Assunto: 14ª Reunião Ordinária do Comitê Temático Desoneração e Desburocratização

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 14 a Reunião Ordinária do Comitê Temático Desoneração e Desburocratização Assunto: 14ª Reunião Ordinária do Comitê Temático Desoneração e Desburocratização Data / Horário / Local: 12/04/ h00 às 15h00 - sala 18º andar da CNC Condução: Sérgio Nunes de Souza, Coordenador da área de Governo MDIC, Marcos Tavares Leite, Coordenador da Iniciativa Privada ASSIMPI 1. O Sr. Sérgio Nunes, Diretor do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do MDIC, e Coordenador de Governo deste Comitê, deu as boas-vindas e agradeceu a presença de todos, solicitando aos presentes que se apresentassem. 2. Sérgio Nunes relatou que, como de praxe, faria as considerações iniciais, desculpando-se antes com aqueles já ouviram estas palavras várias vezes, mas ressaltou que esse era um momento muito importante para o Fórum. Está-se concluindo todo um processo de modernização, que, na verdade, foi iniciado há quase dois anos. Nesse contexto, está prestes a submeter consideração do Ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio, na condição de presidente do Fórum Permanente, um novo Regimento Interno, que possa exprimir a realidade atual do Fórum. Além disso, informou da troca dos consultores, com o apoio que o Fórum recebe do SEBRAE, destacando a estreia da Consultora Rosangela no Comitê. Informou também que, ao longo das reuniões, estão sendo apresentados todos eles, permanecendo apenas a consultora do Comitê Investimento e Financiamento, Cidinha Bogado, pelo excelente desempenho no Fórum. 3. Também relatou que vem sendo feita uma grande alteração nas coordenações de governo. Pelo menos 50 % serão renovadas por vários motivos. Além disso, no dia 8 de maio, haverá eleição para os coordenadores do setor privado, momento em que se fechará esse grande ciclo. Retomou o assunto do Regimento Interno para destacar que, somente após aval da Consultoria Jurídica do MDIC, que avalia e libera com os devidos ajustes, quando necessário, todo documento que o Ministro venha a assinar, é que poderá ser ele encaminhado para publicação. 4. A partir desse novo Regimento Interno, assumindo-se uma nova ótica, haverá mais espaço para discussão dos temas, tanto nas reuniões dos Comitês, como nas reuniões que serão realizadas em paralelo às reuniões ordinárias, sejam de coordenação ou de grupos de trabalho. Nessa dinâmica nova, aproveita-se o fato de as pessoas disponibilizarem seu tempo precioso especificamente para

2 esse fim, participando integralmente desse trabalho, contribuindo assim com melhores resultados para cada Comitê e, consequentemente, para as MPEs que representam. Passou então a palavra para o Coordenador da Iniciativa Privada, Sr. Marcos Leite, representante da ASSIMPI, para que conduzisse os trabalhos. 5. Marcos Leite então comunicou que, como os informes da Secretaria Técnica já foram destacados pelo Sr. Sérgio, estava submetendo à aprovação de todos a memória da 13ª Reunião Ordinária e, não havendo nenhuma consideração, foi então aprovada. 6. Antes de passar a palavra para a nova consultora do Comitê, que apresentaria o planejamento estratégico do Comitê, Sr. Marcos Leite lembrou que isso constava, inclusive na memória da reunião ordinária anterior, quando houve apresentação preliminar, mas, em função dos debates naquela ocasião, houve algumas adequações, a serem repassadas rapidamente aos presentes, sendo algumas delas novas, mas a serem devidamente comentadas durante a apresentação da consultora. 7. A consultora Rosangela Bastos, antes de iniciar sua apresentação fez uma correção na pauta divulgada, informando que foi inserida na programação, logo após apresentação do IRB Instituto Recupera Brasil, a apresentação dos objetivos e linhas gerais da proposta de Plano de Trabalho do GT de Contabilidade. 8. Passou, então, à apresentação do Plano de Ação do Comitê, com a Ação 1 Desburocratização e Simplificação do Acesso das MPEs à Justiça (ACT, MDIC e MJ) a consultora informou que foi elaborada pesquisa, por parte do IRB Instituto Recupera Brasil, a ser apresentada em seguida. Completou informando que o questionário foi enviado a todas as entidades participantes do Fórum para devidas considerações. 9. A seguinte, Ação 2 Fiscalização Orientadora (contemplando aspectos Trabalhistas, Ambientais, Metrológicos) sobre a ação, informou que a Cartilha prevista já foi concluída e que se trabalha agora na ampliação dela para inclusão dos aspectos Ambientais e Metrológicos; 10. O Sr. Marcos Leite complementou que essa publicação já foi distribuída, mas o que se teria a discutir seria a questão ambiental e a metrológica, pois precisariam ser desenvolvidas. Como exemplo, mencionou nova portaria do IBAMA, que revoga a portaria anterior, que tratava sobre a fiscalização orientadora. Entenderam eles que, nas questões de Meio Ambiente, não caberia essa dupla visita ou essa orientação. Informou também que já há a Nota Técnica de repúdio a essa atitude, apontando a ilegalidade de tal portaria, de modo que já está sendo feito um trabalho de monitoramento junto ao IBAMA, por intermédio da consultoria jurídica do MDIC, de forma a tentar restabelecer essa questão. 11. Ação 3 Contabilidade Simplificada para MPEs (Resolução CFC 1.255/2009). A ação visa articular a aplicação da norma, trabalhando a implementação de ações de capacitação. No entanto, ressaltou que pretendia antes apresentar a proposta de plano de trabalho, cujos objetivos e cujas linhas gerais seriam abordados em seguida. Essa proposta já foi enviada aos participantes do Fórum, juntamente com o convite para a 1ª Reunião do GT de Contabilidade, a ser realizada no dia 26 de Abril de Marcos Leite apenas enfatizou que o assunto será visto melhor mais adiante com a apresentação a ser feita conforme ordem do dia. 12. Sobre a Ação 4 Adequação da Legislação Trabalhista à Lei Geral (Port e Port. 373 Ponto Eletrônico), Marcos Leite falou apenas que essa questão já vinha sendo trabalhada em relação ao Ponto Eletrônico, via manifestações deste Comitê, por meio de ofícios e notas ao Ministério do Trabalho. Mas disse também que a Portaria, até então, vinha tendo sua vigência prorrogada, porque muitas empresas não conseguiam fazer a adequação da questão do ponto eletrônico. Esperava-se que a vigência, estipulada para abril de 2012, fosse novamente prorrogada ou até mesmo revogada, o que não ocorreu. Ficou para as demais empresas, excluindo-se as Micro e Pequenas Empresas, que não que estivessem desobrigadas, mas que tem um prazo maior para adequação, mas para as empresas de Médio e Grande porte isto já é obrigatório, mas o que se quer trabalhar no Comitê é uma adequação deste critério de ME e EPP trabalhado pelo Mte para que este seja efetivamente o estabelecido na Lei Geral e não o antigo critério estabelecido na CLT onde uma ME é aquela que tem

3 até 10 (dez) empregados. Resumindo então, se há uma Lei Geral que estabelece que a ME e EPP terá sua qualificação com base no seu faturamento, é necessário buscar a devida adequação a implantação do mesmo por parte do Mte, além de se continuar no trabalho visando a exclusão da MPE da obrigatoriedade de cumprimento da portaria do Ponto Eletrônico; 13. Na Ação 5 - Atualização da Lei de Licitações Lei 8.666/93. A Ação prevê, dentro do projeto de Lei de atualização a proposta de emenda para inclusão dos requisitos instituídos pela LC 123/2006, fazendo constar na Nova Lei de Licitações os aspectos diferenciados já estipulados, garantido assim à MPE que os benefícios criados sejam então cumpridos e respeitados; 14. O Sr. Orlando Espinetti, representante da CNC Confederação Nacional do Comércio, questionou sobre a ação do Comitê, se seria um Projeto de Lei e o coordenador Marcos Leite explicou que já existe um Projeto de Lei que visa a atualização da Lei de Licitações, sendo que já está sendo trabalhado a emenda que se pretende fazer incluir, para inclusive aumentar o prazo que a MPE terá para sua habilitação no que se refere à Inversão de Fases que hoje é de apenas 2 dias, com mais 2 dias de prorrogação, sendo que agora o trabalho é apenas de acompanhamento do trâmite do projeto no legislativo; 15. Com relação à Ação 6 Revogação do Artigo 977 do Código Civil que discrimina os cônjuges casados em comunhão universal de bens, impedindo-os de constituir sociedade empresária entre si. O Sr. Marcos Leite relatou que foi inclusive uma proposição da CNI, onde há um projeto elaborado, também encaminhado à assessoria parlamentar do MDIC, que por sua vez já o enviou à Casa Civil para análise, cabendo apenas o monitoramento. 16. Relatou ainda o Sr. Marcos Leite, que todos estes assuntos já foram colocados na reunião anterior, mas que após uma validação do Plano de Ação, feita na última reunião, algumas adequações foram solicitadas e que naquele momento estavam fazendo uma reapresentação, que na próxima reunião, se não houver encaminhando do Anexo I com novas propostas, serão trazidas ações novas, visto que muitas ações já foram concluídas e estão apenas em fase de monitoramento ou acompanhamento, que novas frentes serão preparadas para serem propostas, inclusive no campo trabalhista; 17. Sobre a Ação 7 Integração dos dados Cadastrais do DNRC pelo INPI e Juntas Comerciais, foi relatado que, segundo o DNRC a questão já foi ajustada, não havendo mais entraves na integração dos dados; O Sr. Marcos Leite relatou que será verificado se realmente isto vem acontecendo, inclusive nos estados, e que podem informar ao Comitê qualquer tipo de dificuldade que venham a ter em relação ao caso; 18. O Sr. Secretário da Junta Comercial do Estado da Paraíba, informou que naquela semana mesmo, uma empresa esteve à procura destas informações e que a mesma foi encaminhada ao SEBRAE, visto na Junta Comercial não havia nada a respeito. O Sr. Marcos Leite comunicou então que, a informação seria repassada ao DNRC, cobrando deles que informem pelo menos onde a integração já acorreu de fato. 19. Por fim a Ação 8 Desconsideração da Personalidade Jurídica Penhora Online Projeto de Lei n 3401/08. Marcos Leite informou que já foi analisado o projeto de Lei e que o Comitê está somente acompanhando, e que o mesmo encontra-se parado; 20. O Sr. Marcos Leite complementou então, que estas eram as ações existentes, o que não impedia que outras possam ser agregadas, sendo elas de competência do Comitê, e em seguida passou para a apresentação do IRB, onde o mesmo passou a expor suas explicações sobre o questionário de Acesso à Justiça ; 21. O Sr. Alexandre José Ortega Duarte, vice-presidente do IRB, agradeceu a oportunidade e mencionou o fato do instituto ter realizado uma enquete sobre o Acesso à Justiça, no que tange a MPE, a qual foi aplicada junto a 300 empresários e que desta obtiveram algumas informações específicas, onde, que originou e serviu de base para a elaboração de um questionário sobre acesso à justiça, que contém algumas relevâncias; 22. Inicialmente, mencionou que tiveram como objetivo saber qual o nível de facilidade e conhecimento

4 que a PME tem em relação à justiça, se tinham conhecimento das facilidades existentes, se conseguem acesso a uma justiça especializada ou não, dando margem para maiores questionamentos a respeito do juizado especial civil ou juizado especial empresarial, como é o caso de São Paulo onde muitos entrevistados acreditavam que apenas pessoas físicas poderiam ingressar com suas respectivas ações. 23. Relatou ainda que o questionário visou tornar a ferramenta de recuperação judicial para MPE mais viável, demonstrando as diferenças entre o plano especial que figura na Lei , que muitos destes empresários não conhecem. 24. Também mencionou que a enquete veio clarear a impressão de como o empresariado se sente em relação á justiça e como ele se comportaria se não pudesse contar com advogado para ingressar com uma ação, que o IRB visou com ainda a formação de um Banco de dados com as informações sobre os maiores problemas enfrentados pela PME no tange o acesso á justiça; 25. A Consultora Rosangela Bastos colocou então a seguir que, o questionário havia sido enviado às entidades do Fórum na semana anterior e que logicamente não havia tido tempo para aplicação do mesmo, mas que o propósito era a avaliação por parte das entidades e que as mesmas poderiam se manifestar a respeito naquele momento, principalmente aproveitando a presença do IRB. 26. A Sra. Simone Costa Fernandes, representante da FENACON, comentou e ressaltou a falta de tempo para uma melhor avaliação do questionário, que eles gostariam de te-lo enviado às entidades filiadas para divulgação do material, o que não foi possível se fazer. Complementou que, com relação ao questionário, no que se refere ao contador, na sua condição de contabilista, ela afirmou que é conhecido que o empresário sempre procura o contador, principalmente de microempresas, e que como no caso da questão 23 do questionário a situação depende do tipo de ação, pois caso esta seja sobre questão tributária ele certamente iria procurar o contador, mencionando ainda que no questionário não há a possibilidade de marcar mais de uma opção; 27. O Sr. Sérgio Nunes agradeceu a colaboração do IRB e colocou o que realmente está sendo tratado naquele momento visando a garantir que todos saibam do assunto e que a ideia é realmente a de que se possa levar para as instituições e que lá possam fazer uma ampla consulta sobre o tema. 28. Antes da apresentação da proposta de Plano de Trabalho do GT de Contabilidade, Sérgio Nunes lembrou a criação do grupo e que a seguir seria apresentado o Plano de Trabalho a ser proposto na primeira reunião do grupo, agendada para o dia 26 de abril de 2012; 29. Rosangela Bastos então passou para a apresentação das linhas gerais do Plano de Trabalho, lembrando a todos que no dia anterior havia sido iniciado o envio do convite aos membros do GT e que juntamente a este constava a proposta de Plano de Trabalho apresentado; 30. Algumas considerações importantes foram relatadas pelas entidades, todas elas alimentando pontos conflitantes ora em defesa da não realização de contabilidade por parte da PME, ora em defesa da escrituração contábil como ferramenta de controle e acesso aos mais variados benefícios financeiros e creditícios existentes, bem como ser esta ferramenta de controle e gestão; 31. Marcos Leite reforçou então o objetivo do trabalho, que é o se buscar uma adequação da norma de acordo com a realidade da micro e pequena, mas sem lhe criar mais ônus ou dificuldades, mas também propiciando a obtenção de informação e transparência de suas atividades; 32. Também colocou a necessidade de se adequar a norma às características das micro e pequenas empresas, reduzindo-se o conjunto de exigências e trazendo estas à realidade de seus negócios; 33. Algumas considerações importantes foram feitas pelas entidades, todas elas alimentando pontos conflitantes ora em defesa da não realização de contabilidade por parte da PME, ora em defesa da escrituração contábil como ferramenta de controle e acesso aos mais variados benefícios financeiros e creditícios existentes, bem como ser uma ferramenta de controle e gestão; 34. O Sr. Representante da ABRASEL, falou sobre a questão, cujo tema já está inserido no PBM Plano Brasil Maior, que diz respeito aos aspectos trabalhistas e que o setor que ele representa, que é o de bares e restaurantes ele hoje tem aproximadamente 65% dos negócios trabalhando informalmente,

5 sem CNPJ e um dos maiores problemas diz respeito aos aspectos trabalhistas, e por orientação do Sr. Sérgio Nunes ele se comprometeu a enviar esta nova demanda por meio do Anexo I,; 35. A Sra. Helena Rego, do SEBRAE, iniciou então seus informes falando sobre os assuntos pautados no Comitê de Licenciamento, como o Projeto Integrar que é desenvolvido em conjunto com a Junta Comercial de Minas Gerais, em que se trabalha a disponibilização do integrador de Minas Gerais a todos os demais estados, sendo este um dispositivo público; 36. Informou que o corpo de bombeiros já está com uma minuta de norma nacional feita pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, realizada em conjunto com grupos das cinco regiões do país com vistas concluírem uma Norma Nacional de Referencia; 37. Para concluir Helena Rego fez um convite aos presentes para participarem de um evento organizado pelo SEBRAE, o Seminário Internacional sobre pequenos Negócios. 38. O Sr. Alfredo Paim, representante da FEPEME Federação das Associações das Pequenas e Micro Empresas do Estado do Rio Grande do Sul, colocou que há ainda uma questão, já recorrente, com relação às exigências das prefeituras na exigência do habite-se, que isto depende da criação e implementação da Lei Geral Municipal, que muitos não estão conseguindo superar esta dificuldade ou exigência por parte das prefeituras; 39. Marcos Leite agradeceu a presença de todos, estando o Comitê aberto a proposições, por meio do anexo I e deu por encerrada a reunião. Memória elaborada por: Rosangela de Fátima Silva Bastos Pendências/Encaminhamentos: 1- Elaboração para proposição de novas ações para o Comitê, tendo em vista que muitas já se esgotaram; 2- Sequencia aos trabalhos junto ao MJ em relação ao questionário sobre Acesso à Justiça; 3-1ª Reunião do GT de Contabilidade e aprovação de Plano de Trabalho.

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