GRAMÁTICA E HISTÓRIA: UMA MANEIRA OUTRA DE OLHAR PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
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- Ana Sofia Martini Brás
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos GRAMÁTICA E HISTÓRIA: UMA MANEIRA OUTRA DE OLHAR PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Guilherme F. Borges 1 Universidade Federal de Uberlândia UFU guilhermefbufu@yahoo.com.br Resumo: Neste trabalho, objetivamos mostrar o histórico que perpassa a língua brasileira, e que deve, por conseguinte, ser elemento determinante no ensino da Língua Portuguesa. Tomamos como premissa o fato de que os alunos, ao tomarem um texto para analisá-lo, depre(e)ndem efeito(s) de sentido(s) construído(s) historicamente, mesmo, na maioria dos casos, sem saber o porquê ou como se dá tal ação. Como material de análise, valer-nos-emos de tirinhas e propagandas, devido o seu caráter humorístico, o que prende a atenção dos alunos. Sendo assim, desejamos mostrar uma outra maneira de olhar para o ensino da Língua Portuguesa cuja explicação dos enunciados foge à formulação de uma regra, de uma prescrição. Palavras-chave: Língua Portuguesa, tirinhas, propagandas, ensino. 1. ALGUMAS PALAVRAS INICIAIS Falar sobre o ensino da Língua Portuguesa (doravante LP) é uma questão, um tanto quanto, complicada e arriscada, porque é um campo que reflete os embates sociais e imposições ditadas pelas relações de poder na sociedade que nos obriga a dizer um determinado enunciado e não outro em seu lugar (Foucault, 2004). Queremos com este trabalho mostrar como é possível o ensino de língua portuguesa (doravante ELP), levando em consideração a historicidade do sentido, uma vez que, na sala de aula, percebemos que os alunos, ao tomarem um texto para analisá-lo, depre(e)ndem efeito(s) de sentido(s) construído(s) historicamente, mesmo, na maioria dos casos, sem saber o porquê ou como se dá tal ação. Talvez este trabalho, a uma primeira vista, possa ir de encontro com os métodos que a maioria dos professores, de ensino fundamental e médio, do ELP utilizam, faz-se necessário dizer que não consideramos tal maneira de ensino de todo ruim, desejamos, antes mostrar uma outra maneira de olhar para o ensino da LP, queremos, portanto, propor uma explicação dos enunciados que foge à formulação de uma regra, de uma prescrição. Tudo isso, porque acreditamos que o ensino da LP tem muita a ganhar com estes estudos, pois um tipo de ensino explicativo é contra, em sua essência, a monótona decoreba de normas que não se adequam a todas as práticas linguajeiras, e é importante ressaltar que é, justamente, essa decoreba o que cria uma barreira entre o aluno e a gramática. 1 Mestrando em Lingüística, do Instituto de Letras e Lingüística da Universidade Federal de Uberlândia.
2 2. O HISTÓRICO PERPASSANDO A LÍNGUA Neste trabalho, teremos como material de análise o ensino do aposto, mostrando, de certo modo, seu valor para os enunciados em que aparecem, mas sem perder de vista, desde já, sua recorrência em textos dialógicos, como, propagandas e tirinhas, por exemplo, em que encontramos a necessidade da caracterização de um tema, quer seja um produto, que seja uma pessoa. Temos que ressaltar, ainda, que o trabalho do professor com tirinhas e propagandas torna-se interessante, na medida em que os trabalhos com esses gêneros textuais prendem a atenção dos alunos pelo engraçado e pelo poder de persuasão que eles contém. Faz-se necessário especificarmos, agora, os conceitos dos elementos com os quais iremos trabalhar, a saber: sujeito, enunciação e história. Uma vez que defendemos a idéia de que o sujeito é determinado historicamente, de modo que tudo o que enuncia é proveniente de uma memória de dizeres, que não nos permite dizer qualquer coisa em qualquer lugar, obrigando-nos, portanto, a entrar em uma ordem do discurso (Foucault, 1996). Quando um indivíduo se insere em uma relação social qualquer, ele é interpelado pela ideologia que o faz assumir a posição de sujeito para enunciar. A enunciação, portanto, seria o colocar a língua em funcionamento, mas isto não quer dizer que o sujeito toma a língua e a faz funcionar conscientemente; muito pelo contrário, quando um indivíduo se posiciona como sujeito, em uma prática discursiva, ele afeta a língua com o interdiscurso, fato que, por si só, a faz entrar em funcionamento, desse modo, não podemos deixar de ressaltar que o interdiscurso não nos permite ter pleno controle de tudo o que enunciamos, uma vez que a dispersão e constitutiva de sua natureza. Consideramos o interdiscurso como vozes 2 discursivas outras, que se cruzam em um discurso, estabelecendo relações de afirmação, interpretação, negação, etc. Pelo trajeto percorrido, já podemos esboçar o conceito de história no qual baseamos nosso trabalho. Uma vez que, podemos olhar para a história sob dois ângulos diferentes: 1) considerando o tempo cronológico, em que um enunciado uma vez proferido não se repete na linha do tempo, sendo este, por isso, da ordem do irrepetível; 2) relacionando o dizer com sua própria materialidade, nas condições sociais de possibilidade de seu aparecimento. Levando (2) em consideração, acreditamos que em uma discrusividade os dizeres não surgem do nada, são em contrapartida, uma relação constitutiva entre o novo e o mesmo, o novo dado pelo acontecimento e o mesmo pelo interdiscurso, vale ressaltar que neste encontramos a dispersão, uma vez que não podemos determinar em um discurso, precisamente, sua origem e, muito menos, seu fim. Consideramos, portanto, que a história é o campo onde a memória dos dizeres ganha materialidade, lugar de recorrência e dispersão e, ainda, espaço de ação do interdiscurso na produção dos sentidos (Guimarães, 1998). 3. UMA PROPOSTA DE ENSINO Neste trabalho, não pretendemos focalizar nossos estudos, simplesmente, nos erros ou no que não foi produzido pelas gramáticas de linha tradicional e que, em 2 Consideramos vozes como formas significativas que possuem materialidade, sendo, por isso, históricas. 2
3 decorrência, prejudicam o ensino, visto que elas produziram, em nossa opinião, conceitos relevantes a nossa linha de estudos, como o conceito de Rocha Lima (1992, p.255) sobre o aposto: Um substantivo (ou pronome) pode-se fazer acompanhar imediatamente de outro termo de caráter nominal, a título de individualização ou esclarecimento. (...) É importante acentuar que o substantivo fundamental e o aposto que se lhe junta designam sempre o mesmo ser. Nessa conceituação de Rocha Lima, encontramos uma das características fundamentais do aposto, e que deve, por isso, ser enfatizada no ensino, que é o fato do substantivo fundamental e o aposto que se lhe junta designam sempre o mesmo ser. Devemo-nos basear nessa conceituação para explicar ao aluno que no discurso de uma propaganda, por exemplo, há um Eu que enuncia para um Tu sobre um produto ( Ele ), e que o aposto estará se referindo ao substantivo principal, que é, justamente, o produto da propaganda, de modo que lhe atribua um sentido, desse modo, acreditamos que a explicação do funcionamento dos mecanismos (internos e externos à língua) que determinam o aparecimento de um enunciado facilita o ensino/aprendizagem de uma língua. Levando isso em consideração, neste trabalho, procuramos elaborar explicações outras que coloquem em relevo os efeitos de sentido advindos do uso do aposto em um enunciado, uma vez que o seu aparecimento, ou não, está embricado à questões históricas na constituição semântica dos enunciados. Sendo assim, neste trabalho, realizaremos análises do aposto presentes em enunciados de uma propaganda e de duas tirinhas, nos quais procuraremos realizar explicações do seu funcionamento discursivo, explicações essas cujo modo foge a construção de fôrmas nas quais podemos encaixar o material lingüístico e a análise se dê automaticamente; em contrapartida, mostraremos as particularidades semânticas do aposto em cada discurso, particularidades essas que, a nosso ver, devem fazer parte do ensino da LP. Nesta propaganda, encontramos o enunciado E o único a oferecer duas opções que possui uma lacuna de sentido, o que nos causa uma inquietação, levando-nos a fazer indagações do tipo, quais opções?, por exemplo; percebemos, então, que, nesta 3
4 propaganda, o aposto está construindo a referência de duas opções, e se retirássemos o aposto a propaganda perderia todo o sentido almejado pelo propagandista, que é o de incitar o leitor a querer saber quais são as duas opções que o Unibanco oferece, que só obtemos pelo aposto Unibanco VISA Plantinum e Unibanco VISA MasterCard. Já nesta tirinha, ocorre um fato interessante, porque no 1º quadrinho o locutor interpela seu interlocutor pelo vocativo vocês e o aposto incide, justamente, sobre o sentido do vocativo e não de um tema (caracterizado pela terceira pessoa gramatical). Nessa incidência, encontramos uma apreciação irônica feita pelo enunciador de seu locutor, que é dada pelo aposto caros leitores. Com isso, ainda podemos mostrar aos alunos que o aposto pode apresentar marcas de autoria, em outras palavras, que no aposto podemos encontrar marcas do sujeito que enuncia. 4
5 Nesta tirinha, por sua vez, encontramos o aposto sendo empregado a título de individualização ou esclarecimento, visto que ele delimita o sentido de Bode Pit como sendo o namorado de quem está enunciado, uma vez que em vez de namorado poderíamos encontrar irmão, primo, cunhado, amigo, etc. não podemos deixar de ressaltar, também, que o aposto determina a relação de posse do locutor (Peteca) com o tema (Bode Pit) determinado pelo emprego do pronome meu. É a seleção de namorado e não de outro termo que produz o efeito humorístico da tirinha. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pelo caminho percorrido, podemos dizer que a caracterização do aposto está além do que é exposto pelas gramáticas de linha tradicional que se referem à este como um elemento que é empregado a titulo de individualização ou esclarecimento, o aparecimento do aposto é fundamental para constituição de um determinado efeito de sentido. Por isso, mostramos que o ensino de Língua Portuguesa deve levar em conta a enunciação, pois é a enunciação que constrói os efeitos de sentidos, isto é, o ensino da língua deve levar em conta o contexto que é dado pela relação do lingüístico (léxico) com o que está exterior a ele (que vão desde as situações de nas quais o falante enuncia até o léxico de outros discursos); pelos exemplos, ressaltamos, ainda, que o ensino pode ser feito de uma maneira descontraída com o uso de tirinhas, por exemplo, que os alunos tanto gostam pelo seu caráter humorístico. Tudo isso corrobora com o tipo de ensino que defendemos: um ensino pautado menos na prescrição e mais na explicação do funcionamento da língua, ressaltando assim os efeitos de sentidos que há entre interlocutores. 5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA AGUSTINI, C. A estilística no discurso da gramática. São Paulo: Fapesp, Campinas, SP: Pontes, "As categorias enunciativas nas gramáticas brasileiras. A relativa explicativa e o vocativo: essencial ou acessório? Nas malhas do sentido de enunciado completo" In: Letras & Letras, Uberlândia: Edufu. BENVENISTE, Èmile. Problemas de lingüística geral.v.1-2. Trad. Bras. Campinas, SP: Pontes, DIAS, Luiz Francisco. Os sentidos do idioma nacional: as bases enunciativas do nacionalismo lingüístico brasileiro. Campinas, SP: Pontes, "Gramática e ensino do português: abrindo horizontes". In: MOURA, D.(org.) Língua e ensino: dimensões heterogêneas. Maceió: Edufal, p.21-28, "fundamentos do sujeito gramatical: uma perspectiva da enunciação". In:ZANDWAIS, A.(org) Relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: UFRGS/Sagra Luzzatto, p.47-63, Modos de enunciação e gêneros textuais: em busca de um novo olhar sobre gêneros de texto. In: FONSECA, M. C. Em torno da lingua(gem): questões e análises. Vitória da conquista:uesb, 2005 (no prelo). DUCROT, Oswald. Princípios de semântica lingüística. Trad. Bras. São Paulo: Cultrix,
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