Atividades de Pré-Modernismo e Modernismo

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1 DISCIPLINA: Português DATA: 27/09/2017 Atividades de Pré-Modernismo e Modernismo 01 - São todas características do Pré-Modernismo, exceto: (A) É considerada literatura pré-modernista tudo o que, nas primeiras décadas do século XX, problematiza a realidade social e cultural do Brasil. (B) A busca por uma linguagem mais simples e coloquial é uma das preocupações dos escritores pré-modernistas, especialmente do escritor Lima Barreto, um de seus principais representantes. (C) O período pré-modernista foi marcado pela convivência entre várias tendências artísticas, ocasionando uma espécie de sincretismo cultural. (D) O Pré-Modernismo sobrepôs-se ao Parnasianismo, escola literária vigente em meados do século XX, gozando de amplo prestígio entre as camadas mais cultas da sociedade Na prosa, um dos principais representantes do Pré- Modernismo foi, cujas principais características são a fina ironia e a preocupação com o quadro político e social de sua época. Na poesia, destacou-se pela originalidade e pelo de sua única obra publicada em vida, o livro Eu. (A) Machado de Assis/Manuel Bandeira/lirismo. (B) Lima Barreto/Augusto dos Anjos/antilirismo. (C) Augusto dos Anjos/Euclides da Cunha/simbolismo. (D) Monteiro Lobato/Oswald de Andrade/antilirismo Assinale a alternativa incorreta sobre o Pré- Modernismo: (A) Não se caracterizou como uma escola literária com princípios estéticos bem delimitados, mas como um período de prefiguração das inovações temáticas e linguísticas do Modernismo. (B) Algumas correntes de vanguarda do início do século XX, como o Futurismo e o Cubismo, exerceram grande influência sobre nossos escritores pré-modernistas, sobretudo na poesia. (C) Tanto Lima Barreto quanto Monteiro Lobato são nomes significativos da literatura pré-modernista produzida nos primeiros anos do século XX, pois problematizam a realidade cultural e social do Brasil. (D) Euclides da Cunha, com a obra "Os Sertões", ultrapassa o relato meramente documental da batalha de Canudos para fixar-se em problemas humanos e revelar a face trágica da nação brasileira. (E) Nos romances de Lima Barreto observa-se, além da crítica social, a crítica ao academicismo e à linguagem empolada e vazia dos parnasianos, traço que revela a postura moderna do escritor "Iria morrer, quem sabe naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito bem, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora que estava na velhice, como ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condenava? matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amara todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentara. Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a tolice de estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois se fossem... Em que lhe contribuiria para a felicidade saber o nome dos heróis do Brasil? Em nada... O importante é que ele tivesse sido feliz. Foi? Não. Lembrou-se das suas causas de tupi, do folclore, das suas tentativas agrícolas... Restava disto tudo em sua alma uma sofisticação? Nenhuma! Nenhuma!" (Lima Barreto) As obras do autor desse trecho integram o período literário chamado Pré-Modernismo. Tal designação para este período se justifica, porque ele: (A) desenvolve temas do nacionalismo e se liga às vanguardas europeias. (B) engloba toda a produção literária que se fez antes do Modernismo. (C) antecipa temática e formalmente as manifestações modernistas. (D) se preocupa com o estudo das raças e das culturas formadoras do nordestino brasileiro. (E) prepara pela irreverência de sua linguagem as conquistas estilísticas do Modernismo. Página 1

2 05 - O trovador Sentimentos em mim do asperamente dos homens das primeiras eras... As primaveras do sarcasmo intermitentemente no meu coração arlequinal... Intermitentemente... Outras vezes é um doente, um frio na minha alma doente como um longo som redondo... Cantabona! Cantabona! Dlorom... Sou um tupi tangendo um alaúde! ANDRADE, M. In: MANFIO, D. Z. (Org.) Poesias completas de Mário de Andrade. Belo Horizonte: Itatiaia, Cara ao Modernismo, a questão da identidade nacional é recorrente na prosa e na poesia de Mário de Andrade. Em O trovador, esse aspecto é (A) abordado subliminarmente, por meio de expressões como coração arlequinal que, evocando o carnaval, remete à brasilidade. (B) verificado já no título, que remete aos repentistas nordestinos, estudados por Mário de Andrade em suas viagens e pesquisas folclóricas. (C) lamentado pelo eu lírico, tanto no uso de expressões como Sentimentos em mim do asperamente (v. 1), frio (v. 6), alma doente (v. 7), como pelo som triste do alaúde Dlorom (v. 9). (D) problematizado na oposição tupi (selvagem) x alaúde (civilizado), apontando a síntese nacional que seria proposta no Manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade. (E) exaltado pelo eu lírico, que evoca os sentimentos dos homens das primeiras eras para mostrar o orgulho brasileiro por suas raízes indígenas Assinale a alternativa em que se encontram preocupações estéticas da Primeira Geração Modernista: (A) Principal corrente de vanguarda da Literatura Brasileira, rompeu com a estrutura discursiva do verso tradicional, valendo-se de materiais gráficos e visuais que transformaram a estrutura do poema. (B) Busca pelo sentido da existência humana, confronto entre o homem e a realidade, reflexão filosóficoexistencialista, espiritualismo, preocupação social e política, metalinguagem e sensualismo. (C) Os escritores de maior destaque da primeira fase do Modernismo defendiam a reconstrução da cultura brasileira sobre bases nacionais, revisão crítica de nosso passado histórico e de nossas tradições culturais, eliminação do complexo de colonizados e uso de uma linguagem própria da cultura brasileira. (D) Amadurecimento da prosa, sobretudo do romance, enfoque mais direto dos fatos, influência da estética Realista-Naturalista do século XIX e caráter documental, como no livro Vidas secas, de Graciliano Ramos Vício na fala Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. (Oswald de Andrade) Sobre o poema de Oswald de Andrade, julgue as seguintes proposições: I. O poema de Oswald de Andrade volta-se contra o preconceito linguístico e nos chama a atenção para a necessidade de uma espécie de ética linguística pautada na diferença entre as línguas, nesse caso em uma única língua. II. O poema critica a maneira de falar do povo brasileiro, sobretudo das classes incultas que desconhecem o nível formal da língua. III. Para ele, os falantes que dizem mio, mió, pió, teia, teiado, de certa forma, constroem um telhado, ou seja, criam novas formas de pronúncia que se sobressaem, em muitos casos, à norma culta. IV. A palavra vício, encontrada no título do poema, denota certo preconceito linguístico do autor, que julga a norma culta superior ao coloquialismo presente na fala das pessoas menos esclarecidas. (A) Todas estão corretas. (B) I e III estão corretas. (C) I, III e IV estão corretas. (D) II e III estão corretas Sobre a Segunda Geração do Modernismo, é correto afirmar: 1. Foi caracterizada, no campo da poesia, pelo amadurecimento e pela ampliação das conquistas dos primeiros modernistas; 2. Valorização de uma linguagem rebuscada e metalinguística; 3. Os poetas do período tinham liberdade para escolher formas como o soneto ou o madrigal, sem que isso significasse uma volta a estéticas do passado, como o Parnasianismo; 4. Valorização do conteúdo sonoro e visual, disposição assimétrica dos versos no papel, possibilidade de diversas leituras através de diferentes ângulos; 5. No plano temático, a abordagem do cotidiano continuou sendo explorada, mas os poetas voltaram-se também para problemas sociais e históricos, além de manifestarem inquietações existenciais e religiosas que ampliaram as proposições da fase anterior. (A) Apenas 2 e 4 são corretas. (B) 1, 3 e 5 são corretas. (C) 3, 5 e 4 são corretas. (D) 2, 3 e 5 são corretas. (E) apenas 4 está correta Excelente sonetista, é um dos poucos representantes da poesia sensual, erótica, com fortes imagens: "Nunca mulher nenhuma foi tão bela (...) / Essa mulher é um mundo! uma cadela, / Talvez... mas na moldura de uma cama (...)". O trecho pode ser associado a: (A) Oswald de Andrade. (B) Carlos Drummond de Andrade (C) Murilo Mendes (D) Vinicius de Moraes (E) Mário de Andrade. Página 2

3 10 - SENTIMENTAL Ponho-me a escrever teu nome com letras de macarrão. No prato, a sopa esfria, cheia de escamas E debruçados na mesa todos contemplam esse romântico trabalho. Desgraçadamente falta uma letra, uma letra somente para acabar teu nome! - Está sonhando? Olhe que a sopa esfria! Eu estava sonhando... E há em todas as consciências um cartaz amarelo: Neste país é proibido sonhar. Carlos Drummond de Andrade Esse poema é caracteristicamente modernista, porque nele: (A) A uniformidade dos versos reforça a simplicidade dos sentimentos experimentados pelo poeta. (B) Tematiza-se o ato de sonhar, valorizando-se o modo de composição da linguagem surrealista. (C) Satiriza-se o estilo da poesia romântica, defendendo os padrões da poesia clássica. (D) A linguagem coloquial dos versos livres apresenta com humor o lirismo encarnado na cena cotidiana. (E) O dia a dia surge como novo palco das sensações poéticas, sem imprimir a alteração profunda na linguagem lírica Sobre o Modernismo brasileiro, em que se insere a obra de Carlos Drummond de Andrade, pode-se afirmar corretamente que: 1. Conta com diferentes tendências individuais e pelo menos duas fases distintas; 2. Discute as diferenças culturais e estéticas e valoriza as peculiaridades locais; 3. Respeitas as regras da poética tradicional e evita formar ideias originais. (A) 1 e 2 estão corretas. (B) 1 e 3 estão corretas. (C) 2 e 3 estão corretas. (D) 1, 2 e 3 estão corretas. (E) Somente 2 é correta Confidência do Itabirano Alguns anos vivi em Itabira. Principalmente nasci em Itabira. Por isso sou triste, orgulhoso: de ferro. Noventa por cento de ferro nas calçadas. Oitenta por cento de ferro nas almas. E esse alheamento do que na vida é porosidade e [comunicação. A vontade de amar, que me paralisa o trabalho, vem de Itabira, de suas noites brancas, sem mulheres e [sem horizontes. E o hábito de sofrer, que tanto me diverte, é doce herança itabirana. De Itabira trouxe prendas diversas que ora te ofereço: esta pedra de ferro, futuro aço do Brasil, este São Benedito do velho santeiro Alfredo Duval; este couro de anta, estendido no sofá da sala de visitas; este orgulho, esta cabeça baixa... Tive ouro, tive gado, tive fazendas. Hoje sou funcionário público. Itabira é apenas uma fotografia na parede. Mas como dói!. Carlos Drummond de Andrade é um dos expoentes do movimento modernista brasileiro. Com seus poemas, penetrou fundo na alma do Brasil e trabalhou poeticamente as inquietudes e os dilemas humanos. Sua poesia é feita de uma relação tensa entre o universal e o particular, como se percebe claramente na construção do poema Confidência do Itabirano. Tendo em vista os procedimentos de construção do texto literário e as concepções artísticas modernistas, conclui-se que o poema acima (A) representa a fase heroica do modernismo, devido ao tom contestatório e à utilização de expressões e usos linguísticos típicos da oralidade. (B) apresenta uma característica importante do gênero lírico, que é a apresentação objetiva de fatos e dados históricos. (C) evidencia uma tensão histórica entre o eu e a sua comunidade, por intermédio de imagens que representam a forma como a sociedade e o mundo colaboram para a constituição do indivíduo. (D) critica, por meio de um discurso irônico, a posição de inutilidade do poeta e da poesia em comparação com as prendas resgatadas de Itabira. (E) apresenta influências românticas, uma vez que trata da individualidade, da saudade da infância e do amor pela terra natal, por meio de recursos retóricos pomposos Leia o poema abaixo: Retrato Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio tão amargo. Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas, eu não tinha este coração que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa e fácil: - Em que espelho ficou perdida a minha face?" (Cecília Meireles) Assinale a alternativa INCORRETA de acordo com o poema: (A) A expressão "mãos sem força", que aparece no primeiro verso da segunda estrofe, indica um lado fragilizado e impotente do "eu" poético diante de sua postura existencial. (B) As palavras mais sugerem do que escrevem, resultando, daí, a força das impressões sensoriais. Imagens visuais e auditivas, em outros poemas, sucedem-se a todo momento. (C) O tema revela uma busca da percepção de si mesmo. Antes de um simples retrato, o que se mostra é um autorretrato, por meio do qual o "eu" poético olha-se no presente, comparando-se com aquilo que foi no passado. (D) Não há no poema o registro de estados de ânimo vagos e quase incorpóreos, nem a noção de perda amorosa, abandono e solidão. Página 3

4 14 - São características da poesia na segunda geração modernista, EXCETO: (A) O traço formalizante é o que caracteriza essa geração de poetas. Enquanto alguns buscaram um estilo culto e elevado, outros buscaram uma linguagem essencial, sintética e racional. (B) As principais características da poesia na segunda geração modernista foram o experimentalismo, a poesia social e o neobarroquismo, com forte influência no cultismo e no gongorismo. (C) Seus principais representantes foram João Cabral de Melo Neto, Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes e Mario Quintana. (D) A segunda fase do Modernismo foi caracterizada, no campo da poesia, pelo amadurecimento e pela ampliação das conquistas dos primeiros modernistas. Assim, nos anos de 1930 a 1945, a poesia modernista consolidou-se e alargou seus horizontes temáticos Comunhão Todos os meus mortos estavam de pé, em círculo, eu no centro. Nenhum tinha rosto. Eram reconhecíveis pela expressão corporal e pelo que diziam no silêncio de suas roupas além da moda e de tecidos; roupas não anunciadas nem vendidas. Nenhum tinha rosto. O que diziam escusava resposta, ficava, parado, suspenso no salão, objeto denso, tranquilo. Notei um lugar vazio na roda. Lentamente fui ocupá-lo. Surgiram todos os rostos, iluminados. (ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia Poética. 48.ed. Rio de Janeiro: Record, p. 352.) Sobre o autor desse poema, é INCORRETO afirmar que: (A) é um dos representantes da chamada fase heroica do Modernismo Brasileiro. (B) Sua obra é tradicionalmente dividida em quatro fases: fase gauche, fase social, fase filosófica ou nominal e fase final, também conhecida como fase de memórias. (C) Entre seus poemas, estão Confidência do itabirano e Congresso Internacional do Medo. (D) O poeta trabalha sobretudo com o tempo, lançandose ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, com notável engajamento social e político. (E) Na década de 50 sua poesia tomou novos rumos e passou a seguir duas orientações: de um lado, uma poesia reflexiva, filosófica e metafísica; de outro, a poesia nominal com tendência ao Concretismo A obra de Lima Barreto, escritor pré-modernista, é marcada pela análise e descrição da vida: (A) no sertão do Brasil, retratando a seca e os conflitos ocasionados pela disputa de terras; (B) nos grandes centros urbanos, retratando os subúrbios os quais eram, até então, ignorados pela elite cultural brasileira; (C) dos trabalhadores dos cafezais do interior de São Paulo, mais precisamente da região do Vale do Paranaíba; (D) da elite carioca, sobretudo dos artistas vanguardistas, como Tarsila do Amaral e Mário de Andrade. (E) e da cultura do Rio Grande do Sul, na região dos Pampas O pré-modernismo foi um período da literatura marcado pela produção de textos em prosa. Na poesia pré-modernista, o autor de maior destaque nesse período foi: (A) Lima Barreto; (B) Alcântara Machado; (C) Raul Pompeia; (D) Augusto dos Anjos; (E) José de Alencar No romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, o nacionalismo exaltado e delirante da personagem principal motiva seu engajamento em três diferentes projetos, que objetivam reformar o país. Esses projetos visam, sucessivamente, aos seguintes setores da vida nacional: (A) escolar, agrícola e militar; (B) lingüístico, industrial, e militar; (C) cultural, agrícola e político; (D) lingüístico, político e militar; (E) cultura, industrial e político Nas duas primeiras décadas de nosso século, as obras de Euclides da Cunha e de Lima Barreto, tão diferentes entre si, têm como elemento comum: (A) A intenção de retratar o Brasil de modo otimista e idealizante. (B) A adoção da linguagem coloquial das camadas populares do sertão. (C) A expressão de aspectos ate então negligenciados da realidade brasileira. (D) A prática de um experimentalismo linguístico radical. (E) O estilo conservador do antigo regionalismo romântico Com a obra Os Sertões (1902), Euclides da Cunha foi um escritor pré-modernista pioneiro ao aproximar a literatura e a história quando recriou literariamente o sangrento conflito da Guerra de Canudos (1897). Além de retratar os conflitos ocorridos durante o período, o autor atribuiu maior destaque a três principais aspectos: (A) A escravidão, o povo e a luta; (B) A terra, o homem e a luta; (C) O povo, a raça e a luta; (D) O homem, a luta, a guerra; (E) O sertão, o homem, a luta. Página 4

5 Gabarito Porutugês (27-09) Português D B B D D C B B D D A C D B A B B D C E Página 5

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