Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Impugnação de lançamento. ICMS - IPI e Outros 2. ELEMENTOS DA IMPUGNAÇÃO 1.

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Impugnação de lançamento 1. INTRODUÇÃO Impugnação é o instrumento pelo qual o contribuinte contesta lançamento, em seu nome, realizado pela autoridade fiscal (denominado lançamento de ofício), iniciando-se a fase litigiosa do procedimento administrativo. Esse mecanismo de defesa (impugnação) é amparado pelo Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa, previstos no Processo Administrativo-Fiscal, decorrente do disposto no inciso LV do art. 5 o da Constituição Federal de Os documentos hábeis para a realização do lançamento de ofício são o Auto de Infração ou a Notificação de Lançamento, conforme a infração seja constatada, respectivamente, no serviço externo ou interno da repartição fiscal. Formalizada a exigência fiscal, três medidas são permitidas ao sujeito passivo: a) cumprimento da exigência por meio do pagamento ou do pedido de parcelamento; b) impugnação da exigência; ou c) revelia. Esgotado o prazo para a cobrança amigável, sem que tenha sido pago o crédito tributário, o sujeito passivo será declarado devedor remisso, e o processo será encaminhado à autoridade competente para promover a execução fiscal 2. ELEMENTOS DA IMPUGNAÇÃO A impugnação mencionará: a) a autoridade julgadora a quem é dirigida; b) a qualificação do impugnante; c) os motivos de fato e de direito em que o impugnante se fundamenta, bem como os pontos de discordância e as razões e provas que ele possuir; d) as diligências ou perícias que o impugnante pretenda que sejam efetuadas, expostos os motivos que as justifiquem, com a formulação de quesitos relativos aos exames desejados, assim como, no caso de perícia, o nome, o endereço e a qualificação profissional de seu perito; e e) se a matéria impugnada foi submetida à apreciação judicial, deverá ser juntada cópia da petição. Será considerado como não formulado o pedido de diligência ou perícia que não atender ao descrito na letra d. Será considerada como não impugnada a matéria que não tenha sido expressamente contestada pelo impugnante. (Decreto n o /1972, arts. 16, I a V e 1 o, e 17) Neste texto, trataremos do instituto da impugnação, com base na Lei n o 5.172/1966 (Código Tributário Nacional), no Decreto n o /1972 (Processo Administrativo-Fiscal Federal) e em legislação complementar. (Constituição Federal de 1988, art. 5 o, LV; Decreto n o /1972, arts. 9 o a 11, 14 e 21, e Lei n o 5.172/1966) 2.1 Apresentação de prova documental A impugnação é o momento adequado para apresentação de prova documental, ficando precluso o direito de o impugnante fazê-lo em outro momento processual, exceto se: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 SC 1

2 a) ficar demonstrada a impossibilidade da sua apresentação oportuna, por motivo de força maior; b) referir-se a fato ou direito superveniente; c) destinar-se a contrapor fatos ou razões trazidas aos autos posteriormente. A juntada de documentos após a impugnação deverá ser requerida à autoridade julgadora, por meio de petição em que se demonstre, com fundamentos, a ocorrência de uma das condições descritas anteriormente. (Decreto n o /1972, arts. 16, 4 o e 5 o ) 3. EFEITOS DA IMPUGNAÇÃO A impugnação tempestiva gera os seguintes efeitos: a) instaura a fase litigiosa do procedimento; b) suspende a exigibilidade do crédito tributário pelo Fisco federal; e c) suspende a fluência do prazo prescricional para propositura, pela Fazenda Pública, da ação de execução fiscal. O contribuinte poderá impugnar todos os itens caso não concorde com o Auto de Infração ou com a Notificação de Lançamento, apresentando as razões para cada item. Caso concorde em parte, deverá pagar o valor dos itens referentes a essa parte e impugnar o restante. Note-se que na impugnação deverá ser mencionado o fato, anexando-se os comprovantes de recolhimento ou de parcelamento do débito fiscal. (Decreto n o /1972, arts. 14 e 21, 1 o ; e Lei n o 5.172/1966, art. 151, III) 4. PRAZOS DA IMPUGNAÇÃO O prazo para impugnação de lançamento é de 30 dias, a contar do recebimento da notificação da intimação da exigência fiscal. As regras para a contagem de prazo no Processo Administrativo-Fiscal são as seguintes: a) os prazos são contínuos, excluindo-se, na sua contagem, o dia de início e incluindo-se o dia do vencimento; b) os prazos somente se iniciam ou vencem em dia de expediente normal no órgão em que corra o processo ou deva ser praticado o ato. Ressalte-se que, observado o princípio da continuidade, uma vez iniciada a contagem, incluem-se os finais de semana e feriados. (Decreto n o /1972, arts. 5 o e 15) 4.1 Intempestividade Expirado o prazo para impugnação da exigência, deverá ser declarada a revelia, permanecendo o processo no órgão preparador, pelo prazo de 30 dias, para cobrança amigável. Esgotado o prazo para a cobrança amigável, sem que tenha sido pago o crédito tributário, o sujeito passivo será declarado devedor remisso e o processo será encaminhado à autoridade competente para promover a execução fiscal. (Decreto n o /1972, art. 21, caput e 3 o ) 5. COMPETÊNCIA PARA O JULGAMENTO O requerimento de impugnação deverá ser dirigido ao Delegado da Receita Federal do Brasil de Julgamento e protocolizado nas Unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil da jurisdição do estabelecimento impugnante. (Decreto n o /1972, arts. 24 e 25, I, a ) 6. RENÚNCIA À INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA A propositura pelo contribuinte, contra a Fazenda Nacional, de ação judicial por qualquer modalidade processual, antes ou posteriormente à autuação, com o mesmo objeto, acarreta a renúncia às instâncias administrativas ou a desistência de eventual recurso interposto. (Ato Declaratório Normativo Cosit n o 3/1996) 7. MODELO DE IMPUGNAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA A título de exemplo, segue modelo de como poderá ser feita impugnação por pessoa jurídica, extraído do site da RFB na Internet ( fazenda.gov.br). 2 SC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

3 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL MODELO DE IMPUGNAÇÃO PESSOA JURÍDICA ILMO SR. DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO EM (art. 16, inciso I, do Dec /72) Auto de Infração ou Notificação de Lançamento de Processo nº Impugnação, com sede e estabelecimento industrial na rua, CEP município, UF, CNPJ, por seu representante legal, não se conformando com o auto de infração acima referido, lavrado pelo Sr. Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, do qual foi notificado em, vem, respeitosamente, no prazo legal, com amparo no que dispõem o art. 15 do Dec /72, apresentar sua impugnação, pelos motivos de fato e de direito que se seguem (art. 16, inciso II, do Dec /72): I - OS FATOS Descrição dos motivos de fato, de forma minuciosa e clara. Deverão ser descritos aqueles importantes para a solução do conflito. II - O DIREITO II. 1 - PRELIMINAR Nas preliminares pode-se alegar tudo o que precisa ser decidido antes de apreciar o mérito. A preliminar não discute as razões da impugnação e sim as razões que podem modificar, inclusive anular o lançamento efetuado. II. 2 - MÉRITO (incisos III e IV do art. 16 do Dec /72) Descrição do direito em que se fundamenta, os pontos de discordância e as razões e provas que possuir (anexá-las ). III. 2 - A CONCLUSÃO (modelo de conclusão) À vista de todo exposto, demonstrada a insubsistência e improcedência da ação fiscal, espera e requer a impugnante seja acolhida a presente impugnação para o fim de assim ser decidido, cancelando-se o débito fiscal reclamado. Termos em que Pede deferimento...., 5 de setembro de AAAA.... Empresa: Fone: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 SC 3

4 Estadual ICMS - Substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador 1. INTRODUÇÃO Nos termos da Lei Complementar n o 87/1996, arts. 5 o e 6 o, o Estado, para consecução de seus fins, pode atribuir de modo expresso a terceiros, vinculados e com interesse no fato gerador do imposto, a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária. Esse mecanismo constitui-se na figura da substituição tributária, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo a este um caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. Por imposição legal, a substituição tributária consiste em atribuir a determinado contribuinte do ICMS, qualificado como contribuinte substituto, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto devido por outros contribuintes, nomeados contribuintes substituídos. No Estado de Santa Catarina, as regras gerais da substituição tributária estão previstas no RICMS- SC/2001, Anexo HISTÓRICO Conforme disciplina a Lei Complementar n o 87/1996, art. 9 o, a adoção do regime de substituição tributária em operações interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados, pois o tributo será fracionado entre o Estado de origem e o Estado destinatário. Para a aplicação do regime de substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador foi celebrado o Protocolo ICMS n o 92/2007. O Estado de Santa Catarina recepcionou no RICMS-SC/2001 as normas relativas a este Protocolo em seu Anexo 3, arts. 124 e seguintes e, desde 1 o , o contribuinte catarinense deve observar as normas descritas a seguir, aplicáveis ao regime de substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador. 3. ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADE Nas operações internas e interestaduais destinadas a este Estado com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador relacionados no item 4, fica atribuída ao estabelecimento industrial fabricante ou ao importador, situado neste Estado ou nos Estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto relativo às operações subseqüentes ou de entrada no estabelecimento destinatário para uso ou consumo. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 124) 3.1 Inaplicabilidade O regime de substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador não se aplica: a) às operações remetidas por estabelecimentos industriais ou importadores a estabelecimentos industriais ou importadores, qualificados como sujeitos passivos por substituição; b) às transferências entre estabelecimentos do industrial fabricante ou do importador. Nestas hipóteses, a substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário que promover a saída da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 125) 3.2 Regime especial Mediante regime especial concedido pelo Diretor de Administração Tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto poderá ser atribuída: a) levando-se em consideração o volume de operações realizadas com destino a este Estado, a contribuinte estabelecido em outra Unidade da Federação, diverso daqueles indicados no subitem 3.1; b) levando-se em consideração o volume de operações realizadas por contribuintes esta- 4 SC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

5 belecidos neste Estado e destinadas a outras Unidades da Federação, a contribuinte diverso daqueles indicados no subitem 3.1; c) a estabelecimento localizado em território catarinense que exerça preponderantemente a atividade de distribuidor de medicamentos; d) a empresa industrial que, cumulativamente, comercialize produtos farmacêuticos e mercadorias de que trata o item 4. Na hipótese das letras b a d, exceto quanto aos produtos de fabricação própria, o percentual de margem de valor agregado será aplicado sobre o preço de aquisição da mercadoria, acrescido das demais despesas relacionadas no item 6, quando não incluídas no preço. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 124, 1 o e 2 o ) 4. RELAÇÃO DE COSMÉTICOS, PERFUMARIA, ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL E DE TOUCADOR A seguir, apresentamos a lista de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios para autopropulsados e para outros fins. ITEM DESCRIÇÃO NCM 1 Óleos essenciais (desterpenados ou não), incluídos 3301 os chamados concretos ou absolutos ; resinóides; oleorresinas de extração; soluções concentradas de óleos essenciais em gorduras, em óleos fixos, em ceras ou em matérias análogas, obtidas por tratamento de flores através de substâncias gordas ou por maceração; subprodutos terpênicos residuais da desterpenação dos óleos essenciais; águas destiladas aromáticas e soluções aquosas de óleos essenciais 2 Perfumes e águas-de-colônia Produtos de beleza ou de maquilagem preparados 3304 e preparações para conservação ou cuida- dos da pele (exceto medicamentos), incluídas as preparações anti-solares e os bronzeadores; preparações para manicuros e pedicuros 4 Preparações capilares Preparações para barbear (antes, durante ou após) 6 Desodorantes corporais e antiperspirantes Sais perfumados e outras preparações para banho 8 Soluções para higiene ocular Depilatórios, inclusive ceras Sabões de toucador; sabões sob outras formas; produtos e preparações orgânicos tensoativos destinados à lavagem da pele, na forma de líquido ou de creme, acondicionados para venda a retalho, mesmo contendo sabão , ITEM DESCRIÇÃO NCM 11 Henna Vaselina Amoníaco em solução aquosa (amônia); Peróxido de hidrogênio (água oxigenada), mesmo solidificado com uréia 15 Acetona Lubrificação íntima Lenços (incluídos os de maquilagem e umedecidos) e toalhas de mão 18 Bolsas para gelo ou água quente de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo com partes de borracha endurecida Malas e maletas de toucador Papel higiênico Guardanapos de papel Algodão em embalagem de até 100 g e hastes flexíveis Sutiã descartável e assemelhados Pinças para sobrancelhas Espátulas Utensílios e sortidos de utensílios de manicuros ou de pedicuros (incluídas as limas para unhas) 27 Termômetros, inclusive o digital Escovas e pincéis de barba, escovas para cabelos, para cílios ou para unhas e outras esco- vas de toucador de pessoas, incluídas as que sejam partes de aparelhos 29 Pincéis para aplicação de produtos cosméticos; Sortidos de viagem, para toucador de pessoas, para costura ou para limpeza de calçado ou de roupas 31 Pentes, travessas para cabelo e artigos semelhantes; 9615 grampos (alfinetes*) para cabelo; pin- ças ( pince-guiches ), onduladores, bobs (rolos*) e artefatos semelhantes para penteados, e suas partes, exceto os da posição 8516 e suas partes 32 Borlas ou esponjas para pós ou para aplicação de outros cosméticos ou de produtos de toucador 33 Gaze, ataduras, adesivos e artigos análogos, 3005 exceto algodão 34 Preparações para higiene bucal ou dentária, incluídos 3306 os pós e cremes para facilitar a aderên- cia de dentaduras; fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fios dentais), em embalagens individuais para venda a retalho 35 Artigos de higiene ou de farmácia (incluídas as chupetas), de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo com partes de borracha endurecida, exceto do código Absorventes e tampões higiênicos, fraldas e artigos higiênicos semelhantes 37 Escovas de dentes, incluídas as escovas para dentaduras (RICMS-SC/2001, Anexo 1, Seção XXXVI) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 SC 5

6 5. BASE DE CÁLCULO A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete, quando não incluído no preço, sendo que o estabelecimento industrial ou importador remeterá, por meio eletrônico, à Gerência de Substituição Tributária da Diretoria de Administração Tributária, listas atualizadas dos preços, sempre que efetuar quaisquer alterações. Inexistindo o valor do parágrafo anterior, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo substituto, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, taxas de franquia e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de: a) 59,26%, quando se tratar das mercadorias relacionadas no item 4, itens 1 a 10 da tabela; b) 37,78%, quando se tratar das mercadorias relacionadas no item 4, itens 11 a 32 da tabela; c) quando se tratar das mercadorias relacionadas no item 4, itens 33 a 37 da tabela: c.1) 41,34%, nas operações internas; c.2) 49,86%, nas operações interestaduais. Na impossibilidade de inclusão do valor do frete e da taxa de franquia (franchising) na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado indicado neste item, conforme o caso. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, arts. 126 e 127) 5.1 Margens de valor agregado específico Os percentuais de margem de valor agregado previstos no item 5 não prevalecerão: a) em se tratando de produtos classificados nas subposições , e , e nos códigos , todos da NBM/SH-NCM (LISTA NEGATIVA), hipótese em que será aplicado o percentual de: a.1) 33,05%, nas operações internas; a.2) 41,06%, nas operações interestaduais; b) em se tratando de produtos classificados no código da NBM/SH-NCM, quando beneficiados com a outorga do crédito para o PIS/Pasep e para a Cofins, previsto no art. 3 o da Lei Federal n o /2000 (LISTA POSITI- VA), hipótese em que será aplicado o percentual de: b.1) 38,24%, nas operações internas; b.2) 46,56%, nas operações interestaduais. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 128) 6. PRAZO DE RECOLHIMENTO O imposto devido por substituição tributária deverá ser recolhido até o 10 o dia do período seguinte ao da apuração. O contribuinte substituto, estabelecido em outro Estado, que não providenciar sua inscrição estadual em Santa Catarina, deverá recolher o imposto devido por substituição tributária a este Estado por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, caso em que o transporte deverá ser acompanhado por uma das vias da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Nesse caso, deverá ser emitida uma GNRE distinta para cada um dos destinatários, constando no campo Informações Complementares o número da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, arts. 17 e 18) 6.1 Local de recolhimento O pagamento do imposto será efetuado: a) na rede bancária autorizada, por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare-SC), se o contribuinte for domiciliado em Santa Catarina; b) na rede bancária autorizada, por meio de GNRE ou Dare-SC, se o contribuinte for domiciliado em outro Estado. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 19) Notas (1) Segundo informação obtida no site da Secretaria da Fazenda (www. sef.sc.gov.br), os bancos autorizados a receberem o pagamento do Dare-SC são: BESC, Brasil, Bradesco, Itaú, Bancoob, Santander e Unibanco. (2) Segundo informação obtida da Secretaria da Fazenda, em , os bancos autorizados a receberem o pagamento da GNRE são: BESC, Banco do Brasil, Banrisul e Bradesco. 6 SC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

7 7. RECEBIMENTO DA MERCADORIA SEM A RETENÇÃO DO IMPOSTO Na hipótese do recebimento de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária sem a retenção do imposto, exceto na hipótese de contribuinte substituto estabelecido em outro Estado, o destinatário deverá: a) apurar mensalmente o imposto devido, observando, para o cálculo do valor a ser recolhido, o disposto nos itens 6 e 6.1; b) recolher o imposto devido por substituição tributária no prazo previsto no item 7. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 129) 8. INSCRIÇÃO DO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO ESTABELECIDO EM OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO O contribuinte substituto estabelecido em outra Unidade da Federação (Paraná ou Rio Grande do Sul) deverá inscrever-se no cadastro de contribuintes (CCICMS) do seu Estado, mediante pedido de inscrição efetuado através da Ficha de Atualização Cadastral (FAC) eletrônica prevista no RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 9 o. A formalização do pedido de inscrição será feita junto à Gerência de Substituição Tributária e Comércio Exterior da Diretoria de Administração Tributária, mediante a apresentação dos documentos relacionados na legislação. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 27) 9. REMESSA DE ARQUIVO ELETRÔNICO O contribuinte substituto estabelecido em outro Estado deverá remeter: a) até o 15 o dia do mês subseqüente, arquivo eletrônico com o registro fiscal das operações efetuadas no mês com destinatários estabelecidos neste Estado, inclusive daquelas não alcançadas pelo regime de substituição tributária, observadas as regras pertinentes aos usuários de processamento eletrônico de dados, disposto no RICMS-SC/2001, Anexo 7, art. 7 o, 3 o a 7 o, e no Manual de Orientação a que se refere o Anexo 7, art. 45; Nota Relativamente a esta obrigação, deverão ser observadas as seguintes condições: a) na hipótese de não terem sido realizadas, no período, operações sob regime de substituição tributária, o arquivo magnético deverá ser apresentado com os seus registros totalizadores zerados; b) poderão ser objeto de arquivo eletrônico em apartado as operações em que tenha ocorrido o desfazimento do negócio; c) o contribuinte substituto não poderá utilizar, no arquivo eletrônico, sistema de codificação diverso da NBM/SH, exceto para veículos automotores, em relação aos quais utilizará o código do produto estabelecido pelo industrial ou importador; d) o arquivo eletrônico será encaminhado: d.1) à Secretaria de Estado da Fazenda, através da Internet, na hipótese do arquivo eletrônico ter tamanho inferior ou igual a 1,5 megabytes; d.2) à Diretoria de Administração Tributária, em meio óptico, na hipótese do arquivo eletrônico ter tamanho superior a 1,5 megabytes. b) à Secretaria de Estado da Fazenda, via Internet, até o 10 o dia do mês seguinte ao de apuração do imposto, a GIA-ST, em arquivo eletrônico, de acordo com especificações técnicas estabelecidas em portaria do Secretário de Estado da Fazenda, contendo os dados do livro Registro de Apuração do ICMS. Nota A GIA-ST deverá ser remetida, ainda que no período não tenham ocorrido operações sujeitas à substituição tributária, hipótese que será indicada em campo próprio. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 37) 10. DOCUMENTO FISCAL EMITIDO PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO O contribuinte substituto emitirá Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em conformidade com a legislação, devendo mencionar o valor que serviu de base de cálculo para a retenção e ao valor do imposto retido, sendo que essa não observância implica na exigência do imposto nos termos da legislação. Nota As regras gerais de emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, estão previstas no RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 36. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 28 e Anexo 5, art. 36) 11. ESCRITURAÇÃO FISCAL REALIZADA PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO O contribuinte substituto escriturará no livro Registro de Saídas o correspondente documento fiscal, indicando: a) nas colunas próprias, os dados relativos à sua operação; b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento de que trata a letra a, os valores do imposto retido e da respectiva base de cálculo, utilizando colunas distintas para tais Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 SC 7

8 indicações, sob o título comum Substituição Tributária. No caso de contribuinte que utilize o sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à respectiva base de cálculo serão lançados na linha seguinte a do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição tributária ou o código ST. Os valores constantes nas colunas relativas ao imposto retido e à sua base de cálculo serão totalizados no último dia do período de apuração para lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS, separando as operações internas e as interestaduais. O contribuinte substituto apurará os valores relativos ao imposto retido no livro Registro de Apuração do ICMS, em folha subseqüente à destinada à apuração de suas próprias operações, com a indicação Substituição Tributária, utilizando, no que couber, os quadros Débitos do Imposto, Crédito do Imposto e Apuração do Saldo, devendo lançar: a) o valor de que trata a totalização relativa ao imposto retido e sua base de cálculo, no campo Saídas com Débito do Imposto ; b) o valor de que trata a totalização do imposto retido para fins de devolução ou retorno de mercadoria, no campo Entradas com Crédito do Imposto. Para as operações interestaduais, o registro se fará em folha subseqüente à das operações internas, pelos valores totais, detalhando os valores relativos a cada Unidade da Federação, identificada na coluna Valores Contábeis, indicando: a) no quadro Entradas: a.1) na coluna Base de Cálculo, a base de cálculo do imposto retido; a.2) na coluna Imposto Creditado, o valor do imposto retido; b) no quadro Saídas: b.1) na coluna Base de Cálculo, a base de cálculo do imposto retido; b.2) na coluna Imposto Debitado, o valor do imposto retido. Os valores apurados serão declarados: a) pelo contribuinte substituto estabelecido neste Estado, na Declaração de Informação de Movimento Econômico (Dime), atendido o disposto no RICMS-SC/2001, Anexo 5, arts. 168 e seguintes; b) pelo contribuinte substituto estabelecido em outra Unidade da Federação, em Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária (GIA-ST), atendido o disposto no RICMS-SC/2001, art. 37, II. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, arts. 31 e 33) Nota A escrituração do livro Registro de Saídas está prevista no RICMS- SC/2001, Anexo 5, art DOCUMENTO FISCAL EMITIDO PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO O contribuinte substituído, nas operações que realizar, emitirá documento fiscal sem destaque do imposto, contendo, além dos demais requisitos, a declaração Imposto Retido por Substituição Tributária - RICMS-SC/ Anexo 3. Quando for utilizada Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, deverá ser indicada a base de cálculo da substituição tributária e o valor do imposto retido, salvo nas saídas destinadas a não contribuinte. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 29) 13. ESCRITURAÇÃO FISCAL REALIZADA PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO O contribuinte substituído, relativamente às mercadorias recebidas cujo imposto tenha sido retido, escriturará: a) no livro Registro de Entradas, o correspondente documento fiscal de entrada, utilizando: a.1) a coluna Operações sem Crédito do Imposto: Outras; a.2) a coluna Observações, para indicar o valor do imposto retido ou, se for o caso, quando utilizar sistema eletrônico de processamento de dados, a linha que segue a do lançamento da operação; b) no livro Registro de Saídas, o correspondente documento fiscal de saída, utilizando a coluna Operações sem Débito do Imposto: Outras. 8 SC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

9 Na escrituração, no livro Registro de Entradas, de nota fiscal que acoberte operações interestaduais tributadas e não-tributadas, cujas mercadorias estejam sujeitas ao regime de substituição tributária, os valores do imposto retido relativo a tais operações serão lançados separadamente na coluna Observações. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 34) Nota As disposições relativas ao livro Registro de Entradas está localizada no RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 156 e as disposições relativas ao livro Registro de Saídas está localizada no RICMS-SC/2001, Anexo 5, art CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) RELATIVO ÀS MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Todas as operações ou prestações de serviços realizadas pelo contribuinte do ICMS e do IPI estão sujeitas à emissão de documento fiscal, segundo a forma e os modelos determinados em legislação, a qual fornece todas as indicações que possibilitem ao remetente, ao destinatário e ao Fisco conhecerem o que de fato foi ou está sendo realizado. Dentre as informações obrigatórias constantes nos documentos fiscais, como os dados do remetente, do destinatário, do produto e outros, destacamos o CFOP. Esse código é estabelecido pelo art. 5 o e Anexo do Convênio Sinief s/n o /1970, portanto, uniforme em todo o território nacional. Esses códigos foram incorporados na legislação catarinense no RICMS- SC/2001, Anexo 10. A seguir, relacionamos a listagem dos CFOP s utilizados nas operações de entrada e saída de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, com base no RICMS-SC/2001, Anexo 10. Grupo / SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CFOP Descrição (operações internas) Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição (operações interestaduais) tributária, na condição de contribuinte substituto. Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste código as vendas de produtos industrializados, por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa, sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto (Ajuste SINIEF n o 05/05) (operações internas) Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em (operações interestaduais) operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto. Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto (operações internas) Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao (operações interestaduais) regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária (operações interestaduais) Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente. Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de substituto tributário, exclusivamente nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente (operações internas) Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído. Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído (operações internas) Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária (operações interestaduais) Classificam-se neste código os produtos industrializados ou produzidos no próprio estabelecimento em transferência para outro estabelecimento da mesma empresa de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária (Ajuste SINIEF n o 05/05) (operações internas) Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita (operações interestaduais) ao regime de substituição tributária. Classificam-se neste código as transferências, para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária (operações internas) Devolução de compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita (operações interestaduais) ao regime de substituição tributária. Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural cujas entradas tenham sido classificadas como Compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária (Ajuste SINIEF n o 05/05). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 SC 9

10 Grupo / SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CFOP Descrição (operações internas) Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária (operações interestaduais) Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como: Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária (operações internas) Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária (operações interestaduais) Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos, para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária (operações internas) (operações interestaduais) Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária (operações internas) (operações interestaduais) Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Redação da Alt. 102 vigente de 1 o a : Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária - Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização cujas entradas tenham sido classificadas como Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. - Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária (Ajuste SINIEF n o 05/05) (operações internas) (operações interestaduais) Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária / ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CFOP Descrição 1.401(operações internas) Compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de (operações interestaduais) substituição tributária. Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária (Ajuste SINIEF n o 05/05) (operações internas) (operações interestaduais) Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa (operações internas) Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária (operações interestaduais) Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária (operações internas) Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição (operações interestaduais) tributária. Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária (operações internas) Transferência para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime (operações interestaduais) de substituição tributária. Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas ou consumidas na produção rural no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária (Ajuste SINIEF n o 05/05) (operações internas) (operações interestaduais) Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária (operações internas) (operações interestaduais) Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária. 10 SC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

11 1.400/ ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CFOP Descrição Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária (Ajuste SINIEF n o 05/05) (operações internas) (operações interestaduais) Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas como Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária (operações internas) Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação (operações interestaduais) com produto sujeito ao regime de substituição tributária. Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, e não comercializadas (Ajuste SINIEF n o 05/05) (operações internas) Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária (operações interestaduais) Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas. 15. FISCALIZAÇÃO A fiscalização, autuação e execução do sujeito passivo por substituição, localizado em outra Unidade da Federação, será efetuada: a) pelo Estado de Santa Catarina, mediante ciência ao Estado de origem das mercadorias; b) pelo Estado de origem, na forma prevista em acordo com este Estado; c) conjuntamente pelos Estados interessados. O fornecimento ao Fisco, quando exigido por intimação, dos documentos e arquivos eletrônicos relacionados às operações com substituição tributária, não desobriga o contribuinte do cumprimento do disposto no item 9. Para efeitos da aplicação de penalidades relativas ao descumprimento de obrigações relacionadas ao imposto, constitui infração toda ação ou omissão que importe descumprimento de obrigação tributária, principal ou acessória, prevista na legislação, sendo irrelevante, para a caracterização das infrações, a intenção do agente ou o efeito econômico ou tributário do ato ou omissão. O documento fiscal que contenha vícios que o tornem impróprio para documentar a operação ou prestação a que se refere é considerado inidôneo, fazendo prova apenas em favor do Fisco. (RICMS-SC/2001, Anexo 3, art. 39 e Lei n o /1996, arts. 91, 92 e 94) 15.1 Penalidades A seguir, demonstramos através de quadro prático algumas penalidades aplicáveis relacionadas à falta de recolhimento do imposto, documento fiscal e obrigações acessórias. Infração Penalidade Fundamento legal Deixar de recolher, total ou parcialmente, o imposto: a) apurado pelo próprio sujeito passivo; b) devido por responsabilidade ou por substituição tributária; c) devido por estimativa fiscal. Multa de 50% do valor do imposto. Lei n o /1996, art. 51 Emitir documento fiscal sem o destaque, quando compulsório, do total ou de parte do imposto devido, ou indicando indevidamente que se trata de operação sem débito do imposto. Emitir documento fiscal de forma ilegível, com omissões, incorreções ou que apresente emendas ou rasuras que dificultem ou impeçam a verificação dos dados nele informados. Descumprir qualquer obrigação acessória prevista na legislação tributária, sem penalidade capitulada em qualquer outro dispositivo da legislação. Multa de 100% do valor do imposto não destacado. Multa de R$ 5,00 por documento, não inferior a R$ 106,00, limitada a 1.064,00. A imposição da multa prevista não elide a exigência do imposto e da multa cabíveis. Lei n o /1996, art. 67 Lei n o /1996, art. 70 Multa de R$ 106,00. Lei n o /1996, art. 90 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 SC 11

12 16. MODELO DE NOTA FISCAL E DE CÁLCULO DO IMPOSTO A seguir, apresentamos o modelo de nota fiscal emitida por contribuinte substituto tributário em uma operação interna com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador. Informamos que os dados são meramente ilustrativos, ou seja, apenas servem para demonstrar a operação. Exemplo de cálculo informado no modelo da Nota Fiscal Base de cálculo ICMS da operação própria R$ 5.000,00 ICMS operação própria (R$ 5.000,00 X 25%) R$ 1.250,00 Base de cálculo ICMS da substituição tributária R$ 8.170,41 [Preço da mercadoria (R$ 5.000,00) + IPI (R$ 350,00) + Margem de lucro (59,26%)] Valor do ICMS ST = ICMS ST ICMS operação própria, onde: ICMS ST (R$ 8.170,41 X 25% = R$ 2042,60) - ICMS operação própria (R$ 1250,00)] R$ 792,60 Valor total da nota fiscal (valor dos produtos + IPI + ICMS ST) R$ 6.142,60 NOTA FISCAL EMITENTE LOGOTIPO Indústria de Cosméticos FGH Ltda. Rua Tudo Bem, 888 Centro Florianópolis Fone UF SC CEP Nº X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ / REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda de produção do estabelecimento CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO Alameda Shop Cosméticos / ENDEREÇO Av Central, 500 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA Florianópolis SC h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI Desodorante líquido um , ,00 25% 7% 350,0 0 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS R$ 5.000,00 VALOR DO ICMS R$ 1.250,00 BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO R$ 8.520,41 VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO R$ 880,10 VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 5.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 350,00 R$ 6.230,10 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE Remetente 2. DESTINATÁRIO XXX-0000 SC ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 1000 DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO Imposto retido por substituição tributária conforme o disposto no RICMS-SC/2001, Anexo 3, arts. 124 e seguintes. RESERVADO AO FISCO 1590 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N SC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

13 IOB Setorial ESTADUAL ICMS - Setor de produtos usados - Operações com pilhas e baterias As pilhas e as baterias usadas podem ser prejudiciais à saúde e ao meio ambiente em razão de sua composição química, principalmente o chumbo, o cádmio e o mercúrio. Entretanto, as pilhas comuns e alcalinas, utilizadas em rádios, gravadores, walkman, brinquedos, lanternas etc., podem ser jogadas no lixo doméstico, sem qualquer risco ao meio ambiente, conforme determinação da Resolução CONAMA n o 257, publicada em Para incentivar e facilitar a circulação dessas mercadorias, a legislação beneficia o contribuinte com isenção do ICMS, desde que atendidas as condições e os requisitos da legislação. Assim, as saídas internas e interestaduais de pilhas e baterias usadas, após seu esgotamento energético, que contenham em sua composição chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos e que tenham como objetivo sua reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada ficam isentas do ICMS, sendo dispensado o estorno de crédito previsto nos arts. 36, I, II e 38, II do Regulamento. Os contribuintes do ICMS que, nos termos da legislação pertinente, estiverem obrigados a coletar, armazenar e remeter pilhas e baterias usadas, obsoletas ou imprestáveis, que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, diretamente ou por meio de terceiros, aos respectivos fabricantes ou importadores, para disposição final ambientalmente adequada, deverão: a) emitir, diariamente, nota fiscal para documentar o recebimento desses produtos, indicando no campo Informações Complementares a expressão: Produtos usados isentos do ICMS coletados de consumidores finais - Convênio ICMS n o 27/05 ; b) emitir nota fiscal para documentar a remessa dos produtos coletados aos respectivos fabricantes ou importadores, ou a terceiros repassadores, indicando no campo Informações Complementares a expressão: Produtos usados isentos do ICMS nos termos do Convênio ICMS n o 27/05. Fica dispensada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para documentar a coleta, a remessa para armazenagem e a remessa de baterias usadas de telefone celular, consideradas como lixo tóxico e sem valor comercial, dos lojistas até os destinatários finais, fabricantes ou importadores, quando promovidas por intermédio da Sociedade de Pesquisa de Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), com base em seu Programa de Recolhimento de Baterias Usadas de Celular, inscrita no CNPJ sob o n o / , mediante utilização de envelope encomenda-resposta, que atenda aos padrões da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) e da ABNT NBR 7504, fornecido pela SPVS, com porte pago. O envelope conterá a seguinte expressão: Procedimento Autorizado - Ajuste SINIEF n o 12/04. A SPVS remeterá à Diretoria de Administração Tributária (DIAT), da Secretaria de Estado da Fazenda, até o dia 15 de cada mês, relação de controle e movimentação de materiais coletados, de forma que fique demonstrada a quantidade coletada e encaminhada aos destinatários. (Convênio ICMS n o 27/2005; RICMS-SC/2001, Anexo 2, art. 2 o, LII e Anexo 6, arts. 171 e 171-A) IOB Perguntas e Respostas IPI - Consignação Mercantil - Devolução 1) Qual será o procedimento adotado na operação de devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil? R.: Na devolução de produto recebido em consignação, o consignatário emitirá a nota fiscal em nome do consignante, com as seguintes indicações: a) a natureza de operação: Devolução de Produto Recebido em Consignação, com o CFOP 5.918/6.918; b) o valor do produto efetivamente devolvido, sobre o qual foi pago o imposto; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 SC 13

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