RECON - BT Novembro de /186

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1 RECON - BT Novembro de /186

2 APRESENTAÇÃO A presente Regulamentação tem por finalidade fixar as condições mínimas para projeto e execução de instalações de entradas individuais e coletivas nas atividades residencial e não residencial, com fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição na área de concessão da Light Serviços de Eletricidade S.A. Todas as prescrições técnicas contidas nesta Regulamentação devem ser rigorosamente atendidas. Entretanto, não dispensam o responsável técnico do necessário conhecimento e amparo na legislação e normas técnicas específicas para instalações, equipamentos e materiais elétricos em baixa tensão. À Light é reservado o direito de, em qualquer tempo, alterar o conteúdo desta Regulamentação, no todo ou em parte, por motivo de ordem técnica ou legal, sendo tais alterações devidamente comunicadas através dos meios próprios. Esta Regulamentação cancela e substitui todas as edições anteriores a data de sua publicação e estará disponível para cópias e consultas na internet nos endereços e ou nas agências comerciais da Light. Rio de Janeiro, Novembro de 2007 Estudou / elaborou Órgão Aprovou Revisão Clayton G. Vabo Engº Eletricista CTP CREA/RJ D Jorge A. Dutra de Souza Engº Eletricista CTP CREA/RJ D Roberto V. Dias Engº Eletricista CTP CREA/RJ D Ronaldo Fittipaldi Messias Téc. Eletrotécnica CTP CREA/RJ TD Rogério S. C. Menezes Téc. Eletrotécnica CREA/RJ TD CTP RECON - BT Novembro de /181

3 ÍNDICE GERAL CONDIÇÕES GERAIS 1 - Introdução 2 - Terminologias e definições Consumidor Unidade consumidora Edificação Entrada individual Entrada coletiva Instalação de entrada de energia elétrica Ponto de entrega Ponto de interligação Recuo técnico Ramal de ligação Ramal de entrada Limite de propriedade Carga instalada Demanda Espaço físico 3 - Dispositivos legais Decreto n.º de 26 de fevereiro de 1957, do Ministério de Minas e Energia Resolução da ANEEL n.º 456, de 29 de novembro de Normas para instalações elétricas da ABNT Leis, Decretos e Resoluções do sistema CONFEA/CREA-RJ Código de segurança contra incêndio e pânico do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro Sistema tarifário 4 - Limites de fornecimento de energia elétrica Em relação ao tipo de medição Em relação à demanda da instalação e definição do tipo de atendimento Atendimento através de unidade transformadora externa dedicada Rede aérea sem previsão de conversão para subterrânea Rede aérea com previsão de conversão para subterrânea RECON - BT Novembro de /181

4 Rede subterrânea Atendimento através de unidade transformadora interna ao limite de propriedade Tensões de fornecimento Tipos de atendimento padronizados conforme o número de fases Entrada individual Entrada coletiva Categorias de atendimento das entradas de energia elétrica individual e coletiva Fornecimento de energia elétrica a cargas especiais Condições não permitidas Conservação dos materiais e equipamentos da instalação de entrada de energia elétrica Acesso nas instalações de entrada de energia elétrica Suspensão do fornecimento Vigência desta Regulamentação Casos não previstos 5 - Solicitação de fornecimento de energia elétrica Dados fornecidos à Light Dados fornecidos pela Light Fornecimento de energia elétrica com entrada individual Fornecimento de energia elétrica com entrada coletiva Apresentação de projeto da instalação de entrada de energia elétrica Em entrada individual Em entrada coletiva Prazo de validade do projeto Apresentação do documento ART do CREA / RJ Ligações provisórias Ligações temporárias 6 - Proteção da instalação de entrada de energia elétrica Proteção contra sobrecorrentes 6.2 Proteção diferencial contra correntes de fuga Proteção contra sobretensões Proteção contra subtensões e falta de fase 7 - Medição Medição individual Medição de agrupamento Medição de serviço Medição totalizadora Influências de campos magnéticos Medições especiais RECON - BT Novembro de /181

5 8 - Aterramento das instalações Aterramento do condutor neutro Ligações à terra e condutor de proteção Eletrodo de aterramento Interligação à malha de aterramento e entre barras de neutro e de proteção Número de eletrodos da malha de terra Entrada de energia elétrica individual Entrada individual isolada com demanda avaliada até 23,2 kva Entrada individual isolada com demanda avaliada superior a 23,2 kva e inferior ou igual a 150 kva Entrada individual isolada com demanda avaliada superior a 150 kva Entrada de energia elétrica coletiva Entrada coletiva até 6 (seis) unidades de consumo Entrada coletiva com mais de 6 (seis) unidades de consumo 9 - Materiais padronizados Caixas para medição Caixas para medição direta - CTM, CTP, CM 200 e CSM Caixa transparente monofásica - CTM (Fig. 1) Caixa transparente polifásica - CTP (Fig. 2) Caixa para medição direta superior a 100 até 200 A - CM 200 (Fig. 5A) e Caixa para seccionamento e medição direta até 200 A - CSM 200 (Fig. 5B) Caixas para seccionamento e medição indireta - CSM Caixa para seccionamento e medição indireta - CSM 600 (Fig.7) Caixa para seccionamento e medição indireta - CSM 1500 (Fig.7) Caixas para seccionamento, medição indireta e proteção - CSMD Caixa para seccionamento, medição indireta e proteção - CSMD 600 (Fig. 8A) Caixa para seccionamento, medição indireta e proteção - CSMD 1500 (Fig. 8A) Caixa para seccionamento, medição indireta e proteção - CSMD 3000 (Fig. 8B) Caixas para seccionador - CS Caixa para seccionador - CS-100 (Fig. 4) Caixa para seccionador - CS-200 (Fig. 4) Caixas para proteção geral - CPG (Fig. 6) Caixa para proteção geral - CPG-225 (Fig. 6) Caixa para proteção geral - CPG-600 (Fig. 6) Caixa para proteção geral - CPG-1000 (Fig. 6) Caixas para disjuntor - CDJ Caixa para disjuntor monopolar - CDJ 1 (Fig. 3A) Caixa para disjuntor tripolar - CDJ 3 (Fig. 3B) Caixa de passagem Caixas de inspeção de aterramento (Fig.10A e Fig. 10B) RECON - BT Novembro de /181

6 9.7 - Painéis de medição e painéis de proteção padronizados Painéis de medição direta e proteção individual: PMD 1 (Fig. 11 A) e PMD 2 (Fig. 11 B) Painéis de seccionamento, medição direta e proteção individual: PSMD 1 (Fig. 13 A) e PSMD 2 (Fig. 13 B) Painéis de proteção geral, medição direta e proteção individual: PDMD 1 (Fig. 12 A) e PDMD 2 (Fig. 12 B) Painel de proteção geral e parcial - PPGP Eletroduto Banco de dutos Terminais de fixação de dutos Condutores Tipo de condutor em função da característica do atendimento Condutores para ramal de ligação Condutores para ramal de entrada Barramento blindado (Bus way) 10 - Compensação de reativos 11 - Condição de uso da proteção diferencial residual SEÇÃO Determinação da carga instalada 13 - Avaliação de demandas Método de avaliação - Seção A Expressão geral para cálculo da demanda Avaliação da demanda de entradas individuais e de circuitos de serviço dedicados ao uso de condomínios Avaliação da demanda de entradas coletivas Avaliação da demanda de entradas coletivas com um único agrupamento de medidores Avaliação da demanda de entradas coletivas com mais de um agrupamento de medidores Método de avaliação - Seção B Metodologia para aplicação Avaliação da demanda de entradas coletivas exclusivamente residenciais compostas de 6 a 300 unidades de consumo Avaliação da demanda de entradas coletivas mistas Exemplos de avaliação de demandas RECON - BT Novembro de /181

7 SEÇÃO Padrão de ligação de entradas de energia elétrica individuais Características construtivas dos ramais de ligação e de entrada em entrada individual Ramal de ligação aéreo derivado de rede aérea Ramal de ligação subterrâneo derivado de rede aérea Ramal de ligação subterrâneo derivado da rede subterrânea Padrão de atendimento em entrada individual Atendimento a ligações novas em entrada individual Atendimento a aumentos de carga em entrada individual Exemplos de aplicação de entradas individuais SEÇÃO Padrão de ligação de entrada de energia elétrica coletiva Medição Medição em agrupamento Medição totalizadora Medição de serviço Características construtivas dos ramais de ligação e de entrada em entrada coletiva Ramal de ligação aéreo derivado de rede aérea Ramal de ligação subterrâneo derivado da rede subterrânea Localização da proteção geral Padrão de atendimento em entrada coletiva Atendimento a ligações novas em entrada coletiva Atendimento a edifícios exclusivamente residenciais (Prédio único) Atendimento a edifícios não residenciais (Prédio único) Atendimento a edifícios mistos (prédio único com unidades residenciais e não residenciais) Atendimento a condomínios verticais (Prédios múltiplos) Atendimento a vilas ou condomínios horizontais residenciais Atendimento a aumentos de carga em entrada coletiva Instalações com medição existente em painéis Instalações com medição existente em padrão antigo (PC) Exemplos de aplicação de entradas coletivas RECON - BT Novembro de /181

8 FIGURAS Fig. 1: CAIXA TRANSPARENTE MONOFÁSICA (CTM) Fig. 2 : CAIXA TRANSPARENTE POLIFÁSICA (CTP) Fig. 3A e Fig. 3B: CAIXAS PARA DISJUNTOR (CDJ 1 e CDJ 3) Fig. 4: CAIXAS PARA SECCIONAMENTO - CS (CS 100 e 200) Fig. 5A: CAIXAS PARA MEDIÇÃO DIRETA ATÉ 200 A (CM 200) Fig. 5B: CAIXAS PARA SECCIONAMENTO E MEDIÇÃO DIRETA ATÉ 200 A (CSM 200) Fig. 6: CAIXAS DE PROTEÇÃO GERAL (CPG 225, 600 e 1000) Fig. 7: CAIXAS PARA SECCIONAMENTO E MEDIÇÃO (CSM 600 e 1500) Fig. 8A: CAIXA PARA SECCIONAMENTO, MEDIÇÃO e PROTEÇÃO (CSMD 600 e 1500) Fig. 8B: CAIXA PARA SECCIONAMENTO, MEDIÇÃO e PROTEÇÃO (CSMD 3000) Fig. 9A e Fig. 9B: BARRAS PARA DERIVAÇÃO TIPOS L e Z Fig. 10A e Fig. 10B: CAIXAS DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO (Alvenaria e Polimérica) Fig. 11A: PAINEL DE MEDIÇÃO DIRETA E PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PMD 1 Fig. 11B: PAINEL DE MEDIÇÃO DIRETA E PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PMD 2 Fig. 12A: PAINEL DE PROTEÇÃO GERAL, MEDIÇÃO DIRETA E PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PDMD 1 Fig. 12B: PAINEL DE PROTEÇÃO GERAL, MEDIÇÃO DIRETA E PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PDMD 2 Fig. 13A: PAINEL DE SECCIONAMENTO, MEDIÇÃO DIRETA E PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PSMD 1 Fig. 13B: PAINEL DE SECCIONAMENTO, MEDIÇÃO DIRETA E PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PSMD 2 RECON - BT Novembro de /181

9 TABELAS TABELA 1: (MÉTODO DE AVALIAÇÃO - SEÇÃO A) - CARGA MÍNIMA E FATORES DE DEMANDA PARA, INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL TABELA 2: (MÉTODO DE AVALIAÇÃO - SEÇÃO A) - FATORES DEMANDA PARA APARELHOS DE AQUECIMENTO DE TABELA 3A: (MÉTODO DE AVALIAÇÃO - SEÇÃO A) - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS, DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA, SPLIT E FAN-COIL, (UTILIZAÇÃO RESIDENCIAL) TABELA 3B: (MÉTODO DE AVALIAÇÃO - SEÇÃO A) - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS, DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA, SPLIT E FAN-COIL, (UTILIZAÇÃO NÃO RESIDENCIAL) TABELA 4: (MÉTODO DE AVALIAÇÃO - SEÇÃO A) - FATORES DE DEMANDA PARA EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO CENTRAL, SELF CONTAINER E SIMILARES TABELA 5A: (MÉTODO DE AVALIAÇÃO - SEÇÃO A) - CONVERSÃO DE CV EM kva" TABELA 5B: FATOR DE DEMANDA x N DE MOTORES TABELA 6: (MÉTODO DE AVALIAÇÃO - SEÇÃO A) - FATORES DE DEMANDA PARA MÁQUINAS DE SOLDA E EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM (APARELHOS DE RAIO X, TOMÓGRAFOS, MAMÓGRAFOS E OUTROS) TABELA 7 - A: (MÉTODO DE AVALIAÇÃO - SEÇÃO B) - (Unidades de consumo que utilizem equipamentos elétricos individuais para aquecimento de água) - DEMANDAS (kva) DE APARTAMENTOS EM FUNÇÃO DAS ÁREAS (m²) TABELA 7 - B: (MÉTODO DE AVALIAÇÃO - SEÇÃO B) - (Unidades de consumo que não utilizem equipamentos elétricos individuais para aquecimento de água) - DEMANDAS (kva) DE APARTAMENTOS EM FUNÇÃO DAS ÁREAS (m²) TABELA 8: (MÉTODO DE AVALIAÇÃO - SEÇÃO B) - FATORES PARA DIVERSIFICAÇÃO DE CARGAS EM FUNÇÃO DO N.º DE APARTAMENTOS TABELA 9: POTÊNCIAS MÉDIAS DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS RECON - BT Novembro de /181

10 TABELA 10 A: ENTRADA INDIVIDUAL MEDIÇÃO DIRETA DIMENSIONAMENO DE MATERIAIS INDIVIDUAIS TABELA 10 B: ENTRADA INDIVIDUAL MEDIÇÃO INDIRETA DIMENSIONAMENTO DE MATERIAIS INDIVIDUAIS TABELA 11 A: UNIDADES DE CONSUMO EM ENTRADA COLETIVA- MEDIÇÃO DIRETA DIMENSIONAMENTO DE MATERIAIS INDIVIDUAIS TABELA 11 B: UNIDADES DE CONSUMO ANTIGAS EM ENTRADA COLETIVA - MEDIÇÃO DIRETA DIMENSIONAMENTO DE MATERIAIS INDIVIDUAIS TABELA 12: DIMENSIONAMENTO DE POSTES DE CONCRETO TABELA 13: SEÇÃO MÍNIMA DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO TABELA 14: CAPACIDADE MÍNIMA DE INTERRUPÇÃO SIMÉTRICA DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO GERAL DE ENTRADA TABELA 15: CORRENTE MÁXIMA ADMISSÍVEL EM CONDUTORES DE COBRE (Ampères) TABELA 16: OCUPAÇÃO MÁXIMA DE ELETRODUTOS COM CONDUTORES UNIPOLARES ISOLADOS EM PVC 70ºC TABELA 17: LIMITE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE PARA BARRAS DE COBRE DE SEÇÃO RETANGULAR TABELA 18: FATORES DE CORREÇÃO PARA BARRAMENTOS HORIZONTAIS OU VERTICAIS COM MAIS DE 2 (DOIS) METROS ANEXOS Anexo A : CARTA MODELO PARA CREDENCIAMENTO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO Anexo B : ARRANJOS SUGESTIVOS PARA O DISPOSITIVO DIFERENCIAL Anexo C : DETALHES DOS DISPOSITIVOS DE IMPEDIMENTO AO ACESSO EM PAINÉIS E CAIXAS CONSTANTES DESTA REGULAMENTAÇÃO Anexo D : DETALHES PARA OPERAÇÃO DAS BARRAS DESLIGADORAS, BASES FUSÍVEIS, OU CHAVES SECCIONADORAS DE OPERAÇÃO SEM CARGA RECON - BT Novembro de /181

11 CONDIÇÕES GERAIS 1 - Introdução O fornecimento de energia elétrica em baixa tensão na área de concessão da Light é realizado através das instalações de entrada, das unidades consumidoras caracterizadas por um sistema de seccionamento, medição e proteção, que deve ser construído pelo interessado em conformidade com esta Regulamentação, com as normas de segurança e com as normas técnicas brasileiras atinentes. Ao sistema de distribuição da Light, somente podem ser conectadas instalações de entrada individual ou coletiva construídas com equipamentos e materiais de fabricantes que tenham seus produtos fabricados em conformidade com as normas brasileiras e que sejam aceitos pela Light. 2 - Terminologias e definições Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que solicitar à Light o fornecimento de energia elétrica e assumir expressamente a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentações da ANEEL Unidade consumidora Instalação de um único consumidor, caracterizada pelo fornecimento de energia elétrica em um único ponto, com medição individualizada Edificação Construção composta por uma ou mais unidades consumidoras Entrada individual Conjunto de equipamentos e materiais destinados ao fornecimento de energia elétrica a uma edificação composta por uma única unidade consumidora Entrada coletiva Conjunto de equipamentos e materiais destinados ao fornecimento de energia elétrica a uma edificação composta por mais de uma unidade consumidora Instalação de entrada de energia elétrica Conjunto de equipamentos e materiais instalados a partir do ponto de entrega. RECON - BT Novembro de /181

12 2.7 - Ponto de entrega a) O ponto de entrega de energia elétrica situa-se no limite de propriedade com a via pública em que se localiza a unidade consumidora, sendo o ponto até o qual a Light deve adotar todas as providências técnicas de forma a viabilizar o fornecimento de energia elétrica, bem como operar e manter o seu sistema elétrico, observadas as condições estabelecidas na legislação, resoluções e regulamentos aplicáveis, em especial nas definições das responsabilidades financeiras da Light e do Consumidor no custeio da infra-estrutura de fornecimento até o ponto de entrega. b) Quando o atendimento for através de ramal de ligação aéreo, o ponto de entrega é no ponto de ancoramento do ramal fixado, na fachada, no pontalete ou no poste instalado na propriedade particular, situado no limite da propriedade com a via pública. c) No atendimento com ramal de ligação subterrâneo derivado de rede aérea com descida no poste da Light, por conveniência do Consumidor, o ponto de entrega é na conexão entre o ramal de ligação e a rede secundária de distribuição. d) No caso de atendimento com ramal de ligação subterrâneo derivado de rede subterrânea, o ponto de entrega é fixado no limite da propriedade com a via pública no que se refere ao cumprimento das responsabilidades estabelecidas na Resolução 456 da ANEEL, relativamente a viabilização do fornecimento, da operação e da manutenção, tanto por parte da Light quanto por parte do Consumidor. Entretanto, considerando a necessidade técnica de evitar a realização de emendas entre os ramais de ligação e de entrada junto ao limite de propriedade (principalmente no atendimento a cargas de grande porte), apenas sob o aspecto estritamente técnico e operacional, a Light realiza a instalação contínua do ramal de ligação até o primeiro ponto de conexão interno ao Consumidor (caixa de seccionamento ou caixa de proteção geral). O trecho interno do ramal, a partir do limite de propriedade, deve ser considerado como o ramal de entrada. e) Quando houver uma ou mais propriedades particulares entre a via pública e o imóvel em que se localizar a unidade consumidora, o ponto de entrega é no limite da via pública com a primeira propriedade intermediária. f) Em se tratando de atendimento através de unidade de transformação interna ao imóvel o ponto de entrega é na entrada do barramento secundário junto da unidade de transformação. g) Em condomínio horizontal com rede de distribuição interna da Light (arruamento com livre acesso para a Light), o ponto de entrega é no limite da via interna do condomínio com cada propriedade individual Ponto de interligação No atendimento através de ramal de ligação aéreo, o ponto de interligação situa-se na primeira estrutura de apoio dos condutores (ponto de ancoragem) junto ao limite da propriedade particular com a via pública. RECON - BT Novembro de /181

13 No caso de atendimento através de ramal de ligação subterrâneo, o ponto de interligação situa-se na terminação do banco de dutos particular em uma caixa de passagem, localizada junto ao limite externo da propriedade com a via pública, conforme item 9.5 desta Regulamentação Recuo técnico Local situado junto ao muro ou fachada da edificação, onde é construído um gabinete de alvenaria com acesso pela parte externa, para instalação das caixas destinadas ao seccionamento, a medição bem como a proteção geral voltada para a parte interna da edificação, além dos materiais complementares da instalação de entrada de energia elétrica Ramal de ligação Conjunto de condutores e materiais instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Light e o ponto de entrega Ramal de entrada Conjunto de condutores e materiais instalados a partir do ponto de entrega Limite de propriedade Linha que separa a propriedade de um Consumidor das propriedades vizinhas ou da via pública, no alinhamento determinado pelos Poderes Públicos Carga instalada Somatório das potências nominais de todos os equipamentos elétricos e de iluminação existentes em uma instalação, expressa em quilowatts (kw) Demanda Valor máximo de potência absorvida num dado intervalo de tempo por um conjunto de cargas existentes numa instalação, obtido a partir da diversificação dessas cargas por tipo de utilização, definida em múltiplos de VA ou kva para efeito de dimensionamento de condutores, disjuntores, níveis de queda de tensão ou ainda qualquer outra condição assemelhada, devendo também ser expressa em kw a fim de atender as condições definidas na Resolução n.º 456 da ANEEL e demais resoluções e legislação atinentes Espaço físico Ambiente apropriado, de fácil acesso, que viabilize fisicamente a instalação elétrica em sua íntegra de transformadores, chaves, caixas, quadros, sistema de medição e outros equipamentos da Light, atendendo todas as condições de ventilação, iluminação, aterramento, interligação com eletrodutos etc. RECON - BT Novembro de /181

14 3 - Dispositivos legais Decreto n.º de 26 de fevereiro de 1957, do Ministério de Minas e Energia Regulamenta o serviço de energia elétrica no País, e, entre outras providências, determina o cumprimento das normas da ABNT Resolução da ANEEL n.º 456, de 29 de novembro de 2000 Devem ser observadas as condições estabelecidas, consideradas as sua revisões e atualizações Normas para instalações elétricas da ABNT Devem ser rigorosamente observadas as condições estabelecidas pela NBR Instalações elétricas de baixa tensão da ABNT, bem como outras normas aplicáveis, consideradas as suas revisões e atualizações Leis, Decretos e Resoluções do sistema CONFEA/CREA-RJ Devem ser observadas as disposições referentes às habilitações legais de profissionais e empresas para as atividades de projeto e execução de instalações de energia elétrica, bem como à obrigatoriedade de recolhimento da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, atinentes a leis, decretos, resoluções e normas de fiscalização do sistema CONFEA/CREA-RJ, atualizadas Código de segurança contra incêndio e pânico do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro Devem ser observadas as normas técnicas atualizadas do Corpo de Bombeiros, referentes ao fornecimento de energia elétrica a elevadores, bombas de recalque, circuitos de iluminação e alimentação de equipamentos destinados a prevenção, detecção, combate ao fogo e evacuação de edificações sob sinistros, através de medidor de serviço alimentado por circuito derivado antes da proteção geral de entrada, considerando que cabe ao Consumidor aprovar junto ao Corpo de Bombeiros o sistema de comando e controle de todos os equipamentos elétricos acima citados, a partir da porta de acesso da edificação Sistema tarifário Os órgãos comerciais da Light devem orientar aos interessados quanto às condições econômicas e tarifárias relativas às opções de fornecimento de energia elétrica. 4 - Limites de fornecimento de energia elétrica Em relação ao tipo de medição O limite de demanda para o fornecimento em entrada de energia elétrica individual com medição direta em baixa tensão é de 66,3 kva (220/127 V) ou 114,5 kva (380/220 V). Para demandas superiores a medição será indireta através de transformadores de corrente (TC). RECON - BT Novembro de /181

15 4.2 - Em relação à demanda da instalação e definição do tipo de atendimento Atendimento através de unidade transformadora externa dedicada De acordo com a configuração da rede existente na área do atendimento e da demanda avaliada da entrada consumidora, o atendimento pode ser efetivado a partir de unidade transformadora dedicada, instalada conforme a seguir: Rede aérea sem previsão de conversão para subterrânea O limite de demanda da entrada consumidora para atendimento através de transformador de distribuição instalado no poste da Light é de 300 kva (vide nota). O ramal de ligação, dependendo da conveniência técnica, poderá ser aéreo ou subterrâneo Rede aérea com previsão de conversão para subterrânea O limite de demanda da entrada consumidora para atendimento através de transformador de distribuição instalado no poste da Light é de 150 kva (vide nota), podendo o ramal de ligação ser aéreo ou subterrâneo, dependendo da conveniência técnica. NOTA: O limite de atendimento através de transformador dedicado instalado em poste na rede de distribuição, somente poderá ser viabilizado quando as condições locais do sistema distribuidor, em especial a quantidade de transformadores e demais equipamentos já existentes na rede, não venha a sofrer congestionamento pela introdução de novos transformadores, implicando na poluição visual e na agressão ambiental. Cabe ao projetista da Light a verificação dessas garantias, em conformidade com o disposto na norma de projeto de redes aéreas. No caso de não atendimento dessas exigências, deverá ser disponibilizado pelo Consumidor espaço físico para a instalação de CT interna Rede subterrânea De acordo com o sistema de distribuição subterrâneo local, o atendimento será efetivado conforme a seguir: Sistema de distribuição subterrâneo reticulado O atendimento através de ramal de ligação subterrâneo derivado diretamente da rede reticulada generalizada (malha), está limitado para demandas até 300 kva. Os casos de atendimento a unidades consumidoras com demanda superior a 300 kva deverão ser submetidos previamente para estudo de viabilidade, uma vez que poderá ser necessária a cessão de espaço físico pelo interessado para a construção de CT, objetivando a compatibilização do sistema de distribuição para o atendimento da carga. Em função de aspectos técnicos, principalmente quando do atendimento de demandas superiores a 2 MVA, a critério da Light e em comum acordo com o consumidor, o atendimento será viabilizado através de sistema reticulado dedicado. RECON - BT Novembro de /181

16 Sistema de distribuição subterrâneo radial Através de ramal de ligação subterrâneo derivado diretamente da rede sempre que a demanda for igual ou inferior a 150 kva Atendimento através de unidade transformadora interna ao limite de propriedade Sempre que os limites estabelecidos em , e relativos à demanda avaliada do ramal de ligação da edificação forem extrapolados, é necessária a instalação de unidade transformadora na parte interna da propriedade. Neste caso, de acordo com a orientação da Light e conforme disposto na Resolução 456 da ANEEL, artigo 3º, inciso II, alínea b, o consumidor deve prover a cessão de espaço físico interno à propriedade, bem como a construção civil necessária nas dimensões fixadas pela Light para a instalação de cabina de transformação para a viabilização do fornecimento. O local físico destinado à cabina de transformação, bem como ao sistema de medição, deve permitir livre acesso pela Light, a qualquer tempo, e deve sempre estar localizado no pavimento térreo, ao nível da rua. Desde que expressamente autorizado pelo Poder Público, quando inexistir a condição para instalação interna, o posto de transformação pode ser localizado na parte externa da propriedade Tensões de fornecimento O fornecimento de energia elétrica em baixa tensão na área de concessão da Light é efetivado em corrente alternada, na frequência de 60 Hertz, nas seguintes tensões nominais: / 127 V - Redes aéreas trifásicas a 4 fios - Urbanas / Rurais / 127 V - Redes subterrâneas a 4 fios - Urbanas V - Redes aéreas monofásicas a 3 fios - Rurais / 220 V - Sistema subterrâneo dedicado - Urbano (ver nota a seguir) NOTA: Em entradas coletivas situadas em regiões em que o sistema de distribuição da Light em média tensão, aéreo ou subterrâneo, seja em tensão 13,2 kv, quando solicitado pelo consumidor, a Light pode realizar o fornecimento em tensão 380/220 V. Entretanto, o atendimento interno deve ser através de sistema subterrâneo dedicado e a demanda do conjunto coletivo superior a 200 kva, nas condições estabelecidas no item desta Regulamentação. O atendimento será efetivado exclusivamente através de cabina interna de transformação, não sendo considerada a possibilidade de posto de transformação externo Tipos de atendimento padronizados conforme o número de fases Entrada individual Sistema monofásico a 2 fios Sistema monofásico a 3 fios (Rural) Sistema trifásico a 4 fios - uma fase + neutro - duas fases + neutro - três fases + neutro RECON - BT Novembro de /181

17 NOTA: Entradas individuais localizadas em região com sistema trifásico de distribuição em baixa tensão, onde o valor da demanda avaliada indique o enquadramento na categoria monofásica, podem ter o fornecimento na modalidade bifásica (duas fases + neutro), quando existir a presença comprovada de equipamentos que operem em tensão 220 V. Cabe ao consumidor a responsabilidade pelos eventuais custos adicionais do atendimento na modalidade requerida Entrada coletiva Sistema trifásico a 4 fios - três fases + neutro Categorias de atendimento das entradas de energia elétrica individual e coletiva TENSÃO DE FORNECIMENTO (VOLT) 220/127 (Urbano ) (Rural) 380/220 (Urbano especial) Onde: CATEGORIA DE ATENDIMENTO UM1 (1) (3) (4) UM2 (1) (3) (4) UM3 (1) (4) UM4 (1) (2) (4) UB1 (1) (2) T (4) RM1 (1) (3) (4) RM2 (1) (3) (4) RM3 (1) (4) RM4 (1) (4) RM5 (1) (4) UME1 (1) (4) UME2 (1) (4) UME3 (1) (4) UME4 (1) (4) TE (4) DEMANDA (kva) (1) D 3, 3 D 4, 4 4,4 < D 6,6 6,6 < D 8,0 D 8,0 D > 8,0 D 3,0 D 4,0 4,0 < D 6,0 6,0 < D 8,0 8,0 < D 14,0 D 5,7 D 7,7 7,7 < D 11,5 11,5 < D 13,4 D > 13,4 (n.º): ver notas D - Demanda avaliada a partir da carga instalada; UM - Urbano monofásico; T - Trifásico; UB - Urbano bifásico; RM - Rural monofásico; UME - Urbano monofásico especial; TE - Trifásico especial RECON - BT Novembro de /181

18 NOTAS: 1 - Valores determinados a partir da demanda calculada conforme critério descrito na Seção desta Regulamentação, item 13 - Avaliação de demandas. 2 - A categoria Urbano bifásica (UB1) é opcional, podendo ser aplicada em casos especiais onde ocorra a presença comprovada de equipamentos que operem na tensão 220 V. 3 - Categoria recomendada somente para instalações que não utilizem equipamentos monofásicos especiais para aquecimento d água (chuveiro, torneira, aquecedor etc.) com potência superior a 4,4 kva. 4 - As diversas subdivisões das categorias de atendimento monofásico e trifásico, para efeito de dimensionamento dos componentes do sistema de medição e proteção geral, estão definidas nas TABELAS 10-A, 10-B, 11-A e 11-B, em função da demanda calculada Fornecimento de energia elétrica a cargas especiais É reservado à Light o direito de exigir do Consumidor, a qualquer tempo, a instalação de equipamentos destinados a corrigir e resguardar o sistema de distribuição contra flutuações, oscilações, cintilações, afundamentos de tensão, sobretensões, excedentes reativos, desequilíbrios, distorções harmônicas e outras perturbações originadas das instalações consumidoras. Cabe ao Consumidor todo o ônus decorrente da instalação dos equipamentos necessários à devida adequação Condições não permitidas a - Mais de uma medição para um único Consumidor no mesmo endereço; b - Sistema de medição ou cabinas de transformação instalados, fora dos limites estabelecidos nesta Regulamentação, em ambientes não validados e mal iluminados, em locais de difícil acesso e sujeitos a abalroamentos de veículos, a inundações (subsolos), ou ainda em divisórias de madeira ou garagens. c - Ligação no sistema distribuidor da Light de instalações situadas em propriedades não delimitadas fisicamente e que não estejam devidamente identificadas por placas numéricas; d - Cruzamento de propriedade de terceiros por condutores de ramais de ligação; e - f - Alteração da carga instalada sem prévia consulta e autorização da Light; Interferência por pessoas não autorizadas nos equipamentos e lacres da Light. g - Instalação de filtros, dispositivos de compensação e outros, sem prévia consulta e autorização da Light; h - Instalação de capacitores que interfiram no sistema de distribuição, sem prévia consulta e autorização da Light, (ver item 10 desta Regulamentação); RECON - BT Novembro de /181

19 i - Motor com potência nominal superior a 5 CV sem dispositivo de redução da corrente de partida; j - Mais de um ramal de ligação para uma mesma edificação; k - Paralelismo de gerador particular com o sistema de distribuição sem prévia consulta e autorização da Light. Obs.: De forma a evitar qualquer possibilidade de paralelismo, as instalações que venham a utilizar geração particular de emergência, devem prever, de acordo com o sistema de geração projetado, uma das seguintes condições: - Instalação de chave reversível de acionamento manual ou elétrico, com intertravamento mecânico (mínimo) separando o circuito de alimentação oriundo da Light do circuito do gerador particular, de modo a alternar o fornecimento sem ocorrência de simultaneidade. - Construção de circuito de emergência, absolutamente independente da instalação normal, alimentado pelo gerador particular. - Instalação de dispositivo de disparo à distância da proteção do gerador, devendo o mesmo estar localizado no compartimento da proteção geral de entrada ou junto ao comando à distância da proteção geral, quando esse for exigido. NOTA: Os casos de instalações que venham a utilizar gerador particular com necessidade de paralelismo momentâneo ou permanente, deverão ser previamente submetidos à Light para análise e eventual autorização com base em normalização específica da própria Light que trata dessa condição Conservação dos materiais e equipamentos da instalação de entrada de energia elétrica Cabe ao Consumidor manter em bom estado de conservação todos os componentes da instalação de entrada de energia elétrica (sistema de medição, proteção, cabinas de transformação quando houver etc.). Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança na referida instalação, o Consumidor deve ser notificado quanto às irregularidades existentes, com obrigação de providenciar as adequações necessárias dentro do prazo prefixado, sob pena de corte do fornecimento pelo não cumprimento. Ao Consumidor cabe a responsabilidade pelos danos causados aos equipamentos da Light instalados na sua propriedade Acesso nas instalações de entrada de energia elétrica O consumidor deve permitir, a qualquer tempo, o livre acesso de funcionários contratados pela Light (próprios ou terceirizados identificados pelos respectivos crachás) em suas instalações destinadas ao fornecimento de energia elétrica. RECON - BT Novembro de /181

20 Suspensão do fornecimento Os critérios para suspensão do fornecimento de energia elétrica são regulamentados pela Resolução n.º 456 da ANEEL, consideradas as eventuais revisões e atualizações Vigência desta Regulamentação Considerando a constante evolução dos equipamentos e materiais e o desenvolvimento de novas metodologias, sempre que ocorrerem modificações, informações atualizadas desta Regulamentação devem ser oportunamente emitidas, em conformidade com as determinações da ANEEL Casos não previstos Os casos não previstos nesta Regulamentação devem ser submetidos à Light para análise. 5 - Solicitação de fornecimento de energia elétrica A Light somente atenderá as solicitações de fornecimento feitas a partir de prévia consulta aprovada e que as instalações de entrada de energia elétrica estejam em conformidade com os preceitos técnicos e de segurança, com esta Regulamentação e padrões vigentes, bem como com as normas brasileiras atinentes. Dependendo do tipo de sistema de distribuição na área do atendimento, as características da configuração elétrica e do ramal de ligação a serem empregados podem ser diferentes. Dessa forma, torna-se fundamental a prévia consulta à Light, a fim de bem definir as características elétricas padronizadas para o atendimento (ramal aéreo, ramal subterrâneo, nível de tensão, tipo de padrão de ligação etc) antes da elaboração do projeto e/ou da execução das instalações, evitando transtornos advindos de eventuais aditamentos por não conformidade com esta Regulamentação Dados fornecidos à Light A solicitação de fornecimento de energia elétrica deve ser sempre precedida por prévia consulta à Light, a fim de que sejam informadas ao interessado as condições do atendimento. Para tanto, deve ser apresentado pelo interessado, carta com solicitação de estudo de viabilidade de fornecimento, constando a carga instalada detalhada e a demanda avaliada conforme estabelecido na SEÇÃO desta Regulamentação, endereço completo do local, croquis de localização, tipo de atividade (residencial, comercial, industrial etc) e demais documentações e exigências cabíveis Dados fornecidos pela Light A Light fornecerá, na devida oportunidade, os seguintes elementos: RECON - BT Novembro de /181

21 - Cópia dos padrões de ligação, conforme relacionados nas alíneas a e b do item 5.3 desta Regulamentação; - Formulários padronizados, conforme casos contidos na alínea c do item 5.3 desta Regulamentação; - Condições estabelecidas para o atendimento; - Tipo de atendimento; - Tensão de fornecimento; - Níveis de curto-circuito no ponto de entrega (valores padronizados), quando necessários; - Valor da participação financeira a ser paga pelo Consumidor, quando existente Fornecimento de energia elétrica à entrada individual a - Ligações novas e aumentos de carga de entradas individuais, executadas a partir de padrão de ligação elaborado e fornecido pela Light, sem obrigatoriedade de apresentação de ART por responsável técnico habilitado pelo CREA/RJ Devem ser tratadas junto à Light pelo próprio interessado ou, se desejado, por profissional autorizado pelo mesmo. São abrangidas as seguintes modalidades de instalações de entradas individuais: - Entradas individuais isoladas, exclusivamente residenciais, monofásicas e polifásicas ligadas em sistema 220 / 127 V, com carga instalada até 15,0 kw (demanda avaliada até 13,3 kva), localizadas em regiões de redes de distribuição urbanas, aérea e subterrânea; - Entradas individuais isoladas, exclusivamente residenciais, monofásicas a 2 ou 3 fios ligadas em sistema V, com carga instalada até 15,0 kw (demanda avaliada até 14,0 kva), localizadas em região de rede de distribuição aérea rural; NOTA: As entradas individuais de baixa renda, destinadas exclusivamente ao atendimento residencial, devem ser sempre monofásicas, nas tensões 127 V ou 115 V, localizadas em áreas de distribuição aérea urbana ou rural, com demanda avaliada até 4,4 kva. Os padrões de ligação deste tipo de atendimento são fornecidos e montados pela própria Light. b - Ligações novas e aumentos de carga de entradas individuais, executadas a partir de padrão de ligação elaborado e fornecido pela Light, com obrigatoriedade de apresentação de ART por responsável técnico habilitado pelo CREA/RJ Devem ser tratadas junto à Light pelo próprio interessado, ou, se desejado, por profissional ou firma devidamente habilitados pelo CREA/RJ, autorizados pelo Consumidor através de carta de credenciamento (Anexo A) para tratar dos serviços técnicos junto à Light. São abrangidas as seguintes modalidades de instalações de entradas individuais: - Pequenas unidades consumidoras (barracas, boxes etc.) monofásicas em 127 V ou 115 V, com demanda avaliada até 4,4 kva, situadas em via pública, e em região de rede de distribuição aérea ou subterrânea. RECON - BT Novembro de /181

22 - Entradas individuais isoladas situadas em via pública, tais como, bancas de jornal, quiosques, bancos 24 horas, cabinas telefônicas, mobiliário urbano, terminais rodoviários, equipamentos de operação de outras concessionárias de serviços públicos etc. c - Ligações novas e aumentos de carga de entradas individuais, bem como ligações temporárias ou provisórias de obra, com demanda avaliada superior a 13,3 kva, exclusivamente em 220/127 V, com obrigatoriedade de apresentação de projeto elétrico e de ART por responsável técnico habilitado pelo CREA/RJ Devem ser tratadas junto à Light pelo próprio interessado, ou, se desejado, por profissional ou firma devidamente habilitados pelo CREA/RJ, autorizados pelo Consumidor através de carta de credenciamento (Anexo A) para tratar dos serviços técnicos junto à Light. Formulários padronizados serão fornecidos pela Light, que devem ser preenchidos pelo responsável técnico, contendo todos os dados da instalação a serem apresentados à Light, juntamente com diagrama unifilar, desenhos de detalhes técnicos, memoriais técnicos descritivos e demais exigências cabíveis. As orientações técnicas para a elaboração de projeto / execução das instalações de entradas de energia elétrica individuais estão contidas na Seção desta Regulamentação Fornecimento de energia elétrica com entrada coletiva Ligações novas e aumentos de carga de entradas coletivas em 220/127 V e em 380/220 V conforme NOTA do item 4.3 desta Regulamentação, executadas a partir de projeto elaborado por responsável técnico ou firma habilitada pelo CREA/RJ, devidamente autorizados pelo Consumidor através de carta de credenciamento (Anexo A), para tratar dos serviços técnicos junto à Light. Formulários padronizados serão fornecidos pela Light, que devem ser preenchidos pelo responsável técnico, contendo todos os dados da instalação a serem apresentados à Light, juntamente com diagrama unifilar, desenhos de detalhes técnicos, memoriais técnicos descritivos e demais exigências cabíveis. As orientações técnicas para a elaboração de projeto / execução das instalações de entradas coletivas estão contidas na Seção desta Regulamentação Apresentação de projeto da instalação de entrada de energia elétrica Em entrada individual Nos casos de ligações novas e aumentos de carga de entradas individuais com medição indireta, deve ser apresentado cópia (3 vias no formato A3) do projeto elétrico da instalação, contendo: - Diagrama unifilar; - Planta de localização; - Planta baixa e cortes com detalhes do centro de medição, da proteção geral de entrada, dos trajetos de linhas de dutos e circuitos de energia elétrica não medida; RECON - BT Novembro de /181

23 - Quadro de cargas; - Avaliação da demanda; - Características técnicas dos equipamentos e materiais Em entrada coletiva Nos casos de ligações novas e aumentos de carga de entradas coletivas, a exceção de edificações que cumulativamente possuam até 6 (seis) unidades de consumo exclusivamente residenciais e demanda máxima do ramal igual ou inferior a 33,1 kva, deve ser apresentado cópia (3 vias no formato A3) do projeto elétrico da instalação, contendo: - Diagrama unifilar; - Planta de localização; - Planta baixa e cortes com detalhes dos agrupamentos de medição, da proteção geral de entrada, dos trajetos de linhas de dutos e circuitos de energia elétrica não medida; - Quadro de cargas; - Avaliação da demanda; - Tensão de atendimento; - Características técnicas dos equipamentos e materiais. NOTAS: 1 - Após o término da análise e respectiva aceitação pela Light da documentação apresentada, devem ser fornecidos através de meio magnético (CD) todos os documentos envolvidos no processo, devidamente atualizados. 2 - Durante a fase de análise do projeto apresentado, o Consumidor, em tempo hábil e quando solicitado, deve colocar a disposição da Light um responsável técnico capaz de prestar os esclarecimentos técnicos que se fizerem necessários. Eventuais atrasos no processo pelo não atendimento desta condição serão de inteira responsabilidade do Consumidor. 3 - A aceitação/aprovação dos desenhos pela Light não subtrai do Consumidor a plena responsabilidade quanto ao funcionamento correto de suas instalações, bem como de eventuais anomalias provocadas no sistema de distribuição da Light, oriundas de falha técnica ou operacional em suas instalações Prazo de validade do projeto O prazo de validade a ser considerado pela Light, a partir da data de validação do projeto apresentado, é de até 18 meses, com possibilidade de prorrogação por igual período nos casos de edificações que comprovem, através do programa normal de obras, a necessidade de extensão de prazo. Cabe destacar que, findado o prazo em questão, o Consumidor deve atender a toda e qualquer modificação que possa ocorrer nesta Regulamentação Apresentação do documento ART do CREA / RJ Ficam dispensados de apresentação da ART Anotação de Responsabilidade Técnica, todos os casos de ligações atinentes à alínea a do item 5.3 desta Regulamentação. RECON - BT Novembro de /181

24 Para todos os demais casos contidos nos itens 5.3 e 5.4 desta Regulamentação. é obrigatória a apresentação da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, devidamente preenchida e registrada pelo responsável técnico pela instalação junto ao CREA/RJ, relacionando todos os serviços sob sua responsabilidade e os dados técnicos da instalação, idênticos aos contidos na solicitação de fornecimento à Light Ligações provisórias Visam possibilitar o fornecimento de energia elétrica a instalações que se destinam a períodos de atendimentos transitórios e não muito curtos (construções de prédios, obras públicas, edificações diversas etc.). Devem ser contratualmente estabelecidas por um prazo compatível com a data prevista para encerramento da obra, com possibilidade de prorrogação quando verificada a necessidade e conveniência técnica. Deve ser feita consulta prévia à Light, a fim de que seja definido o padrão de ligação a ser empregado na área do atendimento Ligações temporárias São estabelecidas para o atendimento de cargas com prazo relativamente curto de funcionamento (ligações festivas, parques, circos, feiras, exposições etc.). Devem ser contratualmente estabelecidas por um prazo curto, com possibilidade de prorrogação quando verificada a necessidade e conveniência técnica. Deve ser feita consulta prévia à Light, a fim de que seja definido o padrão de ligação a ser empregado na área do atendimento. 6 - Proteção da instalação de entrada de energia elétrica As recomendações a seguir são baseadas nas diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas e estão estabelecidas na NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão, caracterizada como responsabilidade do Consumidor Proteção contra sobrecorrentes Dispositivo capaz de prover simultaneamente proteção contra correntes de sobrecarga e de curto-circuito deve ser dimensionado e instalado para proteção geral da entrada de energia elétrica, em conformidade com as normas da ABNT. A capacidade de interrupção simétrica do dispositivo deve ser compatível com o valor calculado da corrente de curto-circuito, trifásica e simétrica, no ponto de instalação. Para tal, deve ser utilizado disjuntor termomagnético e, quando for o caso, com disponibilidade de bobina de disparo. Nas entradas individuais, os dispositivos de proteção devem ser eletricamente conectados à jusante (após) da medição, e apresentar corrente nominal conforme padronização para a categoria de atendimento específica constante nas tabelas de dimensionamento de materiais das entradas de energia elétrica (TABELAS 10-A e 10-B). RECON - BT Novembro de /181

25 Nas entradas coletivas (TABELAS 11-A e 11-B), o disjuntor de proteção geral deve estar eletricamente à jusante da medição totalizadora quando for o caso. Os disjuntores de proteção geral de entrada devem ser instalados em caixas padronizadas pela Light com seu respectivo ambiente também selado, de modo que impeça a substituição ou a alteração da calibração do equipamento sem a devida autorização. Quando empregado disjuntor ajustável, o valor de ajuste da corrente nominal de carga deve ser apresentado à Light para prévia validação. O responsável técnico pela instalação deve informar à Light os dados atinentes às características técnicas do disjuntor (corrente nominal, tensão nominal, faixas de atuação temporizada e instantânea, capacidade de interrupção etc.) a partir de catálogo do fabricante. NOTAS: 1 - A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção geral de entrada deve ser compatível com o valor calculado da maior corrente de curto-circuito, simétrica, no ponto de sua instalação, devendo ser utilizada a TABELA 14 desta Regulamentação para a obtenção dos valores mínimos, de acordo com a configuração elétrica do sistema de distribuição no local do atendimento. 2 - Deve ser sempre verificada pelo responsável técnico pela instalação, a devida coordenação e seletividade entre a proteção geral de entrada e os demais dispositivos de proteção empregados à jusante Proteção diferencial contra correntes de fuga Na proteção geral das entradas individuais e das entradas coletivas a utilização de disjuntores com dispositivo diferencial (IDR, DDR ou dispositivo diferencial acoplado), deve considerar as condições estabelecidas no item 11 desta Regulamentação. Nesse caso o sistema TN-S deve ser o adotado junto à proteção geral de entrada. A proteção diferencial pode ser efetivada com disjuntor do tipo DDR que inclui as funções térmica (sobrecarga), magnética (curto-circuito) e diferencial (fuga). Opcionalmente a proteção diferencial pode ser viabilizada através do uso de dispositivo IDR em série com um disjuntor termomagnético (sobrecarga e curto-circuito), já que o dispositivo IDR não apresenta a função magnética (curto-circuito). Outra alternativa para a proteção diferencial, em especial nas entradas consumidoras com correntes de demanda elevadas, é a utilização de um disjuntor termomagnético (sobrecarga e curto-circuito) equipado com bobina de disparo associada a um dispositivo para corrente diferencial/residual (TC e relé de corrente com ajuste compatível para a corrente de fuga instalado no condutor de proteção). O Anexo B desta Regulamentação oferece os detalhes necessários para o perfeito entendimento e aplicação desse tipo de proteção. A proteção diferencial deve estar em conformidade com as normas brasileiras aprovadas pela ABNT, mantidas as suas atualizações. RECON - BT Novembro de /181

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