Bacharelado Sistemas de Informação
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- Lorenzo Palha Carvalhal
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1 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO Bacharelado Sistemas de Informação 2009 PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 1
2 Sumário 1. APRESENTAÇÃO HISTÓRICO INSTITUCIONAL CURSO PROJEÇÃO DA MISSÃO INSTITUCIONAL PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROJEÇÃO DA MISSÃO INSTITUCIONAL NO CURSO CONTEXTUALIZAÇÃO CENÁRIO PROFISSIONAL MERCADO DE TRABALHO DIFERENCIAIS DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UCB ESTUDOS INDEPENDENTES PROGRAMA DE MONITORIA FORMAS DE ACESSO ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM PRINCÍPIOS DA ÁREA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ATORES E FUNÇÕES CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA) CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RECURSOS INSTITUCIONAIS ESPECÍFICOS MATRIZ CURRICULAR FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 2
3 7.2. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... Erro! Indicador não definido DINÂMICA DO TCC E/OU ESTÁGIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 3
4 1. APRESENTAÇÃO Este documento tem por objetivo apresentar o projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação ofertado na modalidade presencial, a partir do 1º semestre de 2010, com oferta de 50 vagas semestrais. O curso apresentado no referido projeto pedagógico está de acordo com o Ministério da Educação (MEC) pelo Catálogo Nacional de Cursos, estabelecido em concordância com o Decreto Decreto Nº 5.773, de 9 de Maio de 2006 que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. 2. HISTÓRICO 2.1 INSTITUCIONAL A história traz, em si, a presença da memória individual e coletiva dos sujeitos e fatos que a constituem. O registro e a sistematização factual induzem as análises que necessitam do contexto particular e geral onde os fenômenos se manifestam. Esse é o princípio que norteia a história da UCB quanto às suas opções metodológicas e pedagógicas. A decisão política de Juscelino Kubitschek de construir Brasília nos anos de 1955/56, inaugurada em 21 de abril de 1960, promoveu a expansão econômica e a interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil, nas décadas de 1960/70, possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno, o que foi determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da Capital. Os idealizadores dessa futura Universidade Católica de Brasília 1 tomaram iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, a curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino 2. 1 Uma experiência bem sucedida, até agora única no mundo, de uma ação conjunta de Congregações Religiosas sob uma só administração. A União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC é a única mantenedora de Universidade Católica que é formada por membros de diversas Províncias Religiosas/Congregações reunidas como Sociedade Civil. 2 Participam da reunião de criação da mantenedora da Universidade Católica de Brasília: 1. Egídio Luiz Setti Diretor do Colégio Marista de Brasília (L2/Sul), da Associação Brasileira de Educação e Cultura PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 4
5 A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC ocorreu no dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC, iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências Humanas FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga quanto ao desenvolvimento e crescimento populacional e da dificuldade que os jovens possuíam para fazerem seus cursos superiores em razão da distância do Plano Piloto, onde se encontravam a Universidade de Brasília -UnB e outras Faculdades Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Esclareciam que até a implantação do campus universitário as aulas aconteceriam no Colégio Marista 3. Assim, localizada no Plano Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio, em 12 de março de 1974, com os cursos de Economia, de Administração de Empresas 4 e com o curso de Pedagogia (habilitações em Magistério do 2º grau, em Administração Escolar do 1º e 2º graus e Orientação Educacional 1º e 2º graus), ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga por razões de espaço físico 5. Os cursos criados deveriam, então, ser ministrados de forma a atrair os interesses da população e as aulas, no horário noturno, com um modelo de ensino específico, desenvolvido para os discentes que, em sua maioria, trabalhavam durante o dia e estudavam a noite. A Metodologia de Ensino da Faculdade foi definida a partir do Curso de Introdução aos Estudos Universitários IEU, no qual os estudantes recebiam as informações sobre o ensino superior e o funcionamento da Instituição. Havia uma exigência de que a organização de conteúdos e as aulas fossem feitas por trabalho em (ABEC); 2. José Teixeira da Costa Nazareth Diretor do Colégio Dom Bosco (W3/Sul), da Inspetoria São João Bosco; 3. Joseph Arthur Leonel Lamy Diretor do Instituto Kennedy (W5/Sul), da Aliança Brasileira de Assistência Social e Educacional (ABASE); 4. Jaques Marius Testud Diretor do Colégio Marista (Taguatinga), da União Norte Brasileira de Educação e Cultura (UNABEC); 5. Silvestre Wathier Diretor do Colégio La Salle (Núcleo Bandeirante), da Associação Brasileira de Educadores Lassalistas (ABEL); 6. Martiniano Araújo Vela Diretor do Colégio Marista (L2/Norte), da União Brasileira de Educação e Ensino (UBEE); 7. Antón Câmara Diretor do Colégio Sagrada Família (W5/Norte), Associação Brasiliense de Educação (ABE); 8. Sophia Café Colégio Sagrado Coração de Maria (W3/Norte), da Sociedade Civil Casas de Educação; 9. Carlos Alberto Barata Silva representante do futuro Colégio Marista (W3/Norte), da União Sul Brasileira de Educação e Ensino (USBEE). 3 Os jornais O Globo, do Rio de Janeiro, do dia 30/06/1973 e o Correio Braziliense, de Brasília, do dia 25/07/1973 noticiavam que, na cidade-satélite de Taguatinga seriam iniciados, em 1974, os primeiros cursos da Faculdade Católica de Ciências Humanas que estava em fase de regularização junto ao CFE. 4 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/ Decreto nº , assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº foi reafirmado com o de nº de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC. PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 5
6 equipes de educadores, para cada disciplina, no início dos semestres; um material instrucional era distribuído aos estudantes, o que acabou resultando no Banco do Livro e no IEU para os matriculados no básico. Todas as equipes de educadores atuavam de acordo com as propostas metodológicas definidas para a FCCH, reforçados por um trabalho de formação dirigido aos educadores, instituindo-se o Curso de Formação de Professor Universitário. Em 8 de agosto de 1980 foi realizada uma alteração nos Estatutos e Regimentos da UBEC e FCCH, em razão de novas realidades conjunturais, permitindo que a instituição se organizasse numa estrutura de ensino mais coerente e adequada à sua própria expansão. Ocorreu, então, a instalação das Faculdades Integradas da Católica de Brasília FICB 6, reunindo a Faculdade Católica de Ciências Humanas, a Faculdade Católica de Tecnologia e a Faculdade (Centro) de Educação 7. Os cursos de licenciatura, que foram autorizados pelo CFE, eram fruto de uma longa etapa de observação da sociedade brasiliense, na qual se notou o interesse do mercado em tais cursos. Assim, na atenção constante da Direção avaliando as necessidades dessa comunidade e do seu entorno e, principalmente, de Taguatinga, a Católica priorizou as iniciativas de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação Educacional do DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em conta o conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa área. A criação da Faculdade Católica de Tecnologia, que reunia os cursos de Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de informatização em todos os setores empresariais, inclusive a própria implantação do sistema de controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade Católica de Ciências Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração de Empresas e de Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do MEC/SESU e do Conselho Federal de Técnicos de Administração CFTA. Os cursos deveriam estar alinhados em 6 De acordo com o Parecer nº 273/81 do antigo Conselho Federal de Educação CFE. 7 Regimento das Faculdades Integradas da Católica de Brasília, PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 6
7 conhecimentos, habilidades em relação à oferta de empregos nas áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais sustentadas pela ética 8. A disposição pedagógica das FICB organizou-se em Departamentos Acadêmicos, racionalizando os trabalhos dos educadores e oportunizando a integração educador/estudante. Programas foram desenvolvidos para melhorar o convívio entre as pessoas e de trabalhos que reunissem conjuntos de estudantes de diferentes cursos, diferentes ocupações profissionais e diferentes educadores. O objetivo era melhorar as condições para que a Instituição se desenvolvesse de maneira global, em lugar de enfatizar o desenvolvimento parcial e unitário Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado, em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista de La Salle. A expansão das FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica de Brasília. A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de junho de Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um pólo econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma população que, hoje tem, aproximadamente, habitantes. Sua expansão liga-se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da Católica, com suas edificações, acabou se transformando num ponto de convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como forma de ascensão social, pessoal e profissional. A partir de 1988/89, a Direção Geral das FICB, com dinâmica administração, renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi exatamente o desenrolar do processo para o reconhecimento junto ao Conselho Federal de Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam reunidos na Faculdade de Educação, Faculdade de Tecnologia, 8 Relatório do Programa de trabalho/83, elaborado pela assessoria das FICB, aprovado pela Diretoria Geral para execução a partir de abril/1983 e apresentado à Assembléia Geral da UBEC em reunião do dia 17/03/1984, p. 29. PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 7
8 Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação. Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como Universidade Católica de Brasília UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente instalada em seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão universitária UCB de acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PAs Anuais. O objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade, devidamente vinculado ao PDI. Os PAs passaram a ser planejados, executados e avaliados anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos próximos à posição geográfica da UCB. Os Projetos Pedagógicos de todos os cursos da UCB, agora, diversificados nas áreas de humanas, sociais, tecnológicas e ciências da vida, totalizando até o final da década mais de 40 cursos, acontecendo na Graduação, na Pós-Graduação e no Ensino a Distância, sem falar nos projetos e programas da Pró-Reitoria de Extensão. A segunda Gestão Universitária iniciou-se em 23 de março de 1999 e confirmou as atitudes tomadas anteriormente, ampliando e expandindo os cursos de graduação e pós-graduação para as áreas mais demandadas pela sociedade e entidades de classe da época. Preocupou-se, sobremaneira, com a Pós-Graduação, com a Pesquisa e a Extensão e, redefiniu o corpo docente, contratando mestres e doutores em tempo integral. Programas e projetos de extensão marcaram a presença da Universidade na comunidade de Brasília, Águas Claras e Taguatinga e o avanço do Ensino a Distância teve agregado à sua projeção, o Curso de Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Universidade em Estilo Salesiano, que ajudou a divulgar o excelente trabalho desenvolvido pela Católica Virtual. Até o ano de 2000, a Coordenação de Planejamento criou e implantou, prioritariamente, o Plano Estratégico, envolvendo os horizontes de 2002 e o de Nesse plano está estabelecida a Missão, a Visão de Futuro, os objetivos e as estratégias da UCB para o período. Implantou o Sistema de Planejamento-SISPLAN que permitiu a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos PAs, de forma on-line, totalmente PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 8
9 automatizado. A orientação básica desse sistema era de acompanhar e avaliar tanto os PA s quanto o Plano Estratégico. Em 23 de março de 2003, um novo grupo de pessoas assumiu a terceira Gestão Universitária, com vistas à sustentação do patrimônio universitário e com uma proposta de trabalhar, cooperativamente, visando manter alguns projetos já delimitados pelas gestões anteriores e implementar o Projeto de Realinhamento Organizacional, o Projeto de Gestão Acadêmica e o Projeto Identidade. Os rumos tomados visavam satisfazer às necessidades dos cursos relacionados à estrutura de Centro de Educação e Humanidades, Centro de Ciências da Vida, Centro de Ciência e Tecnologia e Centro de Ciências Sociais Aplicadas; totalizando 92 Cursos oferecidos pela Graduação, Ensino à Distância, Pós-Graduação, além dos programas e projetos de pesquisas da Extensão, as avaliações institucionais e de curso, realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação superior realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão 9. Em continuidade às avaliações positivas da UCB, a quarta Gestão Universitária assumiu em 31 de Janeiro de 2007 com o propósito de fazer conhecer em âmbito nacional a qualidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão desenvolvidos pela instituição. Uma reorganização estrutural interna da Universidade objetiva, hoje, revisar todo o processo de ensino oferecido pela UCB, comparando com as Diretrizes para o Ensino Superior definidas pelo Conselho Nacional de Educação, além de analisar o mercado e as ofertas de curso nas diversas instituições da região. Há uma tendência de integração, em função do fortalecimento do trabalho em equipe e da idéia de que a formação dos estudantes vai além de um determinado curso, perpassando áreas e diversas estratégias. Desta forma, a característica de um perfil de estudante e egresso, não é integrada somente pelo curso, mas pela área em que ele está inserido e pelas características que compõem os valores institucionais. No entanto, a UCB enfrenta o desafio de não mascarar a percepção das diferenças, esvaziando o processo de formação com atividades de treinamento, mas de criar um cidadão capaz de análise e crítica, sobre a realidade de vida cotidiana. 9 A UCB mantém a Graduação integrada à Pesquisa e à Extensão em projetos estratégicos e articulados, compartilhando espaços e diversificando os ambientes de aprendizagem para além da sala de aula. Fonte: Relatório de Gestão Reitora Débora Pinto Niquini. 2003/2006. PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 9
10 O desafio das Universidades Particulares é grande em função da expansão do setor privado demonstrada quando as matrículas nas IES são muito maiores que nas instituições públicas 10. Um dado importante, informado pelo Cadastro Nacional das IES, em 2007, é a predominância de IES não-universitárias instituições que não precisam realizar pesquisas, somente transferir conhecimentos - das IES, 92,6% são instituições não universitárias (faculdades e centros universitários). As universidades representam muito pouco nesse universo geral: somente 7,4% do total de IES. Essas devem, por obrigação legal, realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, contar com 1/3 de doutores e mestres em seu quadro docente e com 1/3 de seus professores contratados em regime de tempo integral, segundo o artigo 52 da LDB (Brasil, 1996). 11 Neste sentido, a classe estudantil que precisa buscar sua formação acadêmica nas IES que o mercado oferece vai ter que escolher entre suas necessidades prementes de sobrevivência e a qualidade dos conhecimentos que as faculdades e universidades oferecem. Terão que avaliar qual tipo de profissional desejam ser para competir nas ofertas de emprego e que formação pessoal querem para si enquanto sujeitos, o que vai muito além de uma simples questão de mercado. Sem falar no ideal de educação que os docentes pretendem realizar. O Projeto Pedagógico da UCB não perde de vista as contradições dos sistemas políticos e econômicos da atualidade e luta com as próprias dificuldades internas, na ânsia de vencer as crises e sustentar seu espaço físico e de produção científica, cultural e de intervenção social no quadro da realidade nacional e regional do Brasil. 2.2 CURSO A globalização, fenômeno que tem servido de pano de fundo de praticamente todos os debates sobre a sociedade contemporânea, deverá continuar por muito tempo a ser considerada uma temática atual. É uma realidade que não se pode ignorar ou evitar, pois ela já se encontra instalada na economia mundial, do que é prova a internacionalização dos mercados e das crises, com repercussões em todos os 10 Dahmer Pereira escreve que as matrículas dizem que, em 2004, o Censo da Educação Superior indicava que, das matrículas registradas, (71,7%) pertenciam ao setor privado e (28,3%) ao setor público (INEP/MEC,2005). Já em 2005, existiam matrículas, sendo (73,2%) delas em IES de natureza privada, enquanto o setor público contava com matrículas (26,8%), demonstrando um claro aumento da participação privada de um ano para o outro 11 DAHMER PEREIRA, L. Mercantilização de ensino superior e formação profissional em serviço Social: em direção a um intelectual colaboracionista? In Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço social, Ano 3, nº 6,abr 2007 ISSN X. Disponível em PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 10
11 continentes. Esse fenômeno influenciará, indubitavelmente, o desenvolvimento das nações no século XXI, refletindo-se não somente nas economias locais, mas também na própria cultura dos povos. Nas várias áreas do conhecimento, vivenciam-se os desafios de um mundo globalizado, de recursos freqüentemente escassos, em que problemas complexos exigem ações complexas. Em resposta às novas exigências ambientais e socioculturais atreladas à idéia de desenvolvimento humano sustentável, as organizações estão passando por mudanças profundas e, como conseqüência, esses processos têm reflexos na sociedade brasileira como um todo. Nesse cenário de mudanças, e também de oportunidades, de limites e de possibilidades, a UCB é chamada a dar a sua contribuição por meio do alto nível técnico e humanístico de seus egressos, que são estimulados a se inserirem profissionalmente de forma competente, criativa, empreendedora e sobretudo ética. Para fundamentar sua atuação, a UCB considera os assuntos além das fronteiras nacionais, ao evitar as percepções apenas domésticas da realidade econômica, cultural e social. Na busca da excelência, a UCB delineou seu projeto de desenvolvimento oferecendo ensino de qualidade, articulado com o desenvolvimento da pesquisa pura e aplicada, e colocando-se a serviço da comunidade através da extensão universitária. Ciente de seu principal papel, que é gerar conhecimento, e sabendo que, na complexidade e amplitude do saber, não é possível alcançar excelência plena em todas as áreas, optou por dar prioridade a algumas, de forma que essas pudessem responder às suas exigências na busca da qualidade. Entre as áreas escolhidas estão a da Tecnologia da Informação. A escolha da Tecnologia da Informação objetiva colocar, a serviço da sociedade, os avanços da ciência e da tecnologia, uma vez que essa é uma área que se encontra em franco desenvolvimento torna-se cada vez mais um instrumental do saber e do fazer. A opção faz com que a UCB atenda melhor e de forma mais abrangente os anseios e expectativas da comunidade na qual ela se encontra inserida. Assim, a Universidade coloca-se à disposição da sociedade como agente preparador de profissionais competentes, com uma consciência ética aprimorada e comprometida com o desenvolvimento regional e nacional. PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 11
12 A Tecnologia da Informação apresenta características singulares. Trata-se de uma área jovem, com pouco mais de 50 anos de existência, e que vem experimentando crescimento e transformações em ritmo acelerado praticamente ao longo de todo este período. Ao lado dos enormes desenvolvimentos teóricos e tecnológicos, as aplicações e atividades profissionais relacionadas com a computação também vêm sofrendo rápida evolução e expansão, com reflexos profundos no perfil de conhecimentos e habilidades necessários para a formação adequada de profissionais de todas as áreas. Para satisfazer aos anseios da UCB foi criado, em 1980, o Curso de Tecnologia em Processamento de Dados, autorizado pelo Decreto n o /80. É um curso que visa a formação profissional na área de Tecnologia da Informação, e é pioneiro na instituição, dentro da área técnica. Como a Tecnologia da Informação se desenvolve rapidamente, apresentando novidades a cada dia, seu currículo tem estado em constante modificação, objetivando formar técnicos competentes e atualizados. Em publicação do Diário Oficial da União de 11 de maio de 1989, página 7.249, o Ministro da Educação homologa o Parecer do Conselho Federal de Educação n o 281/89, favorável à aprovação do projeto para implantação do Plano de Curso em Sistemas de Informação, habilitação Informática, nas modalidades Sistemas de Informações e Sistemas Industriais que será ministrado pela Faculdade Católica de Tecnologia, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura.... Em 3 de outubro de 1989, o Plenário do Conselho Federal de Educação aprova, por unanimidade, o parecer do relator, favorável à autorização final para a implantação do referido curso. Em 1990, a UCB passou a oferecer o curso de Bacharel em Ciência da Computação(BCC). O BCC teve seu plano aprovado pelo parecer n o 806/89, publicado no Diário Oficial da União em 20 de dezembro de 1989, e na Documenta n o 346 do CFE/MEC, de 19 de dezembro de No Diário Oficial da União - D.O.U. de 20 de dezembro de 1989, através do Decreto , de 19 de dezembro de 1989, o Presidente da República autoriza o funcionamento do curso. Em 3 de junho de 1993, o Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, o parecer do relator n o 386/93 favorável ao reconhecimento do curso de Ciência da Computação, bacharelado, na habilitação e modalidades previstas. E, PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 12
13 através da Portaria n o , de 12 de agosto de 1993, publicada no D.O.U. de 13 de agosto de 1993, o Ministro da Educação e do Desporto reconhece o curso. Em 2004, o curso passou pelo processo de avaliação externa, obtendo a renovação de reconhecimento pela Portaria Ministerial n o 1.756, publicada no DOU de 24 de Maio de PROJEÇÃO DA MISSÃO INSTITUCIONAL O compromisso da UCB em elevar o nível humanístico e técnico dos profissionais brasileiros está presente em sua Missão, a qual é atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral da pessoa humana e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber, comprometida com a qualidade e os valores éticos e cristãos, na busca da verdade. Nesse sentido, a Instituição não quer formar apenas profissionais, mas cidadãos que contribuam para o desenvolvimento do país em todos os níveis, conforme expresso na Carta de Princípios, de 1998, marco referencial para diversos outros documentos elaborados posteriormente, tais como os Projetos Pedagógicos dos Cursos, os Planos Estratégicos, o Projeto Pedagógico Institucional e a elaboração de sua Missão e Visão de Futuro. A Carta de Princípios afirma que a UCB lê a realidade do contexto em que se encontra e orienta a sua existência à luz da prática educativa dos fundadores das congregações religiosas integrantes da UBEC, privilegiando: - a catolicidade como abertura ao diálogo; - a cidadania como compromisso de integração social; fraterna a competência em todo o seu agir na construção de uma sociedade mais justa e No planejamento estratégico de 2008 a 2020, ano de seu Jubileu de Prata, a Universidade Católica de Brasília lança seu olhar à frente e como visão de futuro será 12 Cf. Carta de Princípios. Universa: Brasília, 1998, p. 1. PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 13
14 uma instituição de referência na extensão, na pesquisa e no ensino indissociáveis e comprometidos com a inovação, o desenvolvimento sustentável e a justiça social. 13 Como base de sustentação à visão de futuro, o mesmo planejamento estratégico contempla como Eixos Estruturantes: - a pastoralidade, que reflete a compreensão da atividade educativa como uma missão pastoral que tem por objetivo colaborar na construção de uma sociedade fraterna, solidária e feliz; - a extensionalidade que revela a compreensão de universidade enquanto entidade aberta, dialógica, sistêmica e dinamicamente inserida na sociedade, estendendo ao maior numero de sujeitos sociais o conhecimento gerado e sistematizado. - a sustentabilidade tornando-se um principio à medida que pauta o seu processo de ensino-aprendizagem, considerando, dentre outros, o aspecto ecológico, econômico, ecumênico, educacional e ético; - a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão compreendendo que o processo pedagógico por um lado estabelece uma aliança entre aprendizes e por outro pauta os conhecimentos adquiridos, segundo as finalidades da educação e pleno desenvolvimento da educando para o exercício da cidadania e a capacitação para o trabalho PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA A área de Ciência e Tecnologia (C&T), à qual se vinculam os programas (graduação e pós-graduação lato e stricto sensu) em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia Ambiental, Programa Stricto Sensu em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação e Programa Stricto Sensu em Planejamento e Gestão Ambiental, caracteriza-se pela formação de profissionais que irão lidar com a complexidade de uma sociedade em transformação e dinâmica. Como conseqüência, exige-se agilidade, habilidade para lidar com crises, competência em negociação, percepção de vários públicos e ausência de respostas prontas e fechadas. 13 Planejamento Estratégico p. 15. PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 14
15 Regida pelos princípios e valores da missão da UCB, busca-se, para além da formação profissional voltada ao mercado de trabalho, atender a demandas e necessidades da sociedade, que cada vez mais exige cidadãos bem informados, éticos, atualizados e abertos à educação continuada. Para tanto, os cursos de C&T oferecem ao seu corpo discente possibilidades de vivenciar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na busca e desenvolvimento do conhecimento, promovendo a participação em projetos tais como núcleos de estudos, núcleos de programação, empresas juniores, projetos sociais, disciplinas comunitárias, atividades de iniciação científica e monitoria, dentre outros, que permitem ao estudante interagir com a comunidade, ajudando a transformá-la e sendo por ela transformado. O desenvolvimento integral da pessoa humana presente em nossa missão significa, na atualidade, a formação de um indivíduo capaz de transitar nas mais diferentes áreas do saber, estando apto a adaptar-se e a desenvolver-se em outras áreas diferentes daquela de sua formação. Os vários cursos da área de ciência e tecnologia, em conseqüência, primam por oferecer uma educação que não se centraliza apenas nas áreas do saber específico de cada curso. Para que isso se torne realidade, os educadores devem sempre buscar percorrer as diversas áreas, para que o educando possa vivenciar uma nova relação com o conhecimento. Formando profissionais tecnicamente preparados e, ao mesmo tempo, cidadãos éticos, os cursos da área de ciência e tecnologia alinham-se perfeitamente com um dos objetivos estratégicos mais relevantes da UCB, aprimorar a excelência em todas as áreas. Além disso, ao propor uma formação integral da pessoa humana, a UCB poderá aportar uma contribuição concreta e diferencial ao desenvolvimento da nova realidade brasileira e das relações do País no âmbito externo, com particular impacto para o DF e sua projeção no cenário nacional e internacional PROJEÇÃO DA MISSÃO INSTITUCIONAL NO CURSO O curso de Sistemas de Informação da Universidade Católica de Brasília apresenta, desde a sua origem, um compromisso intrínseco com a formação de profissionais de tecnologia da informação para atuarem social e profissionalmente de forma ética. PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 15
16 Dessa forma, o curso promove a formação de profissionais, sob o contexto da colaboração, no qual é priorizado o trabalho em equipe e cooperativo, distante do trabalho individualizado e que não seja reduzido ao domínio dos conteúdos, mas que permita ao egresso resolver problemas organizacionais por meio da tecnologia da informação. Considerando esses aspectos, o curso de Sistemas de Informação da UCB possibilita o desenvolvimento de competências e habilidades para que o futuro profissional de TI prossiga investigando fontes de conhecimento fora do seu círculo imediato, e busque o trabalho de parceria, inclusive com a própria Universidade durante o seu desenvolvimento profissional. Muitos estudiosos da educação, especialmente referindo-se ao processo de aprendizagem, reconhecem na cooperação elemento fundamental para o aprender: Piaget, Vygotsky, Freinet, Paulo Freire, dentre outros. A relação cooperativa contribui tanto para problematizar o objeto estudado, valorizando, com isso, as posições diferenciadas dentro de cada grupo, quanto para o desenvolvimento da aprendizagem, na medida em que o assunto ainda não compreensível para um pode ser compreensível para o outro. Nesse contexto, a interação é uma das molas propulsoras do processo de aprendizagem, seja na educação presencial ou virtual. Ela favorece a comunicação de pensamentos, a problematização de idéias e a ajuda mútua que advém do trabalho conjunto. Professores e grupos de aprendizes vêm aderindo a trabalhos em grupos cooperativos como estratégia didática, visando atender às necessidades sociais e pedagógicas, destinando grande importância ao atendimento das demandas dos indivíduos que compõem a sociedade contemporânea. A premissa desse processo é que as pessoas, diante de um desafio e na relação com os outros, aprendem e se desenvolvem. Uma das formas de buscar a efetividade da aprendizagem está presente no estilo Salesiano de educar, em que o pressuposto básico é a cumplicidade entre os intervenientes, seja no trabalho de grupo, nos intervalos ou durante uma atividade, além da relação afetiva do educador com seus estudantes, relação essa que estimula o PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 16
17 desenvolvimento das atividades com atitude de respeito, responsabilização das pessoas e clima de alegria, o que favorece e cria situações de aprendizagem. A aprendizagem cooperativa está ancorada na idéia de que somos seres sociais, ou seja, nos constituímos como seres humanos na relação com o outro. Aprendemos a ser humanos e esse aprendizado pode enfatizar uma perspectiva mais cooperativa que competitiva. Na metodologia cooperativa assumimos a posição de que a cooperação é caminho que possui sustentação pedagógica, política e ética. Nesse processo de aprendizagem cooperativa, deve-se a) diversificar as técnicas didáticas e pedagógicas; b) incluir a utilização de recursos tecnológicos; c) aproximar fontes de informações diversificadas para que os estudantes transitem de um formato para o outro (periódicos, jornais, fontes tecnológicas, multimídia e livros); d) favorecer a expressão oral concomitantemente à escrita; e) priorizar avaliações participativas em que todos sejam sujeitos; f) realizar o planejamento de todo o processo de aprendizagem, ajustando-se às circunstâncias, englobando todo o contexto; g) considerar o ambiente de aprendizagem como uma estratégia de ensino; h) valorizar a qualidade das tarefas realizadas e dos relacionamentos ocorridos; i) reconhecer na instituição de ensino como um todo, um ambiente de cooperação e interação; j) perceber o professor e os estudantes como representações do ambiente de aprendizagem cooperativa. Com isso, reforça-se a interdependência social, a heterogeneidade do grupo, a liderança distribuída e a autonomia. A Universidade Católica de Brasília direciona esforços para a adoção de tais práticas que visam à aprendizagem cooperativa no estilo Salesiano de educar. Essa iniciativa está presente em diversas práticas pedagógicas dos cursos da área de ciências sociais aplicadas. A UCB estimula e valoriza o uso das novas tecnologias de informação e de comunicação como recurso facilitador e impulsionador da aprendizagem e como possibilidade de ampliação da oferta de cursos e disciplinas a distância, criando campi virtuais e expandindo a presença da Instituição em todo o território nacional e em outros países. Para tanto, a formação docente e discente na utilização de plataformas de compartilhamento de informações é fundamental na viabilização desse processo. A oferta de disciplinas e cursos a distância nas C&T já é uma realidade institucional, agora PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 17
18 ampliada pela meta de se comporem até 20% das matrizes curriculares presenciais em módulos a distância. Para se mensurar a efetividade e eficácia dessas diretrizes pedagógicas e didáticas das C&T, faz-se necessário desenvolver metodologias de avaliação com os mesmos preceitos. No esforço de dar organicidade, unidade e aplicação prática aos processos avaliativos, a área de conhecimento definiu como princípios operativos da avaliação os que se seguem: a) Privilegiar, nas salas de aula, as situações-problema como possibilidade de estimular os estudantes a desenvolverem senso crítico e a abordarem de forma complexa, e transdisciplinar, os vários aspectos de um problema; b) Buscar, sempre que a disciplina possibilitar, a valorização da expressão escrita e oral, consideradas competências fundamentais para os egressos da área; e c) valorizar as competências e habilidades que possibilitam o trabalho cooperativo acima referido, considerado fundamental para o exercício profissional na área de C&T. 3. CONTEXTUALIZAÇÃO 3.1. CENÁRIO PROFISSIONAL A Ciência da Computação, no stricto sensu da palavra, evita fixar áreas preferenciais de conhecimento em computação para formação do egresso. De outra forma, ela procura fortalecer seus alicerces através da garantia de sólidas competências e habilidades na formação básica, tal como em programação, computação e algoritmos, arquitetura de computadores, matemática e física. Contudo, não deixa em segundo plano a formação tecnológica em visão ampla, como em sistemas operacionais, redes de computadores, sistemas distribuídos, compiladores, banco de dados, engenharia de software, sistemas multimídia, interface homem-máquina, realidade virtual, inteligência artificial, computação gráfica e processamento de imagens. O curso de BSI da UCB agrega ao entendimento de Sistemas de Informação, o valor do aprendizado através do contato e desenvolvimento social. Tanto a formação básica como a formação tecnológica são respeitadas neste curso. A diferença está no PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 18
19 foco do aprendizado. Este curso aborda os aspectos relevantes dos Sistemas de Informação na experimentação e investigação temática descrita, principalmente, pelas áreas de Gestão da Informação, Inteligência Estratégica, a aplicação de soluções tecnológicas em Grandes Volumes de Dados e Alta Disponibilidade. Alguns fatos sustentam esta visão. Dentre esses é possível citar primeiramente, o relatório sobre os Grandes Desafios da Pesquisa em Computação no Brasil [SBC 2006] produzido pela SBC, com o apoio da CAPES e da FAPESP, em maio de Esse documento, construído pelos representantes da comunidade científica de todo o Brasil, define as diretrizes da pesquisa na área de computação para a próxima década. Dentre as áreas de investigação científica declaradas importantes para o desenvolvimento do país citam-se a gestão da informação em grande volume de dados em sistemas distribuídos; modelagem computacional de sistemas complexos artificiais, naturais e sócio-culturais e da interação homem-natureza; desenvolvimento tecnológico de qualidade, tais como sistemas disponíveis, corretos, seguros, escaláveis, persistentes e ubíquos; e acesso participativo e universal do cidadão brasileiro ao conhecimento. Segundo, o setor de software é o que mais cresce no Brasil e no mundo, de acordo com a Federação das Indústrias de Brasília FIBRA [GDF 2007], gerando milhares de empregos. É vital para a economia do país que o setor de software continue expandindo. Porém, de acordo com o SINFOR/DF Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal, faltam profissionais qualificados para atender à demanda do mercado. Terceiro, o DF é considerado o terceiro maior pólo em tecnologia da informação do país [IPEA 2006], pelas atividades que se presta ao Governo Federal. Um dos desafios do governo é a transformação de seus serviços à sociedade em serviços eletrônicos. Este projeto pedagógico parte do pressuposto de que além das tecnologias da informação, a sua própria gestão é elemento crucial para o sucesso de uma organização que necessita de tecnologia. Ainda considerando sustentações desta proposta, a UCB está criando cultura e competência no desenvolvimento e no ensino de Educação à Distância EAD. A Diretoria de Tecnologia Educacional e Educação a Distância da UCB DITED, criou em setembro de 2000 a Católica Virtual. O objetivo institucional é transformar a Católica Virtual em Universidade Católica Virtual. Atualmente, alguns cursos de graduação já estão sendo oferecidos à distância, entre eles o Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação. Várias disciplinas dos cursos de graduação e pós- PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 19
20 graduação estão sendo disponibilizadas pela Católica Virtual. Há um grande esforço institucional a fim de capacitar o corpo docente para atuar numa plataforma à distância. O objetivo é atender à demanda do mercado. E finalmente a UCB, em seu planejamento estratégico, destaca a consolidação das competências através de centros de excelência integrados por projetos de interesse institucional. O presente projeto pedagógico se apresenta como uma proposta de integração coerente com os anseios da UCB. Tendo as condições postas, o direcionamento do eixo epistemológico retrata o desenho de formação do aluno. Contudo, o grande desafio está nas questões relacionadas ao como fazê-lo. O curso de ciência da computação da UCB tenta garantir a efetividade e a integridade de sua proposta de projeto pedagógico, promovendo reflexões diante de suas próprias competências e habilidades em educação, com base nos pilares do ensino definidos pela UNESCO. O caráter das reflexões é poder gerar ações adequadas que potencializem tais competências e habilidades. Em resumo, as atitudes de gestão e docência devem promover competências aos alunos para Aprender a viver com o outro, Aprender a aprender, Aprender a fazer e Aprender a ser. Para alcançar os sucessos almejados, o BCC também acredita que ações pró-ativas junto ao aluno permitirão experimentar e vivenciar em outros cenários a preocupação do desenvolvimento social e humano, e o aprendizado focado nos pilares da educação. Essas ações encontram-se em projetos de pesquisa interdisciplinares, de empreendedorismo, acadêmicos e sociais. O projeto pedagógico deve ser dinâmico. Por esse motivo, o curso de ciência da computação está sintonizado com os acontecimentos nacional, regional, local e interno. Diante desse fato, é necessário fazer avaliações periódicas que ajudem a fortalecer nossas competências, esclareçam e corrijam nossas deficiências, permitindo-nos visualizar futuro e tendências. As avaliações atuais que alimentam o curso são resultados de pesquisas divulgadas em encontros científicos (SBC, SOFTEX, CNPq, etc.), revistas especializadas, informes de mercado e de parceiros, planos de governo (Distrital e Federal), participação em eventos científicos e de planejamento científicoeducacional, assim como avaliações e articulações internas realizadas na UCB. As avaliações no âmbito da UCB são em nível universitário, por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA, e em nível da Pró-Reitoria de Graduação PRG, por meio da Unidade de Apoio Didático-Educacional UADE. Dessa forma, o curso de computação da UCB forma profissionais capacitados para PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 20
21 suprir a carência do mercado, uma vez que ao aliar ensino, pesquisa e extensão potencializa a junção de bom conhecimento técnico, capacidade de aprender novas tecnologias e a habilidade de investigar e desenvolver soluções inovadoras MERCADO DE TRABALHO Brasília foi planejada para ser uma cidade administrativa, com um número limitado de habitantes. O seu crescimento demográfico pressionou a criação, em caráter de urgência, de muitas outras cidades-satélites além das previstas inicialmente, penalizando-as com as incongruências decorrentes da pressa. Em paralelo, a pálida ação do Poder Público quanto a promover novas áreas de moradia para a classe média fez surgir centenas de condomínios, cuja regularização constitui grave problema e faz com que uma parcela significativa da riqueza imobiliária do DF não esteja contabilizada nem possua documentação de titularidade. Entre os problemas criados por essa situação, destaca-se a impossibilidade de que esse patrimônio seja usado na alavancagem de empréstimos, freqüentemente necessários para a geração e desenvolvimento de empresas e, logo, para a criação de emprego e renda no Distrito Federal. O setor de produção de bens e serviços padece de drama semelhante. As áreas originais que lhe foram destinadas encontram-se saturadas e têm sido invadidas por atividades estranhas às funções inicialmente previstas. Novas áreas para o setor produtivo têm sido implementadas, mas o processo obedece, há décadas, ao modelo tradicional dos distritos industriais no País, ancorado no paradigma da Sociedade Industrial. No caso do DF, esse modelo resume-se na criação de Áreas de Desenvolvimento Econômico - ADEs sob títulos diversos, fundamentadas em loteamentos convencionais e que, freqüentemente, incluem a distribuição incentivada dos lotes de modo a estimular as empresas a construirem suas instalações. Um exemplo típico dessa abordagem é a denominada Cidade do Automóvel. Por outro lado, a aceleração do progresso científico e tecnológico, nas últimas décadas, conduz a sociedade mundial a um novo patamar de desenvolvimento - a Sociedade do Conhecimento, que oferece extraordinárias oportunidades a pessoas e nações que potencializem talentos e recursos rumo as novas conquistas. Ampliar o acesso da sociedade brasileira a essas oportunidades, viabilizando caminhos inovadores para o desenvolvimento, constitui o propósito basilar de uma antiga aspiração da comunidade do setor da Tecnologia da Informação e Comunidade PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 21
22 de Brasília: o Parque Capital Digital. E conceber a implementar esse ambiente de inovação da forma mais perfeita possível, otimizando esforço, de toda ordem, de modo a transformá-lo num singular e precioso legado às gerações futuras é a motivação que inspira a articulação do governo, setor privado e academia em direção ao Parque. Um significativo passo nesse percurso foi a lei complementar n o 679-DF, de autoria do Poder Executivo, aprovada pela Câmara Distrital Federal, em 30 de dezembro 2002, com as seguinte disposições: - cria área com cerca de 120 hectares na zona urbana de uso controlado, entre a Rodovia DF-003, o Parque Nacional de Brasília e a Granja do Torto para o Parque Capital Digital; - destina o parque a integrantes da Cadeia Produtiva do Setor da Tecnologia da Informação e Comunicações; e - estabelece que estudos, projeto, implantação e funcionamento do parque serão conduzidos pelos órgãos da administração do Governo do Distrito Federal, em sintonia com as entidades representativas do setor no Distrito Federal. Esse cenário permite delinear as perspectivas presentes e futuras do mercado de Tecnologia da Informação do Distrito Federal (SINFOR, 2006), onde destacam-se: GDF; - o expressivo mercado para o setor de TIC representado pelo Governo Federal e pelo - o acesso a esse mercado por parte de empresas localizadas no Distrito Federal; - vontade política do Governo do Distrito Federal, do Governo Federal e das lideranças do DF para implantar o Parque Capital Digital; - expressiva base empresarial no DF em TIC e a sua crescente competitividade internacional; - o elevado número e qualificação dos profissionais em TIC no DF; - o interesse de empresas transnacionais de TIC em instalar unidades no DF; - a crescente demanda mundial de software sob encomenda ( off shore ); - recursos federais de suporte a projetos cooperativos de desenvolvimento; - as extraordinárias oportunidades de mercado para as aplicações de TIC abertas pela aceleração dos avanços científicos e tecnológicos. PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 22
23 3.3. DIFERENCIAIS DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UCB O curso de bacharelado em Sistemas de Informação da UCB provê uma formação que capacita o profissional para desenvolver a ciência e a tecnologia da informação, solucionando, particularmente, problemas do mundo real, através da Gestão dos Sistemas de Informação e de sua implementação. Profissionalmente, o egresso deste curso deverá possuir sólida base de conhecimentos para enfrentar as freqüentes modificações tecnológicas, caracterizadas pelo dinamismo apresentado pela área da Tecnologia. As características fundamentais desse profissional são: Domínio do processo de projeto para conceber e/ou aplicar a solução de problemas com base científica. Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas. Formação humanística que permita a compreensão e atuação nas decisões da sociedade, tornando-se cidadão consciente do seu papel social, da existência humana e do respeito à vida e ao outro. Formação empreendedora, possibilitando uma visão mercadológica da tecnologia da informação e da dinâmica organizacional. Capacidade de atuar em cenários que envolvam articulações e parcerias em diversos setores da sociedade. De uma forma ampla, o profissional egresso deverá ser capaz de desempenhar as seguintes funções: Projetar e construir modelos computacionais, com base científica, para solução de problemas. Projetar e implementar sistemas complexos de alta qualidade, os quais requerem soluções computacionais complexas através de algoritmos. Prestar assessoria à tomada de decisão na área de tecnologia da informação (TI). PPC_BCC MINUTA VERSÃO 2- Prof. Moresi Prof. Braga 23
crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
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