Novas regras de circulação e distribuição
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- Natália Borba do Amaral
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1 Novas regras de circulação e distribuição Marcel Vaillant Seminário CONSOLIDAÇão DA UNIãO ADUANEIRA NO MERCOSUL Projeto de Cooperação Fortalecimento Institucional do MERCOSUL e Consolidação do Mercado Regional (ATN/SF-914-RG)-
2 Apresentação: Antecedentes da União Aduaneira Objetivos Status Quo Tarefas pendentes Novas regras Circulação Distribuição da renta tarifária comum Estimação Método Resultados Conclusões
3 Trabalhos realizados pelo SAT SAT-SM-CE, Estudo 1/4: Problemas da livre circulação no MERCSOUL. Como transitar um caminho à união aduaneira? SAT-SM-CE, Estudo 2/4: Redundância na cobrança da TEC e distribuição da renda aduaneira: propostas de cenários e opções alternativas para o MERCOSUL SAT-SM-CE, Documento de Trabalho Nº 17/4: Arecadação das tarifas às importações dos países do MERCOSUL: estimação da redundância na cobrança SAT-SM-CE, Documento de Trabalho No 19/4: Distribuição da renda SAT-SM-CE, Documento de Trabalho No 22/4 e 13/5: Cumprimento da Política Comercial Comum. Realizado com o apoio do projeto BID. SAT-SM-CE, Estudo 2/5: Assimetrias e disparidades da integração econômica em uma União Aduaneira Sul-Sul SAT-SM-CE, Estudo Nº 2/6: MERCOSUL: Arrecadação tarifária no comércio intrazona e extrazona. Realizado com o apoio do projeto BID. SAT-SM, 26: Novas regras de circulação e distribuição, Quinto Informe Semestral (Parte I)-SAT, 26
4 OBJETIVOS 4 Razões para a UA Lock in tarifa NMF: dilusión de preferências de pressões domésticas AU. Preservar margens preferências intra-zona Incrementar poder de negociação com terceiros Aprofundar a liberalização intra-zona Eixos para avaliar o alcançado Lock in hoje não. Credibilidade na TEC Preservar margens Parcialmente Incrementar poder ainda não Aprofundar. ainda não
5 Terminologia da União Aduaneira POLÍTICA COMERCIAL COMUM (PCC) TEC- Tarifa Externa Comum PC- Preferências comuns com terceiros POLÍTICA COMERCIAL NACIONAL (PCN) TN- Tarifa Nacional (Tarifa formal) TNA- Tarifa Nacional Aplicada (arrecadação /importações) PN- Preferências Nacionais com Terceiros
6 STATUS QUO UA AGORA: TEC=AN- 75% produtos e 5% importações; Exceções (listas setoriais e LNE): Desviação 1. TEC=AN=TNA 35% de importações (25% TEC=; 1% CET>): Desviação 2. Preferências comuns com terceiros
7 TAREFAS PENDENTES Convergência (D1) e nova TEC. Regras de circulação e ingressos tarifários comuns acordo na distribuição de Adoção da TEC pelo novo membro. Harmonização de regimes especiais de comércio (D2) Regras de comércio compensatórios) (D2) comuns (antidumping e dereitos Eliminar mecanismos promocionais de exportações no comércio intraregional Harmonizar (D2) as preferências comerciais com terceiros Código Aduaneiro Comum Instituições para administrar PCC
8 Mudanças nas regras de circulação e distribuição da arrecadação tarifária
9 Este tema esteve na agenda do MERCOSUL por mais de 1 anos. Negociação UE-MERCOSUL acelerou uma definição. Circulação dos bens como em ZLC- até 25 somente os originários se beneficiam da preferência no comércio intrazona. Decisão 54/24 e sua regulamentação 37/25- esquema para a adoção do princípio da livre prática. Problema vinculado- distribuição da arrecadação tarifaria comum.
10 Regras de circulação no comércio intra- zona Dos Países exportador A- PCC ou PCN; importador B- PCC ou PCN Bens transformados Status quo prévio decisões 54/4 e 37/5, até o ano 25 Período: Livre prática universal a partir do ano 29 Sem transformação Status quo prévio decisões 54/4 e 37/5, até o ano 25 Período: Livre prática universal a partir do ano 29
11 Regras de circulação para bens transformados Status quo prévio CMC decisões 54/4 y 37/5, até 25 Política comercial no país B importador Insumos em A / Origem Bens exportados de A a B Locais & importados RM PCC (TEC/PC) em A Locais & importados RM PCN (TN/PN) en A PCC (TEC/PC) PCC (TEC/PC) en B PCN (TN/PN) en B cumprem RO Circulação Livre Comércio Circulação Livre Comércio PCC (TEC/PC) en B Circulação restringida (TEC en B) Circulação restringida (TEC en B) não cumprem RO PCN (TN/PN) en B Circulação restringida (TN en B) Circulação restringida (TN en B)
12 Regras de circulação para Bens transformados Período transição: Política comercial no país B importador Insumos em A / origem bens exportados de A a B Locais & importados RM PCC (TEC/PC) em A Locales & importados RM PCN (AN/PN) en A PCC (TEC/PC) PCC (TEC/PC) en B PCN (TN/PN) en B cumprem RO circulação Livre Comércio circulação livre comércio PCC (/1) em B PCC (TEC/PC) en B não cumprem RO (TEC=/PC=1%) (TEC en B) (TEC en B) PCN (TN/PN) em B (TN en B) (TN en B)
13 Reglas de circulação para Bens transformados Livre prática universal desde 29 Política comercial no país B importador Insumos em A / origem bens exportados de A a B Locales & importados RM PCC (TEC/PC) en A Locales & importados RM PCN (TN/PN) en A PCC (TEC/PC) PCC (TEC/PC) en B PCN (AN/PN) en B cumplen RO circulação livre comércio circulação livre comércio circulação livre comércio? PCC (TEC/PC) en B circulação livre comércio (TEC em B) PCN (AN/PN) en B Desviación abajo no cumplen RO circulação livre comércio (TN em B) PCN (AN/PN) en B Desviación arriba (TN en B) (TN em B)
14 Regras de circulação de Bens importados RM sem transformação regional Status quo prévio CMC decisões 54/4 y 37/5, até 25 País A (exportador) País B (importador) Política Comercial comum em A Política comercial nacional em A Política Comercial Comum PCC em B (TEC em A & TEC em B ou PC em A & TEC em B) (TN em A & TEC em B o PN em A & TEC em B) PCN em B (TEC em A & TN em B ou CP em A & TN em B) (TN em A & TN em B o PN em A & TN em B)
15 Regras de circulação de Bens importados RM sem transformação regional Periodo transición: País A (exportador) País B (importador) PCC em B Política Comercial comum em A livre comércio (TEC=; PC=1%) (TEC em A & TEC em B ou PC em A & TEC em B) Política comercial nacional em A Política Comercial Comum (TN em A & TEC em B ou PN em A & TEC em B) PCN em B (TEC em A & TN em B ou CP em A & TN em B) (TN em A & TN em B ou PN em A & TN em B)
16 Regras de circulação de Bens importados RM sem transformação regional Livre prática universal desde 29 País A (exportador) País B (importador) PCC em B Política Comercial comum en A circulação livre comércio Política comercial nacional en A Política Comercial comum (TN em A & TEC en B ou PN em A & TEC em B) PCN (TN/PN) em B Desviação abaixo circulação livre comércio (TN em A & TN em B ou PN em A & TN em B) PCN (TN/PN) em B Desviação acima (TEC em A & TN em B ou CP em A & TN em B) (TN em A & TN em B ou PN em A & TN em B)
17 Três grandes alternativas para distribuir arrecadação comum da TEC Compensação fiscal Método aproximado (matrizes IP) Método exato (procedimentos aduaneiros) Regras de distribuição Importações, produção, população Misto com objetivos de desenvolvimento (ingresso per capita) Fundos comuns para financiar políticas comuns
18 Três grandes alternativas para distribuir arrecadação comum da TEC a) Compensação fiscal Características Mecanismo/ Propriedades Grau de desenvolvimento ou instituições regionais arrecadação tarifa a transferir ão fundo Criterio geral Ventagens Desventagens Método aproximado Baixo Só em livre prática e que circula na zona Destino final das importações Aproxima neutralidade fiscal, simples e fácil de aplicar Demanda alta qualidade de estatísticas básicas (matrizes IP) Método exato Médio baixo Só en livre prática e que circula na zona Destino final das importações Neutralidade fiscal Intensivo em uso informação e procedimentos aduaneiros
19 b) Regras de distribuição da arrecadação comum Características Mecanismo/ Propiedades Grau de desenvolviment o instituições regionais arrecadação tarifa a transferir ão fundo Critério geral vantagens Desvantagens Importações Médio Toda livre Prática Total, extra ou intrazona são usadas para assignar arrecadação. Resultados distintos Fácil de aplicar Pode gerar maus incentivos com a TEC Produção Médio Toda livre Prática Consumo aproximado pela produção Fácil de aplicar Aproximação má ao critério de destino final das importações População Médio Toda livre Prática Transferência soma fixa por indivíduo Fácil de aplicar Transferências ao grande e não a Paraguai Misto com ingresso per capita Médio Toda livre Prática Considera ingresso per capita de cada um em relação ão meio Fácil de aplicar além de assimetrias O maior não é o mais rico, reduzido espaço redistribuição.
20 c) Fundos Comuns Características Mecanismo/ Propiedades Grau de desenv. instituições regionais arrecadaçã ou tarifa a transferir ão fundo Critério geral vantagens Desvantagens Transferência a um fundo comum Alto Tudo livre Prática Se financiam políticas comuns Promove a integração econômica e reforça compromisso Difícil pela renúncia fiscal
21 Estimação da arrecadação tarifária comum incorporado no comércio intrazona: método aproximado
22 Método aproximado:resumo 1) Exportações intrazona 2) Produção necessária para atender tal demanda (Insumo Produto doméstico) 3) Importações necessárias para realizar essa produção (Insumo Produto importados) 4) Importações de extrazona (diretas e indiretas) 5) TEC ponderado 6) Renda incorporada Resultado: Compensação baseada em Renda tarifária de importações de extrazona incorporadas nas exportações intrazona.
23 Importações dos países do MERCOSUL por origem geográfico no ano 24 (milhões de US$) Origem\Importações Argentina Brasil Paraguai Uruguai MERCOSUL INTRAZONA livre práctica (TEC=) livre Práctica (TEC>) Não livre Práctica EXTRAZONA TOTAL LP/TOTAL,131,358,9,243,293 EXTRA/TOTAL,632,898,479,555,811
24 Comércio intrazona por país do MERCOSUL e origem em 24 (milhones US$) Origem\Importador Argentina Brasil Paraguai Uruguai MERCOSUL Argentina Brasil Paraguai Uruguai arrecadação = zero Argentina Brasil Paraguai Uruguai arrecadação > zero Argentina Brasil Paraguai Uruguai INTRAZONA
25 Arrecadação à importações dos países do MERCOSUL por origem no ano 24 (milhones de US$) Origen\Importador Argentina Brasil Paraguay Uruguay MERCOSUR Argentina Brasil Paraguay Uruguay INTRAZONA livre prática (TEC=) livre prática (TEC>) Não livre Prática EXTRAZONA TOTAL TEC (meio ponderado) 4,42 4,34 4,23 1,98 4,28 TEC LP (meio ponderado) 3,5 2,16 8,17 2,5 2,37
26 Importações extrazona incorporadas em comércio intrazona em 24 Hipótesis mínima e máxima (milhones de US$) Origem\destino Argentina Brasil Paraguai Uruguai a) Só importações em LP diretas incorporadas no comércio intrazona Argentina Brasil Paraguai 5 4 Uruguai MERCOSUL MERCOSUR b) Todas importações extrazona diretas e indiretas incorporadas comércio extrazona Argentina Brasil Paraguai Uruguai MERCOSUL
27 Arrecadação TEC incorporada em comércio intrazona em 24 Hipótesis mínima e máxima (milhones de US$) Crédito\Débito Argentina Brasil Paraguai Uruguai MERCOSUL a) Só importações em LP diretas incorporadas no comércio intrazona Argentina, 3,5,2,5 4,2 Brasil 8,5, 1,1,8 1,4 Paraguai,4,3,,,8 Uruguai,4,8,1, 1,4 MERCOSUR 9,4 4,7 b) Todas importações extrazona diretas e indiretas incorporadas comércio extrazona 1,5 1,3 16,8 Argentina, 56,1 2,5 4,9 63,4 Brazil 116,2, 8,6 6,9 131,7 Paraguai 2,8 2,4,,2 5,4 Uruguai 4,5 6,7,9, 12,1 MERCOSUL 123,5 65,2 11,9 11,9 212,6
28 Estimação da arrecadação tarifária incorporada no comércio intrazona Transferências netas Argentina Mínimo Importações diretas en LP 5,2 Máximo Importações diretas e indiretas de extrazona 6,1 Brasil -5,8-66,5 Paraguai,7 6,6 Uruguai -,1 -,2
29 CONCLUSÕES
30 Muitas tarefas pendentes para UA, algumas estão programadas outras não. Dois casos. Primeiro- mudanças nas regras de circulação programa surgido da Dec. 54/4 livre prática. Como circulam os originários quando subsistem mecanismos de promoção de exportações no comércio intra-regional? Como se universaliza a CCPTC além de e 1 a partir do ano 28?
31 Regras de distribuição da renda tarifára comum: ainda não há um programa. trabalho aporta uma estimação com um método que pode ser preferido: neutralidade fiscal e escasa demanda institucional. Problema não é grave dado o baixo cumprimiento da PCC. Além disso, hoje se houvesse cumprimiento total o padrão de comércio intra-rergional estaria caracterizado por Bens muito originários que tem pouca renda incorporada, também não é relevante, a pesar de que o padrão do comércio pode mudar (endogeneidade respeito às regras). Todas as tarefas implicam mais instituições comuns capazes de gestionar a PCC. Modelo institucional UE e SACU Tem que ter um.
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