INSTITUIÇÃO LUSO-BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA - ILBEC. Consulta sobre aluno desistente que deseja retornar aos estudos.

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1 INSTITUIÇÃO LUSO-BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA - ILBEC SP Consulta sobre aluno desistente que deseja retornar aos estudos. Lauro Franco Leitão I - RELATÓRIO 0 Diretor Presidente da Instituição Luso Brasileira de Educação e Cultura - ILBEC dirige-se ao Presidente deste Con selho, consultanto se há,ou não,necessidade de novo vestibular ao aluno desistente, que deseja de novo vincular-se a Faculdade da qual é desistente, ou transferir-se para outra que o aceite e tenha o mesmo curso. Afirma o Diretor que os Pareceres de nºs 289/87, 836/87 e 156/88 "deixam dúvidas sobre se há ou não necessidade de novo vestibular para aluno desistente, quer em relação à Faculdade de origem (querendo voltar), quer em relação à Faculdade para a qual pretende transferir-se. Afirma ele que a duvida continuou existindo mesmo apôs a leitura e interpretação, pela Instituição, do Parecer nº 197/89. Assim formula as seguintes questões: "1 - quando o aluno perde o vínculo com a Faculdade, ficando afastado um ou mais anos, e deseja transferir-se, além da certidão do histórico escolar, precisa novo vestibular para entrar na outra Faculdade? 2 - quando o aluno desistente, por um ou mais anos, deseja voltar à mesma Faculdade, terá que submeter-se a novo ves tibular?"

2 ANALISE Quanto aos Pareceres aos quais se refere a instituição, ve jamos como estão expressos em sua parte conclusiva"»' Parecer nº 289/87 "II - VOTO DO RELATOR Ã vista de todo o exposto e na linha das deliberações deste Conselho, tendo como correta a conduta da Faculdade de Medicina de Vassouras, cremos possa o aluno Hamilton Luiz Santana Ferreira matricular-se na nova Faculdade que decidiu acolhê-lo, apresentando ali, ao invés de guia de transferencia, certidão de seu currículo escolar expedida pela instituição onde iniciou seu curso de Medicina." Parecer nº 156/88 "II - PARECER E VOTO DO RELATOR Segundo os pronunciamentos anteriores deste Conselho, - o estabelecimento de ensino não poderá fornecer guia de transferência a aluno que não figure em seus quadros discentes; - o estabelecimento de ensino não poderá, porem, negar certidão do currículo escolar do aluno desligado, onde constara sua vida universitária, inclusive o desligamento, com os dispositivos legais que o autorizaram; - ao solicitar matrícula em nova instituição, o aluno apresentará, ali, ao invés da guia de transferência, a certidão de seu cur rículo escolar. Alunos desligados da Faculdade de Medicina de Vassouras, "por reprovação, e aos quais foi entregue o respectivo Histórico Escolar", no entanto, não estariam conseguindo matrículas em outras faculdades, mesmo na ocorrência de vagas, E daí que o Diretor da Institui ção julga necessário que este Conselho "dê complemento a sua decisão". "esclarecendo que o Histórico Escolar é documento suficiente para obtenção de matrícula, no caso de aluno reprovado na faculdade de origem". Se o que se deseja é a imposição, a nova instituição, de aceitar o aluno, desligado de outra, este Conselho não poderá fazê-lo. Não se trata, aí, de transferência obrigatória, prevista em lei. Mas de caso entregue à autonomia da Instituição. Ficou suficientemente claro, no Parecer de nº 289/87, que o aluno, desligado de uma faculdade, poderá apresentar, na nova faculdade que decidir acolhê-lo, certidão de seu currículo escolar, expedido

3 pela instituição onde iniciou seu curso, ao invés da guia de transferência, que não lhe poderia ser outorgada (n.g.) 0 "complemento" desse Parecer, como o deseja o Presidente da Fundação Educacional Severino Sombra, seria contrário à normas que. regem o ensino." Parecer nº 197/89 "II - PARECER E VOTO DO RELATOR Os pronunciamentos deste Conselho, lembrados pela CAJ, esclarecem inteiramente o caso e apontam o caminho a ser seguido pela a- luna: apresentar à instituição na qual pretende continuar seus estudos a certidão fornecida pelas Faculdades Metropolitanas Unidas e que será suficiente para o estabelecimento do novo vínculo. II - PARECER E VOTO DO RELATOR Os principais pontos da consulta residem no seguinte: 1. o aluno desligado que deseja retornar aos estudos procu rando outra instituição; 2. o aluno desligado que deseja retornar aos estudos na mes ma instituição. Quanto ao primeiro ponto, SMJ, os pareceres acima transcritos, deixam bastante claro que ao perder o vínculo com a instituição de origem, o aluno que desejar retornar aos estudos terá direito à Certidão de seu Currículo Escolar, ao invés da Guia de Transferência, para tentar obter matrícula em outra instituição que decidir acolhê-lo. E, também ficou bastante claro (Parecer 156/88) que não se trata de imposi ção à nova instituição, de aceitar o aluno desligado de outra mediante a apresentação da Certidão do Currículo Escolar, porém, de caso entre gue à autonomia da instituição. Daí, pode-se concluir que se o aluno nao for aceito por nenhuma instituição mediante a apresentação do referido documento, terá, então, para retornar aos estudos, que prestar novo concurso vestibular. Quanto ao segundo ponto, ao aluno que queira retornar a instituição onde iniciou seus estudos, cabe, também, E própria instituição dizer se vai aceitá-lo ou não, no caso de haver ou não vaga, a exemplo do que ocorre na primeira situação. Entretanto, nos dois casos, questiona-se sobre o tempo que o aluno permanece afastado.

4 SMJ, nos dois casos (outra instituição ou a de origerem a instituição que decidir acolhê-lo terá que atentar,a seu critério o prazo de integralizaçáo curricular, verificando o tempo de afastamento do aluno, pois somente nos casos onde houver trancamento de matrícula, não se rã computado esse tempo para fins de integralização, nos termos da Lei nº 5.789/72, que deu nova redação ao artigo 6º do Decreto-Lei nº 464/69, in verbis: "Art. 1º - 0 artigo 6º do Decreto-Lei nº 464, de 11 de fevereiro de 1969, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6º - Na forma dos estatutos ou dos regi mentos, será recusada nova matrícula, nas institui ções oficiais de ensino superior, ao aluno que não concluir o curso completo de graduação, incluindo o lº ciclo, no prazo máximo para integralização do respectivo currículo. lº - O prazo máximo a que se refere este ar tigo será estabelecido pelo conselho Federal de Edu cação quando for o caso de currículo, mínimo, deven do constar dos estatutos ou regimentos na hipótese de lº ciclo e de "cursos criados na forma do artigo 18 da Lei nº 5.540, de 28 de novembro de º Não será computado no prazo de integralização de ciclo ou curso o período correspondente a trancamento de matrícula feita na forma regimental. n.g.). Crê o Relator que, nesses termos, deva ser respondida a Consulta do Senhor Diretor-Presidente da Instituição Luso Brasileira de Educação e Cultura - ILBEC - de São Paulo. III - CONCLUSÃO DA CÂMARA A Câmara de Ensino Superior acompanha o parecer e voto do Relator.

5 IV - DECISÃO DO PLENÁRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a Conclusão da Câmara. Sala Barretto Filho, em 07 de 11 de 1989.

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