Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) RELATÓRIO DE ACTIVIDADES"

Transcrição

1 Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2016

2 Relatório de Actividades 2016 (síntese) Objectivos Gerais Articular com as entidades competentes para o apoio na resolução de problemas sociais resultantes de migrações internacionais que digam respeito a indivíduos, famílias ou grupos; Apoiar as acções que evitem a desagregação familiar, particularmente através da rede do Serviço Social Internacional; Divulgar os objectivos, os meios e as iniciativas do Serviço Social Internacional, nomeadamente no que respeita à protecção da criança e da família; Assegurar a articulação entre o Serviço Social Internacional, e os serviços sociais nacionais, oficiais ou particulares, quando se tratar da situação de pessoas, famílias ou grupos com problemas que ultrapassem as fronteiras; Promover/facilitar a frequência de acções de formação para os técnicos da Associação.

3 Acções Desenvolvidas As acções desenvolvidas pela APPASSI em 2016 corresponderam maioritariamente ao tratamento processual decorrente dos pedidos dos relatórios sociais e outras informações, tanto pela rede do SSI como pelas diferentes entidades portuguesas, entre as quais os Tribunais, Serviços da Acção Social da Segurança Social e Comissões de Protecção de Crianças e Jovens, IPSS (quadro/gráfico I). Em 2016 foram tratados 378 processos nos quais estiveram envolvidas as seguintes entidades (quadro II): Tribunais; Comissões de Protecção de Crianças e Jovens; Centros Distritais de Segurança Social; Regiões Autónomas; Unidades do Serviço Social Internacional; Outras. A totalidade dos processos intervencionados, no ano em apreço, correspondeu a um número muito diversificado de situações individuais e/ou familiares, das quais e de acordo com a categorização do SSI, as Problemáticas mais relevantes referiram-se, essencialmente, ao Bem-Estar da Criança 200, Guarda/Custódia 89, Acolhimento junto de familiares - 40, Obtenção de Informação/documentação - 11 e ainda a outras situações com menor expressão (quadro III). Os Distritos e Regiões Autónomas mais representativos em número de processos intervencionados em 2016, foram Lisboa com 107 processos; Porto 52; Setúbal 30; Viseu 26; Faro 25; Aveiro 25; Braga 21; Leiria 15; Portalegre 14 e os restantes distritos e a região autónoma da Madeira com números menos expressivos. Ou seja, é relevante uma maior incidência de casos provenientes das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. (quadro/gráfico II).

4 Foram 55 os tribunais (secções de família e menores, secções especializadas e secções de competência genérica) que solicitaram a intervenção da APPASSI em 215 processos (Continente e R. Autónomas), realçando-se o Tribunal de Lisboa com 23 processos; Guimarães 11; Loures 11; Viseu 11; Almada 8; Amadora 8; Setúbal 8; Torres Vedras 8, os restantes tem pouca expressão numérica (quadro II). Dos 18 Centros Distritais de Segurança Social, 16 tiveram intervenção em 75 processos e da Região Autónoma dos Açores em 7 processos (quadro II). Das 284 Comissões de Protecção de Crianças e Jovens, 33 solicitaram a intervenção da APPASSI em 47 processos (quadro II). Dos 29 Países que articularam com a APPASSI, verificou-se que os com mais pedidos de intervenção foram: Suíça 67; Reino Unido 65; França 60; Espanha 34; Alemanha 35; Brasil 20; Canadá 17; Bélgica 15; Luxemburgo 10; Holanda 9; Roménia 8, os restantes apresentam pouca expressão numérica (quadro/gráfico V). O ano de 2016 terminou com 185 processos encerrados, transitando 193 para o ano de 2017 (quadro/gráfico VI). Outras Atividades Atendimento telefónico relacionado com os processos em curso; Atendimento telefónico/ pedidos de informações de indivíduos/entidades e eventual encaminhamento: 105

5 Recolha e tratamento de informação relativa ao trabalho desenvolvido pela APPASSI nos últimos 10 anos no âmbito da preparação de projeto de avaliação a desenvolver em colaboração com o ISCTE CES-IUL Manutenção do site da APPASSI e página do Facebook Elaboração de informação/resposta ao Secretariado Geral relativa à alteração da estrutura/base de dados para codificação das problemáticas tratadas pelo SSI; Actualização e reformulação de um folheto com informação genérica da APPASSI e SSI. Outras Ações do SSI Participação em Reuniões Estatutárias do SSI Realizadas na Austrália de 4 a 6 de Abril de 2016: - Reunião Anual de Grupo Coordenadores Técnicos (Casework Coordinators - CC); - Reunião Bianual do Concelho Internacional (International Council); - Reunião Anual do Comitê Consultivo Técnico (Professional Advisory Committee - PAC); Conferência Internacional sobre Cuidados Alternativos, Genebra 3-5 de Outubro; Reunião do Grupo de Coordenadores Técnicos (CC), através de teleconferência 22 de Setembro; Duas reuniões do Professional Advisory Committee PAC) a 4 de Fevereiro e 27 de Outubro.

6 Participação dos técnicos em ações de informação/formação XII Congresso Internacional do Conselho Português para os Refugiados O Futuro da Europa depende do futuro dos refugiados Realizado na Fundação Calouste Gulbenkian no dia 16 Novembro; Conferência sobre "Violência e Alienação Parental" Organizada pela Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos, realizado na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa no dia 17 Novembro; Participação do técnico em acção de formação Formação - Depressão infantil Academia Bernardo da Costa, Sacavém no dia 17 de Novembro. Instituições / Entidades intervenientes Unidades do SSI Tribunais Comissões de Protecção de Crianças e Jovens Serviços Centrais e Locais da Segurança Social Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Instituições de Solidariedade Social Embaixadas/Consulados

7 Considerações Gerais O trabalho na APPASSI, ao nível técnico, em 2016, decorreu de forma idêntica aos anos anteriores e de acordo com os seus objetivos. Em termos da colaboração na formação e integração de novos parceiros no SSI, devemos referir que, no caso da ONG Angolana à qual a APPASSI concedeu um estágio a um dos técnicos em 2015, a cooperação entretanto obtida não corresponde ainda às expectativas e ao trabalho exigido. Globalmente importa ainda salientar que, embora seja expressivo o número de casos concluídos, permanece elevado o tempo médio de tratamento das situações, especialmente nos casos de algumas problemáticas mais complexas, resultando num constrangimento à obtenção da decisão em tempo útil, de forma a garantir e defender o melhor interesse das crianças. Equipa 1 Coordenadora Lic. em Serviço Social e Sociologia tempo parcial 2 Técnicos Lic. em Serviço Social 1 Técnico Lic. em Psicologia 1 Assistente Administrativo tempo parcial

APPASSI. Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) PLANO DE A C CÃO PARA 2O17

APPASSI. Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) PLANO DE A C CÃO PARA 2O17 Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) PLANO DE A C CÃO PARA 2O17 ÍNDICE Introdução Enquadramento 1 Estrutura e Organização Interna 2

Leia mais

O Projeto Defesa Animal da Polícia de Segurança Pública

O Projeto Defesa Animal da Polícia de Segurança Pública COMANDO METROPOLITANO DE LISBOA O Projeto Defesa Animal da Polícia de Segurança Pública Subcomissário Bruno Branco Chefe da BriPA/COMETLIS SUMÁRIO Da Lei 69/2014 às Equipas Especializadas do PDA Organograma

Leia mais

Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento

Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento Plano de Intervenção Imediata 2006 Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento (Modelo 2-A) INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Ler atentamente as instruções antes de preencher. A preencher

Leia mais

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS Duração do inquérito on-line: 18 de Junho a 4 de Outubro Nº de participantes: 2.257 Nº de participações validadas: 1.658 1/15 CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS Nº de amostras (validadas): 1658 g1 Idade g2

Leia mais

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro

Leia mais

Iniciamos a apresentação dos dados decorrentes do recenseamento com a informação relativa aos clubes activos nos últimos dez anos.

Iniciamos a apresentação dos dados decorrentes do recenseamento com a informação relativa aos clubes activos nos últimos dez anos. Recenseamento Iniciamos a apresentação dos dados decorrentes do recenseamento com a informação relativa aos clubes activos nos últimos dez anos. Associações Colectividades Activas 21 22 23 24 25 26 27

Leia mais

ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO

ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO I. ESTATÍSTICAS DE IMIGRAÇÃO DE PAÍSES DA OCDE % estrangeiros por total de população residente em países da OCDE País 1992 1995 1998 2001 2002 Áustria 7,9 8,5 8,6 8,8 8,8 Bélgica

Leia mais

Base de Dados das Empresas Novas Portugal

Base de Dados das Empresas Novas Portugal Base de Dados de Portugal É a Base de Dados das empresas e entidades Portuguesas mais completa e mais utilizada por profissionais em Portugal. Campos: NIF, Entidade, Morada, Localidade, Código postal,

Leia mais

Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género

Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Igualdade de Género Troca de ideias e saberes dentro do Bloco e entre eleitos/as nas autarquias; Como pode o BE a nível local fazer com que

Leia mais

IPS EM NÚMEROS

IPS EM NÚMEROS 2003-2008 FEVEREIRO 2009 ESTUDANTES Caracterização 2007/ 2008 1. Candidaturas e inscrições nos cursos de licenciatura em 2007/2008 CANDIDATURAS INSCRIÇÕES Cursos Concurso Nacional de Acesso Titulares Provas

Leia mais

Comissão Nacional. de Protecção das Crianças. e Jovens em Risco (CNPCJR) Que actividade em dois anos. de existência? Junho de 2000

Comissão Nacional. de Protecção das Crianças. e Jovens em Risco (CNPCJR) Que actividade em dois anos. de existência? Junho de 2000 Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) Que actividade em dois anos de existência? Junho de 2000 Decorridos dois anos na existência da Comissão Nacional de Protecção das

Leia mais

I. GENERALIDADES 7 1. Quanto ao Decreto-Lei nº 49/ Quanto ao Decreto-Lei nº 86/

I. GENERALIDADES 7 1. Quanto ao Decreto-Lei nº 49/ Quanto ao Decreto-Lei nº 86/ À GUISA DE INTRODUÇÃO 5 I. GENERALIDADES 7 1. Quanto ao Decreto-Lei nº 49/2014 7 2. Quanto ao Decreto-Lei nº 86/2016 11 II. REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA JUDICIÁRIO DE 2016 17 1º Objeto 17 2º Redenominação

Leia mais

Programa Eco-Escolas em Portugal. Margarida Gomes. ABAE

Programa Eco-Escolas em Portugal. Margarida Gomes. ABAE Programa Eco-Escolas em Portugal Margarida Gomes. ABAE Como nascemos e crescemos ASSOCIAÇÃO BANDEIRA AZUL DA EUROPA - ONGA criada em 1990 Instituição de Utilidade Pública - Membro da FEE desde 1990 - Operador

Leia mais

Nesta operação de Inquérito recensearam-se investigadores, num total de pessoas a trabalhar em actividades de I&D.

Nesta operação de Inquérito recensearam-se investigadores, num total de pessoas a trabalhar em actividades de I&D. RECURSOS HUMANOS EM I&D IPCTN 1999 Os recursos humanos em actividades de I&D Nesta operação de Inquérito recensearam-se 28.375 investigadores, num total de 36.872 pessoas a trabalhar em actividades de

Leia mais

Estrutura, Organização e Composição

Estrutura, Organização e Composição Introdução Após a Revolução dos Cravos 25 de Abril 1974 o movimento sindical reorganizou-se a fim de reforçar a sua participação. Iniciaram-se os preparativos para um congresso que deveria refletir um

Leia mais

Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008

Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008 Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008 Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias

Leia mais

Lagos e o Mundo Rural

Lagos e o Mundo Rural Lagos e o Mundo Rural 30.03.2019 Apoios à Agricultura e Floresta no Âmbito da Política Agrícola Comum Pedro Raposo Ribeiro Portugal Continental 2016-2018 Distrito Montante (milhões euros) % AVEIRO 90,8

Leia mais

Designação da Secção Sindical

Designação da Secção Sindical N.º de ordem Designação da Secção Sindical Membros CN Instituto Politécnico do Porto - Instituto Superior de Engenharia do Porto 4 2 ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa 4 3 Universidade Nova de Lisboa

Leia mais

Meios de apoio ao refugiado na fase pré e pós concessão de asilo

Meios de apoio ao refugiado na fase pré e pós concessão de asilo O Conselho Português para os Refugiados Principal Organização Não-Governamental para o Desenvolvimento a trabalhar com requerentes e beneficiários de proteção internacional em Portugal. Criado em 1991

Leia mais

Protocolo. Data de. Entidade. Definição de articulação técnica DGSP

Protocolo. Data de. Entidade. Definição de articulação técnica DGSP s Entidade Data de DGSP 01.06.1984 Instituto de Apoio à Emigração e Comunidades Portuguesas 01.08.1993 Fundação para o Desenvolvimento das Tecnologias da Educação 14.02.2004 Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

A Posição de Portugal na Europa e no Mundo. Território português

A Posição de Portugal na Europa e no Mundo. Território português A Posição de Portugal na Europa e no Mundo Território português Portugal um território Localização: - Sudoeste do continente europeu - Fronteiras: Norte e Este com a Espanha Oeste e Sul com o Oceano Atlântico

Leia mais

Plano Nacional de Cinema

Plano Nacional de Cinema O Plano Nacional de Cinema (PNC) é uma iniciativa conjunta da Presidência do Conselho de Ministros, através dos Gabinetes do Secretário Plano Nacional de Cinema de Estado da Cultura, e do Ministério da

Leia mais

Migrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012

Migrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 A distribuição territorial da população estrangeira evidencia uma concentração predominante na zona litoral do país, com destaque para os distritos

Leia mais

Plano de Atividades. A lista proponente à Direção da rede ex aequo, propõe o seguinte plano de atividades para o ano de 2016: Organização

Plano de Atividades. A lista proponente à Direção da rede ex aequo, propõe o seguinte plano de atividades para o ano de 2016: Organização A lista proponente à Direção 2016 Plano de Atividades A lista proponente à Direção da rede ex aequo, propõe o seguinte plano de atividades para o ano de 2016: Organização Tesouraria e financiamento Gestão

Leia mais

Portugal. Turismo Interno. Mercados em Números. Rodapé

Portugal. Turismo Interno. Mercados em Números. Rodapé Turismo Interno Mercados em Números 1 Rodapé Designação oficial: República Portuguesa Capital: Lisboa Localização: Sudoeste da Europa Fronteiras terrestres: Espanha (1.241 km) Fronteiras marítimas: Madeira(1076,6

Leia mais

Institutions Index. State-run Higher Education- Universities. Name of Institutions

Institutions Index. State-run Higher Education- Universities. Name of Institutions Institutions Index Code Name of Institutions State-run Higher Education- Universities 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Universidade dos Açores 0110 Universidade dos Açores -

Leia mais

Portugal. Turismo Interno. Mercados em Números. Rodapé

Portugal. Turismo Interno. Mercados em Números. Rodapé Turismo Interno Mercados em Números 1 Rodapé Designação oficial: República Portuguesa Capital: Lisboa Localização: Sudoeste da Europa Fronteiras terrestres: Espanha (1.241 km) Fronteiras marítimas: Madeira(1076,6

Leia mais

Portugal. Turismo Interno. Mercado em Números. Rodapé

Portugal. Turismo Interno. Mercado em Números. Rodapé Turismo Interno Mercado em Números 1 Rodapé Designação oficial: República Portuguesa Capital: Lisboa Localização: Sudoeste da Europa Fronteiras terrestres: Espanha (1.241 km) Fronteiras marítimas: Madeira(1076,6

Leia mais

Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Universidade dos Açores 0110 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo

Leia mais

CONCLUSÕES/ RECOMENDAÇÕES SIMPÓSIO MUSEUS, INVESTIGAÇÃO & EDUCAÇÃO

CONCLUSÕES/ RECOMENDAÇÕES SIMPÓSIO MUSEUS, INVESTIGAÇÃO & EDUCAÇÃO CONCLUSÕES/ RECOMENDAÇÕES SIMPÓSIO MUSEUS, INVESTIGAÇÃO & EDUCAÇÃO ALMADA, SIMPOM/2017 Com 220 inscrições, 36 comunicações e 11 posters, apresentados por investigadores, curadores, animadores de museus,

Leia mais

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal 214-215 Índice 1. Enquadramento legal. 3 2. Pontos de recolha seletiva municipal. 3 3- Acordos Voluntários Erro! Marcador não

Leia mais

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í

Leia mais

Jornadas Universitárias Portugal

Jornadas Universitárias Portugal Contexto A plataforma Acontece é uma estrutura constituída por estudantes que integram a Rede Vanguarda Iberoamericana, actuais estudantes do ensino superior português e recém-licenciados, fortalecendo

Leia mais

Formação Profissional

Formação Profissional JOÃO DE CASTRO BAPTISTA - Advogado Sócio - - Coordenador na área de Desporto - Nasceu em 25 de Setembro de 1975 Em 28 de Julho de 1998, licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias

Leia mais

T U R I S M O D E N E G Ó C I O S

T U R I S M O D E N E G Ó C I O S MUNDO REUNIÕES POR MERCADO Valor Var. 14/13 Quota Valor Var. 15/14 Quota 12 518-4,2-549 100,0 Número de reuniões por mercado 12 063-3,6-455 100,0 918-1,8-17 7,3 1 EUA 925 0,8 7 7,7 1 705-8,7-67 5,6 2 Alemanha

Leia mais

O SECTOR DAS ARGAMASSAS E ETICS. ARGAMASSAS DE ESTALEIRO: desde há anos.

O SECTOR DAS ARGAMASSAS E ETICS. ARGAMASSAS DE ESTALEIRO: desde há anos. O SECTOR DAS ARGAMASSAS E ETICS ARGAMASSAS DE ESTALEIRO: desde há 10.000 anos. ARGAMASSAS FABRIS Europa: desde os anos 30 (séc. XX), Alemanha e Inglaterra. Portugal: desde os anos 80 (séc. XX), tendo começado

Leia mais

Portugal. Turismo Interno. Mercados em Números

Portugal. Turismo Interno. Mercados em Números Turismo Interno Mercados em Números 1 Designação oficial: República Portuguesa Capital: Lisboa Localização: Sudoeste da Europa Fronteiras terrestres: Espanha (1.241 km) Fronteiras marítimas: Madeira(1076,6

Leia mais

APS Relatório de Actividades

APS Relatório de Actividades Apresentam-se de seguida as iniciativas e actividades que a APS desenvolveu no decurso do ano de 2003, incluindo-se um quadro demonstrativo das despesas e proveitos. Actividades científicas, de formação

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2004

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2004 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2004 O ano de 2004 constituiu um ano de continuidade do Plano para o Desenvolvimento Estratégico da. Este Plano define um conjunto de objectivos estratégicos a concretizar durante

Leia mais

ESTIMATIVA DO PARQUE HABITACIONAL

ESTIMATIVA DO PARQUE HABITACIONAL Informação à Comunicação Social 7 de Agosto de 2000 ESTIMATIVA DO PARQUE HABITACIONAL 1991-1999 O INE apresenta os principais resultados da Estimativa do Parque Habitacional, para o período 1991-1999,

Leia mais

CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses

CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses CAMPANHA UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses Contextualização O ano de 2016 foi considerado, pela FAO, o Ano Internacional das Leguminosas. Aliando esta distinção ao facto de se estimar um

Leia mais

11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS

11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS 11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS O QUE ESTÁ NO MENU EUROPEU? INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS

Leia mais

Relatório Diário. 9 de agosto 2016

Relatório Diário. 9 de agosto 2016 Relatório Diário 9 de agosto 2016 1 Relatório Diário 09.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 09.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico

Leia mais

Índice. Introdução. 1. Actividades Científicas, de formação e divulgação. 2. Publicações. 3. Processo de Bolonha. 4. Outras actividades

Índice. Introdução. 1. Actividades Científicas, de formação e divulgação. 2. Publicações. 3. Processo de Bolonha. 4. Outras actividades Índice Introdução 1. Actividades Científicas, de formação e divulgação 2. Publicações 3. Processo de Bolonha 4. Outras actividades 2 Introdução O ano de 2007 afigura-se como um momento crucial para a Associação

Leia mais

Estrutura. 1. Enquadramento Objectivos Metodologia 7 4. Análise.. 11

Estrutura. 1. Enquadramento Objectivos Metodologia 7 4. Análise.. 11 Estrutura 1. Enquadramento.. 3 2. Objectivos.. 5 3. Metodologia 7 4. Análise.. 11 2 1. Enquadramento 3 De uma forma geral no Ensino Superior e, em particular no Ensino Superior Politécnico, a discussão

Leia mais

ENERGIA EÓLICAE. Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de set 07

ENERGIA EÓLICAE. Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de set 07 ENERGIA EÓLICAE Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de 2007 Enquadramento (Convenção Quadro NU Alterações Climáticas) Electricidade Directiva UE para as renováveis Actividade humana Gases c/efeito

Leia mais

AMOSTRA. INQUÉRITO NACIONAL EM MEIO ESCOLAR ºCICLO Consumo de drogas e outras substâncias psicoactivas

AMOSTRA. INQUÉRITO NACIONAL EM MEIO ESCOLAR ºCICLO Consumo de drogas e outras substâncias psicoactivas AMOSTRA Inq. Nac. Meio Escolar Representatividade Portugal Continente Reg. Autónomas DRE Capitais Distritos Resto G. Concelhos G. Lisboa G. Porto A-S-B-F Funchal Madeira Resto Açores S. Miguel Terceira

Leia mais

dsp - epis Apresentação para Encarregados de Educação e Alunos Ano Letivo 2017/2018

dsp - epis Apresentação para Encarregados de Educação e Alunos Ano Letivo 2017/2018 dsp - epis REDE DE MEDIADORES PARA O SUCESSO ESCOLAR Apresentação para Encarregados de Educação e Alunos Ano Letivo 2017/2018 Presença no terreno da EPIS desde 2007/2008 Terceira S. Miguel Pico Madeira

Leia mais

Provedor do Telespectador

Provedor do Telespectador Provedor do Telespectador Relatório estatístico 2016 Gabinete de Apoio aos Provedores Lisboa, RTP, 2017 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Relatório Estatístico contém a apresentação e análise sumária das mensagens

Leia mais

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL O Papel do IEFP e a colaboração com os Parceiros Sociais 14 novembro 2017 SOFIA VENTURA Principais Tópicos da Apresentação Missão Atribuições Estrutura Organizacional

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013

Leia mais

Relatório Diário. 8 de agosto 2016

Relatório Diário. 8 de agosto 2016 Relatório Diário 8 de agosto 2016 1 Relatório Diário 08.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 08.08.2016 importa destacar: Permanência de temperatura elevada em todo o país. 4 Distrito em aviso meteorológico

Leia mais

Preâmbulo. Objetivos. Metodologia

Preâmbulo. Objetivos. Metodologia Preâmbulo Numa sociedade democrática é fundamental que existam mecanismos de participação que permitam aos jovens o desenvolvimento de competências de cidadania que lhes possibilitem a formulação de ideias

Leia mais

CURRICULUM VITAE Licenciatura em Sociologia, realizada na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, com média final de 15 valores.

CURRICULUM VITAE Licenciatura em Sociologia, realizada na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, com média final de 15 valores. CURRICULUM VITAE ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO Mónica Catarina do Adro Lopes Nacionalidade: Portuguesa Naturalidade: Leiria B.I: 11580295 Contribuinte: 214859487 Data de nascimento: 02/12/78 Estado civil:

Leia mais

Exercício de Relatório de Actividades e Contas. Não segue o novo acordo ortográfico

Exercício de Relatório de Actividades e Contas. Não segue o novo acordo ortográfico Exercício de 2018 Relatório de Actividades e Contas 1 1 Não segue o novo acordo ortográfico Introdução Dando cumprimento ao Plano de Ação para 2018 a Direcção da UDIPSS-Lisboa, apresenta o Relatório de

Leia mais

Mapa de vagas para o ano comum do Internato Médico 2008-A INSTITUIÇÕES POR REGIÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE

Mapa de vagas para o ano comum do Internato Médico 2008-A INSTITUIÇÕES POR REGIÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE - Vila Real (CHVReal/PRégua(HDLuiz I, HSPedro); HDChaves, HDLamego) 34 Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia

Leia mais

21 de Outubro de

21 de Outubro de 21 de Outubro de 2008 1 Conceito e Finalidade Sistema de articulação de diferentes parceiros públicos e privados que tem por objectivos: Criar um ambiente institucional favorável à expansão de um voluntariado

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 O Estatuto da Ordem dos Notários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 27/2004, de quatro de Fevereiro, prevê nos seus

Leia mais

REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE

REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=259843 Data de publicação 4.12.2007 REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO

PLANO DE INTERVENÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4

Leia mais

23/02/ /02/ /05/ /05/ /03/ /03/ /05/ /05/ /04/ /02/ /02/ /05/ /05/2012

23/02/ /02/ /05/ /05/ /03/ /03/ /05/ /05/ /04/ /02/ /02/ /05/ /05/2012 Entidades Ensino Superior Genérico Estágios Investigação Aplicada Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, CRL CESPU 23/02/2011 23/02/2011 Cooperativa de Ensino Superior, Desenvolvimento

Leia mais

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório: ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas

Leia mais

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Ministério da Administração Interna Secretaria-Geral Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Encontro Arquivos da Administração Pública 2 e 3 julho Angélica Jorge/Cidália Ferreira

Leia mais

Quadro 1. Outras finalidades Mar... Jun... Set... Dez Mar... 23,6 27,9 27,4 20,9 23,9 15,0 15,1 24,1. Dez Mar...

Quadro 1. Outras finalidades Mar... Jun... Set... Dez Mar... 23,6 27,9 27,4 20,9 23,9 15,0 15,1 24,1. Dez Mar... 1. Crédito ao consumo 1.1 Crédito ao consumo e endividamento dos consumidores A evolução da taxa de crescimento homóloga dos saldos em dívida no crédito bancário aos particulares para outros fins que não

Leia mais

GUIA PRÁTICO BALCÃO DA INCLUSÃO ATENDIMENTO SOBRE DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE

GUIA PRÁTICO BALCÃO DA INCLUSÃO ATENDIMENTO SOBRE DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE Manual de GUIA PRÁTICO BALCÃO DA INCLUSÃO ATENDIMENTO SOBRE DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO (N59 V5.04) PROPRIEDADE

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Quadro Estatístico de Magistrados 2016 MEMORANDO QUADRO ESTATÍSTICO de MAGISTRADOS 1. Em 1 de Novembro de 2016, o número total de magistrados era de 1639, número

Leia mais

O contributo da Imprensa Regional

O contributo da Imprensa Regional Estudo de audiência Imprensa O contributo da Imprensa Regional Até 995 Um só estudo, para todos os meios 996 Principais marcos Primeiro estudo autónomo, especializado no meio Imprensa - Bareme-Imprensa

Leia mais

ENSINO POLITÉCNICO E A INTERNACIONALIZAÇÃO

ENSINO POLITÉCNICO E A INTERNACIONALIZAÇÃO ENSINO POLITÉCNICO E A INTERNACIONALIZAÇÃO Notas Pessoais Joaquim Mourato (Presidente do CCISP) Conferência DGES: Internacionalização do Ensino Superior Teatro Thalia, Lisboa 14 de novembro de 2013 SUMÁRIO

Leia mais

Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana de Lisboa, o Algarve e o Grande Porto

Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana de Lisboa, o Algarve e o Grande Porto Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2005 Número VII Edição de 2007 14 de Setembro de 2007 Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana

Leia mais

Mesa do Colégio da Especialidade de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica. Relatório Intercalar

Mesa do Colégio da Especialidade de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica. Relatório Intercalar Mesa do Colégio da Especialidade de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica Relatório Intercalar 2010-2011 Lisboa, 16 de Julho de 2011 Histórico - Momentos importantes Tomada de posse da Mesa 16 de Março

Leia mais

Acesso VALORES APURADOS PELA MEO TABELA 3: OFERTAS DESTINADAS A CLIENTES RESIDENCIAIS Parâmetros Indicadores a enviar no âmbito de cada parâmetro Unidade Observações Ano 2016 Valor apurado 1.a) Demora

Leia mais

POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL MODERA CRESCIMENTO

POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL MODERA CRESCIMENTO População Estrangeira Residente em Portugal Resultados provisórios 2002 2 de Julho de 2003 POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL MODERA CRESCIMENTO Em 2002, a população estrangeira com a situação regularizada,

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos

Leia mais

Entidades sinalizadoras por distrito

Entidades sinalizadoras por distrito Entidades sinalizadoras por distrito Entidades sinalizadoras Os próprios 4 1,2 0 0,0 2 0,2 0 0,00 0 0,0 1 0,2 0 0,0 1 0,3 0 0,0 66 12,4 5 2,9 13 0,5 3 0,6 7 0,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,8 1 0,2 1 0,2 Os pais

Leia mais

Projetos de extensão à Comunidade

Projetos de extensão à Comunidade Projetos de extensão à Comunidade A ESSV trabalha em estreita ligação com a comunidade onde se insere, promovendo projectos de cooperação com escolas do ensino básico e secundário e outras instituições

Leia mais

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS PROJETO DE PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA, A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, A ASSEMBLEIA

Leia mais

FÓRUM PARLAMENTAR DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2018 A SEGURANÇA RODOVIÁRIA

FÓRUM PARLAMENTAR DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2018 A SEGURANÇA RODOVIÁRIA FÓRUM PARLAMENTAR DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2018 A SEGURANÇA RODOVIÁRIA Jorge Jacob Lisboa, 08 de maio de 2018 Agenda: 1 A Sinistralidade Rodoviária em 2017 e a sua Evolução 2 O Enquadramento Europeu e Comunitário

Leia mais

Estudo de dimensionamento do sector de Contact Centers em Portugal

Estudo de dimensionamento do sector de Contact Centers em Portugal Estudo de dimensionamento do sector de Contact Centers em Portugal Diogo Carvalho NOVEMBRO 2017 KPMG PORTUGAL AGENDA 01. CARACTERIZAÇÃO E INTRODUÇÃO AO ESTUDO 02. METODOLOGIA UTILIZADA 03. REPRESENTATIVIDADE

Leia mais

Estudo do Mercado de Reabilitação Urbana

Estudo do Mercado de Reabilitação Urbana Estudo do Mercado de Reabilitação Urbana Isabel Breda Vázquez Paulo Conceição 15.junho.2018 Equipa Coordenação Isabel Breda Vázquez Paulo Conceição Investigadores Catarina Thomaz Filipe Cruz Consultoria

Leia mais

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017.

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017. RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE 2016 15/05/2017 www.elergone.pt Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DA ELERGONE EM 2016... 3 2.1 CONSUMO DA ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também,

A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também, A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também, o facto de o insucesso escolar aumentar à medida que

Leia mais

Anexo I. Instrumento de recolha de dados

Anexo I. Instrumento de recolha de dados Anexo I Instrumento de recolha de dados Universidade de Lisboa culdade de Psicologia e de Ciências da Educação Centro de Estudos da Escola Programa de Avaliação Externa do Processo de aplicação do Regime

Leia mais

Óleos alimentares usados Rede de Recolha Seletiva Municipal 2016

Óleos alimentares usados Rede de Recolha Seletiva Municipal 2016 Óleos alimentares usados Rede de Recolha Seletiva Municipal 216 Índice 1. Enquadramento legal. 3 2. Pontos de recolha seletiva municipal. 3 3. Acordos Voluntários 8 4. Produtores de óleos alimentares..

Leia mais

Relatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens

Relatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens Relatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens 2016 Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens Assembleia da República Comissão Parlamentar

Leia mais

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2014 Departamento de Informática fev de 2015 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros ativos (cuidados gerais):...

Leia mais

PORTUGAL REGISTA AUMENTO DE 41% NAS INSOLVÊNCIAS EM 2012

PORTUGAL REGISTA AUMENTO DE 41% NAS INSOLVÊNCIAS EM 2012 Estudo Anual COSEC Insolvências 2012 PORTUGAL REGISTA AUMENTO DE 41% NAS INSOLVÊNCIAS EM 2012 Em 2012 contabilizaram-se 6688 insolvências de empresas em Portugal, o que representa um aumento de 41% face

Leia mais

EM 2009, 39 MUNICÍPIOS APRESENTAVAM UM PODER DE COMPRA PER CAPITA ACIMA DA MÉDIA NACIONAL

EM 2009, 39 MUNICÍPIOS APRESENTAVAM UM PODER DE COMPRA PER CAPITA ACIMA DA MÉDIA NACIONAL EM 2009, 39 MUNICÍPIOS APRESENTAVAM UM PODER DE COMPRA PER CAPITA ACIMA DA MÉDIA NACIONAL Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2009 Em 2009, dos 308 municípios portugueses, 39 apresentavam, relativamente

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que

Leia mais

Relatório. (outubro 2013 a setembro 2014) Marcos Melo Técnico Superior Gabinete de Comunicação da ESCS. novembro de 2014

Relatório. (outubro 2013 a setembro 2014) Marcos Melo Técnico Superior Gabinete de Comunicação da ESCS. novembro de 2014 Relatório Visitas guiadas à ESCS 2014 (outubro 2013 a setembro 2014) Marcos Melo Técnico Superior Gabinete de Comunicação da ESCS novembro de 2014 Introdução O presente documento pretende relatar a actividade

Leia mais

Dados mensais. Barómetro sectorial. Análise fenómeno a fenómeno. Barómetro distrital. Análise de tendências. Constituições

Dados mensais. Barómetro sectorial. Análise fenómeno a fenómeno. Barómetro distrital. Análise de tendências. Constituições Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro sectorial Barómetro distrital Constituições Constituições vs dissoluções naturais Mensal Acumulado Mensal Acumulado Dissoluções

Leia mais

A t i v i d a d e s n o â m b i t o d o 1 7 d e O u t u b r o

A t i v i d a d e s n o â m b i t o d o 1 7 d e O u t u b r o A t i v i d a d e s n o â m b i t o d o 1 7 d e O u t u b r o - 2 0 1 7 - Distrito Datas Locais Parceiros Tipo de evento Aveiro Semana de 23 a 27, - Casa de Chá do - Câmara Municipal de Aveiro; Exposição

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Quadro Estatístico de Magistrados 2017

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Quadro Estatístico de Magistrados 2017 CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Quadro Estatístico de Magistrados 2017 07.09.2017 M E M O R A N D O QUADRO ESTATÍSTICO de MAGISTRADOS 1. Em 7 de Setembro de 2017, o número total de magistrados

Leia mais

Apresentação da A.P.I.P.D.F.

Apresentação da A.P.I.P.D.F. 2013 Apresentação da A.P.I.P.D.F. I DADOS DA ASSOCIAÇÃO Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos Data da fundação: Endereço: Apartado 9865 EC Olaias 1911 701 Lisboa Sede: Lisboa

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA Aprovado na 1ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal, realizada em 27 de Fevereiro de 2007 (alterações aprovadas na 1ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal

Leia mais

QUADROS DE SUPORTE DO ESTUDO

QUADROS DE SUPORTE DO ESTUDO QUADROS DE SUPORTE DO ESTUDO Distritos Amostra: N.º de agrupamentos % Sobre número de agrupamentos do distrito Observações Aveiro 34 49,3% Inclui DREN e DREC Braga 41 51,2% Beja 23 82,1% 5 Bragança 11

Leia mais

Estudo sobre a situação profissional dos jovens enfermeiros em Portugal. Ordem dos Enfermeiros

Estudo sobre a situação profissional dos jovens enfermeiros em Portugal. Ordem dos Enfermeiros EMPREGABILIDADE Rede de Jovens Enfermeiros Setº 2009 Estudo sobre a situação profissional dos jovens enfermeiros em Portugal Ordem dos Enfermeiros Rede de Jovens Enfermeiros Introdução No início de 2008,

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008

PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008 PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008 1 Eixo 1 QUALIDADE DA INTERVENÇÃO SOCIAL Geral específico Acções Parceiros e a envolver Parceiro responsável Calendário 1.3 Definir conceitos

Leia mais