuídos (2) Definição de um Sistema Distribuído (1) Introdução Um sistema distribuído é: Uma coleção de computadores independentes que aparecem para o usuário como um único sistema coerente. Definição de um Sistema

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? A arquitetura básica de qualquer computador completo, seja um PC, um Machintosh ou um computador de grande porte, é formada por apenas 5 componentes básicos:

Leia mais

1- Requisitos mínimos. 2- Instalando o Acesso Full. 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez

1- Requisitos mínimos. 2- Instalando o Acesso Full. 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez Manual Conteúdo 1- Requisitos mínimos... 2 2- Instalando o Acesso Full... 2 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez... 2 4- Conhecendo a barra de navegação padrão do Acesso Full... 3 5- Cadastrando

Leia mais

Instalando o Internet Information Services no Windows XP

Instalando o Internet Information Services no Windows XP Internet Information Services - IIS Se você migrou recentemente do Windows 95 ou 98 para o novo sitema operacional da Microsoft Windows XP, e utilizava antes o Personal Web Server, deve ter notado que

Leia mais

11/3/2009. Software. Sistemas de Informação. Software. Software. A Construção de um programa de computador. A Construção de um programa de computador

11/3/2009. Software. Sistemas de Informação. Software. Software. A Construção de um programa de computador. A Construção de um programa de computador Sistemas de Informação Prof. Anderson D. Moura Um programa de computador é composto por uma seqüência de instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Em um

Leia mais

Sistemas Operativos. Threads. 3º ano - ESI e IGE (2011/2012) Engenheiro Anilton Silva Fernandes (afernandes@unipiaget.cv)

Sistemas Operativos. Threads. 3º ano - ESI e IGE (2011/2012) Engenheiro Anilton Silva Fernandes (afernandes@unipiaget.cv) Sistemas Operativos Threads 3º ano - ESI e IGE (2011/2012) Engenheiro Anilton Silva Fernandes (afernandes@unipiaget.cv) Dos Processos para os Threads O conceito de thread foi introduzido na tentativa de

Leia mais

VESOFTWARE - DESENVOLIMENTO DE SISTEMAS E WEBSITES Fone: (11) 4036-6980 VIVO(11)9607-5649 TIM(11)7013-8480 1-13

VESOFTWARE - DESENVOLIMENTO DE SISTEMAS E WEBSITES Fone: (11) 4036-6980 VIVO(11)9607-5649 TIM(11)7013-8480 1-13 1-13 INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

AULA 5 Sistemas Operacionais

AULA 5 Sistemas Operacionais AULA 5 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professora: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Partições Formatação Fragmentação Gerenciamento

Leia mais

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração

Leia mais

Instalar o MarkVision

Instalar o MarkVision Instalando o 1 contas O apresenta diversos componentes instaláveis: Aplicativo - Instala o Utilitário Printer Management. Este aplicativo requer que o Servidor do esteja disponível na rede. Servidor do

Leia mais

Software de gerenciamento de impressoras

Software de gerenciamento de impressoras Software de gerenciamento de impressoras Este tópico inclui: "Usando o software CentreWare" na página 3-10 "Usando os recursos de gerenciamento da impressora" na página 3-12 Usando o software CentreWare

Leia mais

Rotina de Discovery e Inventário

Rotina de Discovery e Inventário 16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento

Leia mais

Sistemas Operacionais. Patrícia Megumi Matsumoto Luciana Maria Gregolin Dias

Sistemas Operacionais. Patrícia Megumi Matsumoto Luciana Maria Gregolin Dias Sistemas Operacionais Microsoft Windows R Patrícia Megumi Matsumoto Luciana Maria Gregolin Dias Histórico Início da década de 80 MS-DOS (vai evoluindo, mas sem nunca deixar de ser um SO orientado à linha

Leia mais

DarkStat para BrazilFW

DarkStat para BrazilFW DarkStat para BrazilFW ÍNDICE Índice Página 1 O que é o DarkStat Página 2 DarkStat e a inicialização do sistema Página 2 DarkStat e a finalização do sistema Página 2 Tela Principal do DarkStat Página 3

Leia mais

Instalando o Debian em modo texto

Instalando o Debian em modo texto Instalando o Debian em modo texto Por ser composto por um número absurdamente grande de pacotes, baixar os CDs de instalação do Debian é uma tarefa ingrata. Você pode ver uma lista dos mirrors disponíveis

Leia mais