Aplicação da metodologia enxuta em produção não-seriada: análise de uma indústria de caldeiras e equipamentos

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1 Aplicação da metodologia enxuta em produção não-seriada: análise de uma indústria de caldeiras e equipamentos Oliveira, M. P., Vicente, S.A.S., Gomes, G. H., Hu, O.R.T. Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Itambé, 45 - Prédio 6 - Higienópolis São Paulo - Brasil marcio.p.oliveira@gmail.com, silmara@mackenzie.br, gisela.gomes@mackenzie.br, osvaldo.hu@mackenzie.br Resumo Em um cenário onde se exige cada vez mais empresas competitivas, flexíveis e inovadoras, torna-se vital para sobrevivência, crescimento e liderança das mesmas a adoção de métodos e ferramentas que levem as mesmas a alcançarem estes propósitos. Uma metodologia que tem se mostrado eficiente na busca por este diferencial competitivo é a Produção Enxuta. Esse trabalho propõe a realização de um estudo de caso em uma indústria de produção de caldeiras e equipamentos sob encomenda com a finalidade de estudar a viabilidade da implementação de conceitos e ferramentas inerentes ao sistema de produção enxuta neste tipo de empresa. Abstract In a scenario where it requires more competitive, flexible and innovative enterprises, it becomes vital to survival, growth and leadership, adopt methods and tools that lead the company to achieve these purposes. One method that has proved to be very effective in the pursuit of this competitive advantage is Lean Manufacturing. This work proposes to conduct a study in a custom boiler and equipment producing industry with the purpose of studying the viability of applying concepts and tools related to lean production system in a company in this sector 1. Introdução As mudanças nos modos de produção ocorridas na indústria automobilística no decorrer do século XX mostraram ao mundo que é possível produzir cada vez mais produtos que satisfaçam os stakeholders ou partes envolvidas assegurando a satisfação de suas necessidades. Os stakeholders podem ser empregados, clientes, fornecedores, acionistas, governo, entre outros, que estejam envolvidos no processo da empresa em questão, e são afetados direta ou indiretamente por esses processos (MARTINS, 2001). Para ser capaz de atender às partes interessadas, é essencial adotar sistemas e métodos que permitam às empresas crescerem e tornarem-se competitivas no mercado onde atuam. Cada vez mais empresas buscam na filosofia lean um novo paradigma para nortear suas operações em direção a uma redução de custos de modo a torná-la competitiva. E focalizam essencialmente em seus processos de manufatura. As mudanças ocorridas no Sistema Toyota de Produção trouxeram diversos ganhos em qualidade, flexibilidade, custo, confiabilidade e rapidez para a Toyota. Esse sistema, junto às suas diversas ferramentas, passou a ser utilizado em empresas de diversos ramos de atividades e é hoje uma poderosa estratégia, utilizada como fator diferencial na competição por parcelas de mercado cada vez mais exigentes. O principal objetivo desse Sistema produtivo é [...] capacitar as organizações para responder com rapidez às constantes flutuações da demanda do mercado através do alcance efetivo das principais dimensões da competitividade: flexibilidade, custo, qualidade, atendimento e inovação (SHINGO, 1996, p. 05). O intuito deste trabalho é analisar, através de um estudo de caso em uma indústria do setor de bens de encomenda pesados, a viabilidade da aplicação de ferramentas e métodos do sistema de produção enxuta e os ganhos proporcionados aos stakeholders. Para isso são coletados e analisados dados de processos produtivos e testadas algumas das ferramentas da produção enxuta. 2. Revisão da Literatura A evolução dos métodos de manufatura trouxe consigo a quebra de paradigmas como na transição da produção artesanal para a produção em massa, onde abandonaram-se as práticas de produção artesanal e criaram-se novas práticas produtivas, e a introdução de uma nova filosofia de produção, como ocorrera na transição da produção em massa para a produção enxuta. Esse tipo de produção surgiu

2 como um modelo que combina as vantagens das produções artesanal e em massa, evitando os altos custos da primeira e a rigidez da última (WOMACK; JONES; ROOS, 1992, p. 03). As principais características desse sistema produtivo se referem ao uso de trabalhadores multifuncionais, máquinas flexíveis e automatizadas parcial ou totalmente, aos custos de produção declinantes, a ausência de estoques e defeitos, a produção de pequenos lotes e a busca constante pela eliminação de desperdícios através de melhoramentos contínuos (PONTES; ZANAROTTI, 2007). Para que ocorram a eliminação dos desperdícios e a satisfação de clientes e trabalhadores, a mentalidade enxuta baseia-se em cinco princípios básicos: a) Valor: o valor do produto é definido apenas pelo cliente final; b) Cadeia de valor: são todas as etapas existentes desde a concepção do produto até a entrega para o cliente. É preciso identificar as atividades que criam valor; c) Fluxo: após a definição de valor pelo cliente e o mapeamento da cadeia de valor com a posterior eliminação de desperdícios, é preciso fazer com que as etapas fluam; d) Produção Puxada: consiste em fazer com que o cliente puxe o produto ao invés de empurrá-lo para o mesmo; e) Perfeição: concluídos os princípios anteriores, os quais interagem entre si, a eliminação de desperdícios é facilitada visto que o valor irá fluir mais rápido e sendo assim os desperdícios serão expostos e será possível eliminá-los (WOMACK; JONES, 1999). Felizmente, existe um poderoso antídoto ao desperdício: o pensamento enxuto. O pensamento enxuto é uma forma de especificar valor, alinhar na melhor sequência as ações que criam valor, realizar essas atividades sem interrupção toda vez que alguém as solicita e realizá-las de forma cada vez mais eficaz. Em suma, o pensamento enxuto é enxuto porque é uma forma de fazer cada vez mais com cada vez menos menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo e menos espaço e, ao mesmo tempo, aproximar-se cada vez mais de oferecer aos clientes exatamente o que eles desejam (WOMACK; JONES, 1999, p. 3). Já a produção sob encomenda ou sob projeto, modelo no qual a empresa estudada opera, tem como princípio a fabricação de um produto conforme um projeto criado para um fim específico. Embora o produto em si não seja padronizável em vista de sua aplicação única, muitas de suas partes e componentes podem ser comuns a outros produtos e muitas soluções de problemas podem ser iguais caso o conjunto possua as mesmas funções ou características. Há uma busca pela padronização sempre que possível. (PARANHOS FILHO, 2007). 3. Estudo de caso O estudo de caso descrito neste trabalho foi realizado na empresa A. A escolha desta empresa para a realização do estudo de caso se deu pelo fato de a mesma ter interesse na adoção de uma metodologia que agregue mais valor aos seus produtos e elimine desperdícios, como é o caso da produção enxuta. Esse interesse surgiu a partir do momento que constatou-se que algumas etapas do processo produtivo não agregavam valor ao produto final. Além disso, muito tempo era gasto com espera tanto de informações quanto de produtos em processo. Outra característica importante é que muitos procedimentos e tecnologias adquiridas pela empresa A são provenientes do Japão, berço da produção enxuta no mundo, tornando conveniente a adoção dos métodos e ferramentas semelhantes às das empresas da matriz japonesa. A metodologia para a realização do trabalho se divide em duas etapas. A primeira trata da aplicação dos cinco princípios do sistema de produção enxuta: valor, cadeia de valor, fluxo, produção puxada e perfeição. A segunda trata da aplicação de algumas ferramentas utilizadas na produção enxuta, como o Kanban, o Kaizen, a TRF, a autonomação e o controle visual. Antes da implementação dos princípios e ferramentas da produção enxuta, é realizado um levantamento das principais características da empresa estudada. A empresa possui como atividade principal a fabricação e comércio de caldeiras e equipamentos pesados para os setores químico, petroquímico, hidroelétrico, termelétrico, entre outros. Os produtos da empresa estão divididos, para melhor controle e gerenciamento, em dois ramos: caldeiras e equipamentos. A empresa A, por atender aos pedidos de diferentes setores industriais, possui como uma de suas características a variabilidade de produtos que pode oferecer. Dentro do ramo de caldeiras existem diversos tipos a serem fabricados, assim como os equipamentos, que devem atender às diferentes

3 especificações dos clientes. Na maioria das vezes ocorrem variações de projetos de cliente para cliente, o que confere quase que uma impossibilidade de serem produzidos produtos iguais para clientes diferentes. A mão de obra empregada na produção dos produtos oferecidos pela empresa A é altamente especializada, tanto em termos de projeto quanto de operação, o que acarreta em um produto com alto custo de venda. As máquinas são de uso geral, o que exige uma programação minuciosa das etapas dos processos produtivos, de modo que não haja produtos em fila durante a fabricação. Quanto à alocação dos recursos produtivos, mais Fabricante de automóveis (Produção Enxuta) participarem do desenvolvimento de novos produtos especificamente máquinas e mão-de-obra, é preciso haver uma programação antecipada para que seja possível, no caso da mão-deobra, melhor alocá-la conforme a carga produtiva de cada setor e no caso das máquinas, melhor programá-las para atender às diferentes frentes de trabalho. O controle da qualidade que é realizado ao final de cada etapa de produção é decorrente da qualidade exigida para os produtos fabricados pela empresa A. O quadro 1 mostra as principais características da empresa A e a compara com uma indústria fabricante de automóveis que adota produção enxuta. Empresa pesquisada Variabilidade dos produtos fabricados Baixa Alta Mão-de-obra Multifuncional Especializada Maquinário Máquinas dedicadas a um serviço Máquinas de uso geral Montagem do produto final Na fábrica No cliente Próximos à fábrica. Relacionamento de longo prazo. Eram encorajados a Fornecedores distantes da Fornecedores colaborarem entre si e a fábrica. Relacionamento baseado no preço Alocação de Recursos Recursos fixos Alocação de recursos varia conforme o que está sendo produzido Muitos componentes Quantidade de componentes produzidos por unidade de produzidos e tempo de tempo. A fabricação leva produção horas ou minutos Controle estatístico e por Controle da Qualidade amostragem. Prevenção e ataque à causa raiz dos problemas Padronização Produtos padronizados Difícil padronização Quadro 1: Comparativo entre empresa fabricante de automóveis e empresa pesquisada Fonte: Elaborado pelos autores 3.1. Aplicação das ferramentas da produção enxuta Com a finalidade de colocar em prática os princípios básicos da produção enxuta vistos acima, foram criadas e desenvolvidas diversas práticas e ferramentas que permitiram ao sistema de produção enxuta alcançar os objetivos principais de redução contínua de Poucos componentes produzidos por unidade de tempo. A fabricação leva dias, semanas ou meses Controle da Qualidade rigoroso e realizado ao final de cada etapa em todos os produtos desperdícios e criação de valor ao longo da cadeia produtiva. A ferramenta autonomação tem como objetivo a instalação de dispositivos de parada automática nas máquinas, evitando a produção de produtos não conformes. Na empresa A foi preciso realizar um levantamento de todas as máquinas que são passíveis de produzirem produtos não conformes durante sua operação. O levantamento feito mostrou a necessidade de

4 instalação de dispositivos de parada automática em máquinas como a de aletar tubos e o forno utilizado para tratamento térmico. A instalação dos dispositivos de parada automática eliminou a recorrência de problemas que estavam acontecendo com freqüência nas máquinas. Outra ferramenta adotada pela empresa foi o método de troca rápida de ferramentas, onde foi possível reduzir o tempo de setup de diversas máquinas através da redução do tempo de preparação externo, o qual é caracterizado por preparações externas com a máquina em funcionamento. Buscou-se facilitar a troca de matrizes através da sua preparação prévia, devendo apenas serem colocadas nas máquinas sem a necessidade de muitos ajustes. Buscou-se também a redução das movimentações excessivas por meio da disposição das matrizes e ferramentas próximas às máquinas e de dispositivos que auxiliam no transporte, como um carrinho de base móvel. O programa 5s também contribui para a otimização do tempo de preparação externa, visto que as diversas matrizes passaram a serem identificadas e dispostas de forma que seu transporte para as máquinas fosse facilitado. Em relação à aplicação de ferramentas de controle visual, seu intuito é simplificar o controle e tornar as atividades e fluxos de informações mais transparentes. O programa 5s deu início às mudanças nos aspectos visuais da empresa através da identificação dos locais onde cada coisa deveria ser guardada e da demarcação no piso de áreas para máquinas e estoque de produtos em processo. Posteriormente, várias outras formas de controle visual foram adotadas. Foram instaladas luzes coloridas em diversas máquinas indicando o seu status de funcionamento, porém o sistema adotado não caracteriza um Andon, visto que não possui a complexidade do mesmo, não sendo interligado a nenhum painel central que mostra o status de todas as máquinas em operação. Outro fator adotado pela empresa foi a transparência de informações e dados referentes às operações, ficando expostas em quadros de gestão visual para que todos pudessem ter conhecimento. Por fim, visando a eliminação de alguns gargalos relacionados a mão-de-obra, foi trabalhada na empresa a questão da multifuncionalidade, onde objetiva-se tornar os operadores multiqualificados, aptos para desenvolverem diversas operações. Na empresa A, observou-se grande dificuldade no momento em que determinada área da fábrica necessitava suprir sua carga de produção com determinado recurso produtivo que no momento se encontrava em falta. Os recursos produtivos no caso são os operadores e eles podem ser treinados para desempenharem determinada função, sendo capazes de atender a demanda dos clientes internos. Os operadores foram treinados em diversas funções e, concluída a etapa de treinamentos, foram colocados na fábrica para desenvolverem as habilidades aprendidas. O tipo de produção sob encomenda permite que se tenha conhecimento de quando será necessário ter em mãos determinado recurso produtivo e em que quantidades. Com isso torna-se possível treinar funcionários antecipadamente para que eles possam suprir a demanda futura que neste caso é conhecida. A multifuncionalidade concedeu flexibilidade de mão-de-obra à empresa A e aumentou o quadro de habilidades de seus funcionários, fazendo com que ambos obtivessem ganhos. 4. Conclusão O estudo de caso realizado em uma empresa do setor de bens de encomenda pesados, operando no regime produtivo sob encomendas, mostrou a exequibilidade, neste sistema produtivo, da implantação dos princípios e ferramentas inerentes ao modelo enxuto de produção. Inicialmente, vale destacar a importância do levantamento teórico acerca dos modelos de produção existentes, em especial do modelo de produção enxuta. Este levantamento teórico serviu de base para o entendimento e aplicação dos princípios e ferramentas enxutas na empresa onde foi realizado o estudo de caso. Buscou-se ao longo do trabalho separar a explanação e aplicação dos princípios da produção enxuta das ferramentas pertencentes a este sistema. Deste modo, foi possível primeiramente realizar as melhorias na cadeia de valor do produto para depois aplicar as ferramentas e aperfeiçoar ainda mais os processos e a cadeia de valor do produto em questão. A caracterização da empresa estudada de acordo com seus processos produtivos e a posterior otimização dos mesmos fez com que os objetivos propostos fossem alcançados, permitindo testar a viabilidade da aplicação de técnicas e ferramentas enxutas na empresa

5 estudada. Apesar de não conseguir a implementação de forma integral de algumas ferramentas e princípios propostos, os resultados obtidos foram bastante satisfatórios, como é possível observar no quadro 2, contribuindo diretamente para a redução dos ANTES DA PRODUÇÃO ENXUTA Foco na qualidade dos produtos. Movimentações e esperas por processamentos. Muito tempo perdido na busca de materiais no almoxarifado e demora na liberação dos mesmos. Baixo número de sugestões de melhoria. Produtos não conformes eram detectados somente após o término dos processamentos. Dificuldade em alocar funcionários para atividades diferentes das que estavam habituados. Perda de tempo com movimentações e montagem de matrizes. Área fabril desorganizada. Grande parcela de tempo gasto na busca por ferramentas, materiais e informações. desperdícios presentes nos processos produtivos da empresa. Os ganhos mostrados no quadro 2 referem-se apenas à empresa estudada, não permitindo generalizá-los à outras organizações. DEPOIS DA PRODUÇÃO ENXUTA Foco na qualidade e no prazo de entrega dos produtos. Atenção especial ao valor definido pelos clientes. Mudança no fluxo que possibilitou a eliminação das movimentações e esperas por processamentos adoção de uma linha de fabricação. Grande redução de tempo referente à procura de materiais através da adoção do programa 5s. Grande aumento no número de sugestões de melhoria. Diminuição/Eliminação de produtos não conformes através da instalação de dispositivos de paradas automáticas nas máquinas. Operadores multifuncionais com maior facilidade em realizar tarefas diferentes das que estavam habituados. Maior conhecimento e responsabilidade. Matrizes pré-montadas para encaixe mais rápido nas máquinas. Redução do tempo de preparação externo. Redução do tempo de busca por ferramentas, materiais e informações com a adoção de controles visuais. Melhora na organização da fábrica. Quadro 2: Principais ganhos obtidos com a adoção da Produção Enxuta na empresa A. Fonte: Elaborado pelos autores A definição da cadeia de valor foi importante para os propósitos do trabalho, porém a aplicação voltada apenas à cadeia de valor que acontece dentro da empresa não se mostrou tão eficaz para a redução de desperdícios como o proposto na teoria. A não aplicabilidade da produção puxada e da ferramenta kanban se deve as características do sistema produtivo vigente na empresa estudada, operado pela produção empurrada de seus produtos às etapas seguintes do processo, sendo assim, incompatíveis com a aplicação. Já o kaizen e a TRF puderam ser implementados, mas não obtiveram total aplicação na empresa como previsto na teoria. Os princípios do kaizen, por exemplo, foram aplicados, mas considerou-se que, futuramente, seja preciso implementar o ciclo PDCA nos processos da empresa para que a melhoria contínua possa se consolidar completamente. O quadro 3 mostra a aplicabilidade das ferramentas e princípios que foram implementados, sendo a medição baseada na geração de resultados em conformidade com o proposto na teoria. A escala adotada varia desde o status de não aplicável até o muito aplicável. Considera-se não aplicável aquele princípio ou ferramenta que não foi possível aplicá-lo em razão de alguma particularidade. Aplicável é aquele que foi possível implementar, porém a aplicação e os resultados não se mostraram em total conformidade com o esperado. Por fim, muito aplicável é aquele que tanto a aplicação como os resultados se mostraram em total conformidade com o esperado.

6 Quadro 3: Aplicabilidade das ferramentas e princípios enxutos Fonte: Elaborado pelos autores Portanto, a aplicação das ferramentas e princípios enxutos em uma empresa que opere nos moldes da empresa estudada, mostra-se extremamente válida quando deseja-se atender plenamente as vontades dos clientes, desenvolver um fluxo produtivo livre ou com a menor quantidade possível de desperdícios e envolver os funcionários na melhoria contínua dos processos da empresa. Referências Bibliográficas MARTINS, Uadson Ulisses Marques. Stakeholders e as organizações. Centro Integrado de Ensino Superior do Amazonas - CIESA. Manaus, Disponível em: < to/arquivos/anais/draaline/ STAKEHOLDERSEASORGANIZACOES.pd f>. Acesso em: 25 set SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia de Produção Porto Alegre: Artes Médicas, WOMACK, James P.; JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: Elimine o desperdício e crie riqueza. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. 13. ed. Rio de Janeiro: Campus, PARANHOS FILHO, Moacyr. Gestão da Produção Industrial. Curitiba: Ibpex, PONTES, Sabrina Kelly; ZANAROTTI, Vanessa Regina Cenedezi. Sistema de Produção Flexível e Intensificação do Trabalho: um ensaio teórico. Revista Produção Online, Santa Catarina, v.7, n.01, Disponível em: < ticle/view/100>. Acesso em: 03 out

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