Núcleo de Pós Graduação Pitágoras. Referências Bibliográficas

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1 Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Arquitetura da Informática e Automação MBA Gestão em Tecnologia 1 da Informaçao Referências Bibliográficas CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, CYBIS, Walter de Abreu. Engenharia de Usabilidade: uma abordagem ergonômica. Disponível em: < Acesso em: 02 Maio DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, DO R2D2 ao Spirit e mais além: o que podemos esperar dos robôs inteligentes? Disponível em: < Acesso em: 23 out GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, IEEE. Disponível em < Acesso em: 12 Abril Referências Bibliográficas LAUDON, K. C.; LAUDON J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, O BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, PERETO, Alberto Paterlini. A Vida Artificial. Disponível em: < Acesso em: 04 Maio REZENDE, Denis A.; ABREU, Aline F. de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 3. ed. São Paulo: Atlas, SANTAELLA, L. Robôs: entre o imaginário ficcional e a pesquisa rigorosa. Disponínel em: < Acesso em: 04 Maio SBC. Sociedade Brasileira da Computação. Disponível em < Acesso em: 12 Abril

2 Referências Bibliográficas SILVEIRA, A. F. P et al. Data Centers. Disponível em: < Acesso em : 03 Maio SIQUEIRA, Rodrigo A. Robôs com inteligência artificial. Disponível em: < Acesso em: 04 Maio STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem Gerencial. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, TECNOLOGIA. Disponível em: < Acesso em 01 Maio TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. K.; POTTER, E. P. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, W3C. Disponível em < Acesso em: 04 Maio AUTOMAÇÃO 5 Conceitos iniciais Automação é todo um ferramental (hardware e software) para agilizar, facilitar e tornar os processos ainda mais confiáveis, evitando desvios e perdas. A máquina passa a fazer vários processos que eram efetuados pelo homem. É o esforço para transformar tarefas manuais em processos automáticos, realizados por uma máquina. Toda a cadeia é contemplada: clientes, fornecedores, usuários, etc. 6 2

3 Conceitos iniciais Erros, como os de digitação, são completamente eliminados. É necessário pensar e organizar a empresa como um todo, em toda a retaguarda, identificando onde o dinheiro está sendo empregado e o controle dos gastos e despesas financeiras. A automação bancária foi uma das áreas que mais cresceu nos últimos anos, juntamente com o setor supermercadista. Estudos vêm sendo elaborados para utilizar os equipamentos necessários na automação de maneira racional, evitando gastos excessivos. 7 Automação na Indústria Joalheira Figura: Sistema Automação Ind. Joalheira Fonte: própria 8 Código de barras O código de barras é uma seqüência de barras brancas e pretas, indecifráveis para o ser humano, representando um conjunto de números ou letras. Impresso com padrões pré-estabelecidos para que os leitores ópticos possam interpretar. A cor preta das barras é retida e a branca é refletida pelos leitores. Tipos de Códigos de barras - Novo padrão DataBar Vídeo Automação Hospitalar 9 3

4 RFID Radio Frequency Identification - Identificação por radio freqüência Inicialmente - uso militar - reconhecer aeronaves em combate. As indústrias de tecnologia logo identificaram o grande potencial da tecnologia no uso industrial e civil. O funcionamento é relativamente simples. Em um pequeno chip são inseridos os dados do que se pretende localizar. Figura: RFID Fonte: própria 10 RFID Essas informações seriam capturadas por torres de transmissão, que emitem ondas de rádio para localizar o chip e trazer a informação. Existem dois tipos de chip de RFID: os ativos e os passivos. Ativos - emitem um sinal de rádio, para isso contam com uma pequena bateria. As ondas disparadas pelo chip são captadas pelas antenas e transmitidas para o computador. Maior alcance porém, mais caro e menor vida útil. Os passivos, a torre é responsável pelo envio da onda, que no momento que atinge o chip, capta a informação e é refletida de volta para a antena. 11 RFID No Brasil, um projeto grande de RFID (em teste) está sendo desenvolvido para monitorar o trânsito no Brasil, no auxílio no monitoramento do tráfego, verificando veículos que transportam cargas perigosas, que estejam em situação irregular ou roubados. O início do projeto foi marcado para os primeiros meses de 2008, a previsão é de que até 2012 toda frota nacional esteja equipada com o sistema. 12 4

5 RFID Uma outra funcionalidade do sistema de RFID, que está sendo utilizada em outros países é a de etiquetas eletrônicas. O sistema promete substituir o tradicional código de barras, devido à sua eficiência na organização de grandes estoques de empresas e varejistas. A tecnologia, nomeada de EPC (Eletronic Product Codes), permite que sejam anexadas informações específicas em cada produto. 13 RFID Dificuldades: adoção de padrões comuns internacionais. Um país usa uma determina freqüência de rádio, que em outro pode já estar em uso por outros setores. Outro problema - interferência. O sinal de RFID não atravessa superfícies metálicas - problema na classificação de enlatados. O Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), de Porto Alegre (RS), estará pronto para produzir chips para etiquetas eletrônicas no país no início de Vídeo RFID IBM Rastreabilidade do Gado 14 Uma entrada de dados eficiente Na automação da fonte de dados, a coleta de dados onde eles se originam proporciona uma redução do número de etapas intermediárias necessárias entre a geração de dados e seu processamento. No instante em que os dados são coletados quando a transação ocorre, a automação da fonte de dados também melhora a velocidade da operação de entrada. Problema confiabilidade integridade leitura deficiente. Figuras: Leitor caixa supermercado Fonte: própria 15 5

6 Biometria Ciência da identificação, baseada na medição (precisa) de traços biológicos. Não é apenas a leitura da digital, inclui também: íris, retina, geometria da mão, reconhecimento facial e verificação da voz. Considera-se que tais traços humanos, como a digital, são únicos e imutáveis. Estes dispositivos são utilizados para a entrada de dados em um sistema de computador, ou para a verificação em acessos restritos. 16 Biometria Na biometria, a senha somos nós mesmos. Figuras: Leituras biométricas Fonte: própria Vídeo Passaporte Brasileiro Automação Residencial 17 Inteligência Artificial 18 6

7 IA Área de pesquisa da ciência da computação dedicada a buscar métodos ou dispositivos computacionais que simulem a capacidade humana de resolver problemas, pensar ou, de forma mais ampla, ser inteligente. Todo instrumento de solução de problemas; Tipo de inteligência construída pelo homem; São algoritmos sofisticados e não inteligência no sentido humano. 19 IA Busca criar sistemas de computadores cujo comportamento seja igual ao dos humanos, não tendo o intuito de ser independente, mas de auxiliar o homem em vários aspectos. A criação de sistemas de computador de IA tem sido um dos desafios tecnológicos mais ambiciosos para criar rotinas baseadas em milhares de regras. Premissas: qualidade de desempenho e velocidade de processamento. 20 Redes Neurais Artificiais Novas concepções em redes neurais artificiais. A equipe da empresa Rand Corporation foram os responsáveis pela ampliação da inteligência artificial tradicional. RNA são técnicas computacionais que apresentam um modelo matemático inspirado na estrutura neural de organismos inteligentes. Figura: Redes Neurais organizado em Camadas Fonte:

8 ROBÓTICA 22 Robótica Ainda não temos uma definição precisa do que é inteligência, com isso torna-se mais difícil desenvolver algum tipo de hardware ou software para implementá-la. Como obter, artificialmente algo, que não se sabe o que é? Segundo Aurélio Inteligência: faculdade ou capacidade de aprender, compreender ou adaptar-se facilmente; destreza mental; perspicácia. Segundo OMS Inteligência: capacidade de adaptar-se a situações adversas. 23 Robótica Surgiu a partir da tentativa de associação entre produção artificial de comportamentos inteligentes e uma mecânica de controle programável. Microprocessadores de última geração, programas de IA e redes neurais e a última palavra em sensores, conseguem gerar apenas seres com mobilidade reduzida e alguma capacidade de interação. Nenhum robô possui o que possa ser chamado de inteligência. Os "cérebros" dos robôs atuais estão apenas engatinhando rumo a cérebro dos mais simples. 24 8

9 A interdisciplinaridade da Robótica Sabe-se que a robótica inteligente é o cruzamento de diversos saberes: Mecânica: manipuladores, junções e graus de liberdade; Figura: Manipuladores Fonte: própria 25 A interdisciplinaridade da Robótica Locomoção: rodas, largatas, multi-pernas, hélices, etc.; Figura: Robôs multi-pernas Fonte: própria 26 A interdisciplinaridade da Robótica Controle: estática e dinâmica; Produção: flexibilidade e integração; Programação: linguagens e comandos; Sensores: distância, proximidade, toque, luz, som, visão e fusão sensorial; Inteligência artificial: arquiteturas a utilizar e interpretação. Vídeo e Imagens Montagem de um robô Vídeo ASIMO-Honda 27 9

10 Ambiente hostis da robótica Ambientes hostis que a robótica precisa lidar, pouco estruturados, imprevistos e complexos, precisam ser levados em conta no momento que pensamos IA na robótica. As funções dos robôs: Sentir: sensores mais complexos; Interpretar: t fusão sensorial; Decidir: planejamento e monitoração; Comunicar: linguagens; Interfaces; Colaboração; Competição; Arquiteturas: distribuídas, cooperativas ou reativas. 28 Automação Industrial Figura: Automação Autos Fonte: 29 Automação Industrial Na primeira metade do século XX, em plena fase áurea da industrialização, depois da disseminada implantação no processo fabril de técnicas fordistas de melhoria da eficiência na produção, surgem como conseqüência natural os robôs industriais. Figura: Unimate - Primeiro robô industrial Fonte: própria 30 10

11 Automação Industrial Os braços manipuladores vieram ao encontro das necessidades de se criar "ferramentas" mais adequadas e que trabalhem de forma contínua, dispensando o trabalho repetitivo. A robótica é também chamada de IA encarnada porque, para ela, os robôs estão situados no mundo. Proporciona um alto índice de produtividade e grande ganho de qualidade nos serviços. 31 Obrigado! Bons estudos! zaidan@consultoriacorporativa.com.br O gênio consiste em um por cento de inspiração e noventa e nove por cento de transpiração. (Thomas A. Edison) 32 11

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