Ano CXLIV N o Brasília - DF, segunda-feira, 17 de setembro de 2007

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1 <!ID559-0> ISSN Ano CXLIV N o - 79 Brasília - DF, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Poder Legislativo... Atos do Poder Executivo... Presidência da República... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... Ministério da Ciência e Tecnologia... Ministério da Cultura... Ministério da Educação... Ministério da Fazenda... Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde... 6 Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia... 7 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior... 8 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 8 Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.68- () PROCED. : MINAS GERAIS R E L ATO R : MIN. GILMAR MENDES REQTE. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉR- CIO - CNC A D V. : GUSTAVO MIGUEZ DE MELLO ADVDOS. : MARCOS JORGE CALDAS PEREIRA E OU- TROS REQDA. REQDO. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS : GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GE- RAIS Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes, Relator, julgando parcialmente procedente o pedido formulado na inicial da ação direta para declarar a inconstitucionalidade, no inciso IV do artigo 5 da Lei nº 6.76, de 6 de dezembro de 975, com a redação imprimida pelo artigo º da Lei nº 9.758, de 0 de fevereiro de 989, ambas do Estado de Minas Gerais, da expressão "e a seguradora", pediu vista o Senhor Ministro Nelson Jobim. Falou pela requerente, Confederação Nacional do Comércio - CNC, o Dr. Gustavo Miguez de Mello. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Marco Aurélio. Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Nelson Jobim, justificadamente, nos termos do º do artigo º da Resolução nº 78, de 5 de dezembro de 00. Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes (Relator), julgando parcialmente procedente a ação, e do voto do Senhor Ministro Nelson Jobim (Presidente), julgando-a improcedente, indicou adiamento o Relator. Plenário, Decisão: Preliminarmente, o Tribunal, em razão do voto proferido em assentada anterior pelo Senhor Ministro Nelson Jobim, ora aposentado, indeferiu petição da requerente solicitando a renovação do julgamento. Em seguida, após a renovação do voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes, no sentido de julgar parcialmente procedente a ação, e do voto do Senhor Ministro Menezes Direito, que a julgava parcialmente procedente para dar-lhe interpretação conforme, sem redução de texto, no que foi acompanhado pelos Senhores Ministros Eros Grau, Joaquim Barbosa e Carlos Britto, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Cezar Peluso. Ausentes, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie (Presidente) e o Senhor Ministro Ricardo Lewandowski. Não participou da votação a Senhora Ministra Cármen Lúcia por suceder ao Senhor Ministro Nelson Jobim. Presidência do Senhor Ministro Gilmar Mendes (Vice-Presidente). Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.86- () PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. EROS GRAU REQTE. : PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - PDT ADVDOS. : HUGO LEAL MELO DA SILVA E OUTRO REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA REQDO. : CONGRESSO NACIONAL Decisão: Retirado de pauta por indicação do Relator. Presidência, em exercício, do Senhor Ministro Nelson Jobim, Vice-Presidente. Plenário, Decisão: O Tribunal, por unanimidade, julgou improcedente a ação direta, nos termos do voto do Relator. Votou o Presidente. Ausentes, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie (Presidente) e o Senhor Ministro Ricardo Lewandowski. Falou pela Advocacia-Geral da União o Ministro José Antônio Dias Toffoli. Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Gilmar Mendes (Vice-Presidente). Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.89- () PROCED. : RIO DE JANEIRO R E L ATO R : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GE- RAIS A D V. ( A / S ) : ADVOCACIA GERAL DO ESTADO - MG - JO- SÉ BONIFÁCIO BORGES DE ANDRADA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO Decisão: O Tribunal, à unanimidade e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação direta. Votou o Presidente. Ausentes, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie (Presidente) e o Senhor Ministro Ricardo Lewandowski. Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Gilmar Mendes (Vice-Presidente). Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.67- () PROCED. : RIO DE JANEIRO R E L ATO R : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A D V. ( A / S ) : PGE-RN - LUIZ ANTÔNIO MARINHO DA SIL- VA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO Decisão: O Tribunal, à unanimidade e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação direta. Votou o Presidente. Ausentes, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie (Presidente) e o Senhor Ministro Ricardo Lewandowski. Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Gilmar Mendes (Vice-Presidente). Plenário, Acórdãos QUEST. ORD. EM MED. CAUT. EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.97-6 (5) PROCED. : PIAUÍ R E L ATO R : MIN. SEPÚLVEDA PERTENCE REQTE. : GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ ADVDOS. : JOÃO BATISTA DE FREITAS JÚNIOR E OU- TROS REQDA. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PIAUÍ Decisão: Após o voto do Sr. Ministro Sepúlveda Pertence (Relator), não conhecendo da ação direta e julgando p re j u d i c a d a a medida cautelar, por proposta do Sr. Ministro Octavio Gallotti, o julgamento foi convertido em diligência, para solicitar informações complementares, à Assembléia Legislativa do Estado do Piauí, acerca do critério que norteou a elaboração da nominata, independentemente de acórdão. Votou o Presidente. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Celso de Mello (Presidente). Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Carlos Velloso (Vice-Presidente). Plenário,..99. Decisão: O Tribunal, à unanimidade e nos termos do voto do Relator, não conheceu da ação direta. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Marco Aurélio. Plenário, EMENTA: Ação direta de inconstitucionalidade: inviabilidade: ato normativo de efeitos concretos.. O Decreto Legislativo /98, da Assembléia Legislativa do Estado do Piauí, impugnado, impõe a reintegração de servidores, que teriam aderido ao Programa de Incentivo ao Desligamento Voluntário do Servidor Público Estadual (L. est..865/96).. O edito questionado, que, a pretexto de sustá-los, anula atos administrativos concretos - quais os que atingiram os servidores nominalmente relacionados - não é um ato normativo, mas ato que, não obstante de alcance plural, é tão concreto quanto aqueles que susta ou torna sem efeito.. É da jurisprudência do Supremo Tribunal que só constitui ato normativo idôneo a submeter-se ao controle abstrato da ação direta aquele dotado de um coeficiente mínimo de abstração ou, pelo menos, de generalidade.. Precedentes (vg. ADIn 767, Rezek, de 6.8.9, RTJ 6/8; ADIn 8, Celso, DJ.05.9). AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.969- (6) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE. : PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT ADVDOS. : ALBERTO MOREIRA RODRIGUES E OUTROS REQTE. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABA- LHADORES NA AGRICULTURA - CONTAG ADVDOS. : MARIA JOSÉ SOUZA SOARES E OUTROS REQTE. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABA- LHADORES EM EDUCAÇÃO - CNTE REQTE. : CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES ADVDOS. : ALBERTO MOREIRA RODRIGUES E OUTRO REQDO. : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

2 <!ID5578-0> <!ID5578-0> ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Decisão: O Tribunal, à unanimidade e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação direta. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa e, neste julgamento, o Senhor Ministro Marco Aurélio. Plenário, EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALI- DADE. DECRETO 0.098/99, DO DISTRITO FEDERAL. LIBER- DADE DE REUNIÃO E DE MANIFESTAÇÃO PÚBLICA. LIMI- TAÇÕES. OFENSA AO ART. 5º, XVI, DA CONSTITUIÇÃO FE- DERAL. I. A liberdade de reunião e de associação para fins lícitos constitui uma das mais importantes conquistas da civilização, enquanto fundamento das modernas democracias políticas. II. A restrição ao direito de reunião estabelecida pelo Decreto distrital 0.098/99, a toda evidência, mostra-se inadequada, desnecessária e desproporcional quando confrontada com a vontade da Constituição (Wille zur Verfassung). III. Ação direta julgada procedente para declarar a inconstitucionalidade do Decreto distrital 0.098/99. AG.REG.NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALI- DADE.98-5 (7) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD- VOGADOS DO BRASIL A D V. : MARCELO ROCHA DE MELLO MARTINS AGDO.(A/S) : MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Cezar Peluso (Relator), Carlos Britto, Celso de Mello, Sepúlveda Pertence e Gilmar Mendes, negando provimento ao agravo regimental, e dos votos dos Senhores Ministros Marco Aurélio, Eros Grau, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa, dando-lhe provimento, foi o julgamento suspenso para colher o voto de desempate da Senhora Ministra Ellen Gracie (Presidente), ausente ocasionalmente. Presidência do Senhor Ministro Gilmar Mendes (Vice-Presidente). Plenário, Decisão: Colhido o voto-desempate da Senhora Ministra Ellen Gracie (Presidente), o Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Relator, negou provimento ao agravo regimental, vencidos os Senhores Ministros Marco Aurélio, Eros Grau, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa, que lhe davam provimento. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello, com voto proferido em assentada anterior. Plenário, E M E N TA : INCONSTITUCIONALIDADE. Ação direta. Portaria nº 796/000, do Ministro de Estado da Justiça. Ato de caráter regulamentar. Diversões e espetáculos públicos. Regulamentação do disposto no art. 7 da Lei federal nº 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ato normativo não autônomo ou secundário. Inadmissibilidade da ação. Inexistência de ofensa constitucional direta. Eventual excesso que se resolve no campo da legalidade. Processo extinto, sem julgamento de mérito. Agravo improvido. Votos vencidos. Precedentes, em especial a ADI nº 9, que teve por objeto a Portaria nº 77, revogada pela Portaria nº 796. Não se admite ação direta de inconstitucionalidade que tenha por objeto ato normativo não autônomo ou secundário, que regulamenta disposições de lei. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (8) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL R E L ATO R : MIN. SEPÚLVEDA PERTENCE REQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASI- LEIROS - AMB A D V. ( A / S ) : ALBERTO PAVIE RIBEIRO E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA DO TRI- BUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Decisão: O Tribunal, por maioria, conheceu da ação, vencido, quanto a esse aspecto, o Senhor Ministro Marco Aurélio. No mérito, também por maioria, o Tribunal julgou parcialmente procedente a ação, declarando a inconstitucionalidade formal do artigo º do Provimento nº 0/005, da Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul, nos termos do voto do Relator, vencido o Senhor Ministro Marco Aurélio, que julgava a ação improcedente, e, parcialmente vencidos, os Senhores Ministros Cezar Peluso e Joaquim Barbosa, que superavam a inconstitucionalidade formal para dar interpretação conforme ao artigo º do provimento. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Falou pela requerente o Dr. Alberto Pavie Ribeiro. Plenário, EMENTA: Ação direta de inconstitucionalidade. Provimento nº 00, de , da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, que dispõe sobre o horário em que o magistrado pode exercer o magistério. Procedência, em parte. I. Constitucionalidade do art. º, que apenas reproduz o disposto no art. 95, parágrafo único, I, da Constituição Federal. II. Inconstitucionalidade formal, contudo, do seu artigo º, que, ao vedar ao magistrado estadual o exercício de docência em horário coincidente com o do expediente do foro, dispõe sobre matéria de competência reservada à lei complementar, nos termos do art. 9, da Constituição Federal, e já prevista no art. 6, º, da LOMAN. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.688- (9) PROCED. : PERNAMBUCO R E L ATO R : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGIS- LATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO A D V. ( A / S ) : MÁRCIO LUIZ SILVA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO INTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO DOS MEMBROS DOS TRIBU- NAIS DE CONTAS DO BRASIL - ATRICON A D V. ( A / S ) : ALEXANDRE AUGUSTO SANTOS DE VAS- CONCELOS E OUTROS Decisão: O Tribunal, à unanimidade e nos termos do voto do Relator, julgou parcialmente procedente a ação direta. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausentes, justificadamente, os Senhores Ministros Celso de Mello e Carlos Britto. Falaram, pela requerente, o Dr. Márcio Luiz Silva e, pelo amicus curiae, o Dr. Bruno de Albuquerque Baptista. Plenário, E M E N TA : AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALI- DADE. LEI.9/9, DO ESTADO DE PERNAMBUCO. ES- COLHA DE MEMBROS CONSELHEIROS DO TRIBUNAL DE CONTAS ESTADUAL. REGIME DE TRANSIÇÃO. PROPORCIO- NALIDADE ENTRE OS CONSELHEIROS INDICADOS PELO LE- GISLATIVO E PELO EXECUTIVO. PEDIDO DEFERIDO. Lei do Estado de Pernambuco que prevê que a escolha de membros indicados para o tribunal de contas do estado será feita do seguinte modo: as três primeiras pela Assembléia Legislativa e as três seguintes pelo Governador. A aplicação pura e simples do critério cronológico permite que vagas ocupadas originalmente por membros indicados pela Assembléia Legislativa sejam posteriormente ocupadas por membros indicados pelo Governador, ferindo assim o entendimento desta Corte, exposto na Súmula 65, de que nos tribunais de contas estaduais que contêm sete membros, a seguinte proporção deverá ser respeitada: /7 indicados pela Assembléia Legislativa e /7 indicados pelo Governador. A determinação acerca de qual dos poderes tem competência para fazer a escolha dos membros dos tribunais de contas estaduais deve preceder à escolha da clientela sobre a qual recairá a nomeação. A aplicação irrestrita do inciso II do art. º da lei atacada é anacrônica e posterga a transição do antigo regime de composição dos tribunais de contas para o novo regime estabelecido pela CF/988. Ação direta julgada parcialmente procedente para: () emprestar interpretação conforme ao inciso II do art. º da lei nº.9/99, do Estado de Pernambuco, para entender que a expressão "as três últimas vagas" somente se refere às vagas pertencentes à cota do Governador, ou seja, às vagas que originalmente foram preenchidas por indicação do Governador; () declarar a inconstitucionalidade do art. º da mesma lei. Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária. Atos do Poder Legislativo LEI N o -.59, DE DE SETEMBRO DE 007 Denomina Aeroporto de Uberaba - MG - Mário de Almeida Franco o aeroporto da cidade de Uberaba, no Estado de Minas Gerais. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o O Aeroporto de Uberaba, no Estado de Minas Gerais, passa a denominar-se Aeroporto de Uberaba - MG - Mário de Almeida Franco. Art. o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de setembro de 007; 86 o da Independência e 9 o da República.. JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA Nelson Jobim Atos do Poder Executivo DECRETO N o , DE DE SETEMBRO DE 007 Dispõe sobre a inclusão, no Programa Nacional de Desestatização - PND, de empreendimentos de transmissão de energia elétrica integrantes da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, determina à Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL a promoção e o acompanhamento dos processos de licitação dessas concessões, e dá outras providências. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando das atribuições que lhe confere o art. 8, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 9.9, de 9 de setembro de 997, D E C R E TA : Art. o Ficam incluídos no Programa Nacional de Desestatização - PND, para fins da Lei n o 9.9, de 9 de setembro de 997, os seguintes empreendimentos de transmissão de energia elétrica integrantes da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN: I - Linha de Transmissão Juína (MT) - Maggi (MT) - Circuito Duplo, em 0 kv, e Subestação Juína; II - Linha de Transmissão Maggi (MT) - Juba (MT)- Circuito Duplo, em 0 kv. Parágrafo único. Os empreendimentos de transmissão de energia elétrica referidos neste artigo compreendem, ainda, a implantação e ampliação das subestações associadas. Art. o Os incisos I e II do art. o do Decreto n o 5.909, de 7 de novembro de 006, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. o... I - Linha de Transmissão Juba - Jauru - CD, em 0 kv, e Subestação Juba; II - Linha de Transmissão Maggi - Nova Mutum - CD, em 0 kv, e Subestação Maggi...."(NR) Art o Fica a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL responsável por promover e acompanhar os procedimentos licitatórios para a contratação dos serviços públicos de transmissão de energia elétrica e para as respectivas outorgas de concessão dos empreendimentos a que se refere o art. o deste Decreto, nos termos do que dispõe o inciso II do art. o da Lei 9.7, de 6 de dezembro de 996. Art. o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de setembro de 007; 86 o da Independência e 9 o da República. JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA Miguel Jorge Nelson Jose Hubner Moreira

3 <!ID5578-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN DECRETO N o , DE DE SETEMBRO DE 007 Dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, e altera o Anexo II ao Decreto n o 5.87, de de julho de 006, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Integração Nacional. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando das atribuições que lhe confere o art. 8, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 50 da Lei n o 0.68, de 8 de maio de 00, e na Medida Provisória n o 77, de 8 de junho de 007, DECRETA: Art. o Ficam remanejados, na forma do Anexo I, da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para o Ministério da Integração Nacional, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: cinco DAS 0.; sete DAS 0.; e quatro DAS 0.. Art. o Em decorrência do disposto no art. o o Anexo II ao Decreto n o 5.87, de de julho de 006, passa a vigorar na forma do Anexo II a este Decreto. Art. o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de setembro de 007; 86 o da Independência e 9 o da República. ANEXO I REMANEJAMENTO DE CARGOS JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA Paulo Bernardo Silva Geddel Vieira Lima CÓDIGO DAS - UNITÁRIO DA SEGES/MP PARA O MI QTDE. VALOR TOTAL DAS 0., 5 6,5 DAS 0.,9 7,7 DAS 0.,7 5,08 TO TA L 6,60 ANEXO II (Anexo II ao Decreto n o 5.87, de de julho de 006) a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFI- CADAS DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO Nº DENOMINAÇÃO CAR- GO/FUNÇÃO NE/DAS/ FG 5 Assessor Especial 0.5 Assessor Especial de Controle Interno 0.5 Assessor 0. 5 Assessor Técnico 0. Assistente 0. 6 Assistente Técnico 0. 8 FG- 5 FG- GABINETE DO MINISTRO Chefe de Gabinete 0.5 Assistente Técnico 0. Assessoria Técnica e Administrativa Chefe de Assessoria 0. Coordenação Coordenador 0. 5 Assistente Técnico 0. Assessoria Parlamentar Chefe de Assessoria 0. Assessor Técnico 0. Coordenação Coordenador 0. Assistente 0. Assessoria de Comunicação Social Chefe de Assessoria 0. Assessor Técnico 0. Coordenação Coordenador 0. Assistente 0. Assistente Técnico 0. S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA Secretário-Executivo NE Assessor 0. Assistente Técnico 0. Gabinete Chefe 0. Serviço Chefe 0. DEPARTAMENTO DE GESTÃO E S T R AT É G I C A Diretor 0.5 Assistente Técnico 0. Serviço Chefe 0. Coordenação Coordenador 0. Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação Coordenador-Geral 0. Coordenação Coordenador 0. Assistente 0. Coordenação-Geral de Planejamento e Melhoria da Gestão Coordenador-Geral 0. Coordenação Coordenador 0. 6 Assistente 0. Coordenação-Geral de Orçamento Coordenador-Geral 0. Coordenação Coordenador 0. Assistente 0. DEPARTAMENTO DE GESTÃO INTERNA Diretor 0.5 Assistente Técnico 0. Serviço Chefe 0. Coordenação Coordenador 0. Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Convênios Coordenador-Geral 0. Coordenação Coordenador 0. Divisão 5 Chefe 0. Coordenação-Geral de Execução Orçamentária e Financeira Coordenador-Geral 0. Coordenação Coordenador 0. Divisão Chefe 0. Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenador-Geral 0. Coordenação Coordenador 0. Divisão Chefe 0. Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Suporte Logístico Coordenador-Geral 0. Coordenação Coordenador 0. Divisão Chefe 0. Serviço Chefe 0. DEPARTAMENTO DE GESTÃO DOS FUNDOS DE INVESTI- M E N TO S Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Acompanhamento, Avaliação e Análise Coordenador-Geral 0. Assistente 0. Coordenação Coordenador 0. Coordenação-Geral de Instrução de Processos Coordenador-Geral 0. Assistente 0. Coordenação Coordenador 0. Gerência Regional de Belém Gerente Regional 0. Assistente 0. Coordenação Coordenador 0. Divisão Chefe 0. Subgerência (Manaus) Subgerente 0. Gerência Regional de Recife Gerente Regional 0. Assistente 0. Coordenação Coordenador 0. Divisão Chefe 0. Subgerência (Fortaleza, Salvador e Montes Claros) Subgerente 0. CONSULTORIA JURÍDICA Consultor Jurídico 0.5 Assessor Técnico 0. Coordenação Coordenador 0. Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Análise de Atos Oficiais e Procedimentos Administrativos Coordenação-Geral de Assessoramento Jurídico SECRETARIA DE POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO RE- GIONAL Coordenador-Geral 0. Assistente 0. Coordenador-Geral 0. Assistente 0. Secretário 0.6 Assessor Técnico 0. Serviço Chefe 0. DEPARTAMENTO DE PLANEJA- MENTO DE DESENVOLVIMEN- TO REGIONAL Diretor 0.5

4 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Coordenação-Geral de Planejamento e Gestão Territorial Coordenação-Geral de Planos e Ações Regionais Coordenação-Geral de Informação e Monitoramento de Políticas DEPARTAMENTO DE GESTÃO DOS FUNDOS DE DESENVOL- VIMENTO REGIONAL Coordenação-Geral dos Fundos Constitucionais de Financiamento Coordenação-Geral dos Fundos de Desenvolvimento Regional 5 Assessor Técnico 0. Assistente 0. Assistente Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Diretor 0.5 Assessor Técnico 0. Assistente 0. Assistente Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. SECRETARIA DE PROGRA- MAS REGIONAIS Secretário 0.6 Assistente Técnico 0. Assessor Técnico 0. Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Articulação Institucional Coordenação-Geral de Integração Programática Coordenação-Geral de Projetos Especiais DEPARTAMENTO DE PROGRA- MAS DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE Coordenação-Geral da Região Norte Coordenação-Geral da Região Nordeste DEPARTAMENTO DE PROGRA- MAS DAS REGIÕES SUL E SU- DESTE Coordenação-Geral da Região Sudeste Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Diretor 0.5 Assessor Técnico 0. Assistente 0. Assistente Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Diretor 0.5 Assessor Técnico 0. Assistente 0. Assistente Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Coordenação-Geral da Região Sul Coordenador-Geral 0. SECRETARIA DE DESENVOL- VIMENTO DO CENTRO-OES- TE Secretário 0.6 Assessor Técnico 0. Assistente Técnico 0. Serviço Chefe 0. DEPARTAMENTO DE DESEN- VOLVIMENTO REGIONAL Coordenação-Geral de Gestão do Conhecimento Coordenação-Geral de Relações Institucionais Coordenação-Geral da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno Diretor 0.5 Assessor Técnico 0. Assistente Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL Secretário 0.6 Assessor Técnico 0. Assistente Técnico 0. Serviço Chefe 0. Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres DEPARTAMENTO DE ARTICU- LAÇÃO E GESTÃO Coordenação-Geral de Articulação e Gestão DEPARTAMENTO DE MINIMI- ZAÇÃO DE DESASTRES Coordenação-Geral de Prevenção e Preparação DEPARTAMENTO DE REABILI- TAÇÃO E DE RECONSTRUÇÃO Coordenação-Geral de Reabilitação e Reconstrução SECRETARIA DE INFRA-ES- TRUTURA HÍDRICA Chefe de Centro 0. Assessor Técnico 0. Assistente 0. Diretor 0.5 Assistente 0. Assistente Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Diretor 0.5 Assistente 0. Assistente Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Diretor 0.5 Assistente 0. Assistente Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Secretário 0.6 Assessor Técnico 0. Assistente 0. Assistente Técnico 0. Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Programação e Acompanhamento DEPARTAMENTO DE DESEN- VOLVIMENTO HIDROAGRÍCO- LA Coordenação-Geral de Implantação de Projetos de Irrigação Coordenação-Geral de Eficiência de Agricultura Irrigada Coordenação-Geral de Planejamento de Projetos de Irrigação DEPARTAMENTO DE OBRAS HÍDRICAS Coordenação-Geral de Análise de Projetos Coordenação-Geral de Supervisão de Obras Coordenação-Geral de Acompanhamento de Acordos e Convênios DEPARTAMENTO DE PROJETOS E S T R AT É G I C O S Coordenador-Geral 0. Assessor Técnico 0. Assistente Técnico 0. Diretor 0.5 Assistente Técnico 0. 5 Assessor Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Diretor Assessor Técnico 0. Assistente Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Diretor 0.5 Assessor 0. Coordenação-Geral de Obras Coordenador-Geral 0. Coordenação Coordenador 0. DEPARTAMENTO DE PROMO- ÇÃO DE INVESTIMENTOS Coordenação-Geral de Execução de Projetos Coordenação-Geral do Fundo Constitucional do Centro-Oeste Diretor 0.5 Assessor Técnico 0. Assistente Técnico 0. Coordenador-Geral 0. Coordenador-Geral 0. Coordenação-Geral de Programas Ambientais Coordenador-Geral 0. Coordenação Coordenador 0. Coordenação-Geral de Projetos de Coordenador-Geral 0. Apoio ao Desenvolvimento da Região Beneficiada Coordenação Coordenador 0. Coordenação-Geral de Revitalização Ambiental Coordenador-Geral 0.

5 <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de ISSN Coordenação-Geral de Gestão de Contratos e Convênios Assistente 0. Coordenador-Geral 0. Assistente 0. ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. CÓDIGO DAS - UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 5,0 5,0 5,0 DAS 0.6 5,8 5 6,0 5 6,0 DAS 0.5,5 7 7,5 7 7,5 DAS 0., 5 5,5 50 6,50 DAS 0.,9 5,8 59, DAS 0.,7 9, 9, DAS 0.,00 0 0,00 0 0,00 DAS 0.5,5 6 5,50 6 5,50 DAS 0., 6 9,8 6 9,8 DAS 0.,9 6 87, ,86 DAS 0.,7 50 6, ,58 DAS 0.,00 0 0,00 0 0,00 SUBTOTAL 8 580, ,9 FG- 0,0 8 5,60 8 5,60 FG- 0,5 5 0,75 5 0,75 SUBTOTAL 6,5 6,5 TOTAL GERAL 6 587,0 6,6 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 5 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 75 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 096 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE ENERGIA NA REGIÃO NORTE ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS CENTRAIS ELETRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 95 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DECRETO DE DE SETEMBRO DE 007 Abre ao Orçamento de Investimento para 007, em favor das Centrais Elétricas do Norte Brasil S.A. - ELETRONORTE e da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, crédito suplementar no valor total de R$ ,00, para os fins que especifica. TO TA L ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : - CENTRAIS ELETRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 8, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no inciso I do art. 8 o da Lei n o.5, de 7 de fevereiro de 007, DECRETA: Art. o Fica aberto ao Orçamento de Investimento, aprovado pela Lei n o.5, de 7 de fevereiro de 007, crédito suplementar no valor total de R$ ,00 (dezesseis milhões, oitocentos e oitenta e sete mil reais), em favor das Centrais Elétricas do Norte Brasil S.A. - ELETRONORTE e da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, para atender à programação constante do Anexo I a este Decreto. Art. o Os recursos necessários à execução do disposto no art. o são oriundos de cancelamento de parte de dotação aprovada para outras ações das referidas empresas, constante do Anexo II a este Decreto. Art. o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de setembro de 007; 86 o da Independência e 9 o da República. JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA Paulo Bernardo Silva ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 5 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 75 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 096 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE ENERGIA NA REGIÃO NORTE ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 95 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR TO TA L PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$,00 QUADRO SINTESE POR FUNCOES COMUNICAÇÕES ENERGIA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 7 COMUNICAÇÕES POSTAIS ENERGIA ELÉTRICA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES POSTAIS ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : - CENTRAIS ELETRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 096 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 056 APRIMORAMENTO DOS SERVIÇOS POSTAIS ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE ENERGIA NA REGIÃO NORTE ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR ORGAO 000 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES TOTAL - GERAL P R O J E TO S EXPANSAO DE SISTEMA DE TRANSMISSAO DE ENERGIA ELETRICA NO MATO GROSSO (ACRESCIMO DE APROXIMADAMENTE 65 KM DE LINHA DE TRANSMISSAO, IMPLAN- TACAO DA SE JAURU (MT) 00 MVA E RE- FORCO NAS SUBESTACOES ASSOCIADAS EQUIVALENTE A 56 MVA).7.000

6 6 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de EXPANSAO DE SISTEMA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA NO MATO GROSSO (ACRESCIMO DE APROXIMADA- MENTE 65 KM DE LINHA DE TRANSMIS- SAO, IMPLANTACAO DA SE JAURU (MT) 00 MVA E REFORCO NAS SUBESTACOES ASSOCIADAS EQUIVALENTE A 56 MVA) - NO ESTADO DO MATO GROSSO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I - INV ENERGIA NA REGIÃO NORTE ORGAO : MINISTERIO DAS COMUNICACOES UNIDADE : 0 - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E P R O J E TO S 056 APRIMORAMENTO DOS SERVIÇOS POSTAIS AMPLIACAO DA CAPACIDADE DE GERA- CAO DA USINA HIDRELETRICA DE TUCU- RUI (PA) - ª ETAPA - DE.5 PARA 8.70 MW AMPLIACAO DA CAPACIDADE DE GERA- CAO DA USINA HIDRELETRICA DE TUCU- RUI (PA) - ª ETAPA - DE.5 PARA 8.70 MW - NO ESTADO DO PARA OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I - INV ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS AT I V I D A D E S MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - CORREIOS MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - CORREIOS - NACIONAL I - INV P R O J E TO S P R O J E TO S Z IMPLANTACAO DE SISTEMA DE TRANSMIS- SAO EM RORAIMA Z 00 IMPLANTACAO DE SISTEMA DE TRANS- MISSAO EM RORAIMA - NO ESTADO DE RORAIMA SISTEMA IMPLANTADO (% DE EXE- CUCAO FISICA) I - INV AMPLIACAO DA INFRA-ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - CORREIOS AMPLIACAO DA INFRA-ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - CORREIOS - NACIONAL AGENCIA INSTALADA (UNIDADE) 69 I - INV TOTAL - INVESTIMENTO TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DAS COMUNICACOES ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$,00 ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES COMUNICAÇÕES QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 7 COMUNICAÇÕES POSTAIS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 056 APRIMORAMENTO DOS SERVIÇOS POSTAIS QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS 0 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 95 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DAS COMUNICACOES UNIDADE : 0 - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES COMUNICAÇÕES QUADRO SINTESE POR FUNCOES COMUNICAÇÕES ENERGIA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 6 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES COMUNICAÇÕES TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 097 ENERGIA NA REGIÃO NORTE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR ORGAO 000 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 7 COMUNICAÇÕES POSTAIS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 056 APRIMORAMENTO DOS SERVIÇOS POSTAIS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 95 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 5 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 75 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 097 ENERGIA NA REGIÃO NORTE

7 <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de ISSN QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS CENTRAIS ELETRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE ORGAO : MINISTERIO DAS COMUNICACOES UNIDADE : 0 - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 95 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : - CENTRAIS ELETRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 5 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 75 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 097 ENERGIA NA REGIÃO NORTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 95 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES COMUNICAÇÕES QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 6 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 95 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DAS COMUNICACOES UNIDADE : 0 - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : - CENTRAIS ELETRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E AT I V I D A D E S 097 ENERGIA NA REGIÃO NORTE AT I V I D A D E S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NACIONAL I - INV C7 REFORCOS E MELHORIAS NO SISTEMA DE TRANSMISSAO DA REGIAO NORTE C7 000 REFORCOS E MELHORIAS NO SISTEMA DE TRANSMISSAO DA REGIAO NORTE - NA REGIAO NORTE I - INV TOTAL - INVESTIMENTO DECRETO DE DE SETEMBRO DE 007 TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DAS COMUNICACOES ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES COMUNICAÇÕES QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 6 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS 0 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 95 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor de diversos órgãos do Poder Executivo, crédito suplementar no valor global de R$.5.0,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 8, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. º, inciso I, alínea "a", e º, inciso II, da Lei nº.5, de 7 de fevereiro de 007, DECRETA: Art. o Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei n o.5, de 7 de fevereiro de 007), em favor de diversos órgãos do Poder Executivo, crédito suplementar no valor global de R$.5.0,00 (três milhões, cento e cinqüenta e um mil, trezentos e quarenta reais), para atender às programações constantes do Anexo I deste Decreto. Art. o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de anulação parcial de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II deste Decreto. Art. o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de setembro de 007; 86º da Independência e 9º da República. JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA Paulo Bernardo Silva

8 8 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : 00 - RADIOBRAS - EMPRESA BRASILEIRA DE COMUNICACAO S.A. ORGAO : MINISTERIO DAS CIDADES UNIDADE : COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS - CBTU ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 95 DESCENTRALIZACAO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE FERROVIARIO URBANO DE PASSA- GEIROS DEMOCRATIZACAO DO ACESSO A INFORMACAO JORNALISTICA, EDUCACIONAL E CULT U - RAL AT I V I D A D E S AT I V I D A D E S AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL F AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : 00 - RADIOBRAS - EMPRESA BRASILEIRA DE COMUNICACAO S.A. ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : AGENCIA DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE - ADENE ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0 DEMOCRATIZACAO DO ACESSO A INFORMACAO JORNALISTICA, EDUCACIONAL E CULT U - RAL AT I V I D A D E S APOIO ADMINISTRATIVO 8.0 AT I V I D A D E S ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL PESSOA BENEFICIADA (UNIDADE) 9 S TOTAL - FISCAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL S F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL 6.0 F TOTAL - FISCAL 9.60 TOTAL - SEGURIDADE 8.0 TOTAL - SEGURIDADE 0.80 TOTAL - GERAL 8.0 TOTAL - GERAL 79.90

9 <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO UNIDADE : 70 - MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 II - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (oitenta e seis milhões, quatrocentos e cinqüenta e nove mil, novecentos e cinco reais), conforme indicado no Anexo II deste Decreto. Art. o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de setembro de 007; 86º da Independência e 9º da República. E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA Paulo Bernardo Silva 05 GESTAO DE RECURSOS HUMANOS E DEMOCRATIZACAO DAS RELACOES DE TRABALHO NO SETOR PUBLICO ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : 90 - MINISTERIO DOS TRANSPORTES OPERACOES ESPECIAIS ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PAGAMENTO DE PESSOAL DECORRENTE DE PROVIMEN- TOS POR MEIO DE CONCURSOS PUBLICOS PAGAMENTO DE PESSOAL DECORRENTE DE PROVIMEN- TOS POR MEIO DE CONCURSOS PUBLICOS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E TOTAL - SEGURIDADE 0 05 GESTAO DA POLITICA DOS TRANSPORTES TOTAL - GERAL OPERACOES ESPECIAIS ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : AGENCIA DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE - ADENE ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR EXTINCAO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRA- DAS DE RODAGEM - DNER EXTINCAO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRA- DAS DE RODAGEM - DNER - NACIONAL F PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - FISCAL E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO 8.0 AT I V I D A D E S ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL 8.0 F ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : 95 - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT TOTAL - FISCAL 8.0 ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR TOTAL - SEGURIDADE 0 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL 8.0 DECRETO DE DE SETEMBRO DE 007 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios dos Transportes e do Meio Ambiente, crédito suplementar no valor global de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 00 MANUTENCAO DA MALHA RODOVIARIA FEDERAL O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 8, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. o, incisos I, alíneas "a" e "d", II e XX, da Lei n o.5, de 7 de fevereiro de 007, DECRETA: Art. o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o.5, de 7 de fevereiro de 007), em favor dos Ministérios dos Transportes e do Meio Ambiente, crédito suplementar no valor global de R$ ,00 (cento e trinta e sete milhões, quinhentos e trinta e nove mil, novecentos e cinco reais), para atender às programações constantes do Anexo I deste Decreto. P R O J E TO S E0 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA SP/PR - DIVISA PR/SC - NA BR-6 - NO ESTADO DO PA- RANA E0 00 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA SP/PR - DIVISA PR/SC - NA BR-6 - NO ESTADO DO PA- RANA - NO ESTADO DO PARANA F Art. o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: I - excesso de arrecadação, no valor de R$ ,00 (cinqüenta e um milhões e oitenta mil reais), sendo: a) R$ ,00 (quarenta e oito milhões e oitenta mil reais) de Recursos Ordinários; e b) R$ ,00 (três milhões de reais) de Taxas e Multas pelo Exercício do Poder de Polícia; e E9 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA GO/MS - TRES LAGOAS - NA BR-58 - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL E9 005 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA GO/MS - TRES LAGOAS - NA BR-58 - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL F

10 0 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de CORREDOR LESTE ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : 90 - MINISTERIO DOS TRANSPORTES P R O J E TO S ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR B8 CONSTRUCAO DE CONTORNO FERROVIARIO - NO MU- NICIPIO DE CAMPO BELO - NO ESTADO DE MINAS GE- RAIS B8 00 CONSTRUCAO DE CONTORNO FERROVIARIO - NO MUNI- CIPIO DE CAMPO BELO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS B98 ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - GOVERNADOR VALADARES - BELO HORIZONTE - NA BR-8 - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS B98 00 ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - GOVERNADOR VALADARES - BELO HORIZONTE - NA BR-8 - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS - NO ESTADO DE MINAS GE- RAIS F F F CORREDOR MERCOSUL P R O J E TO S PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 05 GESTAO DA POLITICA DOS TRANSPORTES OPERACOES ESPECIAIS EXTINCAO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRA- DAS DE RODAGEM - DNER EXTINCAO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRA- DAS DE RODAGEM - DNER - NACIONAL F TOTAL - FISCAL E CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - NA BR-8 - NO ESTADO DE SANTA CATARINA E 00 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - NA BR-8 - NO ESTADO DE SANTA CATARINA - NO ESTADO DE SAN- TA CATARINA F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : 95 - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT TOTAL - SEGURIDADE 0 ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : 0 - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA 00 MANUTENCAO DA MALHA RODOVIARIA FEDERAL P R O J E TO S ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0750 APOIO ADMINISTRATIVO AT I V I D A D E S ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL D60 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA BA/ES - DIVISA ES/RJ - NA BR-0 - NO ESTADO DO ES- PIRITO SANTO D60 00 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA BA/ES - DIVISA ES/RJ - NA BR-0 - NO ESTADO DO ES- PIRITO SANTO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO F E97 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA PI/CE - FORTALEZA - NA BR-00 - NO ESTADO DO CEARA E97 00 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA PI/CE - FORTALEZA - NA BR-00 - NO ESTADO DO CEA- RA - NO ESTADO DO CEARA F K RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA AL/SE - DIVISA SE/BA - NA BR-0 - NO ESTADO DE SER- GIPE K 008 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA AL/SE - DIVISA SE/BA - NA BR-0 - NO ESTADO DE SER- GIPE - NO ESTADO DE SERGIPE F E0 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA GO/MG - JUIZ DE FORA - NA BR-00 - NO ESTADO DE MINAS GERAIS E0 000 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA GO/MG - JUIZ DE FORA - NA BR-00 - NO ESTADO DE MINAS GERAIS - MINAS GERAIS F E06 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - FORTALE ZA - DIVISA PE/CE - NA BR-6 - NO ESTADO DO CEARA E06 00 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - FORTALE- ZA - DIVISA PE/CE - NA BR-6 - NO ESTADO DO CEARA - NO ESTADO DO CEARA F

11 <!ID5578-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN E7 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA PA/TO - DIVISA TO/GO - NA BR-5 - NO ESTADO DO TO- CANTINS E7 007 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA PA/TO - DIVISA TO/GO - NA BR-5 - NO ESTADO DO TO- CANTINS - NO ESTADO DO TOCANTINS F WG 009 CONSTRUCAO DE CONTORNO FERROVIARIO - NO MUNI- CIPIO DE SANTO AMARO - NO ESTADO DA BAHIA - NO ESTADO DA BAHIA F CORREDOR LESTE E7 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - FORTALE- ZA - DIVISA CE/PI - NA BR- - NO ESTADO DO CEARA E7 00 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - FORTALE- ZA - DIVISA CE/PI - NA BR- - NO ESTADO DO CEARA - NO ESTADO DO CEARA E9 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - CHAPADI- NHA - DIVISA MA/PA - NA BR- - NO ESTADO DO MA- RANHAO E9 00 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - CHAPADI- NHA - DIVISA MA/PA - NA BR- - NO ESTADO DO MA- RANHAO - NO ESTADO DO MARANHAO F F P R O J E TO S ER ADEQUACAO DE CONTORNO RODOVIARIO - NO MUNI- CIPIO DE VITORIA - NA BR-0 - NO ESTADO DO ESPI- RITO SANTO ER 00 ADEQUACAO DE CONTORNO RODOVIARIO - NO MUNI- CIPIO DE VITORIA - NA BR-0 - NO ESTADO DO ESPI- RITO SANTO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO F CORREDOR TRANSMETROPOLITANO E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA ES/MG - DIVISA MG/SP - NA BR-6 - NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS E 00 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA ES/MG - DIVISA MG/SP - NA BR-6 - NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F E8 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - ENTRON CAMENTO BR-07 - SALVADOR - NA BR- - NO ESTADO DA BAHIA E8 009 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - ENTRON- CAMENTO BR-07 - SALVADOR - NA BR- - NO ESTADO DA BAHIA - NO ESTADO DA BAHIA F E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - CACERES - DIVISA MT/RO - NA BR-7 - NO ESTADO DO MATO GROSSO E 005 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - CACERES - DIVISA MT/RO - NA BR-7 - NO ESTADO DO MATO GROSSO - NO ESTADO DO MATO GROSSO E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - MONTES CLAROS - DIVISA MG/GO - NA BR-65 - NO ESTADO DE MINAS GERAIS E 00 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - MONTES CLAROS - DIVISA MG/GO - NA BR-65 - NO ESTADO DE MINAS GERAIS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F F CORREDOR SAO FRANCISCO P R O J E TO S D65 CONSTRUCAO DE PASSAGEM SUPERIOR SOBRE A LINHA FERREA - NO MUNICIPIO DE SAO JOSE DO RIO PRETO - NO ESTADO DE SAO PAULO D CONSTRUCAO DE PASSAGEM SUPERIOR SOBRE A LINHA FERREA - NO MUNICIPIO DE SAO JOSE DO RIO PRETO - NO ESTADO DE SAO PAULO - NO ESTADO DE SAO PAU- LO F CORREDOR NORDESTE P R O J E TO S ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA PB/PE - DIVISA PE/AL - NA BR-0 - NO ESTADO DE PERNAMBU- CO ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA PB/PE - DIVISA PE/AL - NA BR-0 - NO ESTADO DE PERNAM- BUCO - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F TOTAL - FISCAL P R O J E TO S TOTAL - SEGURIDADE WG CONSTRUCAO DE CONTORNO FERROVIARIO - NO MU- NICIPIO DE SANTO AMARO - NO ESTADO DA BAHIA TOTAL - GERAL DESPACHOS DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidência da República Nº 677, de de setembro de 007. Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 99. Nº 678, de de setembro de 007. Encaminhamento ao Congresso Nacional do relatório de avaliação do Plano Plurianual para o período Nº 679, de de setembro de 007. Encaminhamento ao Congresso Nacional das informações complementares ao Projeto de Lei Orçamentária de 008 e o plano de aplicação dos recursos das agências oficiais de fomento. Nº 680, de de setembro de 007. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.59, de de setembro de 007. Nº 68, de de setembro de 007. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que "Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Justiça e da Defesa, crédito suplementar no valor global de R$.8.96,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente". Nº 68, de de setembro de 007. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do Ajuste Complementar, por Troca de Notas, ao Acordo sobre Cooperação Financeira entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Federal da Alemanha Relativo ao Projeto "Programa de Saúde e Saneamento Básico no Piauí", concluído em Brasília, em 6 de setembro de 006. <!ID > MINISTÉRIO DA DEFESA Exposições de Motivos N o 5, de de setembro de 007. Sobrevôo no território nacional, no dia de setembro de 007, de uma aeronave tipo Hércules L8G, pertencente à Força Aérea da República da Bolívia, em missão de transporte de passageiros, procedente de La Paz, Bolívia, e destino a Caracas, Venezuela, e retorno no mesmo dia. N o 5, de de setembro de 007. Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C-7, pertencente à Força Aérea dos Estados Unidos da América, em missão de transporte de carga, com a seguinte programação de vôo, no mês de setembro de 007: dia 7 - procedente de Charleston, EUA, e pouso em Brasília; dia 8 - decolagem de Brasília, pouso no Rio de Janeiro e destino a Assunção, Paraguai; e dia 9 - procedente de Assunção, com destino a St. Croix, Ilhas Vi rg e n s. N o 5, de de setembro de 007. Sobrevôo no território nacional, no dia 0 de setembro de 007, de uma aeronave tipo AN-, pertencente à Companhia Motor Cich, em missão de transporte de carga, procedente de Dakar, Senegal, pouso em Belém e destino a Lima, Peru, de onde retorna no dia seguinte, com novo pouso em Belém e destino à Ilha do Sal, Cabo Verde. Homologo e autorizo. Em de setembro de 007. N o 5, de de setembro de 007. Sobrevôo no território nacional, no dia 5 de setembro de 007, de uma aeronave tipo C-0, pertencente à Força Aérea da República da Argentina, em missão de transporte de carga em apoio à Organização das Nações Unidas, procedente de El Palomar, Argentina, com pouso em Manaus e destino a Porto Príncipe, Haiti. N o 55, de de setembro de 007. Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C-0, pertencente à Força Aérea da República da Bolívia, em missão de transporte de carga, com a seguinte programação de vôo, no mês de setembro de 007: dia 6 - procedente de La Paz, Bolívia, com destino a Tocumen, Panamá; e dia 8 - procedente de Tocumen, com destino a La Paz. N o 56, de de setembro de 007. Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C-95, pertencente à Força Aérea da República Oriental do Uruguai, em missão de transporte de passageiros, com a seguinte programação de vôo, no mês de setembro de 007: dia 6 - procedente de Montevidéu, Uruguai, com pouso em Porto Alegre e Curitiba; dia 9 - decolagem de Curitiba e novo pouso em Porto Alegre; e dia 0 - decolagem de Porto Alegre, com destino a Montevidéu. Homologo e autorizo. Em de setembro de 007.

12 <!ID > <!ID5585-0> <!ID55767-> ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 S E C R E TA R I A - G E R A L RETIFICAÇÃO Na Portaria nº 8, de de setembro de 007, publicada no DOU de , Seção, na página, ª coluna, onde se lê: "Art. º - A Comissão Organizadora Nacional..." Leia-se: "Art. - A Comissão Organizadora Nacional..." Na página, ª coluna, no Art., leia-se: Art. - Compete a Comissão Organizadora Estadual: I - Coordenar e promover a realização da Conferência Estadual; II - Realizar o planejamento de organização da Conferência Estadual; III - Orientar o trabalho das Comissões Organizadoras Municipais; IV - Mobilizar a sociedade civil e o poder público, no âmbito de sua atuação no Estado ou no município, para organizarem e participarem das conferências; V - Sistematizar os relatórios das pré-conferências, das Conferências Municipais Preparatórias e Eletivas; VI - Viabilizar a infra-estrutura necessária à realização da etapa estadual; VII - Aprovar a programação da etapa estadual; VIII - Produzir a avaliação da etapa estadual; IX - Providenciar a publicação do relatório final da etapa estadual. X - Deliberar, com a supervisão da Comissão Organizadora Nacional, sobre todas as questões referentes à etapa estadual que não estejam previstas neste regimento. XI - Deliberar sobre o número de participantes na etapa estadual. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO.5, DE DE SETEMBRO DE 007 O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. º, inciso I, da Lei complementar n 7, de 0 de fevereiro de 99, e o art. º, º, da Portaria nº 8/AGU, de º de fevereiro de 007, resolve: Art. Autorizar o Núcleo de Assessoramento Jurídico em Porto Alegre (NAJ/RS) a coordenar os trabalhos da Câmara de Conciliação instalada nos autos do Processo Administrativo nº /007-. Art. O Coordenador do NAJ/RS supervisionará as atividades administrativas e jurídicas necessárias à instalação e prosseguimento dos trabalhos de conciliação. Art. º Caberá ao Coordenador designar o conciliador responsável pela execução dos trabalhos de conciliação. Art. º Caberá ao Coordenador: I - solicitar a manifestação jurídica dos órgãos envolvidos, se necessário; II - oficiar aos órgãos solicitando indicação de representantes; III - designar as datas das reuniões da Câmara de Conciliação. Art. 5º Sob a Coordenação da Dra. HELIA MARIA DE OLIVEIRA BETTERO, a Consultoria-Geral da União supervisionará as atividades de conciliação do Núcleo de Assessoramento Jurídico. Art. 6º Para a execução dos trabalhos de conciliação estará o NAJ/RS adstrito ao fixado pela Portaria nº 8/AGU, de º de fevereiro de 007, e demais disposições normativas a que alude. Art. 7º Concluídos os trabalhos da Câmara de Conciliação ora instalada, o Coordenador do NAJ/RS deverá encaminhar, em quinze dias, o relatório final dos trabalhos, sintetizando todas as deliberações decorrentes da conciliação ou os motivos da impossibilidade de conciliação. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI PROCURADORIA-GERAL FEDERAL 70, DE DE SETEMBRO DE 007 Fixa a lotação e o exercício dos Procuradores Federais e dos integrantes do quadro suplementar relativo aos servidores da Administração Federal indireta de que trata o art. 6 da Medida Provisória nº.9-, de 6 de setembro de 00, nos órgãos de direção e de execução da Procuradoria-Geral Federal, regulamenta a remoção para o deslocamento de lotação ou exercício no âmbito da Procuradoria-Geral Federal e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso da competência de que tratam os incisos I, IV, V, VII e VIII do º do art. da Lei nº 0.80, de de julho de 00, resolve: Art. º. Fixar a lotação e o exercício dos Procuradores Federais e dos integrantes do quadro suplementar relativo aos servidores da Administração Federal indireta de que trata o art. 6 da Medida Provisória nº.9-6, de 6 de setembro de 00, nos órgãos de direção e de execução da Procuradoria-Geral Federal, conforme o Anexo desta Portaria. Art. º. A sede da Procuradoria-Geral Federal, as Procuradorias-Regionais Federais, as Procuradorias Federais nos Estados, as Procuradorias-Seccionais Federais e os seus respectivos Escritórios de Representação passam a ser os únicos órgãos de lotação dos Procuradores Federais e dos integrantes do quadro suplementar nas cidades em que estiverem localizados. º Nas cidades onde não houver quaisquer dos órgãos previstos no caput, poderá haver, excepcionalmente, a lotação de Procuradores Federais e integrantes do quadro suplementar nas Procuradorias Federais, especializadas ou não, junto às autarquias e fundações públicas federais. º Os Procuradores Federais e integrantes do quadro suplementar lotados em Procuradorias Federais, especializadas ou não, junto às autarquias e fundações públicas federais, ressalvado o disposto no º, ficam lotados nas Procuradorias-Regionais Federais, Procuradorias Federais nos Estados, Procuradorias-Seccionais Federais e seus respectivos Escritórios de Representação situados na mesma cidade. º As modificações introduzidas pelo º não implicam a alteração da localidade de lotação de Procurador Federal e integrante do quadro suplementar. Art. º. A sede da Procuradoria-Geral Federal, as Procuradorias-Regionais Federais, as Procuradorias Federais nos Estados, as Procuradorias-Seccionais Federais, as Procuradorias Federais, especializadas ou não, junto às autarquias e fundações públicas federais, e os seus respectivos Escritórios de Representação são órgãos de exercício dos Procuradores Federais e dos integrantes do quadro sup l e m e n t a r. Art. º. O Gabinete do Procurador-Geral Federal, a Adjuntoria de Consultoria, a Adjuntoria de Contencioso e as Coordenações- Gerais da Procuradoria-Geral Federal integram, para efeitos de lotação e exercício, a sede da Procuradoria-Geral Federal. Art. 5º. Remoção é o deslocamento de lotação ou exercício de Procurador Federal ou integrante do quadro suplementar, a pedido ou de ofício, no âmbito da Procuradoria-Geral Federal, com ou sem mudança de sede. Parágrafo único - São modalidades de remoção: I - de ofício, no interesse da Administração; II - a pedido, a critério da Administração; III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração: a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração; b) por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial; c) em virtude de processo seletivo promovido de acordo com as normas estabelecidas nesta Portaria. Art. 6º. A remoção de ofício, no interesse da Administração, poderá ocorrer para redistribuir eqüitativamente o quantitativo de Procuradores Federais e integrantes do quadro suplementar entre os órgãos de direção e de execução da Procuradoria-Geral Federal, inclusive quando de sua reestruturação. º Na escolha dos Procuradores ou integrantes do quadro suplementar que serão removidos nos termos do caput, não havendo interessados, serão observados, seqüencialmente, os seguintes critérios: I - o menor tempo na carreira, ou nos cargos nela transformados; II - o menor tempo de exercício no órgão em que se encontra; e, III - a classificação no concurso de ingresso na carreira. º Também se considera remoção de ofício, no interesse da Administração, aquela definida na Portaria PGF nº 5, de de dezembro de 006, destinada aos órgãos existentes em localidades de preenchimento prioritário. Art. 7º. A remoção a pedido, a critério da Administração, dar-se-á mediante a utilização de sistema informatizado disponibilizado no sítio da Advocacia-Geral da União, consoante as seguintes regras: I - o sistema estará disponível para a indicação de preferência dos interessados quanto à alteração de lotação ou exercício independentemente do oferecimento de vagas pela Administração; II - as inscrições ocorrerão semestralmente, entre o º e o 0º dia útil dos meses de janeiro e julho, salvo naqueles em que estiver ocorrendo o concurso de remoção a que se refere o art. 8º desta Portaria; III - as opções, as alterações e as desistências relativas às propostas de alteração de lotação ou exercício dar-se-ão unicamente por meio eletrônico, dentro do prazo de inscrição, pelos respectivos formulários disponibilizados no sistema; IV - o interessado poderá efetuar opções para qualquer dos órgãos de lotação, segundo sua ordem de preferência, indicando, em seguida, a ordem de preferência de todos os órgãos de exercício de cada órgão de lotação escolhido; V - a não apresentação da ordem de preferência de todos os órgãos de exercício de cada órgão de lotação escolhido permitirá ao sistema a sua escolha aleatória; VI - para a alteração apenas do órgão de exercício, mantendo-se o órgão de lotação atual, o interessado poderá indicar apenas os órgãos de exercício de seu interesse dentre todos os órgãos de exercício de seu órgão de lotação; VII - as opções a que se refere o inciso III serão levadas em consideração, simultaneamente, no processamento eletrônico, observada a ordem de prioridade das opções e a aferição da ordem de classificação de cada interessado; VIII - havendo mais de um pedido de inscrição de um mesmo interessado, será considerado apenas o último deles, desde que efetuado dentro do período de inscrição; e, IX - é vedada a inscrição condicional. º O deferimento, a critério da Administração, das remoções de que trata este artigo deverá respeitar a redistribuição eqüitativa do quantitativo de Procuradores Federais e integrantes do quadro suplementar entre os órgãos de origem e de destino dos respectivos interessados. º As despesas de deslocamento decorrentes dessa remoção correrão às expensas dos interessados. º A inscrição ou eventual existência de vagas nos órgãos de destino não geram qualquer direito à remoção de que trata este artigo. Art. 8º. A remoção a pedido, independentemente do interesse da Administração, em virtude de processo seletivo de concurso de remoção, dar-se-á mediante a utilização de sistema informatizado disponibilizado no sítio da Advocacia-Geral da União, semestralmente, após o encerramento de cada processo de promoção, ou antes da primeira nomeação de candidatos aprovados em cada concurso público de ingresso na carreira de Procurador Federal. º Não serão ofertadas aos aprovados em concurso público de ingresso na carreira de Procurador Federal as vagas ainda não disponibilizadas aos atuais membros da carreira. º O concurso de remoção observará as regras gerais constantes desta Portaria e as regras e formas específicas, procedimentos, limites e condições fixados em edital próprio para o fim de preenchimento das vagas então disponibilizadas pela Procuradoria-Geral Federal. º Observados os princípios da eficiência e continuidade dos serviços públicos, a Procuradoria-Geral Federal poderá prorrogar o prazo para efetivação das remoções deferidas em concurso de remoção enquanto as vagas de origem não forem preenchidas em decorrência do próprio certame ou providas pelo ingresso de novos Procuradores Federais. º As despesas de deslocamento decorrentes dessa remoção correrão às expensas dos candidatos.

13 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Art. 9º. Poderão ser removidos nos termos desta Portaria os integrantes da carreira de Procurador Federal e do quadro suplementar, inclusive aqueles que estejam cumprindo estágio confirmatório. Art. 0. As remoções a pedido previstas nos artigos 7º e 8º desta Portaria observarão a ordem de classificação dos interessados ou candidatos. º A classificação dar-se-á de acordo com o tempo de efetivo exercício contado em dias, tendo como marco inicial a data de ingresso na carreira de Procurador Federal ou no cargo efetivo de natureza jurídica, no caso dos integrantes do quadro suplementar. º Para fins do disposto no º, considerar-se-á a data de início do exercício em quaisquer dos cargos transformados no cargo de Procurador Federal, nos termos do art. 5 da Medida Provisória nº.9-, de 00. º Havendo empate exclusivamente entre interessados ou candidatos com ingresso no mesmo concurso, considerar-se-á, para fins de desempate, a melhor classificação neste. º Ressalvado o disposto no º, em caso de empate será melhor classificado o mais idoso dos interessados ou candidatos. 5º O processamento dar-se-á com a observância das opções feitas pelos interessados ou candidatos, conforme suas prioridades estabelecidas, e da sua ordem de classificação. 6º Findo o processamento, a Procuradoria-Geral Federal publicará o resultado, com a lista de classificação dos interessados ou candidatos e, apenas na remoção prevista no art. 8º desta Portaria, a opção em que estes foram contemplados. 7º Do resultado previsto no 6º, caberá pedido de reconsideração ao Procurador-Geral Federal, no prazo de cinco dias úteis, a contar do dia seguinte à sua publicação, o qual poderá ser instruído com documentos necessários à demonstração do direito do interessado ou candidato. 8º Apreciados os pedidos de reconsideração, a Administração, a seu critério, poderá proceder às remoções que sejam de seu interesse nos termos do art. 7º desta Portaria, ou homologará e publicará a lista de remoções do concurso previsto no seu art. 8º, conforme o caso. Art.. A Procuradoria-Geral Federal publicará ato efetivando as remoções e dando prazo aos Procuradores Federais para apresentação e exercício nas novas unidades de lotação ou exercício. º Os candidatos requisitados e os cedidos para outros órgãos ou entidades, os ocupantes de cargos comissionados ou funções gratificadas e os que estejam em exercício provisório ou prestando colaboração temporária serão removidos com a observância das seguintes regras: I - os requisitados deverão apresentar-se nas novas unidades de lotação ou exercício imediatamente após o término da requisição, salvo se em localidade diversa, hipótese em que terão prazo de quinze dias para trânsito; II - as cessões para outros órgãos ou entidades, os exercícios provisórios e as colaborações temporárias extinguir-se-ão na data de publicação do ato referido no caput, devendo o candidato apresentarse nas novas unidades de lotação ou exercício imediatamente, salvo se em localidade diversa, hipótese em que terá prazo de quinze dias para trânsito; e, III - os ocupantes de cargos comissionados ou funções gratificadas deverão providenciar sua exoneração ou dispensa dos mesmos, devendo apresentar-se nas novas unidades de lotação ou exercício na data de publicação do ato referido no caput, salvo se em localidade diversa, hipótese em que terão prazo de quinze dias para trânsito. º O não cumprimento das regras previstas no º torna sem efeito a remoção do candidato, salvo a prevista no art. 6º desta Portaria. º O candidato que não cumprir o disposto no caput deste artigo, desistindo de remoção já efetivada, ou as regras nele previstas ou no seu º, ficará impedido de solicitar nova remoção a pedido pelo prazo de um ano. Art.. A alteração do órgão de exercício de Procurador Federal ou integrante do quadro suplementar para desempenho de cargo em comissão ou função gratificada em órgão diferente daquele em que se encontre em exercício depende de prévia autorização do Procurador-Geral Federal. ANEXO Art.. Os quantitativos de lotação e exercício fixados no Anexo desta Portaria serão revistos periodicamente, de ofício ou mediante provocação dos titulares dos órgãos de execução da Procuradoria-Geral Federal, de modo a ajustá-los às necessidades de seus órgãos, sem prejuízo das designações emergenciais de exercício provisório ou de colaboração temporária. Art.. Os Procuradores Federais e integrantes do quadro suplementar requisitados, cedidos, nomeados para cargos em comissão ou designados para funções gratificadas em outros órgãos ou entidades que não aquelas em que estejam em exercício, quando dispensados dessas situações, devem apresentar-se imediatamente no órgão em que estavam lotados, salvo se em localidade diversa, hipótese em que terão prazo de quinze dias para trânsito, não remanescendo qualquer direito de manterem seu exercício no órgão primitivo, o qual será consolidado no próprio órgão de lotação, salvo se, no interesse da Administração, outro lhe for designado, ou na hipótese do art., º, I desta Portaria. Parágrafo único - Aqueles que estejam em exercício provisório ou prestando colaboração temporária, quando encerrado seu prazo ou dispensados dessas situações, devem retomar seu exercício pleno no órgão da Procuradoria-Geral Federal em que atuavam anteriormente, salvo, no caso do exercício provisório, se em localidade diversa, hipótese em que terão prazo de quinze dias para trânsito. Art. 5. Os casos omissos serão resolvidos pelo Procurador- Geral Federal. Art. 6. Ficam revogadas a Portaria PGF nº 97, de de agosto de 006, e a Portaria PGF nº 50, de de dezembro de 006. Art. 7. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO ERNESTO ARAGONÉS VIANNA ÓRGÃOS DE LOTAÇÃO ÓRGÃOS DE EXERCÍCIO. PGF - Sede PGF - Sede PRF ª Região (BRASÍLIA) PRF ª Região... A E B / D F A N A / D F.... A N A C / D F.... A N AT E L / D F ANEEL... 0 A N P / D F A N S / D F A N TA Q / D F.... A N T T / D F A N V I S A / D F.... C A D E / D F.... C A P E S / D F.... C N P q / D F.... C V M / D F.... D N I T / D F.... D N P M / D F.... E M B R AT U R / D F.... E N A P / D F.... F C P / D F.... F N D E / D F.... F U B / D F.... F U N A G / D F.... F U N A I / D F.... F U N A S A / D F.... IBAMA - SEDE NACIONAL... I B A M A / D F.... I B G E / D F.... INCRA - SEDE NACIONAL... I N C R A / D F.... I N E P / D F.... I N M E T R O / D F.... INSS - SEDE NACIONAL... I N S S / D F.... I P E A / D F.... I P H A N / D F.... I T I / D F.... S U S E P / D F..... PF/AC (RIO BRANCO)... 8 PF/AC... FUNAI/AC... IBAMA/AC... INCRA/AC... INSS/AC... U FA C.... PF/AM (MANAUS)... 6 PF/AM... CEFET/AM... DNIT/AM... DNPM/AM... FUA

14 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 FUNAI/AM... FUNASA/AM... IBAMA/AM... INCRA/AM... INSS/AM... IPHAN/AM... SUFRAMA/AM..... INSS - Repres. TABATINGA/AM... INSS/ Repres. TABATINGA/AM PF/AP (MACAPA)... P F / A P.... I B A M A / A P.... I N C R A / A P.... I N S S / A P.... U N I FA P PF/BA (SALVADOR) PF/BA... ANAC/BA A N AT E L / B A... CEFET/BA... DNIT/BA... DNPM/BA... FUNASA/BA... IBAMA/BA... INCRA/BA... INSS/BA... IPHAN/BA... UFBA ER - BARREIRAS/BA... 7 ER - BARREIRAS/BA... IBAMA - BARREIRAS... INSS - BARREIRAS/BA UFRB - CRUZ DAS ALMAS/BA... UFRB - CRUZ DAS ALMAS/BA IBAMA - EUNÁPOLIS/BA... IBAMA - EUNÁPOLIS/BA ER - FEIRA DE SANTANA/BA... 7 ER - FEIRA DE SANTANA/BA... INSS - Repres. FEIRA DE SANTANA/BA INSS - Repres. GUANAMBI/BA... INSS - Repres. GUANAMBI/BA ER - ILHÉUS/BA... 0 ER - ILHÉUS/BA... FUNAI - ILHÉUS/BA... IBAMA - ILHÉUS/BA... INSS - Repres. ILHÉUS/BA INSS - Repres. JEQUIÉ/BA... INSS - Repres. JEQUIÉ/BA ER - JUAZEIRO/BA... ER - JUAZEIRO/BA... INSS - JUAZEIRO/BA INSS - Repres.PAULO AFONSO/BA... INSS - Repres.PAULO AFONSO/BA FUNAI - PAULO AFONSO/BA... FUNAI - PAULO AFONSO/BA ER - STO ANTONIO DE JESUS/BA... ER - STO ANTONIO DE JESUS/BA... INSS - STO ANTONIO DE JESUS/BA ER - VITÓRIA DA CONQUISTA/BA... 7 ER - VITÓRIA DA CONQUISTA/BA... INSS - VITÓRIA DA CONQUISTA/BA PF/GO (GOIANIA) PF/GO... A N AT E L / G O... CEFET/GO... DNIT/GO... DNPM/GO... FUNAI/GO... FUNASA/GO... 6 IBAMA/GO... INCRA/GO... INMETRO/GO... INSS/GO... IPHAN/GO... UFG ER - ANÁPOLIS/GO... 8 ER - ANÁPOLIS/GO... INSS - ANÁPOLIS/GO ER - RIO VERDE/GO... ER - RIO VERDE/GO... INSS - Repres. RIO VERDE/GO CEFET - URUTAÍ/GO... CEFET - URUTAÍ/GO PF/MA (SÃO LUÍS) PF/MA... 5 CEFET/MA... DNIT/MA... FUNAI/MA... IBAMA/MA... 7 INCRA/MA... INSS/MA... IPHAN/MA... UFMA INSS - Repres. CAXIAS/MA... INSS - Repres. CAXIAS/MA ER - IMPERATRIZ/MA... ER - IMPERATRIZ/MA... FUNAI - IMPERATRIZ/MA... IBAMA - IMPERATRIZ/MA... INCRA - IMPERATRIZ/MA... INSS - IMPERATRIZ/MA PF/MG (BELO HORIZONTE)... PF/MG... A N AT E L / M G... ANTT/MG... CEFET/MG... DNIT/MG... DNPM/MG... IBAMA/MG... INCRA/MG... INSS/MG... IPHAN/MG... UFMG UNIFAL - ALFENAS/MG... UNIFAL - ALFENAS/MG CEFET - BAMBUÍ/MG... CEFET - BAMBUÍ/MG ER - BARBACENA/MG... 7 ER - BARBACENA/MG... INSS - BARBACENA/MG ER - CONTAGEM/MG... 0 ER - CONTAGEM/MG... INSS - Repres. CONTAGEM/MG INSS - Repres. CURVELO/MG... INSS - Repres. CURVELO/MG ER - DIAMANTINA/MG... 8 ER - DIAMANTINA/MG... INSS - DIAMANTINA/MG... UFVJM - DIAMANTINA/MG ER - DIVINÓPOLIS/MG... 5 ER - DIVINÓPOLIS/MG... INSS - DIVINÓPOLIS/MG

15 <!ID55767-> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de ISSN ER - GOV. VALADARES/MG... 8 ER - GOV. VALADARES/MG... FUNAI - GOV. VALADARES/MG... INSS - GOV. VALADARES/MG ER - IPATINGA/MG... ER - IPATINGA/MG UNIFEI - ITAJUBÁ/MG... UNIFEI - ITAJUBÁ/MG CEFET - JANUÁRIA/MG... CEFET - JANUÁRIA/MG ER - JUIZ DE FORA/MG... 8 ER - JUIZ DE FORA/MG... 8 IBAMA - JUIZ DE FORA/MG... INSS - JUIZ DE FORA/MG... UFJF - JUIZ DE FORA/MG INSS - Repres. LAVRAS/MG... INSS - Repres. LAVRAS/MG UFLA - LAVRAS/MG... UFLA - LAVRAS/MG ER - MONTES CLAROS/MG... ER - MONTES CLAROS/MG... IBAMA - MONTES CLAROS/MG... INSS - MONTES CLAROS/MG INSS - Repres. MURIAÉ/MG... INSS - Repres. MURIAÉ/MG ER - OURO PRETO/MG... 8 ER - OURO PRETO/MG... INSS - OURO PRETO/MG... FUFOP - OURO PRETO/MG INSS - Repres. PASSOS/MG... INSS - Repres. PASSOS/MG ER - PATOS DE MINAS/MG... 5 ER - PATOS DE MINAS/MG... INSS - Repres. PATOS DE MINAS/MG ER - POÇOS DE CALDAS/MG... ER - POÇOS DE CALDAS/MG... INSS - POÇOS DE CALDAS/MG INSS - Repres. POUSO ALEGRE/MG... INSS - Repres. POUSO ALEGRE/MG CEFET - RIO POMBA/MG... CEFET - RIO POMBA/MG INSS - Repres.SÃO JOÃO DEL REI/MG... INSS - Repres.SÃO JOÃO DEL REI/MG UFSJ - SÃO JOÃO DEL REI/MG... UFSJ - SÃO JOÃO DEL REI/MG ER - SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO/MG... ER - SÃO SEBASTIÃO DO PARAISO/MG ER - SETE LAGOAS/MG... 5 ER - SETE LAGOAS/MG... INSS - Repres.SETE LAGOAS/MG ER - TEÓFILO OTONI/MG... 5 ER - TEÓFILO OTONI/MG... INSS - TEÓFILO OTONI/MG ER - UBERABA/MG... 7 ER - UBERABA/MG... INSS - UBERABA/MG... UFTM - UBERABA/MG ER - UBERLÂNDIA/MG ER - UBERLÂNDIA/MG... IBAMA/UBERLÂNDIA/MG... INSS - UBERLÂNDIA/MG... FUFUB - UBERLÂNDIA/MG ER - VARGINHA/MG... ER - VARGINHA/MG... INSS - VARGINHA/MG FUFV - VIÇOSA/MG... FUFV - VIÇOSA/MG PF/MT (CUIABÁ)... 6 P F / M T.... C E F E T / M T.... D N I T / M T.... D N P M / M T.... F U F M T F U N A I / M T.... I B A M A / M T.... I N C R A / M T.... I N S S / M T IBAMA - BARRA DO GARÇA/MT... IBAMA - BARRA DO GARÇA/MT INCRA - CÁCERES/MT... INCRA - CÁCERES/MT INSS - Repres. CÁCERES/MT... INSS - Repres. CÁCERES/MT INSS - Repres. RONDONÓPOLIS/MT... INSS - Repres. RONDONÓPOLIS/MT INSS - Repres. SINOP/MT... INSS - Repres. SINOP/MT.... PF/PA (BELÉM) P F / PA... SUDAM... ANAC... A N AT E L... C E F E T / PA... D N I T / PA... D N P M / PA... F U N A I / PA... F U N A S A / PA... I B A M A / PA... I B G E / PA... I N C R A / PA I N S S / PA U F PA UFRA.... INCRA - ALTAMIRA/PA... INCRA - ALTAMIRA/PA.... INSS - ALTAMIRA/PA... INSS - ALTAMIRA/PA.... IBAMA - MARABÁ/PA... IBAMA - MARABÁ/PA.... INCRA - MARABÁ/PA... INCRA - MARABÁ/PA....5 INSS - Repres. MARABÁ/PA INSS - Repres. MARABÁ/PA.6 ER - SANTARÉM-PA... 8 ER - SANTARÉM-PA... IBAMA - SANTARÉM/PA... INCRA - SANTARÉM/PA... INSS - Repres.SANTARÉM/PA.... PF/PI (TERESINA) PF/PI... CEFET/PI... DNIT/PI... FUFPI... FUNASA/PI... IBAMA/PI... INCRA/PI... 6 INSS/PI INSS - Repres. PICOS/PI... INSS - Repres. PICOS/PI.... PF/RO (PORTO VELHO)... PF/RO... 0 DNIT/RO... DNPM/RO... FUNAI/RO... IBAMA/RO... INCRA/RO... INSS/RO... UNIR

16 6 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de FUNAI - CACOAL/RO... FUNAI - CACOAL/RO..... FUNAI - JI-PARANÁ/RO... FUNAI - JI-PARANÁ/RO..... INSS - Repres. JI-PARANÁ/RO... INSS - Repres. JI-PARANÁ/RO..... INCRA - PIMENTA BUENO/RO... INCRA - PIMENTA BUENO/RO.... PF/RR (BOA VISTA)... 6 PF/RR... FUNAI/RR... IBAMA/RR... INCRA/RR... INSS/RR... UFRR PF/TO (PALMAS)... P F / TO... D N I T / TO... I B A M A / TO... I N C R A / TO... I N S S / TO... U F T FUNAI - GURUPI/TO FUNAI - GURUPI/TO PRF ª Região (RIO DE JANEIRO)... 6 PRF ª Região ANAC/RJ... A N AT E L / R J... ANCINE/RJ... ANP/RJ... ANS/RJ... ANTT/RJ... ANVISA/RJ... CCCPM/RJ... CNEN/RJ... CP-II/RJ... CVM/RJ... DNIT/RJ... DNPM/RJ... FBN/RJ... FCRB/RJ... FIOCRUZ/RJ... FUNAI/RJ... F U N A RT E / R J... FUNASA/RJ... IBAMA/RJ... IBGE/RJ... INCRA/RJ... INMETRO/RJ... INPI/RJ... INSS/RJ... IPHAN/RJ... IPJB/RJ... SUSEP/RJ... UFRJ... UNIRIO ER - CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ... ER - CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ... INSS - CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ ER - DUQUE DE CAXIAS/RJ... 5 ER - DUQUE DE CAXIAS/RJ... INSS - DUQUE DE CAXIAS/RJ INSS - Repres. ITABORAÍ/RJ... INSS - Repres. ITABORAÍ/RJ INSS - Repres. ITAPERUNA/RJ... INSS - Repres. ITAPERUNA/RJ ER - MACAÉ/RJ... 5 ER - MACAÉ/RJ... INSS - Repres. MACAÉ/RJ ER - NITERÓI/RJ... ER - NITERÓI/RJ... INSS - NITERÓI/RJ... UFF - NITERÓI/RJ ER - NOVA FRIBURGO/RJ... 6 ER - NOVA FRIBURGO/RJ... INSS - Repres. NOVA FRIBURGO/RJ INSS - Repres.PARACAMBI/RJ... INSS - Repres.PARACAMBI/RJ ER - PETRÓPOLIS/RJ... ER - PETRÓPOLIS/RJ... INSS - PETRÓPOLIS/RJ INSS - Repres. SÃO GONÇALO/RJ... INSS - Repres. SÃO GONÇALO/RJ INSS - Repres. SÃO PEDRO DA ALDEIA.. INSS - Repres. SÃO PEDRO DA ALDEIA 6.. UFRRJ - SEROPÉDICA/RJ... UFRRJ - SEROPÉDICA/RJ INSS - TERESÓPOLIS/RJ... INSS - TERESÓPOLIS/RJ INSS - Repres. TRÊS RIOS/RJ... INSS - Repres. TRÊS RIOS/RJ ER - VOLTA REDONDA/RJ... ER - VOLTA REDONDA/RJ... INSS - VOLTA REDONDA/RJ PF/ES (VITÓRIA)... 6 PF/ES... ANVISA/ES... CEFET/ES... DNIT/ES... DNPM/ES... IBAMA/ES... INSS/ES... UFES ER - CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM/ES... 7 ER - CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM/ES... INSS - CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM/ES INSS - Repres. COLATINA/ES... INSS - Repres. COLATINA/ES INSS - Repres. SÃO MATEUS/ES... INSS - Repres. SÃO MATEUS/ES INCRA - VILA VELHA/ES... 5 INCRA - VILA VELHA/ES PRF ª Região (SÃO PAULO)... PRF ª Região... A N A C / S P.... A N AT E L / S P.... A N S / S P.... A N T T / S P.... A N V I S A / S P.... C E F E T / S P.... C N E N / S P.... C V M / S P.... D N I T / S P.... D N P M / S P.... F U N A S A / S P.... F U N D A C E N T R O / S P.... I B A M A / S P.... I B G E / S P I N C R A / S P I N P I / S P I N S S / S P

17 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de ISSN I P H A N / S P.... S U S E P / S P.... U N I F E S P INSS - Repres. ADAMANTINA/SP... INSS - Repres. ADAMANTINA/SP ER - AMERICANA/SP... 6 ER - AMERICANA/SP... INSS - Repres. AMERICANA/SP ER - ARAÇATUBA/SP... ER - ARAÇATUBA/SP... IBAMA - ARAÇATUBA/SP... INSS - ARAÇATUBA/SP ER - ARARAQUARA/SP... 9 ER - ARARAQUARA/SP... INSS - ARARAQUARA/SP INSS - Repres. AVARÉ/SP... INSS - Repres. AVARÉ/SP ER - BAURU/SP... ER - BAURU/SP... 7 FUNAI - BAURU/SP... INSS - BAURU/SP INSS - Repres. BEBEDOURO/SP... INSS - Repres. BEBEDOURO/SP INSS - Repres.BOTUCATU/SP... 8 INSS - Repres.BOTUCATU/SP ER - CAMPINAS/SP... ER - CAMPINAS/SP... INSS - CAMPINAS/SP INSS - Repres. CATANDUVA/SP... INSS - Repres. CATANDUVA/SP ER - FRANCA/SP... 8 ER - FRANCA/SP... INSS - Repres. FRANCA/SP INSS - Repres. GUARATINGUETÁ/SP... INSS - Repres. GUARATINGUETÁ/SP ER - GUARULHOS/SP... 9 ER - GUARULHOS/SP... INSS - GUARULHOS/SP FUNAI - ITANHAÉM/SP... FUNAI - ITANHAÉM/SP INSS - Repres. JALES/SP... INSS - Repres. JALES/SP INSS - Repres. JAÚ/SP... 5 INSS - Repres. JAÚ/SP ER - JUNDIAÍ/SP... 5 ER - JUNDIAÍ/SP... INSS - JUNDIAÍ/SP ER - MARÍLIA/SP... ER - MARÍLIA/SP... INSS - MARÍLIA/SP ER - MOGI DAS CRUZES/SP... 7 ER - MOGI DAS CRUZES/SP... INSS - Repres. MOGI DAS CRUZES/SP INSS - Repres. MOGI-GUAÇU/SP... INSS - Repres. MOGI-GUAÇU/SP ER - OSASCO/SP... 8 ER - OSASCO/SP... INSS - OSASCO/SP INSS - Repres. OURINHOS/SP... INSS - Repres. OURINHOS/SP ER - PIRACICABA/SP... ER - PIRACICABA/SP... INSS - PIRACICABA/SP INSS - Repres. PIRASSUNUNGA/SP... INSS - Repres. PIRASSUNUNGA/SP ER - PRESIDENTE PRUDENTE/SP... ER - PRESIDENTE PRUDENTE/SP... INSS - PRESIDENTE PRUDENTE/SP INSS - Repres. REGISTRO/SP... INSS - Repres. REGISTRO/SP ER - RIBEIRÃO PRETO/SP... 0 ER - RIBEIRÃO PRETO/SP... 9 IBAMA - RIBEIRÃO PRETO/SP... INSS - RIBEIRÃO PRETO/SP ER - SANTO ANDRÉ/SP... ER - SANTO ANDRÉ/SP... INSS - SANTO ANDRÉ/SP... U FA B C ER - SANTOS/SP... ER - SANTOS/SP... INSS - SANTOS/SP ER - SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP... ER- SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP... INSS - SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP ER - SÃO CARLOS/SP... 8 ER - SÃO CARLOS/SP... FUFSCAR... INSS - Repres. SÃO CARLOS/SP ER - SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP... ER - SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP... INSS - SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP ER - SÃO JOSE DO RIO PRETO/SP... ER - SÃO JOSE DO RIO PRETO/SP... INSS - SÃO JOSE DO RIO PRETO/SP ER - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP... ER - SÃO JOSE DOS CAMPOS/SP... INSS - SÃO JOSE DOS CAMPOS/SP ER - SOROCABA/SP... 0 ER - SOROCABA/SP... INSS - SOROCABA/SP ER - TAUBATÉ/SP... ER - TAUBATÉ/SP... INSS - TAUBATÉ/SP INSS - Repres. VOTUPORANGA/SP... INSS - Repres. VOTUPORANGA/SP PF/MS (CAMPO GRANDE)... 5 PF/MS... 5 A N AT E L / M S... DNIT/MS... FUFMS... FUNAI/MS... IBAMA/MS... 6 INCRA/MS... 8 INSS/MS FUNAI - AMAMBAÍ/MS... FUNAI - AMAMBAÍ/MS ER - DOURADOS/MS... 5 ER - DOURADOS/MS... 6 FUNAI - DOURADOS/MS... INSS - DOURADOS/MS... 6 UFGD INSS - Repres. TRÊS LAGOAS/MS INSS - Repres. TRÊS LAGOAS/MS 0. PRF ª Região (PORTO ALEGRE)... 7 PRF ª Região... ANAC/RS... A N AT E L / R S... ANVISA/RS... DNIT/RS... DNPM/RS... F F F C M PA... IBAMA/RS... IBGE/RS... INCRA/RS... INSS/RS... IPHAN/RS... SUSEP/RS... UFRGS ER - BAGÉ/RS... ER - BAGÉ/RS... INSS - Repres. BAGÉ/RS ER - BENTO GONÇALVES/RS... 7 ER - BENTO GONÇALVES/RS... INSS - Repres. BENTO GONÇALVES/RS INSS - Repres. CACHOEIRA DO SUL/RS... INSS - Repres. CACHOEIRA DO SUL/RS

18 8 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de ER - CANOAS/RS... 7 ER - CANOAS/RS... INSS - CANOAS/RS INSS - Repres. CARAZINHO/RS... INSS - Repres. CARAZINHO/RS ER - CAXIAS DO SUL/RS... 6 ER - CAXIAS DO SUL/RS... INSS - CAXIAS DO SUL/RS ER - ERECHIM/RS... ER - ERECHIM/RS... INSS - Repres. ERECHIM/RS ANTT - GRAVATAÍ/RS... ANTT - GRAVATAÍ/RS ER - LAJEADO/RS... ER - LAJEADO/RS... INSS - Repres. LAJEADO/RS ER - NOVO HAMBURGO/RS... ER - NOVO HAMBURGO/RS... INSS - NOVO HAMBURGO/RS ER - PASSO FUNDO/RS... 6 ER - PASSO FUNDO/RS... FUNAI - PASSO FUNDO/RS... INSS - PASSO FUNDO/RS ER - PELOTAS/RS... 7 ER - PELOTAS/RS... FUFPEL... INSS - PELOTAS/RS ER - RIO GRANDE/RS... 8 ER - RIO GRANDE/RS... FURG... INSS - Repres. RIO GRANDE/RS INSS - SANTA CRUZ DO SUL/RS... INSS - SANTA CRUZ DO SUL/RS ER - SANTA MARIA/RS... 9 ER - SANTA MARIA/RS... INSS - SANTA MARIA/RS... UFSM INSS - Repres. SANTANA DO LIVRAMENTO... INSS - Repres. SANTANA DO LIVRAMENTO INSS - SANTO ANGELO/RS... INSS - SANTO ANGELO/RS ER - TORRES/RS... ER - TORRES/RS ER - URUGUAIANA/RS... ER - URUGUAIANA/RS... INSS - URUGUAIANA/RS.... PF/PR (CURITIBA)... PF/PR... A N AT E L / P R... ANVISA/PR... DNPM/PR... DNIT/PR... FUNAI/PR... FUNASA/PR... IBAMA/PR... IBGE/PR... INCRA/PR... INSS/PR... UFPR... UTFPR..... ER - APUCARANA/PR... ER - APUCARANA/PR... INSS - Repres. APUCARANA/PR..... INSS - Repres. CAMPO MOURÃO/PR... INSS - Repres. CAMPO MOURÃO/PR..... ER - CASCAVEL/PR... 6 ER - CASCAVEL/PR... INSS - CASCAVEL/PR ER - FOZ DO IGUAÇU/PR... 6 ER - FOZ DO IGUAÇU/PR... INSS - Repres. FOZ DO IGUAÇU/PR ER - FRANCISCO BELTRÃO/PR... 5 ER - FRANCISCO BELTRÃO/PR... INSS - Repres.FRANCISCO BELTRÃO/PR ER - GUARAPUAVA/PR... 5 ER - GUARAPUAVA/PR... INSS - Repres. GUARAPUAVA/PR INSS - Repres. IVAIPORÃ/PR... INSS - Repres. IVAIPORÃ/PR INSS - Repres. JACAREZINHO/PR... INSS - Repres. JACAREZINHO/PR ER - LONDRINA/PR... 6 ER - LONDRINA/PR... INSS - LONDRINA/PR ER - MARINGÁ/PR... 7 ER - MARINGÁ/PR... INSS - MARINGÁ/PR..... INSS - Repres. PARANAGUÁ/PR... INSS - Repres. PARANAGUÁ/PR..... ER - PARANAVAÍ/PR... 5 ER - PARANAVAÍ/PR... INSS - Repres. PARANAVAÍ/PR..... ER - PATO BRANCO/PR... ER - PATO BRANCO/PR... INSS - Repres. PATO BRANCO/PR..... ER - PONTA GROSSA/PR... 6 ER - PONTA GROSSA/PR... INSS - PONTA GROSSA/PR INSS - Repres. TOLEDO/PR... INSS - Repres. TOLEDO/PR ER - UMUARAMA/PR... 5 ER - UMUARAMA/PR... IBAMA - UMUARAMA/PR... INSS - Repres. UMUARAMA/PR INSS - Repres. UNIÃO DA VITÓRIA/PR... INSS - Repres. UNIÃO DA VITÓRIA/PR.... PF/SC (FLORIANÓPOLIS) PF/SC... 8 DNIT/SC... DNPM/SC... IBAMA/SC... 8 INCRA/SC... INSS/SC... UFSC..... ER - BLUMENAU/SC... 5 ER - BLUMENAU/SC... INSS - BLUMENAU/SC..... ER - BRUSQUE/SC... ER - BRUSQUE/SC... INSS - Repres. BRUSQUE/SC..... ER - CAÇADOR/SC... ER - CAÇADOR/SC... INSS - Repres. CAÇADOR/SC..... ER - CHAPECÓ/SC... 5 ER - CHAPECÓ/SC... FUNAI - CHAPECÓ/SC... IBAMA - CHAPECÓ/SC... INCRA - CHAPECÓ/SC... INSS - CHAPECÓ/SC INSS - Repres. CONCÓRDIA/SC... INSS - Repres. CONCÓRDIA/SC ER - CRICIUMA/SC... 8 ER - CRICIUMA/SC... INSS - CRICIUMA/SC ER - ITAJAÍ/SC... 8 ER - ITAJAÍ/SC... IBAMA - ITAJAÍ/SC... INSS - Repres. ITAJAÍ/SC ER - JARAGUÁ DO SUL/SC... ER - JARAGUÁ DO SUL/SC... INSS - Repres. JARAGUÁ DO SUL/SC ER - JOAÇABA/SC... ER - JOAÇABA/SC... INSS - Repres. JOAÇABA/SC

19 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de ISSN ER - JOINVILLE/SC... ER - JOINVILLE/SC... 7 IBAMA - JOINVILLE/SC... INSS - JOINVILLE/SC ER - LAGES/SC... ER - LAGES/SC... INSS - Repres. LAGES/SC..... ER - LAGUNA/SC... ER - LAGUNA/SC... INSS - Repres. LAGUNA/SC..... ER - MAFRA/SC... ER - MAFRA/SC... INSS - Repres. MAFRA/SC..... ER - RIO DO SUL/SC... ER - RIO DO SUL/SC... INSS - Repres. RIO DO SUL/SC INSS - Repres. SÃO BENTO DO SUL/SC... INSS - Repres. SÃO BENTO DO SUL/SC INSS - Repres. SÃO MIGUEL DO OESTE/SC... INSS - Repres. SÃO MIGUEL DO OESTE/SC ER - TUBARÃO/SC... 6 ER - TUBARÃO/SC... INSS - Repres.TUBARÃO/SC.... PRF 5ª Região (RECIFE)... 5 PRF 5ª Região... ANAC/PE... A N AT E L / P E... ANVISA/PE... CEFET/PE... DNIT/PE... DNOCS/PE... DNPM/PE... FUNAI/PE... FUNDAJ/PE... IBAMA/PE... IBGE/PE... INCRA/PE... INSS/PE... IPHAN/PE... SUDENE/PE... UFPE... UFRPE ER - CARUARU/PE... ER - CARUARU/PE... INSS - CARUARU/PE ER - GARANHUNS/PE... 5 ER - GARANHUNS/PE... INSS - GARANHUNS/PE..... ER - PETROLINA-PE... ER - PETROLINA/PE... INCRA - PETROLINA/PE... INSS - PETROLINA/PE... 5 U N I VA S F INSS - Repres. SALGUEIRO/PE... INSS - Repres. SALGUEIRO/PE INSS - Repres. SERRA TALHADA/PE... INSS - Repres. SERRA TALHADA/PE.... PF/AL (MACEIÓ)... 7 PF/AL... CEFET/AL... DNIT/AL... FUNAI/AL... IBAMA/AL... 5 INCRA/AL... INSS/AL... 6 U FA L..... INSS - Repres. ARAPIRACA/AL... INSS - Repres. ARAPIRACA/AL PF/CE (FORTALEZA)... 0 PF/CE... A N AT E L / C E... ANTT/CE... CEFET/CE... DNIT/CE... DNOCS/CE... DNPM/CE... FUNAI/CE... FUNASA/CE... IBAMA/CE... INCRA/CE... INSS/CE... IPHAN/CE... UFC ER - CRATEUS/CE... ER - CRATEUS/CE... INSS - Repres. CRATEUS/CE ER - CRATO/CE... ER - CRATO/CE... INSS - CRATO/CE ER - JUAZEIRO DO NORTE/CE... 9 ER - JUAZEIRO DO NORTE/CE... INSS - JUAZEIRO DO NORTE/CE ER - LIMOEIRO DO NORTE/CE... ER - LIMOEIRO DO NORTE/CE... INSS - Repres. LIMOEIRO NORTE/CE ER - QUIXADÁ/CE... ER - QUIXADÁ/CE... INSS - Repres. QUIXADÁ/CE ER - SOBRAL/CE... 9 ER - SOBRAL/CE... INSS - SOBRAL/CE ER - TAUÁ/CE... ER - TAUÁ/CE PF/PB (JOÃO PESSOA) PF/PB... CEFET/PB... DNIT/PB... DNOCS/PB... FUNAI/PB... FUNASA/PB... IBAMA/PB... INCRA/PB... INSS/PB... UFPB ER - CAMPINA GRANDE/PB... 7 ER - CAMPINA GRANDE/PB... INSS - CAMPINA GRANDE/PB... UFCG ER - SOUSA/PB... 5 ER - SOUSA/PB... INSS - Repres. SOUSA/PB PF/RN (NATAL)... 5 PF/RN... CEFET/RN... DNIT/RN... IBAMA/RN... INCRA/RN... 6 INSS/RN... 9 UFRN INSS - Repres. CAICÓ/RN... INSS - Repres. CAICÓ/RN

20 <!ID5560-0> <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > 0 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de ER - MOSSORÓ/RN... ER - MOSSORÓ/RN... IBAMA - MOSSORÓ/RN... INSS - MOSSORÓ/RN... UFERSA - MOSSORÓ/RN PF/SE (ARACAJU)... PF/SE... DNIT/SE... IBAMA/SE... INCRA/SE... INSS/SE INSS - Repres. ESTÂNCIA/SE... INSS - Repres. ESTÂNCIA/SE INSS - Repres. ITABAIANA/SE... INSS - Repres. ITABAIANA/SE UFSE - SÃO CRISTOVÃO/SE... UFSE - SÃO CRISTOVÃO/SE PROCURADORES FEDERAIS SEM LOTAÇÃO... PROCURADORES FEDERAIS SEM LOTAÇÃO... TO TA L.... TO TA L... SUBPROCURADORIA-GERAL FEDERAL 77, DE DE SETEMBRO DE 007 Atribui à Procuradoria Federal no Estado do Ceará a representação judicial do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. O SUBPROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso da atribuição que lhe foi delegada pelo Procurador-Geral Federal, nos termos da Portaria PGF nº 9, de de maio de 007, considerando o disposto na Portaria PGF nº 50, de de julho de 007, e na Portaria PGF nº 5, de de julho de 007, resolve: Art. º Atribuir à Procuradoria Federal no Estado do Ceará a representação judicial do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq no Estado do Ceará. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCELO DE SIQUEIRA FREITAS S E C R E TA R I A - G E R A L D E S PA C H O S Inexigibilidade de licitação nº /007 Processo nº /007-7 Reconheço a Inexigibilidade de Licitação, em favor da empresa MONFRINI CRETTOL & ASSOCIÉS, com base no inciso II do art. 5, combinado com o inciso V do art., ambos da Lei nº 8666/9 em sua atual redação, referente à contratação de escritório de advocacia em Genebra, Suíça, com o objetivo de representar os interesses jurídicos da União, no valor estimado de R$ ,60 (duzentos e cinqüenta e oito mil e noventa e sete reais e sessenta centavos). Brasília, de setembro de 007. MARILENE ALVES DE ARAÚJO MATOS Coordenadora Geral de Recursos Logísticos Ratifico o ato de Inexigibilidade de Licitação constante do processo nº /007-7, após análise efetuada pela área jurídica/eagu. Brasília, de setembro de 007. ROMEU COSTA RIBEIRO BASTOS Secretário-Geral CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DECISÃO DE DE SETEMBRO DE 007 Processo nº /00-07 No exercício das atribuições a mim conferidas pelo art. 87, incisos IeIV, dacons- tituição da República Federativa do Brasil, bem como considerando o que dispõem os artigos 5 e 5 da Lei nº 9.78, de 9 de janeiro de 999, adoto, como fundamento deste ato, as razões contidas no relatório de fls. /, nos termos do Parecer nº 6/007 ASJUR/CGU-PR, de fls. 7/8, elaborado pela Assessoria Jurídica da Controladoria-Geral da União, e ANULO a nomeação do servidor público federal NELCIJONE DA COSTA MONTEIRO, matrícula SIAPE nº 99007, CPF nº /00, tornando sem efeito o ato de sua investidura no cargo público de Técnico de Finanças e Controle. JORGE HAGE SOBRINHO Ministro de Estado do Controle e da Transparência SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Frota Pesqueira em Operação no Estado do Espírito Santo NOME DAS EMPRESAS Nome do Barco Nº de Inscrição da mo Diesel no Previsão Consu- Nº do CNPJ ou CPF Nº do Título da Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca Portos no R.G.P. Setembro a Capitania dos E m b a rc a ç ã o Período de ou Indústria S. E. A. P. D e z e m b ro ( L i t ro s ) DINOWALDE RODRIGUES PECANHA Armador de Pesca JAIR RODRIGUES BAPTISTA Armador de Pesca JOAO CICERO GOMES Pescador Artesanal LUIZ GONZAGA DE ALMEI- DA NETO Armador de Pesca EMANUEL III.09- NAJARA NAJARA II.05-7 JOAO MARCOS I.067- OS DEZ MAN- DAMENTOS I P re v i s ã o de Valor R$ ES R$ 0.68,00 ES R$ 8.8,00 ES R$ 8.8,00 E S R$.87,00 ES R$ 6.579,00 TO TA L 9.75 R$ 7.80,00 98, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na forma do disposto no inciso VII do art. da Lei n.º 0.68, de 8 de maio de 00, e do Anexo I da Instrução Normativa nº 8, de 5 de agosto de 006, resolve: Art. º ALTERAR o Anexo da Portaria SEAP/PR nº 57, de 7 de dezembro de 006, publicada no Diário Oficial da União, no dia 8 de dezembro de 006, Seção, excluindo a embarcação denominada CANAA V, do beneficiário Ivan Balland, CPF: , página, da frota pesqueira em operação no Estado de São Paulo. Art. º ALTERAR o Anexo da Portaria SEAP/PR nº 57, de 7 de dezembro de 006, publicada no Diário Oficial da União, no dia 8 de dezembro de 006, Seção, páginas à 6, incluindo a embarcação da frota pesqueira em operação no Estado de São Paulo, nos termos da relação anexa. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN 97, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na forma do disposto no inciso VII do art. da Lei n.º 0.68, de 8 de maio de 00, e do Anexo I da Instrução Normativa nº 8, de 5 de agosto de 006, resolve: Art. º ALTERAR o Anexo da Portaria SEAP/PR nº 57, de 7 de dezembro de 006, publicada no Diário Oficial da União, Seção, no dia 8 de dezembro de 006, pgs. à 6, incluindo as embarcações da frota pesqueira em operação no Estado do Espírito Santo, nos termos da relação anexa. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN ANEXO Relação dos Pescadores Profissionais, Armadores de Pesca e Indústrias Pesqueiras habilitadas à subvenção econômica nas aquisições de óleo diesel, consumido por embarcações pesqueiras, de acordo com a Instrução Normativa nº 8, de 5/08/06 e o Decreto nº.969, de 0/0/0, que regulamentam a Lei nº 9.5, de /0/97. Período: º de Setembro a de dezembro de 007. ANEXO Relação dos Pescadores Profissionais, Armadores de Pesca e Indústrias Pesqueiras habilitadas à subvenção econômica nas aquisições de óleo diesel, consumido por embarcações pesqueiras, de acordo com a Instrução Normativa nº 8, de 5/08/06 e o Decreto nº.969, de 0/0/0, que regulamentam a Lei nº 9.5, de /0/97. Período: º de setembro a de dezembro de 007. NOME DAS EMPRESAS Nº do CNPJ ou CPF Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou Indústria LEONIR BENTO PRATA B I T E N C O U RT Armador de Pesca ESTADO DE SÃO PAULO Frota Pesqueira em Operação no Estado de São Paulo Nome do Barco Nº de Nº do Título da Inscrição da Capitania dos E m b a rc a ç ã o Portos no R.G.P. CANAÃ V Previsão Consumo P re v i s ã o Diesel no Período de Valor R$ de Setembro a Dezembro S. E. A. P. ( L i t ro s ) S P R$ 0.76,00 TO TA L.550 R$ 0.76,00

21 <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN , DE DE SETEMBRO DE 007 ANEXO O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na forma do disposto no inciso VII do art. da Lei n.º 0.68, de 8 de maio de 00, e do Anexo I da Instrução Normativa nº 8, de 5 de agosto de 006, resolve: Art. º RETIFICAR o Anexo da Portaria nº 57, de 7 de dezembro de 006, publicada no Diário Oficial da União de 8 de dezembro de 006, Seção, página 8, de acordo com o Anexo desta Portaria. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN No D.O.U. de 8 de dezembro de 006, na Seção, página 8, referente à Portaria nº 57, de 7 de dezembro de 006, no Anexo, onde se lê: Maria Catarina Bento Pinheiro Armador de Pesca leia-se: Maria Catarina Bento Pinheiro Armador de Pesca ROSA B ROSA B SC R$.969,00 SC R$ 8.658,00. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA N o -, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. o, do Decreto n o 5.7, de 0 de março de 006, tendo em vista o disposto no Decreto n o., de de abril de 9, e o que consta do Processo n o /007-, resolve: Art. o Estabelecer o prazo de uso e aceitação dos modelos previstos pela Instrução Normativa n o - 9, de 5 de abril de 007, até o dia 0 de dezembro de 007. Art. o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REINHOLD STEPHANES SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DO PARÁ <!ID > DE DE SETEMBRO DE 007 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe confere o artigo N o - 9, item XIV, do Anexo I, da Portaria Ministerial n. o - 00, de 6 de Junho de 005, Publicada no DOU de 0 de junho de 005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA n o - 66, de 7 de novembro de 006, art. da Lei n o , de de julho de 989, no Decreto n o -.07, de de janeiro de 00, e o que consta no Processo n o /007-0, resolve: Art. o - - Renovar o credenciamento de número BR PA 09, da empresa EBATA - PRODUTOS FLORESTAIS LTDA, CNPJ n o /000-0, Inscrição Estadual n o , localizada no Lote - Quadra 06 - Setor B - Distrito Industrial de Icoaraci, Belém - Pará, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: a) Tratamento Térmico - (HT) (Heat Treatment), b) Secagem em Estufa (KD). - O credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 05 (cinco) anos, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Fiscalização Agropecuária. Art. o - - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MOISÉS MOREIRA DOS SANTOS SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE SANTA CATARINA <!ID > 780, DE DE SETEMBRO DE 007 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA, no uso das atribuições contidas no item XIV e XXII, art. 9, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n o - 00 de 6/06/05, e tendo em vista o disposto no art. o - do Anexo I da Instrução Normativa n o - 66, de 7 de novembro de 006, Art. o - da Lei n o - 780, de de julho de 989, no Decreto n o -.07, de de janeiro de 00, e o que consta no Processo n o /00-5, resolve: Art. o - - Incluir no credenciamento n o - BR-SC-0058, da empresa G PORT SERVIÇOS EM COMÉRCIO EXTERIOR LTDA., CNPJ n o /000-76, isenta de Inscrição Estadual, localizada na Rua XV de Novembro, 57, Centro, em Itajaí/SC, o seguinte tratamento: Tratamento Térmico (HT). - O tratamento de que trata esta Portaria terá validade idêntica àquela estipulada na Portaria n o -, publicada no DOU de 05/07/007, Seção, pg. Art. o - - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FRANCISCO ALEXANDRO POWELL VAN DE CASTEELE <!ID5578-0> 78, DE DE SETEMBRO DE 007 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA, no uso das atribuições contidas no item XIV e XXII, art. 9, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n o - 00 de 6/06/05, e tendo em vista o disposto no art. o - do Anexo I da Instrução Normativa n o - 66, de 7 de novembro de 006, Art. o - da Lei n o - 780, de de julho de 989, no Decreto n o -.07, de de janeiro de 00, e o que consta no Processo n o /00-9, resolve: Art. o - - Renovar o Credenciamento sob número BR-SC- 0070, da empresa AUSTRASUL PRESTADORA DE SERVIÇOS FITOSSANITÁRIOS LTDA., CNPJ n /000-9, isenta de Inscrição Estadual, localizada na Rua Leôncio Pereira, n o Bairro Rocio Pequeno, em São Francisco do Sul /SC, para, na qualidade de empresa que realiza tratamentos fitossanitários com fins quarentenários, no trânsito internacional de vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagens de madeira, executar os seguintes tratamentos: Fumigação em Containeres (FEC), Fumigação em Silos Herméticos - Silos Pulmão Fosfina (FSH), Fumigação em Silos Herméticos - Silos Pulmão BrMe (FSH), Fumigação em Porões de Navios Fosfina (FPN), Fumigação em Porões de Navios BrMe (FPN), Fumigação em Câmaras de Lona Fosfina (FCL), Fumigação em Câmaras de Lona BrMe (FCL). - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por cinco (5) anos e poderá ser revalidado por igual período, mantido o mesmo número do credenciamento inicial, mediante requerimento encaminhado à Superintendência Federal em até 0 (cento e vinte) dias antes do vencimento, conforme estipulado pela Instrução Normativa n o - 66, de 7//006, republicada no DOU de /0/007, Seção, pg. a 5. Art. o - - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FRANCISCO ALEXANDRO POWELL VAN DE CASTEELE <!ID5578-0> 78, DE DE SETEMBRO DE 007 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA, no uso das atribuições contidas no item XIV e XXII, art. 9, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n o - 00 de 6/06/05, e tendo em vista o disposto no art. o - do Anexo I da Instrução Normativa n o - 66, de 7 de novembro de 006, Art. o - da Lei n o - 780, de de julho de 989, no Decreto n o -.07, de de janeiro de 00, e o que consta no Processo n o /00-, resolve: Art. o - - Renovar o Credenciamento sob número BR-SC- 007, da empresa MASISA MADEIRAS LTDA., CNPJ n o /000-6, Inscrição Estadual , localizada na Rodovia BR-80, n o Bairro Industrial Sul, no município de Rio Negrinho/SC, para, na qualidade de empresa que realiza tratamentos fitossanitários com fins quarentenários, no trânsito internacional de vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagens de madeira, executar os seguintes tratamentos: Tratamento Térmico (HT). - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por cinco (5) anos e poderá ser revalidado por igual período, mantido o mesmo número do credenciamento inicial, mediante requerimento encaminhado à Superintendência Federal em até 0 (cento e vinte) dias antes do vencimento, conforme estipulado pela Instrução Normativa n o - 66, de 7//006, republicada no DOU de /0/007, Seção, pg. a 5. Art. o - - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FRANCISCO ALEXANDRO POWELL VAN DE CASTEELE <!ID5578-0> 78, DE DE SETEMBRO DE 007 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA, no uso das atribuições contidas no item XIV e XXII, art. 9, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n o - 00 de 6/06/05, e tendo em vista o disposto no art. o - do Anexo I da Instrução Normativa n o - 66, de 7 de novembro de 006, Art. o - da Lei n o - 780, de de julho de 989, no Decreto n o -.07, de de janeiro de 00, e o que consta no Processo n o /00-9, resolve: Art. o - - Renovar o Credenciamento sob número BR-SC- 007, da empresa HEITOR JOSÉ HEUSE THIEME & CIA. LTDA., CNPJ n /000-0, isenta de Inscrição Estadual, localizada na Rua Dr. Reinaldo Schmithausen, n o Bairro Cordeiros, no município de Itajaí/SC, para, na qualidade de empresa que realiza tratamentos fitossanitários com fins quarentenários, no trânsito internacional de vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagens de madeira, executar os seguintes tratamentos: Fumigação em Contêineres (FEC), Fumigação em Silos Herméticos Fosfina (FSH), Fumigação em Silos Herméticos BrMe (FSH), Fumigação em Porões de Navio Fosfina (FPN), Fumigação em Porões de Navio BrMe (FPN), Fumigação em Câmaras de Lona Fosfina (FCL), Fumigação em Câmaras de Lona BrMe (FCL). - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por cinco (5) anos e poderá ser revalidado por igual período, mantido o mesmo número do credenciamento inicial, mediante requerimento encaminhado à Superintendência Federal em até 0 (cento e vinte) dias antes do vencimento, conforme estipulado pela Instrução Normativa n o - 66, de 7//006, republicada no DOU de /0/007, Seção, pg. a 5. Art. o - - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FRANCISCO ALEXANDRO POWELL VAN DE CASTEELE <!ID > 78, DE DE SETEMBRO DE 007 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA, no uso das atribuições contidas no item XIV e XXII, art. 9, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n o - 00 de 6/06/05, e tendo em vista o disposto no art. o - do Anexo I da Instrução Normativa n o - 66, de 7 de novembro de 006, Art. o - da Lei n o - 780, de de julho de 989, no Decreto n o -.07, de de janeiro de 00, e o que consta no Processo n o /00-0, resolve: Art. o - - Renovar o Credenciamento sob número BR-SC- 09, da empresa BATISTELLA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT- DA., CNPJ n o /006-0, Inscrição Estadual n , localizada na Rodovia BR-80, km, Acesso Rio Preto Velho, em Rio Negrinho/SC, para, na qualidade de empresa que realiza tratamentos fitossanitários com fins quarentenários, no trânsito internacional de vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagens de madeira, executar os seguintes tratamentos: Tratamento Térmico (HT). - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por cinco (5) anos e poderá ser revalidado por igual período, mantido o mesmo número do credenciamento inicial, mediante requerimento encaminhado à Superintendência Federal em até 0 (cento e vinte) dias antes do vencimento, conforme estipulado pela Instrução Normativa n o - 66, de 7//006, republicada no DOU de /0/007, Seção, pg. a 5. Art. o - - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FRANCISCO ALEXANDRO POWELL VAN DE CASTEELE <!ID > 785, DE DE SETEMBRO DE 007 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA, no uso das atribuições contidas no item XIV e XXII, art. 9, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n o - 00 de 6/06/05, e tendo em vista o disposto no art. o - do Anexo I da Instrução Normativa n o - 66, de 7 de novembro de 006, Art. o - da Lei n o - 780, de de julho de 989, no Decreto n o -.07, de de janeiro de 00, e o que consta no Processo n o /005-5, resolve:

22 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID5566-0> ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Art. o - - Renovar o Credenciamento sob número BR SC 05, da empresa DDP FUMIGAÇÃO LTDA., CNPJ n o /000-6, Inscrição Estadual , localizada na Rua Barão do Rio Branco, 860, sala 0, Centro, em São Francisco do Sul/SC, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: Fumigação em Contêineres (FEC), Fumigação em Porões de Navio Fosfina (FPN), e Fumigação em Silos Herméticos - Silo Pulmão - Lona Fosfina (FCL). - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por cinco (5) anos e poderá ser revalidado por igual período, mantido o mesmo número do credenciamento inicial, mediante requerimento encaminhado à Superintendência Federal em até 0 (cento e vinte) dias antes do vencimento, conforme estipulado pela Instrução Normativa n o - 66, de 7//006, republicada no DOU de /0/007, Seção, pg. a 5. Art. o - - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FRANCISCO ALEXANDRO POWELL VAN DE CASTEELE SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DO ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO <!ID5565-0> 6, DE DE SETEMBRO DE 007 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO - SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n o - 0, de de outubro de 005, publicada no Diário Oficial da União, de 5 de outubro de 005, e n o - 7, de 6 de janeiro de 006, publicada no Diário Oficial da União, de 9 de janeiro de 006, e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa n o -, de 9 de agosto de 006, da Secretária de Política Agrícola, publicada no Diário Oficial da União, de 6 de setembro de 006, resolve: Art. o - - Incluir nos zoneamentos Agrícolas da cultura de soja, ano-safra 007/008, para os Estados do Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, São Paulo, Tocantins e para o Distrito Federal, as cultivares abaixo especificadas: UF GO C U LT I VA R E S Ciclo Precoce: E M B R A PA - BRSMG 750SRR; Ciclo Médio: EMBRA- PA - BRSMG 850GRR. Ciclo Tardio: E M B R A PA - BRSGO Edéia, BRS Gisele RR, BRS Juliana RR e BRSMT Uirapuru. MT Ciclo Precoce: FUNDAÇÃO MATO GROSSO e UNISOJA - TMG0RR. Ciclo Tardio: E M B R A PA - BRS Tianá, BR/Emgopa (Garça Branca). MS Ciclo Precoce: E M B R A PA - BRS (Região Sul), BRS RR (Região Sul), BRS 55 RR (Região Sul); FUNDAÇÃO MATO GROSSO e UNISOJA - TMG0RR. Ciclo Médio: E M B R A PA - BRS 5RR (Região Sul, BRS 6RR (Região Sul); Ciclo Tardio: E M B R A PA - BRS Charrua RR (Região Sul) e BRS Pampa RR (Região Sul). BA Ciclo Médio: E M B R A PA - BRSGO Raíssa. MA Ciclo Tardio: E M B R A PA - BRS Barreiras (Região Sul). MG Ciclo Tardio: E M B R A PA - BRSMT Uirapuru. SP Ciclo Precoce: E M B R A PA - BRSMG 750SRR. TO Ciclo Tardio: E M B R A PA - BRS Barreiras (Região Sudoeste). PI Ciclo Tardio: E M B R A PA - BRS Barreiras (Região Sudoeste); MONSOY - M895RR. DF Ciclo Precoce: E M B R A PA - BRSMG 750SRR; Ciclo Médio: EMBRA- PA - BRSMG 850GRR; Ciclo Tardio: E M B R A PA - BRSGO Edéia, BRS Gisele RR e BRS Juliana RR. Incluir no Zoneamento Agrícola para a cultura do milho ano-safra 007/008, nos Estados do Mato Grosso, Maranhão e Piauí, as cultivares abaixo especificadas. UF MT MA PI C U LT I VA R E S Ciclo Precoce: MONSOY - AS 59, AG 060, AG, AG 00, AG 608, AG 05 e AG 50. Ciclo Precoce: FRANCISLEI VITTI RAPOSO: - ORION e TAURUS Ciclo Precoce: FRANCISLEI VITTI RAPOSO: - ORION e TAURUS Art. o - - Esta Portaria tem vigência específica para o anosafra 007/008 e entra em vigor na data de sua publicação. RONIR CARNEIRO RETIFICAÇÃO Na Portaria n o - 8 de de junho de 007, zoneamento agrícola para a cultura de milho no Estado do Mato Grosso, ano-safra 007/008, publicada no Diário Oficial da União, de 7 de junho de 007, Seção I, páginas 0 a, no item. CULTIVARES INDI- CADAS PELOS OBTENTORES/MANTENEDORES, excluir as cultivares MONSANTO - AGN 0A09, AGN 0A0 e AGN A, nos Ciclos Super Precoce e Precoce: Nas Portarias n o - 8, e 5 de de julho de 007, zoneamento agrícola para a cultura de soja nos Estados de Goiás, Bahia e Minas Gerais ano-safra 007/008, publicadas no Diário Oficial da União, de de julho de 007, Seção I, páginas 7 a 0, e 5 e a 0 respectivamente, no item. CULTIVARES INDI- CADAS PELOS OBTENTORES/MANTENEDORES, excluir as cultivares abaixo discriminadas: UF C U LT I VA R E S GO Ciclo Tardio: E M B R A PA - 5. BA Ciclo Médio: E M B R A PA - BRS Raíssa MG Ciclo Tardio: E M B R A PA - BRS Uirapuru. Ministério da Ciência e Tecnologia CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO / JARBAS YUKIO SHIMIZU / ANNA ELISA DE VILLEMOR-AMARAL / CARLOS FERNANDO RONDINA MATEUS / MARIO NOBORU TAMASHIRO / UBIRAJARA PEREIRA RODRIGUES FILHO / PEDRO VALENTIM DOS SANTOS RESOLUÇÃO NORMATIVA N o -, DE DE SETEMBRO DE 007 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TEC- NOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo Decreto n.78, de 09/06/00, resolve: acrescer dispositivo ao item. do Anexo I - Desenvolvimento Tecnológico e Industrial - DTI, da RN-09/006 - Bolsas de Fomento Tecnológico e Extensão Inovadora, publicada no D.O.U de /07/06, Seção:, página:. Esta Resolução Normativa entra em vigência a partir da data de sua publicação. h t t p : / / w w w. c n p q. b r / n o r m a s / r n _ 0 6 _ 0 9. h t m DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR Em de setembro de 007 MARCO ANTONIO ZAGO 80ª RELAÇÃO PESQUISADORES CREDENCIADOS IMPORTAÇÃO - Lei 0.96/00 Nº REGISTRO CPF NOME / DEMETRIUS ANTONIO MACHADO DE ARAUJO / PRISCILA VIEIRA ROSA LOGATO / RUBENS TOMIO HONDA / EDUARDO CAMPONOGARA / CASSIO SANGUINI SERGIO / CLEBER IBRAIM SALIMON / ITALO ODONE MAZALI GILBERTO PEREIRA XAVIER COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL Em de setembro de ª RELAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO - LEI 8.00/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 00 / 990 Fundação Faculdade de Medicina ,00 008/990 Universidade de Brasília 0.000,00 009/990 Fundação Universidade Federal do Rio Grande ,00 005/990 Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia ,00 009/990 Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ,00 0/990 Universidade Estadual de Maringá 5.000,00 08/99 Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto ,00 069/99 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial , /995 Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina 5.000,00 070/998 Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações ,00 077/000 Fundação Espírito-Santense de Tecnologia , /00 Universidade Federal de Campina Grande ,00 097/006 Fundação Cândido Rondon 5.000,00 CLÁUDIO DA SILVA LIMA

23 <!ID > <!ID5565-0> <!ID > <!ID556-0> <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DELIBERAÇÃO Nº 5, DE DE SETEMBRO DE 007 O DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. /006, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8., de //99, Lei nº 8.685, de 0/07/99, Medida Provisória nº.8-, de 06/09/00, alterada pela Lei nº 0.5, de /05/00, e Decreto nº.56, de 0//00, delibera: Art. º Tornar sem efeito os termos do art. º da Deliberação nº 07, de 06/08/007, no que se refere à aprovação do projeto "A Floresta é Nossa", da proponente Tecnokena Audiovisual e Multimídia Ltda. Art. º Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, para o qual as proponentes ficam autorizadas a captar recursos mediante patrocínio, na forma prevista no art. º-A da Lei nº 8.685, de 0/07/ A Floresta é Nossa Processo: / Proponente: Tecnokena Audiovisual e Multimídia Ltda Cidade/UF: Curitiba/PR. CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$.97.75,9 Valor aprovado no artigo º-A da Lei nº 8.685/9: R$.7.89, Banco: 00- agência:.5- conta corrente: 8.6- Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 9, realizada em 0/07/007. Prazo de captação: até // Meu Mundo em Perigo Processo: /007- Proponente: Anhangabaú Produções Ltda ME Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: /000- Valor total do orçamento aprovado: R$ ,5 Valor aprovado no artigo º-A da Lei nº /9: R$ ,75 Banco: 00- agência: 560- conta corrente: X Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 7, realizada em 9/08/007. Prazo de captação: até //007. Art. º Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de certificados de investimento nos termos do art. º da Lei nº 8.685, de 0/07/99, e mediante patrocínio, na forma prevista no art. º-A da Lei nº 8.685, de 0/07/ Meninos de Kichute Processo: /007-0 Proponente: Amberg Filmes Ltda Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: 0.5.8/ Valor total do orçamento aprovado: R$.0.56,00 Valor aprovado no artigo º da Lei nº 8.685/9: R$. 5., 87 Banco: 00- agência: 560- conta corrente: Valor aprovado no artigo º-A da Lei nº 8.685/9: R$ ,00 Banco: 00- agência: 560- conta corrente: Valor aprovado em outras fontes: R$ 8.00, Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 08, realizada em 5//006. Prazo de captação: até //007. Art. º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. NILSON RODRIGUES. Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO RETIFICAÇÃO No Despacho do Ministro de Estado da Educação, de de setembro de 007, publicado no Diário Oficial da União de de setembro de 007, Seção, Pág., que HOMOLOGA o Parecer n o 58/007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, onde se lê: "...conforme consta do Processo n o / ", leia-se: "conforme consta do Processo n o /006-50". CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR <!ID > RESOLUÇÃO N o -, DE 8 DE JUNHO DE 007 (*) Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no art. 9 o -, do o -, alínea "c", da Lei n o -.0, de 0 de dezembro de 96, com redação dada pela Lei n o - 9., de 5 de novembro de 995, e com fulcro no Parecer CNE/CES n o - 8/007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de de junho de 007, resolve: Art. o - Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES n o - 8/007, as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à presente. Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 0% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário. As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. o -, deverão fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base as seguintes orientações: I - a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei n o - 9.9/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 00 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo; II - a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico; III - os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES n o - 8/007, da seguinte forma: a) Grupo de Carga Horária Mínima de.00h: Limites mínimos para integralização de (três) ou (quatro) anos. b) Grupo de Carga Horária Mínima de.700h: Limites mínimos para integralização de,5 (três e meio) ou (quatro) anos. c) Grupo de Carga Horária Mínima entre.000h e.00h: Limite mínimo para integralização de (quatro) anos. d) Grupo de Carga Horária Mínima entre.600 e.000h: Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. e) Grupo de Carga Horária Mínima de 7.00h: Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos. IV - a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação. Art. o - O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta. Art. o - As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES n o - 8/007 e desta Resolução, até o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n /007, bem como atender ao que institui o Parecer CNE/CES n o - 6/006, referente à hora-aula. Art. 5 o - As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução. Art. 6 o - ANTÔNIO CARLOS CARUSO RONCA ANEXO Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade p re - sencial Curso Carga Horária Mínima Administração.000 A g ro n o m i a.600 Arquitetura e Urbanismo.600 A rq u i v o l o g i a.00 Artes Visuais.00 Biblioteconomia.00 Ciências Contábeis.000 Ciências Econômicas.000 Ciências Sociais.00 Cinema e Audiovisual.700 Computação e Informática.000 Comunicação Social.700 Dança.00 Design.00 D i re i t o.700 Economia Doméstica.00 Engenharia Agrícola.600 Engenharia de Pesca.600 Engenharia Florestal.600 Engenharias.600 Estatística.000 Filosofia.00 Física.00 Geografia.00 Geologia.600 História.00 Letras.00 Matemática.00 Medicina 7.00 Medicina Veterinária.000 M e t e o ro l o g i a.000 Museologia.00 Música.00 Oceanografia.000 Odontologia.000 Psicologia.000 Química.00 Secretariado Executivo.00 Serviço Social.000 Sistema de Informação.000 Te a t ro.00 Tu r i s m o.00 Zootecnia.600 (*) Republicada por ter saído no DOU de 9/6/007, Seção, pág. 6, com incorreção do original. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ATO N o -.6, DE DE SETEMBRO DE 007 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais e, considerando o Edital n. 09/07- CMRV/UFPI, publicado no D.O.U. de 06/08/07; o Processo n o /07-07, resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo para Professor Substituto, em regime de Tempo Parcial, com 0 (vinte) horas semanais - TP-0, na área de Geografia do Turismo, do Campus "Ministro Reis Velloso" - na cidade de Parnaíba/PI, habilitando os candidatos JOSÉ MAURÍCIO PEREIRA DE OLIVEIRA e KARLLA LOPES DO NASCIMENTO CASTRO, primeiro e segundo colocados, respectivamente, e classificando para contratação o primeiro habilitado. LUIZ DE SOUSA SANTOS JÚNIOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA <!ID5550-0> 7, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, usando das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria GM n o - 089, de 0 de abril de 005, publicada no Diário Oficial da União, Seção, pág. 09, de 06 de abril de 005, e considerando o disposto nas Leis n o -.9, de 9 de dezembro de 006, na Lei.5, de 07 de fevereiro de 007, na Lei Complementar n o - 0, de de maio de 000, no Decreto n o , de de fevereiro de 007, no art. da IN n o - 0, de 5 de dezembro de 997 e na Súmula da Coordenação Geral de Normas, Avaliação e Execução de Despesas - CONED n o - 0/00, as duas últimas da Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, resolve: Art. o - Descentralizar à Universidade Federal de Ouro Preto, Unidade Gestora/Gestão 506/56, o crédito orçamentário, no valor de R$ 6.78,7 (trezentos e sessenta e dois mil, cento e setenta e oito reais e setenta e dois centavos), visando atender às diretrizes da SEED e de seus departamentos, definidas no Decreto n o , de 8 de julho de 00 (DOU em 9/07/00), que definiu as competências da Secretaria de Educação a Distância e de seus Departamentos, em particular em seus artigos 5 e 6, tendo como objeto "a implementação do terceiro ano da Licenciatura em Pedagogia para Educação Infantil - modalidade a distância", com execução no período de setembro/007 a agosto/008, de acordo com a seguinte classificação orçamentária: I. Funcional Programática: II. Fonte: III. PTRES: 0075 IV. Elementos de despesa: Outros Serviços de Terceiros de Pessoas Jurídica - R$.7,9 (quarenta e três mil, trezentos e vinte e sete reais e noventa e dois centavos); Material de Consumo - R$ 8.850,80 (trezentos e dezoito mil, oitocentos e cinqüenta reais e oitenta centavos); Nota de Crédito: 007NC000099, de /09/007. Parágrafo Primeiro - A transferência orçamentária será efetuada em parcela única e o recurso financeiro repassado, de forma condicionada, no momento da transferência, à liquidação da despesa no SIAFI pela Instituição, de acordo com o estabelecido no Decreto n o , de de fevereiro de 007. Parágrafo Segundo - O monitoramento da execução dos créditos descentralizados será realizado por meio de relatórios parciais e final, que serão elaborados pela Universidade Federal de Ouro Preto, e submetidos à apreciação da SEED/MEC, os quais constarão do processo n o / Parágrafo Terceiro - O saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados deverá ser devolvido à SEED, no exercício de 007. Parágrafo Quarto - A prestação de contas do recurso descentralizado deverá ser incluída na prestação de contas global da Instituição beneficiada. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS EDUARDO BIELSCHOWSKY RETIFICAÇÃO No Diário Oficial n o - 7, de 05/09/006, Seção, página, na Portaria n o -, de o - de setembro de 006, referente ao processo n o /006-0, onde se lê: "com execução no período de agosto/006 a julho/007, leia-se: "com execução no período de agosto/006 a dezembro/007". SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA RETFICAÇÃO No Anexo I da Portaria n o - 50, de 6 de setembro de 007, publicado no Diário Oficial da União de de setembro de 007, Seção, página 7, Onde se lê Total.58.65,9; Leia-se Total.5.,9

24 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 775, DE DE SETEMBRO DE 007 Aprova o programa gerador e as instruções de preenchimento da Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica - Simples 008 (DSPJ - Simples 008), relativa ao exercício de 008. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 0 de abril de 007, e tendo em vista o disposto no art. 7º da Lei nº 9.7, de 5 de dezembro de 996, e no art. 6 da Lei nº 9.779, de 9 de janeiro de 999, resolve: Art. º Fica aprovado o programa gerador e as instruções de preenchimento da Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica - Simples 008 (DSPJ - Simples 008), a ser apresentada, obrigatoriamente, pelas pessoas jurídicas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), instituído pela Lei nº 9.7, de 5 de dezembro de 996, relativa ao ano-calendário de 007, exercício de 008. º O programa deve ser utilizado para declarar os fatos geradores ocorridos no período de º de janeiro a 0 de junho de 007, independentemente das pessoas jurídicas referidas no caput terem: I - migrado para o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº, de de dezembro de 006; ou II - efetuado o pedido de opção pelo Simples Nacional. º O programa, de livre reprodução, estará disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < º A declaração deverá ser transmitida pela Internet com a utilização do programa Receitanet, disponível no endereço referido no º. º Opcionalmente, para a transmissão da declaração, poderá ser utilizada assinatura digital, mediante certificado digital válido. Art. º A DSPJ - Simples 008 deverá ser entregue no período de 7 de setembro de 007 a de maio de 008. Parágrafo único. O serviço de recepção de declarações será encerrado às 0 (vinte) horas (horário de Brasília) do dia de maio de 008. Art. º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Ministério da Fazenda JORGE ANTONIO DEHER RACHID <!ID5575-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 776, DE DE SETEMBRO DE 007 Dispõe sobre a inclusão de débitos declarados na Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica - Simples 008 (DSPJ - Simples 008), relativos a fatos geradores ocorridos entre º de janeiro e de maio de 007, no parcelamento especial para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 0 de abril de 007, e tendo em vista o disposto no º do art. 77 e no art. 79 da Lei Complementar nº, de de dezembro de 006, nos arts. 7, 8, 0 a da Resolução CGSN nº, de 0 de maio de 007, alterada pelas Resoluções CGSN nº, de de julho de 007, nº 6, de 0 de julho de 007, nº 7, de 8 de agosto de 007, e nº 9, de de agosto de 007, na Instrução Normativa RFB nº 767, de 5 de agosto de 007, e na Instrução Normativa RFB nº 775, de de setembro de 007, resolve: Art. º Os débitos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de responsabilidade das microempresas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP), relativos a fatos geradores ocorridos entre º de janeiro e de maio de 007, declarados na Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica - Simples 008 (DSPJ - Simples 008), poderão integrar o parcelamento especial para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Instrução Normativa RFB nº 767, de 5 de agosto de 007. Parágrafo único. Para inclusão dos débitos referidos no caput no parcelamento especial, a DSPJ - Simples 008, contendo as informações referentes ao período de º de janeiro a 0 de junho de 007, deverá ser entregue até de outubro de 007. Art. º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ANTONIO DEHER RACHID <!ID55587-> INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 757, DE 5 DE JULHO DE 007 (*) Dispõe sobre o regime aduaneiro especial de entreposto industrial sob controle informatizado (Recof). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. 89 a 9 e 9 do Decreto-lei n o 7, de 8 de novembro de 966, nos arts. 59, 6, 76, 77 e 9 da Lei n o 0.8, de 9 de dezembro de 00, no art., o, da Lei n o 0.865, de 0 de abril de 00, e nos arts. 7 e 7 do Decreto n o.5, de 6 de dezembro de 00, resolve: Art. o A concessão e a aplicação do regime aduaneiro especial de entreposto industrial sob controle informatizado (Recof) observarão o disposto nesta Instrução Normativa. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. o O Recof permite à empresa beneficiária importar ou adquirir no mercado interno, com suspensão do pagamento de tributos, mercadorias a serem submetidas a operações de industrialização de produtos destinados à exportação ou ao mercado interno. o Para efeito do disposto no caput, as operações de industrialização limitam-se a: I - montagem de produtos, constantes do Anexo I, por seus códigos numéricos da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), compostos por oito dígitos, dos seguintes setores industriais: a) aeronáutico (modalidade "Recof Aeronáutico"); b) automotivo (modalidade "Recof Automotivo"); c) de informática ou de telecomunicações (modalidade "Recof Informática"); e d) de semicondutores e de componentes de alta tecnologia para eletrônica, informática ou telecomunicações (modalidade "Recof Semicondutores"); II - transformação, beneficiamento e montagem de partes e peças utilizadas na montagem dos produtos referidos no inciso I; e III - acondicionamento e reacondicionamento de partes e peças a serem comercializadas no mesmo estado em que foram importadas. o As mercadorias referidas no caput deverão destinar-se a produtos de fabricação do próprio beneficiário. o As operações de montagem referidas nos incisos I e II do o poderão ser realizadas total ou parcialmente por encomenda do beneficiário a terceiro, habilitado ou não ao regime. o Poderão também ser admitidos no regime: I - produtos, constantes do Anexo I, e suas partes e peças, para serem: a) submetidos a testes de performance, resistência ou funcionamento; ou b) utilizados no desenvolvimento de outros produtos; II - produtos estrangeiros, usados, para serem submetidos a operações de renovação, recondicionamento, manutenção ou reparo, na hipótese de: a) produtos da indústria aeronáutica, inclusive suas partes e peças; ou b) produtos dos setores automobilístico, de informática e telecomunicações e de semicondutores e componentes de alta tecnologia, constantes do Anexo II; III - mercadorias a serem utilizadas nas operações descritas nos incisos I e II deste parágrafo; IV - produtos usados da indústria aeronáutica, constantes do Anexo I, para desmontagem e posterior exportação ou reexportação, bem como: a) hélices, rotores e suas partes, classificados no código da NCM; e b) trens de aterrissagem e suas partes, classificados no código da NCM. 5 o Para fins do disposto na alínea "d" do inciso I do o, caracterizam-se como bens de alta tecnologia os bens cuja tecnologia de produção: I - encontra-se na esfera da física do "estado sólido"; ou II - seja dominada por poucas empresas em escala mundial. 6 o A importação dos bens usados referidos nos incisos II e IV do o deverá observar as regras estabelecidas pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Art. o As importações referidas no art. o poderão ser efetuadas com ou sem cobertura cambial. CAPÍTULO II DA HABILITAÇÃO PARA OPERAR O REGIME Seção I Dos Requisitos e Condições para a Habilitação Art. o A aplicação do regime depende de prévia habilitação da empresa interessada na Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Parágrafo único. Poderá habilitar-se a operar o regime: I - a empresa industrial: a) fabricante de produtos constantes do Anexo I; ou b) fabricante de partes e peças para os produtos constantes do Anexo I; e II - a empresa que realize exclusivamente as operações de renovação ou recondicionamento, manutenção ou reparo de aeronaves e de equipamentos e instrumentos de uso aeronáutico. Art. 5 o Para habilitar-se ao regime, a empresa interessada deverá atender aos seguintes requisitos: I - cumprir os requisitos de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, para o fornecimento de certidão conjunta, negativa ou positiva com efeitos de negativa, com informações da situação quanto aos tributos administrados pela RFB e quanto à Dívida Ativa da União (DAU), administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); II - possuir patrimônio líquido igual ou superior a R$ ,00 (vinte e cinco milhões de reais); III - dispor de sistema informatizado de controle de entrada, estoque e saída de mercadorias, de registro e apuração de créditos tributários devidos, extintos ou com pagamento suspenso, integrado aos sistemas corporativos da empresa no País, que permita livre e permanente acesso da RFB; IV - possuir autorização para o exercício da atividade, expedida pela autoridade aeronáutica competente, se for o caso; V - não ter sido submetida ao regime especial de fiscalização de que trata o art. da Lei n o 9.0, de 7 de dezembro de 996, nos últimos três anos; e VI - estar habilitada ao Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), em conformidade com a regulamentação específica. o O montante correspondente ao patrimônio líquido referido no inciso II deverá representar a situação patrimonial da empresa no último dia do mês anterior àquele em que for protocolizado o pedido de habilitação. o A empresa que não atender ao requisito previsto no inciso II poderá ser habilitada ao regime ou nele permanecer, desde que mantenha garantia em favor da União, sob a forma de depósito em dinheiro, fiança bancária ou seguro aduaneiro, a seu critério, no valor referido no inciso II ou em montante equivalente à diferença entre o valor exigido e o seu patrimônio líquido. o O valor a que se refere o inciso II fica reduzido a R$ ,00 (cinco milhões de reais) para a empresa que realize exclusivamente as operações de renovação ou recondicionamento, manutenção ou reparo de aeronaves e de equipamentos e instrumentos de uso aeronáutico. o Os requisitos previstos neste artigo deverão ser mantidos enquanto a empresa estiver habilitada para operar o regime. 5 o A exigência prevista no o, na hipótese do inciso II do caput, será acompanhada tendo como base a situação patrimonial apurada por ocasião realização do balanço anual. Art. 6 o A manutenção da habilitação da empresa ao regime ficará condicionada às obrigações de: I - exportar produtos industrializados, com a utilização de mercadorias estrangeiras admitidas no regime, no valor mínimo anual equivalente a cinqüenta por cento do valor total das mercadorias importadas ao amparo do regime, no mesmo período, e não inferior a: a) US$ ,00 (dez milhões de dólares dos Estados Unidos da América), para as empresas habilitadas às modalidade Recof Informática e Recof Semicondutores; e b) US$ ,00 (vinte milhões de dólares dos Estados Unidos da América), para as empresas habilitadas às demais modalidades; e II - aplicar, anualmente, pelo menos oitenta por cento das mercadorias estrangeiras admitidas no regime na produção dos bens que industrializar. o Para o cumprimento das obrigações de que trata o caput, a empresa interessada deverá: I - computar as operações realizadas a partir do desembaraço aduaneiro da primeira Declaração de Importação (DI) de mercadorias para admissão no regime; e II - considerar a data de desembaraço da declaração de exportação, desde que averbado o embarque ou a transposição de fronteira da mercadoria. o As obrigações de exportar referidas nas alíneas "a" e "b" do inciso I do caput ficam reduzidas em cinqüenta por cento no primeiro ano da habilitação da empresa industrial. o Na apuração dos montantes previsto nas alíneas "a" e "b" do inciso I do caput: I - será considerada a exportação ao preço constante da respectiva declaração de exportação; II - serão subtraídos os valores correspondentes às importações de mercadorias admitidas em outros regimes aduaneiros vinculados à obrigação de exportar e utilizadas nos produtos exportados; III - serão desconsiderados os valores correspondentes à exportação ou reexportação: a) dos produtos usados referidos nos incisos II e IV do o do art. o ; b) de partes e peças no mesmo estado em que foram importadas ou submetidas somente a operações de acondicionamento ou reacondicionamento, à exceção da exportação de veículos completos na condição de Completely Knocked Down (CKD); e c) de mercadorias importadas, no mesmo estado em que foram recebidas de outro beneficiário; e IV - serão computados os valores relativos às exportações efetuadas: a) ao amparo de todas as modalidades às quais está habilitada a empresa, na hipótese de empresa industrial habilitada a mais de uma modalidade; e b) por todos os estabelecimentos da empresa habilitada autorizados a operar o regime, em conformidade com o inciso I do o do art.. o Para efeito de comprovação do cumprimento das obrigações de exportação, poderão ser computados os valores das vendas: I - de partes e peças fabricadas com mercadorias admitidas, realizadas a outro beneficiário habilitado ao regime; e II - realizadas a Empresa Comercial Exportadora, instituída nos termos do Decreto-Lei n o.8, de 9 de novembro de o O percentual previsto no inciso II do caput: I - ficará reduzido a: a) setenta e cinco por cento, se a empresa exportar, no ano, produtos industrializados com a utilização de mercadorias estrangeiras admitidas no regime, em valor superior a US$ ,00 (cinqüenta milhões de dólares dos Estados Unidos da América); e

25 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN b) setenta por cento, se a empresa exportar, no ano, produtos industrializados com a utilização de mercadorias estrangeiras admitidas no regime, em valor superior a US$ ,00 (cem milhões de dólares dos Estados Unidos da América); e II - terá o seu cumprimento apurado: a) considerando-se, no período de doze meses, a razão do valor aduaneiro das mercadorias estrangeiras admitidas no regime e incorporadas a produtos industrializados, sejam estes exportados, destinados ao mercado interno ou transferidos a outro beneficiário do regime, pelo valor aduaneiro das mercadorias admitidas; b) desconsiderando-se os valores das operações:. previstas nos incisos II e IV do o do art. o ;e. nas quais a mercadoria somente tenha sido submetida a acondicionamento ou reacondicionamento; e c) computando-se, no período de apuração, a totalidade das operações promovidas pelos estabelecimentos da empresa habilitada autorizados a operar o regime. 6 o Na hipótese de habilitação em mais de uma modalidade de Recof, a obrigação de que trata o inciso I do caput corresponderá à maior entre as modalidades da habilitação. 7 o O beneficiário do regime deverá apresentar à unidade da RFB a que se refere o art., até o trigésimo dia do mês subseqüente ao período anual de apuração, estipulado em conformidade com o inciso I do o, relatório comprovando o adimplemento das obrigações referidas no caput. 8 o O relatório a que se refere o 7 o deverá ser apresentado em módulo próprio do sistema informatizado a que se refere o inciso III do art. 5 o, contendo as informações constantes do ato a que se refere o inciso I do art o Um extrato do referido relatório deverá ser impresso e encaminhado à unidade a que se refere o art., assinado pelos administradores da empresa habilitada, assim reconhecidos nos termos do ato a que se refere o inciso III do mesmo artigo. Art. 7 o A empresa que realize exclusivamente as operações de renovação ou recondicionamento, manutenção ou reparo de aeronaves ou de equipamentos e instrumentos de uso aeronáutico, para ser habilitada ao regime, deverá assumir a obrigação de prestar serviços a clientes sediados no exterior, contra pagamento em moeda estrangeira, no valor mínimo anual equivalente a US$ ,00 (cinco milhões de dólares dos Estados Unidos da América). o A obrigação a que se refere o caput será exigida a partir da data do desembaraço aduaneiro da primeira DI de mercadorias para admissão no regime. o Na apuração do valor previsto no caput, será considerado exclusivamente o valor total dos serviços prestados pelo estabelecimento a pessoas sediadas no exterior, não integrando esse valor o relativo às mercadorias aplicadas. o A obrigação a que se refere o caput não será exigida da empresa industrial habilitada em conformidade com o art. o, que preste serviços de manutenção e reparo. Seção II Da Habilitação Conjunta de Fornecedor Industrial Art. 8 o A empresa industrial que atender aos requisitos estabelecidos nos arts. o e 5 o poderá solicitar a co-habilitação ao regime de fornecedor industrial de partes, peças e componentes para a produção dos bens que industrializar. o O disposto no caput somente se aplica à empresa industrial que realizar a operação de montagem de produtos prevista no inciso I do o do art. o. o Na industrialização de produtos ao amparo da modalidade Recof Automotivo, a co-habilitação poderá alcançar também os fornecedores de produtos nacionais ou produzidos no País com matéria-prima, parte, peça e componente importados, destinados à linha de produção do fornecedor referido no caput. o Não será exigido do fornecedor co-habilitado o cumprimento dos requisitos estabelecidos nos incisos II, III e VI do art. 5 o e das obrigações de exportar referidas no art. 6 o. Art. 9 o Na hipótese do art. 8 o, a empresa industrial habilitada deverá autorizar o fornecedor direto ou indireto co-habilitado, previstos respectivamente em seu caput e no o, a importar, no regime, mercadoria a ser submetida a processo de industrialização de parte, peça ou componente a ser a ela fornecido para incorporação a produto relacionado no Anexo I. o A empresa habilitada responderá solidariamente pelas obrigações tributárias decorrentes da admissão de mercadoria no regime pelo fornecedor co-habilitado. o A autorização a que se refere o caput será concedida por meio de função específica do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), indicando-se o respectivo prazo de vigência e, para cada código NCM, a quantidade máxima, a unidade estatística e o valor total estimado. o Enquanto não estiver disponível a função referida no o, a autorização será concedida mediante a emissão de Termo de Autorização de Importação no Recof, numerado seqüencialmente, de acordo com o modelo constante do Anexo III. o O disposto no caput não impede o fornecimento de mercadorias admitidas no regime, ao beneficiário, no estado em que foram importadas pelo fornecedor co-habilitado. Art. 0. O fornecedor co-habilitado a operar o regime deverá manter escrituração fiscal e registro de movimentação diária de estoque que possibilitem o controle de entrada, permanência e saída de mercadorias admitidas no regime e de apuração de créditos tributários devidos, extintos ou com pagamento suspenso, bem assim da utilização das autorizações referidas no o do art. 9 o. Seção III Dos Procedimentos para a Habilitação Art.. A habilitação para operar o regime será requerida pela empresa interessada por meio do formulário constante do Anexo IV, a ser apresentado à unidade da RFB responsável pela fiscalização de tributos sobre o comércio exterior com jurisdição sobre o domicílio de sua sede, acompanhado de: I - balanço ou balancete apurado no último dia do mês anterior ao da protocolização do pedido de habilitação; II - ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedade comercial e, no caso de sociedade por ações, os documentos que atestem o mandato de seus administradores; III - documentação técnica relativa ao sistema informatizado referido no inciso III do art. 5 o e indicação do nome e n o do registro no CPF do profissional responsável por sua manutenção; IV - relação dos produtos ou família de produtos, classificados por seu código NCM, por ela industrializados; V - relação dos produtos do Anexo I, classificados por seu código NCM, para os quais as partes e peças fabricadas se destinem, na hipótese de habilitação de fabricante destas; VI - indicação dos coeficientes técnicos das relações insumoproduto, com as respectivas estimativas de perda, se for o caso, apuradas com observância ao disposto no art., para cada produto ou família de produtos industrializados pela empresa habilitada; VII - descrição do processo de industrialização e correspondente ciclo de produção; VIII - modelo de lançamentos contábeis de registro e controle de operação de entrada e saída de mercadorias, incluídas aquelas não submetidas ao regime, bem assim dos correspondentes estoques; IX - cópia do Ato Declaratório Executivo de habilitação à Linha Azul ou protocolo de pedido de habilitação àquele procedimento, observado o disposto no 5 o do art. ; X - relação das operações de renovação ou recondicionamento e dos serviços de manutenção ou reparo que está autorizada a prestar; e XI - autorização para o exercício das atividades, expedida pela autoridade aeronáutica competente, quando for o caso. o As informações referidas nos incisos IV a VIII deverão ser individualizadas para cada estabelecimento industrial que a requerente pretenda incluir na habilitação. o Na hipótese de solicitação de co-habilitação, o pedido deverá ser instruído, ainda, com o formulário constante do Anexo V, acompanhado de: I - declaração assinada por dirigente ou representante legal da empresa fornecedora expressando sua concordância em habilitar-se conjuntamente, nos temos do art. 8 o, identificando os estabelecimentos que operarão o regime; II - ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedade comercial e, no caso de sociedade por ações, os documentos que atestem o mandato de seus administradores; III - descrição dos produtos que o fornecedor produz ou produzirá para a requerente, e as respectivas classificações fiscais na NCM; IV - descrição das mercadorias importadas que o fornecedor admitirá no regime, e as respectivas classificações fiscais na NCM; V - indicação dos coeficientes técnicos das relações insumoproduto, com as respectivas estimativas de perda, se for o caso, apuradas com observância ao disposto no art., para as mercadorias importadas em relação aos produtos obtidos a partir destas; e VI - estimativa anual do valor e da quantidade das mercadorias a serem admitidas no regime, por intermédio do fornecedor co-habilitado. o Na hipótese de solicitação de co-habilitação nos termos do o, a empresa requerente deverá apresentar, ainda, o Termo de Autorização de Importação no Recof, referido no o do art. 9 o, com vigência de, no mínimo, seis meses. o Poderão ser incluídos ou co-habilitados a qualquer tempo outros estabelecimentos da empresa habilitada ou de fornecedores, mediante solicitação do requerente, instruída com os documentos e informações relacionados nos o ou o, conforme o caso. 5 o Poderá ser dispensada a apresentação dos documentos e informações referidos nos incisos II, III, IV e X e XI do caput, nas hipóteses de: I - habilitação do beneficiário para outra modalidade de Recof; e II - solicitação de co-habilitação de fornecedor ou de inclusão, na habilitação, de outro estabelecimento para operar o regime, na forma do o. 6 o A ausência de indicação das estimativas de perda previstas nos incisos VIII do caput e V do o implicará a adoção de percentual de perda industrial de zero por cento para a correspondente NCM. 7 o As informações prestadas no pedido de habilitação vinculam a empresa e os signatários dos documentos apresentados, produzindo efeitos legais pertinentes, inclusive de falsa declaração, no caso de comprovação de omissão ou de apresentação de informação inverídica. Seção IV Da Análise e do Deferimento do Pedido de Habilitação Art.. Compete à unidade da RFB referida no art. : I - verificar o cumprimento das condições estabelecidas nos incisos I a VI do art. 5 o ; II - verificar a correta instrução do pedido, relativamente aos documentos e informações a que se referem os incisos I a XI do caput do art. e os incisos I a VI do o do mesmo artigo, se for o caso; III - proceder à avaliação do controle informatizado a que se refere o inciso III do art. 5 o, nos termos de ato normativo específico expedido com fundamento no inciso I do art. 5; IV - preparar o processo e saneá-lo quanto à instrução; V - encaminhar os autos à respectiva Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil (SRRF), com a juntada de relatório sobre as verificações e avaliações referidas nos incisos I ao III; e VI - dar ciência ao interessado de eventual decisão denegatória. o Poderão ser aceitos sistemas informatizados incompletos em suas funcionalidades, desde que os módulos e funções inexistentes sejam desnecessários ao controle e à realização das operações pretendidas. o Para efeitos do disposto no o, consideram-se desnecessários, a depender das operações da habilitada, os controles inerentes à: I - produção de resíduos; II - movimentação por meio de Autorização para Movimentação de Bens Submetidos ao Recof (AMBRA); III - importação por meio de fornecedores co-habilitados; IV - substituição de beneficiário, mediante a transferência de mercadoria admitida no regime para outro beneficiário ou recebimento de mercadoria deste; V - exclusão da responsabilidade tributária com relação às perdas inevitáveis ao processo produtivo; VI - realização das operações de renovação ou recondicionamento ou prestação de serviços de manutenção e reparo em produtos estrangeiros usados; VII - desmontagem e posterior reexportação de produtos da industria aeronáutica; e VIII - outras operações previstas nesta norma, quando não forem realizadas pela beneficiária. o Na hipótese de apresentação de sistema incompleto, nos termos do o, a unidade da RFB deverá consignar no relatório referido no inciso V do caput os módulos e funções inexistentes, para efeito de adequação do ato declaratório de habilitação. o Na habilitação para nova modalidade de Recof, a avaliação a que se refere o inciso III do caput compreenderá a análise de adequação do sistema de controle informatizado aos requisitos de controle estabelecidos para as operações pretendidas. 5 o Na verificação do requisito previsto no inciso VI do art. 5 o, será aceita a protocolização de pedido de habilitação à Linha Azul, apresentado na forma da legislação aplicável, ficando a eficácia das disposições contidas no o do art., no art. e no 6 o do art. 9 condicionada à publicação do correspondente ato declaratório de habilitação. Art.. Compete à SRRF à qual esteja subordinada a unidade referida no art. : I - proceder ao exame do pedido; II - determinar a realização de diligências julgadas necessárias para verificar a veracidade ou exatidão das informações prestadas; e III - deliberar sobre o pleito e proferir decisão. Art.. A habilitação para a empresa operar o regime será concedida em caráter precário, por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE) da SRRF com jurisdição sobre a unidade referida no art.. o O ADE referido no caput será emitido para o número do CNPJ do estabelecimento matriz e deverá indicar: I - os estabelecimentos da empresa requerente e os de seus fornecedores diretos ou indiretos autorizados a operar o regime; II - a informação de que a manutenção da empresa no regime está condicionada ao cumprimento das obrigações estabelecidas no art. 6 o ou 7 o ; III - as modalidades para as quais está sendo habilitada a empresa interessada; e IV - as operações vedadas no regime em razão dos módulos e funções inexistentes no sistema de controle, nos termos do o do art., indicados em conformidade com o o do mesmo artigo. o A inclusão ou exclusão de estabelecimento da empresa requerente para operar o regime, bem como de seu fornecedor, também será formalizada mediante ADE. o Na hipótese de indeferimento do pedido de habilitação ao regime, não reconsiderado, caberá, no prazo de até dez dias, a apresentação de recurso voluntário, em instância única, ao Secretário da Receita Federal. o A habilitação da empresa interessada não implica a homologação pela RFB das informações apresentadas no pedido. Art. 5. Na ocorrência de incorporação, fusão ou cisão de empresas que envolva empresa habilitada ao regime, deverão ser observados os seguintes procedimentos: I - nova habilitação, quando se tratar de fusão, cisão ou incorporação por empresa não habilitada; ou II - inclusão de estabelecimento, na forma do o do art., quando se tratar de incorporação por empresa habilitada, desde que mantidos os sistemas corporativos desta. o A pessoa jurídica sucessora de outra habilitada ao Recof, em razão de processo de fusão, cisão ou incorporação por empresa não habilitada, poderá será habilitada ao regime pelo prazo de noventa dias, prorrogável por igual período, devendo, neste prazo, apresentar um novo pedido em seu nome, obedecidos os termos e condições estabelecidos nesta Instrução Normativa. o O disposto no o somente se aplica na hipótese em que o processo de cisão, fusão ou incorporação ocorra somente sob o aspecto documental, sem qualquer alteração no sistema informatizado de controle do regime, nos procedimentos de controle interno adotados pela empresa habilitada ou em seus sistemas corporativos. o Para os fins do disposto no o, a pessoa jurídica sucessora deverá apresentar solicitação ao chefe da unidade a que se refere o art., declarando estarem atendidas as condições nele referidas, acompanhada de: I - cópia do ato de fusão, cisão ou incorporação, devidamente registrado nos órgãos competentes; II - comprovação do atendimento dos requisitos estabelecidos nos incisos I, II e IV do art. 5 o ;e

26 6 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 III - cópia dos documentos relacionados nos incisos IV a IX do art., na hipótese de alteração das informações deles constantes, em relação ao apresentado por ocasião da habilitação inicial ao regime. o O ADE de habilitação provisória será emitido pela unidade a que se refere o art., observando-se, no que couber, o disposto nos arts. a e no o do art o O sistema informatizado de controle deverá segregar e individualizar as operações promovidas pelos estabelecimentos autorizados a operar o regime, antes e após o processo de fusão, cisão ou incorporação, preservando as informações pelo prazo estabelecido no ato a que se refere o art. 5, para a manutenção das informações pelo sistema. 6 o A constatação de inobservância das condições estabelecidas para a emissão do ADE de habilitação provisória sujeitará à empresa habilitada à sanção administrativa de cancelamento, observados, no que couber, o rito e os efeitos estabelecidos nos arts. 7 a 9, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades cabíveis. Seção V Das Sanções Administrativas Art. 6. O beneficiário do regime sujeita-se às seguintes sanções administrativas: I - advertência, na hipótese de: a) descumprimento de norma operacional, prevista nesta Instrução Normativa ou em atos executivos a ela relacionados, ou de requisito ou condição para habilitar-se ao regime, ou para operá-lo; b) emissão de documento de identificação ou quantificação de mercadoria em desacordo com sua efetiva qualidade ou quantidade; c) prática de ato que prejudique o procedimento de identificação ou quantificação de mercadoria sob controle aduaneiro; II - suspensão da habilitação: a) por cinco dias, na hipótese de reincidência em conduta já sancionada com advertência; b) por trinta dias, pelo descumprimento da obrigação de apresentar à fiscalização, em boa ordem, os documentos relativos a operação que realizar ou em que intervier, bem como outros documentos exigidos pela RFB; ou c) pelo prazo equivalente ao dobro do período de suspensão anterior, na hipótese de reincidência já sancionada com suspensão na forma da alínea "a"; ou III - cancelamento da habilitação, nas seguintes hipóteses: a) acúmulo, em período de três anos, de suspensão cujo prazo total supere doze meses; b) prática de ato que embarace, dificulte ou impeça a ação da fiscalização aduaneira; c) sentença condenatória, transitada em julgado, por participação, direta ou indireta, na prática de crime contra a administração pública ou contra a ordem tributária; d) ação ou omissão dolosa tendente a subtrair ao controle aduaneiro, ou dele ocultar, a importação ou a exportação de bens ou de mercadorias; ou e) descumprimento das obrigações previstas nos arts. 6 o e 7 o. o A aplicação das sanções administrativas previstas neste artigo: I - não dispensa a multa prevista na alínea "e" do inciso VII do art. 07 do Decreto-lei n o 7, de 966, com redação dada pelo art. 77 da Lei n o 0.8, de 00, nas hipóteses de obrigações a prazo ou termo certo, previstas nesta Instrução Normativa ou em atos executivos; e II - não prejudica a aplicação de outras penalidades cabíveis e a representação fiscal para fins penais, quando for o caso. o As sanções administrativas serão aplicadas na forma estabelecida no art. 76 da Lei n o 0.8, de 9 de 00. o Na hipótese de descumprimento dos requisitos e condições previstos nos incisos I a IV do art. 5 o, fica vedada a admissão de novas mercadorias no regime pelo beneficiário, diretamente ou por intermédio de seus estabelecimentos autorizados ou fornecedores cohabilitados, enquanto não for comprovada a adoção das providências necessárias à regularização ou a apresentação de recurso administrativo. o Na hipótese de descumprimento dos requisitos e das condições previstos nos incisos V e VI do art. 5 o, fica o beneficiário, diretamente ou por intermédio de seus estabelecimentos autorizados ou fornecedores co-habilitados, excluído dos procedimentos referidos nos arts., o, e 9, 6 o, até que seja comprovada a adoção das providências necessárias à regularização ou a apresentação de recurso administrativo. 5 o A vedação a que se refere o o e a exclusão a que se refere o o terão efeito a partir da ciência, pelo beneficiário, da lavratura do correspondente auto de infração. 6 o A exclusão de que trata o o se aplica, no que couber, à desabilitação ao procedimento de Linha Azul a pedido do beneficiário do regime. Art. 7. Enquanto perdurar a suspensão da habilitação do beneficiário, em conformidade com o art. 6, seus estabelecimentos autorizados ou fornecedores co-habilitados ficam impedidos de realizar novas admissões de mercadorias no regime, que subsistirá para aquelas que nele já tenham sido admitidas. Parágrafo único. A suspensão da habilitação não dispensa a empresa sancionada do cumprimento das obrigações previstas nesta Instrução Normativa, relativamente às mercadorias admitidas no regime. Art. 8. A aplicação da sanção de cancelamento será formalizada por meio de ADE. o O cancelamento da habilitação implica: I - a vedação de admissão de mercadorias no regime; e II - a obrigação de recolher os tributos, com os acréscimos de juros e de multa de mora, relativamente ao estoque de mercadorias na data da publicação do ato de cancelamento, calculados a partir da data da admissão das mercadorias no regime. o Na hipótese de cancelamento da habilitação, somente poderá ser solicitada nova habilitação depois de transcorridos dois anos a contar da data de publicação do ADE a que se refere o caput deste artigo. o A aplicação das sanções de suspensão ou de cancelamento será comunicada à Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana), para a adoção de procedimentos cabíveis relativamente ao Siscomex. Art. 9. As sanções administrativas e a multa referida no art. 6 aplicam-se, no que couber, ao co-habilitado na forma do art. 8 o. o Nas hipóteses de suspensão ou cancelamento de empresa habilitada, o fornecedor co-habilitado por diferentes beneficiários terá as admissões de mercadorias no regime suspensas ou canceladas apenas em relação ao beneficiário cuja habilitação tenha sido suspensa ou cancelada. o A suspensão ou cancelamento de co-habilitação implica a vedação da admissão de mercadorias no regime para qualquer beneficiário a que esteja co-habilitado. Seção VI Da Desabilitação Art. 0. A desabilitação do beneficiário poderá ser requerida pelo interessado na unidade da RFB a que se refere o art.. o O requerimento de desabilitação deverá ser instruído com o relatório a que se refere o 7 o do art. 6 o, comprovando o adimplemento das obrigações previstas no caput do mesmo artigo, relativamente ao último período de apuração. o Na desabilitação de empresa que não tenha completado ao menos um período de apuração, a solicitação somente será deferida se o beneficiário comprovar o adimplemento das obrigações previstas no art. 6 o, relativamente ao período compreendido entre a data de publicação do ADE de habilitação e a data de protocolização do pedido. o Na hipótese do o, o montante mínimo anual previsto na obrigação de exportar de que trata no inciso I do caput do art. 6 o será calculado proporcionalmente ao número de dias do período mencionado. o A desabilitação será formalizada mediante ADE expedido pela autoridade competente para habilitar, e implica: I - a vedação de admissão de mercadorias no regime, inclusive por co-habilitados; e II - a exigência dos tributos, com o acréscimo de juros e de multa de mora, calculados a partir da data da admissão das mercadorias no regime, relativamente ao estoque de mercadorias que não forem, no prazo de trinta dias, contado da data da publicação do ADE de desabilitação, destinados na forma do art o A empresa desabilitada nos termos deste artigo somente poderá requerer nova habilitação após decorrido o prazo de seis meses contado a partir da data desabilitação. CAPÍTULO III DA APLICAÇÃO DO REGIME Seção I Das Mercadorias Importadas Art.. A admissão no regime de mercadoria importada, com ou sem cobertura cambial, terá por base DI específica formulada pelo importador no Siscomex. o Será dispensado à mercadoria importada para admissão no regime o tratamento de "carga não destinada a armazenamento" no Sistema de Gerência do Trânsito, do Manifesto e do Armazenamento (Mantra), nos termos da norma específica. o Poderão ser admitidas no regime mercadorias transferidas de outro regime aduaneiro especial, vedado o procedimento inverso. o O importador poderá requerer, previamente ao registro da DI, a verificação das mercadorias efetivamente recebidas do exterior, para dirimir dúvidas relativas à quantificação ou quanto ao tratamento tributário ou aduaneiro, inclusive no que se refere à sua perfeita identificação com vistas à classificação fiscal e à descrição detalhada, nos termos do art. 0 da Instrução Normativa SRF n o 680, de de outubro de 006. Art.. As importações ao amparo do regime promovidas por pessoa jurídica habilitada estarão sujeitas ao tratamento de Linha Azul, observados os procedimentos e condições previstos na legislação específica para sua habilitação e operação. Parágrafo único. O regime será concedido mediante o desembaraço aduaneiro das mercadorias constantes da correspondente DI de admissão. Art.. As mercadorias admitidas no regime poderão ainda ser armazenadas em: I - porto seco ou Centro Logístico e Industrial Aduaneiro (CLIA) que reserve área própria para essa finalidade; ou II - depósito fechado do próprio beneficiário, conforme definido nos incisos VII e VIII do art. 58 do Decreto n o.5, de 6 de dezembro de 00 (Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados). Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se também à armazenagem dos produtos industrializados pelo beneficiário ao amparo do regime. Art.. A movimentação das mercadorias admitidas no regime, da unidade da RFB de despacho para o estabelecimento do importador, diretamente ou por intermédio de porto seco, CLIA ou de depósito fechado do próprio beneficiário, será acompanhada de nota fiscal contendo a indicação do número da respectiva DI registrada no Siscomex. Parágrafo único. A movimentação a que se refere o caput poderá ser acompanhada apenas pelo extrato da declaração a que se refere o art., quando dispensada a emissão de Nota Fiscal pelo fisco estadual. Art. 5. A retificação de DI de admissão para registrar falta, acréscimo ou divergência em relação à natureza de mercadoria verificada no curso do exame da carga pelo importador observará o disposto nos arts. a 6 da IN SRF n o 680, de 006. o A falta de mercadoria em declaração que não tenha sido objeto de retificação na forma do caput, seja por opção do beneficiário ou por indeferimento da solicitação, deverá ser objeto de registro no sistema informatizado de controle, na forma e no prazo estabelecidos pelo ato a que se refere o art. 5, acompanhado do recolhimento dos correspondentes tributos devidos. o O registro de falta no sistema informatizado, nos termos do o, efetuado fora do prazo estabelecido sujeitará importador à aplicação da multa prevista na alínea "e" do inciso VII do art. 07 do Decreto-Lei n o 7, de 966, com nova redação dada pelo art. 77 da Lei n o 0.8, de 00, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades cabíveis. o Na hipótese prevista neste artigo, o importador fica autorizado a utilizar as mercadorias importadas antes da retificação da respectiva declaração, desde que registre corretamente as entradas das mercadorias em seu estoque, na forma estabelecida pelo ato a que se refere o art. 5. Art. 6. A admissão de mercadoria no regime por fornecedor co-habilitado, relativa a autorizações de beneficiários diversos, deverá ser feita mediante DI distintas, em correspondência às autorizações de cada beneficiário, mediante desdobramento do conhecimento de transporte. Seção II Das Mercadorias Nacionais Art. 7. A admissão de mercadoria nacional terá por base a nota fiscal emitida pelo fornecedor. Parágrafo único. Na hipótese de que trata este artigo, a concessão do regime será automática e subsistirá a partir da data de entrada da mercadoria no estabelecimento da empresa habilitada autorizado a operar o regime. Art. 8. Os produtos remetidos ao estabelecimento autorizado a operar o regime sairão do estabelecimento do fornecedor nacional com suspensão do IPI, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, devendo constar do documento de saída a expressão: "Saída com suspensão do IPI, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, para estabelecimento habilitado ao Recof - ADE SRRF nº xxx, de xx/xx/xxxx". Parágrafo único. Nas hipóteses a que se refere este artigo: I - é vedado o registro do valor do IPI com pagamento suspenso na nota fiscal, que não poderá ser utilizado como crédito; e II - não se aplicam as retenções previstas no art. o da Lei n o 0.85, de de julho de 00. CAPÍTULO IV DA EXTINÇÃO DA APLICAÇÃO DO REGIME Art. 9. A aplicação do regime se extingue com a adoção, pelo beneficiário, de uma das seguintes providências: I - exportação: a) de produto no qual a mercadoria, nacional ou estrangeira, admitida no regime tenha sido incorporada; b) da mercadoria estrangeira no estado em que foi importada; ou c) da mercadoria nacional no estado em que foi admitida; II - reexportação da mercadoria estrangeira admitida no regime sem cobertura cambial; III - transferência de mercadoria para outro beneficiário, a qualquer título; IV - despacho para consumo: a) das mercadorias estrangeiras admitidas no regime e incorporadas a produto industrializado ao amparo do regime; ou b) da mercadoria estrangeira no estado em que foi importada; V - destruição, sem o recolhimento dos tributos devidos, às expensas do interessado e sob controle aduaneiro, na hipótese de mercadoria importada sem cobertura cambial; ou VI - retorno ao mercado interno de mercadoria nacional, no estado em que foi admitida no regime, ou após incorporação a produto acabado, observado o disposto na legislação específica. o É vedada a extinção da aplicação do regime pelo fornecedor co-habilitado, ressalvadas: I - a destruição, na forma do inciso V do caput; e II - a transferência de mercadoria para outro beneficiário, na forma do o do art.. o O despacho de exportação, na hipótese da alínea "a" do inciso I do caput, será processado no Siscomex com base em declaração de exportação, com indicação da classificação fiscal na NCM do produto resultante da industrialização. o A exportação de mercadoria importada sem cobertura cambial, no estado em que foi admitida no regime ou incorporada a produto industrializado, será precedida do correspondente registro de DI para efeitos cambiais. o O disposto no o não se aplica na hipótese de exportação de produto industrializado com mercadoria admitida no regime sem cobertura cambial, quando o importador no exterior também for remetente das mercadorias submetidas à industrialização ou quando não houver obrigação de pagamento pela mercadoria importada. 5 o Aplicam-se as disposições contidas na legislação específica, relativamente à extinção do regime para mercadorias nacionais.

27 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN o As exportações ao amparo do regime promovidas por pessoa jurídica habilitada estarão sujeitas ao tratamento de Linha Azul, nos termos da legislação específica, observados os procedimentos e condições previstos na legislação específica para sua habilitação e operação. 7 o Na hipótese da alínea "b" do inciso II do o do art. o, o regime só poderá ser extinto mediante exportação, reexportação ou destruição. Art. 0. A aplicação do regime deverá ser extinta no prazo de um ano, contado da data do respectivo desembaraço aduaneiro ou aquisição no mercado interno, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período, pelo titular da unidade da RFB referida no caput do art.. o Na hipótese de transferência de mercadoria admitida no regime a outro beneficiário: I - o prazo previsto no caput terá sua contagem reiniciada a partir da data de transferência, não podendo ser prorrogado; e II - o termo inicial para o cálculo de juros e multa de mora relativos aos tributos suspensos passa a ser a data da transferência. o Não será autorizada a prorrogação do regime se a empresa habilitada tiver sido sancionada com suspensão, no ano anterior, em processo administrativo de aplicação da sanção administrativa, nos termos do art. 6. Art.. O prazo a que se refere o art. 0, na importação, poderá ser prorrogado por período superior, quando se tratar de bens utilizados no desenvolvimento de outros produtos. o Os bens a que se refere o caput são protótipos ou unidades pré-séries, adaptados em decorrência dos ensaios e testes para o desenvolvimento de outros produtos, conforme exigido no programa de certificação e que não farão parte dos produtos seriados. o A dilação do prazo de suspensão das obrigações fiscais somente será autorizada ao desenvolvimento de produtos para os quais: I - a comercialização requeira certificação por instituição especializada, de reconhecida capacidade técnica; e II - o desenvolvimento demande alterações de engenharia, inovações e atualizações tecnológicas igualmente sujeitas à nova certificação. o O programa de certificação, com cronograma compatível com a prorrogação pretendida, deverá estar registrado ou protocolizado junto à autoridade certificadora, observando-se a legislação específica, inclusive no que diz respeito a etapas, prazos, requisitos e exigências. o A prorrogação do prazo somente será autorizada quando o desenvolvimento do produto estiver vinculado a programa de certificação. 5o Os bens referidos no caput, bem com as mercadorias destinadas a sua fabricação, deverão receber identificação própria no sistema informatizado de controle, para fins de diferenciação das mercadorias destinadas à industrialização de produtos da linha de fabricação da empresa habilitada. Art. A prorrogação do prazo a que se refere o art. poderá ser concedida, a pedido do beneficiário do regime, pelo titular da unidade da RFB referida no caput do art.. o O pedido de prorrogação do prazo será instruído com os documentos comprobatórios do atendimento das exigências estabelecidas nos o e o do art. e com relação que contenha a identificação dos protótipos ou unidades pré-séries a serem desenvolvidos e das partes e peças a serem admitidas no regime destinadas a sua industrialização, acompanhada dos correspondentes quantitativos. o Para a fixação do prazo de prorrogação, a autoridade competente observará o cronograma para o desenvolvimento do produto a que se refere o o do art.. o Novas prorrogações poderão ser concedidas em virtude de alterações no cronograma que repercutam na ampliação do prazo originalmente previsto, desde que sejam observadas as condições estabelecidas nesta Instrução Normativa. o A autoridade competente poderá exigir que o beneficiário do regime comprove, inclusive por meio de relatórios apresentados à autoridade certificadora, que efetivamente está empregando os bens importados de acordo com o programa de certificação apresentado, bem como que apresente justificativa sobre a alteração do cronograma. 5 o No caso de indeferimento do pedido de prorrogação do prazo caberá recurso à SRRF à qual esteja subordinada a unidade referida no art.. 6 o O sistema informatizado de controle deverá segregar as mercadorias admitidas no regime com prazo de permanência prorrogado com base no disposto neste artigo. Art.. A transferência de mercadoria admitida no regime para outro beneficiário, nos termos do inciso III do art. 9 somente poderá ser efetuada no primeiro ano de vigência do regime e desde que a empresa substituta também esteja habilitada a operá-lo. o Não será admitida a transferência entre fornecedores cohabilitados, exceto se tal transferência for consentida pelo beneficiário comum habilitado que autorizou as importações originárias, para a realização do processo produtivo. o No prazo de vigência do regime, será permitida a transferência de mercadorias admitidas por fornecedor co-habilitado para beneficiário habilitado diverso daquele que autorizou a importação originária, desde que consentida por este. o Nas hipóteses dos o e o, os fornecedores cohabilitados deverão: I - até o primeiro dia útil seguinte ao da operação, comunicar formalmente a sua realização ao beneficiário que autorizou a admissão das mercadorias no regime, para fins de que este registre em seu sistema de controle a extinção das obrigações fiscais relativas à transferência; e II - encaminhar ao beneficiário que autorizou a admissão das mercadorias, até o quarto dia útil do mês seguinte ao da transferência, cópia das notas fiscais relativas às transferências e informação sobre as operações de importação autorizadas a que correspondam. Art.. A substituição de beneficiário em decorrência da aplicação do disposto no art. ocorrerá na transferência da mercadoria, com suspensão dos tributos incidentes na saída do estabelecimento. o Na nota fiscal que amparar a transferência da mercadoria deverão constar os valores do II, do IPI e das contribuições suspensos, relativamente ao conteúdo de mercadorias importadas admitidas no regime. o A apropriação, pelo fornecedor, de valores do II, do IPI e das contribuições suspensos, relativamente às mercadorias importadas e incorporadas ao produto, deverá ser feita com base nos coeficientes técnicos da relação insumo-produto, efetuando-se a baixa dos tributos suspensos de acordo com o critério contábil "primeiro que entra primeiro que sai" (PEPS), referido à ordem cronológica de registro das pertinentes declarações de admissão. o Para a empresa habilitada, a entrada de mercadorias remetidas por outros beneficiários deverá ensejar o controle dos impostos com pagamento suspenso em seu sistema informatizado mediante lançamentos contábeis apropriados, de conformidade com o estabelecido em ato da Coana. o A responsabilidade tributária relativa aos tributos suspensos que integrem o produto objeto da transferência, nos limites dos valores informados na nota fiscal, sujeitos a futuras comprovações pela fiscalização, fica extinta para o beneficiário substituído após a adoção das providências estabelecidas neste artigo, passando ao beneficiário substituto. 5 o O disposto nesse artigo aplica-se, no que couber, à remessa de mercadoria ou produto industrializado do co-habilitado para a empresa habilitada. Art. 5. A destruição de mercadoria admitida no regime com cobertura cambial somente será permitida após o despacho para consumo da mercadoria a ser destruída, mediante registro de DI. Art. 6. Os resíduos do processo produtivo poderão ser exportados, destruídos às expensas do interessado e sob controle aduaneiro ou despachados para consumo com o recolhimento dos tributos devidos na importação. o Para efeitos deste artigo, entende-se por resíduo as aparas, sobras, fragmentos e semelhantes que resultem do processo de industrialização, não passíveis de reutilização no mesmo, não se confundindo com a perda definida no art.. o Os resíduos para os quais a beneficiária não tenha controle de suspensão de tributos com base na mercadoria que os gerou, na forma do ato a que se refere o art. 5, quando despachados para consumo, terão os seus tributos devidos calculados com base na mercadoria geradora de resíduo que tenha, na importação, o maior somatório de tributos suspensos, por quilograma, consideradas as últimas importações registradas. o No cálculo a que se refere o o, poderá ser considerada a classe do material constitutivo predominante - madeira, vidro, metal, etc. o O beneficiário deverá separar fisicamente os resíduos para os quais tenha controle de suspensão de tributos com base na mercadoria que os gerou, dos demais resíduos. 5 o A unidade a que se refere o art. poderá autorizar a destruição periódica dos resíduos com dispensa da presença da fiscalização, mediante a adoção de providências de controle que julgar cabíveis, como a filmagem e outros meios comprobatórios da destruição. CAPÍTULO V DA APURAÇÃO E RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS Art. 7. O recolhimento dos tributos suspensos, no caso de destinação para o mercado interno, correspondentes às mercadorias importadas, alienadas no mesmo estado ou incorporadas ao produto resultante do processo de industrialização, ou aplicadas em serviço de recondicionamento, manutenção ou reparo, deverá ser efetivado até o décimo dia do mês subseqüente ao da destinação, mediante registro de DI em unidade que jurisdicione estabelecimento do beneficiário autorizado a operar o regime. o O disposto no caput se aplica ao recolhimento dos tributos devidos em razão da destruição: I - de mercadoria importada com cobertura cambial; e II - das perdas inerentes ao processo produtivo, a que se refere o art., que excederem o percentual de exclusão nele referido. o A declaração a que se refere o caput será desembaraçada sem a verificação da mercadoria pela autoridade aduaneira. o Não poderão ser objeto da mesma DI as mercadorias submetidas a despacho para consumo no mesmo estado em que foram importadas, as importadas com cobertura cambial ou objeto de perda inerente ao processo produtivo, a serem destruídas pelo beneficiário nos termos do art. 5, e as mercadorias incorporadas a produto resultante do processo de industrialização. o Na hipótese do o, o importador deverá consignar, no campo "Informações Complementares da DI", a condição de mercadoria despachada para consumo no mesmo estado em que foi importada ou de mercadoria destruída. Art. 8. Os impostos e contribuições suspensos, relativos às aquisições no mercado interno, serão apurados e recolhidos na forma da legislação de regência. Art. 9. O recolhimento dos tributos suspensos, apurados em conformidade com o disposto no o do art., relativos à mercadoria importada admitida no regime e incorporada como parte, peça ou componente em produto industrializado, transferido de outro beneficiário, nos termos do inciso III do art. 9, quando destinada ao mercado interno, será efetuado mediante registro de Declaração Preliminar na unidade a que se refere o art.. o O disposto no caput se aplica na hipótese de destinação ao mercado interno da mercadoria ou produto intermediário no mesmo estado em que foram recebidos do beneficiário substituído ou incorporados a produto final industrializado. o A Declaração Preliminar a que se refere o caput será registrada após autorização, em processo administrativo, do chefe da unidade prevista no art. ou de quem ele designar, informando-se o número desse processo na ficha "Básicas" da DI, no campo "Processo Vinculado", com indicação de que se trata de procedimento efetuado com base neste artigo. o O requerimento para a autorização a que se refere o o deverá ser formalizado no prazo indicado no art. 7, acompanhado de relatório de apuração dos tributos devidos, na forma estabelecida pelo ato mencionado no art. 5. o O registro da Declaração Preliminar, na hipótese de que trata este artigo, deverá ser efetivado no prazo de cinco dias úteis contados da autorização referida no o. 5 o Na hipótese de destinação ao mercado interno de mercadoria ou produto intermediário no mesmo estado em que foram recebidos do beneficiário substituído, deverão ser observadas as disposições dos o e o do art. 7. Art. 0. Findo o prazo estabelecido para a vigência do regime, os tributos suspensos, incidentes na importação, correspondentes ao estoque, deverão ser recolhidos com os acréscimos de juros e multa de mora, calculados a partir da data do registro da admissão das mercadorias no regime, mediante registro de DI, observadas as demais exigências regulamentares para a permanência definitiva das mercadorias no País. o Na hipótese deste artigo, para efeito de cálculo dos tributos devidos, as mercadorias constantes do estoque serão relacionadas às declarações de admissão no regime ou às correspondentes notas fiscais de aquisição no mercado interno, inclusive de transferência entre beneficiários, com base no critério contábil PEPS. o O disposto neste artigo aplica-se também no caso de cancelamento da habilitação. Art.. A declaração a que se refere o art. 0 será registrada, após autorização obtida em processo administrativo, informando-se na ficha "Básicas", no campo "Processo Vinculado", que se trata de Declaração Preliminar com base neste artigo e indicando o número do processo administrativo correspondente. o A taxa de câmbio e a alíquota dos tributos incidentes serão as vigentes na data de admissão das mercadorias no regime, que constituirá o termo inicial para o cálculo dos acréscimos legais. o O requerimento de autorização a que se refere o caput deverá ser acompanhado de relatório de apuração dos tributos devidos na forma estabelecida pelo ato mencionado no art. 5. o O importador deverá indicar, no campo "Informações Complementares" da DI, as alíquotas, a taxa de câmbio, os demonstrativos do cálculo dos tributos, multas e acréscimos. o É competente para autorizar o procedimento previsto no caput o chefe da unidade prevista no art. ou quem ele designar. 5 o Na aplicação do disposto neste artigo, devem ser observados os prazos previstos nos o e o do art. 9. Art.. Expirado o prazo de permanência das mercadorias no regime, e não tendo sido adotada nenhuma das providências indicadas nos arts. 9 ou 0, as mercadorias ficarão sujeita a lançamento de ofício do correspondente crédito, com acréscimos moratórios e aplicação das penalidades pecuniárias previstas na legislação. Art.. Para efeito da exclusão da responsabilidade tributária, fica estabelecido em até um por cento o percentual máximo de tolerância referente à perda inevitável ao processo produtivo. o Para efeitos deste artigo, entende-se por perda a redução quantitativa de estoque de mercadorias que, por motivo de deterioração ou defeito de fabricação, se tornaram imprestável para sua utilização produtiva, ou que foram inutilizadas acidentalmente no processo produtivo. o As perdas de que trata o caput serão fixadas por NCM, tendo por base as estimativas apresentadas por ocasião da solicitação de habilitação, nos termos dos incisos VIII do caput e V do º do art.. o Os percentuais relativos a perdas, respeitado o limite deste artigo, deverão constar de relação a ser anexada ao processo administrativo de habilitação ao regime, para fins de controle, podendo ser alterados pelo Superintendente da SRRF referida no art., à vista de solicitação fundamentada do interessado e, se for o caso, de laudo emitido por órgão, instituição ou entidade técnica ou por engenheiro credenciado pela RFB. o A ausência de informação de perdas na forma do o implica a presunção de percentual de zero por cento referente a perdas industriais. 5 o As mercadorias que se enquadrem na situação prevista no o deverão ser fisicamente separadas, enquanto permanecerem no estabelecimento, e submetidas a destruição ou alienadas como sucata. 6 o As perdas serão apuradas trimestralmente, tendo por base a quantidade total de mercadorias aplicadas no processo produtivo, classificadas de acordo com a NCM. 7 o As perdas que excederem o percentual de tolerância fixado com observância ao disposto neste artigo deverão ser objeto de apuração e de pagamento dos correspondentes tributos suspensos. 8 o O beneficiário do regime deverá apresentar à unidade da RFB a que se refere o art., até o quinto dia do mês subseqüente ao trimestre de apuração, relatório das perdas excedentes ao limite de tolerância verificadas, por part number, acompanhado do comprovante de pagamento dos tributos devidos. 9 o O relatório a que se refere o 8 o deverá ser apresentado em módulo próprio do sistema informatizado a que se refere o inciso III do art. 5 o, no qual será informado o número o número da DI que amparou a extinção da aplicação do regime das mercadorias objeto de perda nos termos deste artigo.

28 <!ID55587-> 8 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de O beneficiário do regime deverá apresentar, ainda, na forma do relatório previsto no 8 o, as perdas ocorridas em cada estabelecimento de fornecedor co-habilitado.. A falta de apresentação do relatório de que trata o 8 o, ou sua apresentação fora do prazo, implicará perda do direito à utilização do limite de tolerância estabelecido, relativamente ao período por ele apurado, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades cabíveis.. Aplica-se à destruição das mercadorias que forem objeto de perda, quando for o caso, o disposto no 5 o do art. 6. Art.. Na hipótese de inadimplemento contratual de fornecedor co-habilitado, o beneficiário que autorizou as importações de mercadorias no regime poderá efetuar o pagamento dos correspondentes tributos suspensos, antecipando-se ao lançamento ou à cobrança administrativa. CAPÍTULO VI DA AUTORIZAÇÃO PARA MOVIMENTAÇÃO DE BENS Art. 5. A mercadoria admitida no regime poderá ser remetida ao exterior, no mesmo estado em que foi importada ou incorporada a produto industrializado pelo beneficiário, para testes ou demonstração, bem assim para reparo, restauração, ou agregação de partes, peças ou componentes, sem suspensão ou interrupção da contagem do prazo de permanência no regime. o A solicitação de saída ou de retorno de mercadoria, nas hipóteses previstas neste artigo, será feita com base em "Autorização de Movimentação de Bens Submetidos ao Recof (Ambra)", emitida pelo sistema informatizado de controle do beneficiário. o A movimentação dos bens poderá ser autorizada pela autoridade aduaneira, com dispensa de verificação física, com base na confirmação da emissão da respectiva Ambra, mediante consulta ao sistema informatizado de controle do beneficiário. o A movimentação de aeronaves ou de suas partes e peças efetuada com dispensa de verificação física, ao amparo deste artigo, prescinde da autorização de que trata o o. o Na aplicação do disposto neste artigo, a saída de mercadoria do País e o seu retorno serão amparados com a Ambra, com a nota fiscal e com o conhecimento de transporte correspondentes. 5 o A saída temporária de aeronave em vôo, para testes ou demonstração no exterior, poderá ser realizada sem conferência aduaneira podendo a Ambra, nessa hipótese, ser formalizada até o primeiro dia útil subseqüente. 6 o A saída do País de mercadoria amparada por Ambra não constitui hipótese de extinção da aplicação do regime. 7 o Na hipótese de permanência no exterior da mercadoria saída do País na forma deste artigo, o beneficiário deverá, no prazo para retorno indicado na Ambra, apresentar declaração no Siscomex, para registrar a exportação ou reexportação da mercadoria, conforme o caso, observando-se no que couber, os procedimentos estabelecidos na Instrução Normativa SRF n o, de de agosto de o O beneficiário deverá registrar declaração de admissão no regime, na forma do art., se, nas operações referidas no caput, houver agregação de mercadoria ou substituição de parte, peça ou componente por bem diverso. 9 o Na saída ou no retorno de produto industrializado pelo beneficiário, será dispensada a apresentação do conhecimento de transporte a que se refere o o do art. 5, quando o bem produzido deixar o País, ou a ele retornar, por seus próprios meios. CAPÍTULO VII DO CONTROLE DO REGIME Art. 6. O controle aduaneiro relativo à entrada, estoque e saída de mercadoria em estabelecimento autorizado a operar o regime, inclusive em decorrência de substituição do beneficiário ou de movimentação de nos termos do art. 5, será efetuado com base no sistema informatizado a que se refere o inciso III do art. 5 o, integrado aos respectivos controles corporativos e fiscais da empresa interessada. o O sistema de controle informatizado do beneficiário habilitado deverá conter, ainda: I - o registro de dados relativos à importação de mercadoria para admissão em outros regimes aduaneiros especiais e à aquisição no mercado interno de partes e peças utilizadas na fabricação de produto ou aplicadas nas operações de renovação ou recondicionamento e nos serviços de manutenção ou reparo; II - o controle dos valores dos tributos suspensos, relacionados às entradas ou às transferências de mercadorias admitidas em outros regimes, efetuados com base em seus documentos de origem, bem assim das formas de extinção das correspondentes obrigações tributárias; III - a demonstração de cálculo dos tributos relativos às mercadorias admitidas no regime e incorporadas a produtos transferidos para outros beneficiários, vendidos no mercado interno ou exportados; IV - o registro de dados sobre as autorizações de importação concedidas a fornecedor direto ou indireto co-habilitado nos termos do art. 8 o, até a entrada no seu estabelecimento; V - registro de acessos ao sistema; VI - histórico de alterações de registros; VII - registro de comunicações entre o beneficiário e a RFB; VIII - balanços, demonstrativos contábeis e planos de contas; IX - relação de produtos industrializados e seus insumos; X - documentação técnica do próprio sistema e histórico de alterações; e XI - registro de aplicação de sanções administrativas. o O sistema informatizado deverá individualizar as operações de cada estabelecimento indicado pela empresa habilitada e de seus fornecedores co-habilitados na forma do art. 8 o. o O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento de outras obrigações acessórias previstas na legislação fiscal. o A partir da data de protocolização do pedido de habilitação ao regime nos termos do art., o sistema informatizado deverá registrar o inventário de partes e peças existentes em estoque ou na linha de produção. 5 o O disposto no o, quando se tratar de mercadorias admitidas em regime aduaneiro especial, requer, ainda, a vinculação dos estoques existentes aos respectivos documentos de entrada. Art. 7. O sistema informatizado a que se refere o art. 6 estará sujeito a auditoria, nos termos da Instrução Normativa SRF n o 68, de de outubro de 006. o A primeira auditoria será iniciada em prazo não superior a noventa dias contados da data de apresentação formal do controles informatizados à RFB e se destinará à verificação do atendimento das especificações, com vistas, especialmente, aos aspectos de segurança e integridade das informações. o O prazo a que se refere o o poderá ser prorrogado uma única vez, por igual período, a critério da SRRF referida no art.. Art. 8. O controle de extinção dos créditos tributários com pagamento suspenso em decorrência da aplicação de outros regimes aduaneiros especiais também observará o critério PEPS, em harmonia com as entradas e saídas de mercadorias. Parágrafo único. A exportação de produto, a reexportação de mercadoria admitida no regime ou a prestação de serviço de manutenção ou reparo a cliente sediado no exterior, utilizando mercadorias admitidas no regime de que trata esta Instrução Normativa e em outros regimes suspensivos, enseja a baixa simultânea dos correspondentes tributos suspensos. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 9. Os comprovantes da escrituração do beneficiário, relativos a fatos que repercutam em lançamentos contábeis de exercícios futuros, deverão ser conservados até que se opere a decadência do direito da Fazenda Pública constituir os créditos tributários relativos a esses exercícios. Art. 50. As mercadorias admitidas no regime e os produtos industrializados com essas mercadorias poderão ser remetidos a outros estabelecimentos da própria empresa ou de terceiros, observadas as normas fiscais aplicáveis, inclusive as que disciplinam as obrigações acessórias, para fins de: I - industrialização, por encomenda, nos termos do o do art. o ; II - realização de manutenção e reparo; ou III - realização de testes, demonstração ou exposição. Art. 5. O ingresso e a saída de recipientes, embalagens, envoltórios, carretéis, separadores, racks, clip locks e outros bens com finalidades semelhantes será feita ao amparo dos regimes de admissão temporária e exportação temporária, ao amparo da norma específica, dispensada a habilitação do beneficiário, desde que disponha de módulo próprio para o controle dessas operações no sistema referido no inciso III do art. 5 o, aplicando-se, no que couber, as demais disposições nela previstas ou em atos complementares. Art. 5. A Coana estabelecerá: I - em ato conjunto com a Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (Cotec), os requisitos e especificações do sistema de controle informatizado previsto no inciso III do art. 5 o, incluindo: a) as formas de acesso; b) os procedimentos para a realização de teste e avaliação do seu funcionamento; c) sua documentação técnica; e d) requisitos e responsabilidade técnica do profissional responsável por seu desenvolvimento e manutenção. II - os requisitos formais e técnicos para os controles contábeis previstos no inciso VIII do caput do art. ; III - os procedimentos necessários à aplicação dos arts. 5 e 6, bem assim as informações necessárias ao registro da movimentação neles prevista; IV - as alterações no conteúdo e no formato do Termo de Autorização de Importação no Recof, referido no o do art. 9 o ;e V - os procedimentos para o registro da declaração a que se refere o art. 9 e. Art. 5. As empresas habilitadas a operar o Recof ou com processo de habilitação protocolizado na RFB na data de publicação desta Instrução Normativa deverão se adequar ao percentual referido no inciso I do art. 6 o no prazo de quatro anos, contados a partir do final do período corrente de apuração das obrigações de exportação, fixado com base no desembaraço aduaneiro da primeira DI de mercadorias para admissão no regime, em conformidade com o o do mesmo artigo. Parágrafo único. A adequação a que se refere o caput será feita mediante a utilização: I - do percentual de vinte por cento do valor total das mercadorias, no prazo de dois anos; II - do percentual de quarenta por cento do valor total das mercadorias, no prazo de três anos; e III - do percentual de cinqüenta por cento, no prazo a que se refere o caput. Art. 5. A habilitação de que trata o inciso VI do art. 5 o será exigível somente nos pedidos de habilitação protocolizados a partir de doze meses, contados da data de publicação desta Instrução Normativa. Art. 55. As empresas habilitadas a operar o regime na data de publicação desta Instrução Normativa, ou que apresentem pedido de habilitação no prazo referido no art. 5, deverão apresentar pedido de habilitação à Linha Azul no curso do mesmo prazo. o As declarações de importação e de exportação formuladas ao amparo do regime pelas empresas mencionadas no caput estarão sujeitas ao tratamento de Linha Azul, nos termos da legislação específica, durante o prazo estabelecido no art. 5. o Na hipótese de indeferimento do pleito de habilitação à Linha Azul, ou decorrido o prazo a que se refere o caput, as declarações referidas no o estarão sujeitas aos procedimentos comuns de despacho aduaneiro. Art. 56. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 57. Ficam revogadas as Instruções Normativas SRF n o 7, de 0 de abril de 00, e n o 57, de 6 de junho de 005. JORGE ANTONIO DEHER RACHID (*) Republicada por ter saído, no DOU de , Seção, pág. 5 a, com incorreção no original. a) RECOF AERONÁUTICO ANEXO I PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS NCM DESCRIÇÃO Balões e dirigíveis; planadores, asas voadoras e outros veículos aéreos, não concebidos para propulsão com motor Outros veículos aéreos (por exemplo, helicópteros, aviões); veículos espaciais (incluídos os satélites) e seus veículos de lançamento, e veículos suborbitais Helicópteros: De peso não superior a.000kg, vazios De peso superior a.000kg, vazios De peso inferior ou igual a.500kg Outros Aviões e outros veículos aéreos, de peso não superior a.000kg, vazios A hélice A turboélice Monomotores Multimotores Aviões e outros veículos aéreos, de peso superior a.000kg, mas não superior a 5.000kg, vazios A hélice A turboélice Multimotores, de peso inferior ou igual a 7.000kg, vazios Outros A turbojato De peso inferior ou igual a 7.000kg, vazios Outros Outros Aviões e outros veículos aéreos, de peso superior a 5.000kg, vazios A turboélice Outros Veículos espaciais (incluídos os satélites) e seus veículos de lançamento, e veículos suborbitais Pára-quedas (incluídos os pára-quedas dirigíveis e os parapentes) e os pára-quedas giratórios ("rotochutes"); suas partes e acessórios Aparelhos e dispositivos para lançamento de veículos aéreos; aparelhos e dispositivos para aterrissagem de veículos aéreos em porta-aviões e aparelhos e dispositivos semelhantes; aparelhos de treinamento de vôo em terra; suas partes Aparelhos de treinamento de vôo em terra e suas partes: Simuladores de combate aéreo e suas partes Outros b) RECOF AUTOMOTIVO NCM DESCRIÇÃO 8.7 Empilhadeiras; outros veículos para movimentação de carga e semelhantes, equipados com dispositivos de elevação Autopropulsados, de motor elétrico Empilhadeiras De capacidade de carga superior a 6,5 toneladas Outras

29 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Outros Outros, autopropulsados Empilhadeiras com capacidade de carga superior a 6,5 toneladas Outros Outros 8.9 "Bulldozers", "angledozers", niveladores, raspo-transportadores ("scrapers"), pás mecânicas, escavadores, carregadoras e pás carregadoras, compactadores e rolos ou cilindros compressores, autopropulsados "Bulldozers" e "angledozers": De lagartas De potência no volante superior ou igual a 87,76kW (50HP) Outros Outros "Bulldozers" de potência no volante superior ou igual a,90kw (5HP) Outros Niveladores Motoniveladores articulados, de potência no volante superior ou igual a 05,07kW (75HP) Outros Raspo-transportadores ("Scrapers") Compactadores e rolos ou cilindros compressores Pás mecânicas, escavadores, carregadoras e pás carregadoras: Carregadoras e pás carregadoras, de carregamento frontal Carregadoras-transportadoras Do tipo das utilizadas em minas subterrâneas Outras Infraestruturas motoras, próprias para receber equipamentos do item De potência no volante superior ou igual a 5,kW (609HP) Outras Outras De potência no volante superior ou igual a 97,5 kw (99 HP) De potência no volante inferior ou igual a,99 kw (59 HP) Outras Máquinas cuja superestrutura é capaz de efetuar uma rotação de Escavadoras De potência no volante superior ou igual a 8,7 kw (650 HP) De potência no volante inferior ou igual a 0, kw (5 HP) Outras Outras Outros 8.0 Outras máquinas e aparelhos de terraplenagem, nivelamento, raspagem, escavação, compactação, extração ou perfuração da terra, de minerais ou minérios; bate-estacas e arranca-estacas; limpa-neves Bate-estacas e arranca-estacas Limpa-neves 80. -Cortadores de carvão ou de rochas e máquinas para perfuração de túneis e galerias: Autopropulsados Cortadores de carvão ou de rocha Outros Outros Cortadores de carvão ou de rocha Outras 80. -Outras máquinas de sondagem ou perfuração: Autopropulsadas Perfuratriz de percussão Perfuratriz rotativa Máquinas de sondagem, rotativas Outras Outras Perfuratriz de percussão Máquinas de sondagem, rotativas Outras Outras máquinas e aparelhos, autopropulsados Outras máquinas e aparelhos, exceto autopropulsados: Máquinas de comprimir ou compactar Outros Equipamentos frontais para escavo-carregadoras ou carregadoras Com capacidade de carga superior a m Outros Outros 8. Máquinas e aparelhos para colheita ou debulha de produtos agrícolas, incluídas as enfardadeiras de palha ou forragem; cortadores de grama e ceifeiras; máquinas para limpar ou selecionar ovos, frutas ou outros produtos agrícolas, exceto as da posição Outras máquinas e aparelhos para colheita; máquinas e aparelhos para debulha: Ceifeiras-debulhadoras Outras máquinas e aparelhos para debulha Máquinas para colheita de raízes ou tubérculos Outros Colheitadeiras de algodão Com capacidade para trabalhar até dois sulcos de colheita e potência no volante inferior ou igual a 59,7kW (80HP) Outras Outros 87.0 Tratores (exceto os carros-tratores da posição 87.09) Motocultores Tratores rodoviários para semi-reboques Tratores de lagartas Outros Tratores especialmente concebidos para arrastar troncos ("log skidders") Outros 87.0 Veículos automóveis para transporte de 0 pessoas ou mais, incluído o motorista Com motor de pistão, de ignição por compressão (diesel ou semidiesel) Outros Tr o l e b u s Outros 87.0 Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas (exceto os da posição 87.0), incluídos os veículos de uso misto ("station wagons") e os automóveis de corrida Veículos especialmente concebidos para se deslocar sobre a neve; veículos especiais para transporte de pessoas nos campos de golfe e veículos semelhantes Outros veículos com motor de pistão alternativo, de ignição por centelha: De cilindrada não superior a.000cm De cilindrada superior a.000cm, mas não superior a.500cm Com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor Outros De cilindrada superior a.500cm, mas não superior a.000cm Com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor Outros De cilindrada superior a.000cm Com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor Outros Outros veículos, com motor de pistão, de ignição por compressão (diesel ou semidiesel): De cilindrada não superior a.500cm Com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor Outros De cilindrada superior a.500cm mas não superior a.500cm Com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor Outros De cilindrada superior a.500cm Com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor Outros Outros 87.0 Veículos automóveis para transporte de mercadorias "Dumpers" concebidos para serem utilizados fora de rodovias Com capacidade de carga superior ou igual a 85t Outros Outros, com motor de pistão, de ignição por compressão (diesel ou semidiesel): De peso em carga máxima não superior a 5 toneladas Chassis com motor e cabina Com caixa basculante Frigoríficos ou isotérmicos Outros De peso em carga máxima superior a 5 toneladas, mas não superior a 0 toneladas Chassis com motor e cabina Com caixa basculante Frigoríficos ou isotérmicos Outros De peso em carga máxima superior a 0 toneladas Chassis com motor e cabina Com caixa basculante Frigoríficos ou isotérmicos Outros Outros, com motor de pistão, de ignição por centelha: De peso em carga máxima não superior a 5 toneladas Chassis com motor e cabina Com caixa basculante Frigoríficos ou isotérmicos Outros De peso em carga máxima superior a 5 toneladas Chassis com motor e cabina Com caixa basculante Frigoríficos ou isotérmicos Outros Outros Veículos automóveis para usos especiais (por exemplo, auto-socorros, caminhões-guindastes, veículos de combate a incêndios, caminhões-betoneiras, veículos para varrer, veículos para espalhar, veículos-oficinas, veículos radiológicos), exceto os concebidos principalmente para transporte de pessoas ou de mercadorias Caminhões-guindastes Com haste telescópica de altura máxima superior ou igual a m, capacidade máxima de elevação superior ou igual a 60 toneladas, segundo a Norma DIN 509, Parte, e com ou mais eixos de rodas direcionáveis Outros Torres ("derricks") automóveis, para sondagem ou perfuração Veículos de combate a incêndios Caminhões-betoneiras Outros Caminhões para a determinação de parâmetros físicos característicos (perfilagem) de poços petrolíferos Outros Veículos automóveis sem dispositivo de elevação, dos tipos utilizados em fábricas, armazéns, portos e aeroportos, para transporte de mercadorias a curtas distâncias; carros-tratores dos tipos utilizados nas estações ferroviárias; suas partes Ve í c u l o s : Elétricos Outros Partes Veículos e carros blindados de combate, armados ou não, e suas partes. 87. Motocicletas (incluídos os ciclomotores) e outros ciclos equipados com motor auxiliar, mesmo com carro lateral; carros laterais Com motor de pistão alternativo de cilindrada não superior a 50cm Com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 50cm mas não superior a 50cm Motocicletas de cilindrada inferior ou igual a 5cm

30 <!ID55587-> 0 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de Motocicleta de cilindrada superior a 5cm Outros Com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 50cm mas não superior a 500cm Com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 500cm mas não superior a 800cm Com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 800cm Outros 87.6 Reboques e semi-reboques, para quaisquer veículos; outros veículos não autopropulsados; suas partes Reboques e semi-reboques, para habitação ou para acampar, do tipo "trailer" Reboques e semi-reboques, autocarregáveis ou autodescarregáveis, para usos agrícolas Outros reboques e semi-reboques, para transporte de mercadorias: Cisternas Outros Outros reboques e semi-reboques Outros veículos Partes Chassis de reboques e semi-reboques Outras c) RECOF INFORMÁTICA/TELECOMUNICAÇÕES NCM DESCRIÇÃO 8. Máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos, cilindros e outros elementos de impressão da posição 8.; outras impressoras, máquinas copiadores e telecopiadores (fax), mesmo combinados entre si; partes e acessórios. 8. -Outras impressoras, máquinas copiadoras e telecopiadores (fax), mesmo combinados entre si: Máquinas que executem pelo menos duas das seguintes funções: impressão, cópia ou transmissão de telecópia (fax), capazes de ser conectadas a uma máquina automática para processamento de dados ou a uma rede 8. --Outros, capazes de ser conectados a uma máquina automática para processamento de dados ou a uma rede 8.. Telecopiadores (fax) 8.. Com impressão por sistema térmico 8.. Com impressão por sistema "laser" 8.. Com impressão por jato de tinta 8..9 Outros 8.. Impressoras de impacto 8.. De linha 8.. De caracteres Braille 8.. Outras matriciais (por pontos) 8..9 Outras 8.. Outras impressoras, com velocidade de impressão inferior a 0 páginas por minuto 8.. A jato de tinta líquida, com largura de impressão inferior ou igual a 0mm 8.. De transferência térmica de cera sólida ("solid ink" e "dye sublimation", por exemplo) 8.. A "laser", LED (Diodos Emissores de Luz) ou LCS (Sistema de Cristal Líquido), monocromáticas, com largura de impressão superior a 0mm e resolução superior ou igual 600 x 600 pontos por polegada (dpi) 8.. A "laser", LED (Diodos Emissores de Luz) ou LCS (Sistema de Cristal Líquido), policromáticas 8..5 Outras, a "laser", LED (Diodos Emissores de Luz) ou LCS (Sistema de Cristal Líquido), monocromáticas, com largura de impressão inferior ou igual a 0mm 8..6 Outras, com largura de impressão superior a 0mm 8..9 Outras 8..0 Outras impressoras, com velocidade de impressão superior ou igual a 0 páginas por minuto 8..5 Traçadores gráficos ("plotters") 8..5 Por meio de penas 8..5 Com largura de impressão superior a 580mm, exceto por meio de penas Outros 8..9 Outras 8..9 Impressoras de códigos de barras postais, tipo em 5, a jato de tinta fluorescente, com velocidade de até,5m/s e passo de,mm Outras Outros Outros 8.70 Máquinas de calcular e máquinas de bolso que permitam gravar, reproduzir e visualizar informações, com função de cálculo incorporada; máquinas de contabilidade, máquinas de franquear, de emitir bilhetes e máquinas semelhantes, com dispositivo de cálculo incorporado; caixas registradoras Calculadoras eletrônicas capazes de funcionar sem fonte externa de energia elétrica e máquinas de bolso com função de cálculo incorporada que permitam gravar, reproduzir e visualizar informações Caixas registradoras Eletrônicas Com capacidade de comunicação bidirecional com computadores ou outras máquinas digitais Outras 8.7 Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para registrar dados em suporte sob forma codificada, e máquinas para processamento desses dados, não especificadas nem compreendidas em outras posições Máquinas automáticas para processamento de dados, digitais, portáteis, de peso não superior a 0 kg, contendo pelo menos uma unidade central de processamento, um teclado e uma tela Capazes de funcionar sem fonte externa de energia De peso inferior a 50g, com teclado alfanumérico de no mínimo 70 teclas e com uma tela de área não superior a 0 cm De peso inferior a,5kg, com teclado alfanumérico de no mínimo 70 teclas e com uma tela de área superior a 0cm e inferior a 560cm Outras Outras 87. -Outras máquinas automáticas digitais para processamento de dados: Contendo, no mesmo corpo, pelo menos uma unidade central de processamento e, mesmo combinadas, uma unidade de entrada e uma unidade de saída De peso inferior a 750g, sem teclado, com reconhecimento de escrita, entrada de dados e de comandos por meio de uma tela de área inferior a 80cm Outras Outras, apresentadas sob a forma de sistemas Unidades de processamento digitais, exceto as das subposições 87. ou 87.9, podendo conter, no mesmo corpo, um ou dois dos seguintes tipos de unidades: unidade de memória, unidade de entrada e unidade de saída De pequena capacidade, baseadas em microprocessadores, com capacidade de instalação, dentro do mesmo gabinete, de unidades de memória da subposição 87.70, podendo conter múltiplos conectores de expansão ("slots"), e valor FOB inferior ou igual a US$.500,00, por unidade De média capacidade, podendo conter no máximo uma unidade de entrada e outra de saída da subposição 87.60, com capacidade de instalação, dentro do mesmo gabinete, de unidades de memória da subposição 87.70, podendo conter múltiplos conectores de expansão ("slots"), e valor FOB superior a US$.500,00 e inferior ou igual a US$ 6.000,00, por unidade De grande capacidade, podendo conter no máximo uma unidade de entrada e outra de saída da subposição 87.60, com capacidade de instalação interna, ou em módulos separados do gabinete do processador central, de unidades de memória da subposição 87.70, e valor FOB superior a US$ 6.000,00 e inferior ou igual a US$ ,00, por unidade De muito grande capacidade, podendo conter no máximo uma unidade de entrada e outra de saída da subposição 87.60, com capacidade de instalação interna, ou em módulos separados do gabinete do processador central, de unidades de memória da subposição 87.70, e valor FOB superior a US$ ,00, por unidade Outras Unidades de entrada ou de saída, podendo conter, no mesmo corpo, unidades de memória Unidades de entrada Te c l a d o s Indicadores ou apontadores ("mouse" e "track-ball", por exemplo) Mesas digitalizadoras Outras Aparelhos terminais que tenham, pelo menos, uma unidade de entrada por teclado alfanumérico e uma unidade de saída por vídeo (terminais de vídeo) Com unidade de saída por vídeo monocromático Com unidade de saída por vídeo policromático Terminais de auto-atendimento bancário Outras Unidades de memória Unidades de discos magnéticos Para discos flexíveis Para discos rígidos, com um só conjunto cabeça-disco (HDA-"Head Disk Assembly") Outras Unidades de discos para leitura ou gravação de dados por meios ópticos (unidade de disco óptico) Exclusivamente para leitura Outras Unidades de fitas magnéticas Para cartuchos Para cassetes Outras Outras Outras unidades de máquinas automáticas para processamento de dados Outros Leitores ou gravadores De cartões magnéticos Leitores de códigos de barras Leitores de caracteres magnetizáveis Digitalizadores de imagens ("scanners") Outros Outros 8.7 Outras máquinas e aparelhos de escritório (por exemplo, duplicadores hectográficos ou a estêncil, máquinas para imprimir endereços, distribuidores automáticos de papelmoeda, máquinas para selecionar, contar ou empacotar moedas, máquinas para apontar lápis, perfuradores ou grampeadores) Outros Distribuidores (dispensadores) automáticos de papel-moeda, incluídos os que efetuam outras operações bancárias 85.7 Aparelhos telefônicos, incluídos os telefones para redes celulares e para outras redes sem fios; outros aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagens ou outros dados, incluídos os aparelhos para comunicação em redes por fio ou redes sem fio (tal como uma rede local (LAN) ou uma rede de área estendida (WAN)), exceto os aparelhos das posições 8., 85.5, 85.7 ou Aparelhos telefônicos, incluídos os telefones para redes celulares e para outras redes sem fio: Aparelhos telefônicos por fio com unidade auscultador-microfone sem fio Telefones para redes celulares e para outras redes sem fio De radiotelefonia, analógicos Portáteis (por exemplo: "walkie talkie" e "handle talkie") Fixos, sem fonte própria de energia, monocanais Móveis, do tipo dos utilizados em veículos automóveis Outros De sistema troncalizado ("trunking") Portáteis Fixos, sem fonte própria de energia Do tipo dos utilizados em veículos automóveis Outros De redes celulares, exceto por satélite Portáteis Fixos, sem fonte própria de energia Do tipo dos utilizados em veículos automóveis Outros De telecomunicação por satélite

31 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Digitais, operando em banda C, Ku, L ou S Outros Outros Outros Interfones Telefones públicos Outros Não combinados com outros aparelhos Outros Outros aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagem ou outros dados, incluídos os aparelhos de comunicação em rede com ou sem fio (tais como uma rede local (ALN) ou uma rede de área estendida (WAN)): Estações base De sistema bidirecional de radiomensagens De taxa de transmissão inferior ou igual a kbits/s Outras De sistema troncalizado ("trunking") De telefonia celular De telecomunicação por satélite Principal terrena fixa, sem conjunto antena-refletor VSAT ("Very Small Aperture Terminal"), sem conjunto antena-refletor Digitais, operando em banda C, Ku, L ou S Outras Outras Digitais, de freqüência superior ou igual a 5GHz e inferior ou igual a GHz e taxa de transmissão inferior ou igual a 8Mbits/s Digitais, de frequência superior a GHz Outras Aparelhos de recepção, conversão e transmissão ou regeneração de voz, imagens ou outros dados, incluindo os aparelhos de comutação e roteamento Multiplexadores e concentradores Multiplexadores por divisão de freqüência Multiplexadores por divisão de tempo, digitais síncronos, com velocidade de transmissão igual ou superior a 55Mbits/s Outros multiplexadores por divisão de tempo Concentradores de linhas de assinantes (terminais de central ou terminal remoto) Outros Aparelhos para comutação de linhas telefônicas Centrais automáticas públicas, para comutação eletrônica, incluídas as de trânsito Centrais automáticas privadas, de capacidade inferior ou igual a 5 ramais Centrais automáticas privadas, de capacidade superior a 5 ramais e inferior ou igual a 00 ramais Centrais automáticas privadas, de capacidade superior a 00 ramais Outros Outros aparelhos para comutação Centrais automáticas para comutação por pacote com velocidade de tronco superior a 7kbits/s e de comutação superior a.600 pacotes por segundo, sem multiplexação determinística Outras centrais automáticas para comutação por pacote Centrais automáticas de sistema troncalizado ("trunking") Outros Roteadores digitais, em redes com ou sem fio Com capacidade de conexão sem fio Outros, com velocidade de interface serial de pelo menos Mbits/s, próprios para interconexão de redes locais com protocolos distintos Outros Aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagem ou outros dados em rede com fio Terminais ou repetidores sobre linhas metálicas Terninais sobre linhas de fibras ópticas, com velocidade de transmissão superior a,5gbits/s Terminais de texto que operem com código de transmissão Baudot, providos de teclado alfanumérico e visor ("display"), mesmo com telefone incorporado Distribuidores de conexões para redes ("hubs") Moduladores/demoduladores ("modems") Outros Aparelhos emissores com receptor incorporado de sistema troncalizado ("trunking"), de tecnologia celular, ou por satélite De sistema troncalizado ("trunking") De tecnologia celular Por satélite Outros aparelhos emissores com receptor incorporado, digitais Terminais portáteis de sistema bidirecional de radiomensagens, de taxa de transmissão inferior ou igual a kbits/s De frequência inferior a 5GHz e de taxa de transmissão inferior ou igual a Mbits/s, exceto os de sistema bidirecional de radiomensagens de taxa de transmissão inferior ou igual a kbits/s Outros, de frequência inferior a 5GHz De freqüência superior ou igual a 5GHz, mas inferior ou igual a GHz e taxa de transmissão inferior ou igual a 8Mbit/s Outros Outros Aparelhos transmissores (emissores) Receptores pessoais de radiomensagens com apresentação alfanumérica da mensagem em visor ("display") Outros receptores pessoais de radiomensagens Tradutores (conversores) de protocolos para interconexão de redes ("gateways") Terminais fixos, analógicos, sem fonte própria de energia, monocanais Outros, analógicos Outros Outros 85.5 Aparelhos transmissores (emissores) para radiodifusão ou televisão, mesmo incorporando um aparelho receptor ou um aparelho de gravação ou de reprodução de som; câmeras de televisão, câmeras fotográficas digitais e câmeras de vídeo Aparelhos transmissores (emissores) incorporando um aparelho receptor De radiodifusão De televisão, de freqüência superior a 7GHz Outros 85.8 Monitores e projetores, que não incorporem aparelho receptor de televisão; aparelhos receptores de televisão; aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou de reprodução de som ou de imagens Monitores com tubos de raios catódicos: Dos tipos utilizados exclusiva ou principalmente com uma máquina automática para processamento de dados da posição Monocromáticos Policromáticos Outros monitores: Dos tipos utilizados exclusiva ou principalmente com uma máquina automática para processamento de dados da posição Monocromáticos Policromáticos d) RECOF SEMICONDUTORES NCM DESCRIÇÃO 8.7 Partes e acessórios (exceto estojos, capas e semelhantes) reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados às máquinas e aparelhos das posições 8.69 a Partes e acessórios das máquinas da posição Circuitos impressos com componentes elétricos ou eletrônicos, montados Placas-mãe ("mother boards") Placas (módulos) de memória com uma superfície inferior ou igual a 50cm Cartões de memória ("memory cards") Partes e acessórios que possam ser utilizados indiferentemente com as máquinas ou aparelhos de duas ou mais das posições 8.69 a Cartões de memória ("memory cards") 85. Discos, fitas, dispositivos de armazenamento não-volátil de dados à base de semicondutores, "cartões inteligentes" ("smart cards") e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes, mesmo gravados, incluídos as matrizes e moldes galvânicos para fabricação de discos, exceto os produtos do Capítulo Suportes semicondutores: Dispositivos de armazenamento não-volátil de dados à base de semicondutores Cartões inteligentes ("smart cards") Outros Cartões e etiquetas de acionamento por aproximação Outros 85.0 Lâmpadas, tubos e válvulas, eletrônicos, de cátodo quente, cátodo frio ou fotocátodo (por exemplo,, lâmpadas, tubos e válvulas, de vácuo, de vapor ou de gás, ampolas retificadoras de vapor de mercúrio, tubos catódicos, tubos e válvulas para câmeras de televisão), exceto os da posição Tubos catódicos para receptores de televisão, incluídos os tubos para monitores de vídeo: Em cores Partes De tubos catódicos Bobinas de deflexão ("yokes") Núcleos de pó ferromagnético para bobinas de deflexão ("yokes") Canhões eletrônicos Painel de vidro, máscara de sombra e blindagem interna, reunidos, para tubos tricromáticos Outras 85. Circuitos integrados eletrônicos Circuitos integrados eletrônicos: Processadores e controladores, mesmo combinados com memórias, conversores, circuitos lógicos, amplificadores, circuitos temporizadores e de sincronização, ou outros circuitos Não montados Montados, próprios para montagem em superfície (SMD - "Surface Mounted Device") Outros Memórias Não montadas 85.. Montadas, próprias para montagem em superfície (SMD - "Surface Mounted Device") 85.. Dos tipos RAM estáticas (SRAM) com tempo de acesso inferior ou igual a 5Ns, EPROM, EEPROM, PROM, ROM e FLASH Outras Outras Dos tipos RAM estáticas (SRAM) com tempo de acesso inferior ou igual a 5Ns, EPROM, EEPROM, PROM, ROM e FLASH Outras Amplificadores 85.. Híbridos 85.. De espessura de camada inferior ou igual a micrômetro (mícron) com freqüência de operação superior ou igual a 800MHz Outros Outros, não montados

32 <!ID55587-> ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de Outros Outros Híbridos De espessura de camada inferior ou igual a micrômetro (mícron) com freqüência de operação superior ou igual a 800MHz Outros Outros, não montados Outros, montados, próprios para montagem em superfície (SMD - "Surface Mounted Device") Circuitos do tipo "chipset" Outros Outros Circuitos do tipo "chipset" Outros Partes Suportes-conectores apresentados em tiras ("lead frames") Coberturas para encapsulamento (cápsulas) Outras como um rede local (LAN) ou uma rede de área estendida (WAN)), exceto os aparelhos das posições 8., 85.5, 85.7 ou Outros aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagem ou outros dados, incluídos os aparelhos de comunicação em rede com ou sem fio (tais como uma rede local (LAN) ou uma rede de área estendida (WAN)): Estações base De telefonia celular Outras Digitais, de freqüência superior ou igual a 5GHz e inferior ou igual a GHz e taxa de transmissão inferior ou igual a 8Mbits/s Digitais, de freqüência superior a GHz Outras Aparelhos de recepção, conversão e transmissão ou regeneração de voz, imagens ou outros dados, incluindo os aparelhos de comutação e roteamento Aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagem ou outros dados em rede com fio Distribuidores de conexões para redes ("hubs") Moduladores/demoduladores ("modems") ANEXO III ANEXO II TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE IMPORTAÇÃO NO RECOF RENOVAÇÃO, RECONDICIONAMENTO, MANUTENÇÃO E REPARO NCM DESCRIÇÃO 8.07 Motores de pistão, alternativo ou rotativo, de ignição por centelha (motores de explosão) Motores de pistão alternativo dos tipos utilizados para propulsão de veículos do Capítulo 87: De cilindrada superior a 50cm³, mas não superior a 50cm³ De cilindrada superior a 50cm³, mas não superior a.000cm³ Monocilíndricos Outros De cilindrada superior a.000cm³ Monocilíndricos Outros Outros motores 8.08 Motores de pistão, de ignição por compressão (motores diesel ou semi-diesel) Motores dos tipos utilizados para propulsão de veículos do Capítulo De cilindrada inferior ou igual a.500cm³ De cilindrada superior a.500cm³, mas inferior ou igual a.500cm³ De cilindrada superior a.500cm³, mas inferior ou igual a.500cm³ Outros Outros motores Estacionários, de potência contínua máxima superior ou igual a 7,5kW (50HP), a mais de.000 rpm, segundo Norma DIN 67 "A" Outros 8. Outros motores e máquinas motrizes. 8. -Motores hidráulicos: 8. --De movimento retilíneo (cilindros) Outros Outros 8.7 Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para registrar dados em suporte sob forma codificada, e máquinas para processamento desses dados, não especificadas nem compreendidas em outras posições Máquinas automáticas para processamento de dados, portáteis, de peso não superior a 0kg, contendo pelo menos uma unidade central de processamento, um teclado e uma tela Capazes de funcionar sem fonte externa de energia De peso inferior a,5kg com teclado alfanumérico de no mínimo 70 teclas e com uma tela de área superior a 0cm e inferior a 560cm Outras 8.8 Árvores de transmissão (incluídas as árvores de "cames" e virabrequins) e manivelas; mancais e "bronzes"; engrenagens e rodas de fricção; eixos de esferas ou de roletes; redutores, multiplicadores, caixas de transmissão e variadores de velocidade, incluídos os conversores de torque; volantes e polias, incluídas as polias para cadernais; embreagens e dispositivos de acoplamento, incluídas as juntas de articulação Árvores de transmissão (incluídas as árvores de "cames" e virabrequins) e manivelas Árvores de transmissão providas de acoplamentos dentados com entalhes de proteção contra sobrecarga, de comprimento superior ou igual a 500mm e diâmetro do eixo superior ou igual a 00mm Engrenagens e rodas de fricção, exceto rodas dentadas simples e outros órgãos elementares de transmissão apresentados separadamente; eixos de esferas ou de roletes; caixas de transmissão, redutores, multiplicadores e variadores de velocidade, incluídos os conversores de torque Caixas de transmissão, redutores, multiplicadores e variadores de velocidade, incluídos os conversores de torques 85.7 Aparelhos telefônicos, incluídos os telefones para redes celulares e para outras redes sem fio; outros aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagens ou outros dados, incluídos os aparelhos para comunicação em redes por fio ou redes sem fio (tal ANEXO IV PEDIDO DE HABILITAÇÃO AO RECOF De acordo com o disposto no art. da Instrução Normativa RFB n o 757, de 5 de julho de 007, venho requerer a habilitação para operar no Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof).

33 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO <!ID > ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº, DE DE SETEMBRO DE 007 Concede registro especial de produtor de biodiesel ao estabelecimento da empresa OURO VERDE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BIODIESEL LTDA, CNPJ O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO - SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. º da Instrução Normativa SRF nº 56, de de fevereiro de 005, e tendo em vista o despacho exarado no Processo nº /007-, declara: Art. º Fica o estabelecimento da empresa OURO VERDE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BIODIESEL LTDA., CNPJ , localizado à Rodovia Linha 8, Km 0, S/N, Norte, Zona Rural, Município Rolim de Moura, Estado de Rondônia, CEP , inscrito como produtor de biodiesel, sob o nº BP /007, no registro especial de que trata o art. º da Lei nº.6, de 005. Art. º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. FLAVIO ANTÔNIO GONÇALVES MARTINS ARAÚJO SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAMPO GRANDE <!ID > ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 75, DE DE SETEMBRO DE 007 Declara excluída do Sistema Integrado de Pagamento de Tributos e Contribuições - SIMPLES a pessoa jurídica denominada MAURÍCIO LAURIANO-ME, inscrita no CNPJ sob o n.º / <!ID > ANEXO V PEDIDO DE HABILITAÇÃO CONJUNTA AO RECOF O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE CAMPO GRANDE - MS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 8 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 0 de Abril de 007, declara: Art. º - Fica a pessoa jurídica denominada MAURÍCIO LAURIANO-ME, inscrita no CNPJ sob o nº /000-90, EXCLUÍDA do Sistema Integrado de Pagamento de Tributos e Contribuições - SIMPLES, nos termos do disposto nos arts., inciso I e XV, inciso II, da Lei nº 9.7, de 5 de setembro de 996, por incorrer nas vedações do art. 9º, incisos XII, "f", qual seja: locação de mãode-obra, conforme apurado no processo nº /00-6. Art. º - Os efeitos da exclusão retroagem a 0 de janeiro de 00, de acordo com a IN SRF nº 50/00, art. º, Parágrafo único, inciso II. Art. º - À contribuinte é facultado apresentar manifestação de incorfomidade contra o ato de exclusão, no prazo de 0 (trinta) dias, a contar da publicação deste. Art. º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos conforme artigo º. EDSON ISHIKAWA ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA <!ID5577-0> RETIFICAÇÃO Nos Atos Declaratórios Executivos DIANA/SRRF0 nºs 0 e 0, publicados no D.O.U. de de setembro de 007, onde se lê "ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE DE AGOSTO DE 007" leia-se "ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE DE SETEMBRO DE 007". 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM DIVINÓPOLIS SEÇÃO DE FISCALIZAÇÃO <!ID5577-0> ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº, DE DE SETEMBRO DE 007 Altera inscrição em registro especial de engarrafador de bebidas O CHEFE DA SEÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM DIVINÓPOLIS-MG, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. º, "j", da Portaria DRF/DIV nº de 9 de julho de 00, publicada no DOU de de julho de 00, e tendo em vista o que consta do processo administrativo nº /006-, declara:

34 <!ID5577-0> <!ID5577-0> <!ID > <!ID > <!ID5550-0> <!ID > ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Art. º Alterada a inscrição do registro especial de número 0607/5, concedida pelo Ato Declaratório nº 0, de 8 de fevereiro de 007, ao estabelecimento Refricavi Indústria e Comércio Ltda., CNPJ /000-, situado à Rodovia MG-60, km 8, município de Cláudio/MG, para incluir autorização para engarrafar: I - bebida alcoólica de jurubeba, código NCM , marca comercial "Xavante", em recipientes do tipo PET não-retornável de 600ml; II - bebida alcoólica do tipo coquetel de raízes amargas, código NCM , marca comercial "Xamã", em recipientes do tipo PET não-retornável de 600ml. Art. º O estabelecimento interessado deverá cumprir as obrigações previstas na Instrução Normativa SRF nº 50, de de fevereiro de 005, sob pena de suspensão ou cancelamento de sua inscrição. Art. º Este ato declaratório somente terá validade, após a sua publicação no Diário Oficial da União. AFONSO DE OLIVEIRA SOBRINHO 7ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 7, DE DE SETEMBRO DE 007 Autorização para utilização de formulários de Declaração Simplificada de Importação e de Exportação no caso que especifica. A CHEFE SUBSTITUTA DA DIVISÃO DE ADMINIS- TRAÇÃO ADUANEIRA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência que lhe foi delegada pelo inciso VIII, do art. º, da Portaria SRRF07 nº 06, de de maio de 007, do Superintendente da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal, publicada no Diário Oficial da União de 0 de maio de 007, e à vista do que consta do processo nº /007-, declara: Art.º Fica a empresa TRANSWEG TRANSPORTE E CO- MÉRCIO INTERNACIONAL LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o n /000-0, autorizada a utilizar os formulários de que tratam os arts. º e, da Instrução Normativa SRF nº 6, de 8 de janeiro de 006, para os despachos aduaneiros de importação e de exportação dos bens destinados ao evento denominado "Rio Pipeline 007 Conference & Exposition" a ser realizado no período compreendido entre a de outubro de 007, na cidade do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro. Art. º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ANGELA CHRISTINA P.C.O. SOUTO <!ID > SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 07, DE 8 DE JULHO DE 007 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC Motoneta (Scooter), medindo 70mm x 70mm x 970mm, com duas rodas de diâmetro de 0mm, motor elétrico de 00W, e velocidade de Km/h, destinada essencialmente ao transporte de pessoas de até 90 Kg, denominada também de "Patinete Elétrico". DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI ª (Texto da Posição 87.) e RGI 6ª (Texto da Subposição 87.90), da TEC - Decreto 76/997, com as alterações introduzidas pela IN-SRF nº 697/006, em vigor desde 0/0/007, e com as atualizações efetuadas pela Resolução Camex nº 07, de 0/0/007. WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR Chefe 8ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAMPINAS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o -, DE DE SETEMBRO DE 007 A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAMPINAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 8 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 95, de 0 de abril de 007, e tendo em vista o que consta do processo administrativo específico formalizado pela interessada, declara: Art. - Inscrito o contribuinte aqui relacionado no Registro Especial de que trata a Instrução Normativa SRF nº 7/00, com as alterações promovidas pela Instrução Normativa SRF nº 0/00, para o desenvolvimento da atividade específica abaixo discriminada: Nome Empresarial: S. SILVA GRAFICA LTDA. - ME. CNPJ: /000-0 Processo: /007-8 Endereço: Rua Romeu Giraldi, nº 6, Parque São Paulo, Campinas - SP Atividade: GRAFICA (GP) Número do Registro Especial: GP-080/0 Art. - A presente autorização será cassada em caso de descumprimento das normas de controle relativas à matéria, e somente terá validade após a necessária publicação no Diário Oficial da União. ANA VALESCA MINAS DE ASSUNÇÃO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RIBEIRÃO PRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 5, DE DE SETEMBRO DE 007 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RIBEIRÃO PRETO-SP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo nº do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 0 de abril de 007, e considerando o disposto no artigo º da Instrução Normativa -SRF nº 7, de de agosto de 00, republicada no DOU de de setembro de 00, alterada pela Instrução Normativa SRF nº 0, de de dezembro de 00, e face ao que consta no processo nº /007-6, declara: Art. º Inscrita no Registro Especial instituído pelo artigo º do Decreto-lei nº 59, de de dezembro de 977, a SÃO FRAN- CISCO GRÁFICA E EDITORA LTDA., C.N.P.J. nº 9..87/000-66, com sede na Rua José Bonifácio, 795, Centro, na cidade de Ribeirão Preto-SP, que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, na atividade de importador de papel, sob o número IP-0809/006/007, nos termos do artigo º, º, item II da IN SRF nº 7/00, com a redação dada pelo artigo º da IN SRF nº 0/00. Art. º O estabelecimento inscrito fica obrigado ao cumprimento das normas previstas na Instrução Normativa SRF nº 7/00 e demais atos normativos que regem a matéria, sob pena de cancelamento do registro, na forma do artigo 7º da referida Instrução Normativa, com a redação dada pelo artigo º da IN SRF nº 0, de de dezembro de 00. Art. º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. GLAUCO PETER ALVAREZ GUIMARÃES INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 9, DE DE SETEMBRO DE 007 Habilita empresa a operar regime aduaneiro de Depósito Especial - DE O INSPETOR-CHEFE DA RECEITA FEDERAL DO BRA- SIL DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 9 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n o 95, de 0 de abril de 007, e tendo em vista o disposto no art. 6º e 8º da Instrução Normativa SRF 86 de de Janeiro de 00; e considerando ainda o que consta do processo administrativo nº 0.005/ declara: Art. o. Fica a empresa MORRO VERMELHO TÁXI AÉ- REO LTDA, CNPJ /000-6, com endereço à Rua João Carlos Mallet nº80, Vila Nóca, São Paulo/SP, habilitada em caráter precário a operar o regime aduaneiro de Depósito Especial - DE; Art. º. O local para a operação do regime é a Rua João Carlos Mallet nº80, Vila Nóca, São Paulo/SP, com o CNPJ / Art. º. Poderão ser admitidos no DE, com suspensão de tributos, partes e peças, acessórios e materiais de reposição de equipamentos, aparelhos, instrumentos e seus componentes estrangeiros nacionalizados ou não, empregados na prestação de transporte para uso em: aeronaves, motores e reatores para aeronaves, simuladores de vôo, ferramentas de uso exclusivo em aeronaves, equipamentos para carga e descarga de aeronaves e tratores-rebocadores de aeronaves. Parágrafo Único: Somente poderão ser admitidas no regime mercadorias importadas sem cobertura cambial e consignada a MOR- RO VERMELHO TÁXI AÉREO LTDA Art. º - A habilitada fica obrigada ao ressarcimento mensal ao Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF), instituído pelo Decreto Lei 7 de 7 de Dezembro de 975, nos termos estabelecidos na Instrução Normativa SRF nº de 5 de Janeiro de 99. Art. 5º - Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ PAULO BALAGUER <!ID > 7, DE DE SETEMBRO DE 007 Altera, excepcionalmente, o horário de atendimento da CAC-Aduaneira. O INSPETOR-CHEFE DA RECEITA FEDERAL DO BRA- SIL DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 9 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 0 de abril 007, publicada no DOU de de maio de 007, Edição Extra; resolve: Art. º Alterar, excepcionalmente, o horário de atendimento ao público na Central de Atendimento ao Contribuinte - CAC-Aduaneira, desta Unidade, nos dias e de setembro de 007, que se dará conforme segue: I - dia de setembro de das 9h às h; II - dia de setembro de das h às 5h. Art. º Não será admitido o acesso, a esta Unidade, de nenhum contribuinte ou terceiro nos dias e de setembro de 007, fora dos horários de atendimento estipulados nesta Portaria. Art. º As intimações emitidas pelos Serviços competentes deverão adequar-se aos horários estipulados nesta Portaria. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no DOU. JOSÉ PAULO BALAGUER 9ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOAÇABA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 0, DE DE SETEMBRO DE 007 Declara habilitada perante a SRF para efeitos para efeitos do benefício de suspensão da exigência das contribuições para o Pis/Pasep e da Cofins, na forma do RE- CAP, nas importações ou nas aquisições no mercado interno de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em Decreto, por se caracterizar como pessoa jurídica preponderantemente exportadora. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOAÇABA - SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições que lhe confere o vigente Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal (Portaria MF nº 95, de 0/0/007), em observância ao disposto no artigo 0 da Instrução Normativa SRF nº 605, de 05 de janeiro de 006, e face ao que consta do processo fiscal nº /007-90, declara: Artigo º - A pessoa jurídica RUDOLPH FOODS BRASIL INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. - CNPJ nº /000-09, habilitada perante a SRF para efeitos do benefício de suspensão da exigência das contribuições para o Pis/Pasep e da Cofins, na forma do RECAP, nas importações ou nas aquisições no mercado interno de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em Decreto, por se caracterizar como pessoa jurídica preponderantemente exportadora. Artigo º - A pessoa jurídica beneficiária do Recap fica obrigada a recolher juros e multa, de mora ou de ofício, contados a partir da data da aquisição de bens com o benefício do Recap, referentes às contribuições não pagas em decorrência da suspensão, nas hipóteses previstas no art.6 da IN SRF nº 605/006, retro mencionada. Artigo º - Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. ANDRÉ MARDULA FILHO BANCO CENTRAL DO BRASIL DIRETORIA COLEGIADA CIRCULAR Nº.60, DE DE SETEMBRO DE 007 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições ponderadas por fator de risco (P EPR), de que trata a Resolução nº.90, de 007. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de setembro de 007, com base no disposto nos arts. 0, inciso IX, com a renumeração dada pela Lei nº 7.70, de de janeiro de 989, e, inciso VII, da Lei nº.595, de de dezembro de 96, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, decidiu: Art. º A parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições ponderadas por fator de risco (P EPR), de que trata a Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, deve ser, no mínimo, igual ao resultado da seguinte fórmula: P EPR = F x EPR, onde: F = 0, (onze centésimos); EPR = somatório dos produtos das exposições pelos respectivos Fatores de Ponderação de Risco (FPR). º Para a apuração do EPR, considera-se exposição: I - a aplicação de recursos financeiros em bens e direitos e o gasto ou a despesa registrados no ativo; II - o compromisso de crédito não cancelável incondicional e unilateralmente pela instituição;

35 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN III - a prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de garantia pessoal do cumprimento de obrigação financeira de terceiros, incluindo o derivativo de crédito em que a instituição atue como receptora do risco; IV - o ganho potencial futuro, decorrente de operações com instrumentos financeiros derivativos, incluindo operações de swap, operações a termo e posições compradas em opções; V - qualquer adiantamento concedido pela instituição, inclusive o Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC). º Para a apuração do valor da exposição devem ser deduzidos os respectivos adiantamentos recebidos, provisões e rendas a a p r o p r i a r. º Não são consideradas exposições as cotas de classe subordinada de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e demais modalidades de retenção substancial de riscos e benefícios, decorrentes de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros, os quais permaneçam, na sua totalidade, registrados no ativo da instituição, nos termos da regulamentação em v i g o r. º Para as cooperativas de crédito singulares não filiadas a cooperativas centrais de crédito, o fator F é de 0,5 (quinze centésimos). 5º Na hipótese de utilização da faculdade prevista no art. º, º, da Resolução nº.90, de 007, as cooperativas singulares de crédito ali referidas devem adicionar 0,0 (dois centésimos) ao fator F. Itens Patrimoniais Art. º O valor da exposição relativa à aplicação de recursos financeiros em bens e direitos e ao gasto ou à despesa registrados no ativo, de que trata o art. º, º, inciso I, deve ser determinado segundo os critérios estabelecidos no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - Cosif. º O valor da exposição relativa ao risco de crédito da contraparte decorrente de operação com instrumento financeiro derivativo, incluindo a compra ou a venda de moeda estrangeira ou de ouro não realizada no mercado à vista, deve corresponder ao seu valor de reposição, quando positivo. º O valor da exposição relativa a operação de arrendamento mercantil financeiro deve corresponder ao valor do respectivo contrato. Art. º Nas operações a liquidar de compra ou venda de moeda estrangeira, de ouro ou de títulos e valores mobiliários no mercado à vista, o cálculo do EPR deve considerar: I - a exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, no caso de operação de venda; II - a exposição relativa ao ativo objeto da operação e a exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, no caso de operação de compra. º O valor da exposição relativa ao ativo objeto deve corresponder ao valor contábil do ativo. º O valor da exposição relativa ao risco de crédito da contraparte deve ser determinado mediante a multiplicação do valor da operação pelo Fator de Conversão em Crédito de Operações a Liquidar (FCL), observado que, na hipótese de a operação ter como referencial: I - taxa de juros ou índice de preços, o FCL é de 0,5% (cinco décimos por cento); II - taxa de câmbio ou ouro, o FCL é de % (um por cento); III - preço ou índice de ações, o FCL é de 6% (seis por cento); IV - outros que não os referidos nos incisos I a III, o FCL é de 0% (dez por cento). º O ativo objeto ou os recursos financeiros que tenham sido entregues antecipadamente são considerados operações de adiantamento. Art. º Nas operações de empréstimo de ativos e operações de arrendamento mercantil operacional, o cálculo do EPR deve considerar a exposição relativa ao ativo objeto da operação e a exposição relativa ao risco de crédito da contraparte. º O valor da exposição relativa ao ativo objeto e o valor da exposição ao risco de crédito da contraparte em operação de empréstimo de ativos devem corresponder ao valor contábil do ativo. º O valor da exposição relativa ao risco de crédito da contraparte em operação de arrendamento mercantil operacional deve corresponder ao valor presente das contraprestações a serem pagas pelo arrendatário. º O valor da exposição relativa ao ativo objeto em operação de arrendamento mercantil operacional deve corresponder ao valor do ativo objeto, determinado segundo os critérios estabelecidos no Cosif, deduzido o valor da exposição relativa ao risco de crédito da contraparte na respectiva operação, apurado segundo o º. Art. 5º Nas operações compromissadas, o cálculo do EPR deve considerar: I - a exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, no caso de operação de compra com compromisso de revenda; II - a exposição relativa ao ativo objeto da operação e a exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, no caso de operação de venda com compromisso de recompra. º O valor da exposição relativa ao ativo objeto deve corresponder ao valor contábil do ativo. º O valor da exposição relativa ao risco de crédito da contraparte deve corresponder ao valor: I - financeiro da revenda, no caso de operação de compra com compromisso de revenda; II - contábil do ativo objeto da operação, no caso de operação de venda com compromisso de recompra. Compromissos Art. 6º O valor da exposição relativa ao compromisso de crédito não cancelável incondicional e unilateralmente pela instituição, de que trata o art. º, º, inciso II, deve ser determinado mediante a multiplicação do valor do compromisso assumido, deduzida eventual parcela já convertida em operação de crédito, pelo respectivo Fator de Conversão em Crédito (FCC). Parágrafo único. O FCC deve corresponder a: I - 0% (vinte por cento), na hipótese de compromisso de crédito com prazo original de vencimento de até um ano; II - 50% (cinqüenta por cento), na hipótese de compromisso de crédito com prazo original de vencimento superior a um ano. Garantia Prestada Art. 7º O valor da exposição relativa à prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de garantia pessoal do cumprimento de obrigação financeira de terceiros, de que trata o art. º, º, inciso III, deve corresponder ao valor do aval, fiança, coobrigação ou da modalidade de garantia prestada pela instituição, deduzida eventual parcela já honrada. Derivativos Art. 8º O valor da exposição relativa ao ganho potencial futuro decorrente de operação com instrumento financeiro derivativo, de que trata o art. º, º, inciso IV, deve ser determinado mediante a multiplicação do valor de referência da operação pelo respectivo Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF). º O FEPF deve corresponder ao maior entre os valores relativos a cada referencial ativo e passivo da operação com instrumento financeiro derivativo, conforme o prazo remanescente. º No caso de operações que prevejam liquidações dos valores referentes a ajustes periódicos, com respectiva atualização dos seus termos e conversão do seu valor de mercado a zero, o prazo remanescente deve ser considerado até a data de liquidação seguinte, limitando-se o FEPF ao valor mínimo de 0,5% (cinco décimos por cento) em operações com prazo remanescente maior do que um ano. º Os valores relativos aos referenciais "taxa de juros" e "índice de preços" são de 0% (zero por cento), 0,5% (cinco décimos por cento) e,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), para o prazo remanescente da operação menor do que um ano, de um a cinco anos e maior do que cinco anos, respectivamente. º Os valores relativos aos referenciais "taxa de câmbio" e "ouro" são de % (um por cento), 5% (cinco por cento) e 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento), para o prazo remanescente da operação menor do que um ano, de um a cinco anos e maior do que cinco anos, respectivamente. 5º Os valores relativos ao referencial "ações" são de 6% (seis por cento), 8% (oito por cento) e 0% ( dez por cento), para o prazo remanescente da operação menor do que um ano, de um a cinco anos e maior do que cinco anos, respectivamente. 6º Os valores relativos a outros referenciais que não os mencionados nos º a º são de 0% (dez por cento), % (doze por cento) e 5% (quinze por cento), para o prazo remanescente da operação menor do que um ano, de um a cinco anos e maior do que cinco anos, respectivamente. Adiantamentos Art. 9º O valor da exposição relativa à concessão de qualquer adiantamento pela instituição, inclusive o Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC), de que trata o art. º, º, inciso V, deve corresponder ao valor adiantado. Ponderação 0% Art. 0. Deve ser aplicado Fator de Ponderação de Risco (FPR) de 0% (zero por cento) às seguintes exposições: I - valores mantidos em espécie, em moeda nacional; II - valores mantidos em espécie, nas moedas estrangeiras emitidas pelos países de que trata o art., inciso II, bem como exposições que tenham como ativo objeto as referidas moedas estrangeiras; III - aplicações em ouro ativo financeiro e instrumento cambial, bem como exposições que tenham como ativo objeto o ouro ativo financeiro e instrumento cambial; IV - operações com o Tesouro Nacional e com o Banco Central do Brasil, compromissos de crédito não canceláveis incondicional e unilateralmente pela instituição, assumidos perante as referidas entidades, bem como exposições que tenham como ativo objeto os títulos por elas emitidos; V - operações com os seguintes organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD), compromissos de crédito não canceláveis incondicional e unilateralmente pela instituição, assumidos perante as referidas entidades, bem como as garantias a elas prestadas e exposições que tenham como ativo objeto os títulos e valores mobiliários por elas emitidos: a) Grupo Banco Mundial, compreendendo o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), e a Corporação Financeira Internacional (CFI); b) Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); c) Banco Africano de Desenvolvimento (BAD); d) Banco para o Desenvolvimento Asiático (BDA); e) Banco Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento (Berd); f) Banco Europeu de Investimento (BEI); g) Fundo Europeu de Investimento (FEI); h) Banco Nórdico de Investimento (BNI); i) Banco de Desenvolvimento do Caribe (BDC); j) Banco de Desenvolvimento Islâmico (BDI); l) Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa (BD- CE); m) Banco para Compensações Internacionais (BCI); n) Fundo Monetário Internacional (FMI); VI - adiantamentos de contribuições ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Ponderação 0% Art.. Deve ser aplicado FPR de 0% (vinte por cento) às seguintes exposições: I - depósitos bancários à vista, em moeda nacional; II - depósitos bancários à vista, em moeda estrangeira emitida pelos países de que trata o art., inciso II; III - direitos resultantes da novação das dívidas do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS), de que trata a Lei nº 0.50, de de dezembro de 000; IV - operações com vencimento em até três meses, em moeda nacional, realizadas com instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, desde que não estejam submetidas a regime especial; V - direitos representativos das seguintes operações de cooperativas: a) aplicação de recursos de cooperativa de crédito singular na respectiva central, inclusive depósitos relativos à centralização financeira; b) operação de crédito de cooperativa central em favor de singular filiada, decorrente de repasses; c) aplicação de recursos de cooperativa central no banco cooperativo do qual detenha participação acionária, inclusive títulos de responsabilidade ou coobrigação desse banco e depósitos com ou sem emissão de certificado. Parágrafo único. As disposições do inciso V não se aplicam às participações societárias entre as instituições nele referidas. Ponderação 5% Art.. Deve ser aplicado FPR de 5% (trinta e cinco por cento) às seguintes exposições: I - financiamentos para aquisição de imóvel residencial, novo ou usado, garantido por hipoteca, em primeiro grau, ou alienação fiduciária do imóvel financiado, cujo valor contratado seja inferior a 50% (cinqüenta por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito; II - financiamentos garantidos por hipoteca, em primeiro grau, de imóvel residencial, novo ou usado, cujo valor contratado seja inferior a 50% (cinqüenta por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito; III - certificados de recebíveis imobiliários, com lastro nos financiamentos citados no inciso I, sobre os quais tenha sido instituído regime fiduciário nos termos dos arts. 9º a 5 da Lei nº 9.5, de 0 de novembro de 997. Ponderação 50% Art.. Deve ser aplicado FPR de 50% (cinqüenta por cento) às seguintes exposições: I - operações com instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, desde que não estejam submetidas a regime especial, bem como exposições que tenham como ativo objeto os títulos e valores mobiliários por elas emitidos; II - operações com governos centrais de países estrangeiros e respectivos bancos centrais, bem como exposições que tenham como ativo objeto os títulos e valores mobiliários por elas emitidos, em relação aos quais não tenha sido verificado, nos últimos cinco anos, pelo menos um entre os seguintes eventos: a) suspensão de qualquer pagamento relativo a obrigação externa; b) alteração unilateral dos termos contratuais relativos ao pagamento de obrigação externa; c) moratória ou qualquer outra modalidade de recusa de aceitação da validade de obrigação externa; d) antecipação, por força do exercício de cláusula contratual, do vencimento de obrigação externa; III - operações com instituições financeiras sediadas nos países de que trata o inciso II, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, desde que não estejam submetidas a regime especial ou similar no exterior; IV - operações de crédito com câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, de que trata a Lei nº 0., de 7 de março de 00, considerados sistemicamente importantes nos termos da regulamentação em vigor; V - financiamentos para aquisição de imóvel residencial, novo ou usado, garantido por hipoteca, em primeiro grau, ou alienação fiduciária do imóvel financiado, cujo valor contratado seja superior a 50% (cinqüenta por cento) e inferior a 80% (oitenta por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito; VI - financiamentos garantidos por hipoteca, em primeiro grau, de imóvel residencial, novo ou usado, cujo valor contratado seja inferior a 80% (oitenta por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito; VII - certificados de recebíveis imobiliários, com lastro nos financiamentos citados no inciso V, sobre os quais tenha sido instituído regime fiduciário nos termos dos arts. 9º a 5 da Lei nº 9.5, de 997; VIII - certificados de recebíveis imobiliários, com lastro em financiamentos habitacionais garantidos por alienação fiduciária do imóvel financiado, cujo valor contratado seja inferior a 50% (cinqüenta por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito, e sobre os quais não tenha sido instituído regime fiduciário nos termos dos arts. 9º a 5 da Lei nº 9.5, de 997; IX - financiamentos para a construção de imóveis, garantidos por alienação fiduciária ou por hipoteca, em primeiro grau, desde que adotado o instituto do patrimônio de afetação, de que trata a Lei nº 0.9, de de agosto de 00; X - operações de crédito concedidas ao FGC. Ponderação 75%

36 <!ID55576-> 6 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Art.. Deve ser aplicado FPR de 75% (setenta e cinco por cento) às exposições relativas às operações de varejo. º Consideram-se de varejo, para fins do disposto nesta circular, as operações que tenham as seguintes características, cumulativamente: I - como contraparte, pessoa natural ou pessoa jurídica de direito privado de pequeno porte; II - assumam a forma de instrumento financeiro destinado às contrapartes citadas no inciso I; III - valor das operações com uma mesma contraparte inferior a 0,% (dois décimos por cento) do montante das operações de varejo; IV - valor das operações com uma mesma contraparte inferior a R$00.000,00 (quatrocentos mil reais). º Devem ser considerados, para fins do disposto no º: I - como única contraparte, qualquer pessoa, natural ou jurídica, ou grupo de pessoas agindo isoladamente ou em conjunto, representando interesse econômico comum; II - de pequeno porte, a contraparte com receita bruta anual inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). º Não devem ser consideradas, para fins do disposto no º, as exposições às quais sejam aplicados os FPR de 5% (trinta e cinco por cento) e de 50% (cinqüenta por cento). º Para fins de verificação dos limites de que trata o º, incisos III e IV, o valor de todas as operações com uma contraparte deve ser considerado sem a aplicação de FCC e sem a dedução de provisão Ṗonderação 00% Art. 5. Deve ser aplicado FPR de 00% (cem por cento) às exposições para as quais não haja FPR específico estabelecido e às exposições relativas a aplicações em cotas de fundos de investimento. Parágrafo único. Para as exposições relativas a aplicações em cotas de fundos de investimento, é facultada a aplicação de FPR equivalente à média dos FPR aplicáveis às operações integrantes da carteira do fundo, como se fossem realizadas pela instituição aplicadora, ponderados pela participação relativa de cada operação no valor total da carteira. Créditos Tributários Art. 6. Deve ser aplicado FPR de 00% (trezentos por cento) às exposições relativas aos créditos tributários de que trata a Resolução nº.059, de 0 de dezembro de 00, com as alterações introduzidas pela Resolução nº.55, de de março de 006, não excluídos para fins do cálculo do Patrimônio de Referência (PR), de que trata a Resolução nº., de 8 de fevereiro de 007. Operações Compromissadas Art. 7. Para fins da aplicação do FPR à exposição relativa ao risco de crédito da contraparte decorrente de operação compromissada, equipara-se a operação compromissada a: I - operação de crédito, considerando-se o objeto da operação como instrumento mitigador de risco de crédito, no caso de operação de compra com compromisso de revenda; II - operação de empréstimo de títulos, considerando-se os recursos financeiros recebidos como instrumento mitigador de risco de crédito, no caso de operação de venda com compromisso de recompra Ȧval, Fiança e Coobrigação Art. 8. Deve ser aplicado à exposição decorrente da prestação de aval, fiança, ou qualquer outra modalidade de garantia pessoal o FPR aplicável à operação de crédito com a mesma contraparte. Apuração Art. 9. Para efeito da apuração da P EPR, não devem ser consideradas: I - as exposições decorrentes de operações interdependências e demais operações realizadas com instituições ligadas com as quais sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas; II - as exposições relativas aos ativos deduzidos do PR, de que trata a Resolução nº., de 007, segundo o disposto na regulamentação em vigor, inclusive os créditos tributários excluídos, nos termos do art. º da Resolução nº.059, de 00, com as alterações introduzidas pela Resolução nº.55, de 006, para fins de cálculo do nível I do PR; III - as exposições relativas ao risco do ativo objeto decorrente de aplicações em ações e mercadorias (commodities), cobertas, respectivamente, pelas parcelas P ACS e P COM integrantes do PRE calculado nos termos da Resolução nº.90, de 007; IV - as exposições relativas às operações com instrumentos financeiros derivativos em que a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações para com as partes; V - as exposições ao risco de crédito da contraparte decorrentes de operações liquidadas em sistemas de liquidação de câmaras de compensação e de liquidação autorizados pelo Banco Central do Brasil, interpondo-se a câmara como contraparte central, nos termos da Lei nº 0., de 00, e regulamentação em vigor. Mitigadores de Risco Art. 0. A utilização de instrumento mitigador de risco de crédito faculta a aplicação de FPR específico à parcela da exposição coberta pelo respectivo instrumento, devendo ser aplicado à parcela remanescente da exposição o FPR correspondente às suas características originais. º O instrumento mitigador de risco de crédito não pode ser de responsabilidade de instituição ligada com a qual sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, devendo atender aos seguintes requisitos: I - todos os direitos e obrigações decorrentes devem estar formalizados em contrato específico; II - o risco de crédito do instrumento mitigador não pode ter correlação positiva relevante com o risco de crédito da exposição; III - a contraparte que proporciona a mitigação não pode ser instituição com a qual sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas. º Para fazer uso da faculdade prevista no caput a instituição deve: I - assegurar-se de que o contrato possui sustentação legal em todos os foros relevantes; II - adotar procedimentos que assegurem o exercício tempestivo dos direitos previstos no contrato; III - monitorar e controlar os riscos de degradação da garantia fornecida pelo instrumento mitigador. º São considerados instrumentos mitigadores de risco de crédito: I - aval, fiança ou qualquer outra modalidade de garantia pessoal, e coobrigação em cessão de créditos; II - derivativos de crédito em que a instituição atue como contraparte transferidora do risco; III - acordos para a compensação e liquidação de obrigações no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), nos termos da Resolução nº.6, de de fevereiro de 005, desde que a instituição tenha condições de determinar, a qualquer tempo, o respectivo montante de ativos e obrigações, de maneira a monitorar e controlar a exposição resultante do acordo; IV - operações ativas vinculadas, realizadas segundo o disposto na Resolução nº.9, de 7 de janeiro de 00; V - depósitos à vista, depósitos a prazo, depósitos de poupança, em ouro ou em títulos públicos federais que atendam, cumulativamente, aos seguintes requisitos: a) no caso de depósitos, sejam mantidos na própria instituição e no caso de ouro ou títulos públicos federais, na própria instituição ou custodiados em seu nome; b) tenham por finalidade exclusiva a constituição de garantia para as operações a que se vinculem; c) estejam sujeitos à movimentação, exclusivamente, por ordem da instituição depositária; d) estejam imediatamente disponíveis para a instituição depositária, no caso de inadimplência do devedor ou de necessidade de realização da garantia prestada. Art.. Deve ser aplicado FPR de 0% (zero por cento) à parcela de exposição coberta pelos seguintes instrumentos mitigadores de risco de crédito: I - operações ativas vinculadas, de que trata a Resolução nº.9, de 00; II - garantia prestada pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco Central do Brasil; III - garantia prestada pelos organismos multilaterais e EMD mencionadas no art. 0, inciso V; IV - acordo para a compensação e liquidação de obrigações no âmbito do SFN, nos termos da Resolução nº.6, de 005; V - garantia prestada por fundos ou quaisquer outros mecanismos de cobertura do risco de crédito instituídos pela Constituição Federal ou lei federal, por lei do Distrito Federal, estadual ou municipal, ou criados por organismos oficiais ou privados, desde que os recursos garantidores das operações estejam disponíveis ou aplicados em ativos de liquidez imediata e segregados em montante equivalente ao das garantias prestadas pelos referidos fundos ou mecanismos, de modo a cobrir, de imediato, eventual inadimplência por parte do respectivo tomador; VI - garantia prestada pelo Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade (FGPC), criado pela Lei nº 9.5, de 0 de dezembro de 997, a operações de financiamento realizadas por instituições financeiras, inclusive pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com recursos próprios e da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame); VII - depósitos à vista, depósitos a prazo, depósitos de poupança, em ouro ou em títulos públicos federais de que trata o art. 0, º, inciso V. º Para as operações incluídas em acordo para a compensação e liquidação de obrigações no âmbito do SFN, nos termos da Resolução nº.6, de 005, a parcela da exposição coberta pelo instrumento mitigador corresponde ao montante compensado pelo valor das obrigações em relação à contraparte no referido acordo. º As condições de liquidez e segregação estabelecidas no inciso V não se aplicam aos fundos instituídos pela Constituição Federal ou lei federal que contem com aporte de recursos da União. º A exposição coberta pelo instrumento mitigador de risco de que trata o inciso VII deve ser objeto de prévia autorização por parte do conselho de administração, se houver, ou da diretoria da instituição, caso seu valor seja igual ou superior a 5% (cinco por cento) do PR da instituição. Art.. Deve ser aplicado FPR de 50% (cinqüenta por cento) à parcela de exposição coberta pelos seguintes instrumentos mitigadores de risco: I - garantia das instituições de que trata o art., incisos I e III; II - garantia dos países e bancos centrais de que trata o art., inciso II; III - depósito de títulos emitidos pelas entidades de que trata o art., incisos I, II e III, que atendam, cumulativamente, aos seguintes requisitos: a) sejam mantidos na própria instituição ou custodiados em seu nome; b) tenham por finalidade exclusiva a constituição de garantia para as operações a que se vinculem; c) estejam sujeitos a movimentação, exclusivamente, por ordem da instituição depositária; d) estejam imediatamente disponíveis para a instituição depositária, no caso de inadimplência do devedor ou de necessidade de realização da garantia prestada; IV - derivativos de crédito, segundo o disposto na Circular nº.06, de 0 de abril de 00, em que a instituição atue como contraparte transferidora do risco de crédito. Parágrafo único. No caso de o derivativo de crédito possuir prazo de vencimento inferior ao do ativo subjacente, o FPR deve ser aplicado à exposição ajustada (Pa), obtida da seguinte maneira: Pa = P x (PRP/PRA), onde: Pa = parcela de exposição ajustada pelos prazos de vencimento; P = parcela de exposição garantida contratualmente; PRP = valor mínimo entre o PRA e o prazo remanescente do derivativo de crédito (em dias úteis); PRA = valor mínimo entre.60 e o prazo remanescente do ativo subjacente (em dias úteis). Art.. As instituições devem encaminhar ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e Gestão da Informação (Desig), na forma a ser por ele estabelecida, relatório detalhando a apuração da parcela P EPR. Parágrafo único. Devem ser mantidas à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, as informações utilizadas para a apuração da parcela P EPR. Art.. Para fins do disposto no art. 6º da Resolução nº.90, de 007, o Banco Central do Brasil pode determinar, a seu critério, valores superiores para F e para os FPR, compatíveis com o grau de risco das exposições da instituição. Art. 5. Qualquer menção ao Ativo ponderado pelo risco (Apr), de que trata o Anexo IV à Resolução nº.099, de 7 de agosto de 99, em normativos editados pelo Banco Central do Brasil, passa a dizer respeito ao EPR, de que trata o art. º. Art. 6. Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de julho de 008, quando ficarão revogados: I - o art. º e o Anexo (Tabela de Classificação dos Ativos) da Circular nº.568, de de maio de 995, o art. º da Circular nº.80, de de fevereiro de 998, os arts. º, º e º da Circular nº.80, de 8 de março de 998, os arts. º, º e º da Circular nº.9, de de outubro de 999, o art. º da Circular nº.98, de 5 de junho de 000, os º e º do art. º da Circular.06, de 0 de abril de 00, e o art. 7º da Circular nº., de 8 de abril de 00; II - as Circulares nºs.669, de 8 de fevereiro de 996,.706, de 8 de julho de 996,.770 e.77, ambas de 0 de julho de 997,.779, de 9 de outubro de 997,.78, de 7 de novembro de 997,.79, de 7 de dezembro de 997,.89, de de agosto de 998,.96, de 6 de agosto de 999,.09, de 0 de dezembro de 000,.0, de 0 de maio de 00,.05, de 9 de agosto de 00,.0, de de julho de 00,.68, de de dezembro de 00,.96, de 7 de julho de 00,.0, de de setembro de 00,.6, de 6 de dezembro de 00, e.9, de 0 de setembro de 005. Parágrafo único. As citações e o fundamento de validade de normativos editados com base nas normas ora revogadas, passam a ter como referência esta circular. ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor CIRCULAR Nº.6, DE DE SETEMBRO DE 007 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real (P JUR[]), de que trata a Resolução nº.90, de 007. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de setembro de 007, com base no disposto nos arts. 0, inciso IX, com a renumeração dada pela Lei nº 7.70, de de janeiro de 989, e, inciso VII, da Lei nº.595, de de dezembro de 96, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, decidiu: Art. º O cálculo do valor diário da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real (P JUR[]), de que trata a Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, deve ser efetuado com base na seguinte fórmula:

37 <!ID55576-> <!ID55576-> <!ID55576-> <!ID > <!ID55506-> <!ID55506-> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN M pre t = multiplicador para o dia "t", divulgado diariamente pelo Banco Central do Brasil, determinado como função decrescente da volatilidade, cujo valor está compreendido entre e ; Va R Padrão t = valor em risco, em reais, do conjunto das exposições de trata o caput para o dia "t", obtido de acordo com a seguinte fórmula: n = 0 (número de vértices P i); Va R i,t = valor em risco, em reais, associado ao vértice P i no dia "t", obtido de acordo com a seguinte fórmula: P i = vértice considerado para efeito de agrupamento dos fluxos de caixa, conforme procedimento descrito no art. º; σ i,t = volatilidade-padrão para o prazo "i" e dia "t", divulgada diariamente pelo Banco Central do Brasil; VMTM i,t = soma algébrica, positiva ou negativa, em reais, dos valores dos fluxos de caixa marcados a mercado no dia "t" e alocados no vértice P i, conforme procedimento descrito no art. º; D = 0 (número de dias úteis considerados necessários para a liquidação da posição); ρ i,j = correlação entre os vértices "i" e "j", utilizada para efeito de determinação do VaR Padrão t, obtida de acordo com a seguinte fórmula: ρ?= parâmetro-base para o cálculo de ρ i,j, divulgado no último dia útil de cada mês ou a qualquer momento, a critério do Banco Central do Brasil; k = fator de decaimento da correlação, divulgado no último dia útil de cada mês ou a qualquer momento, a critério do Banco Central do Brasil. Parágrafo único. O cálculo referido no caput aplica-se às operações sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas referentes a instrumentos financeiros denominados em real e classificadas na carteira de negociação, na forma da Resolução nº.6, de 6 de junho de 007, inclusive aos instrumentos financeiros derivativos. Art. º Para a apuração do valor diário da parcela P JUR[], define-se cada fluxo de caixa como o resultado líquido do valor das posições ativas menos o valor das posições passivas que vencem em um mesmo dia, referentes ao conjunto das operações mantidas em aberto no dia útil imediatamente anterior. º Os fluxos de caixa devem ser obtidos mediante a decomposição de cada operação mantida em aberto em uma estrutura temporal equivalente de recebimentos e pagamentos, considerando as datas de vencimento contratadas. º O número de fluxos de caixa corresponderá ao número de vencimentos em que os resultados líquidos apurados nos termos deste artigo forem diferentes de zero. º Os valores dos ativos e passivos que compõem os fluxos de caixa devem compreender o principal, os juros e os demais valores relacionados a cada operação. º Os valores dos ativos e passivos que compõem os fluxos de caixa devem ser marcados a mercado mediante a utilização da estrutura temporal das taxas de juros que represente as taxas em vigor no mercado no dia útil imediatamente anterior. 5º As operações sem vencimento definido ou cujo vencimento dependa da aplicação de cláusulas contratuais específicas devem ter os correspondentes fluxos de caixa obtidos com base em critérios consistentes e passíveis de verificação pelo Banco Central do Brasil. 6º Para efeito da obtenção dos fluxos de caixa das operações com instrumentos financeiros derivativos, devem ser observados os seguintes critérios: I - no caso de operações de swap, o tratamento da posição do contrato referenciado em real e em taxa de juros prefixada deve ser idêntico ao dispensado a um título com remuneração em taxa prefixada, com a mesma data de vencimento do swap, cujo valor de resgate seja o valor final resultante para a posição prefixada em real; II - no caso de operações com contratos a termo e de futuros referenciados em real e em taxa de juros prefixada, o tratamento correspondente deve ser idêntico ao dispensado a um título com remuneração em taxa prefixada, com a mesma data de vencimento dos mencionados contratos, cujo valor de resgate seja o valor desses contratos; III - no caso de operações de liquidação futura envolvendo título de renda prefixada, o tratamento deve ser idêntico ao dispensado a duas posições opostas em títulos prefixados, sendo: a) uma, representada por um título com data de vencimento coincidente com a da transferência, para o adquirente, da propriedade do título objeto da operação, cujo valor de resgate deve ser o valor da operação; b) a outra, representada por um título com a mesma data de vencimento do título objeto da operação, cujo valor de resgate deve ser o valor de resgate desse último; IV - no caso de operações com opções referenciadas em real e em taxa de juros prefixada: a) o valor representativo de cada posição deve ser obtido multiplicando-se a quantidade de contratos pelo seu tamanho e pela variação do preço da opção em relação à variação do preço de seu ativo objeto (delta); b) os fluxos de caixa correspondentes a cada operação devem ser obtidos separadamente e seu resultado incluído no fluxo de caixa da data do vencimento do contrato. 7º Os valores das posições detidas em decorrência de aplicações em cotas de fundos de investimento devem ser tratados de forma consistente: I - com base na composição proporcional de suas carteiras; ou, na sua impossibilidade II - como uma posição sujeita à variação de taxas de juros prefixadas, alocada no vértice P 0 definido no art. º. Art. º Para efeito de determinação de VMTM i,t, define-se vértice como o prazo P i em que os fluxos de caixa devem ser alocados ou agrupados. º Os fluxos de caixa devem ser agrupados nos seguintes vértices P i, conforme o número de dias úteis remanescentes até a data de seu vencimento (T i): I - P, correspondente a dias úteis; II - P, correspondente a dias úteis; III - P, correspondente a 6 dias úteis; IV - P, correspondente a 6 dias úteis; V - P 5, correspondente a 5 dias úteis; VI - P 6, correspondente a 50 dias úteis; VII - P 7, correspondente a 756 dias úteis; VIII - P 8, correspondente a.008 dias úteis; IX - P 9, correspondente a.60 dias úteis; e X - P 0, correspondente a.50 dias úteis. º Os fluxos de caixa com prazo inferior a dias úteis devem ser alocados no vértice P na proporção correspondente a T i/ do seu valor marcado a mercado. º Os fluxos de caixa com prazo superior a.50 dias úteis devem ser alocados no vértice P 0, na proporção correspondente à fração T i/.50 do seu valor marcado a mercado. º Os fluxos de caixa compreendidos entre os prazos de dias úteis e.50 dias úteis devem ser alocados nos vértices anterior (P i) e posterior (P j), de acordo com os seguintes critérios: I - a fração ( P j - T i ) / ( P j - P i ) do valor marcado a mercado do fluxo de caixa deve ser alocada no vértice de prazo P i; II - a fração ( T i - P i ) / ( P j - P i ) do valor marcado a mercado do fluxo de caixa deve ser alocada no vértice de prazo P j. Art. º A metodologia de apuração das taxas utilizadas para a marcação a mercado das exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real deve ser estabelecida com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, em concordância com as normas em vigor. º Não integram a base de cálculo da parcela P JUR[] as operações nas quais a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações para com as partes. º Cabe à instituição do conglomerado responsável pela remessa de informações contábeis ao Banco Central do Brasil a apuração consolidada da parcela P JUR []. Art. 5º Deve ser encaminhado ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig), do Banco Central do Brasil, na forma a ser por ele estabelecida, relatório detalhando a apuração da parcela P JUR []. Parágrafo único. As instituições devem manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, as informações utilizadas para a apuração diária da parcela P JUR [], assim como a metodologia utilizada para apuração do valor de mercado das respectivas operações. Art. 6º Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de julho de 008, quando ficará revogada a Circular nº.97, de de março de 000. ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor CIRCULAR Nº.6, DE DE SETEMBRO DE 007 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de moedas estrangeiras (P JUR[]), de que trata a Resolução nº.90, de 007. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de setembro de 007, com base no disposto nos arts. 0, inciso IX, com a renumeração dada pela Lei nº 7.70, de de janeiro de 989, e, inciso VII, da Lei nº.595, de de dezembro de 96, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, decidiu: Art. º O cálculo do valor diário da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de moedas estrangeiras, (P JUR[]), de que trata a Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, deve ser efetuado com base na seguinte fórmula: M ext = fator multiplicador por exposição sujeita à variação da taxa de cupons de moedas estrangeiras, a ser divulgado pelo Banco Central do Brasil; m = número de moedas estrangeiras em que há exposição sujeita à variação da taxa de cupons de moedas estrangeiras; EL i = exposição líquida no vértice "i" e na moeda estrangeira "k"; DV i = descasamento vertical no vértice "i" e na moeda estrangeira "k"; DHZ j = descasamento horizontal na moeda estrangeira "k" dentro da zona de vencimento "j"; e DHE = descasamento horizontal na moeda estrangeira "k" entre as zonas de vencimento. Parágrafo único. O cálculo referido no caput aplica-se às operações classificadas na carteira de negociação, na forma da Resolução nº.6, de 6 de junho 007, inclusive aos instrumentos financeiros derivativos, e sujeitas à variação de taxas dos cupons de moedas estrangeiras, definidas como as taxas de juros prefixadas dos instrumentos referenciados na referida moeda estrangeira "k" ou denominados na moeda estrangeira "k". Art. º Para a apuração do valor diário da parcela P JUR[], define-se que cada posição é o fluxo de caixa correspondente ao resultado líquido do valor das posições ativas menos o valor das posições passivas que vencem em um mesmo dia, referentes ao conjunto das operações mantidas em aberto no dia útil imediatamente a n t e r i o r. º Os fluxos de caixa devem ser obtidos mediante a decomposição de cada operação mantida em aberto em uma estrutura temporal equivalente de recebimentos e pagamentos, considerando as datas de vencimento contratadas. º O número de fluxos de caixa corresponderá ao número de vencimentos em que os resultados líquidos apurados forem diferentes de zero. º Os valores dos ativos e passivos que compõem os fluxos de caixa devem compreender o principal, os juros e os demais valores relacionados a cada operação. º Os valores dos ativos e passivos que compõem os fluxos de caixa devem ser marcados a mercado mediante a utilização da estrutura temporal das taxas de juros que represente as taxas em vigor no mercado no dia útil imediatamente anterior. 5º As operações sem vencimento definido ou cujo vencimento dependa da aplicação de cláusulas contratuais específicas devem ter os correspondentes fluxos de caixa obtidos com base em critérios consistentes e passíveis de verificação pelo Banco Central do Brasil. 6º Para efeito da obtenção dos fluxos de caixa, devem ser consideradas as operações com instrumentos financeiros derivativos, observados os seguintes critérios no caso de operações com opções referenciadas em cupons de moedas estrangeiras: I - o valor de cada posição deve ser obtido multiplicando-se a quantidade de contratos pelo seu tamanho e pela variação do preço da opção em relação à variação do preço de seu ativo objeto (delta); II - os fluxos de caixa correspondentes a cada operação devem ser obtidos separadamente e seu resultado incluído no fluxo de caixa da data do vencimento do contrato. 7º Os valores das posições detidas em decorrência de aplicações em cotas de fundos de investimento devem ser tratados de forma consistente: I - com base na composição proporcional de suas carteiras; ou, na sua impossibilidade II - como uma posição em um cupom de moeda estrangeira, alocada no vértice P definido no art. º. Art. º Os fluxos de caixa devem ser agrupados nos seguintes vértices (P i), conforme o número de dias úteis remanescentes até a data de seu vencimento (T i): I - P, correspondente a um dia útil; II - P, correspondente a dias úteis; III - P, correspondente a dias úteis; IV - P, correspondente a 6 dias úteis;

38 <!ID5559-> <!ID5559-> 8 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 V - P 5, correspondente a 6 dias úteis; VI - P 6, correspondente a 5 dias úteis; VII - P 7, correspondente a 50 dias úteis; VIII - P 8, correspondente a 756 dias úteis; IX - P 9, correspondente a.008 dias úteis; X - P 0, correspondente a.60 dias úteis; e XI - P, correspondente a.50 dias úteis. º Os fluxos de caixa com prazo igual a P i devem ser alocados nos correspondentes vértices P i. º Os fluxos de caixa com prazo superior a.50 dias úteis devem ser alocados no vértice P, na proporção correspondente a T i/.50 do seu valor marcado a mercado. º Os fluxos de caixa compreendidos entre os prazos de um dia útil e.50 dias úteis devem ser alocados nos vértices anterior (P i) e posterior (P j), de acordo com os seguintes critérios: I - a fração ( P j - T i ) / ( P j - P i ) do valor marcado a mercado do fluxo de caixa deve ser alocada no vértice de prazo P i; II - a fração ( T i - P i ) / ( P j - P i ) do valor marcado a mercado do fluxo de caixa deve ser alocada no vértice de prazo P j. Art. º A exposição na moeda estrangeira "k", no vértice P i, é definida pela alocação de cada posição na referida moeda, seja ela comprada ou vendida, no referido vértice, conforme estabelecido no art. º, devendo ser ponderada pelos seguintes fatores Y i: I - para posições no vértice P,o Y é de 0% (zero por cento); II - para posições no vértice P, o Y é de 0,0% (vinte centésimos por cento); III - para posições no vértice P,o Y é de 0,0% (trinta centésimos por cento); IV - para posições no vértice P, o Y é de 0,0% (quarenta centésimos por cento); V - para posições no vértice P 5,o Y 5 é de 0,70% (setenta centésimos por cento); VI - para posições no vértice P 6, o Y 6 é de,5% (um inteiro e vinte e cinco centésimos por cento); VII - para posições no vértice P 7, o Y 7 é de,75% (um inteiro e setenta e cinco centésimos por cento); VIII - para posições no vértice P 8,o Y 8 é de,5% (dois inteiros e vinte e cinco centésimos por cento); IX - para posições no vértice P 9,o Y 9 é de,75% (dois inteiros e setenta e cinco centésimos por cento); X - para posições no vértice P 0, o Y 0 é de,50% (quatro inteiros e cinqüenta centésimos por cento); e XI - para posições no vértice P, o Y é de 8% (oito por cento). Art. 5º Os vértices mencionados no art. º são agrupados em três zonas de vencimento, cada qual associada a um fator W j: I - a Zona compreende os vértices P a P 5, cujo W é 0% (quarenta por cento); II - a Zona compreende os vértices P 6 a P 8, cujo W é 0% (trinta por cento); e III - a Zona compreende os vértices P 9 a P, cujo W é 0% (trinta por cento). Art. 6º Cada exposição comprada ou vendida na moeda estrangeira "k", em cada vértice P i, deve ser ponderada pelo respectivo fator Y i, originando a exposição ponderada. O valor da exposição líquida EL i é apurado considerando o valor líquido do somatório das exposições ponderadas em cada vértice P i, para a moeda estrangeira "k". Art 7º O valor do descasamento vertical DV i corresponde a 0% (dez por cento) do menor valor entre o valor absoluto da soma das exposições ponderadas compradas e o valor absoluto da soma das exposições ponderadas vendidas em cada vértice P i, para a moeda estrangeira "k". Art. 8º O valor do descasamento horizontal dentro das zonas de vencimento DHZ j corresponde ao menor valor entre a soma das EL i positivas e a soma dos valores absolutos das EL i negativas de cada vértice P i pertencente à zona "j", multiplicado pelo fator W j, para a moeda estrangeira "k". Art. 9º O valor do descasamento horizontal entre as zonas de vencimento DHE corresponde à soma dos seguintes valores: I - 0% (quarenta por cento) do menor valor absoluto entre as exposições totais da Zona e da Zona, se tiverem exposições totais contrárias; II - 0% (quarenta por cento) do menor valor absoluto entre as exposições totais da Zona e da Zona, se tiverem exposições totais contrárias; e III - 00% (cem por cento) do menor valor absoluto entre as exposições totais da Zona e da Zona, se tiverem exposições totais contrárias. Art. 0. O valor das exposições totais da zona "j" mencionado no art. 9º corresponde ao somatório das exposições líquidas EL i de cada vértice P i pertencente à zona "j", para a moeda estrangeira "k". Art.. Na apuração da parcela P JUR[] devem ser calculadas separadamente as exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons do dólar dos Estados Unidos da América, euro, franco suíço, iene e libra esterlina. º As exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de moedas estrangeiras não mencionadas no caput podem ser calculadas conjuntamente - como sujeitas à variação da taxa do cupom de uma única moeda - na apuração da parcela P JUR[]. º As exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons das moedas estrangeiras de que trata o caput cujo valor seja inferior a 5% (cinco por cento) do total das exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de moedas estrangeiras podem receber o tratamento mencionado no º. Art.. A metodologia de apuração das taxas utilizadas para a marcação a mercado das exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de moedas estrangeiras deve ser estabelecida com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, em concordância com as normas em vigor. º As exposições decorrentes de operações com títulos denominados em moedas estrangeiras devem ser apuradas em reais, pela conversão dos respectivos valores, com base nas cotações de venda disponíveis na transação PTAX800, opção 5, do Sistema de Informações Banco Central - Sisbacen, do dia anterior a que se refira a apuração. º Não integram a base de cálculo da parcela P JUR[] as operações nas quais a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações para com as partes. º Cabe à instituição do conglomerado responsável pela remessa de informações contábeis ao Banco Central do Brasil a apuração consolidada da parcela P JUR[]. Art.. Deve ser encaminhado ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig), do Banco Central do Brasil, na forma a ser por ele estabelecida, relatório detalhando a apuração da parcela P JUR[]. Parágrafo único. As instituições devem manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, as informações utilizadas para a apuração diária da parcela P JUR[], assim como a metodologia utilizada para apuração do valor de mercado das respectivas operações. Art.. Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de julho de 008. ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor CIRCULAR Nº.6, DE DE SETEMBRO DE 007 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de índices de preços (P JUR[]), de que trata a Resolução nº.90, de 007. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de setembro de 007, com base no disposto nos arts. 0, inciso IX, com a renumeração dada pela Lei nº 7.70, de de janeiro de 989, e, inciso VII, da Lei nº.595, de de dezembro de 96, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, decidiu: Art. º O cálculo do valor diário da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação das taxas de cupons de índices de preços (P JUR[]), de que trata a Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, deve ser efetuado com base na seguinte fórmula: M pco = fator multiplicador por exposição sujeita à variação da taxa de cupom de índice preços, a ser divulgado pelo Banco Central do Brasil; p = número de índices de preços em que há exposição sujeita à variação da taxa de cupom de índices de preços; EL i = exposição líquida no vértice "i" e no cupom de índice de preços "p"; DV i = descasamento vertical no vértice "i" e no cupom de índice de preços "p"; DHZ j = descasamento horizontal no cupom de índice de preços "p" dentro da zona de vencimento "j"; e DHE = descasamento horizontal no cupom de índice de preços "p" entre as zonas de vencimento. Parágrafo único. O cálculo referido no caput aplica-se às operações classificadas na carteira de negociação, na forma da Resolução nº.6, de 6 de junho de 007, inclusive aos instrumentos financeiros derivativos, e sujeitas à variação de taxas de cupons de índices de preços, definidas como taxas de juros prefixadas dos instrumentos referenciados no mencionado cupom de índice de preços "p". Art. º Para a apuração do valor diário da parcela P JUR[], define-se cada fluxo de caixa como o resultado líquido do valor das posições ativas menos o valor das posições passivas que vencem em um mesmo dia, referentes ao conjunto das operações mantidas em aberto no dia útil imediatamente anterior. º Os fluxos de caixa devem ser obtidos mediante a decomposição de cada operação mantida em aberto em uma estrutura temporal equivalente de recebimentos e pagamentos considerando as datas de vencimento contratadas. º O número de fluxos de caixa corresponderá ao número de vencimentos em que os resultados líquidos apurados nos termos deste artigo forem diferentes de zero. º Os valores dos ativos e passivos que compõem os fluxos de caixa devem compreender o principal, os juros e os demais valores relacionados a cada operação. º Os valores dos ativos e passivos que compõem os fluxos de caixa devem ser marcados a mercado mediante a utilização da estrutura temporal das taxas de juros que represente as taxas em vigor no mercado no dia útil imediatamente anterior. 5º As operações sem vencimento definido ou cujo vencimento dependa da aplicação de cláusulas contratuais específicas devem ter os correspondentes fluxos de caixa obtidos com base em critérios consistentes e passíveis de verificação pelo Banco Central do Brasil. 6º Para efeito da obtenção dos fluxos de caixa, devem ser consideradas as operações com instrumentos financeiros derivativos, observados os seguintes critérios no caso de operações com opções referenciadas em cupom de índice de preço: I - o valor representativo de cada posição deve ser obtido multiplicando-se a quantidade de contratos pelo seu tamanho e pela variação do preço da opção em relação à variação do preço de seu ativo objeto (delta); II - os fluxos de caixa correspondentes a cada operação devem ser obtidos separadamente e seu resultado incluído no fluxo de caixa da data do vencimento do contrato. 7º Os valores das posições detidas em decorrência de aplicações em cotas de fundos de investimento devem ser tratados de forma consistente: I - com base na composição proporcional de suas carteiras; ou na sua impossibilidade II - como uma posição em um cupom de índices de preços, alocada no vértice P definido no art. º. Art. º Os fluxos de caixa devem ser agrupados nos seguintes vértices (P i), conforme o número de dias úteis remanescentes até a data do vencimento (T i): I - P, correspondente a dia útil; II - P, correspondente a dias úteis; III - P, correspondente a dias úteis; IV - P, correspondente a 6 dias úteis; V - P 5, correspondente a 6 dias úteis; VI - P 6, correspondente a 5 dias úteis; VII - P 7, correspondente a 50 dias úteis; VIII - P 8, correspondente a 756 dias úteis; IX - P 9, correspondente a.008 dias úteis; X - P 0, correspondente a.60 dias úteis; e XI - P, correspondente a.50 dias úteis. º Os fluxos de caixa com prazo igual a P i devem ser alocados nos correspondentes vértices P i. º Os fluxos de caixa com prazo superior a.50 dias úteis devem ser alocados no vértice P, na proporção correspondente a T i/.50 do seu valor marcado a mercado. º Os fluxos de caixa compreendidos entre os prazos de dia útil e.50 dias úteis devem ser alocados nos vértices anterior (P i) e posterior (P j), de acordo com os seguintes critérios: I - a fração ( P j - T i ) / ( P j - P i ) do valor marcado a mercado do fluxo de caixa deve ser alocada no vértice de prazo P i; II - a fração ( T i - P i ) / ( P j - P i ) do valor marcado a mercado do fluxo de caixa deve ser alocada no vértice de prazo P j. Art. º A exposição no índice de preços "p", no vértice P i,é definida pela alocação de cada posição no referido índice, seja ela comprada ou vendida, no referido vértice, devendo ser ponderada pelos seguintes fatores Y i: I - para posições no vértice P,o Y é de 0% (zero por cento); II - para posições no vértice P, o Y é de 0,0% (vinte centésimos por cento); III - para posições no vértice P, o Y é de 0,0% (trinta centésimos por cento); IV - para posições no vértice P, o Y é de 0,0% (quarenta centésimos por cento); V - para posições no vértice P 5,o Y 5 é de 0,70% (setenta centésimos por cento); VI - para posições no vértice P 6, o Y 6 é de,5% (um inteiro e vinte e cinco centésimos por cento); VII - para posições no vértice P 7, o Y 7 é de,75% (um inteiro e setenta e cinco centésimos por cento); VIII - par posições no vértice P 8,o Y 8 é de,5% (dois inteiros e vinte e cinco centésimos por cento); IX - para posições no vértice P 9,o Y 9 é de,75% (dois inteiros e setenta e cinco centésimos por cento); X - para posições no vértice P 0, o Y 0 é de,50% (quatro inteiros e cinqüenta centésimos por cento); e XI - para posições no vértice P, o Y é de 8% (oito por cento). Art. 5º Os vértices mencionados no art. º são agrupados em três zonas de vencimento, cada qual associada a um fator W j: I - a Zona compreende os vértices P a P 5, cujo W é 0% (quarenta por cento); II - a Zona compreende os vértices P 6 a P 8, cujo W é 0% (trinta por cento); e III - a Zona compreende os vértices P 9 a P, cujo W é 0% (trinta por cento). Art. 6º Cada exposição comprada ou vendida no índice de preços "p", em cada vértice P i, deve ser ponderada pelo respectivo fator Y i, originando a exposição ponderada. O valor da exposição líquida EL i é apurado considerando o valor líquido do somatório das exposições ponderadas em cada vértice P i, para o índice de preços "p". Art. 7º O valor do descasamento vertical DV i corresponde a 0% (dez por cento) do menor valor entre o valor absoluto da soma das exposições ponderadas compradas e o valor absoluto da soma das exposições ponderadas vendidas em cada vértice P i, para o índice de preços "p". Art. 8º O valor do descasamento horizontal dentro das zonas de vencimento DHZ j corresponde ao menor valor entre a soma das EL i positivas e a soma dos valores absolutos das EL i negativas de cada vértice P i pertencente à zona "j", multiplicado pelo fator W j, para o índice de preços "p".

39 <!ID55569-> <!ID55569-> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Art. 9º O valor do descasamento horizontal entre as zonas de vencimento DHE corresponde à soma dos seguintes valores: I - 0% (quarenta por cento) do menor valor absoluto entre as exposições totais da Zona e da Zona, se tiverem exposições totais contrárias; II - 0% (quarenta por cento) do menor valor absoluto entre as exposições totais da Zona e da Zona, se tiverem exposições totais contrárias; e III - 00% (cem por cento) do menor valor absoluto entre as exposições totais da Zona e da Zona, se tiverem exposições totais contrárias. Art. 0. O valor das exposições totais da zona "j" mencionado no art. 9º corresponde ao somatório das exposições líquidas EL i de cada vértice P i pertencente à zona "j", para o índice de preços "p". Art.. Na a apuração da parcela P JUR[] devem ser calculadas separadamente as exposições sujeitas às variações dos cupons do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M). º As exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de índices de preços não mencionadas no caput podem ser calculadas conjuntamente - como sujeitas à variação da taxa do cupom de um único índice de preços - na apuração da parcela P JUR[]. º As exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons dos índices de preços de que trata o caput cujo valor seja inferior a 5% (cinco por cento) do total das exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de índices de preços podem receber o tratamento mencionado no º. Art.. A metodologia de apuração das taxas utilizadas para a marcação a mercado das exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de índices de preços deve ser estabelecida com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, em concordância com as normas em vigor. º Não integram a base de cálculo da parcela P JUR[] as operações nas quais a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações para com as partes. º Cabe à instituição do conglomerado responsável pela remessa de informações contábeis ao Banco Central do Brasil a apuração consolidada da parcela P JUR[]. Art.. Deve ser encaminhado ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig), do Banco Central do Brasil, na forma a ser por ele estabelecida, relatório detalhando a apuração da parcela P JUR[]. Parágrafo único. As instituições devem manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, as informações utilizadas para a apuração diária da parcela P JUR[], assim como a metodologia utilizada para apuração do valor de mercado das respectivas operações. Art.. Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de julho de 008. ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor CIRCULAR Nº.6, DE DE SETEMBRO DE 007 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de taxa de juros (P JUR[]), de que trata a Resolução nº.90, de 007. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de setembro de 007, com base no disposto nos arts. 0, inciso IX, com a renumeração dada pela Lei nº 7.70, de de janeiro de 989, e, inciso VII, da Lei nº.595, de de dezembro de 96, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, decidiu: Art. º O cálculo do valor diário da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de taxa de juros (P JUR[]), de que trata a Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, deve ser efetuado com base na seguinte fórmula: M jur = fator multiplicador por exposição a cupom de índice de taxa de juros, a ser divulgado pelo Banco Central do Brasil; t = número de taxas de juros em que há exposição a cupom de índice de taxas de juros; EL i = exposição líquida no vértice "i" para o cupom de índice de taxa de juros "t"; DV i = descasamento vertical no vértice "i" para o cupom de índice de taxa de juros "t"; DHZ j = descasamento horizontal no cupom de índice de taxa de juros "t" dentro da zona de vencimento "j"; e DHE = descasamento horizontal no cupom de índice de taxa de juros "t" entre as zonas de vencimento. Parágrafo único. O cálculo referido no caput aplica-se às operações classificadas na carteira de negociação, na forma da Resolução nº.6, de 6 de junho de 007, inclusive aos instrumentos financeiros derivativos, e sujeitas à variação de taxas dos cupons de taxa de juros, definidas como as taxas de juros prefixadas dos instrumentos referenciados no mencionado cupom. Art. º Para a apuração do valor diário da parcela P JUR[], define-se cada fluxo de caixa como o resultado líquido do valor das posições ativas menos o valor das posições passivas que vencem em um mesmo dia, referentes ao conjunto das operações mantidas em aberto no dia útil imediatamente anterior. º Os fluxos de caixa devem ser obtidos mediante a decomposição de cada operação mantida em aberto em uma estrutura temporal equivalente de recebimentos e pagamentos considerando as datas de vencimento contratadas. º O número de fluxos de caixa corresponderá ao número de vencimentos em que os resultados líquidos apurados forem diferentes de zero. º Os valores dos ativos e passivos que compõem os fluxos de caixa devem compreender o principal, os juros e os demais valores relacionados a cada operação. º Os valores dos ativos e passivos que compõem os fluxos de caixa devem ser marcados a mercado mediante a utilização da estrutura temporal das taxas de juros que represente as taxas em vigor no mercado no dia útil imediatamente anterior. 5º As operações sem vencimento definido ou cujo vencimento dependa da aplicação de cláusulas contratuais específicas devem ter os correspondentes fluxos de caixa obtidos com base em critérios consistentes e passíveis de verificação pelo Banco Central do Brasil. 6º Para efeito da obtenção dos fluxos de caixa, devem ser consideradas as operações com instrumentos financeiros derivativos, observados os seguintes critérios no caso de operações com opções referenciadas em cupom de índice de taxa de juros: I - o valor representativo de cada posição deve ser obtido multiplicando-se a quantidade de contratos pelo seu tamanho e pela variação do preço da opção em relação à variação do preço de seu ativo objeto (delta); II - os fluxos de caixa correspondentes a cada operação devem ser obtidos separadamente e seu resultado incluído no fluxo de caixa da data do vencimento do contrato. 7º Os valores das posições detidas em decorrência de aplicações em cotas de fundos de investimento devem ser tratados de forma consistente: I - com base na composição proporcional de suas carteiras; ou na sua impossibilidade II - como uma posição em um cupom de índice de taxa de juros, alocada no vértice P definido no art. º. Art. º Os fluxos de caixa devem ser agrupados nos seguintes vértices (P i), conforme o número de dias úteis remanescentes até a data do vencimento (T i): I - P, correspondente a dia útil; II - P, correspondente a dias úteis; III - P, correspondente a dias úteis; IV - P, correspondente a 6 dias úteis; V - P 5, correspondente a 6 dias úteis; VI - P 6, correspondente a 5 dias úteis; VII - P 7, correspondente a 50 dias úteis; VIII - P 8, correspondente a 756 dias úteis; IX - P 9, correspondente a.008 dias úteis; X - P 0, correspondente a.60 dias úteis; e XI - P, correspondente a.50 dias úteis. º Os fluxos de caixa com prazo igual a P i devem ser alocados nos correspondentes vértices P i. º Os fluxos de caixa com prazo superior a.50 dias úteis devem ser alocados no vértice P, na proporção correspondente a T i/.50 do seu valor marcado a mercado. º Os fluxos de caixa compreendidos entre os prazos de um dia útil e.50 dias úteis devem ser alocados nos vértices anterior (P i) e posterior (P j), de acordo com os seguintes critérios: I - a fração ( P j - T i ) / ( P j - P i ) do valor marcado a mercado do fluxo de caixa deve ser alocada no vértice de prazo P i; II - a fração ( T i - P i ) / ( P j - P i ) do valor marcado a mercado do fluxo de caixa deve ser alocada no vértice de prazo P j. Art. º A exposição no cupom de taxa de juros "t", no vértice P i, é definida pela alocação de cada posição na referida taxa, seja ela comprada ou vendida, no referido vértice, devendo ser ponderada pelos seguintes fatores Y i: I - para posições no vértice P,o Y é de 0% (zero por cento); II - para posições no vértice P, o Y é de 0,0% (vinte centésimos por cento); III - para posições no vértice P,o Y é de 0,0% (trinta centésimos por cento); IV - para posições no vértice P, o Y é de 0,0% (quarenta centésimos por cento); V - para posições no vértice P 5,o Y 5 é de 0,70% (setenta centésimos por cento); VI - para posições no vértice P 6, o Y 6 é de,5% (um inteiro e vinte e cinco centésimos por cento); VII - para posições no vértice P 7, o Y 7 é de,75% (um inteiro e setenta e cinco centésimos por cento); VIII - para posições no vértice P 8,o Y 8 é de,5% (dois inteiros e vinte e cinco centésimos por cento); IX - para posições no vértice P 9,o Y 9 é de,75% (dois inteiros e setenta e cinco centésimos por cento); X - para posições no vértice P 0, o Y 0 é de,50% (quatro inteiros e cinqüenta centésimos por cento); e XI - para posições no vértice P, o Y é de 8% (oito por cento). Art. 5º Os vértices mencionados no art. º são agrupados em três zonas de vencimento, cada qual associada a um fator W j: I - a Zona compreende os vértices P a P 5, cujo W é 0% (quarenta por cento); II - a Zona compreende os vértices P 6 a P 8, cujo W é 0% (trinta por cento); e III - a Zona compreende os vértices P 9 a P, cujo W é 0% (trinta por cento). Art. 6º Cada exposição comprada ou vendida na moeda estrangeira "k", em cada vértice P i, deve ser ponderada pelo respectivo fator Y i, originando a exposição ponderada. O valor da exposição líquida EL i é apurado considerando o valor líquido do somatório das exposições ponderadas em cada vértice P i, para o cupom de taxa de juros "t". Art. 7º O valor do descasamento vertical DV i corresponde a 0% (dez por cento) do menor valor entre o valor absoluto da soma das exposições ponderadas compradas e o valor absoluto da soma das exposições ponderadas vendidas em cada vértice P i, para o cupom de índice de taxa de juros "t". Art. 8º O valor do descasamento horizontal dentro das zonas de vencimento DHZ corresponde ao menor valor entre a soma das EL i positivas e a soma dos valores absolutos das EL i negativas de cada vértice P i pertencente à zona "j", multiplicado pelo fator W j, para o cupom de índice de taxas de juros "t". Art. 9º O valor do descasamento horizontal entre as zonas de vencimento DHE corresponde à soma dos seguintes valores: I - 0% (quarenta por cento) do menor valor absoluto entre as exposições totais da Zona e da Zona, se tiverem exposições totais contrárias; II - 0% (quarenta por cento) do menor valor absoluto entre as exposições totais da Zona e da Zona, se tiverem exposições totais contrárias; e III - 00% (cem por cento) do menor valor absoluto entre as exposições totais da Zona e da Zona, se tiverem exposições totais contrárias. Art. 0. O valor das exposições totais da zona "j" mencionado no art. 9º corresponde ao somatório das exposições líquidas EL i de cada vértice P i pertencente à zona "j", para o cupom de índice de taxa de juros "t". Art.. Na apuração da parcela P JUR[] devem ser calculadas separadamente as exposições sujeitas às variações dos cupons de Taxa Referencial (TR), Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e Taxa Básica Financeira (TBF). º As exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de taxas de juros não mencionadas no caput podem ser calculadas conjuntamente - como sujeitas à variação da taxa do cupom de um único índice de taxas de juros - na apuração da parcela P JUR[]. º As exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de taxas de juros de que trata o caput cujo valor seja inferior a 5% (cinco por cento) do total das exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de taxas de juros podem receber o tratamento mencionado no º. Art.. A metodologia de apuração das taxas utilizadas para a marcação a mercado das exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de taxas de juros deve ser estabelecida com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, em concordância com as normas em vigor. º Não integram a base de cálculo da parcela P JUR[] as operações nas quais a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações para com as partes. º Cabe à instituição do conglomerado responsável pela remessa de informações contábeis ao Banco Central do Brasil a apuração consolidada da parcela P JUR[]. Art.. Deve ser encaminhado ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig), do Banco Central do Brasil, na forma a ser por ele estabelecida, relatório detalhando a apuração da parcela P JUR[]. Parágrafo único. As instituições devem manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, as informações utilizadas para a apuração diária da parcela P JUR[], assim como a metodologia utilizada para apuração do valor de mercado das respectivas operações. Art.. Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de julho de 008. ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor

40 <!ID55576-> <!ID55576-> <!ID > <!ID > <!ID555-0> 0 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 CIRCULAR Nº.66, DE DE SETEMBRO DE 007 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco das exposições sujeitas à variação do preço de ações (P ACS), de que trata a Resolução nº.90, de 007. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de setembro de 007, com base no disposto nos arts. 0, inciso IX, com a renumeração dada pela Lei nº 7.70, de de janeiro de 989, e, inciso VII, da Lei nº.595, de de dezembro de 96, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, decidiu: Art. º O cálculo diário da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação do preço de ações (P ACS), de que trata a Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, deve corresponder à soma algébrica das frações P ACS relativas a cada país onde a instituição apresenta exposição dessa natureza. Parágrafo único. O cálculo referido no caput aplica-se às operações classificadas na carteira de negociação, na forma da Resolução nº.6, de 6 de junho de 007, e deve ser efetuado com base na seguinte fórmula: n = número de países em que a instituição realiza operações sujeitas à variação do preço de ações; n j = número de emitentes aos quais está exposta a instituição no país "j"; P ACS j = parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de ações, no país "j"; ELA i, j = exposição líquida em ações do emitente "i" no país "j", observados os procedimentos descritos no art. º; F V = fator de risco geral, aplicável ao valor absoluto do somatório das exposições líquidas em ações (ELA i, j), igual a 0,08 (oito centésimos); F VI j = fator de risco específico no país "j", aplicável ao somatório dos valores absolutos das exposições líquidas em ações (ELA i, j), observado o disposto no art. º. Art. º O cálculo de que trata o art. º aplica-se às exposições em ações e aos instrumentos financeiros derivativos nelas referenciados. º As exposições relativas a recibos de depósito (Depositary Receipts) devem ser consideradas como exposições nas ações que esses representam, considerando-se o país de origem dessas ações para fins da apuração de que trata o caput. º A exposição líquida em ações e instrumentos financeiros derivativos nelas referenciados, ELA i, j, deve ser obtida, para cada emitente "i" em determinado país "j", pelo valor absoluto do somatório, em reais, dos valores de mercado de todas as posições compradas menos o valor absoluto do somatório, em reais, dos valores de mercado de todas as posições vendidas. º No caso de contratos de opções, o valor representativo da posição deve ser obtido multiplicando-se o valor de mercado do ativo subjacente pela quantidade de contratos, pelo seu tamanho e pelo delta da opção, que é definido como a variação do preço da opção em relação à variação do preço de seu ativo objeto. º As posições referenciadas em um mesmo índice de ações devem ser consideradas, a critério da instituição e desde que adotado de forma consistente, como: I - uma posição de um emitente; ou II - posições nas ações do índice, de forma proporcional à sua composição. 5º Os valores das posições detidas em decorrência de aplicações em cotas de fundos de investimento devem ser tratados de forma consistente: I - com base na composição proporcional de suas carteiras; ou, na sua impossibilidade II - como uma posição de um emitente. 6º Não integram a base de cálculo as operações nas quais a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações para com as partes. Art. º O fator de risco específico F VI j no país "j" é igual a 0,08 (oito centésimos), podendo ser reduzido para 0,0 (quatro centésimos), caso a instituição possua carteira diversificada. Parágrafo único. São consideradas diversificadas em cada país "j" aquelas carteiras que, cumulativamente: I - não possuam valor absoluto da exposição líquida em ações de qualquer emitente "i", ELA i, j, superior a 5% (quinze por cento) do somatório dos valores absolutos das exposições líquidas em ações para cada emitente "i"; II - cujo somatório dos valores absolutos das exposições líquidas em ações para cada emitente "i", ELA i, j, situados entre 5% (cinco por cento) e 5% (quinze por cento) do somatório dos valores absolutos das exposições líquidas em ações de todos os emitentes, não seja superior a 50% (cinqüenta por cento) deste total. Art. º A metodologia de apuração do valor de mercado das exposições sujeitas à variação do preço de ações deve ser estabelecida com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, em consonância com as normas em vigor. Parágrafo único. Cabe à instituição do conglomerado responsável pela remessa de informações contábeis ao Banco Central do Brasil a apuração consolidada da parcela P ACS. Art. 5º Deve ser encaminhado ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig), do Banco Central do Brasil, na forma a ser por ele estabelecida, relatório detalhando a apuração da parcela P ACS. Parágrafo único. As instituições devem manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, as informações utilizadas para a apuração diária da parcela P ACS, assim como a metodologia utilizada para apuração do valor de mercado das respectivas operações. Art. 6º Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de julho de 008. ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor CIRCULAR Nº.68, DE DE SETEMBRO DE 007 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias (commodities) (P COM), de que trata a Resolução nº.90, de 007. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de setembro de 007, com base no disposto nos arts. 0, inciso IX, com a renumeração dada pela Lei nº 7.70, de de janeiro de 989, e, inciso VII, da Lei nº.595, de de dezembro de 96, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, decidiu: Art. º O cálculo diário da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias (commodities) (P COM), de que trata a Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, deve ser efetuado com base na seguinte fórmula: F'" = fator aplicável ao somatório das exposições líquidas (EL i), igual a 0,5 (quinze centésimos); n = número de tipos de mercadorias nas quais estão referenciadas as exposições; F IV = fator aplicável à exposição bruta (EB), igual a 0,0 (três centésimos); EL i = exposição líquida da mercadoria "i", representativa do valor, em reais, apurado mediante o valor absoluto da soma de todas as posições compradas menos o valor absoluto da soma de todas as posições vendidas referenciadas no tipo de mercadoria "i", incluídas aquelas detidas por intermédio de instrumentos financeiros derivativos; EB = exposição bruta, representativa do somatório dos valores absolutos, em reais, de cada posição comprada e de cada posição vendida referenciada em mercadorias. º O cálculo referido no caput aplica-se às operações sujeitas à variação do preço de mercadorias negociadas nos mercados de bolsa ou balcão organizado, inclusive aos instrumentos financeiros derivativos, com exceção das operações referenciadas em ouro ativo financeiro ou instrumento cambial. º As instituições devem manter à disposição do Banco Central do Brasil os critérios utilizados para determinar os ativos considerados em cada tipo de mercadoria. Art. º Para a apuração das exposições líquidas (EL i) e da exposição bruta (EB), o número de unidades-padrão obtido da mercadoria de referência (sacas, arrobas, etc.) deve ser multiplicado pelo respectivo valor de mercado, em reais, da mercadoria no mercado à vista. º A metodologia de apuração do valor de mercado, em reais, das exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias deve ser estabelecida com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, em concordância com as normas em vigor. º No caso de contratos de opções, o valor representativo da exposição deve ser obtido multiplicando-se o valor de mercado do ativo objeto pela quantidade de contratos, pelo seu tamanho e pelo delta da opção, que é definido como a variação do preço da opção em relação à variação do preço do ativo objeto. º Os valores das posições detidas em decorrência de aplicações em cotas de fundos de investimento devem ser tratados de forma consistente: I - com base na composição proporcional de suas carteiras; ou, na sua impossibilidade II - como uma posição em uma mercadoria. º Não integram a base de cálculo da parcela P COM as operações nas quais a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações para com as partes. 5º Cabe à instituição do conglomerado responsável pela remessa de informações contábeis ao Banco Central do Brasil a apuração consolidada da parcela P COM. Art. º Deve ser encaminhado ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig), do Banco Central do Brasil, na forma a ser por ele estabelecida, relatório detalhando a apuração da parcela P COM. Parágrafo único. As instituições devem manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, as informações utilizadas para a apuração diária da parcela P COM, assim como a metodologia utilizada para apuração do valor de mercado das respectivas operações. Art. º Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de julho de 008. ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor CIRCULAR Nº.65, DE DE SETEMBRO DE 007 Dispõe sobre a mensuração de risco de taxas de juros das operações não classificadas na carteira de negociação. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de setembro de 007, com base no disposto nos arts. 0, inciso IX, com a renumeração dada pela Lei nº 7.70, de de janeiro de 989, e, inciso VII, da Lei nº.595, de de dezembro de 96, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007, decidiu: Art. º A mensuração e a avaliação do risco de taxas de juros das operações não classificadas na carteira de negociação, na forma da Resolução nº.6, de 6 de junho de 007, devem ser efetuadas por meio de sistema que atenda os seguintes critérios mínimos, de acordo com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição a risco de taxas de juros da instituição: I - inclua todas as operações sensíveis à variação nas taxas de juros; II - utilize técnicas de mensuração de risco e conceitos financeiros amplamente aceitos; III - considere dados relativos a taxas, prazos, preços, opcionalidades e demais informações adequadamente especificadas; IV - defina premissas adequadas para transformar posições em fluxo de caixa; V - meça a sensibilidade a mudanças na estrutura temporal das taxas de juros, entre as diferentes estruturas de taxas e nas premissas; VI - esteja integrado às práticas diárias de gerenciamento de risco; VII - permita a simulação de condições extremas de mercado (testes de estresse); e VIII - possibilite estimar o Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos na forma determinada no art. º da Resolução nº.90, de 9 de agosto de 007. Parágrafo único. Os critérios, as premissas e os procedimentos utilizados no sistema de mensuração e avaliação do risco de taxas de juros das operações não classificadas na carteira de negociação devem ser consistentes, passíveis de verificação, documentados e estáveis ao longo do tempo. Art. º Os testes de estresse mencionados no art. º, inciso VII, devem: I - ser realizados no mínimo trimestralmente; II - estimar percentual da variação do valor de mercado das operações não classificadas na carteira de negociação em relação ao PR, com utilização de choque compatível com o e o 99 percentis de uma distribuição histórica de variações nas taxas de juros, considerando o período de manutenção (holding period) de um ano e o período de observação de cinco anos; III - estimar a quantidade de pontos-base de choques paralelos de taxas de juros necessários para acarretar reduções do valor de mercado das operações não classificadas na carteira de negociação correspondentes a 5% (cinco por cento), 0% (dez por cento) e 0% (vinte por cento) do PR; IV - ser realizados individualmente para cada fator de risco que contribua com no mínimo 5% (cinco por cento) do total das exposições referentes às operações não classificadas na carteira de negociação e, de forma agregada, para as operações remanescentes. Art. º Deve ser encaminhado ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig), do Banco Central do Brasil, na forma e na periodicidade a serem por ele estabelecidas, relatório detalhando os resultados da mensuração do risco de taxa de juros das operações não classificadas na carteira de negociação. Parágrafo único. As instituições devem manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, as informações utilizadas para a apuração dos resultados mencionados no caput. Art. As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem ser capazes de comprovar que seu sistema de mensuração captura e avalia adequadamente os riscos de taxas de juros das operações não incluídas na carteira de negociação. Parágrafo único. A inadequação do sistema sujeita as instituições mencionadas no caput ao disposto no art. 5º da Resolução nº.90, de 007. Art. 5º Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de julho de 008. ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor

41 <!ID > <!ID556-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN CIRCULAR Nº.67, DE DE SETEMBRO DE 007 Consolida os procedimentos para o cálculo e a elaboração das informações relativas ao acompanhamento e ao controle da exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, em bases consolidadas. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de setembro de 007, com base no art. º, inciso I, do Regulamento Anexo IV à Resolução nº.099, de 7 de agosto de 99, com a redação dada pelas Resoluções nºs.69, de de fevereiro de 000, e.89, de 6 de setembro de 00, e tendo em vista o disposto no art. º, inciso II, da referida Resolução nº.89, de 00, decidiu: Art. º As exposições em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, incluindo instrumentos financeiros derivativos, devem ser apuradas em reais, pela conversão dos respectivos valores, com base nas cotações de venda disponíveis na transação PTAX800, opção 5, do Sistema de Informações Banco Central - Sisbacen, do dia anterior ao dia a que se refira a apuração. Parágrafo único. Para apuração das exposições mencionadas no caput devem ser consideradas as operações contratadas que apresentem, a qualquer tempo, risco cambial para a instituição. Art. º Para a apuração do valor diário das exposições de que trata esta circular, bem como do limite de exposição cambial de que trata a Resolução nº.88, de 9 de agosto de 007, define-se como: I - exposição comprada: a soma dos ativos sujeitos à variação cambial que aumentam seu valor em moeda nacional e dos passivos que diminuem seu valor em moeda nacional em função de uma desvalorização do valor da moeda nacional em relação à moeda estrangeira em que referenciados; II - exposição vendida: a soma dos ativos sujeitos à variação cambial que diminuem seu valor em moeda nacional e dos passivos que aumentam seu valor em moeda nacional em função de uma desvalorização do valor da moeda nacional em relação à moeda estrangeira em que referenciados. º Os fluxos referenciados em ouro e em moeda estrangeira devem ser marcados a mercado, pelo período remanescente de cada contrato, tomando-se por base a estrutura temporal da taxa de juros referente à moeda objeto de negociação. º Os instrumentos financeiros derivativos referenciados em ouro e em moeda estrangeira devem ser apurados com base no montante do ativo objeto. º No caso de operações em aberto de contratos de opções referenciados em ouro e em moeda estrangeira, os cálculos pertinentes a cada operação devem ser realizados separadamente e os seus resultados devem ser incluídos no cálculo da exposição líquida relativa ao ativo objeto do contrato. º Para efeito da apuração do valor representativo das posições em opções, deve ser considerada a variação do preço da opção em relação à variação do preço do ativo objeto (delta) multiplicada pela quantidade de contratos e pelo seu tamanho. 5º Os valores das posições detidas em decorrência de aplicações em cotas de fundos de investimento devem ser tratados de forma consistente: I - com base na composição proporcional de suas carteiras; ou, na sua impossibilidade II - como uma posição em uma moeda estrangeira. Art. º O valor total da exposição de que trata esta circular deve ser obtido pelo somatório, em valores absolutos, da diferença entre a exposição comprada e a exposição vendida em ouro e em cada moeda estrangeira convertida em reais, excluídas as operações vincendas até o dia útil subseqüente, desde que liquidadas pela cotação do dia da apuração. º Para efeito da apuração da exposição de que trata o caput, devem ser consideradas conjuntamente - como uma única moeda - as posições em dólar dos Estados Unidos, euro, franco suíço, iene, libra esterlina e ouro. º Na existência de posições em mais de uma das moedas citadas no º, deve ser adicionado ao valor total da exposição mencionada no caput, o menor valor entre as seguintes parcelas, multiplicado pelo fator H: I - o somatório do valor absoluto, para o ouro e cada uma das moedas estrangeiras relacionadas no º, do excesso da exposição comprada em relação à exposição vendida; II - o somatório do valor absoluto, para o ouro e cada uma das moedas estrangeiras relacionadas no º, do excesso da exposição vendida em relação à exposição comprada. º Caso existam posições opostas entre as exposições líquidas apuradas pelas instituições no Brasil, integrantes ou não de conglomerado, e aquelas apuradas pelas instituições e dependências no exterior, deve ser adicionado ao valor total da exposição mencionada no caput o menor valor entre as seguintes parcelas, multiplicado pelo fator G: I - somatório dos valores absolutos das exposições líquidas no Brasil, por moeda, observado o disposto no º; II - somatório dos valores absolutos das exposições líquidas no exterior, por moeda, observado o disposto no º. º Para fins da apuração de que trata o caput, ficam estabelecidos os seguintes valores: I - fator H: 0,70 (setenta centésimos); II - fator G:,0 (um inteiro). Art. º Para fins da apuração do disposto no art. º, º, não devem ser consideradas as exposições relativas às operações realizadas entre instituições consolidadas, incluindo dependências, exceto as exposições referentes aos recursos captados no exterior e utilizados em operações de empréstimo, repasse, adiantamento, financiamento e arrendamento mercantil contratadas com pessoas físicas e jurídicas no País, observado que: I - o patrimônio líquido de instituições e dependências no exterior, sujeitas à consolidação nos termos da regulamentação em vigor, deve ser considerado como posição vendida no exterior, para apuração do disposto no art. º, º, inciso II; II - o valor correspondente a investimento em instituições e dependências no exterior, em bases percentuais, sujeitas à consolidação nos termos da legislação em vigor, poderá ser considerado, total ou parcialmente, como posição comprada para a apuração do disposto no art. º, º, incisos I e II, desde que exista exposição líquida vendida em valor equivalente ou superior, observado ainda que: a) a opção pela prerrogativa deve ser deliberada em reunião do conselho de administração, quando for o caso, ou da diretoria da instituição, com a definição do valor a ser considerado como posição comprada e da data de início de sua vigência, e comunicada ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig) no prazo máximo de cinco dias úteis, contados da data da respectiva deliberação, não podendo ser alterada antes do primeiro balanço semestral que se seguir à sua deliberação; b) a posição comprada pode ser composta por uma ou mais moedas estrangeiras, a critério da instituição, devendo ser informado, quando da comunicação de que trata a alínea "a", o respectivo percentual de participação de cada moeda; c) a comunicação referida na alínea "a" deve explicitar que a opção pela prerrogativa de que se trata não será alterada antes do primeiro balanço semestral seguinte à sua deliberação, bem como que a exposição vendida líquida em valor equivalente ou superior será mantida durante a vigência dessa opção; d) a base percentual e a composição de moedas da posição comprada, vigentes no último dia de cada semestre, devem ser automaticamente consideradas para o semestre seguinte, salvo na hipótese de nova deliberação da instituição nos termos da alínea "a", a ser tomada no decorrer do próprio semestre, para vigorar no semestre subseqüente. Parágrafo único. A consideração das exposições referentes aos recursos captados no exterior e utilizados em operações de empréstimo, repasse, adiantamento, financiamento e arrendamento mercantil contratadas com pessoas físicas e jurídicas no País, mencionadas no caput, será facultativa até de dezembro de 007, inclusive, devendo ser comunicada a opção pela utilização dessa faculdade ao Desig, pelo administrador responsável pelo gerenciamento de risco da instituição, de que trata a Resolução nº.69, de de fevereiro de 000. Art. 5º Fica mantido em,0 (um inteiro) o valor do fator F", de que trata o art. º da Resolução nº.89, de 6 de setembro de 00. Art. 6 A metodologia de apuração das taxas utilizadas para a marcação a mercado das exposições em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial deve ser estabelecida com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, em concordância com as normas em vigor. º Não integram a base de cálculo as operações: I - nas quais a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações para com as partes; II - vincendas até o dia útil subseqüente, desde que liquidadas pela cotação do dia da apuração. º Cabe à instituição do conglomerado responsável pela remessa de informações contábeis ao Banco Central do Brasil a apuração consolidada das exposições de que trata esta circular. Art. 7º Deve ser encaminhado ao Desig, na forma a ser por ele estabelecida, relatório detalhando a apuração das exposições de trata esta circular. Parágrafo único. As instituições devem manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, as informações utilizadas para a apuração diária das exposições, assim como a metodologia utilizada para apuração do valor de mercado das respectivas operações. Art. 8º O valor correspondente a participações, em bases percentuais, de investimentos estrangeiros no patrimônio de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil pode ser considerado, total ou parcialmente, como posição vendida em moeda estrangeira, desde que exista exposição líquida comprada em valor equivalente ou superior. º A opção pela prerrogativa de que trata o caput deve ser deliberada em reunião do conselho de administração, quando for o caso, ou da diretoria da instituição, com a definição da base percentual a ser considerada como posição vendida e da data de início de sua vigência, sob comunicação ao Desig no prazo máximo de cinco dias úteis contados da data da respectiva deliberação, observado que não poderá ser alterada antes do primeiro balanço semestral que se seguir à sua deliberação. º A posição vendida de que trata o caput pode ser composta por uma ou mais moedas estrangeiras, a critério da instituição, desde que informado o respectivo percentual de participação de cada moeda quando da comunicação de que trata o º. º A comunicação referida no º é de responsabilidade do administrador responsável pelo gerenciamento de risco da instituição, de que trata a Resolução nº.69, de 000. º A base percentual e a composição de moedas da posição vendida referidas neste artigo, vigentes no último dia de cada semestre, devem ser automaticamente consideradas para o semestre seguinte, salvo na hipótese de nova deliberação da instituição nos termos do º, a ser tomada no decorrer do próprio semestre, para vigorar no semestre subseqüente. Art. 9º A posição vendida em moeda estrangeira realizada com o objetivo de proporcionar hedge para a participação em investimentos no exterior de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil poderá considerar o valor necessário para proporcionar a efetiva proteção da referida posição comprada em moeda estrangeira, inclusive computando-se os efeitos fiscais, para fins da apuração das exposições de que trata esta circular. Os parâmetros para a determinação do valor da proteção de que trata o caput devem ser documentados e estabelecidos com base em critérios consistentes com a estratégia de hedge adotada. º A opção pela prerrogativa de que trata o caput deve ser deliberada em reunião do conselho de administração, quando for o caso, ou da diretoria da instituição, sob comunicação ao Desig no prazo máximo de cinco dias úteis contados da data da respectiva deliberação, observado que não poderá ser alterada antes do primeiro balanço semestral que se seguir à sua deliberação. º A comunicação referida no º é de responsabilidade do administrador responsável pelo gerenciamento de risco da instituição, de que trata a Resolução nº.69, de 000. Art. 0. Ficam mantidos, no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - Cosif, os títulos contábeis PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXIGIDO PARA COBER- TURA DO RISCO DE MERCADO e EXIGÊNCIA DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA COBERTURA DO RISCO DE MERCADO para o registro das exposições de que trata esta circular nos balancetes mensais e balanços. Art.. Esta circular entra em vigor na data de sua publicação. Art.. Ficam revogados o art. º da Circular nº.06, de 7 de setembro de 00, e as Circulares nºs.89, de 7 de maio de 999,.5,.5 e.5, todas de 8 de junho de 007. Parágrafo único. As citações e o fundamento de validade de normativos, com base nas normas ora revogadas, passam a ter como referência esta circular. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM EMPRESAS DECISÃO DE DE SETEMBRO DE 007 ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor A Superintendente de Relações com Empresas, com base no disposto no artigo º da Instrução CVM nº87, de 07 de agosto de 998, decide tornar público que se encontra em curso processo de cancelamento de ofício do registro das seguintes companhias abertas, que se encontram em pelo menos um das hipóteses previstas no artigo º da citada Instrução: DENOMINAÇÃO SOCIAL CNPJ UF AL-CAR EMPREENDIMENTO E PARTICIPAÇÕES S.A / SP ALFRED NORDESTE S.A IND DE VESTUÁRIO / BA CIA BRASILEIRA DE ESTRUTURAS METÁLICAS - CIBRES ME 07.0./000-9 CE BETA S.A INDÚSTRIA E COMÉRCIO /000-0 SP 5 MULLER S.A IND E COMÉRCIO /000-9 RJ Eventuais interessados deverão manifestar-se, no prazo de 0 (trinta ) dias, contados da data da presente publicação, nos seguintes endereços da Comissão de Valores Mobiliários, em atenção da Superintendência de Relações com Empresas: - Rua Sete de Setembro n / andar - Centro Rio de Janeiro - RJ - TEL.: (0) -858/ Rua Cincinato Braga, nº 0, º, º e º andares - São Paulo - SP - Quadra 0, bloco A, andar, Edifício Corporate Financial Center - Brasília - SCN ELIZABETH LOPEZ RIOS MACHADO

42 <!ID > ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES INSTITUCIONAIS <!ID5559-0> ATO DECLARATÓRIO Nº 9.9, DE DE SETEMBRO DE 007 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de /07/9, cancela por decisão administrativa a autorização concedida ao Sr. APARE- CIDO NOBUO KIKUGAVA, C.P.F. nº , para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 06, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO Nº 9.9, DE DE SETEMBRO DE 007 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de /07/9, cancela por decisão administrativa a autorização concedida ao Sr. JOÃO JO- SÉ OLIVEIRA AMARAL, C.P.F. nº , para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 06, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO Nº 9.9, DE DE SETEMBRO DE 007 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de /07/9, cancela por decisão administrativa a autorização concedida ao Sr. JOSE EDUARDO JUNQUEIRA DE OLIVEIRA, C.P.F. nº , para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 06, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO Nº 9.95, DE DE SETEMBRO DE 007 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de /07/9, cancela por decisão administrativa a autorização concedida ao Sr. LAMBER- TUS CORNELIUS JOSZEF DENKERS, C.P.F. nº , para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 06, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND <!ID > ATO DECLARATÓRIO Nº 9.97, DE DE SETEMBRO DE 007 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de /07/9, cancela por decisão administrativa a autorização concedida ao Sr. ALBERTO RADUAN, C.P.F. nº , para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 06, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO Nº 9.98, DE DE SETEMBRO DE 007 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de /07/9, cancela por decisão administrativa a autorização concedida a ARBOR GES- TAO DE RECURSOS FINANCEIROS LTDA, C.N.P.J. nº , para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 06, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND ATO DECLARATÓRIO Nº 9.99, DE DE SETEMBRO DE 007 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de /07/9, cancela por decisão administrativa a autorização concedida a BLUE CHIP CONSULTORIA E PROJETOS FINANCEIROS LTDA, C.N.P.J. nº , para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 06, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND DECLARATÓRIO Nº 9.500, DE DE SETEMBRO DE 007 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de /07/9, cancela por decisão administrativa a autorização concedida ao Sr. CARLOS CASAGRANDE SEHBE, C.P.F. nº , para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 06, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND COORDENAÇÃO DE CONTROLE DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PAUTA DE JULGAMENTOS Pauta de julgamentos, abertos ao público, de processos administrativos sancionadores - CVM I - Julgamentos Remarcados: Tendo em vista os julgamentos publicados no Diário Oficial da União em /09/007, seção, pág., comunicamos, nos termos do disposto nos artigos a da Deliberação CVM nº 57, de //00, e alterações, as seguintes modificações: a) PAS CVM nº RJ00/808: o julgamento, que iria ocorrer em 5/09/007 às 5h, foi remarcado para o dia 0/0/007 às 5h. b) PAS CVM nº /05: o julgamento, que iria ocorrer em 5/09/007 às 5h0min, foi remarcado para o dia 0/0/007 às 5h0min. c) PAS CVM nº RJ006/9068: o julgamento, que iria ocorrer em 5/09/007 às 6h, foi remarcado para o dia 0/0/007 às 6h. Rio de Janeiro, de setembro de 007. NILZA PINTO NOGUEIRA p/coordenação de Controle de Processos Administrativos CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL <!ID > PAUTA DE JULGAMENTO DE RECURSOS DA 76ª SESSÃO Pauta de Julgamento de Recursos da 76ª Sessão, que será realizada na data a seguir mencionada, no º Subsolo (Auditório Dênio Nogueira), torre, do Edifício-sede do Banco Central do Brasil, no Setor Bancário Sul (SBS), Quadra, Bloco B - Brasília (DF). DIA 6 DE SETEMBRO DE 007, QUARTA-FEIRA, ÀS 9H0 Recurso Recorrente: Coplaven Consórcio Planalto de Veículos Nacionais Ltda. Recorrido: Bacen. Relator: Pedro Wilson Carrano Albuquerque; Revisor: Marcos Galileu Lorena Dutra. Recurso Recorrente: Chocolates Garoto S.A. Recorrido: Bacen. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Felisberto Bonfim Pereira. Recurso 86-MI Recorrente: Bacen. Recorrido: Banco ABN Amro S.A. Relator: Leonardo Brunet Mendes de Moraes; Revisor: Felisberto Bonfim Pereira. Recurso Recorrente: Avioeste Indústria e Comércio de Equipamentos Ltda. Recorrido: Bacen. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Pedro Wilson Carrano Albuquerque. Recurso 50-MI Recorrente: Bacen. Recorrida: Geali Comércio de Gêneros Alimentícios Ltda. Relator: Leonardo Brunet Mendes de Moraes; Revisor: Fábio Martins Faria. Recurso 505-MI Recorrente: Bacen. Recorrida: Alfa Laval S.A. Relator: Leonardo Brunet Mendes de Moraes; Revisor: Fábio Martins Faria. Recurso Recorrente: Bacen. Recorrida: Engecron S.A. Relator: Leonardo Brunet Mendes de Moraes; Revisor: Fábio Martins Faria. Recurso I - Recorrente: Banco do Brasil S.A. e Ricardo Sérgio Oliveira. Recorrido: Bacen - II - Recorrente: Bacen. Recorridos: Mário Arcângelo Martinelli, Eduardo Barcelos Guimarães, Álvaro Zucheli Cabral, Nei Muniz e Rivaldo Ferreira de Souza e Silva. Relator: Flávio Maia Fernandes dos Santos; Revisor: Felisberto Bonfim Pereira. Recurso 50-7/0 - I - Recorrentes: Antônio Carlos de Andrade e Klecius Antônio dos Santos. Recorrida: CVM - II - Recorrente: CVM. Recorridos: Antônio Carlos de Andrade, Klecius Antônio dos Santos e Paulo Roberto de Andrade. Relator: Pedro Wilson Carrano Albuquerque; Revisor: Leonardo Brunet Mendes de Moraes. Recurso Recorrente: Bacen. Recorrida: Sudan Indústria e Comércio de Cigarros Ltda. (atual Sudamax Indústria e Comércio de Cigarros Ltda.). Relator: Flávio Maia Fernandes dos Santos; Revisor: Leonardo Brunet Mendes de Moraes. Recurso Recorrente: Denver Indústria e Comércio Ltda.(atual Denver Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.). Recorrido: Bacen. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Marcos Galileu Lorena Dutra. Recurso Recorrente/Recorrida: Raimundo Ferreira Lima Sol Importação e Exportação Ltda-ME. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Flávio Maia Fernandes dos Santos. Recurso SP Recorrentes: Bolsa de Valores de Minas-Espirito Santo - Brasília e Antonio Cacemiro de Azevedo. Recorrida: CVM. Relator: Flávio Maia Fernandes dos Santos; Revisor: Pedro Wilson Carrano Albuquerque. Recurso I - Recorrentes: Banco do Estado do Pará S.A., Abelardo Lobato Alfaia, Alaúdio de Oliveira Mello Júnior, Aloísio Augusto Lopes Chaves, Augusto César Bello, Carlos Otávio da Cruz Watrin, Dilermando Guedes Cabral, Frederico Aníbal da Costa Monteiro, Hipólito da Luz Barros Garcia, João Faciola de Souza, João Jorge Pimentel Farias, João Osamir Cunha, José Pereira e Silva, Luiz Paniago de Sousa, Maria Eugênia Marcos Rio, Maria Oslecy Rocha Garcia, Mário Ramos Ribeiro, Miguel Oliveira Penna, Roberto da Costa Ferreira, Simão Robison Oliveira Jatene, Tereza Delta dos Santos Serrão de Castro, Ubirajara Ferreira e Silva e Wilton Santos Brito. Recorrido: Bacen - I - Recorrente: Bacen. Recorridos: Américo Martins Belém, Banpará, Abelardo Lobato Alfaia, Augusto César Bello, João Osamir Cunha, José Pereira e Silva, João Jorge Pimentel Farias, Mario Ramos Ribeiro, Aloísio Augusto Lopes Chaves, Alaudio de Oliveira Mello Junior, Ubirajara Ferreira e Silva, Dilermando Guedes Cabral, Eduardo Alberto de Amaral Chaves, João Faciola de Souza, Luiz Paniaco de Sousa, Maria Eugenia Marcos Rio, Maria Oslecy Rocha Garcia, Roberto da Costa Ferreira, Simão Robison Oliveira Jatene, Frederico Aníbal da Costa Monteiro, Tereza Delta dos Santos Ferrão de Castro. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Fábio Martins Faria. Recurso 75 - RJ 00/69 - Recorrente: CVM. Recorrido: Messias da Silva Martins. Relator: Marco Antonio Martins de Araújo Filho; Revisor: Leonardo Brunet Mendes de Moraes. Recurso IA I - Recorrentes: Multicred Corretora de Valores e Crédito S.A., Cepar Consultoria Empreendimentos e Participações, Carlos Alberto da Silva Barcelos, José Antônio Marchesini, José da Silva Ribamar Costa, Luiz Henrique Monteiro, Olímpio Pinto Diniz e Virgílio Maurício Quintanilha Filho. Recorrida: CVM - II - Recorrente: CVM. Recorridos: Bolsa de Valores de Minas - Espírito Santo - Brasília, Multicred Corretora de Valores e Créditos S.A., Tumim Consultoria Empreendimentos e Participações Ltda., Antônio cacemiro de Azevedo, José Carlos Neves de Mattos, José Ribamar Oliveira Costa, Luiz Cleber Soares Gomes e Regina Célia Monteiro. Relator: Flávio Maia Fernandes dos Santos; Revisor: Pedro Wilson Carrano Albuquerque. Recurso 76 - SP I - Recorrentes: Aleixo Buzzi, Christian Robert Rocha, Elaine Cristina de Oliveira, Rita Isabel Rocha, Sylvio Carlos Sobrosa Rocha e Tatiana Belmonte Rocha. Recorrida: CVM - II - Recorrente: CVM. Recorridos: Aleixo Buzzi, Carlos Roberto Corá, Corretora Geral de Valores e Câmbio Ltda., Diferencial Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., Ede Antonio Gaosperin Lourival Poffo, Sylvio Carlos Sobrosa Rocha, Lourival Poffo e Eugênio Kairecher. Relator: Fábio Martins Faria; Revisor: Leonardo Brunet Mendes de Moraes. Recurso 78-CS Recorrente: Aufer Auto Financiamento S/C Ltda. Recorrido: Bacen. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Pedro Wilson Carrano Albuquerque. Recurso Recorrente: Arável Administradora de Consórcio S/C Ltda. Recorrido: Bacen. Relator: Marco Antonio Martins de Araújo Filho; Revisor: Marcos Galileu Lorena Dutra. Recurso I - Recorrente: Habitasul Crédito Imobiliário S.A., Jorge Juerecy Oliveira da Cunha, Paulo Antonio Schmidt e Cláudio Raul Wolf. Recorrido: Bacen - II - Recorrente: Bacen. Recorridos: Péricles de Freitas Druck, Eurito de Freitas Druck e José Plácido de Castro Nogueira. Relator: Flávio Maia Fernandes dos Santos; Revisor: Fábio Martins Faria. Recurso Recorrente: Consórcio Nacional Sudamérica S/C Ltda. Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra. Revisor: Marco Antonio Martins de Araújo Filho. Recurso Recorrente: Sopoupe Administradora de Consórcios S/C Ltda. Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Pedro Wilson Carrano Albuquerque. Recurso 767-MI Recorrente/Recorrida: Caxinox Indústria e Comércio de Metais Não-Ferrosos Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relator: Fábio Martins Faria. Revisora: Rita Maria Scarponi. Recurso 867-MI Recorrente/Recorrido: Siemens VDO Automotive Ltda. Recorrido/Recorrente: Bacen. Relator: Pedro Wilson Carrano Albuquerque; Revisor: Fábio Martins Faria. Recurso Recorrente: Bacen. Recorrida: Coimbra Materiais de Construção Ltda. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisora: Rita Maria Scarponi. Recurso 897-MI Recorrente/Recorrido: Collins & Aikman do Brasil Ltda. (atual Textron Automotive Trim Brasil Ltda.). Recorrido/Recorrente: Bacen. Relator: Pedro Wilson Carrano Albuquerque; Revisor: Fábio Martins Faria. Recurso Recorrente/Recorrida: Carvalhido Importação Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relator: Fábio Martins Faria; Revisor: Marco Antonio Martins de Araújo Filho. Recurso 87-MI Recorrente/Recorrida: Ideal Standard Wabco Indústria e Comércio Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Pedro Wilson Carrano Albuquerque. Recurso Recorrente: Terramédia Comércio Importação e Exportação de Livros e Brinquedos Ltda. Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Flávio Maia Fernandes dos Santos. Recurso 89-MI Recorrente/Recorrido: Furnas Centrais Elétricas S.A. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relator: Fábio Martins Faria; Revisora: Rita Maria Scarponi. Recurso 967-MI Recorrente/Recorrida: Nucleon Comercial Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Fábio Maia Faria. Recurso 97-MI Recorrente/Recorrida: Panini Brasil Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relator: Marco Antonio Martins de Araújo Filho; Revisor: Leonardo Brunet Mendes de Moraes. Recurso 99-MI Recorrente/Recorrida: Alliedsignal Automotive Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relator: Leonardo Brunet Mendes de Moraes; Revisor: Flávio Maia Fernandes dos Santos. Recurso 95-MI Recorrente: Fortuni Comércio e Importação de Manufaturados Ltda. Recorrido: Bacen. Relator: Marco Antonio Martins de Araújo Filho; Revisora: Rita Maria Scarponi.

43 <!ID5557-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Recurso 98-MI Recorrente/Recorrida: Magneti Marelli do Brasil Indústria e Comércio Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relator: Leonardo Brunet Mendes de Moraes; Revisor: Flávio Maia Fernandes dos Santos. Recurso Recorrente/Recorrido: Irmãos Fontenele S.A. Comércio Indústria e Agricultura. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relator: Fábio Martins Faria; Revisor: Leonardo Brunet Mendes de Moraes. Recurso Recorrente: JVS Distribuidora de Produtos de Limpeza Ltda. Recorrido: Bacen. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Leonardo Brunet Mendes de Moraes. Recurso Recorrente: Bacen. Recorrido: Roberto Costa Moraes da Cunha. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Marco Antonio Martins de Araújo Filho. Recurso Recorrente: San Marcos Comércio Exportação Importação e Representações. Recorrido: Bacen.Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Marco Antonio Martins de Araújo Filho. Recurso Recorrente: Bacen. Recorrida: Elite Internacional Comércio, Exportação e Importação Ltda. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Marco Antonio Martins de Araújo Filho. Recurso 090-MI Recorrente/Recorrido: SIF Brasil Ltda. Recorrido/Recorrente: Bacen. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Leonardo Brunet Mendes de Moraes Recurso 067-MI Recorrente/Recorrido: First International Computer do Brasil Ltda. Recorrido/Recorrente: Bacen. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Leonardo Brunet Mendes de Moraes. Recurso 0-MI Recorrente/Recorrida: Jurubatech Teconologia Automotiva Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Leonardo Brunet Mendes de Moraes. Recurso 09-MI Recorrente/Recorrido: Bacen. Recorrente/Recorrida: Walham Trade do Brasil Ltda. Relatora: Rita Maria Scarponi; Revisor: Fábio Martins Faria. Recurso 98-MI Recorrente: Plasson do Brasil Ltda. Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Pedro Wilson Carrano Albuquerque. Recurso -MI Recorrente: Parmalat Brasil S.A. Indústria de Alimentos(em Recuperação Judicial). Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Pedro Wilson Carrano Albuquerque. Recurso 5-MI Recorrente: Brasfio Indústria e Comércio S.A. Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Pedro Wilson Carrano Albuquerque. Recurso 5-MI Recorrente: Recomed Comércio e Importação Ltda. Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Flávio Maia Fernandes dos Santos. Recurso 60-MI Recorrente: Du Pont do Brasil S.A. Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Flávio Maia Fernandes dos Santos. Recurso 6-MI Recorrente: Midel Comercial Ltda. Recorrido: Bacen. Relator: Marcos Galileu Lorena Dutra; Revisor: Flávio Maia Fernandes dos Santos. a)total de recursos: 50 (cinqüenta); Suspensão dos trabalhos: Segundo o disposto no º, do art. 8, do regimento interno do CRSFN, aprovado pelo Decreto nº.95, de 0 de junho de 996, "nos casos em que se tornar impossível julgar todos os processos da pauta ou quando não se concluir o julgamento na data designada, fica facultado ao presidente suspender a sessão e reiniciá-la no dia útil subseqüente, independentemente de nova convocação e publicação." Brasília, de setembro de 007. PEDRO WILSON CARRANO ALBUQUERQUE Presidente do Conselho MARCOS MARTINS DE SOUZA Secretário Executivo SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES ª CÂMARA ATA DA.765ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 5 DE DEZEMBRO DE 006 Aos cinco dias do mês de dezembro de dois mil e seis, às nove horas, no º Andar, no Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: ANTONIO CARLOS ATULIM (Presidente), MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA, GUSTAVO KELLY ALENCAR, NADJA RODRIGUES ROMERO, SIMONE DIAS MU- SA (Suplente), ANTONIO ZOMER, IVAN ALLEGRETTI (Suplente), MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ; e eu, SUELI TOLEN- TINO MENDES DA CRUZ (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Durante o expediente, procedeu-se ao sorteio de recursos a serem relatados no próximo mês, resultando na seguinte distribuição: Ao Conselheiro ANTONIO CARLOS ATULIM o(s) de nº(s): 5857, 609, 970, 595, 687, 688, 689, 690, 69, 69, 69, 69, 695, 696, 697, 698, 699, 600, 60, 60, 60, 60, 6500, 650, 650, 650, 650, 6505, 6506, 6507, À Conselheira MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA o(s) de nº(s): 6070, 9, 050, 6, 759, 9, 56, 68, 957, 996, 998, 0,, 66, 68, 88, 67, 75, 95, 5098, 56, 58, 59, 57, 66, 689, 658, 6589, 6590, 676, Ao Conselheiro GUS- TAVO KELLY ALENCAR o(s) de nº(s): 60, 6, 6597, 97, 96, 967, 00, 00, 75, 08, 09, 67, 559, 57, 607, 6789, 695, 6978, 698, 7079, 7087, 7088, 709, 705, 7, 7, 789, 790, 79, 79, À Conselheira NADJA RODRIGUES RO- MERO o(s) de nº(s): 9, 5, 566, 670, 7578, 8, 8, 8, 85, 86, 87, 88, 89, 8875, 8876, 998, 0708, 06, 59, 60, 6, 6, 99, 500, 50, 50, 50, 50, 697, 698, À Conselheira SIMONE DIAS MUSA (Suplente) o(s) de nº(s): 68, 0669, 086, 0, 0, 67, 6, 66, 66, 66, 66, 665, 666, 6756, 677, 677, 6900, 690, 690, 697, 698, 699, 690, 695, 696, 697, 698, 699, 6950, 6977, Ao Conselheiro ANTONIO ZOMER o(s) de nº(s): 870, 86, 5, 969, 559, 56, 5, 55, 5, 558, 555, 57, 5777, 58, 588, 5887, 6075, 6076, 66, 66, 609, 66, 665, 666, 667, 668, 667, 668, 669, 6957, Ao Conselheiro IVAN ALLEGRETTI (Suplente) o(s) de nº(s): 595, 6, 88, 88, 8977, 978, 979, 90, 95, 96, 97, 98, 90, 9608, 96, 985, 9855, 070, 0565, 0, 8, 6, 6, 6, 7, 886, 887, 6550, 667, 6999, À Conselheiro MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ o(s) de nº(s): 766, 07, 56, 56, 565, 79, 0, 96,, 0,, 560, 5605, 5606, 5607, 5608, 5609, 560, 56, 56, 56, 56, 565, 566, 5900, 599, 65, 65, 65, 65. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATORA MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA Recurso nº: 575 Processo nº: /00-8 Tipo: RO/RV Recte DRJ-JUIZ DE FORA/MG Inter: NATAN JÓIAS LTDA. Recte: NATAN JÓIAS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 9789 Processo nº: /00-5 Recte : ABB LUMMUS GLOBAL LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para excluir da base de cálculo da contribuição os valores correspondentes a "outras receitas" e a recuperação de receitas, nos termos do voto da Relatora. Vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero, que votou por negar provimento. Esteve presente ao julgamento o Dr José Eduardo Amaral Dinkhuysen, OAB/SP-5569, advogado da recorrente. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 065 Processo nº: /00-76 Recte : PITANGUEIRAS AÇÚCAR E ÁLCOOL LTDA. DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Gustavo Kelly Alencar, Simone Dias Musa (Suplente), Ivan Allegretti (Suplente), que apresentou declaração de voto, e Maria Teresa Martínez López. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 97 Processo nº: /00-7 Recte : INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA E PLÁSTICO PARANOÁ LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para excluir a multa de ofício e a os juros de mora com base na taxa Selic, posteriores à data da consolidação do débito do Refis, nos termos da orientação CG/SER nº 6/00. Vencidos os Conselheiros Nadja Rodrigues Romero que votou por negar provimento e Ivan Allegretti (Suplente), que votou pela prescrição de parte do débito. ACÓRDÃO Nº: RELATOR GUSTAVO KELLY ALENCAR Recurso nº: 6596 Processo nº: /00-0 Recte : IGUAÇU CELULOSE PAPEL S/A DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Gustavo Kelly Alencar (Relator), Simone Dias Musa (Suplente), Ivan Allegretti (Suplente) e Maria Teresa Martínez López, que votaram por dar provimento parcial quanto ao direito ao crédito do imposto pela aquisição de produtos isentos. Designada a Conselheira Maria Cristina Roza da Costa para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 5 Processo nº: / Recte : BARTER COMÉRCIO INTERNACIONAL S/A Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido do Conselheiro-Rel a t o r. Recurso nº: 598 Processo nº: /00-8 Recte : ELECTROCAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT- DA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por falta de garantia de instância. ACÓRDÃO Nº: RELATORA NADJA RODRIGUES ROMERO Recurso nº: Processo nº: /00-69 Recte : SCHMIDT IRMÃOS CALÇADOS LTDA. DECISÃO: Deu-se provimento parcial ao recurso, nos seguintes termos: I) por maioria de votos, deu-se provimento para reconhecer o direito de incluir o valor da industrialização por encomenda na base de cálculo do crédito presumido.vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero (Relatora). Designada a Conselheira Maria Teresa Martínez López para redigir o voto vencedor, nesta parte; e II) pelo voto de qualidade, negou-se provimento quanto a taxa Selic. Vencidos os Conselheiros Gustavo Kelly Alencar, Simone Dias Musa (Suplente), Ivan Allegretti (Suplente) e Maria Teresa Martínez López. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: Processo nº: /00-8 Recte : SCHMIDT IRMÃOS CALÇADOS LTDA. DECISÃO: Deu-se provimento parcial ao recurso, nos seguintes termos: I) por maioria de votos, deu-se provimento para reconhecer o direito de incluir o valor da industrialização por encomenda na base de cálculo do crédito presumido.vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero (Relatora). Designada a Conselheira Maria Teresa Martínez López para redigir o voto vencedor, nesta parte; e II) pelo voto de qualidade, negou-se provimento quanto a taxa Selic. Vencidos os Conselheiros Gustavo Kelly Alencar, Simone Dias Musa (Suplente), Ivan Allegretti (Suplente) e Maria Teresa Martínez López. ACÓRDÃO Nº: RELATOR ANTONIO ZOMER Recurso nº: 586 Processo nº: /00- Recte : RODOVIÁRIO RAMOS LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso apenas para excluir da base de cálculo da contribuição os descontos incondicionais concedidos sobre as duplicatas. Fez sustentação oral o Dr. Ivan Nadilo Mocivuma, OAB/SP - 7.6, advogado da recorrente. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 58 Processo nº: /00-90 Recte : RODOVIÁRIO RAMOS LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso apenas para excluir da base de cálculo da contribuição os descontos Incondicionais concedidos sobre as duplicatas. Fez sustentação oral o Dr. Ivan Nadilo Mocivuma, OAB/SP - 7.6, advogado da recorrente. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 57 Processo nº: /00-06 Tipo: RO/RV Recte DRJ-RECIFE/PE Inter: TRIKEM S/A (SUCEDIDA PELA BRASKEM S/A) Recte: TRIKEM S/A (SUCEDIDA PELA BRASKEM S/A) Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Vista à Conselheira Maria Teresa Martínez López. RELATORA MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ Recurso nº: 56 Processo nº: /00-5 Recte : LEGIÃO DA BOA VONTADE - LBV Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso, declinando a competência para o Primeiro Conselheiro de Contribuintes, nos termos do voto da Relatora. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 56 Processo nº: /00- Recte : LEGIÃO DA BOA VONTADE - LBV Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Vista ao Conselheiro Antonio Zomer. Recurso nº: 565 Processo nº: /00-8 Recte : LEGIÃO DA BOA VONTADE - LBV Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Vista ao Conselheiro Antonio Zomer. Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Sueli Tolentino Mendes da Cruz, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. SUELI TOLENTINO MENDES DA CRUZ Secretária ANTONIO CARLOS ATULIM Presidente da Câmara

44 <!ID5558-0> <!ID5559-0> ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ATA DA.766ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 5 DE DEZEMBRO DE 006 Aos cinco dias do mês de dezembro de dois mil e seis, às quatorze horas, no º Andar, no Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: ANTONIO CARLOS ATULIM (Presidente), MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA, GUSTAVO KELLY ALENCAR, NADJA RODRIGUES ROMERO, SIMONE DIAS MU- SA (Suplente), ANTONIO ZOMER, IVAN ALLEGRETTI (Suplente), MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ; e eu, SUELI TOLEN- TINO MENDES DA CRUZ (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR ANTONIO CARLOS ATULIM Recurso nº: 5865 Processo nº: /00-78 Recte : CALÇADOS RACKET LTDA. ACÓRDÃO Nº: RELATORA MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA Recurso nº: 8989 Processo nº: /00-7 Recte : POLIALDEN PETROQUÍMICA S/A Recda: DRJ-SALVADOR/BA DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 96 Processo nº: /00-6 Recte : DRF-RIO DE JANEIRO/RJ Inter: PETRÓLEO BRASILEIRO S/A DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 97 Processo nº: /9-77 Recte : DRJ-SÃO PAULO/SP Inter: JOHNSON & JOHNSON PRODUTOS PROFISSIO- NAIS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 98 Processo nº: /95-7 Recte : DRJ-SÃO PAULO/SP Inter: JOHNSON & JOHNSON PRODUTOS PROFISSIO- NAIS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. RELATOR GUSTAVO KELLY ALENCAR Recurso nº: 56 Processo nº: /00-7 Recte : FOTO ATACADO LTDA Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 089 Processo nº: /99-0 Recte : DIMAS COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS LTDA. Recda: DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC DECISÃO: Vista à Conselheira Maria Cristina Roza da Costa, após sustentação oral do Dr. Alexandre Gomes - OAB/SC nº050, advogado da recorrente. Recurso nº: 08 Processo nº: /99-67 Recte : DIMAS COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS LTDA. Recda: DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC DECISÃO: Vista a Conselheira Maria Cristina Roza da Costa, após sustentação oral do Dr. Alexandre Gomes - OAB/SC nº050, advogado da recorrente. RELATORA NADJA RODRIGUES ROMERO Recurso nº: 7 Processo nº: /00- Recte : BPI EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LT D A. DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 08 Processo nº: /00-8 Recte : TRINDADE & RENZETTI LTDA. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 09 Processo nº: /00- Recte : TRINDADE & RENZETTI LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso para reconhecer o direito à restituição em relação ao indébito dos meses de janeiro e fevereiro de 996 que for excedente ao devido pela Lei Complementar nº 7/70, observada a base de cálculo do sexto mês anterior ao do recolhimento sem correção monetária. Vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero (Relatora). Designado o Conselheiro Antonio Zomer para redigir o voto venc e d o r. ACÓRDÃO Nº: RELATOR ANTONIO ZOMER Recurso nº: 00 Processo nº: /00- Recte : FUNDAÇÃO FRANCO-BRASILEIRA DE PES- QUISA E DESENVOLVIMENTO - FUBRAS Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso, declinando a competência para o Primeiro Conselheiro de Contribuintes, nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 88 Processo nº: 67.00/005- Recte : ITAÚ SEGUROS S/A Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do Relator, da seguinte forma: I) pelo voto de qualidade, rejeitou-se a preliminar de decadência. Vencidos os Conselheiros Gustavo Kelly Alencar, Simone Dias Musa (Suplente), Ivan Allegretti (Suplente) e Maria Teresa Martínez López; e II) por unanimidade de votos, no mérito, deu-se provimento ao recurso, para excluir os juros de mora. Fez sustentação oral a Dra. Veridiana Garcia Fernandes, OAB/SP-6.07, advogada da recorrente ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 98 Processo nº: 67.00/005-6 Recte : ITAÚ SEGUROS S/A Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Fez sustentação oral a Dra. Veridiana Garcia Fernandes, OAB/SP-607, advogada da recorrente. ACÓRDÃO Nº: RELATORA MARIA TERESA MARTINÉZ LÓPEZ Recurso nº: 0 Processo nº: /00-6 Recte : BANKBOSTON BANCO MÚLTIPLO S/A DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Sueli Tolentino Mendes da Cruz, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. SUELI TOLENTINO MENDES DA CRUZ Secretária ANTONIO CARLOS ATULIM Presidente da Câmara ATA DA.767ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 6 DE DEZEMBRO DE 006 Aos seis dias do mês de dezembro de dois mil e seis, às nove horas, no º Andar, no Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: ANTONIO CARLOS ATULIM (Presidente), MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA, GUSTAVO KELLY ALEN- CAR, NADJA RODRIGUES ROMERO, SIMONE DIAS MUSA (Suplente), ANTONIO ZOMER, IVAN ALLEGRETTI (Suplente), MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ; e eu, SUELI TOLENTINO MENDES DA CRUZ (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR ANTONIO CARLOS ATULIM Recurso nº: 9 Processo nº: / Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: Processo nº: /005- Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: Processo nº: / Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: Processo nº: /005- Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 5 Processo nº: / Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 6 Processo nº: /005- Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 7 Processo nº: / Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 8 Processo nº: / Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 9 Processo nº: /005-9 Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 0 Processo nº: / Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: Processo nº: /005- Recte : CAMARGO CORRÊA METAIS S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. RELATORA MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA Recurso nº: 5 Processo nº: /00-95 Recte : IRMÃOS SILVA LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 79 Processo nº: /00-9 Recte : AUDICON SERVIÇOS EMPRESARIAIS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 97 Processo nº: /00-0 Recte : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEI- ROS S/A DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 98 Processo nº: /00- Recte : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEI- ROS S/A DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 99 Processo nº: /00-7 Recte : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEI- ROS S/A DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 90 Processo nº: /00-58 Recte : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEI- ROS S/A DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 9 Processo nº: /00-7 Recte : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEI- ROS S/A DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. RELATOR GUSTAVO KELLY ALENCAR Recurso nº: 7 Processo nº: /97-0 Recte : USINA IPOJUCA S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Por unanimidade de votos, converteu-se o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 555 Processo nº: /96-8 Recte : SOCIEDADE ANÔNIMA MOINHO DA BAHIA Recda: DRJ-SALVADOR/BA DECISÃO: Por maioria de votos converteu-se o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 787 Processo nº: /00-55 Recte : VECOL VEÍCULOS CORDEIRÓPOLIS LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso para excluir a multa de ofício. Vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero. ACÓRDÃO Nº: RELATORA NADJA RODRIGUES ROMERO Recurso nº: 66 Processo nº: /00-5 Recte : COMPSIS COMPUTADORES E SISTEMAS IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. O Conselheiro Gustavo Kelly Alencar votou pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 67 Processo nº: /00-79 Recte : COMPSIS COMPUTADORES E SISTEMAS IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. O Conselheiro Gustavo Kelly de Alencar votou pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 656 Processo nº: /00-08 Recte : COMPSIS COMPUTADORES E SISTEMAS IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. O Conselheiro Gustavo Kelly de Alencar votou pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 657 Processo nº: /00- Recte : COMPSIS COMPUTADORES E SISTEMAS IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. O Conselheiro Gustavo Kelly Alencar votou pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 658 Processo nº: /00- Recte : COMPSIS COMPUTADORES E SISTEMAS IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. O Conselheiro Gustavo Kelly de Alencar votou pelas conclusões.

45 <!ID5550-0> <!ID555-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 659 Processo nº: /00- Recte : COMPSIS COMPUTADORES E SISTEMAS IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. O Conselheiro Gustavo Kelly de Alencar votou pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 660 Processo nº: /00-0 Recte : COMPSIS COMPUTADORES E SISTEMAS IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. O Conselheiro Gustavo Kelly de Alencar votou pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 66 Processo nº: /00-9 Recte : COMPSIS COMPUTADORES E SISTEMAS IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. O Conselheiro Gustavo Kelly de Alencar votou pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: RELATOR ANTONIO ZOMER Recurso nº: 6 Processo nº: /9-7 Recte: COPPERSTEEL BIMETÁLICOS LTDA; DECISÃO: Vista à Conselheira Maria Cristina Roza da Costa. Recurso nº: 60 Processo nº: /00-7 Recte: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Inter : CNH LATINO AMERICANA LTDA. ao recurso de ofício. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 60 Processo nº: /00-8 Recte: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Inter : CNH LATINO AMERICANA LTDA. ao recurso de ofício. ACÓRDÃO Nº: RELATORA MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ Recurso nº: 07 Processo nº: /00-07 Recte : VIRTUALITIES TRADING COMERCIAL LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 08 Processo nº: /00- Recte : VIRTUALITIES TRADING COMERCIAL LTDA. DECISÃO: Vista ao Conselheiro Gustavo Kelly de Alenc a r. Recurso nº: 5 Processo nº: /00-5 Recte : USINA CENTRAL NOSSA SENHORA DE LOUR- DES Recda: DRJ-RECIFE/PE ACÓRDÃO Nº: Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Sueli Tolentino Mendes da Cruz, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. SUELI TOLENTINO MENDES DA CRUZ Secretária ANTONIO CARLOS ATULIM Presidente da Câmara ATA DA.768ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 6 DE DEZEMBRO DE 006 Aos seis dias do mês de dezembro de dois mil e seis, às nove horas, no º Andar, no Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: ANTONIO CARLOS ATULIM (Presidente), MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA, GUSTAVO KELLY ALEN- CAR, NADJA RODRIGUES ROMERO, SIMONE DIAS MUSA (Suplente), ANTONIO ZOMER, IVAN ALLEGRETTI (Suplente), MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ; e eu, SUELI TOLENTINO MENDES DA CRUZ (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta suplementar, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATORA MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ Recurso nº: 0 Processo nº: /00-6 Recte : BANKBOSTON BANCO MÚLTIPLO S/A DECISÃO: Deu-se provimento parcial ao recurso da seguinte forma: I) por unanimidade de votos: a) para cancelar a multa devida pela entrega de arquivos digitais com incorreções (Lei nº 8.8, art., II); b) para aplicar a redução da multa prevista no parágrafo único do art. 7 da MP nº.07-/000 às declarações entregues, mediante intimação durante o procedimento fiscal, redução que também alcança as multas aplicadas, com base em erros nas declarações trimestrais; e negou-se provimento quanto à taxa Selic; II) pelo voto de qualidade: a) negou-se provimento quanto à multa devida pela falta de entrega das declarações mensais a quanto à forma de cálculo da multa por atraso ou falta de entrega das declarações; e b) deu-se provimento parcial para excluir do cálculo da multa o número de erros em relação à apresentação da primeira declaração retificadora, que foi apresentada espontaneamente pelo contribuinte. Vencidos os Conselheiros Maria Teresa Martínez López (Relatora), Gustavo Kelly Alencar, Simone Dias Musa (Suplente) e Ivan Allegretti (Suplente), que deram provimento total quanto a esta parte. Designado o Conselheiro Antonio Zomer para redigir o voto venc e d o r. Esteve presente ao julgamento o Dr. Ricardo Krakoviak, OAB-SP nº 8.9, advogado da recorrente. ACÓRDÃO Nº: Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Sueli Tolentino Mendes da Cruz, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. SUELI TOLENTINO MENDES DA CRUZ Secretária ANTONIO CARLOS ATULIM Presidente da Câmara ATA DA.769ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 6 DE DEZEMBRO DE 006 Aos seis dias do mês de dezembro de dois mil e seis, às quatorze horas, no º Andar, no Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: ANTONIO CARLOS ATULIM (Presidente), MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA, GUSTAVO KELLY ALENCAR, NADJA RODRIGUES ROMERO, SIMONE DIAS MU- SA (Suplente), ANTONIO ZOMER, IVAN ALLEGRETTI (Suplente), MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ; e eu, SUELI TOLEN- TINO MENDES DA CRUZ (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR ANTONIO CARLOS ATULIM Recurso nº: 89 Processo nº: /00-0 Recte : CAÇULINHA PARAÍBA LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por perempto. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 899 Processo nº: /00-67 Recte : CAÇULINHA PARAÍBA LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por intempestivo. ACÓRDÃO Nº: RELATORA MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA Recurso nº: 000 Processo nº: /00-07 Recte : IMPORTADORA DE FRUTAS LA VIOLETERA LT D A. Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 7 Processo nº: /00-08 Recte : AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LT D A. Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 60 Processo nº: /00-59 Recte : SAGA SOCIEDADE ANÔNIMA GOIÁS DE AU- TO M Ó V E I S Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 5 Processo nº: /00-5 Recte : SAGA SOCIEDADE ANÔNIMA GOIÁS DE AU- TO M Ó V E I S Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 7 Processo nº: /00-9 Recte : AVEPE - ALMEIDA VEÍCULOS E PEÇAS LT- DA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 87 Processo nº: /96-0 Recte : SGF COMPUTADORES AUTOMOTIVOS S/A Recda: DRJ-SALVADOR/BA DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. RELATOR GUSTAVO KELLY ALENCAR Recurso nº: 900 Processo nº: /99-90 Recte : RGS IND. COM. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LT D A. DECISÃO: Deu-se provimento parcial ao recurso, da seguinte forma: I) por maioria de votos, para reconhecer o direito de incluir o custo da industrialização por encomenda na base de cálculo do crédito presumido. Vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero; II) pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso quanto a inclusão das aquisições de pessoas físicas e cooperativas na base de cálculo do crédito presumido. Vencidos os Conselheiros Gustavo Kelly Alencar (Relator), Simone Dias Musa (Suplente), Ivan Allegretti (Suplente) e Maria Teresa Martínez López. Designado o Conselheiro Zomer para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 06 Processo nº: /99-68 Recte : NILS COMÉRCIO REPRESENTAÇÕES E SER- VIÇOS LTDA. DECISÃO: Vista ao Conselheiro Antonio Zomer. Recurso nº: 770 Processo nº: /00-7 Recte : SUPERMERCADOS TROPEIROS LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Por unanimidade de votos, converteu-se o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 770 Processo nº: /00-90 Recte : SUPERMERCADOS TROPEIROS LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Por unanimidade de votos, converteu-se o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 789 Processo nº: /00-05 Recte : GOUVEA DA COSTA CONSULTORIA E PRO- JETOS DE ENGENHARIA LTDA. Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido do Conselheiro-Rel a t o r. RELATORA NADJA RODRIGUES ROMERO Recurso nº: 0 Processo nº: /99-5 Recte : ORTHOFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COLCHÕES LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 57 Processo nº: /00-66 Recte : COINBRA FRUTESP S/A DECISÃO: Deu-se provimento parcial ao recurso, da seguinte forma: I) por maioria de votos, para reconhecer o direito de incluir o custo da industrialização por encomenda na base de cálculo do crédito presumido. Vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero (Relatora); II) pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso quanto a inclusão das aquisições de pessoas físicas e cooperativas na base de cálculo do crédito presumido e quanto à atualização do ressarcimento pela taxa Selic. Vencidos os Conselheiros Gustavo Kelly Alencar, Simone Dias Musa (Suplente), Ivan Allegretti (Suplente) e Maria Teresa Martínez López. Designada a Conselheira Maria Cristina Roza da Costa para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: RELATOR ANTONIO ZOMER Recurso nº: 0 Processo nº: /00-69 Recte : COMPANHIA MINEIRA DE METAIS ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: Processo nº: /00- Recte : COMPANHIA MINEIRA DE METAIS ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 96 Processo nº: /00-5 Recte : COMPANHIA MINEIRA DE METAIS ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 97 Processo nº: /00- Recte : COMPANHIA MINEIRA DE METAIS ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 5 Processo nº: /00-6 Recte : COMPANHIA MINEIRA DE METAIS ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 55 Processo nº: /00-97 Recte : COMPANHIA MINEIRA DE METAIS ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 56 Processo nº: /00-7 Recte : COMPANHIA MINEIRA DE METAIS ACÓRDÃO Nº: RELATORA MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ Recurso nº: 558 Processo nº: /005-8 Recte : IECSA - GTA TELECOMUNICAÇÕES LTDA. Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso para excluir da base de cálculo as receitas que não sejam provenientes do faturamento da empresa. Vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero, que negou provimento ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 559 Processo nº: /005-7 Recte : IECSA - GTA TELECOMUNICAÇÕES LTDA. Recda: DRJ-CURITIBA/PR

46 <!ID555-0> <!ID556-0> 6 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso para excluir da base de cálculo as receitas que não sejam provenientes do faturamento da empresa. Vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero, que negou provimento ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 80 Processo nº: /00-55 Recte: DRJ-CURITIBA/PR Inter : C. E. C. MUTUO DOS MÉDICOS E DEMAIS PRO- FISSIONAIS DA SAÚDE DO NORTE CATARINENSE - UNI- CRED ao recurso de ofício. ACÓRDÃO Nº: Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Sueli Tolentino Mendes da Cruz, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. SUELI TOLENTINO MENDES DA CRUZ Secretária ANTONIO CARLOS ATULIM Presidente da Câmara ATA DA.770ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 7 DE DEZEMBRO DE 006 Aos sete dias do mês de dezembro de dois mil e seis, às nove horas, no º Andar, no Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: ANTONIO CARLOS ATULIM (Presidente), MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA, GUSTAVO KELLY ALEN- CAR, NADJA RODRIGUES ROMERO, SIMONE DIAS MUSA (Suplente), ANTONIO ZOMER, IVAN ALLEGRETTI (Suplente), MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ; e eu, SUELI TOLENTINO MENDES DA CRUZ (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR ANTONIO CARLOS ATULIM Recurso nº: 87 Processo nº: /00- Recte : COSTALLAT FERREIRA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por intempestivo. ACÓRDÃO Nº: RELATORA MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA Recurso nº: 759 Processo nº: /00-56 Recte : VIAÇÃO NOVA SUIÇA LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 759 Processo nº: /00-90 Recte : VIAÇÃO NOVA SUIÇA LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 759 Processo nº: /00- Recte : VIAÇÃO NOVA SUIÇA LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 7595 Processo nº: /00-89 Recte : VIAÇÃO NOVA SUIÇA LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 7596 Processo nº: /00-09 Recte : VIAÇÃO NOVA SUIÇA LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 7597 Processo nº: /00- Recte : VIAÇÃO NOVA SUIÇA LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 505 Processo nº: /00-8 Recte : GRAVIA INDÚSTRIA DE PERFILADOS DE AÇOS LTDA. Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. Recurso nº: 95 Processo nº: /00-65 Recte : ANTONIO RUBENS DECOTTIGNIES Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Retirado de pauta, por ausência do processo. RELATOR GUSTAVO KELLY ALENCAR Recurso nº: 575 Processo nº: /00- Recte : BUSCHINELLI & CIA. LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, converteu-se o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 597 Processo nº: /00-70 Recte : BUSCHINELLI & CIA. LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, converteu-se o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 597 Processo nº: /00- Recte : BUSCHINELLI & CIA. LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, converteu-se o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. RESOLUÇÃO Nº: RELATORA NADJA RODRIGUES ROMERO Recurso nº: Processo nº: /00- Recte : SERRA NEGRA EMPREENDIMENTOS TURÍS- TICOS S/A DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento Vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero (Relatora) quanto à decadência. Designada a Conselheira Maria Cristina Roza da Costa para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 785 Processo nº: /00-5 Recte : COAMO AGROINDUSTRIAL COOPERATIVA (NOVA DENOMINAÇÃO DE COOPERATIVA AGRÍCOLA MOU- RÃOENSE LTDA.) Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Gustavo Kelly Alencar, Simone Dias Musa (Suplente), Ivan Allegretti (Suplente) e Maria Teresa Martínez López. ACÓRDÃO Nº: RELATOR ANTONIO ZOMER Recurso nº: 979 Processo nº: /00- Recte : PARLE SUPERMERCADOS LTDA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Por unanimidade de votos, decidiu-se anular a decisão tomada em sessão de 09/06/006, que seria objeto do Acórdão nº e, no mérito, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 77 Processo nº: /00-0 Recte : IRMÃOS MADALOSSO LTDA. Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso para reconhecer o direito ao indébito do PIS, nos termos do voto do Relator. Vencida a Conselheira Nadja Rodrigues Romero quanto à decadência. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 05 Processo nº: /00-7 Recte : TRANSPORTADORA DEMA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, decidiu-se anular a decisão tomada em sessão de 9/0/006, que seria objeto da Resolução nº e, no mérito, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO Nº: RELATORA MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ Recurso nº: 997 Processo nº: 066.0/00-7 Recte : DISCOTECA 00 LTDA. Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso, declinando a competência para o Primeiro Conselheiro de Contribuintes, nos termos do voto da Relatora. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 9975 Processo nº: /00-9 Recte : DISCOTECA 00 LTDA. Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso, declinando a competência para o Primeiro Conselheiro de Contribuintes, nos termos do voto da Relatora. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 06 Processo nº: /00-6 Recte : COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DE SÃO PE- DRO DO SUL LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso, declinando a competência para o Primeiro Conselheiro de Contribuintes, nos termos do voto da Relatora. ACÓRDÃO Nº: 0-76 Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Sueli Tolentino Mendes da Cruz, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. SUELI TOLENTINO MENDES DA CRUZ Secretária ANTONIO CARLOS ATULIM Presidente da Câmara ª CÂMARA ATA DA 7ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM DE MAIO DE 007 Aos vinte e dois dias do mês de maio de dois mil e sete, às oito horas e trinta minutos, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TOR- RES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MANZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ; e eu, MARIA LUZIMAR NO- VAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 00 Processo nº: /00-5 Recte : SPAIPA S/A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BE- BIDAS Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: Processo nº: /99-8 Recte : AETHRA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-0 RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 787 Processo nº: /00-60 Recte : ELUMA S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. ACÓRDÃO Nº: 0-0 Recurso nº: 869 Processo nº: /00-6 Recte : BANCO BVA S/A DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para determinar o retorno dos autos ao órgão julgador de primeira instância, nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO Nº: 0-0 RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 98 Processo nº: /005- Recte : TERRABOA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FER- TILIZANTES LTDA. Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, para declinar competência para o Primeiro Conselho de Contribuintes. ACÓRDÃO Nº: 0-0 Recurso nº: 785 Processo nº: /00-7 Recte : CILASI ALIMENTOS S/A (NOVA DENOMINA- ÇÃO DE: BELA VISTA S/A PRODUTOS ALIMENTÍCIOS). DECISÃO: Vista para o conselheiro Henrique Pinheiro Torres. RELATOR NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 585 Processo nº: /00-88 Recte : BANAS CALÇADOS E COMPONENTES LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 80 Processo nº: /99-79 Recte : CLÍNICA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA ROCHA VARGAS S/C LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para afastar a decadência e reconhecer o direito da repetição da diferença entre o recolhido com base no Pis-Faturamento indevido com base no Pis-Repique. Vencidos os Conselheiros Nayra Bastos Manatta (Relatora), Júlio César Alves Ramos e Henrique Pinheiro Torres que negavam provimento Designado o Conselheiro Jorge Freire para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: 0-06 Recurso nº: 898 Processo nº: /00-56 Recte : PREFEITURA MUNICIPAL DE DUQUE DE CA- XIAS Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO II/RJ Os Conselheiros Jorge Freire, Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz votaram pelas conclusões.

47 <!ID556-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN ACÓRDÃO Nº: 0-07 RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 58 Processo nº: /00-6 Recte : ULTRAFÉRTIL S/A Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para afastar a decadência e reconhecer a semestralidade. Vencidos os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos e Henrique Pinheiro Torres quanto a decadência. ACÓRDÃO Nº: 0-08 Recurso nº: 659 Processo nº: /00-0 Recte : MARUÁ CALÇADOS LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 6580 Processo nº: /00-0 Recte : C.G. COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS DE FERRO E AÇO LTDA. Recda: DRJ-CAMPO GRANDE/MS DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por opção pela via judicial. ACÓRDÃO Nº: 0-09 RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 685 Processo nº: /00-5 Recte: DRJ-CURITIBA/PR Inter : MACROFÉRTIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES LTDA. ao recurso de ofício. ACÓRDÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 688 Processo nº: 5.000/00-76 Recte : EPLO TRADING S/A Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ ao recurso, nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO Nº: 0-0 Recurso nº: 6965 Processo nº: /00-5 Recte : MAZZAFERRO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE POLÍMEROS E FIIBRAS LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 6990 Processo nº: /00-6 Recte : TEXSILON INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRO- DUTOS QUÍMICOS LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. ACÓRDÃO Nº: 0-0 RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 905 Processo nº: /006- Recte : OLVEBRA S/A DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por intempestivo. ACÓRDÃO Nº: 0-0 Recurso nº: 95 Processo nº: /00- Recte : BENNATI DISTRIBUIDORA HOSPITALAR LT- DA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por intempestivo. ACÓRDÃO Nº: 0-0 RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 6968 Processo nº: / Recte : RACE COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPOR- TAÇÃO LTDA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Vista para o conselheiro Jorge Freire. Recurso nº: 6989 Processo nº: /00-8 Recte : TRANSDATA TRANSPORTES LTDA. Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP Os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos e Henrique Pinheiro Torres, votaram pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 799 Processo nº: /00- Recte : TRANSPORTADORA CAPIVARI LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-06 Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA 8ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM DE MAIO DE 007 Aos vinte e dois dias do mês de maio de dois mil e sete, às quatorze horas, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TORRES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVA- LHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MAN- ZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ; e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 75 Processo nº: /00- Recte : PROPAR EMPREEDIMENTOS COMERCIAIS LT- DA. Recda: DRJ-RECIFE/PE ACÓRDÃO Nº: 0-07 Recurso nº: 08 Processo nº: /00-8 Recte : CASA DE TECIDOS RM LTDA. Recda: DRJ-FORTALEZA/CE DECISÃO: Vista para o conselheiro Flávio de Sá Munhoz. RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 769 Processo nº: /00-66 Recte : LABORATÓRIO BRAVET LTDA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO II/RJ ACÓRDÃO Nº: 0-08 Recurso nº: 7760 Processo nº: /005- Recte : DRJ-SALVADOR/BA e BAHIA COMÉRCIO DE CACAU LTDA. Inter : BAHIA COMÉRCIO DE CACAU LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Airton Adelar Hack. RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 60 Processo nº: /00-55 Recte: DRJ-CURITIBA/PR Inter : FOSFOREIRA BRASILEIRA S/A ao recurso de ofício. ACÓRDÃO Nº: 0-09 Recurso nº: 67 Processo nº: /00-5 Recte : ESPACIAL AUTO PEÇAS LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por desistência da Recorrente. ACÓRDÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 8 Processo nº: /00-97 Recte : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES HEN- RIQUES COSTA LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Por unanimidade de votos: I) negou-se provimento ao recurso de ofício; II) não se conheceu do recurso voluntário na matéria preclusa; e III) negou-se provimento ao recurso, na parte conhecida. ACÓRDÃO Nº: 0-0 RELATOR NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 55 Processo nº: 5.009/00-5 Recte : CISA TRADING S/A Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional. Recurso nº: 7709 Processo nº: /00-99 Recte : CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS "DR. JOÃO AMORIM" DECISÃO: Vista para o conselheiro Jorge Freire. Recurso nº: 808 Processo nº: /00-5 Recte : CTC - COMPANHIA TÊXTIL DE CASTANHAL Recda: DRJ-BELÉM/PA ACÓRDÃO Nº: 0-0 RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 507 Processo nº: 0.000/005-5 Recte : CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S/A - ELETRONORTE Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Vista para o conselheiro Henrique Pinheiro Torres. Recurso nº: 5 Processo nº: /00-5 Recte : CROMPTON LTDA. ( SUCESSORA POR INCOR- PORAÇÃO DE UNIROYAL QUÍMICA LTDA.) ACÓRDÃO Nº: 0-0 RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 670 Processo nº: /00- Recte : BANCO ALVORADA S/A (SUCESSOR DE BAN- COCIDADE LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A) Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Fez sustentação oral pela Recorrente, o Dr. Albert Limoeiro. ACÓRDÃO Nº: 0-0 Recurso nº: 675 Processo nº: /99-7 Recte : CONFIANÇA PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRA- ÇÃO LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso para afastar a decadência. Vencidos os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos (Relator), e Henrique Pinheiro Torres. Designado o Conselheiro Rodrigo Bernardes de Carvalho para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 6788 Processo nº: / Recte : TAKATA-PETRI S/A DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para reconhecer a decadência parcial do PIS, nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO Nº: 0-06 Recurso nº: 68 Processo nº: /00-6 Recte : FRUTAX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz, que davam provimento ACÓRDÃO Nº: 0-07 RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 67 Processo nº: /00-65 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-08 Recurso nº: 676 Processo nº: /00- Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-09 Recurso nº: 677 Processo nº: /00-89 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-00 RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 8995 Processo nº: /00-6 Recte : REFRIGERANTES DO NOROESTE S/A Recda: DRJ-CAMPO GRANDE/MS DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 8996 Processo nº: /00-95 Recte : REFRIGERANTES DO NOROESTE S/A Recda: DRJ-CAMPO GRANDE/MS DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 905 Processo nº: /00- Recte : DRJ-SALVADOR/BA e SULNORTE SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. Inter : SULNORTE SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 56 Processo nº: /00-5 Recte : TETRAFAC FOMENTO MERCANTIL LTDA. Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso. Vencido o Conselheiro Júlio César Alves Ramos. ACÓRDÃO Nº: 0-0 Recurso nº: 6870 Processo nº: /00-9 Recte : RENNER SAYERLACK S/A DECISÃO: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho e Leonardo Siade Manzan que davam provimento Os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos e Henrique Pinheiro Torres votaram pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: 0-0 Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara

48 <!ID5565-0> <!ID5566-0> 8 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ATA DA 9ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM DE MAIO DE 007 Aos vinte e três dias do mês de maio de dois mil e sete, às oito horas e trinta minutos, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TOR- RES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MANZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ; e eu, MARIA LUZIMAR NO- VAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 59 Processo nº: /00-9 Recte : U. PACE COMERCIAL DE PARAFUSOS LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-0 Recurso nº: 60 Processo nº: /00-97 Recte : CIAMON REVESTIMENTOS LTDA. DECISÃO: Vista para a conselheiro Nayra Bastos Manatta. RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 909 Processo nº: /00-0 Recte : REZENDE ÓLEO LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, conheceu-se e proveu-se os Embargos para retificar o Acórdão nº , nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO Nº: 0-0 Recurso nº: 66 Processo nº: /00-00 Recte : UNION - BRASIL S/A ADMINISTRAÇÃO DE BENS E PARTICIPAÇÕES (NOVA DENOMINAÇÃO DE BANCO UNION BRASIL S/A) ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 76 Processo nº: /00-8 Recte : AXA SEGUROS BRASIL S/A (NOVA DENOMI- NAÇÃO: AZUL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS) Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO II/RJ DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. ACÓRDÃO Nº: 0-06 RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 055 Processo nº: /00-7 Recte : BSB DO BRASIL EQUIPAMENTOS INDUS- TRIAIS LTDA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Vista para o conselheiro Leonardo Siade Manzan. Recurso nº: 09 Processo nº: /00-70 Recte : ADM EXPORTADORA E IMPORTADORA S/A DECISÃO: Vista para o conselheiro Airton Adelar Hack. RELATOR NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 76 Processo nº: /00-80 Recte : COMPANHIA SIDERÚRGICA BELGO MINEIRA DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 7 Processo nº: /005- Recte : JAL COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS LTDA. Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, para declinar competência para o Primeiro Conselho de Contribuintes. ACÓRDÃO Nº: 0-07 Recurso nº: 777 Processo nº: /99-5 Recte : JAKEF ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA. Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP Os Conselheiros Jorge Freire, Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Rack e Flávio de Sá Munhoz, votaram pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: 0-08 Recurso nº: 756 Processo nº: / Recte : EMPRESA GESTORA DE ATIVOS - EMGEA Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Vista para o conselheiro Flávio de Sá Munhoz. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. José Carlos Zanforlin. RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 59 Processo nº: /00-90 Recte : HERBICAR VEÍCULOS LTDA. Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 75 Processo nº: /00-9 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-09 Recurso nº: 670 Processo nº: /00-5 Recte : CHADE E CIA LTDA. ACÓRDÃO Nº: RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 7 Processo nº: /00- Recte : MADEPINUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 89 Processo nº: /00- Recte : MADEPINUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 900 Processo nº: /00-78 Recte : SANBINOS CALÇADOS E ARTEFATOS LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 909 Processo nº: /00-96 Recte : BES INVESTIMENTO DO BRASIL S/A - BANCO DE INVESTIMENTO ( ATUAL DENOMINAÇÃO DE CIA IN- TERATLÂNTICO DE ARREDAMENTO MERCANTIL) Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Vista para a conselheira Nayra Bastos Manatta. Esteve presente a advogada da Recorrente a Drª Daniela Duque Estrada. Recurso nº: 697 Processo nº: /00-9 Recte : FRUTAX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz, que davam provimento ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 657 Processo nº: /98-0 Recte : JÔ CALÇADOS LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para afastar a decadência e reconhecer a semestralidade. Vencidos os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos (Relator), e Henrique Pinheiro Torres quanto a decadência. Designado o Conselheiro Rodrigo Bernardes de Carvalho para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: 0-05 RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 678 Processo nº: /00- Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 679 Processo nº: /00-58 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 670 Processo nº: /00-8 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 75 Processo nº: /00- Recte : CONFAB INDUSTRIAL S/A DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 995 Processo nº: /00-9 Recte : SPAIPA S/A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BE- BIDAS Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 7 Processo nº: /00-8 Recte : MODESTO INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO LT D A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Vista para o conselheiro Jorge Freire. Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA 0ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM DE MAIO DE 007 Aos vinte e três dias do mês de maio de dois mil e sete, às quatorze horas, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TORRES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVA- LHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MAN- ZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ; e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 9 Processo nº: /00-8 Recte : LLA DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 69 Processo nº: /99-86 Recte : SOCIEDADE JUIZ FORANA DE ENSINO MO- DERNO LTDA. ACÓRDÃO Nº: RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 7860 Processo nº: /00-8 Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 786 Processo nº: /00-6 Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 786 Processo nº: /00-7 Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 786 Processo nº: /00-5 Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 786 Processo nº: /00-60 Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 7865 Processo nº: /00- Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 705 Processo nº: /00-9 Recte : COOPERATIVA TRITÍCOLA DE ESPUMOSO LT- DA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 758 Processo nº: /00-8 Recte : COOPERATIVA TRITÍCOLA DE ESPUMOSO LT- DA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho (Relator), Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz que não conheciam do recurso. Designado o Conselheiro Jorge Freire, para redigir o voto vencedor.

49 <!ID5567-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 778 Processo nº: /00-9 Recte : COOPERATIVA TRITÍCOLA DE ESPUMOSO LT- DA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho (Relator), Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz que não conheciam do recurso. Designado o Conselheiro Jorge Freire, para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: 0-06 Recurso nº: 876 Processo nº: /00-5 Recte : COOPERATIVA TRITÍCOLA DE ESPUMOSO LT- DA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Henrique Pinheiro Torres. RELATORA NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 755 Processo nº: /00-77 Recte : PELAGIO OLIVEIRA S/A Recda: DRJ-FORTALEZA/CE DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. Recurso nº: 857 Processo nº: /00-87 Recte : DOVER INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 55 Processo nº: /00-8 Recte : SERRA NOVA FOMENTO COMERCIAL LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento Vencidos os Conselheiros Nayra Bastos Manatta (Relatora), Jorge Freire e Henrique Pinheiro Torres que davam provimento parcial ao recurso quanto à decadência. Designado o conselheiro Flávio de Sá Munhoz para redigir o voto vencedor. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. José Roberto Pisani. ACÓRDÃO Nº: 0-06 Recurso nº: 7 Processo nº: /00-6 Recte : SERRA NOVA FOMENTO COMERCIAL LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento Vencida a Conselheira Nayra Bastos Manatta (Relatora). Designado o Conselheiro Flávio de Sá Munhoz para redigir o voto vencedor. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. José Roberto Pisani. ACÓRDÃO Nº: 0-06 Recurso nº: 559 Processo nº: /005-7 Inter : DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Recte: INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS NATURA LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional. Recurso nº: 560 Processo nº: /005-6 Inter : DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Recte: INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS NATURA LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional. Recurso nº: 785 Processo nº: /005- Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto da Relatora. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 7855 Processo nº: /005-6 Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto da Relatora. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 7856 Processo nº: /005-7 Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto da Relatora. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 7857 Processo nº: /005-0 Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto da Relatora. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 7858 Processo nº: /005-7 Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto da Relatora. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 7859 Processo nº: /005-9 Recte : HENRICH & CIA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto da Relatora. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Alice Grecchi. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 5 Processo nº: /00- Recte : WAKED & CIA LTDA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Vista para o conselheiro Flávio de Sá Munhoz. Recurso nº: Processo nº: /00-59 Recte : LOCALMEAT LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-06 Recurso nº: Processo nº: /00-5 Recte : FMC - FEREZIN MARTINS COMERCIAL LT- DA. ACÓRDÃO Nº: RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 5855 Processo nº: /00-87 Recte: DRJ-CAMPINAS/SP Inter : WAL MART BRASIL LTDA. ao recurso de ofício. Esteve presente ao julgamento, o Dr. Leonardo Pimentel Bueno. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 5856 Processo nº: /00-98 Recte: DRJ-CAMPINAS/SP Inter : WAL MART BRASIL LTDA. ao recurso de ofício. Esteve presente ao julgamento, o Dr. Leonardo Pimentel Bueno. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 7879 Processo nº: /00-6 Recte : CENTRAL AGROINDUSTRIAL DAS COOPERA- TIVAS DO ALTO JACUÍ LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: I) Por maioria de votos, não se conheceu do recurso, na parte referente à matéria preclusa. Vencido o Conselheiro Rodrigo Bernardes de Carvalho e; II) Pelo voto de qualidade, deu-se provimento parcial ao recurso, na parte conhecida para reconhecer o direito ao crédito presumido referente às aquisições de cooperativas. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz quanto às aquisições de pessoas físicas, e os Conselheiros Jorge Freire, Nayra Bastos Manatta e Henrique Pinheiro Torres que negavam provimento ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 7880 Processo nº: /00-0 Recte : CENTRAL AGROINDUSTRIAL DAS COOPERA- TIVAS DO ALTO JACUÍ LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: I) Por maioria de votos, não se conheceu do recurso, na parte referente à matéria preclusa. Vencido o Conselheiro Rodrigo Bernardes de Carvalho e; II) Pelo voto de qualidade, deu-se provimento parcial ao recurso, na parte conhecida para reconhecer o direito ao crédito presumido referente às aquisições de cooperativas. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz quanto às aquisições de pessoas físicas, e os Conselheiros Jorge Freire, Nayra Bastos Manatta e Henrique Pinheiro Torres que negavam provimento ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 788 Processo nº: /00- Recte : CENTRAL AGROINDUSTRIAL DAS COOPERA- TIVAS DO ALTO JACUÍ LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: I) Por maioria de votos, não se conheceu do recurso, na parte referente à matéria preclusa. Vencido o Conselheiro Rodrigo Bernardes de Carvalho e; II) Pelo voto de qualidade, deu-se provimento parcial ao recurso, na parte conhecida para reconhecer o direito ao crédito presumido referente às aquisições de cooperativas. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz quanto às aquisições de pessoas físicas, e os Conselheiros Jorge Freire, Nayra Bastos Manatta e Henrique Pinheiro Torres que negavam provimento ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 7888 Processo nº: /00-78 Recte : CENTRAL AGROINDUSTRIAL DAS COOPERA- TIVAS DO ALTO JACUÍ LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Pelo voto de qualidade, deu-se provimento parcial ao recurso, para reconhecer o direito ao crédito presumido nas aquisições de cooperativas, e a aplicação da Taxa Selic sobre os valores a ressarcir, a partir do protocolo do pedido. Vencidos os Conselheiros Júlio César Alves Ramos (Relator), que não conhecia do pedido pertinente à incidência da Taxa Selic, Nayra Bastos Manatta, Henrique Pinheiro Torres e Júlio César Alves Ramos (Relator), quanto à Taxa Selic, Jorge Freire, Nayra Bastos Manatta e Henrique Pinheiro Torres quanto às aquisições de cooperativas, e os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz, quanto às aquisições de pessoas físicas. Designado quanto ao conhecimento do recurso o Conselheiro Leonardo Siade Manzan. ACÓRDÃO Nº: 0-07 RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 67 Processo nº: /00-6 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-07 Recurso nº: 67 Processo nº: /00-6 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-07 RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 750 Processo nº: /00-87 Recte : VALADARES DIESEL LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 750 Processo nº: /00- Recte : VALADARES DIESEL LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 87 Processo nº: /00-89 Recte : COMERCIAL CIOFFI LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-07 Recurso nº: 0588 Processo nº: /00-5 Recte : CARFÁCIL DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS LT- DA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM DE MAIO DE 007 Aos vinte e quatro dias do mês de maio de dois mil e sete, às oito horas e trinta minutos, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PI- NHEIRO TORRES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BER- NARDES DE CARVALHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEO- NARDO SIADE MANZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIR- TON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ; e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 570 Processo nº: /00-68 Recte : BANCO FINANCIAL PORTUGUÊS - FILIAL CAI- XA GERAL DEPÓSITOS DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. Recurso nº: 585 Processo nº: /00-5 Recte : A IMPECÁVEL ROUPAS LTDA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Vista para o conselheiro Jorge Freire. RELATOR JORGE FREIRE

50 <!ID5568-0> 50 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Recurso nº: 668 Processo nº: /99-58 Recte : NETZSCH DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉR- CIO LTDA. Recda: DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para afastar a prescrição dos créditos de Finsocial, e também, para reconhecer a semestralidade do PIS. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Leonardo Siade Manzan. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 799 Processo nº: /00-8 Recte : BANCO GERDAU S/A Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Leonardo Siade Manzan. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 776 Processo nº: /00-7 Recte : GKN DO BRASIL LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, conheceu-se e acolheu-se os Embargos para integrar o Acórdão e suprir a omissão, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Leonardo Siade Manzan. ACÓRDÃO Nº: RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 757 Processo nº: /00- Recte : BANCO BMC S/A Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. Recurso nº: 8907 Processo nº: /00-85 Recte : SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional. RELATOR NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 676 Processo nº: /00- Recte : TEKSID DO BRASIL LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos: I) rejeitou-se a preliminar de nulidade e; II) no mérito, negou-se provimento Os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz votaram pelas conclusões. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Anete M. M. de Pontes Vieira. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 0 Processo nº: /00-88 Recte : TEKSID DO BRASIL LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos: I) rejeitou-se a preliminar de nulidade e; II) no mérito, negou-se provimento Os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz votaram pelas conclusões. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Anete M. M. de Pontes Vieira. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 0 Processo nº: /00-58 Recte : TEKSID DO BRASIL LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos: I) rejeitou-se a preliminar de nulidade e; II) no mérito, negou-se provimento Os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz votaram pelas conclusões. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Anete M. M. de Pontes Vieira. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 0 Processo nº: /00-8 Recte : TEKSID DO BRASIL LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos: I) rejeitou-se a preliminar de nulidade e; II) no mérito, negou-se provimento Os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz votaram pelas conclusões. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Anete M. M. de Pontes Vieira. ACÓRDÃO Nº: 0-08 RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 79 Processo nº: /00- Recte : THYSSEN SUR S/A ELEVADORES E TECNO- LOGIA (SUCEDIDA POR THYSSENKRUPP ELEVADORES S/A) DECISÃO: Vista para o conselheiro Rodrigo Bernardes de Carvalho. Recurso nº: 796 Processo nº: /00-97 Recte : FANCKHAUSER S/A Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Vista para o conselheiro Flávio de Sá Munhoz. Recurso nº: 7968 Processo nº: /00- Recte : FANKHAUSER S/A Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Vista para o conselheiro Flávio de Sá Munhoz. Recurso nº: 87 Processo nº: /00- Recte : DINI TÊXTIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT- DA. DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 079 Processo nº: /00-00 Recte : BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S/A Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Leliana M. R. de P. Vieira. ACÓRDÃO Nº: 0-08 Recurso nº: 079 Processo nº: /00-57 Recte : BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S/A Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Drª. Leliana M. R. de P. Vieira. ACÓRDÃO Nº: 0-08 Recurso nº: 507 Processo nº: /00-6 Recte : CONSTRUTORA STEFANI NOGUEIRA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Leonardo Siade Manzan. ACÓRDÃO Nº: 0-08 Recurso nº: 508 Processo nº: /00-60 Recte : CONSTRUTORA STEFANI NOGUEIRA LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Leonardo Siade Manzan. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 69 Processo nº: 0.000/005- Recte : CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S/A - ELETRONORTE Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 695 Processo nº: 0.000/ Recte : CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S/A - ELETRONORTE Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 67 Processo nº: /00-7 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 67 Processo nº: /00-7 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 65 Processo nº: /00- Recte : DELPHI AUTOMOTIVE SYSTEMS DO BRASIL LT D A. DECISÃO: Vista para a conselheiro Nayra Bastos Manatta. Recurso nº: 65 Processo nº: /00-05 Recte : DELPHI AUTOMOTIVE SYSTEMS DO BRASIL LT D A. DECISÃO: Vista para a conselheiro Nayra Bastos Manatta. Recurso nº: 6670 Processo nº: /005- Recte : VB - SERVIÇOS COMÉRCIO E ADMINISTRA- ÇÃO LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional. Recurso nº: 667 Processo nº: / Recte : VB - SERVIÇOS COMÉRCIO E ADMINISTRA- ÇÃO LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional. Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM DE MAIO DE 007 Aos vinte e quatro dias do mês de maio de dois mil e sete, às quatorze horas, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TORRES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVA- LHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MAN- ZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ; e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 6 Processo nº: /00- Recte : SINPASA SOCIEDADE DE INCORPORAÇÕES E PARTICIPAÇÕES LTDA. (SUCEDIDA POR SERVENCO - SER- VIÇOS DE ENGENHARIA CONTINENTAL S/A) Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Vista para o conselheiro Rodrigo Bernardes de Carvalho. Recurso nº: 658 Processo nº: /00-9 Recte : AIR FACTORING E FOMENTO MERCANTIL LT- DA. Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Vista para o conselheiro Rodrigo Bernardes de Carvalho. RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 8558 Processo nº: /00-7 Recte : ELEKEIROZ S/A DECISÃO: Vista para o conselheiro Henrique Pinheiro Torres. Recurso nº: 867 Processo nº: /98-6 Recte : ELEKEIROZ S/A - SUCESSORA DE CIQUINE COMPANHIA PETROQUÍMICA Recda: DRJ-SALVADOR/BA DECISÃO: Vista para o conselheiro Henrique Pinheiro Torres. Recurso nº: 79 Processo nº: / Recte : DILELI & DILELI LTDA. Recda: DRJ-CURITIBA/PR Ausente, justificadamente, o Conselheiro Leonardo Siade Manzan. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 750 Processo nº: /006-5 Recte : DILELI & DILELI LTDA. Recda: DRJ-CURITIBA/PR Ausente, justificadamente, o Conselheiro Leonardo Siade Manzan. ACÓRDÃO Nº: RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 980 Processo nº: /00-6 Recte : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS MA- LU LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 98 Processo nº: /00- Recte : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS MA- LU LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 788 Processo nº /00-7 Recte : CHIES FORMULÁRIOS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 788 Processo nº: /00-8 Recte : CHIES FORMULÁRIOS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 7885 Processo nº: /00-60 Recte : CHIES FORMULÁRIOS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 7886 Processo nº: /00-0 Recte : CHIES FORMULÁRIOS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 7887 Processo nº: /00-8 Recte : CHIES FORMULÁRIOS LTDA.

51 <!ID5569-0> <!ID556-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. RELATOR NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 8 Processo nº: /00-58 Recte : USINA SÃO JOSÉ S/A - AÇÚCAR E ÁLCOOL DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 78 Processo nº: /00- Recte : POWER CONSTRUÇÕES LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 5 Processo nº: /00-7 Recte : PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 67 Processo nº: /00-5 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 675 Processo nº: /00- Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 05 Processo nº: /00-8 Recte : CODEME ENGENHARIA S/A ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 06 Processo nº: /00-9 Recte : CODEME ENGENHARIA S/A ACÓRDÃO Nº: 0-09 Recurso nº: 96 Processo nº: /00-85 Recte : DRJ-CAMPINAS/SP e BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A Inter : BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 655 Processo nº: /00- Recte : DRJ-SÃO PAULO/SP e BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A Inter : BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A DECISÃO: Vista para o conselheiro Henrique Pinheiro Torres. RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 795 Processo nº: /99- Recte : PRUDENTE COUROS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 796 Processo nº: /99-56 Recte : PRUDENTE COUROS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 80 Processo nº: 00.00/00-7 Recte : DRJ-RECIFE/PE e INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS PALMEIRA DOS ÍNDIOS S/A - ILPISA Inter : INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS PALMEIRA DOS ÍNDIOS S/A - ILPISA DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 80 Processo nº: 00.00/00-7 Recte : DRJ-RECIFE/PE e INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS PALMEIRA DOS ÍNDIOS S/A - ILPISA Inter : INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS PALMEIRA DOS ÍNDIOS S/A - ILPISA DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 675 Processo nº: /00-5 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-09 Recurso nº: 67 Processo nº: /00-88 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-09 RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 09 Processo nº: /00-7 Recte : IRMÃOS COUTINHO INDÚSTRIA DE COUROS S/A Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 09 Processo nº: /00-57 Recte : IRMÃOS COUTINHO INDÚSTRIA DE COUROS S/A Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM DE MAIO DE 007 Aos vinte e quatro dias do mês de maio de dois mil e sete, às oito horas e trinta minutos, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PI- NHEIRO TORRES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BER- NARDES DE CARVALHO, NAYRA BASTOS MANATTA, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ; e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 760 Processo nº: /00-86 Recte : CERVEJARIAS KAISER BRASIL S/A DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 7605 Processo nº: /00- Recte : CERVEJARIAS KAISER BRASIL S/A DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 98 Processo nº: /00-6 Recte : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS MA- LU LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 98 Processo nº: /00-6 Recte : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS MA- LU LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. RELATORA NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 676 Processo nº: /00-87 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 677 Processo nº: /00-0 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 797 Processo nº: /99- Recte : PRUDENTE COUROS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 7980 Processo nº: /99-8 Recte : PRUDENTE COUROS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 798 Processo nº: /99-9 Recte : PRUDENTE COUROS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 67 Processo nº: /00- Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-09 Recurso nº: 67 Processo nº: /00-77 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 675 Processo nº: /00-78 Recte : INPLASUL INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. ACÓRDÃO Nº: RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 056 Processo nº: /00-8 Recte : IRMÃOS COUTINHO INDÚSTRIA DE COUROS S/A Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Recurso nº: 056 Processo nº: /00-00 Recte : IRMÃOS COUTINHO INDÚSTRIA DE COUROS S/A Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, por determinação do Presidente da Câmara. Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 9 DE JUNHO DE 007 Aos dezenove dias do mês de junho de dois mil e sete, às dez horas, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TORRES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVA- LHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MAN- ZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ, a Procuradora da Fazenda Nacional a Drª DIANA SAMPAIO BELO GUIMARÃES e eu, MARIA LU- ZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Durante o expediente, procedeu-se ao sorteio de recursos a serem relatados no próximo mês, resultando na seguinte distribuição: Ao Conselheiro HENRIQUE PINHEIRO TORRES o(s) de nº(s): 90, 97, 9, 950, 958, 960, 978, 9759, 98, 997, 998, 995, 9988, 0, 06, Ao Conselheiro JORGE FREIRE o(s) de nº(s): 90, 98, 96, 97, 95, 9, 966, 967, 978, 989, 950, 00, 008, 005, 006, Ao Conselheiro RODRIGO BER- NARDES DE CARVALHO o(s) de nº(s): 5666, 5667, 8776, 905, 99, 9, 95, 95, 95, 95, 955, 957, 9950, 005, 006, Ao Conselheiro NAYRA BASTOS MANATTA o(s) de nº(s): 068, 656, 965, 966, 969, 9, 9698, 97, 9750, 99, 996, 000, 00, 005, 0, Ao Conselheiro LEONARDO SIADE MANZAN o(s) de nº(s): 90, 95, 958, 959, 967, 96, 965, 986, 9856, 9858, 9859, 9966, 999, 009, 0050, Ao Conselheiro JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS o(s) de nº(s): 995, 906, 9, 9, 9, 9, 95, 9555, 9695, 97, 978, 99, 999, 0077, 0, Ao Conselheiro AIRTON ADELAR HACK o(s) de nº(s): 95, 989, 9, 9, 960, 969, 969, 9806, 98, 9857, 9978, 9989, 0000, 005, 0078, Ao Conselheiro FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ o(s) de nº(s):, 59, 90, 98, 99, 967, 968, 90, 987, 969, 960, 96, 975, 98, 006, Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 6 Processo nº: /00- Recte : SINPASA SOCIEDADE DE INCORPORAÇÕES E PARTICIPAÇÕES LTDA. (SUCEDIDA POR SERVENCO - SER- VIÇOS DE ENGENHARIA CONTINENTAL S/A) Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 658 Processo nº: /00-9 Recte : AIR FACTORING E FOMENTO MERCANTIL LT- DA. Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP

52 <!ID5565-0> 5 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido do relator. RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 6 Processo nº: /00- Recte : PERDIGÃO AGROINDUSTRIAL S/A Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 98 Processo nº: /00-0 Recte : GUARUCAR VEÍCULOS LTDA. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 6967 Processo nº: /00-70 Recte : HSBC CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Nayra Bastos Manatta, Leonardo Siade Manzan, Júlio César Alves Ramos, Airton Adelar Hack, Flávio de Sá Munhoz e Henrique Pinheiro Torres votaram pelas conclusões. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. Roberto Quiroga Mosquera. ACÓRDÃO Nº: RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 67 Processo nº: /00-69 Recte : BRITAGEM SÃO LUCAS LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, para declinar competência para o Primeiro Conselho de Contribuintes. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 798 Processo nº: /00-0 Recte : NOBRECEL S/A - CELULOSE E PAPEL ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 8 Processo nº: /00- Recte : TEKSID DO BRASIL LTDA. DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Esteve presente a Drª Anete M. M. de Pontes Vieira. RESOLUÇÃO Nº: RELATORA NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 5859 Processo nº: /00- Recte : COOPERATIVA CENTRAL DE LATICÍNIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 70 Processo nº: /00-88 Recte : DELPHI AUTOMOTIVE SYSTEMS DO BRASIL LT D A. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 8086 Processo nº: / Recte : S B L MÓVEIS E NEGÓCIOS LTDA. Recda: DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 879 Processo nº: /00- Recte : DRJ-SÃO PAULO/SP e SETAL ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E PERFURAÇÕES S/A. Inter : SETAL ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E PER- FURAÇÕES S/A. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 88 Processo nº: /00-0 Recte : JENCO FOMENTO COMERCIAL LTDA. Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 87 Processo nº: /00- Recte : DINI TÊXTIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT- DA. DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido do Relator. Recurso nº: 75 Processo nº: /00-86 Recte : FUNDAÇÃO CAEMI DE PREVIDÊNCIA SO- CIAL Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido do Relator. Recurso nº: 8 Processo nº: /00-06 Recte : VALECLIN LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍ- NICAS S/C LTDA. ACÓRDÃO Nº: RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 790 Processo nº: 87.00/00-5 Recte : ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA & CIA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 909 Processo nº: /00-96 Recte : BES INVESTIMENTO DO BRASIL S/A - BANCO DE INVESTIMENTO ( ATUAL DENOMINAÇÃO DE CIA IN- TERATLÂNTICO DE ARREDAMENTO MERCANTIL) Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Fez sustentação oral pela Recorrente a Dra. Daniela Duque Estrada. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 60 Processo nº: /00-0 Recte : CIA DE CIMENTO ITAMBÉ Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Fez sustentação oral pela Recorrente a Dra. Anete M. M. de Pontes Vieira. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 785 Processo nº: /00-88 Recte: DRJ-SÃO PAULO/SP Inter : BCP S/A ao recurso de ofício. ACÓRDÃO Nº: RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 0790 Processo nº: /00-5 Recte : YPIOCA AGROINDUSTRIA LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 88 Processo nº: /00- Recte : BRASFORNO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT- DA. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 888 Processo nº: /00- Recte : NEFROMED S/C LTDA. DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack (Relator) e Flávio de Sá Munhoz que davam provimento ao recurso, Rodrigo Bernardes de Carvalho que dava provimento parcial. Designado o Conselheiro Jorge Freire para redigir o voto v e n c e d o r. ACÓRDÃO Nº: RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 799 Processo nº: /00-85 Recte : BERAN & CIA LTDA. Os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos e Henrique Pinheiro Torres votaram pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 78 Processo nº: /005-0 Recte : TERMO KING DO BRASIL LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho e Leonardo Siade Manzan. Os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos e Henrique Pinheiro Torres votaram pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 790 Processo nº: /98- Recte : TÉCNICA EM MOLDES ESTAMPOS LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta para ciência da Procuradoria da Fazenda Nacional. (documentos juntados aos autos). Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA 5ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 9 DE JUNHO DE 007 Aos dezenove dias do mês de junho de dois mil e sete, às quatorze horas, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TORRES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVA- LHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MAN- ZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ, a Procuradora da Fazenda Nacional Drª DIANA SAMPAIO BELO GUIMARÃES e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 6559 Processo nº: /006-8 Recte : COMERCIAL DE ALIMENTOS CONQUISTA LT- DA. Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso para declinar competência para o Primeiro Conselho de Contribuintes ȦCÓRDÃO Nº: Recurso nº: 805 Processo nº: /005-6 Recte : BANCO BRJ S/A. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO II/RJ DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional. RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 70 Processo nº: /00-6 Recte : ABALCO S/A DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 7760 Processo nº: /005- Recte : DRJ-SALVADOR/BA e BAHIA COMÉRCIO DE CACAU LTDA. Inter : BAHIA COMÉRCIO DE CACAU LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional. Esteve presente o advogado da Recorrente Dr. Antônio Aírton Ferreira. Recurso nº: 797 Processo nº: /00-09 Recte : COLINA PAULISTA S/A Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO II/RJ DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional. RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 757 Processo nº: /00- Recte : BANCO BMC S/A Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Vista para o conselheiro Jorge Freire. Recurso nº: 876 Processo nº: /00-5 Recte : COOPERATIVA TRITÍCOLA MISTA VACARIEN- SE LTDA. DECISÃO: Vista para a conselheira Nayra Bastos Manatta. Recurso nº: 8907 Processo nº: /00-85 Recte : SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Vista para o conselheiro Leonardo Siade Manzan. Recurso nº: 66 Processo nº: /00-6. Recte : POSTO GAÚCHO LTDA. Recda: DRJ-CAMPO GRANDE/MS DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. RELATORA NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 77 Processo nº: /00-7 Recte : BENTONIT UNIÃO NORDESTE S.A. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 755 Processo nº: /00-77 Recte : PELAGIO OLIVEIRA S/A Recda: DRJ-FORTALEZA/CE DECISÃO: Por unanimidade de votos, I) não se conhecer do recurso no que tange às matérias em discussão no Judiciário; II) deuse provimento parcial ao recurso para afastar a multa de ofício, nos termos do voto da Relatora. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 857 Processo nº: /00-87 Recte : DOVER INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. DECISÃO: Vista para o conselheiro Rodrigo Bernardes de Carvalho. Esteve presente o Dr. Humberto Barreto Filho. Recurso nº: 0 Processo nº: /00-9 Recte : RIO GRANDE ENERGIA S/A DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 0 Processo nº: /00-8 Recte : RIO GRANDE ENERGIA S/A DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 8 Processo nº: /00-58 Recte : USINA SÃO JOSÉ S/A - AÇÚCAR E ÁLCOOL

53 <!ID5566-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN ACÓRDÃO Nº: 0-05 RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 79 Processo nº: /00- Recte : THYSSEN SUR S/A ELEVADORES E TECNO- LOGIA (SUCEDIDA POR THYSSENKRUPP ELEVADORES S/A) DECISÃO: I) Pelo voto de qualidade, negou-se provimento Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan (Relator), Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz quanto a diligência proposta pelo Relator, e II) Por maioria de votos, negou-se provimento Vencidos os Conselheiros Leonardo Siade Manzan (Relator), Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz que davam provimento parcial Designado o Conselheiro Júlio César Alves Ramos para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 7967 Processo nº: /00-9 Recte : FANKHAUSER S/A Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 089 Processo nº: /00- Recte : DISTRIBUIDORA CURITIBA DE PAPÉIS E LI- VROS LTDA. Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. ACÓRDÃO Nº: RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 77 Processo nº: /00-0 Recte : DE MILLUS S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO II/RJ ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 755 Processo nº: / Recte : PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL Recda: DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 788 Processo nº: /00-89 Recte : CENTRAL AGROINDUSTRIAL DAS COOPERA- TIVAS DO ALTO JACUÍ LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 8670 Processo nº: /00- Recte : MASTER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 867 Processo nº: /00-05 Recte : MASTER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 867 Processo nº: /00-96 Recte : MASTER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 867 Processo nº: /00-96 Recte : MASTER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 65 Processo nº: /00- Recte : DELPHI AUTOMOTIVE SYSTEMS DO BRASIL LT D A. DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. Amador Gil Outerelo Fernandez. Recurso nº: 65 Processo nº: /00-05 Recte : DELPHI AUTOMOTIVE SYSTEMS DO BRASIL LT D A. DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. Amador Gil Outerelo Fernandez. Recurso nº: 79 Processo nº: /005- Recte : ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA INTER- MODAL S/A Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Esteve presente o Dr. Carlos André Ribas de Mello. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 79 Processo nº: / Recte : ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA DO BRA- SIL S/A Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Esteve presente o Dr. Carlos André Ribas de Mello. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 795 Processo nº: /006-6 Recte: DRJ-CURITIBA/PR Inter : ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA INTER- MODAL S/A ao recurso de ofício. Esteve presente ao julgamento o Dr. Carlos André Ribas de Mello. ACÓRDÃO Nº: Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA 6ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 0 DE JUNHO DE 007 Aos vinte dias do mês de junho de dois mil e sete, às oito horas e trinta minutos, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TOR- RES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MANZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ, a Procuradora da Fazenda Nacional Drª DIANA SAMPAIO BELO GUIMARÃES e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 8780 Processo nº: /00-77 Recte : MIDAS ENGENHARIA LTDA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO II/RJ DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 880 Processo nº: /98-58 Recte : UNILEVER BRASIL LTDA. Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso para declinar competência para o Terceiro Conselho de Contribuintes. ACÓRDÃO Nº: RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 867 Processo nº: /00-8 Recte : CONTABILIDADE CAMPOS ARRUDA S/C LT- DA. DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 896 Processo nº: /00-59 Recte : SUPERMIX CONCRETO S/A Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos e Henrique Pinheiro Torres votaram pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: 0-05 RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 055 Processo nº: /00-7 Recte : BSB DO BRASIL EQUIPAMENTOS INDUS- TRIAIS LTDA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. Recurso nº: 09 Processo nº: /00-70 Recte : ADM EXPORTADORA E IMPORTADORA S/A DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: Recurso nº: 5 Processo nº: /00-58 Recte : LUCAS LUIZ DE CASTILHO (RESPONSÁVEL POR BRITAGEM SÃO LUCAS LTDA.) DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso para declinar competência para o Primeiro Conselho de Contribuintes. ACÓRDÃO Nº: 0-05 RELATORA NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 0066 Processo nº: /00- Recte : EMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROS- SO DO SUL S/A - SANESUL Recda: DRJ-CAMPO GRANDE/MS DECISÃO: Por unanimidade de votos: I) não se conheceu do recurso, quanto a matéria estranha ao litígio; e II) pelo voto de qualidade negou-se provimento ao recurso, quanto as matérias conhecidas. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz que davam provimento parcial ao recurso, para afastar as receitas excedentes ao faturamento. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 0067 Processo nº: /00-6 Recte : EMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROS- SO DO SUL S/A - SANESUL Recda: DRJ-CAMPO GRANDE/MS DECISÃO: Por unanimidade de votos: I) não se conheceu do recurso, quanto a matéria estranha ao litígio; e II) pelo voto de qualidade negou-se provimento ao recurso, quanto as matérias conhecidas. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz que davam provimento parcial ao recurso, para afastar as receitas excedentes ao faturamento. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 0075 Processo nº: /00-5 Recte : HEWLETT-PACKARD BRASIL LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso. Vencido o Conselheiro Flávio de Sá Munhoz que dava provimento parcial ao recurso, para excluir da tributação as parcelas do ajuste do preço de transferência e apresentou declaração de voto. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. Selmo Mesquita, e pela Procuradoria da Fazenda Nacional o Dr. Alexey Fabiani Vieira Maia. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 09 Processo nº: /00-8 Recte : HEWLETT-PACKARD BRASIL LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso para reconhecer a decadência até 0//99, nos termos do voto da Relatora. Vencido o Conselheiro Flávio de Sá Munhoz que dava provimento ao recurso e apresentou declaração de voto. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. Selmo Mesquita e pela Procuradoria da Fazenda Nacional o Dr. Alexey Fabiani Vieira Maia. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 559 Processo nº: /005-7 Inter : DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Recte: INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS NATURA LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. Recurso nº: 560 Processo nº: /005-6 Inter : DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Recte: INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS NATURA LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 507 Processo nº: 0.000/005-5 Recte : CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S/A - ELETRONORTE Recda: DRJ-BRASÍLIA/DF DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. Walfredo F. de Siqueira C. Dias. Recurso nº: 5776 Processo nº: /99-9 Recte : KIBON S/A INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS ( SU- CEDIDA POR UNILEVER BRASIL LTDA.) DECISÃO: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso por intempestivo. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 866 Processo nº: /99-7 Recte : º TABELIÃO DE NOTAS E DE PROTESTOS DE LETRAS E TÍTULOS DE BARRA BONITA DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r.

54 <!ID5567-0> 5 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 RESOLUÇÃO Nº: RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 98 Processo nº: /00- Recte : YPIÓCA AGROINDUSTRIAL LTDA. Recda: DRJ-FORTALEZA/CE ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 98 Processo nº: /00-97 Recte : YPIOCA AGROINDUSTRIAL LTDA. Recda: DRJ-FORTALEZA/CE ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 580 Processo nº: /00-5 Recte : COMPANHIA DE RECURSOS HÍDRICOS DO CEARÁ (COGERH) Recda: DRJ-FORTALEZA/CE DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso para reconhecer a decadência parcial, nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 596 Processo nº: /00-06 Recte : COMPANHIA DE RECURSOS HÍDRICOS DO CEARÁ (COGERH) Recda: DRJ-FORTALEZA/CE DECISÃO: Por unanimidade de de votos, negou-se provimento ACÓRDÃO Nº: 0-05 RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 905 Processo nº: /00- Recte : HB COUROS LTDA. (NOVA DENOMINAÇÃO DE PET PRODUCTS ARTEFATOS DE COURO LTDA.) DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para reconhecer o direito ao crédito presumido referente às aquisições de cooperativas para incluir na receita de exportação as vendas para o exterior de produtos NT, bem como, a incidência da Selic a partir do protocolo do pedido. Vencidos os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Jorge Freire e Henrique Pinheiro Torres quanto às aquisições de cooperativas, Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack (Relator) e Flávio de Sá Munhoz quanto às aquisições de pessoas físicas. Designado o Conselheiro Jorge Freire para redigir o voto quanto às pessoas físicas e Selic. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 906 Processo nº: /00-8 Recte : HB COUROS LTDA. ( NOVA DENOMINAÇÃO DE HARTZ MOUNTAIN LTDA.) DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para reconhecer o direito ao crédito presumido referente às aquisições de cooperativas para incluir na receita de exportação as vendas para o exterior de produtos NT, bem como, a incidência da Selic a partir do protocolo do pedido. Vencidos os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Jorge Freire e Henrique Pinheiro Torres quanto às aquisições de cooperativas, Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack (Relator) e Flávio de Sá Munhoz quanto às aquisições de pessoas físicas. Designado o Conselheiro Jorge Freire para redigir o voto quanto às pessoas físicas e Selic. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 906 Processo nº: /00-58 Recte : HB COUROS LTDA. ( NOVA DENOMINAÇÃO DE HARTZ MOUNTAIN LTDA.) DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para reconhecer o direito ao crédito presumido referente às aquisições de cooperativas para incluir na receita de exportação as vendas para o exterior de produtos NT, bem como, a incidência da Selic a partir do protocolo do pedido. Vencidos os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Jorge Freire e Henrique Pinheiro Torres quanto às aquisições de cooperativas, Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack (Relator) e Flávio de Sá Munhoz quanto às aquisições de pessoas físicas. Designado o Conselheiro Jorge Freire para redigir o voto quanto às pessoas físicas e Selic. ACÓRDÃO Nº: RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 0885 Processo nº: /00-9 Recte : COOPERATIVA CENTRAL OESTE CATARINEN- SE LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Por unanimidade de votos, foram conhecidos e providos os Embargos para adequar o resumo do decisum ao resultado do julgamento, nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 7889 Processo nº: /005- Recte : PRYSMIAN ENERGIA CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S/A ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 7890 Processo nº: / Recte : PRYSMIAN ENERGIA CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S/A ACÓRDÃO Nº: Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA 7ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 0 DE JUNHO DE 007 Aos vinte dias do mês de junho de dois mil e sete, às quatorze horas, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TORRES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVA- LHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MAN- ZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ, a Procuradora da Fazenda Nacional Drª DIANA SAMPAIO BELO GUIMARÃES e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 88 Processo nº: / Recte : BANCO ALVORADA S/A Recda: DRJ-SALVADOR/BA DECISÃO: Pelo voto de qualidade, deu-se provimento parcial ao recurso, para afastar a prescrição e determinar o retorno dos autos ao órgão julgador de primeira instância para apreciação do pedido nos termos do voto do Relator. Esteve presente ao julgamento o Dr. Albert Limoeiro. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 8668 Processo nº: /00- Recte : MASTER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do R e l a t o r. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 859 Processo nº: /00-95 Recte : ELECTRO AÇO ALTONA S/A DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 86 Processo nº: /00-06 Recte : MEKAL METALÚRGICA KADOW LTDA. Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para afastar a decadência e reconhecer a semestralidade. Vencidos os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos e Henrique Pinheiro Torres quanto a decadência. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 87 Processo nº: / Recte : UNIÃO DE ARTEFATOS INDUSTRIAIS LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG ACÓRDÃO Nº: 0-05 RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 50 Processo nº: 5.007/00-8 Recte : MTS MÁRMORES E GRANITOS LTDA. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 66 Processo nº: /00-9 Recte : POSTO GAÚCHO LTDA. Recda: DRJ-CAMPO GRANDE/MS DECISÃO: Vista para o conselheiro Júlio César Alves Ramos. RELATORA NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 5 Processo nº: /00-86 Recte : BANCO SANTANDER BRASIL S/A DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 0 Processo nº: /00-8 Recte : ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA DO BRA- SIL S/A Recda: DRJ-CURITIBA/PR DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 78 Processo nº: /00- Recte : POWER CONSTRUÇÕES LTDA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: I) Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso quanto à matéria preclusa; e II) Por maioria de votos, negouse provimento na parte conhecida. Vencidos os Conselheiro Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan e Airton Adelar Hack. Ausente o Conselheiro Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: 0-05 Recurso nº: 5 Processo nº: /00-7 Recte : PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Os Conselheiros Jorge Freire, Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan e Airton Adelar Hack votaram pelas conclusões. Ausente o Conselheiro Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 76 Processo nº: /00-80 Recte : COMPANHIA SIDERÚRGICA BELGO MINEIRA Ausentes os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 55 Processo nº: 5.009/00-5 Recte : CISA TRADING S/A Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ DECISÃO: Vista para o conselheiro Jorge Freire. RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 878 Processo nº: /00-8 Recte : COSTA MIL SUPERMERCADOS LTDA. Recda: DRJ-RIO DE JANEIRO II/RJ Os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos e Henrique Pinheiro Torres votaram pelas conclusões. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 880 Processo nº: /00-7 Recte : TRANSBITTAR LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para afastar a decadência e reconhecer o direito ao Pis- Repique, nos termos do voto do Relator. Vencidos os Conselheiros Nayra Bastos Manatta, Júlio César Alves Ramos e Henrique Pinheiro Torres quanto a decadência. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 9 Processo nº: /00-0 Recte : ENCARNAÇÃO & CIA LTDA. ACÓRDÃO Nº: RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 785 Processo nº: /00-5 Recte : ABALCO S/A DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 706 Processo nº: /00-0 Recte : ABALCO S/A DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 7 Processo nº: /00-0 Recte : ABALCO S/A DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 7 Processo nº: /00-56 Recte : ABALCO S/A DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 85 Processo nº: /00-5 Recte : INDÚSTRIAS REUNIDAS CORINGA LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 85 Processo nº: /00-86 Recte : INDÚSTRIAS REUNIDAS CORINGA LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE ACÓRDÃO Nº: RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 6670 Processo nº: /005- Recte : VB - SERVIÇOS COMÉRCIO E ADMINISTRA- ÇÃO LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Jorge Freire. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. Ives Gandra da S. Martins. Recurso nº: 667 Processo nº: / Recte : VB - SERVIÇOS COMÉRCIO E ADMINISTRA- ÇÃO LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Jorge Freire. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. Ives Gandra da S. Martins. Recurso nº: 790 Processo nº: /00-89 Recte : AETHRA COMPONENTES AUTOMOTIVOS LT- DA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, para ciência da Procuradoria da Fazenda Nacional. Recurso nº: 7905 Processo nº: 60.00/99-5 Recte : AETHRA COMPONENTES AUTOMOTIVOS LT- DA. Recda: DRJ-BELO HORIZONTE/MG DECISÃO: Retirado de pauta, para ciência da Procuradoria da Fazenda Nacional. Recurso nº: 8056 Processo nº: /99- Recte : AETHRA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS LTDA. (NOVA DENOMINAÇÃO: AETHRA COMPONENTES AUTOMO- TIVOS LTDA.) DECISÃO: Retirado de pauta, para ciência da Procuradoria da Fazenda Nacional. Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara

55 <!ID5568-0> <!ID5569-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN ATA DA 8ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM DE JUNHO DE 007 Aos vinte e um dias do mês de junho de dois mil e sete, às oito horas e trinta minutos, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TOR- RES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MANZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, AIRTON ADELAR HACK, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ, a Procuradora da Fazenda Nacional Drª DIANA SAMPAIO BELO GUIMARÃES e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 60 Processo nº: /00-97 Recte : CIAMON REVESTIMENTOS LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Jorge Freire. Recurso nº: 570 Processo nº: /00-68 Recte : BANCO FINANCIAL PORTUGUÊS - FILIAL CAI- XA GERAL DEPÓSITOS DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para afastar a intempestividade da impugnação e determinar que a Delegacia da Receita Federal de Julgamento aprecie o mérito do pedido. Esteve presente ao julgamento o Dr. Vinicius Branco. ACÓRDÃO Nº: RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 8558 Processo nº: /00-7 Recte : ELEKEIROZ S/A DECISÃO: Embargos conhecidos e acolhidos para sanar a omissão, sem efeitos infrigentes. Vencidos os Conselheiros Jorge Freire (Relator), Rodrigo Bernardes de Carvalho e Leonardo Siade Manzan, que davam efeitos infrigentes. Designado o Conselheiro Júlio César Alves Ramos para redigir os Embargos. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 867 Processo nº: /98-6 Recte : ELEKEIROZ S/A - SUCESSORA DE CIQUINE COMPANHIA PETROQUÍMICA Recda: DRJ-SALVADOR/BA DECISÃO: Vista para a conselheira Nayra Bastos Manatta. RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 785 Processo nº: /00-7 Recte : CILASI ALIMENTOS S/A (NOVA DENOMINA- ÇÃO DE: BELA VISTA S/A PRODUTOS ALIMENTÍCIOS). DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 866 Processo nº: /00-50 Recte : MOINHO PAULISTA LTDA. Recda: DRJ-SÃO PAULO/SP DECISÃO: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Fez sustentação oral pela Recorrente o Dr. Diego Marcel Costa Bomfim. ACÓRDÃO Nº: RELATORA NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 856 Processo nº: /00- Recte : TAMBAUTO TAMBAU AUTOMÓVEIS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 875 Processo nº: /00-06 Recte : TAMBAUTO TAMBAÚ AUTOMÓVEIS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 876 Processo nº: /00-97 Recte : TAMBAUTO TAMBAÚ AUTOMÓVEIS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 877 Processo nº: /00- Recte : TAMBAUTO TAMBAÚ AUTOMÓVEIS LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 78 Processo nº: /00-7 Recte : CIMPEL INDÚSTRIA DE TINTAS E SOLVENTES LT D A. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS Ausentes justificadamente os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 78 Processo nº: /00-89 Recte : CIMPEL INDÚSTRIA DE TINTAS E SOLVENTES LT D A. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS Ausentes justificadamente os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 7 Processo nº: /00- Recte : MADEPINUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA. DECISÃO: Embargos conhecidos e acolhidos para sanar a contradição e a omissão do acórdão, nos termos do voto do Relator. Ausentes justificadamente os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 89 Processo nº: /00- Recte : MADEPINUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA. DECISÃO: Embargos conhecidos e acolhidos para sanar a contradição e a omissão do acórdão, nos termos do voto do Relator. Ausentes justificadamente os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 80 Processo nº: 00.00/00-7 Recte : DRJ-RECIFE/PE e INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS PALMEIRA DOS ÍNDIOS S/A - ILPISA Inter : INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS PALMEIRA DOS ÍNDIOS S/A - ILPISA DECISÃO: Vista para a conselheira Nayra Bastos Manatta. Recurso nº: 80 Processo nº: 00.00/00-7 Recte : DRJ-RECIFE/PE e INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS PALMEIRA DOS ÍNDIOS S/A - ILPISA Inter : INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS PALMEIRA DOS ÍNDIOS S/A - ILPISA DECISÃO: Vista para a conselheira Nayra Bastos Manatta. Recurso nº: 60 Processo nº: /00-5 Recte : J A G EMPREENDIMENTOS LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Ausentes justificadamente os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 Recurso nº: 6 Processo nº: /00-09 Recte : J A G EMPREENDIMENTOS LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Por unanimidade de votos, resolveram os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. Ausentes justificadamente os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. RESOLUÇÃO Nº: 0-00 RELATOR AIRTON ADELAR HACK Recurso nº: 85 Processo nº: /00-5 Recte : INDÚSTRIAS REUNIDAS CORINGA LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 855 Processo nº: /00-6 Recte : INDÚSTRIAS REUNIDAS CORINGA LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 856 Processo nº: /00-59 Recte : INDÚSTRIAS REUNIDAS CORINGA LTDA. Recda: DRJ-RECIFE/PE ACÓRDÃO Nº: RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 09 Processo nº: /00-7 Recte : IRMÃOS COUTINHO INDÚSTRIA DE COUROS S/A Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz (Relator), quanto ao alargamento da base de cálculo promovido pela Lei nº 9.78/98. Designado o Conselheiro Júlio César Alves Ramos para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 09 Processo nº: /00-57 Recte : IRMÃOS COUTINHO INDÚSTRIA DE COUROS S/A Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz (Relator), quanto ao alargamento da base de cálculo promovido pela Lei nº 9.78/98. Designado o Conselheiro Júlio César Alves Ramos para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 056 Processo nº: /00-8 Recte : IRMÃOS COUTINHO INDÚSTRIA DE COUROS S/A Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz (Relator), quanto ao alargamento da base de cálculo promovido pela Lei nº 9.78/98. Designado o Conselheiro Júlio César Alves Ramos para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 056 Processo nº: /00-00 Recte : IRMÃOS COUTINHO INDÚSTRIA DE COUROS S/A Recda: DRJ-RECIFE/PE DECISÃO: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho, Leonardo Siade Manzan, Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz (Relator), quanto ao alargamento da base de cálculo promovido pela Lei nº 9.78/98. Designado o Conselheiro Júlio César Alves Ramos para redigir o voto vencedor. ACÓRDÃO Nº: Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA 9ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM DE JUNHO DE 007 Aos vinte e um dias do mês de junho de dois mil e sete, às quatorze horas, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TORRES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVA- LHO, NAYRA BASTOS MANATTA, LEONARDO SIADE MAN- ZAN, JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS, FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ, a Procuradora da Fazenda Nacional Drª DIANA SAMPAIO BELO GUIMARÃES e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR HENRIQUE PINHEIRO TORRES Recurso nº: 5 Processo nº: /00-8 Recte : BRITADORA E MINERAÇÃO NIEMEYER LT- DA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 59 Processo nº: /00-6 Recte : BRITADORA E MINERAÇÃO NIEMEYER LT- DA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 7 Processo nº: /005-5 Recte : MOVELPAR INDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPOR- TAÇÃO LTDA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 87 Processo nº: /00-8 Recte : ALLIED DOMECQ BRASIL INDÚSTRIA E CO- MÉRCIO LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 87 Processo nº: /00- Recte : ALLIED DOMECQ BRASIL INDÚSTRIA E CO- MÉRCIO LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. Recurso nº: 87 Processo nº: /00-0 Recte : ALLIED DOMECQ BRASIL INDÚSTRIA E CO- MÉRCIO LTDA. Recda: DRJ-SANTA MARIA/RS DECISÃO: Retirado de pauta, a pedido da Recorrente. RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 980 Processo nº: /00-6 Recte : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS MA- LU LTDA.

56 <!ID5560-0> 56 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 DECISÃO: Por maioria de votos: I) não se conheceu do recurso quanto à matéria preclusa. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho (Relator) e Leonardo Siade Manzan. Designada a Conselheira Nayra Bastos Manatta para redigir o voto da matéria preclusa; e II) deu-se provimento parcial ao recurso quanto à matéria conhecida para reconhecer o direito ao ressarcimento relativo à industrialização por encomenda. Vencido o Conselheiro Jorge Freire. Esteve presente ao julgamento o Dr. Dílson Gerent. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 98 Processo nº: /00- Recte : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS MA- LU LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos: I) não se conheceu do recurso quanto à matéria preclusa. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho (Relator) e Leonardo Siade Manzan. Designada a Conselheira Nayra Bastos Manatta para redigir o voto da matéria preclusa; e II) deu-se provimento parcial ao recurso quanto à matéria conhecida para reconhecer o direito ao ressarcimento relativo à industrialização por encomenda. Vencido o Conselheiro Jorge Freire. Esteve presente ao julgamento o Dr. Dílson Gerent. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 98 Processo nº: /00-6 Recte : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS MA- LU LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos: I) não se conheceu do recurso quanto à matéria preclusa. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho (Relator) e Leonardo Siade Manzan. Designada a Conselheira Nayra Bastos Manatta para redigir o voto da matéria preclusa; e II) deu-se provimento parcial ao recurso quanto à matéria conhecida para reconhecer o direito ao ressarcimento relativo à industrialização por encomenda. Vencido o Conselheiro Jorge Freire. Esteve presente ao julgamento o Dr. Dílson Gerent. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 98 Processo nº: /00-6 Recte : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS MA- LU LTDA. DECISÃO: Por maioria de votos: I) não se conheceu do recurso quanto à matéria preclusa. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho (Relator) e Leonardo Siade Manzan. Designada a Conselheira Nayra Bastos Manatta para redigir o voto da matéria preclusa; e II) deu-se provimento parcial ao recurso quanto à matéria conhecida para reconhecer o direito ao ressarcimento relativo à industrialização por encomenda. Vencido o Conselheiro Jorge Freire. Esteve presente ao julgamento o Dr. Dílson Gerent. ACÓRDÃO Nº: RELATORA NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 67 Processo nº: /00-5 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 675 Processo nº: /00- Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 676 Processo nº: /00-87 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 677 Processo nº: /00-0 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 7676 Processo nº: /00-6 Recte : FEMENE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CON- FECÇÕES LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 7677 Processo nº: /00-9 Recte : FEMENE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CON- FECÇÕES LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 7678 Processo nº: /00-5 Recte : FEMENE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CON- FECÇÕES LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 7679 Processo nº: /00-60 Recte : FEMENE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CON- FECÇÕES LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 7680 Processo nº: /00- Recte : FEMENE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CON- FECÇÕES LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). RELATOR LEONARDO SIADE MANZAN Recurso nº: 0 Processo nº: /00-7 Recte : BERTIN LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 799 Processo nº: /00- Recte : BERTIN LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 800 Processo nº: /00-9 Recte : BERTIN LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. Recurso nº: 80 Processo nº: /00-5 Recte : BERTIN LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, por inclusão indevida. RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 795 Processo nº: /99- Recte : PRUDENTE COUROS LTDA. DECISÃO: Vista para a conselheira Nayra Bastos Manatta. Recurso nº: 796 Processo nº: /99-56 Recte : PRUDENTE COUROS LTDA. DECISÃO: Vista para a conselheira Nayra Bastos Manatta. Recurso nº: 797 Processo nº: /99- Recte : PRUDENTE COUROS LTDA. DECISÃO: Vista para a conselheira Nayra Bastos Manatta Recurso nº: 7980 Processo nº: /99-8 Recte : PRUDENTE COUROS LTDA. DECISÃO: Vista para a conselheira Nayra Bastos Manatta. Recurso nº: 798 Processo nº: /99-9 Recte : PRUDENTE COUROS LTDA. DECISÃO: Vista para a conselheira Nayra Bastos Manatta. RELATOR FLÁVIO DE SÁ MUNHOZ Recurso nº: 67 Processo nº: /00-85 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 67 Processo nº: /00-9 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 69 Processo nº: /00-09 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 69 Processo nº: /00-7 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. ACÓRDÃO Nº: Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara ATA DA 50ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM DE JUNHO DE 007 Aos vinte e dois dias do mês de junho de dois mil e sete, às oito horas e trinta minutos, no º Andar do Edifício Alvorada, situado no Setor Comercial Sul, Quadra 0, em Brasília - DF, reuniram-se os membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros: HENRIQUE PINHEIRO TOR- RES (Presidente), JORGE FREIRE, RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO, NAYRA BASTOS MANATTA, JÚLIO CÉSAR AL- VES RAMOS e eu, MARIA LUZIMAR NOVAIS (Secretária), a fim de ser realizada a presente sessão ordinária. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo a seguir lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os processos em pauta, resultando nas decisões a seguir discriminadas: RELATOR JORGE FREIRE Recurso nº: 760 Processo nº: /00-86 Recte : CERVEJARIAS KAISER BRASIL S/A Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 7605 Processo nº: /00- Recte : CERVEJARIAS KAISER BRASIL S/A Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 808 Processo nº: /00-8 Recte : CERVEJARIAS KAISER NORDESTE S/A. Recda: DRJ-SALVADOR/BA DECISÃO: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Bernardes de Carvalho e Leonardo Siade Manzan. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: RELATOR RODRIGO BERNARDES DE CARVALHO Recurso nº: 788 Processo nº: /00-7 Recte : CHIES FORMULÁRIOS LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Leonardo Siade Manzan. Recurso nº: 788 Processo nº: /00-8 Recte : CHIES FORMULÁRIOS LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Leonardo Siade Manzan. Recurso nº: 7885 Processo nº: /00-60 Recte : CHIES FORMULÁRIOS LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Leonardo Siade Manzan. Recurso nº: 7886 Processo nº: /00-0 Recte : CHIES FORMULÁRIOS LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Leonardo Siade Manzan. Recurso nº: 7887 Processo nº: /00-8 Recte : CHIES FORMULÁRIOS LTDA. DECISÃO: Vista para o conselheiro Leonardo Siade Manzan. RELATORA NAYRA BASTOS MANATTA Recurso nº: 67 Processo nº: /00- Recte : INPLASUL - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 67 Processo nº: /00-98 Recte : INPLASUL - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 67 Processo nº: /00-5 Recte : INPLASUL - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). Recurso nº: 675 Processo nº: /00-90 Recte : INPLASUL - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SU- DOESTE LTDA. DECISÃO: Retirado de pauta, (autos em trânsito). RELATOR JÚLIO CÉSAR ALVES RAMOS Recurso nº: 679 Processo nº: /00-5 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 680 Processo nº: /00-60 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 69 Processo nº: /00-9 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Recurso nº: 69 Processo nº: /00-76 Recte : TI BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Airton Adelar Hack e Flávio de Sá Munhoz. ACÓRDÃO Nº: Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata, que, após, lida e aprovada, eu Maria Luzimar Novais, Secretária da Câmara, assino com o Presidente. MARIA LUZIMAR NOVAIS Secretária HENRIQUE PINHEIRO TORRES Presidente da Câmara

57 <!ID > <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 60, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso da competência que lhe confere a Portaria STN nº, de de março de 00, tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 8, de de julho de 00, e em conformidade com o art. 7º da Lei nº 0.60, de de julho de 00, e com o Decreto nº.859, de de julho de 00, resolve: Art. º Autorizar o resgate antecipado de (vinte e sete milhões, quinhentos e oitenta e cinco mil, quatrocentos e trinta e três) Certificados Financeiros do Tesouro, Série E, - CFT-E, no valor de R$ ,0 (cinqüenta e três milhões, seiscentos e cinqüenta e seis mil, seiscentos e quarenta e seis reais e quarenta centavos), em favor da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, observadas as seguintes condições:. DATA DE EMISSÃO DATA DE VENCIMENTO VALOR NOMINAL ATUA- LIZADO EM º/9/007 QUANTIDADE VALOR (R$) º//005 º//05, ,5 º//006 º//06, ,86 TO TA L ,0 Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA ACÓRDÃOS AVERIGUAÇÃO PRELIMINAR N o / Representante: Vera Regina Twardowski Representada: Unimed Petrópolis - Cooperativa de Trabalho Médico Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado EMENTA: Recurso de ofício em averiguação preliminar. Denúncia de abuso de poder dominante em mercado de prestação de serviços de planos de saúde. Negativa de admissão de médico. Atipicidade da denúncia relativamente à Lei 8.88/9. Não provimento do recurso. Arquivamento. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam o Presidente Substituto e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, conhecer do presente Recurso de Ofício em Averiguação Preliminar, negando-lhe provimento, mantendo o arquivamento do processo, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento o Presidente Substituto Ricardo Villas Bôas Cueva e os Conselheiros Luis Fernando Rigato Vasconcellos, Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado, Luis Fernando Schuartz, Paulo Furquim de Azevedo e Abraham Benzaquen Sicsú. Presente a Procuradora Geral Substituta, Dra. Adriana Pereira de Mendonça. Ausente, justificadamente, a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e o Procurador-Geral, Arthur Badin.Brasília - DF, 5 de setembro de 007, data do julgamento, 05ª Sessão Ordinária de Julgamento. RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA Presidente do Conselho Substituto LUIZ CARLOS DELORME PRADO Conselheiro ATO DE CONCENTRAÇÃO N o /006-7 Requerentes: Eaton Corporation e Dover Resources, Inc. Advogados: Tito Amaral de Andrade, Érica Sumie Yamashita, Paulo Maurício Siqueira e outros. Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado. EMENTA: Ato de concentração. Aquisição de todos os ativos do negócio de filtragem fina da RPA Technologies, uma divisão da Dover, pela Eaton. Mercado relevante nacional de sistemas de filtração com filtro tipo bolsa (elemento filtrante mais carcaça). Faturamento de pelo menos um dos requerentes, no Brasil, superior a R$ 00 milhões. Hipótese prevista no o - do artigo 5 da Lei 8.88/9. Apresentação tempestiva. Pareceres favoráveis da SEAE, da SDE e da ProCADE. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam o Presidente Substituto e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a presente operação, sem restrições. Participaram do julgamento o Presidente Substituto Ricardo Villas Bôas Cueva e os Conselheiros Luis Fernando Rigato Vasconcellos, Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado, Luis Fernando Schuartz, Paulo Furquim de Azevedo e Abraham Benzaquen Sicsú. Presente a Procuradora Geral Substituta, Dra. Adriana Pereira de Mendonça. Ausente, justificadamente, a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e o Procurador-Geral, Arthur Badin.Brasília - DF, 5 de setembro de 007, data do julgamento, 05ª Sessão Ordinária de Julgamento. RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA Presidente do Conselho Substituto LUIZ CARLOS DELORME PRADO Conselheiro PAULO FONTOURA VALLE ATO DE CONCENTRAÇÃO N o /006-8 Requerentes: Zero Hora Editora Jornalística S/A e A Notícia S/A Empresa Jornalística. Advogados: Bolívar Moura Rocha, Aurélio Marchini Santos, Thaís de Sousa Guerra e outros. Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado. EMENTA: Ato de concentração. aquisição de 96% do capital de A Notícia S/A Empresa Jornalística ("A Notícia") pelo Zero Hora Editora Jornalística S/A ("Zero Hora"). Setores de atividade: jornais e serviços gráficos. Faturamento de pelo menos um dos participantes, no Brasil, superior a R$ 00 milhões. Market share superior a 0% no mercado relevante de jornais diários não especializados. Hipótese prevista no o - do artigo 5 da Lei 8.88/9. Delimitação local do mercado relevante geográfico. Apresentação Tempestiva. Alteração dos limites geográficos da cláusula de não concorrência. Aprovação com restrição. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a operação com a restrição de delimitação geográfica da cláusula de não-concorrência ao mercado de Santa Catarina, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos, Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado, Luis Fernando Schuartz, Paulo Furquim de Azevedo e Abraham Benzaquen Sicsú. Presente a Procuradora Geral Substituta, Dra. Adriana Pereira de Mendonça. Ausente, justificadamente, o Procurador-Geral, Arthur Badin.Brasília - DF, de setembro de 007, data do julgamento, 05ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH M. M. Q. FARINA Presidente do Conselho LUIZ CARLOS DELORME PRADO Conselheiro ATO DE CONCENTRAÇÃO N o /007-6 Requerentes: Companhia Energética de São Salvador S.A. e Tractebel Energia S.A. Advogados: Cristiane Romano, Tito Andrade, Érica Sumie Yamashita e outros. Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado. EMENTA: Ato de concentração. Aquisição da Companhia Energética de São Salvador S.A. pela Tractebel Energia S.A.. Setores de atividade: serviços essenciais e de infra-estrutura de energia elétrica. Faturamento de pelo menos uma das requerentes, no Brasil, superior a R$ 00 milhões. Apresentação tempestiva. Reestruturação societária sem alteração de controle, com entrada de novos agentes. Pareceres favoráveis da SEAE, SDE e ProCADE. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam o Presidente Substituto e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por maioria, conhecer da operação e, por unanimidade, aprovar a operação sem restrições. Vencido, no tocante ao conhecimento, o Conselheiro Luis Fernando Schuartz. Participaram do julgamento o Presidente Substituto Ricardo Villas Bôas Cueva e os Conselheiros Luis Fernando Rigato Vasconcellos, Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado, Luis Fernando Schuartz, Paulo Furquim de Azevedo e Abraham Benzaquen Sicsú. Presente a Procuradora Geral Substituta, Dra. Adriana Pereira de Mendonça. Ausente, justificadamente, a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e o Procurador-Geral, Arthur Badin.Brasília - DF, 5 de setembro de 007, data do julgamento, 05ª Sessão Ordinária de Julgamento. RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA Presidente do Conselho Substituto LUIZ CARLOS DELORME PRADO Conselheiro AVERIGUAÇÃO PRELIMINAR N o /00-7 Representante: Acumuladores Moura S.A. Representadas: Enersystem do Brasil Ltda., Optus Indústria e Comércio Ltda., Newpower Sistemas de Energia Ltda., Nife Baterias Industriais Ltda. e Eaton Power Quality Indústria Ltda. Advogado(s): Jair Silva Cardoso, Nelson Adriano de Freitas, Sérgio Luiz Silva e outros Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado EMENTA: Recurso de ofício em averiguação preliminar. Denúncia conjunta oferecida junto à Agência Nacional de Telecomunicações. Apuração de possível cartel. Ausência de provas. Limites de Colaboração entre Concorrentes. O direito de reunião e o direito de petição e os limites de atuação das Associações Empresariais. Não provimento do recurso. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam o Presidente Substituto e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, conhecer do presente Recurso de Ofício em Averiguação Preliminar, negando-lhe provimento, mantendo o arquivamento do processo, nos ter - mos do voto do Relator. Declarou-se suspeito o Conselheiro Abraham Benzaquen Sicsú. Participaram do julgamento o Presidente Substituto Ricardo Villas Bôas Cueva e os Conselheiros Luis Fernando Rigato Vasconcellos, Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado, Luis Fernando Schuartz, Paulo Furquim de Azevedo e Abraham Benzaquen Sicsú. Presente a Procuradora Geral Substituta, Dra. Adria - na Pereira de Mendonça. Ausente, justificadamente, a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e o Procurador-Geral, Arthur Badin.Brasília - DF, 5 de setembro de 007, data do julgamento, 05ª Sessão Ordinária de Julgamento. RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA Presidente do Conselho Substituto LUIZ CARLOS DELORME PRADO Conselheiro ATO DE CONCENTRAÇÃO N o /007- Requerentes: Andritz Brasil Ltda. e Sindus Manutenção e Sistemas Industriais Ltda. Advogados: Mauro Grinberg, Leonor Augusta Giovine Cordovil, Natália Oliveira Félix e Sérgio Palomares Relator: Conselheiro Paulo Furquim de Azevedo EMENTA: Ato de Concentração. Procedimento Sumário. Aquisição. Hipótese de subsunção prevista no art. 5, o -, da Lei n o /9 - faturamento. Aquisição de metade do capital social. Conhecimento. Apresentação tempestiva. Taxa processual recolhida. Sobreposição horizontal no mer - cado de serviços de manutenção de máquinas produtoras de papel e celulose. Integração vertical no mercado de máquinas produtoras de papel e celulose. Inexistência de prejuízos à concorrência. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a presente operação sem restrições. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos, Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado, Luis Fernando Schuartz, Paulo Furquim de Azevedo e Abraham Benzaquen Sicsú. Presentes a Procuradora Geral Substituta, Dra. Adriana Pereira de Mendonça, e o representante do Ministério Público Federal, Dr. José Elaeres Marques Teixeira. Ausente, justificadamente, o Procurador-Geral, Arthur Badin. Brasília - DF, de setembro de 007, data do julgamento da 05ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH. M. M. Q. FARINA Presidente do Conselho PAULO FURQUIM DE AZEVEDO Conselheiro ATO DE CONCENTRAÇÃO N o /007- Requerentes: Bio-Rad Laboratories, Inc. e DiaMed Holding AG Advogados: Amadeu Carvalhaes Ribeiro, Ricardo Franco Botelho, Frederico Carrilho Dornas e outros. Relator: Conselheiro Paulo Furquim de Azevedo EMENTA: Ato de Concentração. Operação de aquisição. Hipótese de subsunção prevista no art. 5, o -, da Lei n o /9 - participação no mercado relevante. Conhecimento. Apresentação tempestiva. Taxa processual recolhida. Produção e comercialização de produtos e equipamentos para análise imunohematológica. Aquisição do controle acionário. Concentração horizontal representativa. Patente a expirar no prazo de um ano. Existência de rivais efetivos e potenciais. Inexistência de prejuízos à concorrência. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a presente operação sem restrições. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos, Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado, Luis Fernando Schuartz, Paulo Furquim de Azevedo e Abraham Benzaquen Sicsú. Presentes a Procuradora Geral Substituta, Dra. Adriana Pereira de Mendonça, e o representante do Ministério Público Federal, Dr. José Elaeres Marques Teixeira. Ausente, jus - tificadamente, o Procurador-Geral, Arthur Badin. Brasília - DF, de setembro de 007, data do julgamento da 05ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH. M. M. Q. FARINA Presidente do Conselho PAULO FURQUIM DE AZEVEDO Conselheiro

58 <!ID > 58 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ATO DE CONCENTRAÇÃO N o /007- Requerentes: Companhia Brasileira de Alumínio, Votorantim Cimentos Brasil Ltda., Alcoa Alumínio S.A., Camargo Corrêa Cimentos S.A., Valesul Alumínio S.A., Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas, Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica, Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Advogados: José Inácio Gonzaga Franceschini, Maria Eugênia Del Nero Poletti e outros Relator: Conselheiro Paulo Furquim de Azevedo EMENTA: Ato de Concentração. Procedimento Sumário. Aquisição. Hipótese de subsunção prevista no art. 5, o -, da Lei n o /9 - faturamento. Conhecimento. Apresentação tempestiva. Taxa processual recolhida. Mercado relevante geração de energia elétrica. Inexistência de integração vertical ou concentração horizontal. Ausência de prejuízos à concorrência. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a presente operação sem restrições. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos, Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado, Luis Fernando Schuartz, Paulo Furquim de Azevedo e Abraham Benzaquen Sicsú. Presentes a Procuradora Geral Substituta, Dra. Adriana Pereira de Mendonça, e o representante do Ministério Público Federal, Dr. José Elaeres Marques Teixeira. Ausente, justificadamente, o Procurador-Geral, Arthur Badin. Brasília - DF, de setembro de 007, data do julgamento da 05ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH. M. M. Q. FARINA Presidente do Conselho PAULO FURQUIM DE AZEVEDO Conselheiro ATO DE CONCENTRAÇÃO N o /007- Requerentes: Sony/ATV Music Publishing LLC e Viacom International Inc. Advogados: Maria Eugênia Novis de Oliveira, Ricardo Franco Botelho, Gustavo Pereira Carrilho Donas e outros. Relator: Conselheiro Paulo Furquim de Azevedo EMENTA: Ato de Concentração. Procedimento Sumário. Aquisição. Hipótese de subsunção prevista no art. 5, o -, da Lei n o /9 - faturamento. Conhecimento. Apresentação tempestiva. Taxa processual recolhida. Mercado relevante: publicação de músicas. Concentração horizontal insuficiente para se presumir posição dominante. Inexistência de prejuízos à concorrência. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a presente operação sem restrições. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos, Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado, Luis Fernando Schuartz, Paulo Furquim de Azevedo e Abraham Benzaquen Sicsú. Presentes a Procuradora Geral Substituta, Dra. Adriana Pereira de Mendonça, e o representante do Ministério Público Federal, Dr. José Elaeres Marques Teixeira. Ausente, justificadamente, o Procurador-Geral, Arthur Badin. Brasília - DF, de setembro de 007, data do julgamento da 05ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH. M. M. Q. FARINA Presidente do Conselho PAULO FURQUIM DE AZEVEDO Conselheiro DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA <!ID559-0> ALVARÁ N o -.99, DE 7 DE AGOSTO DE 007 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 0 da Lei n o - 7.0, de 0 de junho de.98, alterada pela Lei n o de 0 de março de.995 e pelo art. 5 do Decreto n o de de novembro de 98, alterado pelo Decreto n o -.59 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo n o / DPFB/NRI/RJ; resolve: Conceder autorização à empresa ESCUDEIRO - CENTRO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA., CNPJ/MF n o /000-57, sediada no Estado do RIO DE JANEIRO para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas, cartuchos de munição e petrechos para recarga de munição nas seguintes quantidades e natureza: 6.98 (SESSENTA E DOIS MIL, CENTO E NOVENTA E OITO) PROJÉTEIS PARA MUNIÇÃO CALI- BRE 8,.900 (VINTE E DOIS MIL E NOVECENTOS) PROJÉTEIS PARA MUNIÇÃO CALIBRE.80, (OITENTA E CINCO MIL E NOVENTA E OITO) ESPOLETAS PARA MUNIÇÃO CALIBRE 8/.80, (VINTE MIL E CINQUENTA E OITO) GRAMAS DE PÓLVO- RA, (SETE MIL E QUINHENTOS) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE, 06 (SEIS) REVÓLVERES CALIBRE 8, 0 (UMA) PIS- TOLA CALIBRE.80 E 0 (UMA) ESPINGARDA CALIBRE. ESTA AUTORIZAÇÃO TEM VALIDADE DE 60 DIAS A CONTAR DE SUA PUBLICAÇÃO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS <!ID5550-0> ALVARÁ N o -.006, DE 7 DE AGOSTO DE 007 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 0 da Lei 7.0, de 0 de junho de 98, alterada pela Lei n o , de 0 de março de 995, regulamentada pelo Decreto n o , de de novembro de 98, alterado pelo Decreto n o -.59, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo n o / SR/DPF/SP, DECLARA revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa ALIADOS SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LT- DA, inscrita no CNPJ/MF sob o n o /000-5, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, tendo como sócios RE- NATA LUIZA ARAUJO e ADILSON CARVALHO SILVA, para efeito de exercer suas atividades no estado de SÃO PAULO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS <!ID5569-0> ALVARÁ N o -.008, DE 8 DE AGOSTO DE 007 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 0 da Lei 7.0, de 0 de junho de 98, alterada pela Lei n o , de 0 de março de 995, regulamentada pelo Decreto n o , de de novembro de 98, alterado pelo Decreto n o -.59, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo n o /007- -SR/DPF/SC, DECLARA revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa ORCALI SERVIÇOS DE SEGURANÇA LT- DA., inscrita no CNPJ/MF sob o n o /000-9, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA e habilitado a exercer as atividades de ESCOLTA ARMADA e SEGURANÇA PESSOAL PRI- VADA, tendo como sócios JOAO HERCULANO FILGUEIRAS e DANIEL D'IVANENKO DUTRA, para efeito de exercer suas atividades no estado de SANTA CATARINA. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS <!ID558-0> ALVARÁ N o -.0, DE 8 DE AGOSTO DE 007 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 0 da Lei 7.0, de 0 de junho de 98, alterada pela Lei n o , de 0 de março de 995, regulamentada pelo Decreto n o , de de novembro de 98, alterado pelo Decreto n o -.59, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo n o /007-7-SR/DPF/PR, DECLARA revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa VIGILÂNCIA PEDROZO LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o n o /000-6, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA e habilitado a exercer as atividades de ESCOLTA ARMADA e SEGURANÇA PES- SOAL PRIVADA, tendo como sócios ALBINO PEDROZO e IVAN LUIZ PEDROZO, para efeito de exercer suas atividades no estado do PA R A N Á. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS <!ID5585-0> ALVARÁ N o -.0, DE 8 DE AGOSTO DE 007 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 0 da Lei 7.0, de 0 de junho de 98, alterada pela Lei n o , de 0 de março de 995, regulamentada pelo Decreto n o , de de novembro de 98, alterado pelo Decreto n o -.59, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo n o / SR/DPF/PE, DECLARA revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa BRINK'S SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o n o /099-75, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA e TRANSPORTE DE VALORES, tendo como sócios TRANSPAR - BRINK'S ATM LTDA. e BVA - BRINKS VALORES AGREGADOS LTDA., para efeito de exercer suas atividades no estado de PERNAMBUCO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS <!ID5595-0> ALVARÁ N o -.07, DE 8 DE AGOSTO DE 007 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 0 da Lei 7.0, de 0 de junho de 98, alterada pela Lei n o , de 0 de março de 995, regulamentada pelo Decreto n o , de de novembro de 98, alterado pelo Decreto n o -.59, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo n o /007-7-SR/DPF/MT, DECLARA revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa AZIMUTE VIGILÂN- CIA E SEGURANÇA LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o n o /000-7, especializada na prestação de serviços de VI- GILÂNCIA, tendo como sócios JOSE OSCAR SPITZ e MARIA DO CARMO DE OLIVEIRA, para efeito de exercer suas atividades no estado do MATO GROSSO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DESPACHOS DA SECRETÁRIA Em de setembro de 007 N o Ato de Concentração n o / Requerentes: Georgia-Pacific Brewton Llc e Smurfit-Stone Container Enterprises, Inc. Advs: Marcelo Calliari e Outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do o - do artigo 50 da Lei 9.78/99, e tendo em vista o Termo de Cooperação Técnico-Operacional firmado entre a Procuradoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Secretaria de Direito Econômico e publicado no D.O.U. em 0 de agosto de 007, concordo com o teor do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6 o - do art. 5 da Lei 8.88/9. N o Ato de Concentração n o / Requerentes: Schneider Electric Brasil Ltda e Atos Automação Industrial Ltda. Advs: Cristianne Saccab Zarzur e Outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do o - do artigo 50 da Lei 9.78/99, e tendo em vista o Termo de Cooperação Técnico-Operacional firmado entre a Procuradoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Secretaria de Direito Econômico e publicado no D.O.U. em 0 de agosto de 007, concordo com o teor do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6 o - do art. 5 da Lei 8.88/9. N o Ato de Concentração n o / Requerentes: Abengoa Construção Brasil Ltda e Adriano Ometto Participações Ltda. Advs: Onofre Carlos de Arruda Sampaio e Outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do o - do artigo 50 da Lei 9.78/99, e tendo em vista o Termo de Cooperação Técnico-Operacional firmado entre a Procuradoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Secretaria de Direito Econômico e publicado no D.O.U. em 0 de agosto de 007, concordo com o teor do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6 o - do art. 5 da Lei 8.88/9. N o Ato de Concentração n o / Requerentes: Original Veículos Ltda, Tranrio Caminhões, Ônibus, Máquinas e Motores Ltda e Tranrio Veículos Ltda. Advs: Manoel J. Pereira dos Santos e Outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do o - do artigo 50 da Lei 9.78/99, e tendo em vista o Termo de Cooperação Técnico- Operacional firmado entre a Procuradoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Secretaria de Direito Econômico e publicado no D.O.U. em 0 de agosto de 007, concordo com o teor do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6 o - do art. 5 da Lei 8.88/9. N o Ato de Concentração n o / Requerentes: Sul America Companhia Nacional de Seguros e Gerling-Konzern Welt Service Aktiengesellschaft. Advs: Mabel Lima Tourinho, Jorge Eduardo Gouvêa Vieira e Outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do o - do artigo 50 da Lei 9.78/99, e tendo em vista o Termo de Cooperação Técnico-Operacional firmado entre a Procuradoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Secretaria de Direito Econômico e publicado no D.O.U. em 0 de agosto de 007, concordo com o teor do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6 o - do art. 5 da Lei 8.88/9. N o Ato de Concentração n o / Requerentes: Dell International Incorporated e ASAP Software Express, Inc. Advs: José Alberto Gonçalves da Motta e Outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do o - do artigo 50 da Lei 9.78/99, e tendo em vista o Termo de Cooperação Técnico-Operacional firmado entre a Procuradoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Secretaria de Direito Econômico e publicado no D.O.U. em 0 de agosto de 007, concordo com o teor do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6 o - do art. 5 da Lei 8.88/9.

59 <!ID5587-0> <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN N o Ato de Concentração n o /007-. Requerentes: General Electric Co e Phoenix X-Ray Systems & Services GmbH. Advs: Francisco Ribeiro Todorov e Outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do o - do artigo 50 da Lei 9.78/99, e tendo em vista o Termo de Cooperação Técnico-Operacional firmado entre a Procuradoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Secretaria de Direito Econômico e publicado no D.O.U. em 0 de agosto de 007, concordo com o teor do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6 o - do art. 5 da Lei 8.88/9. N o Ato de Concentração n o /007-. Requerentes: Banco Itau S.A, Virada Web Ltda e Icarros Ltda. Advs: Fábio Francisco Beraldi e Outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do o - do artigo 50 da Lei 9.78/99, e tendo em vista o Termo de Cooperação Técnico-Operacional firmado entre a Procuradoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Secretaria de Direito Econômico e publicado no D.O.U. em 0 de agosto de 007, concordo com o teor do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6 o - do art. 5 da Lei 8.88/9. N o Ato de Concentração n o /007-. Requerentes: Mitsui & Co, Ltd e Multigrain S.A. Advs: José Augusto Regazzini e Outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do o - do artigo 50 da Lei 9.78/99, e tendo em vista o Termo de Cooperação Técnico- Operacional firmado entre a Procuradoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Secretaria de Direito Econômico e publicado no D.O.U. em 0 de agosto de 007, concordo com o teor do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6 o - do art. 5 da Lei 8.88/9. MARIANA TAVARES DE ARAUJO DESPACHOS DO CHEFE DE GABINETE Em de setembro de 007 N o Determino a divulgação dos seguintes atos de concentração econômica protocolados, nos termos do art. 5 da Lei n o , de de junho de 99, e do art. 9 da Portaria MJ n o -, de 5 de janeiro de 006: AC n o / Rqtes.: NCL INVESTMENT LTD. ("NCL INVESTMENT") e NCL CORPORATION LTD. ("NCL"). Operação: aquisição, pelo GRPO APOLLO, por meio da NCL IN- VESTMENT e da NCL INVESTMENT II, de 50% das ações e o controle da NCL. O setor de atividades em que ocorreu o ato notificado é o de serviços gerais. AC n o / Rqtes.: TSN - TRANSMISSORA SU- DESTE NORDESTE S.A. ("TSN") e GTESA - GOIANA TRANS- MISSORA DE ENERGIA S.A. ("GTESA") e PATESA - PARAÍSO AÇU TRASMISSORA DE ENERGIA S.A. ("PATESA"). Operação: aquisição, pela TSN, de (nove milhões, setecentos e quarenta e quatro mil, quatrocentos e quinze) ações ordinárias emitidas pela GTESA, representativas da totalidade de seu capital social, e ( dezessete milhões, quatrocentos e duas mil, cento e quarenta e sete) ações ordinárias emitidas pela PATESA, representativas da totalidade de seu capital social. O setor de atividades em que ocorreu o ato notificado é o de serviços essenciais e de infraestrutura - energia elétrica. AC n o /007-. Rqtes.: ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. ("ESTÁCIO") e INSTITUTO RADIAL DE ENSINO E PES- QUISA - SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR, MÉDIO E FUN- DAMENTAL LTDA. ("IREP"). Operação: aquisição, pela ESTÁCIO, de 00% do capital social da IREP. O setor de atividades em que ocorreu o ato notificado é o de serviços gerais. AC n o / Rqtes.: CAMARGO CORRÊA CI- MENTOS S.A. ("CCC") e CONCREPAV S.A. - ENGENHARIA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO ("CONCREPAV"). Operação: aquisição, pela CCC, das ações detidas pela CONCREPAV na COMPANHIA BRASILEIRA DE CONCRETO ("CBC"). O setor de atividades em que ocorreu o ato notificado é o de indústria de produtos de minerais não-metálicos - concretagem. DIEGO FALECK. Ministério da Previdência Social INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RESOLUÇÃO Nº, DE DE SETEMBRO DE 007 Disciplina o deslocamento de servidores no interesse do serviço e a utilização do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens- S C D P. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8., de de dezembro 990; Lei nº 8.6, de 8 de janeiro de 99; Lei nº 8.6, de de agosto de 99; Lei nº 9.57, de 0 de dezembro de 997; Decreto nº 7.7, de 8 de janeiro de 97; Decreto nº 9.800, de 8 de outubro de 985; Decreto nº.95, de 0 de dezembro de 998; Decreto nº..6, de 6 de outubro de 000; Decreto nº.00, de 8 de novembro de 00; Decreto nº 5.55, de de outubro de 005; Decreto nº 5.870, de 8 de agosto de 006; Decreto nº 5.99, de 9 de dezembro de 006; Instrução Normativa MARE nº 0, de 7 de junho de 996; Portaria MPOG nº 98, de 6 de julho de 00; Portaria MPS nº 6, de 0 de junho de 005; Portaria Interministerial nº 0, de 6 de março de 006; e Portaria MPS nº 6, de de setembro de 007. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SE- GURO SOCIAL-INSS, no uso das atribuições conferidas no art. do Decreto nº 5.870, de 8 de agosto de 006, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão, das Funções Gratificadas e das Funções Comissionadas do INSS, Considerando a necessidade de adequação, no âmbito da Autarquia, das viagens no interesse do serviço, das solicitações de passagens aéreas e restituição de despesas com transportes terrestres, além da adaptação das despesas decorrentes das concessões de diárias e passagens à realidade orçamentária do INSS, resolve: Art. º O deslocamento de servidores no interesse do serviço, bem como dos colaboradores eventuais e convidados, para execução de trabalhos e participação em reuniões de serviço, congressos, seminários, fóruns e workshops, no âmbito internacional e nacional, será formalizado mediante o Sistema de Concessão de Diárias e P a s s a g e n s - S C D P. º Até que seja concluída a implantação do SCDP em todo o Órgão, o Sistema Nacional de Convocação e Proposta de Viagem- SNCP, continuará em uso. º O SNCP deixará de ser utilizado à medida que o SCDP for implantado na Direção Central, nas Gerências Regionais e nas Gerências-Executivas, sendo proibida a concomitância de sistemas na mesma localidade. DO DESLOCAMENTO Art. º O deslocamento de servidores a que se refere o art. º será justificado e formalizado pelo dirigente da área a que estiverem subordinados ou por outro dirigente do INSS, após ciência e autorização previamente expressa do superior imediato do convocado. Art. º O cadastramento da Proposta de Concessão de Diárias e Passagens-PCDP, será feito pela área interessada, com antecedência mínima de dez dias. Art. º Em caráter excepcional, o Presidente poderá autorizar a viagem em prazo inferior ao estabelecido no artigo acima, desde que devidamente formalizada a justificativa que comprove a inviabilidade do seu efetivo cumprimento. º A autorização prevista neste artigo poderá ser objeto de delegação, vedada a subdelegação. º As autorizações excepcionais serão objeto de emissão de relatório pelo SCDP. Art. 5º As PCDP somente serão efetivadas mediante existência de crédito orçamentário na respectiva Ação/Plano Interno-PI, da unidade interessada. DA AUTORIZAÇÃO Art. 6º A autorização de deslocamento de servidores para participação em reuniões de serviço e execução de trabalhos, no âmbito nacional e regional, será formalizada: I - pelo Presidente, quando se tratar de Diretores, Procurador-Chefe da Procuradoria Federal Especializada, Corregedor-Geral, Auditor-Geral, Chefe de Gabinete, Gerente de Projeto, Assessores, Assistentes da Presidência, Chefe de Divisão de Suporte à Presidência, Coordenador-Geral de Planejamento e Gestão Estratégica, Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação e Gerentes Regionais; II - pelos Diretores, quando se tratar de Assistentes e Gerentes das Diretorias e Coordenadores-Gerais; III - pelo Coordenador-Geral de Planejamento e Gestão Estratégica, quando se tratar de Chefes de Divisão e demais servidores lotados ou vinculados à sua área de abrangência; IV - pelo Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação, quando se tratar de Coordenador e demais servidores lotados ou vinculados à sua área de abrangência; V - pelos Coordenadores-Gerais, quando se tratar de Coordenadores e demais servidores lotados ou vinculados à sua área de abrangência; VI - pelo Procurador-Chefe da Procuradoria Federal Especializada, quando se tratar de Subprocurador-Chefe, Chefes das Procuradorias Regionais, Assistentes da Procuradoria e Coordenadores- Gerais e estes, quando se tratar de Coordenadores, de Procuradores e servidores lotados ou vinculados à sua área de abrangência; VII - pelo Subprocurador-Chefe, quando se tratar de Coordenadores e demais Procuradores e servidores lotados ou vinculados à sua área de abrangência; VIII - pelo Auditor-Geral, quando se tratar de Coordenadores-Gerais e estes, quando se tratar de Coordenador e demais servidores lotados ou vinculados à sua área de abrangência; IX - pelo Corregedor-Geral, quando se tratar de servidores lotados ou vinculados às respectivas áreas de abrangência; X - pelos Procuradores Regionais, nas unidades locais, quando se tratar de Procuradores Seccionais, de Procuradores e servidores lotados ou vinculados à sua área de abrangência; XI - pelos Procuradores Seccionais, nas unidades locais, quando se tratar de Procuradores e servidores lotados ou vinculados à sua área de abrangência; XII - pelo Auditor Regional e pelo Corregedor Regional, quando se tratar de servidores lotados ou vinculados à sua área de abrangência; XIII - pelo Gerente Regional, quando se tratar de Gerente- Executivo e servidores lotados ou vinculados às respectivas Gerências Regionais; XIV - pelo Gerente-Executivo, quando se tratar de deslocamentos de chefes de Agência da Previdência Social-APS, e demais servidores lotados ou vinculados à sua área de abrangência. Parágrafo único. As situações não previstas nos incisos acima serão autorizadas pelo Presidente. Art. 7º A autorização de deslocamento de servidores para participação em congressos, seminários, fóruns e workshops, ministrados por outro órgão público, instituições ou empresas, será formalizada pela Diretoria de Recursos Humanos. Art. 8º O deslocamento de servidores para participação em eventos internacionais será aprovado pelo Presidente, após ciência e anuência do superior imediato do servidor interessado, e encaminhado para autorização do Ministro de Estado da Previdência Social. DA CONCESSÃO DE DIÁRIAS Art. 9º O servidor que, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior, fará jus à percepção de diárias, destinadas a indenizar o servidor por despesas extraordinárias com pousada, alimentação e locomoção urbana. º As diárias serão concedidas por dia de afastamento da sede. O servidor fará jus somente à metade do valor da diária nos seguintes casos: I - nos deslocamentos dentro do território nacional: quando o afastamento não exigir pernoite fora da sede; no dia do retorno à sede; quando a União custear, por meio diverso, as despesas de pousada; quando o servidor ficar hospedado em imóvel pertencente à União ou que esteja sob administração do Governo brasileiro ou de suas entidades; e quando designado para compor equipe de apoio às viagens do Presidente ou Vice-Presidente da República; II - nos deslocamentos para o exterior: quando o deslocamento não exigir pernoite fora da sede; no dia da partida do território nacional; no dia da chegada ao território nacional; quando a União custear, por meio diverso, as despesas de pousada; quando o servidor ficar hospedado em imóvel pertencente à União ou que esteja sob administração do Governo brasileiro ou de suas entidades; quando governo estrangeiro ou organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere custear as despesas com pousada; e quando designado para compor equipe de apoio às viagens do Presidente ou Vice-Presidente da República. º Quando a missão no exterior abranger mais de um país, adotar-se-á a diária aplicável ao país onde houver o pernoite; no retorno ao Brasil, prevalecerá a diária referente ao país onde o servidor haja cumprido a última etapa da missão. º Caso o deslocamento exija que o servidor fique mais de um dia em trânsito, quer na ida ao exterior, quer no retorno ao Brasil, a concessão de diárias excedentes deve ser devidamente justificada. º É vedada a concessão de diárias para o exterior a pessoas sem vínculo com a administração pública federal, ressalvadas aquelas designadas ou nomeadas pelo Presidente da República. 5º Nos casos de afastamento da sede para acompanhar, na qualidade de assessor do Presidente, o servidor fará jus à diária no mesmo valor. 6º A concessão de diárias, quando o afastamento iniciar-se em sexta-feira, bem como o afastamento que incluir sábado, domingo e feriado, será expressamente justificada. A autorização do pagamento pelo ordenador de despesas configura a aceitação da justificativa. 7º O cálculo para pagamento das diárias deve incluir o dia de retorno da viagem, ou seja, o dia em que ocorreu a chegada à sede. Dessa forma, não considera o dia em que a viagem de retorno teve início, e sim o horário de chegada à sede de serviço. 8º Serão descontadas das diárias as importâncias recebidas pelo servidor a título de auxílio-alimentação e auxílio-transporte, relativas aos dias úteis do deslocamento a serviço, incluindo o dia de retorno. 9º As diárias somente serão concedidas aos servidores que estejam no efetivo exercício de suas atribuições. Art. 0. Não fará jus à diária o servidor: I - cujo deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo;

60 60 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 II - que for nomeado ou designado para servir no exterior; III - que se deslocar dentro da mesma região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião, constituídas por municípios limítrofes e regularmente instituídas, ou em áreas de controle integrado mantidas com países limítrofes, cuja jurisdição e competência dos órgãos, entidades e servidores brasileiros considera-se estendida, salvo se houver pernoite fora da sede, hipóteses em que as diárias pagas serão sempre as fixadas para o afastamento dentro do território nacional; e IV - que se encontrar em gozo de férias, licença ou qualquer tipo de afastamento. Art.. As diárias serão pagas antecipadamente, de uma só vez, exceto nas seguintes situações, a critério da autoridade concedente: I - em situações de urgência, devidamente caracterizadas, poderão ser processadas no decorrer do afastamento; e II - quando o afastamento compreender período superior a quinze dias, caso em que poderão ser pagas parceladamente. Art.. Nos deslocamentos dentro do território nacional, será concedido um adicional correspondente a oitenta por cento do valor básico da diária de nível superior, destinado a cobrir despesas de deslocamento até o local de embarque e do desembarque até o local de trabalho ou de hospedagem e vice-versa. º O adicional por deslocamento, por viagem no interesse do serviço, com ou sem percepção de diária, será concedido nos seguintes casos: I - no deslocamento aéreo, mesmo se não houver pernoite; II - no deslocamento terrestre, quando for utilizado transporte intermunicipal e interestadual, mesmo se não houver pernoite; III - no caso de utilização de transporte terrestre e aéreo para execução da mesma viagem a serviço, será concedido apenas um adicional; IV - no caso de deslocamentos terrestres ou aéreos, programados para mais de uma cidade, será concedido um adicional correspondente a cada cidade onde houver serviço a executar pelo servidor; e V - excepcionalmente, quando o deslocamento necessitar de mais de um transporte, cujos horários entre eles resultem em pernoite na localidade onde não houver serviço a executar pelo servidor, será concedido outro adicional, desde que devidamente justificado. º Não fará jus ao adicional por deslocamento: I - quando for disponibilizado, pela Administração, veículo oficial; e II - quando o servidor utilizar veículo automotor particular. Art.. Quando o afastamento se estender por tempo superior ao previsto, desde que autorizada sua prorrogação, o servidor fará jus, ainda, às diárias correspondentes ao período prorrogado. Art.. Quando, por razões devidamente justificadas, o servidor, o convidado ou o colaborador eventual receber diárias e não ocorrer o afastamento, ou retornar à sede em prazo menor do que o previsto, fica obrigado a restituí-las, integralmente ou as parcelas em excesso, no prazo de cinco dias contados da data do retorno à sede de serviço, mediante recolhimento em Guia de Recolhimento da União- GRU, disponível no site: Parágrafo único. No caso de devolução de diárias, a unidade convocante deverá arquivar a GRU quitada ou a GRU com seu comprovante de pagamento, para compor o processo de prestação de contas. DA PROPOSTA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PAS- SAGENS-PCDP Art. 5. Todas as propostas de concessão de diárias e passagens deverão ser emitidas por meio do SCDP, obedecendo aos seguintes critérios: I - as PCDP serão efetivadas, exclusivamente, quando existir saldo no PI de cada Ação, demonstrado no SCDP; II - os tetos orçamentários deverão ser alimentados no SCDP, nas respectivas Ações/PI pelos coordenadores orçamentários, obedecendo aos limites estabelecidos por meio de portaria; III - os saldos disponíveis no SCDP, iguais ou menores aos tetos estabelecidos, serão rigorosamente iguais aos valores empenhados no Sistema de Administração Financeira-Siafi, nas respectivas Ações/PI e inseridos pelos coordenadores financeiros no SCDP; e IV - a unidade que promover o deslocamento do servidor emitirá a PCDP e custeará as despesas orçamentárias. Art. 6. Os formulários de PCDP deverão conter a descrição detalhada e clara do serviço a ser executado, a justificativa da conveniência e oportunidade da viagem no interesse do serviço. Art. 7. O ordenador de despesas, responsável pelo "paguese", será o dirigente máximo ou seu substituto, em suas respectivas áreas de atuação, ou a quem for delegada tal competência, vedada a subdelegação. Parágrafo único. A autorização de pagamento de despesas de viagens realizadas pelos dirigentes máximos será efetivada pelo seu substituto. DA EMISSÃO DE PASSAGEM AÉREA Art. 8. Todos os bilhetes de passagens aéreas serão emitidos pela agência de viagens contratada, a partir da reserva solicitada, exclusivamente, pelo Serviço de Gerenciamento de Convocação e/ou Representante Administrativo, designado mediante portaria. º A emissão de passagem sem o uso do SCDP, em caráter excepcional, somente será permitida quando houver autorização expressa do Presidente ou da autoridade que possuir delegação de competência para executar esta atribuição, vedada a subdelegação. º As Gerências-Executivas poderão, excepcionalmente, no âmbito de suas áreas de abrangência, firmar contrato de aquisição de passagens aéreas, desde que apresentada justificativa e autorizado pela Gerência Regional, observando-se as peculiaridades regionais e a legislação pertinente. º A contratação de que trata o parágrafo acima se refere àqueles serviços aéreos que, porventura, não sejam passíveis de atendimento pela agência de viagens contratada, observando o disposto no parágrafo supracitado. Art. 9. A solicitação da emissão do bilhete de passagem aérea deve ser a de menor preço, prevalecendo, sempre que disponível, a tarifa promocional em classe econômica e na companhia aérea que oferecer o melhor desconto, não sendo permitido ao servidor adquiri-la diretamente nas empresas aéreas ou em agências de turismo. Art. 0. A reserva deverá ser realizada tendo como parâmetro o horário e o período de participação do servidor no evento, a pontualidade, o tempo de traslado e a otimização do trabalho, a fim de garantir condição laborativa produtiva. Art.. Na escolha do meio de transporte a ser utilizado nos deslocamentos deverá ser observado o princípio da economicidade. Art.. Serão de inteira responsabilidade do servidor eventuais alterações de percurso ou de datas e horários de deslocamento, quando não autorizados ou determinados pela Administração. º As despesas decorrentes das alterações de que trata este artigo, quando do interesse da Administração e justificadas pela autoridade que o convocou, poderão ser ressarcidas ao servidor. º Caso não ocorra a liberação do bilhete, eletrônico ou convencional, no prazo previsto, o servidor deverá aguardar novas orientações do Serviço de Gerenciamento de Convocação e do Representante Administrativo, não devendo, em hipótese alguma, adquirir passagens com recursos próprios. Art.. O servidor deverá apresentar à unidade convocante, no prazo máximo de cinco dias, contado do retorno da viagem, os canhotos dos cartões de embarque, visando compor o processo de prestação de contas. DA RESTITUIÇÃO DE PASSAGEM TERRESTRE Art.. Será concedida restituição de valores gastos com passagens terrestres ao servidor que se afastar de sua sede em objeto de serviço. Art. 5. Para efeito de restituição de despesas com transporte, considerar-se-ão os meios de locomoção todos aqueles não fornecidos pela Administração, disponíveis à população em geral de forma coletiva e que o servidor, às suas expensas, deverá utilizar em viagem no interesse do serviço. Parágrafo único. A utilização de veículo automotor particular será de inteira responsabilidade do servidor, não gerando qualquer obrigação para a Administração. Art. 6. Para restituição de valores gastos com passagens terrestres por ocasião de viagem no interesse do serviço, será necessária a solicitação por escrito à unidade convocante, mediante memorando, modelos - Anexos I e II - acompanhado, obrigatoriamente, dos originais dos bilhetes rodoviários. º Os bilhetes rodoviários deverão ter como cidade de origem e destino aquela referente à sede do servidor e a de localidade para a qual esteve em objeto de serviço. º No caso de constar nos bilhetes rodoviários cidade ou localidade diferente da sede de seu exercício, a chefia imediata deverá adotar os seguintes procedimentos: I - solicitar à empresa de ônibus informação sobre o valor da passagem pelo trajeto constante na PCDP, podendo utilizar as informações disponíveis no site da respectiva empresa; e II - verificar se o valor do trajeto excede ao apresentado nos bilhetes de passagem: se negativo, preencher o Anexo I desta Resolução, anexando os bilhetes de passagens, informação da empresa e justificativa do servidor pelo motivo das cidades constantes nos bilhetes divergirem da sede de seu exercício, cabendo-lhe a restituição integral; e se afirmativo, preencher o Anexo II desta Resolução, anexando os bilhetes de passagens, informação da empresa e justificativa do servidor pelo motivo das cidades constantes nos bilhetes divergirem da sede de seu exercício, cabendo-lhe apenas o valor referente ao trajeto constante na PCDP. DO SISTEMA INFORMATIZADO Art. 7. As viagens no interesse do serviço serão cadastradas e armazenadas em meio magnético mediante o SCDP, com as características: I - sistema único para a Administração Pública; II - gestão central pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação-SLTI, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão-MP; III - aprovação das viagens mediante certificado digital, sob a infra-estrutura de chaves públicas - ICP - Brasil; IV - concessão de diárias e requisições de passagens aéreas executadas eletronicamente, elevando o nível de confiabilidade e diminuindo o tempo de tramitação e emissão dos documentos; V - acesso pela internet, somente para usuários cadastrados previamente; VI - integrado ao Siafi, Sistema de Administração de Pessoal-Siape, e Sistema de Organização-SIORG, evitando a inconsistência de dados; VII - cálculo automático de valores de diárias, despesas com locomoção e descontos com auxílio-alimentação e vale-transporte; VIII - consulta on-line e emissão automatizada de relatórios gerenciais de acompanhamento de atividades; e IX - registro de acessos, propiciando o controle físico (Serviço Federal de Processamento de Dados-Serpro) e administrativo (auditoria interna e externa) do Sistema. Art. 8. Os objetivos do SCDP são: I - otimização do processo; II - redução de custos; III - redesenho do processo de viagens; e IV - automatização de todo o processo. Art. 9. Os perfis das atribuições do SCDP são: I - solicitante - servidor que cadastra a PCDP, inclui roteiro da viagem, anexa documentos, executa alterações, formaliza a prestação de contas de viagem; II - representante administrativo (exige designação por portaria) - servidor que define a reserva de passagem aérea, escolhe a de menor preço e encaminha ao proponente para aprovação administrativa da viagem; III - proponente (exige certificação digital) - servidor que analisa os dados cadastrados e aprova administrativamente a viagem; IV - autoridade superior (exige certificação digital) - servidor que analisa os dados cadastrados da viagem com prazo inferior a dez dias de antecedência e aprova administrativamente a viagem; V - consultor de viagem internacional (exige certificação digital) - servidor que verifica o enquadramento da viagem internacional e os documentos anexados à PCDP, que justificam a missão e seus benefícios para o Órgão, e encaminha para aprovação do Ministro de Estado da Previdência Social ou autoridade com competência para autorizar afastamento do País; VI - dirigente (exige certificação digital) - autoridade que aprova a viagem internacional; VII - ordenador de despesas (exige certificação digital) - autoridade que aprova a viagem nacional; VIII - coordenador financeiro (exige certificação digital) - servidor que efetua empenhos no Siafi e pagamentos, mantém atualizadas as tabelas de empenho, projeto/atividade (ação orçamentária) e efetua pagamento de faturas; IX - coordenador orçamentário (exige certificação digital) - servidor que cadastra teto orçamentário e controla os limites orçamentários, visando emissão de empenhos para despesas de diárias e passagens; X - gestor setorial (exige certificação digital) - servidor que representa o Órgão perante o MP, apresenta ao MP quaisquer problemas relativos ao SCDP que não puderem ser solucionados no âmbito do Órgão e esclarece dúvidas sobre a utilização do sistema aos usuários do Órgão; XI - agência de viagem - fornece dados e valores de passagens para os roteiros de viagem ao Serviço de Gerenciamento de Convocação e ao Representante Administrativo, efetua o faturamento dos bilhetes emitidos e a restituição dos bilhetes não utilizados; XII - proposto - pessoa que viaja. Presta contas da viagem realizada ou cancelada no prazo legal, entrega bilhetes, canhotos de embarque, bem como relatório de viagem, no caso de viagem internacional, e devolve valores recebidos a maior ou bilhetes não utilizados; XIII - colaborador eventual - pessoa que presta serviço ao Órgão, sem vínculo ao Siape; e XIV - convidado - pessoa que presta serviço ao Órgão, com vínculo ao Siape. Art. 0. Compete à Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação-CGTI, gerenciar ações: I - para garantir requisitos de infra-estrutura tecnológica necessária ao funcionamento do SCDP; II - de segurança da informação, em conjunto com o Oficial de Segurança da Informação, no âmbito do INSS; III - relativas à tecnologia da informação em articulação com o Ministério da Previdência Social e com a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social- Dataprev; IV - relativas à tecnologia da informação, perante o Serpro e proceder, juntamente com a Dataprev, às seguintes operações: configurar token; solicitar certificado digital; agendar conferência de documentação junto à Autoridade de Registro-AR; e acompanhar a baixa do certificado. Art.. Compete ao Serviço de Gerenciamento de Convocação, gestor setorial do SCDP: I - gerenciar e viabilizar a emissão de passagens aéreas para servidores, colaboradores eventuais e convidados nos deslocamentos no interesse do serviço, junto à agência de viagens contratada; II - cadastrar o colaborador eventual, mediante solicitação da unidade interessada, dentro do perfil apresentado, ou seja, no nível de equivalência da atividade a ser cumprida pelo colaborador eventual com a tabela de diárias; III - viabilizar, a pedido da Diretoria de Recursos Humanos e suas unidades descentralizadas, a emissão de passagens aéreas para servidores removidos e seus dependentes, junto à agência de viagens contratada; IV - prestar suporte técnico aos usuários do sistema informatizado, mediante esclarecimentos de dúvidas operacionais do aplicativo; V - solicitar, junto ao MP, mídia (token) para armazenamento do certificado digital; VI - atender demanda de consultas sobre diárias, emissão de passagens aéreas, restituição de passagens terrestres e aéreas, bem como devolução de créditos provenientes de alterações dos bilhetes aéreos. Art.. Responderão solidariamente pelos atos praticados em desacordo com o disposto nesta Resolução a autoridade proponente, o ordenador de despesas e o servidor que houver recebido as diárias. Art.. Os atos de concessão e de cancelamento de diárias serão publicados no Boletim de Serviço Local-BSL. Art.. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação e revoga as Resoluções nºs INSS/DC, de 9 de dezembro de 00, e 9 INSS/PRES, de 7 de dezembro de 006. Os anexos a esta Resolução, serão publicados em Boletim de Serviço-BS N 79, de 7 de setembro de 007. MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA

61 <!ID5550-0> <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Ministério da Saúde SECRETARIA EXECUTIVA RETIFICAÇÃO Na Portaria SE/MS nº 6/007, de 06/09/007, publicada no DOU nº. 7, de 0/09/007, Seção, pág. 8, ONDE SE LÊ: "Art. Estabelecer a data de de outubro de 007, como o prazo final para a apresentação, pelos proponentes, de propostas de convênios junto ao Ministério da Saúde.", LEIA-SE: "Art. Estabelecer a data de de outubro de 007, como o prazo final para a apresentação, pelos proponentes, de propostas de projetos junto ao Ministério da Saúde.". AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE S U P L E M E N TA R DECISÕES DE 0 DE SETEMBRO DE 007 A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 00, encerrado em 0 de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: 90.59/005-9 Operadora: UNIMED MARÍLIA COOPERATIVA DE TRA- BALHO MÉDICO Registro na ANS nº 606 TCACs nºs 076/006 e 077/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem ao Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCAC nº 076/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. <!ID5550-0> A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 0, encerrado em 0 de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: / Operadora: COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTA- DO DA BAHIA - COELBA Registro na ANS nº 885 TCAC nº 00/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem ao Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCAC nº 00/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. <!ID5550-0> A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 0, encerrado em 0 de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: /006-0 Operadora: REAL GRANDEZA - FUNDAÇÃO DE PRE- VIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL Registro na ANS nº 7 TCAC nº 069/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem ao Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCAC nº 069/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. <!ID5550-0> A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 0, encerrado em 0 de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: / Operadora: UNIMED DE BARRETOS COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº 708 TCACs nºs 0080/006, 008/006, 008/006, 008/006 e 008/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem aos Termos de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCACs nºs 0080/006, 008/006, 008/006, 008/006 e 008/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS Diretor-Presidente DECISÕES DE DE SETEMBRO DE 007 A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 0, encerrado em de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: /005-6 Operadora: UNIMED DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO CO- OPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO. Registro na ANS nº 569 TCACs nºs 0090/006, 009/006; 009/006; 009/006 e 009/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem aos Termos de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCACs nºs 0090/006, 009/006; 009/006; 009/006 e 009/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 05, encerrado em de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: /005-7 Operadora: UNIMED DE REGISTRO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº 5776 TCAC nº 066/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem ao Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCAC nº 066/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 06, encerrado em de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: /005-8 Operadora: FUNDAÇÃO DOS EMPREGADOS DA FIAT Registro na ANS nº TCACs nºs 08/006, 07/006, e 08/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem aos Termos de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCACs nºs 08/006, 07/006, e 08/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 07, encerrado em de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: 90.57/005-0 Operadora: UNIMED DE PRESIDENTE PRUDENTE CO- OPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº 5796 TCAC nº 079/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem ao Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCAC nº 079/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 08, encerrado em de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: / Operadora: UNIMED RONDONÓPOLIS COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº TCACs nºs 065/006 e 066/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem aos Termos de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCACs nºs 065/006 e 066/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. <!ID > A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 09, encerrado em de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: /005- Operadora: UNIMED CENTRO OESTE PAULISTA - FE- DERAÇÃO INTRAFEDERATIVA DAS COOPERATIVAS MÉDI- CAS Registro na ANS nº 578 TCAC nº 078/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem ao Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCAC nº 078/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. <!ID5550-0> A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 0, encerrado em de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: /005- Operadora: UNIMED DE ORLANDIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº 59 TCACs nºs 009/006, 000/006, 00/006 e 00/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem aos Termos de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCACs nºs 009/006, 000/006, 00/006 e 00/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. <!ID > A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 05, encerrado em de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: / Operadora: UNIMED OESTE PAULISTA - FEDERAÇÃO REGIONAL DAS COOPERATIVAS MÉDICAS Registro na ANS nº 56 TCACs nºs 0/006 e 0/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem aos Termos de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCACs nºs 0/006 e 0/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. <!ID > A Diretoria Colegiada da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no inciso VI, do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 8 de janeiro de 000, em deliberação através do CD nº 06, encerrado em de setembro de 007, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: /005-9 Operadora: UNIMED NORTE DO MATO GROSSO CO- OPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº 566 TCACs nºs 06/006, 06/006; e 06/006 Decisão: Aprovada por decisão unânime de votos, a extinção dos processos administrativos sancionadores que deram origem aos Termos de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCACs nºs 06/006, 06/006, e 06/006, tendo em vista o cumprimento integral das obrigações assumidas. Os autos do processo em epígrafe encontram-se à disposição dos interessados na sede da ANS. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS Diretor-Presidente

62 6 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DECISÕES DE DE SETEMBRO DE 007 O Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN nº 8/00, e consoante o disposto no art.5, V c/c art. 5, todos da RN 8, de 9/09/00, vem por meio deste dar ciência da decisão proferida em processos administrativos às Operadoras relacionadas no anexo. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Provisório ANS /00-9 Admédico Administração Serv. Médicos a empresa Ltda 90.98/00-6 Amesp Adm. Planos de Saúde e Odontológicos S/C Ltda /00-8 Amil Assistência Médica Internacional Ltda /00- Amil Assistência Médica Internacional Ltda Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) /00-8 Deixar de garantir cob. exigida no art. 5-C, II, da Lei 9.656/98, negando o atend. De urg., resultante de acid. Pessoal. Art. 5-C, II, da Lei 9.656/ /000- D e i x. d e c u m p. c l d o c o n t r. 69, q u e p r e v ê r e a j. p a r a v a r. d e f a i x a e t. d e60a69anosde95%apl.reaj.de%acima docontr..art.5dalei9.656/98,alt.pe- Advertência lamp0976c/cart.º,xviidalei9.96/00c/cart.ºdarn6/ / Negar cob. para procedimento cirúrgico de Angioplastia Vascular e Arteriografia. Art., II, da Lei 9.656/ ,00 (quarenta mil reais) Anulação do AI 9.7 Arquivamento / Neg. cob. para o proced. de Estudo Eletrofisiológico, sob aleg. de cumpr. de ,00 (cinqüenta mil reais) cob. parcial temp., em contrato col. por adesão com mais de 50 ben. Art. da Lei 9.656/98 c/c art. 5º da CONSU nº / /00- Bradesco Saúde S/A / Negar reembolso a consulta do endocrinologista. Art. 5 da Lei 9.656/ (dezesseis mil e duzentos reais) /00-8 Caixa de Assistência à Saúde da Universidade - CASU UFMG /000-0 Deixar de garantir cobertura para o stent recoberto com droga (taxus). Art., II, da Lei 9.656/98 c/c art. 7º, IV da RDC / / 00 - Caixa de Assistência de Previminas /000-8 Atrasar, por prazo não sup. A trinta dias, as informações requisitadas. Art. 0, caput, da Lei 9.656/ / CASSI - Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.000,00 (trinta e dois mil reais) Advertência /000-7 Negar cob. para cir. Buço-maxilo-facial. Art. 5 da Lei 9.656/ ,00 (quinze mil reais) /00-9 Centro Clínico Gravataí Ltda /000- Violação de cláusulas do contrato. Art. 5 da Lei 9.656/98. Anulação do AI 9.8 Arquivamento /00- Federação Interfederativa das Coop. de Trab. Méd. do Estado de Minas Gerais 90.05/00- Fundação Pampulha de Assistência à Saúde /000- Deixar de comunicar à ANS com 5 (quinze) dias de antecedência, o percentual Anulação do AI.76 de reajuste aplicado em 0//0 em plano col. sem patroc. Art. 0, da Lei Arquivamento 9.656/98 c/c art. 6º da RN 8/0 e art. º, I, da RDC / / Comercializar plano de saúde sem estar devidamente registrada na ANS. Art. 9º, II, da Lei 9.656/ /00-0 Geap Fundação de Seguridade Social /000-8 Deixar de comunicar à ANS até o 0º dia subseqüente, o perc. aplicado na Advertência mensalidade da usuária. Art. 0, caput, da Lei 9.656/98 c/c art. 7º, dsa RN 08/ /00-5 Golden Plus Administração e Convênios Ltda /00-50 Hospital Maternidade e Laboratório Fleming Ltda / Atrasar, por prazo sup. A trinta dias, as informações devidas. Art. 0, caput, da Lei 9.656/98. Anulação do AI.9. Arquivamento Advertência /000-8 Red. a capac. da rede hosp. cred., ao excluir o Hosp. das Clínicas da Amazônia 0.000,00 (dez mil reais) Ocidental - CNPJ /000-9, sem a prévia aut. da ANS. Art. 7, º, da Lei 9.656/98 c/c art. 7º, V, da RDC / /00-5 Itálica Saúde S/C Ltda / Não gar. a cob. ao tratamento cir. de hérnia inguinal bilateral sob aleg. de DL P. Art., único, da Lei 9.656/98. Anulação do AI.50 Arquivamento /00-8 Marítima Saúde Seguros S/A /000-0 Deixar de cumprir cláusula contratual.., por aplicar perc. De reaj. por mud ,00 (vinte e oito mil reais) de faixa et. de 5,%. Art. 5 da Lei 9.656/98 c/c art. 5º, VII, da RDC / /00-96 Marques Saúde S/C Ltda / Falta de atualização de dados cadastrais da Operadora. Art. 0 da Lei 9.656/ /00-5 Norclínicas Sistema de Saúde Ltda /000- Deixar de comunicar à ANS até o 0º dia subseqüente, o perc. de reaj. aplicado Advertência em pl. col. com patrocinador. Art. 0, caput, da Lei 9.656/98 c/c art. 7º, dsa RN 6/0 e art. 6º da RDC /00. Anulação do AI.78 Arquivamento /00- Pró Saúde Assistência Médica Ltda /000-0 Deixar de cumprir cláusula contratual. Art. 5 da Lei 9.656/ ,00 (quinze mil reais) /00-5 Sul América Seguro Saúde S.A /000- Descumprimento contratual, no que concerne a cláusula 5º, C, do referido ajuste negocial. Art. 5 da Lei 9.656/ /00-5 Sul América Seguro Saúde S.A /000- Deixar de gar. cob. ao proced. sol. pelo méd. assist. do cons., sob aleg. de exclusão contratual. Anulação do AI.89 Arquivamento ,00 (cinqüenta mil reais) /00-68 Top Care Saúde Ltda /000-8 Total suspensão do atendimento ao beneficiários da operadora, não sendo possível Anulação do AI.00 concluir que a operadora teria deixando de garantir as coberturas obri- Arquivamento gatórias. Art. da Lei 9.656/ /00- Top Care Saúde Ltda /000-8 Atrasar, por prazo não sup. A trinta dias, as informações requisitadas. Art. 0, Advertência caput, da Lei 9.656/ /00-6 Unimed Belém Cooperativa de Trabalho Médico /00-85 Unimed Belém Cooperativa de Trabalho Médico /00- Unimed de Amparo Cooperativa de Trabalho Médico /00-80 Unimed de Votuporanga Cooperativa de Trabalho Médico 90.08/00-75 Unimed Divinópolis Cooperativa de Trabalho Médico Ltda /00-9 Unimed Federação do Estado de Goiás e To c a n t i n s /00-0 Unimed Imperatriz Cooperativa de Trabalho Médico /00-8 Unimed Palmas Cooperativa de Trabalho Médico / Unimed Paulistana Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico /00-5 Unimed Rio Claro SP Cooperativa de Trabalho Médico /00-90 Unimed Três Lagoas Cooperativa de Trabalho Médico /000-7 Reaj. por var. de custos apl. ao seu contr. indiv. Art.º da RN nº6/00, c/c Anulação do AI.0 art.º,xvii da Lei 9.96/00. Contudo, a aut. rep. volunt. e eficazmente o dano, Arquivamento em cons. com o art., º da RN8, alt. pela RNnº / /000-7 Imposição de cumprimento de prazo de carência à beneficiária em plano coletivo empresarial com mais de 50 participantes. Art. 5 da Lei 9.656/98 c/c Arquivamento Anulação do AI.076 inciso II, do artigo 5º, da CONSU nº /000- Deixar de enviar informações requisitadas em diligência "in loco" a esta Agência. Art. 0, º, da Lei 9.656/98. Anulação do AI.597 Arquivamento / Aplicar, em dez./0, reaj. por anualidade na contraprestação pecuniária da cons., ,00 (setenta mil reais) sem prévia autorização da ANS. Art. º, XVII da Lei 9.96/00 c/c RN nº 6/ /000-6 N e g. c o b. p a r a r e a l. o s p r o c. d e t r a n s p l. p r e p. e p r e s. d e c ó r n e a d o d o a d o r, f a cectomiacomimpl.delenteintraocularcomousemfacoemulsificação,deix.dearcarcomad e s p. d o s p r o c., s o b a l e g. d e D L P. A r t., ú n i c o d a L e i / /000-0 Atrasar, por prazo não sup. a trinta dias, as informações requisitadas. Art. 0, caput, da Lei 9.656/ ,00 (quarenta e oito mil reais) Advertência /000-0 Aplicar reaj. no perc. de 0,% por variação de custos, no mês de agosto de ,00 (setenta mil reais) 00, sem aut. da ANS. Art. º da RN nº 6/0 c/c art. º, XVII da Lei 9.96/00 e com o art. 5 da Lei 9.656/ /000-8 Reaj. o valor da contraprestação pec. do cons., por var. de custos, em set./00, ,00 (setenta mil reais) sem prévia aut. da ANS. Art. 5, da Lei 9.656/98 c/c art. º, XVII, da Lei 996/00 c/c art. º da RN 6/ /000-0 Negar cobertura a proced. solicitados pelo méd. assist. do cons., sob aleg. Do ,00 (cinqüenta mil reais) mesmo não pertencer a rede credenciada. Art. º, º, d, da Lei 9.656/98 c/c art. 7º,IV, da RDC / / Comunicar à ANS, reajuste aplicado pela Operadora. Art. 0, caput, da Lei 9.656/98 c/c art. 7º da RN nº 6/0. Anulação do AI Arquivamento /000-0 Deixar de comunicar à ANS o percentual de reajuste aplicado em plano coletivo Anulação do AI.6 com patrocinador. Art. 0, caput, da Lei 9.656/98 c/c art. 7º da RN nº 6/0. Arquivamento

63 <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN /00-6 Unimed Vale do Aço Cooperativa de Trabalho Médico /00-0 Unimed Vitória Cooperativa de Trabalho Médico /00- Unimed Vitória Cooperativa de Trabalho Médico /00-7 Unimed Vitória Cooperativa de Trabalho Médico /000-5 Deixar de comunicar à ANS com 5 dias de antecedência, o percentual de reajuste aplicado em plano coletivo sem patrocinador. Art. 0, caput, da Lei 9.656/ /000-0 Neg. cob. para cir. bariátrica à ben., prev. contrat.. Art.5daLei9.656/98. To - davia,aaut.rep.demaneiravol.eeficazosdanoscausados,emcons.com o a r t., º d a R N n º 8 / 0, a l t. p e l a R N n º / /000-0 Deixar de gar. cob. obrig. para o proced. den. betaterapia, sob a just. que o mesmo tem final. Estética; ocorreu sem a obs. do estab na res.consu nº 8/98, art. º, V. Art., II, b, da Lei 9.656/ /000-0 Deixar de comunicar à ANS, reajuste aplicado no contrato nº 780. Art. 0, caput, da Lei 9.656/98 c/c art. 7º da RN nº 7/0. NÚCLEO REGIONAL DE ATENDIMENTO E FISCALIZAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Advertência Anulação do AI.90 Arquivamento ,00 (cinqüenta mil reais) Anulação do AI 7.57 Arquivamento EDUARDO MARCELO DE LIMA SALES DECISÕES DE DE SETEMBRO DE 007 A Chefe do Núcleo Regional de Atendimento e Fiscalização - DF, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria nº 6, de 0 de julho de /007, publicada no DO de de julho de 007, Seção, fl. 5, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN nº 8/00, e no parágrafo único do art., no art.5, inc. V c/c art. 5, todos da RN nº 8, de 9/09/00, alterada pela RN nº 55, de 05/06/007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS /005-6 COOPERATIVA DE CONSUMO GES /000-9 Deix. de gar. as cob. obrig. prev. no art. da Lei 9656/98 e sua reg. para 6.000,00 (dezesseis mil reais) TÃO E SERVIÇOS DE SAÚDE - CO- OPESAÚ os pl. priv. de assist. à saúde, incl. a inscrição de filhos nat. e adot. prev. nos seus inc. III e VII. Art., I da Lei 9656/ / COOPERATIVA DE SERVIÇOS MEDI /000-0 Deixar de cumprir as obrigações previstas nos contratos celebrados a 6.000,00 (seis mil reais) COS DE ARAGUAINA qualquer tempo. Art. 5 da Lei 9656/ / GOLDEN CROSS ASSIST. INTERNA- CIONAL DE SAUDE LTDA / Recusar a participação de consumidores, em planos de assistência à saúde, em razão da idade, doença ou lesão preexistente. Art. da Lei 9656/ ,00 (cinqüenta e cinco mil reais) CYNTHIA BELTRÃO DE SOUZA GUERRA CURADO AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA <!ID555-0>.80, DE DE SETEMBRO DE 007 (*) O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República e a Portaria GM/MS n 88, de 6 de novembro de 006, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6, e no inciso I, o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, Art. o - Indeferir os processos e petições, conforme relação anexa, que se encontram na Unidade de Atendimento ao Público - UNIAP, por estarem em desacordo com a Legislação Sanitária. Art. o - CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID >.80, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República e a Portaria GM/MS n 88, de 6 de novembro de 006, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6, e no inciso I, o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, Art. o - Indeferir os processos e petições, conforme relação anexa, que se encontram na Unidade de Atendimento ao Público - UNIAP, por estarem em desacordo com a Resolução RDC n o -., de 9 de dezembro de 00, uma vez que não comprovam o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária referente ao assunto peticionado. Art. o - CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.80, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o art. 7 o -, inciso X da Lei n o , de 6 de janeiro de 999; considerando, ainda, a Resolução RDC n o - 0, de 08 de maio de 00, e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência, resolve: Art. o - Conceder ao Centro, na forma do ANEXO, a Certificação Secundária em Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência de Medicamentos. A presente Certificação terá validade de 0 (um) ano, a partir da sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID5555-0>.86, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o art. e o art. 6 e seguintes da Lei n. o , de de setembro de 976, o 0 do art. do Decreto 79.09, de 5 de janeiro de 977, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da lei n o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder, Registro de Medicamento Novo, Inclusão de Nova Apresentação Comercial Fracionável, Inclusão de Nova Apresentação Comercial, Inclusão de Novo Acondicionamento, Renovação de Registro de Concentração Nova no País, Retificação de Publicação, Publicar Cancelamento de Registro de Apresentação do Medicamento a Pedido, conforme relação anexa.. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5556-0>.87, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o art. e o art. 6 e seguintes da Lei n o , de de setembro de 976, 0 do art. do Decreto 79.09, de 5 de janeiro de 977, bem como o inciso IX, art. 7 o - da Lei n o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Indeferir o Registro de Medicamento - Específico, Renovação de Registro de Medicamento - Específico, Alteração do Nome Comercial do Medicamento - Específico, conforme relação em anexo.. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5557-0>.88, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o art. e o art. 6 e seguintes da Lei n o , de de setembro de 976, 0 do art. do Decreto 79.09, de 5 de janeiro de 977, bem como o inciso IX, art. 7 o - da Lei n o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder o Registro de Medicamento Similar, Recurso Administrativo por Reconsideração de Indeferimento, Inclusão de Novo Acondicionamento, Renovação de Registro de Medicamento Similar, Revalidação de Medicamento Lei n o /76 art. 6 o -, Alteração de Excipiente, Alteração de Local de Fabricação, Inclusão de Nova Apresentação Comercial Fracionável; e publicar o Cancelamento de Registro da Apresentação do Medicamento - ANVISA, Cancelamento de Registro da Apresentação do Medicamento a Pedido, conforme relação anexa.. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID555-0>.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n o - 5, de 006, resolve:

64 6 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Art. o - Conceder Alteração na Autorização de Funcionamento de Empresa de Saneantes Domissanitários, constante no anexo desta Resolução. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID555-0>.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n o - 5, de 006, resolve: Art. o - Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas de Cosméticos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID555-0>.85, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n o - 5, de 006, resolve: Art. o - Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas de Saneantes Domissanitários, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5555-0>.86, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n o - 5, de 006, resolve: Art. o - Indeferir o Pedido de Concessão de Autorização de Funcionamento para Empresas de Cosméticos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID >.87, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, considerando o art. o -, da Lei n. o , de de setembro de 976, resolve: Art. o - Conceder os pedidos de alteração na autorização de funcionamento das empresas constantes no anexo desta resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.88, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, considerando o art. o -, da Lei n. o , de de setembro de 976, resolve: Art. o - Conceder os pedidos de alteração na autorização de funcionamento das empresas constantes no anexo desta resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.89, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, considerando o art. o -, da Lei n. o , de de setembro de 976, resolve: Art. o - Conceder o pedido de autorização de funcionamento das empresas constantes no anexo desta resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID5556-0>.850, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Conceder Renovação de Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5557-0>.85, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Indeferir o Pedido de Renovação de Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5558-0>.85, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Alterar Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5559-0>.85, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Alterar Autorização Especial para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5550-0>.85, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Cancelar Autorização Especial de Funcionamento para Empresa de Medicamentos, constante no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID555-0>.855, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve:

65 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Art. o -. Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID555-0>.856, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Conceder Autorização Especial para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID555-0>.857, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Conceder Autorização Especial para Empresas de Insumos Farmacêuticos e de Medicamentos, de acordo com a Portaria n., de de maio de 998 e suas atualizações, observando-se as proibições e restrições estabelecidas. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID555-0>.858, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Conceder Renovação de Autorização Especial para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5555-0>.859, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Indeferir o Pedido de Alteração de Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5556-0>.860, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Indeferir o Pedido de Concessão de Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5557-0>.86, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Indeferir o Pedido de Concessão de Autorização Especial para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5558-0>.86, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Indeferir o Pedido de Renovação de Autorização Especial para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5560-0>.86, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Conceder Cancelamento da Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos: farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID556-0>.86, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Renovar Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos: farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID556-0>.865, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art., da Portaria n. o - 5, de 006, resolve: Art. o -. Indeferir o pedido de Renovação de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos: farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID556-0>.866, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o art. e o art. 6 e seguintes da Lei n o , de de setembro de 976, 0 do art. do Decreto de 5 de janeiro de 977, bem como o inciso IX, art. 7 o - da Lei n o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder o Registro de Medicamento - Específico/Fitoterápico, Renovação de Registro de Medicamento - Específico/Fitoterápico, Alteração de Excipiente - Específico, Retificação de Publicação - Anvisa, Inclusão de Nova Apresentação Comercial - Específico, Inclusão de Novo Acondicionamento - Específico, Inclusão de Nova Concentração - Específico, Recurso Administrativo por Reconsideração de Indeferimento - Fitoterápico; e publicar o Cancelamento de Registro do Medicamento a Pedido - Específico, Cancelamento de Registro da Apresentação do Medicamento a Pedido - Específico, Cancelamento de Registro da Apresentação do Medicamento - Anvisa - Específico, conforme relação anexa.. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO

66 66 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 <!ID >.869, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art.,da Portaria n. o - 5 de 006, considerando ainda a Resolução RDC n. o - 5, de de dezembro de 00 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.870, DE DE SETEMBRO 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art.,da Portaria n. o - 5 de 006, considerando ainda a Resolução RDC n o - 5, de de dezembro de 00 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.87, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art.,da Portaria n. o - 5 de 006, considerando ainda a Resolução RDC n. o - 5, de de dezembro de 00 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.87, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art.,da Portaria n. o - 5 de 006, considerando ainda a Resolução RDC n. o - 5, de de dezembro de 00 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.87, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art.,da Portaria n. o - 5 de 006, considerando ainda a Resolução RDC n. o - 5, de de dezembro de 00 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID5560-0>.87, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o disposto no inciso I do art.,da Portaria n. o - 5 de 006, considerando ainda a Resolução RDC n. o - 95, de 08 de novembro de 000 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID5560-0>.875, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando o inciso IV do art. 0 do nexo I da Portaria n o - 5, de 006, resolve: Art. o - Conceder a Renovação de Registro para os produtos conforme relação anexa, em cumprimento aos o - e 6 o - do Art. da Lei n o , de de setembro de 976. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID5566-0>.876, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando a solicitação de inspeção pela empresa GlaxoSmithKline Brasil Ltda., CNPJ n. o -.7.7/000-0, Autorização de Funcionamento n. o e Autorização Especial n. o ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5567-0>.877, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando a solicitação de inspeção pela empresa Mantecorp Indústria Química e Farmacêutica Ltda., CNPJ n. o /000-7, Autorização de Funcionamento n. o ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5568-0>.878, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5569-0>.879, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006,

67 <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN considerando a solicitação de inspeção pela empresa Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica Ltda., CNPJ n. o /000-6, Autorização de Funcionamento n. o e Autorização Especial n. o ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5560-0>.880, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado do Paraná, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID556-0>.88, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado de Goiás, resolve: Art. o - Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. o - DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID5566-0>.88, DE DE SETEMBRO DE 007 O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 0 de junho de 005, do Presidente da República, e o inciso X do art. do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n.09, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, o - Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, Art. o - Cancelar o Certificado de Boas Práticas de Fabricação concedido através da Resolução - RE n. o - 0, de 6 de julho de 007, publicada em Diário Oficial da União, de 9 de julho de 007, à empresa DFL Indústria e Comércio S/A, CNPJ n. o / DIRCEU RAPOSO DE MELLO RETIFICAÇÕES Na 659, DE DE SETEMBRO DE 007, publicada no Diário Oficial da União n o - 78, de de setembro de 007, Seção, página 55. ONDE SE LÊ: "Art. o - Divulgar os resultados alcançados pela Anvisa, relativos às metas institucionais do período de o - de setembro de 006 a 8 de fevereiro de " LEIA-SE: "Art. o - Divulgar os resultados alcançados pela Anvisa, relativos às metas institucionais do período de o - de março a de agosto de " <!ID > Na RESOLUÇÃO N..076 DE 5 DE SETEMBRO DE 006, publicada no Diário Oficial da União n. 79 de 8 de setembro de 006, Seção, pág. 55, e em Suplemento, pág.. ONDE SE LÊ: EMPRESA: DROGARIA IZADORA LTDA CNPJ: / PROCESSO: /006-9 AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AV. AMAZONAS, N. 885 BAIRRO: CENTRO CEP: BELO HORIZON- TE/MG AT I V I D A D E / C L A S S E COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS /DIETÉTI- COS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIENE DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS: - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS:: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: LEIA-SE: EMPRESA: DROGARIA IZADORA LTDA CNPJ: / PROCESSO: /006-9 AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO, N o - 55 BAIRRO: LETÍCIA CEP: BELO HORIZON- TE/MG AT I V I D A D E / C L A S S E COMÉRCIO: DIETÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIE- NE/COSMÉTICOS DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIAL: - COMÉRCIO: PERFUMES/CORRELATOS DIRETORIA COLEGIADA <!ID555-0>.80, DE DE SETEMBRO DE 007 (*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 9 de maio de 007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, e ainda amparado pela Resolução RDC n 5, de 6 de dezembro de 00, resolve: Art. o - Conceder Autorização de Funcionamento de Empresa, em conformidade com o disposto anexo. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA <!ID5555-0>.80, DE DE SETEMBRO DE 007(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 8 de dezembro de 005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art., do Decreto n o -..09/999, c/c arts. 5 e 55, I, o -, do Anexo I, da Portaria n o -. 5, de de agosto de 006, republicada em de agosto de 006 e, ainda, a Portaria n o -. 5, do Diretor-Presidente, de de julho de 007, considerando o art.. o - do Decreto-Lei n. o - 986, de de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Indeferimento dos seguintes assuntos de petição na área de alimentos: Revalidação de Registro, Registro de Alimentos e Bebidas, Indef. - Desacordo com Legis. Vigente, na conformidade da relação anexa. Art. o - MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO <!ID >.805, DE DE SETEMBRO DE 007(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 8 de dezembro de 005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art., do Decreto n o -..09/999, c/c arts. 5 e 55, I, o -, do Anexo I, da Portaria n o -. 5, de de agosto de 006, republicada em de agosto de 006 e, ainda, a Portaria n o -. 5, do Diretor-Presidente, de de Julho de 007, considerando o art.. o - do Decreto-Lei n. o - 986, de de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder Registro de Alimentos e Bebidas, Registro de Aditivo de Coadjuvante de Tecnologia, Registro de Aditivo e Coadjuvante de Tecnologia - Importado, Registro Único de Alimentos e Bebidas, Extensão para Registro Único, Inclusão de Marca, Alteração do Prazo de Validade do Produto, Alteração de Formula do Produto e Alteração de Rotulagem na conformidade da relação anexa. Art. o - MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.806, DE DE SETEMBRO DE 007(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 8 de dezembro de 005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art., do Decreto n o -..09/999, c/c arts. 5 e 55, I, o -, do Anexo I, da Portaria n o -. 5, de de agosto de 006, republicada em de agosto de 006 e, ainda, a Portaria n o -. 5, do Diretor-Presidente, de de julho de 007, considerando o art.. o - do Decreto-Lei n. o - 986, de de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder os seguintes assuntos na área de alimento: Registro de Aditivo e Coadjuvante de Tecnologia, Registro de Aditivo e Coadjuvante de Tecnologia - Importado, Revalidação de Registro, Registro Único de Alimentos e Bebidas, Retificação de Publicação de Registro, Alteração do Nome/Designação do Produto, Alteração de Fórmula do Produto, Alteração de Marca do Produto, Alteração de Rotulagem, Extensão para Registro Único, Inclusão de Marca, na conformidade da relação anexa. Art. o - MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.807, DE DE SETEMBRO DE 007(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 8 de dezembro de 005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art., do Decreto n o -..09/999, c/c arts. 5 e 55, I, o -, do Anexo I, da Portaria n o -. 5, de de agosto de 006, republicada em de agosto de 006 e, ainda, a Portaria n o -. 5, do Diretor-Presidente, de de Julho de 007, considerando o art.. o - do Decreto-Lei n. o - 986, de de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder Registro de Alimentos e Bebidas, Extensão para Registro Único, Revalidação de Registro, Recurso Interposto Deferido, Retificação de Publicação de Registro, Inclusão de Marca, Alteração do Nome/Designação do Produto, Alteração de Formula do Produto e Alteração de Rotulagem na conformidade da relação anexa. Art. o - MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.808, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 9 e o inciso I o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de Julho de 007, considerando o art e o art. 5 da Lei n o - 660, de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art 7 da Lei n 9.78, de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Indeferir o Registro, o Cadastramento, a Revalidação, a Alteração, a Inclusão, a Retificação e o Arquivamento Temporário de Petição, dos Produtos para Saúde, na conformidade da relação anexa. Art o - Deferir o Desarquivamento de Processo, a pedido da Empresa Ȧrt. o - CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em

68 68 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 <!ID >.809, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 9 e o inciso I o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de Julho de 007, considerando o art. e o art. 5 da Lei n. o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder o Registro, o Cadastramento, a Revalidação, a Alteração, a Inclusão e a Retificação de Registro, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID555-0>.80, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 9 e o inciso I o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de Julho de 007, considerando o art. e o art. 5 da Lei n. o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder o Arquivamento Temporário do Processo de Registro e de Petição, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID555-0>.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o o - Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, considerando o art. e o art. e seguintes da Lei n. o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder os registros e os deferimentos das petições dos produtos Saneantes Domissanitários, conforme relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID5556-0>.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o o - Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, considerando o art. e o art. e seguintes da Lei n. o , de de setembro de 976; o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, bem como o art. 5 da Lei n o , de de setembro de 976, resolve: Art. o - Indeferir as petições dos produtos Saneantes Domissanitários, conforme relação anexa. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID5557-0>.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o o - Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, considerando o art. e o art. e seguintes da Lei n. o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder os registros e os deferimentos das petições dos produtos Saneantes Domissanitários, conforme relação anexa. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID5558-0>.85, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 9 e o inciso I o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de Julho de 007, considerando o art. e o art. 5 da Lei n. o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, considerando o art. 7 o - da Resolução-RDC N o -, de 9 de maio de 007, resolve: Art. o - Conceder a Revalidação de Autorização de Modelo por período de ( doze) meses, para equipamentos eletromédicos, na conformidade da relação anexa. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID5559-0>.86, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 9 e o inciso I o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de Julho de 007, considerando o art e o art. 5 da Lei n o - 660, de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art 7 da Lei n 9.78, de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Indeferir o Registro e a Alteração de Registro dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. o - CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID5550-0>.87, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 9 e o inciso I o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de Julho de 007, considerando o art. e o art. 5 da Lei n. o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder o Arquivamento Temporário do Processo de Registro e de Petição, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID555-0>.88, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o o - Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, considerando o art. e o art. 6 e seguintes da Lei n o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n o , de 6 de janeiro de 999,resolve: Art. o - Conceder os registros, as revalidações de registro, as inclusões de acondicionamento do registro dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, grau de risco, na conformidade da relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID555-0>.89, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o o - Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, considerando o art. e o art. e seguintes da Lei n. o , de de setembro de 976; o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, bem como o art. 5 da Lei n o , de de setembro de 976, resolve: Art. o - Indeferir as petições dos produtos Saneantes Domissanitários, conforme relação anexa. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID >.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o o - Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, considerando o art. e o art. e seguintes da Lei n. o , de de setembro de 976; o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, bem como o art. 5 da Lei n o , de de setembro de 976, resolve: Art. o - Indeferir as petições dos produtos Saneantes Domissanitários, conforme relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 9 e o inciso I o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de Julho de 007, considerando o art. e o art. 5 da Lei n. o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder o Registro, o Cadastramento, a Revalidação, a Alteração e a Retificação de Registro, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em

69 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN <!ID >.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 9 e o inciso I o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de Julho de 007, considerando o art. e o art. 5 da Lei n. o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, considerando a Resolução-RDC N o - 5, de 9 de agosto de 007, resolve: Art. o - Conceder a Autorização de Modelo por período de ( doze) meses, para equipamentos eletromédicos, na conformidade da relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 9 e o inciso I o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de Julho de 007, considerando o art. e o art. 5 da Lei n. o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder o Registro, o Cadastro, a Revalidação, a Alteração, a Inclusão e a Retificação de Registro, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID >.85, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o o - Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, considerando o art. e o art. e seguintes da Lei n. o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder os registros e os deferimentos das petições dos produtos Saneantes Domissanitários, conforme relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em <!ID5558-0>.89, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o o - Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, considerando o art. e o art. 6 e seguintes da Lei n o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n o , de 6 de janeiro de 999,resolve: Art. o - Indeferir os registros, as revalidações de registro, as reconsiderações de indeferimento de registro e as inclusões de acondicionamento dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, grau de risco, na conformidade da relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID5559-0>.80, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 6 de julho de 005 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o o - Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, considerando o art. e o art. 6 e seguintes da Lei n o , de de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n o , de 6 de janeiro de 999,resolve: Art. o - Conceder os registros, as revalidações de registro, as inclusões de acondicionamento e as reconsiderações de indeferimento dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, grau de risco, na conformidade da relação anexa. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES <!ID5550-0>.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 8 de dezembro de 005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art., do Decreto n o -..09/999, c/c arts. 5 e 55, I, o -, do Anexo I, da Portaria n o -. 5, de de agosto de 006, republicada em de agosto de 006 e, ainda, a Portaria n o -. 5, do Diretor-Presidente, de de julho de 007, considerando o art.. o - do Decreto-Lei n. o - 986, de de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Cancelar os registros por transferência de titularidade e conceder alteração de titularidade dos registros de produtos (Incorporação de Empresa), na conformidade da relação anexa. Art. o - MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO <!ID555-0>.8, DE DE SETEMBRO DE 007(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 8 de dezembro de 005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art., do Decreto n o -..09/999, c/c arts. 5 e 55, I, o -, do Anexo I, da Portaria n o -. 5, de de agosto de 006, republicada em de agosto de 006 e, ainda, a Portaria n o - 5, do Diretor-Presidente, de de julho de 007, considerando o art.. o - do Decreto-Lei n. o - 986, de de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder o registro de alimentos e bebida importado, registro de alimentos e bebidas, alteração de fórmula do produto, alteração de marca do produto, alteração de rotulagem, revalidação de registro, na conformidade da relação anexa. Art. o - MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO <!ID556-0>.867, DE DE SETEMBRO DE 007(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 8 de dezembro de 005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art., do Decreto n o -..09/999, c/c arts. 5 e 55, I, o -, do Anexo I, da Portaria n o -. 5, de de agosto de 006, republicada em de agosto de 006 e, ainda, a Portaria n o -. 5, do Diretor-Presidente, de de julho de 007, considerando o art.. o - do Decreto-Lei n. o - 986, de de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Conceder os seguintes assuntos na área de alimento: Retificação de Publicação, Revalidação de Registro, Inclusão de marca, Registro de Aditivo e Coadjuvante de Tecnologia - Importado, Registro de Alimentos e Bebida Importado, Registro de Alimentos e Bebidas, Alteração do Nome / Designação do Produto, Alteração de Fórmula do Produto, Alteração de Rotulagem, Extensão para Registro Único, na conformidade da relação anexa. Art. o - MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO <!ID5565-0>.868, DE DE SETEMBRO DE 007(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 8 de dezembro de 005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art., do Decreto n o -..09/999, c/c arts. 5 e 55, I, o -, do Anexo I, da Portaria n o -. 5, de de agosto de 006, republicada em de agosto de 006 e, ainda, a Portaria n o -. 5, do Diretor-Presidente, de de Julho de 007, considerando o art.. o - do Decreto-Lei n. o - 986, de de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7 o - da Lei n. o , de 6 de janeiro de 999, resolve: Art. o - Indeferir os seguintes assuntos de petição da área de alimentos: Registro de Alimentos e Bebidas, Revalidação de Registro e Alteração de Rotulagem - desacordo com a Legislação Vigente, na conformidade da relação anexa. Art. o - MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO <!ID >.88, DE DE SETEMBRO DE 007 (*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 9 de maio de 007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, e ainda amparado pela Resolução RDC n 5, de 6 de dezembro de 00, resolve: Art. o - Conceder Renovação de Autorização de Funcionamento de Empresa, em conformidade com o disposto no anexo. JOSE AGENOR ÁLVARES DA SILVA <!ID >.88, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 9 de maio de 007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, e ainda amparado pela Resolução RDC n 5, de 6 de dezembro de 00, resolve: Art. o - Conceder Autorização de Funcionamento de Empresa, em conformidade com o disposto no anexo. JOSE AGENOR ALVARES DA SILVA <!ID5566-0>.885, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 9 de maio de 007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, e ainda amparado pela Resolução RDC n 5, de 6 de dezembro de 00, resolve: Art. o - Conceder Renovação de Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA <!ID5566-0>.886, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 9 de maio de 007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, e ainda amparado pela Resolução RDC n 5, de 6 de dezembro de 00, resolve:

70 <!ID5575-0> <!ID > <!ID558-0> <!ID > 70 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Art. o - Conceder Cancelamento de Autorização de Funcionamento de Empresa, em conformidade com o disposto no anexo. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA <!ID >.887, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 9 de maio de 007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, e ainda amparado pela Resolução RDC n 5, de 6 de dezembro de 00, resolve: Art. o - Conceder Autorização de Funcionamento de Empresa, em conformidade com o disposto no anexo. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA <!ID >.888, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 9 de maio de 007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, e ainda amparado pela Resolução RDC n 5, de 6 de dezembro de 00, resolve: Art. o - Indeferir Alteração de Autorização de Funcionamento de Empresas - Ampliação de Atividades em conformidade com o disposto no anexo. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE <!ID5576-0>.007, DE DE SETEMBRO DE 007 O Presidente da Fundação Nacional de Saúde - Funasa, no uso das atribuições que lhe confere o art. 07, incisos VIII, XI e XII, do regimento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial n o -.776, de 8 de setembro de 00, resolve Art. o - Alterar o art. o - da Portaria n o -, de de fevereiro de 007, publicada no Diário Oficial da União n o -, de 5 de fevereiro de 007, Seção, página, que passa a vigorar com a seguinte redação: SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 50, DE DE SETEMBRO DE 007 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições; e Considerando o disposto na Portaria nº 5/GM, de de janeiro de 00 e na Portaria SAS/MS nº 77, de º de fevereiro de 00, resolve: Art. º - Homologar os resultados das revistorias realizadas pelo PNASH/Psiquiatria em 005/006, nos hospitais que não obtiveram percentual mínimo de 6% da pontuação exigida pelo Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares - PNASH/Psiquiatria. Art. º - Publicar, na forma do Anexo desta Portaria, a lista de hospitais que não foram classificados pelo PNASH/Psiquiatria, por não obterem o percentual mínimo de 6% da pontuação exigida. Art. º - Determinar que, após a publicação da lista dos hospitais que trata o Art. º, o Gestor local deverá adotar as providências necessárias para a suspensão de novas internações e o descredenciamento da Instituição, planejando a substituição do atendimento aos pacientes destes hospitais que não obtiveram pontuação mínima suficiente para sua classificação. Art. º - Determinar que o planejamento do processo de reintegração social dos pacientes e das altas, bem como o plano de expansão da rede extra-hospitalar no município e na região onde se encontra o hospital sejam comunicados ao Ministério da Saúde. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO " O Núcleo de Apoio aos Servidores Cedidos - NAS- CE, será composto por cinco servidores, e seus respectivos suplentes, sendo um da Cgerh/Deadm/Funasa, um da Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS/Ministério da Saúde, um da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) e dois representantes dos Sindicatos da categoria (Sindsep/DF e Sindprev/DF). o o -..." Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO DANILO BASTOS FORTE JOSÉ CARVALHO DE NORONHA HOSPITAIS COM PONTUAÇÃO ABAIXO DE 6% NO PNASH/PSIQUIATRIA UF MUNICÍPIO H O S P I TA L PONTUAÇÃO FINAL (%) Minas Gerais Alfenas Clínica Neuropsiquiatrica de Alfenas 5,65 Minas Gerais Juiz de For a Clínica Psiquiátrica Pinho Masini Ltda 56, Minas Gerais Juiz de For a Hospital São Marcos S.A 8, Rio de Janeiro Bom Jesus do Itabapoana Clínica de Repouso Itabapoana Ltda 58,7 Rio de Janeiro Engenheiro Paulo de Frontin Clínica Paulo de Frontin 50,5 Rio de Janeiro Rio Bonito Hospital Colônia de Rio Bonito 59, Rio de Janeiro Rio de Janeiro Clínica de Repouso Valencia Ltda. 58,85 <!ID5568-0>.889, DE DE SETEMBRO DE 007 (*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 9 de maio de 007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, e ainda amparado pela Resolução RDC n 5, de 6 de dezembro de 00, resolve: Art. o - Indeferir Pleito de Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto anexo. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA <!ID5560-0>.890, DE DE SETEMBRO DE 007(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 9 de maio de 007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o o - do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o - 5 da ANVISA, de de agosto de 006, republicada no DOU de de agosto de 006, e a Portaria n o - 5 da ANVISA, de de julho de 007, e ainda amparado pela Resolução RDC n 5, de 6 de dezembro de 00, resolve: Art. o - Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto anexo. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicadas em. Ministério das Cidades GABINETE DO MINISTRO RETIFICAÇÃO Na Instrução Normativa nº 5, de de setembro de 007, do Ministério das Cidades, publicada no Diário Oficial da União, em de setembro de 007, seção, páginas. 65/68, no art. º, onde se lê:"... amparo desta Portaria.", leia-se: "...amparo desta Instrução Normativa." E no art. º, onde se lê: "Esta Portaria...", leia-se: "Esta Instrução Normativa..." SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO PORTARIA Nº 5, DE DE SETEMBRO DE 007 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 9 da Lei 9.50, de de setembro de 997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, e o art. B da Resolução nº 68, de de dezembro de 00, do Conselho Nacional de Trânsito - CON- TRAN. Considerando o que consta do Processo nº /007-05, resolve: Art. º Fica revogado o art. da Portaria nº 5, de de maio de 005, do DENATRAN. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALFREDO PERES DA SILVA. Ministério das Comunicações GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 50, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições e, considerando o interesse público em expandir os meios de comunicação, resolve publicar a presente Portaria com o objetivo de abrir Consulta Pública para a execução do Serviço de Retransmissão de Televisão - RTV. Art. o Os interessados em participar da seleção para execução do referido serviço, na localidade de Delmiro Gouveia, Estado de Alagoas, canal 8- (dezoito decalado para menos), deverão, no prazo de 0 (trinta) dias, a contar da publicação desta Portaria, atender as exigências abaixo descritas: I - Manifestar o interesse, mediante requerimento dirigido ao: Ministério das Comunicações Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica Esplanada dos Ministérios Brasília - DF II - Apresentar a documentação conforme estabelecido no item 5, subitem 5. ao 5.5 da Norma n. 0/00, aprovada pela Portaria MC n. 776, de de dezembro de 00. Art. o Findo o prazo de que trata o Art. o e, consideradas as manifestações recebidas, os pedidos de outorgas relativos à localidade mencionada serão apreciados para possível autorização às entidades concorrentes. Art. o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HÉLIO COSTA

71 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID5580-0> <!ID558-0> <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN PORTARIAS DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 9 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo art. º do Decreto n.º.65, de de junho de 998, e na Lei n.º 9.6, de 9 de fevereiro de 998, resolve outorgar autorização as entidades abaixo relacionadas a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária. Os atos de outorga somente produzirão efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do º do artigo da Constituição. Nº da Portaria Nº do Processo Nome da Entidade Localidade/UF /05 Associação dos Moradores do Lamim e Região Circunvizinha Paula Cândido/MG /0 Associação Cultural Beneficente e Comunitária Ômega Passos/MG /0 Associação Rural de Assistência à Infância - ARAI Berilo/MG /0 Associação Comunitária Cultural Rio Acimense Rio Acima/MG /0 Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural e Poté/MG Artístico de Poté /0 Centro Social dos Bairros Unidos do Distrito de Francelinos Juatuba/MG /0 Associação Educativa de Comunicação os Moradores e São José do Serido/RN Usuários da Água do Município de São José do Seridó RN AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR ATO N o , DE DE SETEMBRO DE 007 Processo n.º /007. Expede autorização à RONNY KENNEDY SILVA BALTA & CIA LTDA -ME, CNPJ nº /000-7, para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente do Conselho SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO <!ID > ATO N o - 67., DE DE SETEMBRO DE 007 Autorizar R.C COMPETIÇÕES LTDA, CNPJ nº /000-8 a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na cidade de Brasília/DF, no período de /09/007 a /09/007. EDILSON RIBEIRO DOS SANTOS Superintendente <!ID > ATO N o - 67., DE DE SETEMBRO DE 007 Autorizar TEKPROM EVENTOS LTDA, CNPJ nº /000-8 a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na cidade de Brasília/DF, no período de 7/09/007 a /09/007. EDILSON RIBEIRO DOS SANTOS Superintendente DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 7 de junho de 005 Processo nº /000 - No uso das atribuições a mim conferidas pelo Regimento Interno da Anatel, em consonância com o Parecer nº 9/00/PFE/ANATEL/PI, e Informe nº 5/005, para diante de sua fundamentação legal, negar efeito suspensivo ao recurso interposto, atribuindo-lhe o efeito meramente devolutivo. Conheço o Recurso apresentado pela TELECOMUNICA- ÇÕES DO PIAUÍ S/A - TELEMAR/PI, executante do serviço radiotelefônico na Cidade de Teresina, no Estado do Piauí, para, no mérito, NEGAR PROVIMENTO, mantendo-se a pena de ADVER- TÊNCIA aplicada, em consonância com o disposto no art. 8, º, do Regimento Interno da Anatel. EDÍLSON RIBEIRO DOS SANTOS GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO DESPACHOS DO GERENTE-GERAL Em de dezembro de 00 Processo n o /000 e n o /000 (apensos) Decido pela aplicação das seguintes sanções à EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EMBRATEL, executante do Serviço de Radiotelefônico associado ao STFC, na cidade de Fortaleza/CE: ) Nos processos supramencionados, aplicar sanção de MULTA, por estar incursa nos preceitos dos subitens. da HELIO COSTA Inst. 0/85 DENTEL c/c art., inciso VIII, do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado c/c arts. 7, inciso II, da Lei nº 9.7, de ; ) a MULTA total aplicada pe no valor de R$ 50,00 (duzentos e cinqüenta reais). Em 6 de novembro de 00 Processo n o /000; n o /000 e n o /00 (apensos) Decido pela aplicação das seguintes sanções à EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EMBRATEL, executante do Serviço de Radiotelefônico Público, na cidade de Fortaleza/CE: ) Nos processos supramencionados, aplicar sanção de MULTA, atribuída às infrações constantes dos itens. e.. dos Laudos de Vistoria Técnica, tipificadas no art. 7, inciso II, da Lei nº 9.7, em infringência ao subitem. da Inst. 0/85 DENTEL c/c art., inciso VIII, do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado; ) a MULTA total aplicada pe no valor de R$ 5,0 (quinhentos e quarenta e três reais e dois centavos). Processos n o /000 Em de novembro de 00 Adoto o Parecer Nº 550, DE 0/07/00, considerando os documentos que instruem os processos e a legislação pertinente, para converter a aplicação de sanção de multa em ADVERTÊNCIA a TELECOMUNICAÇÕES PIAUÍ S/A, executante do Serviço Radiotelefônico, na cidade de João Costa, no Estado do Piauí, em consonância com o disposto no art. 7, inciso I, da Lei nº 9.7/97, por estar incursa no preceito do item. da Inst. nº 0/85 DENTEL c/c item.5.ii, alínea "a" da Norma nº /97, instituída pela Portaria nº 55, de 8/09/97. ORLANDO DE LUCA JUNIOR Em Exercício SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA <!ID > CONSULTA PÚBLICA N o - 86, DE DE SETEMBRO DE 007 Proposta de Alteração do Plano Básico de Distribuição de Canais de Retransmissão de Televisão em VHF e UHF - PBRTV. O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS DE COMUNICA- ÇÃO DE MASSA DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMU- NICAÇÕES - ANATEL, no uso de suas competências, consoante o disposto no art. 98 do Regimento Interno da Agência, aprovado pela Resolução n.º 70, de 9 de julho de 00, decidiu submeter a comentários públicos as propostas de alteração de Plano Básico constantes do Anexo decorrentes de solicitações apresentadas à Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel, nos termos do art. da Lei n.º 9.7, de 997, e do art. 7 do Regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações, aprovado pelo Decreto n.º.8, de 7 de outubro de 997. Pretende-se obter contribuições fundamentadas sobre as propostas contidas na presente Consulta Pública, que contemplem, entre outros aspectos: a) uso racional e econômico do espectro de freqüências, inclusive pela utilização da potência mínima necessária para assegurar, economicamente, um serviço de boa qualidade à área a que se destina; b) impacto econômico da alteração proposta. O texto completo das propostas de alteração do PBRTV estará disponível na Biblioteca da Anatel, no endereço subscrito e na página da Anatel na Internet, a partir das h da data da publicação desta Consulta Pública no Diário Oficial da União. As contribuições e sugestões devidamente identificadas devem ser encaminhadas, preferencialmente, por meio do formulário eletrônico do Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública, disponível no endereço Internet relativo a esta Consulta Pública, até às h do dia 7 de outubro de 007. As manifestações encaminhadas por carta devem ser dirigidas à Anatel no endereço a seguir indicado, até às 8h do dia 7 de outubro de 007. AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - A N AT E L Gerência de Regulamentação Técnica e Administração de Planos - CMPRR CONSULTA PÚBLICA N.º 86 DE DE SETEMBRO DE 007. Alteração do Plano Básico de Distribuição de Canais de Retransmissão de Televisão em VHF e UHF - PBRTV. SAUS - Quadra 06 - Bloco F - Térreo - Biblioteca BRASÍLIA - DF INTERNET: ARA APKAR MINASSSIAN SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS <!ID5596-0> ATO N o - 67., DE DE SETEMBRO DE 007 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à CON- DOMINIO DO SHOPPING CENTER DA BARRA, CNPJ nº / associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO N o - 67., DE DE SETEMBRO DE 007 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à EDIL- SON DE ARAUJO SANTOS, CPF nº associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO N o , DE DE SETEMBRO DE 007 Expede autorização à FRONT - HOTEIS E TURISMO LT- DA, CNPJ nº / para exploração do serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado e outorga autorização de uso de radiofreqüência associada a autorização do serviço. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO N o , DE DE SETEMBRO DE 007 Prorroga autorização para uso de radiofreqüência à IATE CLUBE BRASILEIRO, CNPJ nº 0.8.5/000- associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO N o , DE DE SETEMBRO DE 007 Prorroga autorização para uso de radiofreqüência à NAVE- GACAO SAO MIGUEL LTDA, CNPJ nº.059.9/000- associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO N o , DE DE SETEMBRO DE 007 Prorroga autorização para uso de radiofreqüência à TRANS- PORTES AEREOS PORTUGUESES SA, CNPJ nº.6.896/ associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente

72 <!ID > 7 ISSN SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PORTARIA DE DE SETEMBRO DE 007 A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso XXVI, e cumprindo o que estabelece o Parágrafo Único do mesmo artigo, do Regimento Interno do Ministério das Comunicações, aprovado pela Portaria nº 0 de /08/006, alterada pela Portaria nº 59, de 8/09/006, publicada no Diário Oficial da União de 0/09/006, resolve homologar a transferência do local do estúdio. Nº da Portaria. Nº do Processo Nome da Entidade Localidade/UF Novo Local de Instalação Novas Coordenadas Geográficas /98 Associação Comunitária de Desenvolvimento Artístico e Cultural de Pedro Gomes - ACOPE Ministério de Minas e Energia AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA <!ID5578-0> RESOLUÇÃO NORMATIVA N o - 78, DE DE SETEMBRO DE 007 Acrescenta inciso no art. 5 o - da Resolução Normativa n o - 6, de de maio de 00, que aprova procedimentos para regular a imposição de penalidades aos concessionários, permissionários, autorizados e demais agentes de instalações e serviços de energia elétrica, bem como às entidades responsáveis pela operação do sistema, pela comercialização de energia elétrica e pela gestão de recursos provenientes de encargos setoriais. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. o -, inciso X, da Lei n o - 9.7, de 6 de dezembro de 996, incluído pelo art. o - da Lei n o , de 6 de maio de 998, com base nos arts. 6 e 7, Anexo I, do Decreto n o -.5, de 6 de outubro de 997, e o que consta do Processo n o /000-, resolve: Art. o Incluir o inciso XVIII no art. 5 o - da Resolução Normativa n o 6, de de maio de 00, com a seguinte redação: "Art. 5 o - Constitui infração, sujeita à imposição da penalidade de multa do Grupo II: I -... (...) XVIII - deixar o concessionário, permissionário ou autorizado de atender qualquer obrigação vinculada a declaração de utilidade pública, em seu favor, para fins de desapropriação ou de instituição de servidão administrativa, de áreas de terras necessárias à implantação de instalações de geração, transmissão ou distribuição de energia elétrica." Art. o JERSON KELMAN <!ID5578-0> RESOLUÇÃO NORMATIVA N o - 79, DE DE SETEMBRO DE 007 Estabelece os procedimentos gerais para requerimento de declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação e de instituição de servidão administrativa, de áreas de terras necessárias à implantação de instalações de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, por concessionários, permissionários e autorizados. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. 9, incisos VIII e IX, da Lei n o 8.987, de de fevereiro de 995, no art. 0 da Lei n o 9.07, de 7 de julho de 995, com redação dada pelo art. o da Lei n o 9.68, de 7 de maio de 998, no art. 5, alíneas "b" e "c", do Decreto n o.6, de 0 de julho de 9, regulamentado pelo Decreto n o 5.85, de 6 de julho de 95, no Decreto-Lei n o.65, de de junho de 9, alterado pela Lei n o.786, de de maio de 956, com base no art. o - do Decreto n o -.9, de de dezembro de 00, com redação dada pelo Decreto n o -.970, de 0 de janeiro de 00, na Resolução n o 59, de 9 de junho de 00, no que consta do Processo n o /000-, e considerando que: Pedro Gomes/MS Rua Espírito Santo, 86 - Centro ZILDA BEATRIZ S. DE CAMPOS AREU 8S055 de latitude e 5W6 de longitude em 7 de outubro de 006, a Diretoria da ANEEL decidiu aprovar a instauração de Consulta Pública, por intercâmbio documental, por um período de 0 dias a partir da data de publicação do aviso no Diário Oficial da União; no período de de outubro a de novembro de 006, os agentes do setor de energia elétrica e demais interessados apresentaram contribuições conforme o Aviso de Consulta Pública n o 7/006, publicado no Diário Oficial da União de de outubro de 006, resolve: Art. o Estabelecer, nos termos desta Resolução, os procedimentos gerais para requerimento de declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação e de instituição de servidão administrativa, de áreas de terras necessárias à implantação de instalações de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, por concessionário, permissionário e autorizado. Art. o Para obtenção da declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação, o concessionário, permissionário ou autorizado deverá enviar à ANEEL, sem prejuízo do disposto no art. o desta Resolução, requerimento acompanhado dos seguintes documentos e informações: I - especificação da dimensão, em hectares, e destinação das áreas de terras necessárias à implantação do empreendimento, discriminadas por Estado e Município; II - mapa planialtimétrico, com representação cartográfica das curvas de níveis, apresentando a projeção Universal Transversa de Mercator - UTM, o nome e a assinatura do responsável técnico, que possibilite a visualização: a) da poligonal envolvendo a área objeto do requerimento, com todos os vértices numerados em concordância com o memorial descritivo; b) da representação dos limites dos imóveis atingidos; e c) no caso de centrais hidrelétricas, do arranjo-geral do empreendimento, com as indicações dos níveis de água máximo normal e máximo maximorum do reservatório, da Área de Preservação Permanente, para relocação de pessoas, para canteiro de obras e demais estruturas, tais como áreas de empréstimo, bota-fora e vias de acesso, bem como das áreas indispensáveis à continuação da obra e das que se destinam à revenda. III - memorial descritivo dos polígonos das áreas necessárias, delimitadas conforme a alínea "a" do inciso II deste artigo, com os valores das coordenadas plano-retangulares E (Este) e N (Norte) dos vértices dos polígonos na projeção UTM, em relação ao Meridiano de Referência (MR) adotado, azimutes e distâncias entre vértices; IV - metodologia empregada para as avaliações das áreas de terras, benfeitorias e indenizações segundo os critérios preconizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; V - Licença Prévia, quando exigido pela legislação ambiental, ou manifestação favorável do órgão responsável pelo licenciamento liberando a execução do empreendimento ou, ainda, excepcionalmente, posição atualizada sobre o processo de licenciamento ambiental, que demonstre o adimplemento do interessado. Parágrafo único. Quando se tratar de subestação de energia elétrica, o requerente deverá apresentar, ainda, os documentos a que se referem os Anexos VI, VII e VIII desta Resolução, devidamente preenchidos com as características técnicas do empreendimento, bem como a planta baixa da subestação, com escala indicada e identificação gráfica dos equipamentos. Art. o Para obtenção da declaração de utilidade pública, para fins de instituição de servidão administrativa, o concessionário, permissionário ou autorizado deverá enviar requerimento à ANEEL, sem prejuízo do disposto no art. o desta Resolução, acompanhado dos seguintes documentos e informações: I - características técnicas da linha de transmissão ou de distribuição, conforme os modelos constantes dos Anexos I, II, III e IV desta Resolução; II - planta de caminhamento, em escala adequada, mostrando claramente as travessias, distâncias, deflexões, divisas de municípios, propriedades e benfeitorias atingidas, identificando os terrenos de particulares e públicos; III - metodologia empregada para as avaliações das áreas de terras, benfeitorias e indenizações segundo os critérios preconizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 IV - termo de responsabilidade das travessias porventura existentes no percurso, formalizado pelo responsável técnico do projeto, conforme modelo constante do Anexo V desta Resolução; V - memorial descritivo do cálculo da faixa de servidão, conforme os padrões estabelecidos pela Norma NBR-5, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ou, nos casos de tensões superiores às previstas na norma brasileira, de acordo com as normas internacionalmente aceitas; e VI - Licença Prévia, quando exigido pela legislação ambiental, ou manifestação favorável do órgão responsável pelo licenciamento liberando a execução do empreendimento ou, ainda, excepcionalmente, posição atualizada sobre o processo de licenciamento ambiental, que demonstre o adimplemento do interessado. Art. o Os desenhos, mapas, plantas e gráficos deverão estar numerados e apresentados obedecendo às correspondentes normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em escala gráfica, de tal forma que permita visualizar claramente os seus elementos, em todas as folhas, abrangendo a identificação, área de influência e outros detalhes imprescindíveis à localização e inserção regional do empreendimento. Art. 5 o A documentação técnica a ser apresentada deverá ser redigida no idioma Português e conter assinatura do responsável técnico. Parágrafo único. O concessionário, permissionário ou autorizado será responsável pelas anotações de responsabilidade técnica do empreendimento perante o competente Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, observado que, para cada responsável técnico, deverá ser indicada a região e o número do registro no respectivo Conselho. Art. 6 o - Os documentos referidos nos arts. o, o e o desta Resolução deverão ser apresentados em original e, em igual teor, por meio digital em CD-ROM, neste caso com informação do programa computacional utilizado e, especificamente aqueles em padrões de edição, deverão necessariamente ser compatíveis com o editor de texto (arquivos com a extensão DOC) e o desenho do polígono compatível com o formato CAD (arquivos com a extensão SHP ou DXF). Art. 7 o - A ANEEL poderá solicitar outros dados e informações correlatas, necessários à complementação daqueles já exigidos ou, ainda, realizar inspeção técnica para adequada análise e instrução do requerimento de declaração de utilidade pública. Art. 8 o A instauração do processo de declaração de utilidade pública, tanto para desapropriação quanto para instituição de servidão administrativa, dar-se-á somente quando o requerimento estiver acompanhado de todos os documentos e dados exigidos nesta Resolução. Art. 9 o - Atendidos os requisitos estabelecidos nos arts. o - a 8 o - desta Resolução, conforme o caso, a declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação ou de servidão administrativa, será expedida pela ANEEL a partir da data em que, tecnicamente, em face do estágio de desenvolvimento do projeto básico ou executivo do empreendimento, for possível a identificação e delimitação das áreas de terras destinadas à implantação, pelo concessionário, permissionário ou autorizado, das instalações necessárias à exploração dos serviços de energia elétrica. Art. 0. Além dos deveres específicos eventualmente estabelecidos no ato a que se refere o art. 9 o - desta Resolução, constituem obrigações do concessionário, permissionário ou autorizado em favor do qual seja expedida Declaração de Utilidade Pública - DUP, para fins de desapropriação ou de instituição de servidão administrativa, sem contudo ser requisito para a sua obtenção: I - comunicar aos proprietários ou possuidores, na fase de levantamento cadastral ou topográfico, a destinação das áreas de terras onde serão implantadas as instalações necessárias à exploração dos serviços de energia elétrica; II - promover ampla divulgação e esclarecimentos acerca da implantação do empreendimento, junto à comunidade e aos proprietários ou possuidores das áreas a serem atingidas, mediante reunião pública ou outras ações específicas de comunicação, tratando inclusive de aspectos relacionados à delimitação das áreas afetadas e aos critérios para indenização; III - desenvolver máximos esforços de negociação junto aos proprietários ou possuidores, objetivando promover, de forma amigável, a liberação das áreas de terras destinadas à implantação das instalações necessárias à exploração dos serviços de energia elétrica; IV - encaminhar, trimestralmente, à Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração - SFG ou à Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFE, conforme se trate de empreendimento de geração ou de transmissão/distribuição de energia elétrica, o quadro resumo das negociações entabuladas com os proprietários ou possuidores dos imóveis por ele afetados, segundo modelos constantes dos Anexos IX e X desta Resolução, até a conclusão do processo negocial referido no inciso anterior. o - A comprovação da realização de Audiência(s) Pública(s) no âmbito do processo de licenciamento prévio do empreendimento supre a obrigação de que trata o inciso II deste artigo. o - Os autos dos processos de negociação, incluindo os acordos estabelecidos com os proprietários das áreas de terra objeto do requerimento de declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação ou de instituição de servidão administrativa, deverão ser preservados pela requerente e mantidos à disposição da ANEEL pelo prazo de cinco anos.

73 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Art. O descumprimento de qualquer das obrigações estabelecidas nesta Resolução sujeita o concessionário, permissionário ou autorizado favorecido pela DUP às penalidades previstas na Resolução Normativa n o 6, de de maio de 00. Art.. Revoga-se a Resolução n 59, de 9 de junho de 00. Art.. ANEXO I JERSON KELMAN MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NOME DA EMPRESA DATA.. NOME DA OBRA DATA DE INÍCIO DA OBRA.. DATA DE CONCLUSÃO.. - FINALIDADE Apresentar os documentos referentes ao projeto de ( ) construção, ( ) ampliação, ( ) reforma da linha de transmissão. - DATAS PREVISTAS O início das obras está previsto para.. e a conclusão para... - CARACTERÍSTICAS GERAIS DA LINHA DE TRANSMISSÃO. A linha de transmissão tem origem na de propriedade da, tendo a função de suprir, de propriedade da. Em seu caminhamento, a linha de transmissão passará pelo(s) Município(s) de, localizado(s) no(s) Estado(s) de(o) e pelo(s) Município(s) de, localizado(s) no(s) Estado(s) de(o).. A linha aérea ( ) subterrânea ( ) subaquática ( ) de transmissão, terá tensão nominal de kv entre fases e extensão de km.. A instalação subterrânea ( ) subaquática ( ) será de cabos de cobre ( ) alumínio ( ) monopolares, isolados com, tensão nominal de isolamento de kv, sendo feita em dutos ( ) diretamente no solo ( ); se outros, indicar.. A linha aérea de transmissão terá circuitos trifásicos, em disposição, com (sub) condutor(es) por fase, em disposição e cabo(s) pára-raios tipo. Inicialmente, será(ão) lançado(s) circuito(s) trifásicos, com cabo(s) pára-raios tipo, com fibras óticas..5 A linha terá suportes de aço( ), de concreto ( ), totalizando suportes/km..6 No suporte mais comum, tipo, a separação horizontal entre fases é de m e a vertical de m. O ângulo de proteção do cabo pára-raios é de em relação ao condutor superior ( ) externo ( )..7 O vão médio da linha é de m..8 O vão máximo da linha é de m.. MATERIAL DA LINHA DE TRANSMISSÃO.. O condutor será do tipo CAA MCM, denominado " ", seção nominal mm, formação / fios, com peso de kg/m.. Os cabos pára-raios serão do tipo cordoalha de aço galvanizado HS, seção mm, carga de ruptura kgf, com peso próprio de kg/m, sendo utilizados cabos pára-raios.. Os cabos contrapesos serão do tipo cordoalha de aço galvanizado SM, seção mm, carga de ruptura kgf, com peso próprio de kg/m. 5 - NORMAS E PADRÕES Foram adotados normas e padrões próprios ( ) da ABNT ( ); se outros, indicar. 6 - ORÇAMENTO O orçamento total da obra importa em R$ (por extenso em reais), a preços de (data, contemplando dia, mês e ano) e tem como origem de recursos para sua construção a(s) seguinte(s) fonte(s): 7 - CONSIDERAÇÕES GERAIS NOME DO ENGENHEIRO N o DO CREA REGIÃO ASSINATURA ANEXO II CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NOME DA EMPRESA DATA.. NOME DA OBRA - FINALIDADE Apresentar as características elétricas e mecânicas referentes ao projeto de construção ( ) reforma ( ) reisolamento ( ) da linha de transmissão. - CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DA LINHA DE TRANSMISSÃO. Capacidade de transporte de energia A capacidade térmica da linha de transmissão é de MVA, para uma temperatura do condutor de o C a uma temperatura ambiente de o C. A carga prevista para transmissão na etapa inicial para a linha é de MVA, com fator de potência %, resultando-se em uma regulação de % e em perdas de %. A carga prevista para transmissão na etapa final é de MVA, com fator de potência %, resultando-se em uma regulação de % e em perdas de %.. Constantes elétricas da linha Impedância de seqüência positiva será de ( ) ohms, fase para neutro por circuito. Reatância capacitiva de seqüência positiva ( ) ohms por fase. Impedância de seqüência zero própria ( ) ohms, fase para neutro por circuito. Reatância capacitiva de seqüência zero ( ) ohms por fase.. Dados do isolamento Nível de impulso, positivo, a seco será de kv. Cadeias de suspensão com isoladores, com x mm, com resistência mecânica de dan. Proteção das cadeias chifres ( ) anéis ( ) raquetes ( ). Cadeias de ancoragem com isoladores. Proteção das cadeias chifres ( ) raquetes ( ). - CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DOS CABOS CONDUTORES, PÁRA-RAIOS E CONTRA- PESOS.. Cabos Condutores. Para os cabos condutores é condição máxima de carga % da ruptura do cabo a C, com pressão de vento de kgf/m, equivalente a km/h, sendo a condição normal de carga % da ruptura do cabo a C sem pressão de vento.. Cabo pára-raios. Para os cabos pára-raios é condição máxima de carga % da ruptura do cabo a C, com pressão de vento de kgf/m, equivalente a km/h, sendo a condição normal de carga % da ruptura do cabo a C sem pressão de vento.. Cabos Contrapesos. Os cabos contrapesos serão do tipo cordoalha de aço galvanizado Hs, seção mm, carga de ruptura kgf, peso próprio de kg/m, sendo os contrapesos contínuos ( ) radiais( ), numa extensão aproximada de m por suporte. - CONSIDERAÇÕES GERAIS.O número de desligamentos causados por descargas atmosféricas é estimado em por ano e o nível isoceráunico médio da região é..o circuito equivalente da linha de transmissão, com suas constantes, está esquematizado a seguir: NOME DO ENGENHEIRO N o DO CREA REGIÃO ASSINATURA ANEXO III ORÇAMENTO SIMPLIFICADO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NOME DA EMPRESA DATA.. NOME DA OBRA. LINHA DE TRANSMISSÃO R$. Terrenos e servidões. Abertura de faixa e servidões temporárias. Meio Ambiente. Estradas e caminhos.5 CONSTRUÇÃO E MONTAGEM.6 Torres e acessórios.7 Fundações.8 Isoladores e Ferragens.9 Condutores aéreos e acessórios.0 Outros. Revisão Final. RESUMO DO ORÇAMENTO. Total de materiais. Total de mão-de-obra. Transportes e fretes. Taxas diversas.5 Total do orçamento.6 Custo por Km NOME DO ENGENHEIRO N o DO CREA REGIÃO ASSINATURA ANEXO IV CRONOGRAMA DE LINHA DE TRANSMISSÃO NOME DA EMPRESA: D ATA : N o - DESCRIÇÃO DAS ESTAPAS DA I M P L A N TA Ç Ã O P R O J E TO. PROJETO BÁSICO. TO P O G R A F I A etc. LICENCIAMENTO AMBIENTAL MESES... 0 OBRAS CIVIS E MONTAGEM. INSTALAÇÕES DE CANTEIRO. FUNDAÇÕES. MONTAGEM DAS TORRES. LANÇAMENTO DOS CABOS etc. COMISSIONAMENTO e ENER- GIZAÇÃO 5 OPERAÇÃO COMERCIAL O B S E RVA Ç Õ E S : DATA DE INÍCIO DURAÇÃO DATA DE CONCLUSÃO A S S I N AT U R A CREA N o - ENGENHEIRO REGIÃO ANEXO V TERMO DE RESPONSABILIDADE DE PASSAGEM DE PRÓPRIOS PÚBLICOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS A, com sede em, através de seu engenheiro abaixo-assinado e caracterizado como responsável pelo projeto da Linha de Transmissão, em kv, declara, em cumprimento às normas vigentes da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, que os projetos detalhados em plantas e perfil das travessias, abaixo discriminadas: serão enviadas à ANEEL até a data prevista para a conclusão da obra. A também se declara única responsável pela construção física das travessias descritas acima, assim como se compromete a obter as autorizações dos órgãos competentes aos quais cada travessia esteja jurisdicionada, independente de interpelação ou interveniência, direta ou indireta da ANEEL, comprometendo-se, na impossibilidade de apresentar qualquer uma das autorizações descritas, a apresentar novo projeto de alternativa de caminhamento da linha, de maneira a eliminar possíveis problemas quanto a qualquer destas travessias. NOME DO ENGENHEIRO N o DO CREA REGIÃO ASSINATURA

74 7 ISSN ANEXO VI Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ANEXO VIII MEMORIAL TÉCNICO - DESCRITIVO DE SUBESTAÇÕES NOME DA EMPRESA DATA.. NOME DA OBRA - FINALIDADE Apresentar os documentos referentes ao projeto de construção ( ) ampliação ( ) reforma ( ) da Subestação, localizada no Município de, Estado de. - DATAS PREVISTAS O início da obra está previsto para.. e a conclusão para... - CARACTERÍSTICAS GERAIS DA SUBESTAÇÃO.Capacidade de transformação MVA..Tensões nominais / / / kv..circuitos (indicar a tensão nominal de cada circuito e identificar as linhas subterrâneas) Entrada/InterligaçãoSaída LT LT LT LT LT LT LT LT Outros: - EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS DA SUBESTAÇÃO.Indicar os transformadores e/ou bancos de transformadores, citando as respectivas tensões e potências nos vários estágios; informar se há unidades de reserva..reatores tipo, de kv e MVAr.Bancos de Capacitores de kv e MVAr.Compensadores síncronos de kv e MVAr 5 - NORMAS E PADRÕES Foram adotados normas e padrões próprios ( ) da ABNT ( ); se outros, indicar. 6 - ORÇAMENTO O orçamento total da obra importa em R$ (por extenso em reais), a preços de, e tem como origem de recursos para sua construção a(s) seguinte(s) fonte(s): 7 - CONSIDERAÇÕES GERAIS NOME DO ENGENHEIRO N o DO CREA REGIÃO ASSINATURA CRONOGRAMA DE SUBESTAÇÃO NOME DA EMPRESA DATA / / NOME DA OBRA N o - DESCRIÇÃO DAS ETA- PAS DA OBRA Projeto Básico Licenciamento Ambiental Projeto Executivo Te r r a p l a n a g e m 5 Obras Civis 6 Equipamentos 7 Materiais 8 Montagem 9 Revisão e Testes 0Outros O B S E RVA Ç Õ E S ANO ANO ANO OBS. J F MA MJ J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F MA MJ J A S O N D INÍCIO / / CONCLUSÃO / / DURAÇÃO ME- SES ENGENHEIRO CREA N o - RE- GIÃO ASSINATURA ANEXO IX QUADRO RESUMO - SERVIDÃO ADMINISTRATIVA NOME DA OBRA: DATA: / / Item Gleba Propriedade/ Proprietário Área Total da Propriedade (ha) Área Serviente (ha) Avaliação da Área (R$) Situação das Negociações Indenizada Acordada Em Sem Acordo Negociação ANEXO VII ORÇAMENTO SIMPLIFICADO DE SUBESTAÇÕES OBRA TENSÕES NOMINAIS / / / kvpotência INSTALADA MVA Item Descrição Unid. Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$). E Projetos N G E Sondagens N H A To p o g r a f i a R I A Meio-Ambiente. Desmatamento e limpeza O Execução de fundações B Escavação em solo R Escavação em rocha A Reaterro S Construção civil. M Estruturas A Barramentos T Painéis - Quadros E Malha da terra R Pórticos I Compensação: reativa/capacitiva A Tr a n s f o r m a d o r e s I Acessórios S. TERRENOS E ACESSOS 5. MONTAGEM EQUIPAMENTOS 6. TRANSPORTES E FRETES 7. OUTROS 8. MÃO-DE-OBRA 9. TOTAL GERAL 0. R $ / M VA ORIGEM DOS RECURSOS Recursos Próprios( %)R$ Recursos Nacionais - Fontes( %)R$ Recursos Estrangeiros - Fontes( %)R$ NOME DO ENGENHEIRO N o - DO CREA REGIÃO ASSINATURA To t a l Observações: LEGENDA: Indenizada o - Valores indenizatórios acordados e efetivamente pagos. Acordada o - Valores acordados, porém ainda não efetivamente pagos. Em negociação o - O proprietário admite a passagem da linha de transmissão, estando as partes procurando acertar o valor indenizatório. Sem acordo o - O proprietário não aceita a passagem da linha de transmissão ou a indenização proposta ou embargos ou, ainda, devido a outros casos. ANEXO X RESUMO DAS NEGOCIAÇÕES - DESAPROPRIAÇÃO Quadro A -Resumo geral das negociações - contendo as áreas e respectivos valores ofertados, valores pedidos e situação atual) Item/ Gleba TOTAL = Proprietário Área da Propriedade (ha) pro- Área Atingida Avaliação da Área Atingida Proposta do Contraproposta Empreendedor ao Proprietário do (R$) prietário (R$) ha % Te r r a Benfeitorias Total (R$) Nua (R$) (R$) Quadro B - Quadro-Resumo (por zona rural ou urbana, quando for o caso) Valor Negociado (R$) Situação Áreas Totais Propriedades (ha) (%) Unidades (%) Negociada = Em Negociação = Sem Acordo = Total = Situação Legenda (Situação): Negociada o - Quando houve acordo do valor ou forma de aquisição da propriedade, porém ainda não se encontra legalmente formalizado; Em Negociação o - Quando o proprietário admite a venda, estando as partes procurando acertar o valor ou forma; Sem Acordo o - O proprietário não aceita a venda ou a proposta ou devido a outros impedimentos.

75 <!ID555-0> <!ID5555-0> <!ID5550-0> <!ID555-0> <!ID5568-0> <!ID > <!ID > <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN D I R E TO R I A DESPACHO DO DIRETOR Em de setembro de 007 N o O DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista o disposto no art., o - o -, da Norma de Organização ANEEL - 00, aprovada pela Resolução Normativa n o - 7, de 0 de julho de 007, e o que consta do Processo n o /006-66, SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS DO MERCADO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em de setembro de 007 N o O SUPERINTENDENTE DE ESTUDOS DO MERCADO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições conferidas pela Portaria ANEEL n o -, de 9 de setembro de 005, considerando o disposto na Lei n o , de 5 de março de 00, no Decreto n o - 5.6, de 0 de julho de 00, em seus arts. o - e 0, na Resolução Normativa n o - 7, de de dezembro de 006, e o que consta dos Processos n o / e /007-0, resolve: I - registrar os Contratos de Compra de Energia Incentivada - CCEIs celebrados entre a compradora Clopay do Brasil Ltda (unidade consumidora Jundiaí/SP), CNPJ n o /000-69, e as vendedoras Cisframa Comércio e Indústria de Madeiras São Francisco Ltda (CGT Cisframa), CNPJ n o /000-67, e Costa Rica Energética Ltda (PCH Costa Rica), CNPJ n o /000-7, de acordo com as condições apresentadas abaixo: N o - Registro Ve n d e d o r a Período de Suprimento Energia Contratada (MW médios) 7/007 Cisframa Comércio e Indústria de Madeiras São Francisco Ltda 0/07/007 a /08/007,00 8/007 Costa Rica Energética Ltda 0/07/007 a /08/007 0,5 II - este despacho entra em vigor na data de sua publicação. SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em de setembro de O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENER- GIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições conferidas pela Resolução ANEEL n o, de 6 de agosto de 00, em conformidade com o que estabelece a supracitada Resolução, e considerando o que consta do Processo n o /00-07, resolve: I - Liberar a unidade geradora, de 996 kw de potência, a unidade geradora, de 60 kw de potência, e a unidade geradora, de 00 kw de potência, totalizando.76 kw, da PCH Salto Santo Antônio localizada no Município de Água Doce, Estado de Santa Catarina, concedida à empresa ADAMI S.A. - Madeiras, por meio do Decreto n o 87.55, de 9 de setembro de 98, para início da operação comercial a partir do dia 5 de setembro de 007, quando a energia produzida pelas unidades geradoras deverá estar disponibilizada ao sistema. JAMIL ABID SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em de setembro de 007 N o O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO ECO- NÔMICA E FINANCEIRA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENER- GIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas por meio da Resolução n o - 5, de 9 de maio de 000, considerando o disposto na Lei n o - 9.7, de 6 de dezembro de 996, no Decreto n o -.09, de 6 de fevereiro de 957, na Resolução ANEEL n o - 0, de de fevereiro de 999, na Lei n o , de 5 de março de 00, e o que consta do Processo n o /007-6, resolve: I - anuir com a minuta do termo de permissão de uso, pelo prazo de vigência da concessão da UHE Eng. Sérgio Motta, do Hospital Porto Primavera, no Município de Primavera/SP, juntamente com equipamentos e utensílios hospitalares, de propriedade da Companhia Energética de São Paulo - CESP (permitente), a ser celebrado com a Fazenda do Estado de São Paulo (permissionária), cuja finalidade é atender interesse público e social prestado pelo Hospital aos Municípios de Rosana, Primavera e região, mediante a assunção da totalidade de despesas e custos decorrentes de atendimentos, bem como, da conservação e manutenção do imóvel pela permissionária; II - determinar que a CESP envie à ANEEL cópia do instrumento ora anuído, devidamente assinado pelas partes, no prazo de 0 (trinta) dias, contados da sua assinatura; e III - este despacho entra em vigor na data de sua publicação. <!ID555-0> N o O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO ECO- NÔMICA E FINANCEIRA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENER- GIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas por meio da Resolução n o - 5, de 9 de maio de 000, considerando o disposto no art o - da Lei n o , de 7//00, no art. 8 da Lei n o , de /0/995, no Decreto n o - 5.6, de 0/07/00, no Decreto n o , de /08/00, nas Resoluções resolve não conhecer do Recurso Administrativo interposto pela Companhia Energética de Roraima - CER, em face da penalidade de multa aplicada por meio do Auto de Infração n o 06/007-SFG, lavrado pela Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração, uma vez que foi interposto fora do prazo regulamentar, devendo a multa ser recolhida com os acréscimos previstos no art. da Resolução Normativa n o 6, de de maio de 00. ROMEU DONIZETE RUFINO DILCEMAR DE PAIVA MENDES Normativas n os 09, de 6/0/00, e 6, de 8/07/005, no Contrato de Concessão de Distribuição n o - 87/98 e o que consta do Processo n o /007-9, resolve: I - aprovar a constituição de garantia formada por recebíveis da Elektro Eletricidade e Serviços S.A., até o limite de 0,0% da receita líquida, para garantia de Contratos de Compra de Energia Elétrica pelo Mecanismo de Sobras e Déficits, no valor de R$ 0 mil, no prazo máximo de 8 meses; II - ressaltar que a possibilidade de a concessionária oferecer em garantia os direitos emergentes está limitada a montante que não comprometa a operacionalização e a continuidade da prestação dos serviços; III - registrar que esta manifestação não dará aos credores direito de qualquer ação contra a ANEEL, em decorrência de descumprimento, pela concessionária, dos seus compromissos financeiros; e IV - este despacho entra em vigor na data de sua publicação. <!ID555-0> N o O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO ECO- NÔMICA E FINANCEIRA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENER- GIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais e em conformidade com o que estabelece a Resolução Normativa n o - 6, de de maio de 00, tendo em vista o que consta do Processo n o / e considerando o recurso interposto pela Serra da Mesa Transmissora de Energia Ltda. - SMTE, inscrita sob o CNPJ n o /000-68, resolve: I - manter a decisão constante do Auto de Infração n o -. 00/007-SFF/ANEEL, de 7/07/007, qual seja, de multa no valor de R$ ,00 (sessenta e seis mil e novecentos reais), por entender caracterizada a infração tipificada no art. 7 o -, inciso XII, da Resolução Normativa ANEEL n o -. 6, de de maio de 00, nos termos das razões apresentadas na Exposição de Motivos; e II - este despacho entra em vigor na data de sua publicação. <!ID > N o O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO ECO- NÔMICA E FINANCEIRA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENER- GIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais e em conformidade com o que estabelece a Resolução Homologatória n o -, de 6 de fevereiro de 007, considerando os termos da Antecipação dos Efeitos da Tutela de fls. 56/8, concedida pelo MM. Juiz Federal Substituto da ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal na Ação Ordinária autos n o , e tendo em vista o que consta dos autos do Processo n o /007-7, resolve: I - deferir o Pedido de Reembolso de ICMS pela CCC-ISOL à empresa Rio Amazonas Energia S/A, inscrita no CNPJ (MF) sob o n o /000-96, nos moldes e limites percentuais fixados pelo o - do art. 8 o - da Lei n o - 8.6, de de março de 99 (na redação dada pela Lei n o - 0.8, de 9 de dezembro de 00), enquanto vigorar a decisão judicial supra ou outra decisão judicial no mesmo sentido; e II - este despacho entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO GANIM SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em de setembro de 007 N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, EM EXERCÍCIO, de acordo com a Portaria n o - 6, de 0 de janeiro de 006, no uso das atribuições estabelecidas na Resolução Normativa n o - 6, de 9 de novembro de 00, com amparo no artigo o - do Decreto n. o -.9, de de dezembro de 00, com a redação dada pelo Decreto n. o -.970, de 0 de janeiro de 00, e o que consta do Processo n. o /007-5, resolve: I - Anuir com o pedido de alteração de titularidade do Processo n o /007-5, referente a Revisão dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Ituxi incluindo seus afluentes Iquiri, Endimari e Curuquetê, sub-bacia, bacia hidrográfica do rio Amazonas, nos Estados do Acre e Amazonas, solicitado pelos Srs. Ricardo Stoppe Júnior e Roberto Stoppe, inscritos nos CPJ's sob os n. o - s e , respectivamente, para a empresa Santoro Fonseca Advogados S/S, CNPJ sob o n. o / II - Todos os atos referentes ao processo em tela e subseqüentes à publicação do presente Despacho devem ser expedidos em nome da empresa Santoro Fonseca Advogados S/S. FABIANO MAFRA SIQUEIRA SUPERINTENDÊNCIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em de setembro de 007 N o O Superintendente de PESQUISA E DESENVOLVIMEN- TO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - ANEEL, no uso das atribuições delegadas por meio da Resolução ANEEL n o - 9, de 0 de janeiro de 007, e o que consta do Processo n o /007-6, resolve: I - Aprovar o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento, ciclo 006/007, da empresa QUANTA Geração S.A., que deve aplicar recursos no valor de R$ 59.00,00 (cinqüenta e nove mil e cem reais), correspondente ao investimento de 0,0% (quarenta centésimos por cento) da receita operacional líquida da empresa de R$.77.66,66 (Catorze milhões, setecentos e setenta e três mil, seiscentos e sessenta e três reais e sessenta e seis centavos); II - Determinar que o programa seja iniciado até de novembro de 007 e concluído até de outubro de 008. N o - MÁXIMO LUIZ POMPERMAYER AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS SUPERINTENDÊNCIA DE ABASTECIMENTO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em de setembro de O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIO- COMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n 9, de 6 de maio de 00, com base no disposto no inciso IV, do art., da Portaria ANP n o - 6, de 05 de julho de 000, torna público a revogação da autorização n o - SP para o exercício da atividade de revenda varejista de combustível automotivo, pertencente à empresa AUTO POSTO SHANGRILA DE SÃO MANUEL LTDA, com inscrição no CNPJ sob o n o /000-0, pelas razões constantes do Processo Administrativo n o / <!ID > N o Em virtude do Ofício DRT/-G n o - 00/007, de 05/09/007, emitido pela Secretaria da Fazenda - Coordenadoria da Administração Tributária - CAT - Delegacia Regional Tributária de Sorocaba, que informa o restabelecimento da eficácia da inscrição estadual n o perante o cadastro de contribuintes da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, conforme medida liminar concedida nos autos do Processo n o - 6/ , da ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, considerando as atribuições conferidas pela Portaria ANP n o - 9, de 6 de maio de 00, e com base na Portaria ANP n o - 6, de 05 de julho de 000, torna público o restabelecimento da autorização para o exercício da atividade de revenda varejista de combustíveis automotivos ao AUTO POSTO SLP SO- ROCABA LTDA., CNPJ n o /000-09, ficando registrado na ANP sob o n o - SP06808, conforme Processo n o /00-7. N o O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIO- COMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições conferidas pela Portaria ANP n. o - 9, de 6 de maio de 00, considerando o disposto na Portaria ANP n o - 6, de 8 de abril de 999, torna público os volumes autorizados, para a aquisição direta de centrais petroquímicas ou refinarias de petróleo, de solventes passíveis de uso como combustíveis, referentes ao mês de julho de 007:

76 <!ID > <!ID5560-0> <!ID > 76 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Empresas Volume Aprovado (m ) Empresas Volume Aprovado (m ) ADE QUIMICA 900 IGK-KOBER.00 AGECOM.000 IPIRANGA QUÍMICA AGRIPEC 50 KILLING.950 AKZO NOBEL 975 MADEPAR LAMINADOS 50 ALEHER.000 MAKENI CHEMICALS. 0 AMAZONAS ().057 MANGUINHOS DISTRIB..00 ANJO QUÍMICA.0 OXITENO 5 ARINOS QUÍMICA 890 PETROBRAS DISTRIB A R O M AT 80 PETROLUSA 00 A RT E C O L A 00 PETROPOLI 850 AT L A N TA.660 PISTÓIA.87 BANDEIRANTE QUÍMICA PRÓ QUÍMICA 500 BELSUL ().56 RAUTER QUÍMICA 00 BEST QUÍMICA 5.0 REICHHOLD 570 BRASIL PETRÓLEO.0 RENNER HERRMANN 0 BRENNTAG QUÍMICA.57 R E S I C RY L 00 CAPIXABA.500 S A N TA L C.000 CARBONO 8.99 S AY E R L A C K.55 CHEMISOL.08 SHELL 5.86 COPER QUIMICOS.00 S O LV T E C H.60 COREMAL.70 SUL PETROLEO 600 D O VA C 00 TEMPO 0 DUPONT.76 TINTAS IDEAL 60 ELFFI.000 UNA 00 EXXON 5.68 UNIPAR COMERCIAL FA R B E N 560 UNIPAR DIVISÃO QUÍMICA. FA R M A B R Á S.00 VAX QUÍMICA.66 FERCHIMIKA ().0 VERQUÍMICA 5.0 HOENKA.000 WEG QUÍMICA 90 () Em cumprimento à decisão judicial proferida pelo Juízo da ª Vara Cível da Justiça Federal do Distrito Federal, nos autos da Ação Ordinária n o () Em cumprimento à decisão judicial proferida pelo Juízo da 0 ª Vara Cível da Justiça Federal do Distrito Federal, nos autos do Mandado de Segurança n o () Inclui as unidades industriais Paraibor e Quimicam. N o O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO da AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições conferidas pela Portaria ANP n. o - 9, de 6 de maio de 00, considerando o disposto na Portaria ANP n o - 6, de 8 de abril de 999, torna público os volumes autorizados, para a aquisição direta de centrais petroquímicas ou refinarias de petróleo, de solventes passíveis de uso como combustíveis, referentes ao mês de agosto de 007: Empresas Volume Aprovado (m ) Empresas Volume Aprovado (m ) ADE QUIMICA 900 MADEPAR LAMINADOS 50 AGECOM.000 MAKENI CHEMICALS. 0 AGRIPEC 50 MANGUINHOS DISTRIB..00 AKZO NOBEL.05 OXITENO 60 ALEHER.000 PETROBRAS DISTRIB AMAZONAS ().057 PETROLUSA 00 ANJO QUÍMICA.0 PETROPOLI 850 ARINOS QUÍMICA 890 PISTÓIA.87 A R O M AT 870 PRÓ QUÍMICA 500 A RT E C O L A 00 RAUTER QUÍMICA 00 AT L A N TA.660 REICHHOLD 570 BANDEIRANTE QUÍMICA RENNER HERRMANN 0 BELSUL ().56 R E S I C RY L 00 BEST QUÍMICA 5.0 S A N TA L C.000 BRENNTAG QUÍMICA.57 S AY E R L A C K.50 CAPIXABA.500 SHELL 5.86 CARBONO 8.99 S O LV T E C H.60 CHEMISOL.08 SUL PETROLEO 600 COPER QUIMICOS.00 TEMPO 0 COREMAL.70 TINTAS HIDRACOR 6 D O VA C 00 TINTAS IDEAL 60 DUPONT.976 TINTAS IQUINE 00 ELFFI.000 UNA 00 EXXON 5.68 UNIPAR COMERCIAL FA R B E N 560 UNIPAR DIVISÃO QUÍMICA.775 HOENKA.000 VAX QUÍMICA.66 IPIRANGA QUÍMICA VERQUÍMICA 5.0 KILLING.950 WEG QUÍMICA 90 () Em cumprimento à decisão judicial proferida pelo Juízo da 0 ª Vara Cível da Justiça Federal do Distrito Federal, nos autos do Mandado de Segurança n o () Inclui as unidades industriais Paraibor e Quimicam. ROBERTO FURIAN ARDENGHY SUPERINTENDÊNCIA DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL AUTORIZAÇÃO N o - 70, DE DE SETEMBRO DE 007 O SUPERINTENDENTE DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n. o - 06, de 9 de setembro de 00, com base na Portaria ANP n. o - 70, de 6 de novembro de 998, e tendo em vista o constante do Processo ANP n. o /007-96, torna público o seguinte ato: Art. o - Fica a empresa PETROBRAS TRANSPORTE S.A. - TRANSPETRO, CNPJ /0058-9, autorizada a operar o duto de transferência - ORSUL 0" - para movimentação de propeno grau polímero e gás liquefeito de petróleo - GLP, o qual interliga a Refinaria Alberto Pasqualini - REFAP a COPESUL, localizadas, respectivamente, nos Municípios de Canoas - RS e de Triunfo - RS. Suas características estão relacionadas a seguir: Duto (códigos I-SIMP / DCPD) Sigla Origem Destino Produto Diâmetro (pol.) / ORSUL R E FA P COPESUL PROPENO GRAU POLÍ- MERO / GLP Extensão (km) 0, Esta Autorização será cancelada no caso de não serem mantidas as condições técnicas previstas e comprovadas para a presente concessão. Art. o - Fica revogado o item do Anexo I da Autorização n o - 70, de 8 de setembro de 00, concedida por esta ANP à empresa PETROBRAS TRANSPORTE S.A. - TRANSPETRO, publicada no Diário Oficial da União n o - 88, de o - de outubro de 00, correspondente ao duto de código DCPD 00597, listado na Tabela da presente autorização. Art. o - Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CESÁRIO CECCHI DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL 5 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - /007 FASE DE REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Determina o cumprimento de exigência do ofício que menciona no prazo de 60(sessenta) dias. (.) /0, /0 - Of. n o -.76/07 - Teck Cominco Brasil S/A /05 - Of. n o -.78/07 - Omnia Minérios Ltda /05 e 850.5/05 - Of. n o -.77/07 - Mineração Itamaracá Ltda /05 e /05 - Of. n o -.80/07 - Pedro Pacheco dos Santos Lima Neto /05 - Of. n o -.8/07 - Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda. Indefere o requerimento de autorização de pesquisa, o - do Art. 8 do C.M. - Interferência Total. (.) /05 - Pedro Pacheco dos Santos Lima Neto 850./05 - MCT Mineração Ltda. 850./05 - Codelco do Brasil Mineração Ltda. 850./05 - Codelco do Brasil Mineração Ltda /05 - Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda /05 - Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda /05 - Brasil Mineral Ltda /05 - Brasil Mineral Ltda /05 - Costa Monteiro Participações Ltda /05 - Costa Monteiro Participações Ltda /05 - Costa Monteiro Participações Ltda /05 - Costa Monteiro Participações Ltda /05 - Costa Monteiro Participações Ltda /05 - Costa Monteiro Participações Ltda /05 - Costa Monteiro Participações Ltda. Homologa o pedido de desistência do requerimento de autorização de pesquisa / Área disponível para pesquisa p/ prazo de 60(sessenta) dias. (.57) e (.8) /0 - Gold Fields do Brasil Mineração Ltda /05 - Mineração Santa Elina Indústria e Comércio S/A /05 - Mineração Santa Elina Indústria e Comércio S/A. FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA. Determina o cumprimento de exigência do ofício que menciona no prazo de 60(sessenta) dias. (.50). 850./86, 85.5/9, 85.55/9 e 85./9 - Of. n o -.79/07 - Companhia Vale do Rio Doce /0 - Of. n o -.8/07 - Yamana Resources do Brasil Ltda. Homologa o pedido de renúncia da autorização de pesquisa / Área disponível para pesquisa p/ prazo de 60(sessenta) dias. (.9) e (.8) /9 - Mineração Silvana Indústria e Comércio Ltda /05 - Mineração Fazenda Monte Belo Ltda /05 - Mineração Fazenda Monte Belo Ltda /05 - Mineração Fazenda Monte Belo Ltda /05 - Mineração Fazenda Monte Belo Ltda /05 - Mineração Fazenda Monte Belo Ltda /06 - Rio Tinto Desenvolvimentos Minerais ltda /06 - Rio Tinto Desenvolvimentos Minerais ltda /06 - Rio Tinto Desenvolvimentos Minerais ltda /06 - Rio Tinto Desenvolvimentos Minerais ltda /06 - Rio Tinto Desenvolvimentos Minerais ltda /06 - Rio Tinto Desenvolvimentos Minerais ltda /06 - Rio Tinto Desenvolvimentos Minerais ltda /06 - Rio Tinto Desenvolvimentos Minerais ltda /06 - Rio Tinto Desenvolvimentos Minerais ltda. Prorroga por 0 (dois) anos o prazo de validade de autorização de pesquisa/inciso III, art. do C.M. (.5) /0 - Matapú Sociedade de Mineração Ltda /0 - Matapú Sociedade de Mineração Ltda /0 - Matapú Sociedade de Mineração Ltda /0 - Matapú Sociedade de Mineração Ltda. Prorroga por 0 (três) anos o prazo de validade de autorização de pesquisa/inciso III, art. do C.M. (.6) /0 - Gold Fields do Brasil Mineração Ltda /05 - Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda /05 - Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda /05 - Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda /05 - Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda. Tornar sem efeito o Auto de Infração, publicado (.09) /95 - A.I. n o - 98/07 - Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda /96 - A.I. n o - 909/07 - Companhia Vale do Rio Doce 85.6/96 - A.I. n o - 9/07 - Companhia Vale do Rio Doce /0 - A.I. n o - 958/07 - Matapu Sociedade de Mineração Ltda /05 - A.I. n o - 8/07 - Companhia Vale do Rio Doce Concede prévia anuência ao ato de Cessão e autoriza a averbação dos atos de transferência de Alvará de Autorização de pesquisa. (.8). Cedente: MINERAÇÃO SANTA ELINA INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A. - CNPJ: /000- Cessionária: AURA GOLD MINERAÇÃO LTDA. CNPJ: /000-7 Objeto da Cessão: 850./0 - Alvará n o -.95/06 - Marabá/PA. 850./0 - Alvará n o -.95/06 - Marabá/PA /0 - Alvará n o -.95/06 - Marabá/PA /0 - Alvará n o -.95/06 - Marabá/PA /0 - Alvará n o -.955/06 - Marabá/PA /0 - Alvará n o -.956/06 - Marabá/PA /0 - Alvará n o -.957/06 - Marabá/PA /0 - Alvará n o -.958/06 - Marabá/PA /0 - Alvará n o -.959/06 - Marabá/PA /0 - Alvará n o -.960/06 - Marabá/PA /0 - Alvará n o -.96/06 - Itupiranga/Marabá/PA. Cedente: CODELCO DO BRASIL MINERAÇÃO LTDA - CNPJ: /000-0 Cessionária: TECK COMINCO BRASIL S/A. CNPJ: /000-0 Objeto da Cessão: 850.6/00 - Alvará n o - 7.9/05 - Santa Maria das Barr e i r a s / PA.

77 <!ID556-0> <!ID556-0> <!ID5560-0> <!ID5560-0> <!ID5560-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN /0 - Alvará n o /05 - Santa Maria das Barr e i r a s / PA /0 - Alvará n o - 6.7/0 - Santa Maria das Barreiras/Santana do Araguaia/PA /0 - Alvará n o -.80/05 - Santa Maria das Barreiras/Santana do Araguaia/PA. Cedente: MINERAÇÃO JAPURÁ INDÚSTRIA E COMÉR- CIO LTDA.CNPJ: / Cessionária: AURA GOLD MINERAÇÃO LTDA. - CNPJ: /000-7 Objeto da Cessão: /0 - Alvará n o -.857/05 - Santa Maria das Barr e i r a s / PA. Cedente: MATAPI EXPLORAÇÃO MINERAL LTDA. CNPJ: /000-8 Cessionária: MINERAÇÃO VILA PORTO RICO LTDA. CNPJ: / Objeto da Cessão: 850.6/0 - Alvará n o /06 - Itaituba/PA /0 - Alvará n o - 9.5/06 - Itaituba/PA. FASE DE REQUERIMENTO DE REGISTRO DE LICEN- ÇA Autoriza o Registro de Licenciamento. (7.0) /07 - Cerâmica Fernandes Ltda - Marabá/PA - Licenciamento n o - 00/07-5 o - DS - Vencimento: 9/09/008 - Substância: A rg i l a FASE DE LICENÇA Determina o cumprimento de exigência do ofício que menciona no prazo de 0(trinta) dias. (7.8) /0 - Of. n o -.8/07 - Cerimpar Cerâmica Imperial Ltda. EVERY G. TOMAZ DE AQUINO 6 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - 07/007 FASE DE REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA. Indefere o requerimento de Autorização de Pesquisa- o -, Art. 8 do C.M. (Interferência Total) (.). 86.5/07 - Companhia Vale do Rio Doce. 86.7/07 - Votorantim Cimentos Brasil Ltda. 86./07 - Leonardo Marques da Silva. 86.7/07 - GME do Brasil Participações e Empreendimentos S/A. Determina cumprimento de exigência Ofício que menciona/prazo de 60 (sessenta) dias (.). 86.8/07 - Of. n o - 7/07 OUTORGA - Álvaro Agapito de Moura. 86.9/07 - Of. n o - 7/07 OUTORGA - Álvaro Agapito de Moura. 86.9/07 - Of. n o - 785/07 OUTORGA - Edifica Participações Ltda /07 - Of. n o - 78/07 OUTORGA - Gilberto Martins da Costa. 86.5/07 - Of. n o - 78/07 OUTORGA - Decorline Comércio e Ind. Ltda /07 - Of. n o - 759/07 OUTORGA - Flávio de Oliveira Nogueira /07 - Of. n o - 758/07 OUTORGA - Titânio Goiás Mineração Indústria e Comércio Ltda. 86.8/07 - Of. n o - 757/07 OUTORGA - Titânio Goiás Mineração Indústria e Comércio Ltda. 86.9/07 - Of. n o - 765/07 OUTORGA - Janos Pereira Lelis. 86.0/07 - Of. n o - 76/07 OUTORGA - Reginaldo de Magalhães Barbalho86./07 - Of. n o - 775/07 OUTORGA - Lincoln Galvão Lemos. 86.8/07 - Of. n o - 776/07 OUTORGA - Heleno Raimundo dos Santos /07 - Of. n o - 777/07 OUTORGA - Donizete Mendes Ferreira. 86.9/07 - Of. n o - 779/07 OUTORGA - Leandro Ribeiro de Freitas Nery Alves. 86./07 - Of. n o - 780/07 OUTORGA - Márcia de Ávila Oliveira. 86.0/07 - Of. n o - 78/07 OUTORGA - Luiz Carlos de Araújo. 86./07 - Of. n o - 778/07 OUTORGA - Gerson Martins da Costa Júnior. Prorroga prazo para cumprimento de exigência /Prazo de 60 (sessenta) dias (.). 86.6/06 - Of. n o - 78/07 OUTORGA - Fernando Colcerniani Júnior. Indefere o requerimento de Autorização de Pesquisa / o - do art. 7 do C.M. - Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 6 do C.M.- Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial n o -, de 6/0/97 e na Portaria do Diretor - Geral do DNPM n o - 9, de 9//99 - Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do 6 o - Distrito do DNPM/GO sito à Rua de março (8) n. o - 59 setor Sul Goiânia - GO (.) e (.8). 86.0/0 - Penedo e Martins Comércio de Materiais de Construção e Prestação de Serviço Ltda. 86.9/05 - Paulo Maurício Carneiro Silva /07 - Rio Granito Ltda-ME /07 - Gerson Martins da Costa Junior. 860./07 - Juracy Teixeira Leite. 860./07 - Rio Granito Ltda-ME /07 - Hélio Almeida Brandão /07 - Luiz Carlos Soares Barros. 860./07 - Luiz Carlos Tolentino de Almeida. 860./07 - Luiz Carlos Tolentino de Almeida /07 - Itamar Alves da Mota. Torna sem efeito a prorrogação da exigência publicada na relação 0/07, D.O.U. de 9/06/07 (.56) /07 - João Antônio de Morais. Homologa o pedido de desistência do requerimento de Autorização de Pesquisa / Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 6 do C.M.- Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial n o -, de 6/0/97 e na Portaria do Diretor- Geral do DNPM n o - 9, de 9//99 - Os interessados devem observar que a área deste processo interfere com área prioritária resultando em mais de uma área remanescente e poderão ter vistas dos autos na sede do 6 o - Distrito do DNPM/GO, sito à Rua 8 n o Setor Sul Goiânia - GO (.57) e (.8) /07 - Pan Brazilian Mineração Ltda /07 - Emfol-Empresa de Mineração Formosa Ltda. FASE DE LICENCIAMENTO Determina cumprimento de exigência ofício que menciona/ Prazo de 60 (sessenta) dias (7.8) /07 - Of. n o - 789/07 OUTORGA - Ivan Gonçalves /07 - Of. n o - 787/07 OUTORGA - Eduardo Antônio Fonseca Cardoso /07 - Of. n o - 788/07 OUTORGA - Eduardo Antônio Fonseca Cardoso. FASE DE REQUERIMENTO DE REGISTRO DE EXTRA- ÇÃO Determina cumprimento de exigência ofício que menciona/ Prazo de 0 (trinta) dias (8.5) /07 - Of. n o - 786/07 OUTORGA - Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás. RELAÇÃO N o - 09/007 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Ficam os abaixo relacionados, NOTIFICADOS para pagar ou requerer o parcelamneto do débito referente à Taxa Anual por Hectare - TAH ( inciso II, do art. 0, do Código de Mineração) e/ou da multa aplicada ( alínea "a", inciso II, o -, art. 0, e art.6, ambos do Código de Mineração), no prazo de 0 (dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, CADIN, e ajuizamento da ação de execução. (.78) (6.6) /9 - Said Abdallah - CPF: Not. Adm. n o - 8/06 - Valor (TAH R$ 8.,55 / MULTA R$. 8, 7 6 ) DENILSON MARTINS ARRUDA 7 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - 60/007 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Multa aplicada-(não comunicou início de pesquisa)/prazo para pagamento: 0 dias. (.5) Bambui Mineração Industria e Comércio Ltda /0, 8708/0 Blenda Mineração Ltda - 87/89 Bruno Carvalho Félix - Epp /0, 8756/0 Edmilson Alves Pereira /0 Fort Gran Brasil LTDA /99 Granazul Extração de Granitos Ltda me /0 Itagrey Mineração e Exploração LTDA.-M.E /0, 87059/0 Itaúnas Mineração LTDA /0, 87079/0, 8708/0, /0, 87079/0, /0, 87075/0, 8707/0, 8707/0, 87077/0, 87077/0, /0 Mineração Gamma Comércio Importação e Exportação Ltda /0 Mineração Grajumar Ltda /0 Sergio Luiz Cremasco /0 RELAÇÃO N o - 6/007 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Multa aplicada-(não comunicou início de pesquisa)/prazo para pagamento: 0 dias. (.5) Adelso Ferrari - 87/0 Alexandre Antônio de Souza Eleutério /0 Antonio Carlos Teles Dos Santos - 87/0 Asa Branca Mármores e Granitos LTDA. - 87/0 Cimento Sergipe S.A. - Cimesa /0 Eli Diorio /9 Fernando Arcoverde Cavalcanti /0 Guaraci Mendonça Malenza /9, 8709/9 Jamp Mineração Ltda /0 Marbrasa Norte Mineradora LTDA /0 Mineração Corcovado do Nordeste LTDA /95 Mineração Estrela do Norte Ltda - me /0, /0, 87090/0, 8709/0, 8709/0, 8709/0, 87095/0, 87096/0, 87098/0, 87099/0 Mineração Itamaracá Ltda /00 Mineração Santa Maria Ltda - 876/0, 876/0, 8760/0, 8759/0, 8758/0 Pedro Rebli - 878/0 Rimaldo Facini - 875/9 Samuel Souza Santos /0 Stone Mineração LTDA /9 Stones Bahia Mineração Ltda /0 TEOBALDO RODRIGUES DE OLIVEIRA JÚNIOR 9 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO PROCURADOR FEDERAL RELAÇÃO N o - /007 Ficam NOTIFICADOS para pagar ou parcelar débito (PRO- JUR)/prazo 0(dez) dias Agnaldo Peres Mello - 990/07 - R$.95,8 Incrição N.07/007, 990/07 - R$ 69,8 Incrição N.08/007 Agropecuaria Barra Seca Ltda - 990/06 - R$.85,06 Incrição N./007 al Manara Materiais de Construção Ltda /06 - R$ 76,8 Incrição N.705/007 Aloisio Sampaio Barbosa - fi /07 - R$ 68,77 Incrição N.05/007 Antônio Carlos de Oliveira Costa /05 - R$.08,66 Incrição N.55/007 Antonio Henrique Pereira de Souza Junior - 990/07 - R$ 76, Incrição N.988/007, 990/07 - R$.607, Incrição N.989/007, 9909/07 - R$.607, Incrição N.99/007, 9900/07 - R$.79,59 Incrição N.99/007, 9908/07 - R$.70,6 Incrição N.079/007, 990/07 - R$.00, Incrição N.080/007 Areal Santa Teresa de Japeri LTDA /07 - R$.678,9 Incrição N.76/007, 9900/07 - R$ 99,9 Incrição N.76/007 Auto Giro Granitos e Mármores LTDA /07 - R$.807, Incrição N.997/007 Big Stone Granitos LTDA /07 - R$.607, Incrição N.999/007, 9909/07 - R$ 8,5 Incrição N.000/007 Cid Carneiro Baitelli /07 - R$.60,65 Incrição N.007/007, 990/07 - R$.77, Incrição N.77/007, 990/07 - R$.9,8 Incrição N.775/007 Delcio Pontes Pacheco /06 - R$ 89,5 Incrição N.0/007 Eduardo Antônio Parera sá - 909/07 - R$ 8.60, Incrição N.77/007, 9090/07 - R$.95, Incrição N.77/007 Eider Ribeiro Dantas Filho /07 - R$.67,8 Incrição N.086/007 Elias Carlos de Souza /06 - R$.7,6 Incrição N.67/007 Emilio Rodriguez Rios /07 - R$ 87,7 Incrição N.057/007, 9900/07 - R$.70,6 Incrição N.058/007 Ernesto Carlos Blanc-me /07 - R$.807, Incrição N.79/007 Escuna Mineração Ltda /07 - R$ 76,67 Incrição N.7/007, 9689/07 - R$.5,0 Incrição N./007, 9688/07 - R$.5,0 Incrição N./007, /05 - R$ 6.8,5 Incrição N.67/007, 96806/05 - R$ 6.89,58 Incrição N.67/007, 9680/05 - R$ 7.,86 Incrição N.675/007, 96808/05 - R$ 7.,86 Incrição N.676/007, 96806/05 - R$ 7.,86 Incrição N.677/007, 9680/05 - R$.55,5 Incrição N.678/007, 96800/05 - R$ 8.78,0 Incrição N.56/007, 9687/07 - R$.5,0 Incrição N.5/007, 9685/07 - R$.5,0 Incrição N.7/007, /05 - R$.06,8 Incrição N.656/007, /05 - R$.58,06 Incrição N.657/007, 96808/05 - R$.599,67 Incrição N.658/007, 96807/05 - R$ 5.59,5 Incrição N.66/007, /05 - R$ 0.7, Incrição N.5/007, 9686/07 - R$.586,9 Incrição N.8/007 Everaldo da Cunha /05 - R$.,88 Incrição N.80/007 Extra-extração e Transporte de Minerais Ltda /07 - R$ 86,9 Incrição N.08/007 Faresa - Industria e Comércio LTDA /07 - R$.67,9 Incrição N.0/007, 9905/07 - R$ 5,77 Incrição N.0/007 Fernando AUG. de S.cerchiari /07 - R$.807, Incrição N.00/007, 9900/07 - R$.,56 Incrição N.005/007 Fernando Dilton Melo de Oliveira /07 - R$.7,09 Incrição N.766/007 Firmino Goncalves Coelho /07 - R$ 7,80 Incrição N.99/007, 9909/07 - R$.8,7 Incrição N.6/007, 99050/07 - R$ 8,89 Incrição N.6/007 Francisco José Pio Borges de Castro /07 - R$ 0,06 Incrição N.570/007, 99060/07 - R$.95,6 Incrição N.569/007 Granitos Conceição LTDA /07 - R$.807, Incrição N.0/007, 990/07 - R$.87,98 Incrição N.05/007 Granvisa Mármores e Granitos LTDA /07 - R$.750,8 Incrição N.77/007, 9900/07 - R$.098,87 Incrição N.77/007

78 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > 78 ISSN Hilton Vidigal Soares /0 - R$.0,96 Incrição N.7/007 Incris Mineração LTDA /07 - R$.5,85 Incrição N.97/007, 9096/07 - R$.967,8 Incrição N.99/007, 9/07 - R$.0,8 Incrição N.0/007, 9/07 - R$.00,58 Incrição N./007 Ingo Gustav Wender - 95/07 - R$.67, Incrição N.08/007, 95/07 - R$ 0,8 Incrição N.09/007, 9098/07 - R$.967,8 Incrição N.96/007, 9098/07 - R$.087,6 Incrição N.965/007 Interminas-inter Mineração do Brasil Ltda /07 - R$ 6.5,8 Incrição N./007, 96657/07 - R$ 9.86,78 Incrição N./007 Irinaldo da Costa e Silva /05 - R$,6 Incrição N./007, 99057/06 - R$ 7,0 Incrição N./007 Jacky Rolland Trichet /0 - R$ 70,56 Incrição N.75/007 José Luminato Cortes /06 - R$ 50,9 Incrição N.05/007, 9908/06 - R$.0,58 Incrição N.99/007 Julio Coacy Pereira - 90/0 - R$ 8.75,8 Incrição N.798/007, 908/0 - R$.000,66 Incrição N.797/007 Luiz Carlos Fernandes Fratani /06 - R$.509,07 Incrição N.5/007 Manuel Blanco Torres /0 - R$.78,8 Incrição N.6/007, 96009/0 - R$.78,8 Incrição N.00/007, /0 - R$.78,8 Incrição N.7/007, 96000/0 - R$.78,8 Incrição N.0/007, 9600/0 - R$.78,8 Incrição N.0/007, 9600/0 - R$.78,8 Incrição N.0/007, 9600/0 - R$.78,8 Incrição N.05/007, /0 - R$.78,8 Incrição N.76/007, /0 - R$.78,8 Incrição N.75/007, 96006/0 - R$.78,8 Incrição N.9/007, 96000/0 - R$.78,8 Incrição N.80/007, 9600/0 - R$.78,8 Incrição N.8/007, 9600/0 - R$.78,8 Incrição N.8/007, 9600/0 - R$.78,8 Incrição N.8/007, 96007/0 - R$.78,8 Incrição N.96/007, 96008/0 - R$.78,8 Incrição N.98/007, 9600/0 - R$.78,8 Incrição N.67/007, /0 - R$.78,8 Incrição N.77/007, 96005/0 - R$.78,8 Incrição N.8/007 Marcio Assis Cruz /06 - R$ 77, Incrição N./007 Marcos Silveira Prado Lima /0 - R$ 5.09,9 Incrição N.76/007, 9055/0 - R$ 5.09,9 Incrição N.77/007 Maria Emilia Cerqueira /06 - R$.07,05 Incrição N. / Mibrasa - Mineração Brasiliense LTDA /0 - R$.95, Incrição N.79/007, 98700/0 - R$ 7.6, Incrição N.76/007 Michel José Masur /07 - R$ 5, Incrição N.807/007, 99059/07 - R$.00,6 Incrição N.808/007, 99070/06 - R$.96,0 Incrição N.89/007 Mineração Galacia Ltda /07 - R$.57,0 Incrição N.00/007, 9907/07 - R$, Incrição N.008/007, 9908/07 - R$.8,8 Incrição N.009/007 Mineração Industria e Com Marapendi sa /0 - R$.06,69 Incrição N.75/007 Mineração Rio Paru Ltda /0 - R$.888,86 Incrição N./007, 9608/0 - R$.8,80 Incrição N./007, 96079/0 - R$.68, Incrição N.6/007 Mineração Tapereba S/a - 997/0 - R$.,9 Incrição N.89/007, 95/0 - R$.0,7 Incrição N.88/007, 989/0 - R$ 5,9 Incrição N.90/007 Paulo Sergio Procopio Pacheco /06 - R$ 07,5 Incrição N.6/007 Pedreira Santo Antônio Das Pedras Ltda /05 - R$,87 Incrição N./007, 99078/05 - R$ 69,58 Incrição N.5/007 Pedreira Vale do Sol Ltda.-me /05 - R$.5,0 Incrição N.8/007 Rafael Alves Branco de Barros /06 - R$ 75,8 Incrição N.750/007, 99085/05 - R$ 69,6 Incrição N.75/007, /07 - R$ 68,95 Incrição N.698/007, 9908/05 - R$ 75,70 Incrição N.7/007, 9906/06 - R$.990,6 Incrição N.7/007, 99050/06 - R$.990,6 Incrição N.679/007 Renato Valido Rosado - 988/0 - R$ 6.675,7 Incrição N.88/007, 989/0 - R$ 6.7,78 Incrição N.87/007 Rising do Brasil Comércio Mineração Importacao Exportacao e Representacao Ltda /06 - R$ 8.58,78 Incrição N.7/007 Silva Areal Mármores e Granitos LTDA /07 - R$.700,97 Incrição N.70/007, 990/07 - R$, Incrição N.7/007, 978/07 - R$.60,6 Incrição N.7/007, 979/07 - R$.880,85 Incrição N.75/007, 99050/06 - R$ 8.590, Incrição N.7/007, 99055/06 - R$.95, Incrição N.7/007, 99059/06 - R$.8,8 Incrição N.7/007 Silva Areal Marmores e Granitos sa /06 - R$.768,8 Incrição N.7/007 Vivaldo Rangel /05 - R$ 98, Incrição N.77/007, 9906/0 - R$.70,66 Incrição N.77/007, 9907/0 - R$.60, Incrição N.775/007, 9906/0 - R$.006,5 Incrição N.776/007 SUZANA MUINO GARCIA 0 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - 68/007 Ficam NOTIFICADOS para pagar ou parcelar débito (MUL- TAS)/prazo 0(dez) dias (6.6) a. f. de Souza Pedras /99 - Not.6/007 - R$.587,70 a. Nunes Maia - 800/0 - Not.5/007 - R$.587,70 Antonio Iran Pereira do Nascimento - 800/0 - Not.76/007 - R$.587,70 Artrical Argila do Triangulo Caririense_ltda /0 - Not.88/007 - R$.587,70 Associação Dos Ceramistas de Palhano /0 - Not.75/007 - R$.587,70 Associação Dos Extratores de Minerais do Rio Jaguaribe /0 - Not.57/007 - R$.587,70 Aureliano Ribeiro da Silva-me /0 - Not.8/007 - R$.587,70 Cerâmica Girão e Ramos Ltda.- me /0 - Not.79/007 - R$.587,70 Cerâmica Nossa s Santana Ltda /0 - Not.78/007 - R$.587,70 Ceramica Rufino Ltda - ME /0 - Not.90/007 - R$.60,00 Cerâmica Sertao Central Ltda /0 - Not.6/007 - R$.587,70 Cerampedras Ceram Passagem Pedras /0 - Not.0/007 - R$.587,70 Cristiano Barros de Siqueira /0 - Not.70/007 - R$.587,70 Eda Alexandre Alves me /05 - Not.85/007 - R$.60,00 Erivaldo de Freitas Queiroz /0 - Not.9/007 - R$.60,00 f Mota Filho-me /0 - Not.89/007 - R$.60,00, 8009/00 - Not.0/007 - R$.587,70 f. Aurenisio Campos-me /0 - Not.7/007 - R$.587,70 f. n. Moreira Cerâmicas Ltda /0 - Not.9/007 - R$.60,00 Fac - Araujo - Epp /98 - Not.6/007 - R$.587,70 Fatima Maria de Freitas Montenegro /0 - Not.59/007 - R$.587,70 Francisco Auremnisio Campos /0 - Not.7/007 - R$.587,70 Francisco Kilsen p. Aquino Cerâmica Oásis Ltda /00 - Not.66/007 - R$.587,70 Francisco Pinto Almeida-fi /0 - Not.7/007 - R$.587,70 Imobiliaria São g do Amarante Ltda /97 - Not.65/007 - R$.587,70 Industria de Cerâmica Baturité Ltda /0 - Not.58/007 - R$.587,70 Isaac Magalhães Rogerio /0 - Not.56/007 - R$.587,70 j. f. de Lima-me - 800/0 - Not.98/007 - R$.587,70 J.A. Moreira Junior-me /00 - Not.6/007 - R$.587,70 João Pereira Neto /0 - Not.86/007 - R$.60,00 João Siqueira da Rocha - me - 800/0 - Not.9/007 - R$.60,00 José Airton Gondim-me /0 - Not.00/007 - R$.587,70 José Alberto de Castro /0 - Not.69/007 - R$.587,70 José Antegnar u de Aquino Filho-me /99 - Not.6/007 - R$.587,70 José Gonçalves Ramalho de Alarcon /0 - Not.99/007 - R$.587,70 Jose Wilkson Silveira /0 - Not.7/007 - R$.587,70 Kyane Christie Oliveira de Brito /0 - Not.0/007 - R$.587,70 l. Mano Neto /05 - Not.8/007 - R$.60,00 Luiz de Souza Lima Cerâmica-me /0 - Not.5/007 - R$.587,70 Luiz Evanildo de França /0 - Not.97/007 - R$.60,00 Manoel Edmundo da Silveira - 800/0 - Not.67/007 - R$.587,70 Manoel Sucupira de Melo /0 - Not.77/007 - R$.587,70 Marcelo Callou Barros /0 - Not.60/007 - R$.587,70 Péricles Afonso Montezuma Júnior /0 - Not.68/007 - R$.587,70 Propel - Projetos, Construções e Pre-moldados Ltda /05 - Not.8/007 - R$.60,00 Raimunda Moreira Coutinho - me /0 - Not.87/007 - R$.60,00 Raimundo Elieudo Ferreira do Nnascimento /0 - Not.55/007 - R$.587,70 Sete Servicos Transportes e Equipamentosltda - 800/0 - Not.80/007 - R$.587,70 MARIA BETANIA PEREIRA PINHEIRO Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - /007 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado (Não comunicou início de pesquisa)/prazo para defesa ou pagamento: 0 dias. (.) a. Correa Escavações e Transportes LTDA /9 - A.I. /07 Ademir Domingos Miotto - 858/0 - A.I. 66/07 Adilson José Otto /0 - A.I. 8/07 Adilson Maciel-me /0 - A.I. /07 Amarildo Nazário /0 - A.I. 75/07 Arnaldo Correa /0 - A.I. 6/07 Baltt Empreiteira, Transportes e Terraplenagem LTDA /95 - A.I. 58/07 Dênio Fabiano Sommariva /9 - A.I. /07 Fernando Humberto Del atorre /95 - A.I. 6/07 Geo Consultores de Mineração LTDA /9 - A.I. 0/07 Georgiana Gomes Pereira - 85/0 - A.I. 60/07, 85/0 - A.I. 79/07 Hardt Materiais de Construção Ltda - 85/9 - A.I. 7/07 Jean Carlos Zimmermann - me - 856/0 - A.I. 67/07 jl Extração, Comércio de Areia e Transportes LTDA /0 - A.I. 5/07 José Luiz Petri /0 - A.I. 9/07 Moacir Parisi - 857/0 - A.I. 56/07 Nivaldo Santos - 850/0 - A.I. 5/07 Raul Antonio Dadam Filho /0 - A.I. /07 Ribeirão do Cobre - Extração, Comércio, Transportes e Represent de Minérios Ltda - 859/0 - A.I. 8/07 Robson Leal Nunes - 858/0 - A.I. 80/07 Sigral Silix do Gravatal Comércio e Mineração Ltda - 856/0 - A.I. 77/07, 850/86 - A.I. 69/07 Valter Dos Reis /0 - A.I. 7/07 Wilson Luiz Corrêa Bianchini /00 - A.I. 7/07 ARIEL ARNO PIZZOLATTI o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - 60/007 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado (Não comunicou início de pesquisa)/prazo para defesa ou pagamento: 0 dias. (.) Carlos Huston Gonçalves /0 - A.I. /07 Casa Grande Mineração Ltda /0 - A.I. /07, 88056/0 - A.I. /07 Cnm - Comercial Nordestina de Minérios LTDA /0 - A.I. 9/07 Exotic Mineração LTDA /0 - A.I. 8/07 Fabio Leal Meireles /0 - A.I. 6/07 Francisco de Assis Faustino /0 - A.I. 8/07 Gerôncio Santos Queiroz /0 - A.I. 9/07 Intergemas Mineração e Industrialização LTDA /0 - A.I. /07, 887/0 - A.I. /07 Jairo Bezerra de Lima /0 - A.I. /07 João Teixeira Rodrigues /0 - A.I. 7/07 Mineração Boa Vista LTDA /0 - A.I. /07 Mineração Coto Comércio Importação e Exportação Ltda /0 - A.I. /07, 88088/0 - A.I. 7/07, 88068/0 - A.I. 7/07, 8807/0 - A.I. 0/07 Mineração Poli LTDA /0 - A.I. 5/07 Niltecio Medeiros Dantas /0 - A.I. /07, 88070/0 - A.I. 9/07 Pedreiras do Brasil S.A /0 - A.I. 5/07 Raimundo Luiz de Oliveira - 880/0 - A.I. 6/07 Roberta Fontan Pereira Galvão /0 - A.I. /07 Roberto Carlos Cantalice de Medeiros /0 - A.I. 6/07 Seridó Mineração LTDA /0 - A.I. 0/07 Três Irmãos Granitos Exportação Importação Ltda /0 - A.I. 8/07 Verena Mineração Ltda /0 - A.I. 5/07 CARLOS MAGNO BEZERRA CORTEZ 7 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - /007 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Multa aplicada-(tah)/prazo para pagamento: 0 dias. (6.) Ademar de Figueiredo - 860/07, 860/07 Aderbal David de Andrade - 86/0 Agrocel - Agrotécnica Ceres LTDA /05, 866/05, 86/05, 865/05 Água Limpa Energia S.a /06 Ailon Vieira Diniz /0 Aloísio de Almeida - 868/0

79 <!ID5569-0> <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID5560-0> <!ID > <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Álvaro Agapito de Moura - 869/05, 865/05, 8655/05, 8600/07, 86006/07, 86008/07, 86009/07, 868/06, 8676/06, 8677/06, 868/06, 868/06, 8685/06, 8695/06, 860/07, 8605/07, 8678/06, 8679/06, 867/06, 8680/06, 869/06, 86/05, 860/06, 860/06, 860/06, 8605/06, 867/06, 867/06, 8675/06, 8600/07, 8600/07, 8600/07, 868/06 Antônio de Brito Filho - 86/0 Aquiles Pereira de Sousa /0 Areia Energia S.a - 865/06 Aureo Luiz de Castro /07 Benedito Leite de Souza Filho /0 Carlos Alberto Neves Coelho /0 Comércio e Exploração de Argila Estrela D`alva Ltda - 86/07 Companhia Interamericana de Mineração e Metalurgia - 86/0 Daniel Vicente Ferreira Naves - 866/06 Esdras Brito Moreira - 869/06 Fausto Batista de Lima /05 Flash Cash Automação e Sistemas S/c Ltda /07, 86086/07 Francisco Alves Mendes /96 Goiaz-mineradora, Importadora e Exportadora Ltda /0, 8607/0, 8606/0, 8607/0, 860/0 João de Lima Rolim - 865/06 Jocinei Alex Delazzari /06, 8650/06 Jorge Domingos Monteiro - 86/06 José Elisabeth Silva - 865/0 Lourivaldo Amancio de Castro /0 Marcos Ramos - 868/05 Mario Ytsuo Tokuda /0, 8685/0 Mineração Rochas e Metais do Brasil Ldta - 86/07 Osmair Augusto Stella /06 Ouro Brasil Mineração Ltda - 86/0 Rogério Ayres de Cmelo /06 Romario Mesquita /06 Sergio de Castro Fonseca /05 Wanderly Pires do Nascimento /05 FÁBIO LÚCIO MARTINS JÚNIOR 0 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - 0/007 FASE DE REQUERIMENTO DE REGISTRO DE LICEN- ÇA Defere o registro de licença (7.0) 896.5/07 - n o - 0/07 - Rancho Serra Azul Ltda-ME. - prazo até 6/0/ /07 - n o - 0/07 - WL. Loureiro & CIA Ltda - prazo até 7/08/008 RELAÇÃO N o - 0/007 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado por determinação do Chefe do Distrito, por infringência ao Art., inc. V, o -, do Código de Mineração com o Art. 5, inc. VIII, do Regulamento do Código de Mineração - prazo para defesa ou pagamento: 0 (trinta) dias. (6.8) 890.5/99 - AI N o -. 9/07 - MARIA LÚCIA ALEN- CAR DE SOUZA 890.8/99 - AI N o -. 9/07 - MINERAÇÃO MINERALI S.A 890.9/99 - AI N o -. 90/07 - SÉRGIO MAGALHÃES F R E I TA S 890.9/99 - AI N o -. 75/07 - SÉRGIO MAGALHÃES F R E I TA S 890.5/99 - AI N o -. 7/07 - ANTÔNIO CARLOS DO ROSÁRIO CINTRA /995 - AI N o -. 97/07 - JOSUÉ ALVES DA SILVA 896.8/996 - AI N o -. 96/07 - RIMALDO FACINI 896./996 - AI N o -. 7/07 - RIMALDO FACINI 896.8/996 - AI N o -. 98/07 - JOSUÉ ALVES DA SIL- VA 896.7/999 - AI N o -. 7/07 - CELESTINO PINTO /00 - AI N o -. 95/07 - TEREZINHA DO CARMO LOPES HOFFMAN896.08/00 - AI N o -. 9/07 - VITOGRAN - VITÓRIA GRANITOS LTDA 896./00 - AI N o -. 7/07 - ANTONIO CARLOS GA- LACHO /00 - AI N o -. 9/07 - MINERADORA NOVA ALMEIDA LTDAMulta específica aplicada pelo Chefe do Distrito/art., inc. V, o -, do Código de Mineração, combinado com o art. 5, inc. VIII, do Regulamento do Código de Mineração - prazo para pagamento: 0 (trinta) dias. (6.) 890./99 - MOACYR LOURENCINI 890.8/99 - JOSÉ LUIZ DE SOUZA 890.5/99 - MOZART DE PAULA FILHO VA VA LT D A TO S 890.7/99 - MINERAÇÃO MINERALI LTDA /99 - ANDOVER MINERAÇÃO LTDA /99 - ANDOVER MINERAÇÃO LTDA 89.80/99 - FRANCISCO DE ASSIS GOMES DA SIL- 89.8/99 - FRANCISCO DE ASSIS GOMES DA SIL- 890./99 - JOÃO CARLOS LEITE /995 - FRANÇA & CARDOSO-ME /996 - DIRCEU ALVES FILHO /998 - GRANITOS E MÁRMORES MACHADO 896.9/998 - ODAIR JOSE DE OLIVEIRA /998 - JOSE EDUARDO VERVLOET DOS SAN /999 - EDENILSON FERREIRA DE ALMEIDA /000 - JUVENAL RIBEIRO STANZANI RELAÇÃO N o - 06/007 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Declara a nulidade do Alvará de Pesquisa-(TAH)/Área disponível (6.50)(.8) Alcino Aleixo Tozzi /89, 89086/89 American Stone Exportação Ltda /05 Celestino Pinto /9, /9 Dacidio Pereira de Figueiredo Filho /0 Gelson Facheti Vassoler /0 Jandir Fraga /06 Maria Célia Vitorino Soares /90 Ronaldo Moniz Freire Alves /9 Washington Luiz Fonseca Faria /9 RELAÇÃO N o - 07/007 Ficam NOTIFICADOS para pagar ou parcelar débito (TAH)/prazo 0(dez) dias (.78) Eliana de Loerdes Teixeira Bravim /9 - Not.09/007 - R$ 0,8 Florindo Antonio de Freitas /9 - Not.0/007 - R$.78,6 José Eduardo Vervloet Dos Santos /9 - Not.0/007 - R$ 5,09, 89055/9 - Not.06/007 - R$,50 RELAÇÃO N o - 08/007 Ficam NOTIFICADOS para pagar ou parcelar débito (MUL- TAS)/prazo 0(dez) dias (6.6) Albuquerque Mineração LTDA. - M.E /0 - Not.0/007 - R$.78, Eliana de Loerdes Teixeira Bravim /9 - Not.00/007 - R$.59,07 Florindo Antonio de Freitas /9 - Not.0/007 - R$.78,67, 8968/9 - Not.0/007 - R$.59,07 Granitos Matatias LTDA /0 - Not.0/007 - R$ 7,5 J.J.P. Mineração Ltda /0 - Not.08/007 - R$.60,00 José Eduardo Vervloet Dos Santos /9 - Not.05/007 - R$.,98, 89055/9 - Not.07/007 - R$.59,07 Jose Roberto Moreira /99 - Not.08/007 - R$ 7,5 RELAÇÃO N o - 09/007 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pagamento: 0 dias. (6.5) Cpex - Mineração Ltda /95 - A.I. 95/07, /95 - A.I. 96/07 Washington Luiz Fonseca Faria /9 - A.I. 9/07 IZABEL CRISTINA POZZATO TEIXEIRA NEVES Substituto o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - 98/007 FASE DE LICENCIAMENTO Defere o pedido de Registro de Licença (7.0) 806.9/007- Alirio David de Sousa Junior-Registro de Licença n o - 05/007/ o - DS/DNPM/MA, prazo até São Pedro da Água Branca/MA-Areia e Seixo. Defere o pedido de Renovação de Registro de Licença (7.) /00- Mineração Vale do Ribeira Ltda - Registro de Licença n o - 006/00/ o - DS/DNPM/MA, prazo até São Luís/MA - Areia e Seixo. Determina o cumprimento de exigência do ofício que menciona no prazo de 60 (sessenta) dias (7.8) /0-Ofício n o - 806/007- Mineração Vale do Ribeira - São Luís /MA /07-Ofício n o - 808/007- Jackson de Sousa Pereira - Imperatriz /MA /07-Ofício n o - 80/007- Alirio David de Sousa Junior - São Pedro da Água Branca /MA. Auto de Infração Não Apresentação do RAL prazo para defesa 0 (trinta) dias. (7.6) /00 - Cerâmica Monte Sinai Ltda. - A.I. n o - 9, 9 e 95/007 - o - Distrito/DNPM/MA -São Pedro da Água Branca /MA. Nega provimento de Pedido de Reconsideração (7.56) /006 -Cerâmica União Ltda. FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Nega provimento de requerimento de prorrogação, Parecer PROGE/090/007-mcsa (.56) /00 -Mineradora São Raimundo Ltda /00 -Mineradora São Raimundo Ltda /00 -Mineradora São Raimundo Ltda /00 -Mineradora São Raimundo Ltda. Determina o indeferimento do Requerimento de Registro de Licença, Art. 7 o - da I.N. n o - 0/00, Área disponível para pesquisa (7.0) e (.8) 806.6/006- Companhia Vale do Rio Doce RELAÇÃO N o - 0/007 FASE DE LICENCIAMENTO Defere o pedido de Registro de Licença (7.0) 806.0/006- Mineração Mariana Indústria e Comércio Ltda.-Registro de Licença n o - 00/007/ o - DS/DNPM/MA, prazo até R o s á r i o / M A - G r a n i t o /006- Mineração Mariana Indústria e Comércio Ltda.-Registro de Licença n o - 09/007/ o - DS/DNPM/MA, prazo até R o s á r i o / M A - G r a n i t o /006- Mineração Mariana Indústria e Comércio Ltda.-Registro de Licença n o - 0/007/ o - DS/DNPM/MA, prazo até R o s á r i o / M A - G r a n i t o. Determina o cumprimento de exigência do ofício que menciona no prazo de 60 (sessenta) dias (7.8) 806.0/06-Ofício n o - 85/007- Mineração Mariana Indústria e Comércio Ltda /06-Ofício n o - 86/007- Mineração Mariana Indústria e Comércio Ltda. - Rosário/MA /06-Ofício n o - 87/007- Mineração Mariana Indústria e Comércio Ltda. - Rosário/MA. FASE DE REQUERIMENTO DE LAVRA Prorroga por mais 60 (sessenta) dias o cumprimento das exigências do Ofício que menciona (7.) /000 - Ofício n o -. 5/007/SEACON - Dragamar Tecnologia Submarina, Comércio de Minérios e Navegação Ltda /000 - Ofício n o -. 5/007/SEACON - Dragamar Tecnologia Submarina, Comércio de Minérios e Navegação Ltda /000 - Ofício n o -. 5/007/SEACON - Dragamar Tecnologia Submarina, Comércio de Minérios e Navegação Ltda /000 - Ofício n o -. 5/007/SEACON - Dragamar Tecnologia Submarina, Comércio de Minérios e Navegação Ltda /000 - Ofício n o -. 5/007/SEACON - Dragamar Tecnologia Submarina, Comércio de Minérios e Navegação Ltda /000 - Ofício n o -. 5/007/SEACON - Dragamar Tecnologia Submarina, Comércio de Minérios e Navegação Ltda. ANTONIO CARLOS SANTOS PEREIRA Substituto o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - 66/007 FASE DE REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Indefere o requerimento de Autorização de Pesquisa / o. do art. 7 do C.M. - Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias / art. 6 do C.M. - Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial no., de 6/0/97 e na Portaria do Diretor- Geral do DNPM no. 9, de 9//99 - Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do o. Distrito do DNPM/MS, sito à Rua Gal. Odorico Quadros, - Jardim dos Estados - Campo Grande - MS (.) e (.8) /0 - Djalma Kerpe de Oliveira Junior - Campo Grande/MS / / /06 - Mineração e Comércio Minerstone Ltda ME - Ivinhema e Nova Andradina/MS /07 - Eliane Marques da Silva Lopes - Três Lagoas/MS Determina o cumprimento de exigência, do ofício que menciona, no prazo de 60 (sessenta) dias (.) /07 - Of. n. o - 7/07 - Pedro Batista Pinto - Bonito/MS /07 - Of. n. o - 75/07 - Alberto Jintei Uezato - Bonito/MS /07 - Of. n. o - 76/07 - Thony Frank de Azevedo Rios - Bonito/MS 868./07 - Of. n. o - 56/07 - Mineração Financial Ltda - Campo Grande/MS 868./07 - Of. n. o - 57/07 - Terras de Bonito Empreendimentos Ltda - Nioaque/MS 868./ / / / / / / / / / / / /07 - Of. n. o - 59/07 - Puma Metals Mineração Ltda - Bonito e Porto Murtinho/MS Homologa o pedido de desistência do requerimento de Autorização de Pesquisa - Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias / art. 6 do C.M. - Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial no., de 6/0/97 e na Portaria do

80 80 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Diretor-Geral do DNPM no. 9, de 9//99 - Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do o. Distrito do DNPM/MS, sito à Rua Gal. Odorico Quadros, - Jardim dos Estados - Campo Grande - MS (.57) e (.8) /07 - Pedro Batista Pinto - Bonito/MS /07 - Edvaldo Braz Demétrio Morimatsu - Bonito/MS Reconsidera o despacho que indeferiu o requerimento de autorização de pesquisa e torno sem efeito a disponibilidade da área (.8) (.57) 868.0/07 - Pedro Batista Pinto - Bonito/MS /07 - Alberto Jintei Uezato - Bonito/MS /07 - Thony Frank de Azevedo Rios - Bonito/MS FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Indefere o pedido de prorrogação do prazo para cumprimento das exigências dos ofícios que menciona (.5) /0 - Of. n. o - 9 e 9/07 - Magid Thomé Filho- ME Homologa o pedido de renúncia da Autorização de Pesquisa/inciso II, do art. do CM. - Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 6 do C.M. - Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial no., de 6/0/97 e na Portaria do Diretor-Geral do DNPM no. 9, de 9//99 - Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do o. Distrito do DNPM/MS, sito à Rua Gal. Odorico Quadros, - Jardim dos Estados - Campo Grande - MS (.9) e (.8) /06 - Magid Thomé Filho - Três Lagoas/MS Nega aprovação ao relatório de pesquisa/inciso II, do art. 0 do C.M. - Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 6 do C.M. - Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial no., de 6/0/97 e na Portaria do Diretor-Geral do DNPM no. 9, de 9//99 - Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do o. Distrito do DNPM/MS, sito à Rua Gal. Odorico Quadros, - Jardim dos Estados - Campo Grande - MS (.8) e (.8) /0 - Magid Thomé Filho-ME - Três Lagoas/MS Auto de Infração lavrado por infringência ao art., inc. V, o -, do Código de Mineração, combinado com o art. 5, inc. VIII, do Regulamento do Código de Mineração - prazo para defesa ou pagamento: 0 (trinta) dias. (6.8) /98 - A.I. n. o - 50/07 - Deoclesio Pereira de Souza 868.0/0 - A.I. n o - 59/07 - Roberto Soares Chamma /0 - A.I. n. o - 5/07 - Carlos Oliveira de Rezende /0 - A.I. n. o - 6/07 - Agrícola e Florestal São Félix Ltda /0 - A.I. n. o - 55/07 - Christian Ferreira Bigaton /0 - A.I. n. o - 56/07 - Christian Ferreira Bigaton /0 - A.I. n. o - 57/07 - Christian Ferreira Bigaton /0 - A.I. n. o - 5/07 - Eurico Gonçalves Soares /05 - A.I. n. o - 5/07 - Manoel Garcia de Moraes 868./05 - A.I. n. o - 6/07 - Geraldo Martins Oliveira 868./05 - A.I. n. o - 60/07 - Luciano Almeida Garcia /06 - A.I. n. o - 6/07 - Ciro Transportadora Ltda /06 - A.I. n. o - 6/07 - Jurandir Francisco de Araújo- EPP Multa aplicada/art., inc. V, o -, do Código de Mineração, combinado com o art. 5, inc. VIII, do Regulamento do Código de Mineração - prazo para pagamento: 0 (trinta) dias. (6.) / / /0 - Kazuto Horii Torna sem efeito a Notificação Administrativa (9.0) /0 - Not Adm. n. o - 69 e 5/07 - Antonio de Oliveira Te n ó r i o FASE DE CONCESSÃO DE LAVRA Auto de Infração lavrado por determinação do Chefe do Distrito, por infringência ao art. 5, inciso XIII, combinado com o inciso II, do art. 00, ambos do Regulamento do Código de Mineração - prazo para defesa ou pagamento: 0 (trinta) dias (.59) /9 - A.I. n. o - 65/07 - Luz do Pantanal Comércio de Areia LtdaAuto de Infração lavrado por determinação do Chefe do Distrito, por infringência ao art. 66, combinado com o inciso II, do art. 00, ambos do Regulamento do Código de Mineração - prazo para defesa ou pagamento: 0 (trinta) dias (.59) 868./97 - A.I. n. o - 8/06 - Ciro Transportadora Ltda Multa específica aplicada pelo Chefe do o - Distrito do DNPM/ art. 66, combinado com o inciso II, do art. 00, ambos do Regulamento do Código de Mineração - prazo para recolhimento: 0 (trinta) dias. (.60) / /9 - Pedreira Britamat Ltda Determina o cumprimento de exigência, do ofício que menciona, no prazo de 60 (sessenta) dias (.70) /985 - Of. n. o - 60/07 - Refrigerantes do Oeste Ltda - Campo Grande/MS Prorroga o prazo para cumprimento das exigências que menciona, no prazo de 60 (sessenta) dias (.7) / / /9 - Of. n. o - 689/07 - Brianza Comércio e Indústria de Cerâmica Ltda - Angélica/MS Torna sem efeito Notificação Administrativa de Cobrança de CFEM (5.56) 90.89/9 - Not. Adm. n. o - 7/0-8/0 - Cia de Cimento Portland Itaú - Corumbá/MS FASE DE LICENCIAMENTO Determina o cumprimento de exigência, do ofício que menciona, no prazo de 60 (sessenta) dias (7.8). 868./00 - Of. n. o - 9/07 - Extração de Areia Bérgamo Ltda - Naviraí e Itaquiraí/MS /0 - Of. n. o - 7/07 - Copel Construções de Obras Ltda-ME - Costa Rica/MS 868./06 - Of. n. o - 66/07 - André Luiz Prehl-ME - Chapadão do Sul/MS868.00/07 - Of. n. o - 67/07 - Karru Comércio de Materiais de Construção Ltda - Miranda/MS /07 - Of. n. o - 68/07 - Terrabras Terraplanagens do Brasil S/A - Aparecida do Taboado/MS VALDEZ STEINLE DE CARVALHO SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL <!ID5599-0> 58, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o - 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto no o - do art. 6 do Decreto-lei n o - 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o - 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /97, resolve: Art. o - Declarar a Caducidade da Concessão de Lavra, para GRANITO, no lugar denominado Jardim Sulacap, Distrito e Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, de que é titular EMBRASA-EMGENHARIA E MINERAÇÃO BRASILEIRA S.A., outorgada pela Portaria de Lavra n o de 8 de junho de 985, publicado no D.O.U. de 0 de julho de 985. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..99) CLAUDIO SCLIAR 59, DE DE SETEMBRO 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o - 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto no o - do art. 6 do Decreto-lei n o - 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o - 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o - 805/975, resolve: Art. o - Declarar a Caducidade da Concessão de Lavra, para GRANITO INDUSTRIAL, no lugar denominado Caminho dos Urubus, Distrito e Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, de que é titular, MARMOARTE-MÁRMORES E GRANITOS LTDA., outorgada pela Portaria de Lavra n o - 95 de 06 de maio de 980, publicado no D.O.U. de 08 de maio de 980. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..99) CLAUDIO SCLIAR 60, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o - 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto no o - do art. 6 do Decreto-lei n o - 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o - 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /976, resolve: Art. o - Declarar a Caducidade da Concessão de Lavra, para GRANITO, no lugar denominado Cachoeirinha, Distrito e Município de Magé, Estado do Rio de Janeiro, de que é titular, THOR MÁR- MORES E GRANITOS LTDA., outorgada pela Portaria de Lavra n o de de dezembro de 998, publicado no D.O.U. de 9 de dezembro de 998. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..99) CLAUDIO SCLIAR 6, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o - 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto no o - do art. 6 do Decreto-lei n o - 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o - 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o - 809/977, resolve: Art. o - Declarar a Caducidade da Concessão de Lavra, para GRANITO, no lugar denominado Estrada dos Caboclos, Distrito e Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, de que é titular, MARMOARTE MÁRMORES E GRANITOS LTDA., outorgada pela Portaria de Lavra n o -.5 de 9 de agosto de 98, publicado no D.O.U. de 6 de agosto de 98. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..99) CLAUDIO SCLIAR 6, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o - 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto no o - do art. 6 do Decreto-lei n o - 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o - 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /98, resolve: Art. o - Declarar a Caducidade da Concessão de Lavra, para GRANITO INDUSTRIAL, no lugar denominado Estrada Rodrigues Caldas S/N o -, Distrito e Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, de que é titular, MARMINDÚSTRIA LTDA., outorgada pela Portaria de Lavra n o de 0 de junho de 985, publicado no D.O.U. de de junho de 985. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..99) CLAUDIO SCLIAR 6, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o - 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto no o - do art. 6 do Decreto-lei n o - 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o - 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /98, resolve: Art. o - Declarar a Caducidade da Concessão de Lavra, para GRANITO, no lugar denominado Sítio Areal, Distrito e Município de Macaé, Estado do Rio de Janeiro, de que é titular J.T.S. MINE- RAÇÃO LTDA., outorgada pela Portaria de Lavra n o - 80 de de outubro de 990, publicada no D.O.U. de 6 de outubro de 990. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..99) CLAUDIO SCLIAR <!ID557-0> 6, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e do Decreto-lei n o 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o 89085/985, resolve: Art. o Outorgar à ELOGRAN - MINERAÇÃO DE GRA- NITOS LTDA. - M.E concessão para lavrar GNAISSE, nos Municípios de Barra de São Francisco e Nova Venécia, Estado do Espírito Santo, numa área de 799,7ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.0m, no rumo verdadeiro de 7 8'NE do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 8 7'8,"S e Long. 0 '55,8"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros:.500m-n,.500m-e,.5m-n, 750m-E, 65m-S, 50m-W,.00m-S, 500m-W,.500m-S,.000m- W,.000m-S,.000m-W, 500m-S,.50m-W, 500m-S, 750m-W,.000m-N, 500m-E, 500m-N,.000m-E. Art. o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA N o 65, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e do Decreto-lei n o 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o 8700/986, resolve: Art. o Outorgar à ECO - MARMORE - BEGE BAHIA LTDA. concessão para lavrar MÁRMORE, no Município de Jacobina, Estado da Bahia, numa área de 9,50ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 500m, no rumo verdadeiro de 0 00'NW do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 0 5'0,"S e Long. 0 5',"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros:.000m-w,.00m-n, 750m-E, 800m-N, 900m-E,.00m-S, 50m-E, 700m-S. Art. o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA N o 66, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e do Decreto-lei n o 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o 8600/997, resolve:

81 <!ID5567-0> Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Art. o Outorgar à L. FRAZATTO & CIA LTDA - EPP concessão para lavrar ARGILA, nos Municípios de Jardim Olinda e Paranapoema, Estado do Paraná, numa área de 50,00ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.500m, no rumo verdadeiro de 90 00'NW do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 5'5,9"S e Long. 5 07',"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 00m-E, 500m- S, 00m-W, 00m-S, 00m-W, 00m-S, 00m-W, 00m-S, 00m-W, 00m-S, 00m-W, 00m-N, 00m-W, 00m-N, 00m-E, 00m-N, 00m-E, 00m-N, 00m-E, 00m-N. Art. o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA N o 67, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANS- FORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e do Decreto-lei n o 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o 8066/997, resolve: Art. o Outorgar à MINERAÇÃO MOGI-GUAÇU LTDA - EPP concessão para lavrar AREIA, no Município de Itapira, Estado de São Paulo, numa área de 0,8ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 69m, no rumo verdadeiro de 0 0'SW do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. '0,0"S e Long. 6 5',0"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 56,69m-SE 90 00'00", 8,m- SW 5 5'", 60,5m-SW 9'", 50m-SW 0 50'00", 7m-SE 90 00'00", 7m-NE 0 0'8",,m-NE 55 '5", 5,57m-NW 6 '50",,76m-SE 90 00'00", 59,79m-SW 00 00'00", 5m- SW 90 00'00", 0,m-SW 00 00'00", 5,50m-SW 90 00'00", 9,79m-SW 00 00'00",,50m-SW 90 00'00", 0,m-SW 00 00'00", 5,50m-SW 90 00'00", 65m-SW 00 00'00", 0m-SE 90 00'00", 5m-SW 00 00'00", 50m-SE 90 00'00", 50m-SW 00 00'00", 65m-SE 90 00'00", 9,60m-SW 00 00'00", 88,50m-SW 90 00'00", 58,70m-NW 00 00'00", 0m-SW 90 00'00", 69m-NW 00 00'05". Art. o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA N o 68, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e do Decreto-lei n o 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9., de de novembro de 996, no estabelecido no Decreto-lei n o 7.8, de 8 de agosto de 95, bem como o que consta do Processo DNPM n o 80565/000, resolve: Art. o Outorgar à INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÁGUA MI- NERAL BILAGUA LTDA. concessão para lavrar ÁGUA MINERAL, no Município de Nazaré Paulista, Estado de São Paulo, numa área de 50,00ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.750m, no rumo verdadeiro de 77 00'SE do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 0'7,"S e Long. 6 7'0,"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros:.000m-e, 500m-S,.000m-W, 500m-N. Art. o Fica estabelecida a área de proteção desta Fonte, com extensão de 5,0ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.86m, no rumo verdadeiro de 80 00'SE do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 0'7,"S e Long. 6 7'0,"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 550m-E, 80m-S, 550m-W, 80m-N. Art. o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA N o 69, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e do Decreto-lei n o 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9., de de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o 8905/00, resolve: Art. o Outorgar à AREAL IRMÃOS UNIDOS LTDA concessão para lavrar AREIA, no Município de Seropédica, Estado do Rio de Janeiro, numa área de,ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.76m, no rumo verdadeiro de 05 'NE do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 5'0,"S e Long. '0,8"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 00,0m-N, 50m-W, 50m-N, 50m-W, 00m-N, 50m-W, 00m-N, 50m-W, 50m-N, 50m-E, 00m- N, 50m-E, 99,90m-S, 50m-E, 00m-S, 50m-E, 50m-S, 50m-E, 50m- S, 50m-E, 50m-S, 50m-E, 00m-S, 50m-E, 9,60m-S, 8,60m-W, 9,90m-N, 50m-W, 9,90m-S, 50m-W, 50m-S, 50m-W, 99,90m-N, 50m-W, 50m-N, 0,90m-W, 57,5m-S, 50,50m-W. Art. o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA N o 70, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e do Decreto-lei n o 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9., de de novembro de 996, no estabelecido no Decreto-lei n o 7.8, de 8 de agosto de 95, bem como o que consta do Processo DNPM n o 8060/00, resolve: Art. o Outorgar à HIDROMINERADORA VIEGAS & BO- DINI LIMITADA. concessão para lavrar ÁGUA MINERAL, no Município de Gravataí, Estado do Rio Grande do Sul, numa área de 8,0ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.79m, no rumo verdadeiro de 0 0'NW do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 9 55'07,0"S e Long '00,6"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 500m-W, 68m-N, 500m-E, 68m-S. Fica estabelecida a área de proteção desta Fonte, com extensão de 6,5ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.8m, no rumo verdadeiro de 9 ' NW do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat.9 55'07,0"S e Long 50 58'00,6"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 50m-W, 50m-N, 50m-E, 50m-S. Art. o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA N o 7, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 5, de 8 de setembro de 005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e do Decreto-lei n o 7, de 8 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9., de de novembro de 996, no estabelecido no Decreto-lei n o 7.8, de 8 de agosto de 95, bem como o que consta do Processo DNPM n o 8066/00, resolve: Art. o Outorgar à ÁGUAS MINERAIS DA FONTE LTDA. concessão para lavrar ÁGUA MINERAL, no Município de Nova Santa Rita, Estado do Rio Grande do Sul, numa área de 9,88ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.50m, no rumo verdadeiro de 5 00'SW do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 9 50',7"S e Long. 5 5'9,7"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 750m-E, 665m- S, 750m-W, 665m-N. Art. o Fica estabelecida a área de proteção desta Fonte, com extensão de 00ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 55m, no rumo verdadeiro de 8 'SE do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 9 50',7"S e Long. 5 5'9,7"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros:.600m-s, 00m-W, 800m-S, 00m-W, 00m-S, 600m-W, 800m-N, 00m-W,.00m-N, 00m-E, 800m-N, 00m-E, 00m-N, 600m-E, 00m-S, 00m-E. Art. o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód..00) CLAUDIO SCLIAR Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL, DE DE SETEMBRO DE 007 Consulta Pública. OBJETO: Portaria para brinquedos com imãs aparentes. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no º do artigo º, da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 97, no inciso V do artigo 8 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n.º 5.8, de de julho de 006, resolve: Art. º Submeter a Consulta Pública, no sítio a proposta de texto de Portaria para brinquedos com imãs aparentes, que, pelo fato de serem expostos e acessíveis ao manuseio, colocam em risco a incolumidade das crianças, suas usuárias. Art. º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 0 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas ao texto proposto. Art. º Ar Informar que as críticas e sugestões a respeito do texto supramencionado deverão ser encaminhadas para o seguinte endereço: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Diretoria da Qualidade - Dqual Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua Santa Alexandrina nº 6-8º andar - Rio Comprido CEP Rio de Janeiro / RJ ou dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA <!ID5568-0>, DE DE SETEMBRO DE 007 Consulta Pública. OBJETO: Proposta de texto de Portaria Conjunta da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, que estabelece, em seu anexo, requisitos a serem utilizados quando da avaliação da conformidade dos centros de treinamento, de treinadores e dos instrutores autônomos de cães-guia. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no º do artigo º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 97, no inciso I do artigo º da Lei n.º 9.9, de 0 de dezembro de 999, e no inciso V do artigo 8 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.8, de de julho de 006, resolve: Art. º Disponibilizar, no sitio a proposta de texto da Portaria Conjunta da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, que estabelece, em seu anexo, requisitos a serem utilizados quando da avaliação da conformidade dos centros de treinamento, de treinadores e dos instrutores autônomos de cães-guia. Art. º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 0 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos supramencionados. Art. º Informar que as críticas e sugestões a respeito dos textos da Portaria Conjunta e de seu anexo deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Diretoria da Qualidade - Dqual Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua Santa Alexandrina, 6 CEP Rio Comprido - RJ, ou - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades representativas do setor, que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação dos textos finais. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA <!ID5569-0>, DE DE SETEMBRO DE 007 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no º do artigo º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 97, no inciso I do artigo º da Lei n.º 9.9, de 0 de dezembro de 999, no inciso V do artigo 8 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.8, de de julho de 006; Considerando o disposto na alínea f do subitem. do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, aprovado pela Resolução CONMETRO nº 0, de 0 de dezembro de 00, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a Resolução Conmetro nº 0, de 6 de dezembro de 998, que estabelece as Diretrizes para Emissão de Declaração do Fornecedor e para a Marcação de Produtos, no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Sinmetro; Considerando a Portaria Inmetro n.º 0, de 0 de janeiro de 007, que aprova o regulamento geral de Declaração de Conformidade do Fornecedor; Considerando a Portaria Inmetro n.º 78, de 8 de julho de 006, que tem como anexo o Regulamento Técnico da Qualidade de Cantoneiras de Aço Laminadas a Quente para Montagem de Torres de Transmissão de Energia Elétrica; Considerando a Portaria Inmetro n.º 6, de de julho de 007, que disponibiliza o Regulamento de Avaliação da Conformidade de Cantoneiras de Aço Laminadas a Quente para Montagem de Torres de Transmissão de Energia Elétrica; Considerando o disposto na Portaria Inmetro n.º 7, de 9 de março de 006, que aprova o Regulamento para uso das marcas, dos símbolos de acreditação e dos selos de identificação da conformidade do Inmetro, resolve baixar as seguintes disposições: Art. º Registrar e publicar a Declaração de Conformidade do Fornecedor GERDAU AÇOMINAS S.A. (Usina Água Funda), fabricante de Cantoneiras de Aço Laminadas a Quente, inscrito no CNPJ sob o n.º /009-.

82 8 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Art. º Autorizar o uso do selo de identificação da conformidade, integrante do Registro da Declaração do Fornecedor, à empresa GERDAU AÇOMINAS S.A, por um período de (quatro) meses após publicação desta Portaria, ou até que, por motivo relevante, esta autorização seja cancelada. Art. º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA ANEXO DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DO FORNECEDOR Em conformidade com a Portaria Inmetro n.º 6, de de julho de 007; Nome: Gerdau Açominas S.A. (Usina Água Funda) Endereço: Rua Alexandre Aliperti, 0 - Água Funda - São Paulo - SP, CEP: Declara, sob sua responsabilidade exclusiva, que os produtos Cantoneiras de Aço Laminadas a Quente Marca: GERDAU AÇOS LONGOS Modelos: AR5 referente ao grupo (largura de 90 a 5, mm). foram avaliados de acordo com os requisitos estabelecidos na Portaria Inmetro n.º 78, de 8 de julho de 006, verificando-se que cumprem todos os itens do regulamento anexo a esta Portaria. São Paulo, 5 de agosto de 007. GERDAU AÇOMINAS S.A. (Usina Água Funda) Daniel Ribeiro de Castro Desenvolvimento da Qualidade <!ID556-0> 8, DE DE SETEMBRO DE 007 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no º do artigo º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 97, no inciso I do artigo º da Lei n.º 9.9, de 0 de dezembro de 999, no inciso V do artigo 8 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.8, de de julho de 006; Considerando a alínea f do subitem. do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro nº 0, de 0 de dezembro de 00, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a Portaria Inmetro n.º 5, de de fevereiro de 005, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade de Disjuntores, e suas alterações posteriores; Considerando que, de acordo com estudos realizados nos laboratórios do Inmetro, não foram evidenciadas falhas em requisitos mínimos de segurança dos disjuntores certificados mediante o atendimento aos requisitos das Normas NBR 56, ora cancelada, e NBR NM 60898, no que tange à integral de Joule para uso com os condutores recomendados pela norma brasileira NBR 50, de instalações elétricas de baixa tensão; Considerando que a determinação da curva tempo/corrente demonstra o grau de proteção que o disjuntor deve alcançar; Considerando que os projetistas elétricos, bem como os usuários de disjuntores, devem dispor de informações adequadas para realizar uma seleção e decisão de compra consciente; Considerando a existência de diferentes graus de proteção para os disjuntores hoje fabricados no país; Considerando a necessidade de melhor regulamentar o segmento de fabricação, importação e instalação de disjuntores, resolve baixar as seguintes disposições: Art. º Aprovar o Regulamento de Avaliação da Conformidade de Disjuntores, disponibilizado no sítio ou no endereço descrito abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - DI- PA C Rua Santa Alexandrina, 6-8º andar, Rio Comprido - Rio de Janeiro/RJ CEP 06- Art. º Cientificar que a Consulta Pública que originou o Regulamento ora aprovado foi divulgada através da Portaria Inmetro n.º 0, de 9 de novembro de 006. Art. º Manter, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a certificação compulsória dos disjuntores utilizados nos quadros de entrada, de medição e de distribuição, residenciais, comumente conhecidos como minidisjuntores, ou execuções mono, bi, tri e tetrapolares para tensões até 5V (Volts), correntes nominais até 6A (Ampère) e correntes de curto-circuito até 0kA (Quiloampère). Art. º Determinar que a certificação será concedida por Organismo de Certificação de Produtos acreditado pelo Inmetro e deverá basear-se nos requisitos estabelecidos no Regulamento ora aprovado Ȧrt. 5º Estabelecer o prazo de até 0 de março de 008 para que os Organismos de Certificação de Produtos demonstrem ao Inmetro a adequação dos disjuntores, por eles certificados, ao Regulamento ora aprovado. Art. 6º Definir que os fabricantes e importadores poderão comercializar os disjuntores que não atendam ao Regulamento, ora aprovado, até 0 de março de 008. Art. 7º Determinar que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria, em todo o território nacional, ficará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público com ele conveniadas. Art. 8º Revogar, em 0 de março de 008, a Portaria Inmetro n.º 5, de de fevereiro de 005. Art. 9º Revogar, a partir da data de publicação deste instrumento legal, a Portaria Inmetro n.º 9, de 0 de dezembro de 005. Art.0º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA <!ID556-0> 9, DE DE SETEMBRO DE 007 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no º do artigo º, da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 97, no inciso V do art. 8 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n.º 5.8, de de julho de 006: Considerando a alínea f do subitem. do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro nº 0, de 0 de dezembro de 00, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a necessidade de o Inmetro estabelecer a infraestrutura de acreditação dos organismos de certificação de produtos, no escopo referente à dispositivos de retenção para crianças; Considerando a certificação compulsória, estabelecida na Portaria Inmetro nº 8, de 9 de janeiro de 007, para dispositivos de retenção para crianças, fabricados, importados e comercializados no País, resolve: Art. º Prorrogar, até de dezembro de 007, o prazo estabelecido no artigo º da Portaria Inmetro nº 8/007, para que fabricantes e importadores adeqüem o produto "dispositivo de retenção para crianças" aos comandos do Regulamento de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Portaria antedita. Art. º Prorrogar, para 0 de maio de 008, o prazo estabelecido no artigo º da Portaria Inmetro nº 8/007, de 9 de janeiro de 007, para que atacadistas e varejistas passem a comercializar o produto "dispositivo de retenção para crianças" em conformidade com os requisitos estabelecidos no Regulamento de Avaliação da Conformidade, aprovado pela referida Portaria. Art. º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no diário Oficial da União, ficando revogada a Portaria Inmetro nº, de de agosto de 007. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA <!ID5565-0> 50, DE DE SETEMBRO DE 007 Consulta Pública. OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Destinadas ao Envasilhamento de Álcool Etílico O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no º do artigo º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 97, no inciso I do artigo º da Lei n.º 9.9, de 0 de dezembro de 999, e no inciso V do artigo 8 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.8, de de julho de 006, resolve: Art. º Disponibilizar, no sitio as propostas de textos da Portaria Definitiva e a do Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Destinadas ao Envasilhamento de Álcool Etílico. Art. º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos propostos. Art. º Informar que o Regulamento Técnico da Qualidade para Embalagem de Álcool Etílico encontra-se em Consulta Pública divulgada na Portaria Inmetro número 8, de de agosto de 007. Art. º Informar que as críticas e sugestões a respeito dos textos supramencionados deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Diretoria da Qualidade - Dqual Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua Santa Alexandrina, 6-8º andar - Rio Comprido CEP Rio de Janeiro - RJ, ou - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA <!ID5566-0> 5, DE DE SETEMBRO DE 007 Consulta pública. OBJETO: Regulamentos Técnicos da Qualidade da Área de Produtos Perigosos e o "Glossário de Terminologias Técnicas Utilizadas nos RTQ para o Transporte de Produtos Perigosos". O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no º do artigo º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 97, no inciso I do artigo º da Lei n.º 9.9, de 0 de dezembro de 999, e no inciso V do artigo 8 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.8, de de julho de 006, resolve: Art. º Disponibilizar, no sitio as propostas dos textos da Portaria Definitiva, dos Regulamentos Técnicos da Qualidade da Área de Produtos Perigosos e do "Glossário de Terminologias Técnicas Utilizadas nos RTQ para o Transporte de Produtos Perigosos". Art. º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos. Art. º Informar que as críticas e sugestões a respeito dos textos supramencionados deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Diretoria da Qualidade - Dqual Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua Santa Alexandrina, 6 CEP Rio Comprido - RJ, ou - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades representativas do setor, que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação dos textos finais. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA DIRETORIA DE METROLOGIA LEGAL <!ID5560-0> PORTARIA Nº, DE 6 DE SETEMBRO DE 007 O Diretor de Metrologia Legal do Inmetro, no exercício da delegação de competência outorgada pelo Senhor Presidente do Inmetro, através da Portaria n.º 57, de //9, e tendo em vista o que consta do processo n.º /007-9, resolve alterar o subitem. da Portaria Inmetro/Dimel/N.º de 0 de maio de 007. LUIZ CARLOS GOMES DOS SANTOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR <!ID > CIRCULAR N o - 5, DE DE SETEMBRO DE 007 O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, DO MI- NISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉR- CIO EXTERIOR, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos Sexagésimo Segundo, Sexagésimo Sexto e Sexagésimo Sétimo Protocolos Adicionais ao Acordo de Complementação Econômica n o, entre o Brasil e o Uruguai, torna público que:. O Sexagésimo Sexto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica n o manteve de o a de julho de 007 as regras do comércio bilateral para o setor automotivo vigentes para o ano de 006, estabelecidas no Sexagésimo Segundo Protocolo Adicional.. O Sexagésimo Sétimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica n o estabelece as regras para o comércio bilateral no Setor Automotivo de o de agosto de 007 a 0 de junho de A quota, resultante da aplicação do Sexagésimo Sétimo Protocolo Adicional, de (seis mil e quinhentas) unidades de automóveis e veículos comerciais leves - até.500 kg de capacidade de carga, compreendidos nos códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) que figuram no Apêndice I do Trigésimo Primeiro Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 8, e que cumpram as disposições contidas no Sexagésimo Sétimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação nº - contemplada com o benefício de 00% de preferência tarifária, nas exportações do Brasil para o Uruguai, fica distribuída entre as seguintes empresas: EMPRESAS UNIDADES Fiat Automóveis S.A..5 Ford do Brasil Ltda. 88 General Motors do Brasil Ltda..5 Honda MMC Automóveis 76 Nissan 50 Peugeot Citroën Renault do Brasil Automóveis S.A. 7 Toyota do Brasil S.A. 6 Volkswagen do Brasil Ltda..97 TO TA L Produtos Mitsubishi Produtos Peugeot e Citroën Produtos Volkswagen e Audi. A quota corresponde às exportações ocorridas no período de º de julho de 007 a 0 de junho de Na hipótese de haver desinteresse da empresa em exportar, no todo ou em parte, a quantidade de unidades a ela alocada, o saldo correspondente poderá ser redistribuído, respeitados os prazos indicados. ARMANDO DE MELLO MEZIAT

83 <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO 0, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada no art. o -, inciso I, do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, e no art. 8, inciso I, da Lei n o , de 5 de maio de 998, e os elementos que integram o Processo n o /98-7, resolve: Art. o - Autorizar a cessão de uso gratuito ao Município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, do imóvel urbano, constituído por terreno acrescido de marinha, situado no lugar denominado Saco dos Limões, com área de 0.600,00m², parte de um todo maior com área de.98.0,7m², naquele Município, com as seguintes medidas e confrontações: frente, ao norte com a Av. Waldemar Vieira, medindo 80m (cento e oitenta metros) amarrado as seguintes coordenadas geográficas (N-69,006 e E- 788,0) e (N-698, e E-769,), ao leste com o aterro da Via Expressa, medindo 70m (cento e setenta metros) amarrado as seguintes coordenadas geográficas (N-6900,9050 e E- 759,6650) e (N-698, e E-769,), sul com o aterro da Via Expressa Sul, medindo 80m (cento e oitenta metros) amarrado as seguintes coordenadas geográficas (N-6900,9050 e E- 759,6650) e (N-6906,760 e E-776,990) e ao oeste com o aterro da Via Expressa Sul medindo 70m (cento e setenta metros) amarrado as seguintes coordenadas geográficas (N-69,006 e E-788,0) e (N-6906,760 e E-776,990). A cessão a que se refere o art. o - destina-se à implantação do projeto "Cidade do Idoso" no Município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina. Art. o - Fica fixado o prazo de sete meses, a contar da data de assinatura do respectivo contrato, para que o cessionário conclua a implantação do projeto. Art. o - O prazo da cessão será de cinco anos, contado da assinatura do contrato, prorrogável por iguais e sucessivos períodos. Art. 5 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID > 0, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada no art. o -, inciso I, do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, tendo em vista o disposto no artigo 8, inciso II, o - da Lei n o , de 5 de maio de 998, nos artigos o - e 6 o - do Decreto n o -.895, de 5 de novembro de 00, no artigo 6 o - da Instrução Normativa Interministerial n o - 06, de de maio de 00, e os elementos que integram o Processo n o /006-6, resolve: Art. o - Autorizar a cessão de uso gratuito, ao Município de Mira Estrela, de espaço físico em águas públicas com área de.80,00m² localizado no Reservatório da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, no local denominado Córrego Taquari, naquele Município, Estado de São Paulo, com as seguintes coordenadas: Coordenadas geográficas - Datum Horizontal: SAD 69 - Meridiano Central: 5 o - W N o - vértice Longitude Latitude 0 W 050 o - 05',8'' S 9 o - 57' 0,96'' 0 W 050 o - 05',8'' S 9 o - 57' 0,8'' 0 W 050 o - 05',97'' S 9 o - 57' 0,98'' 0 W 050 o - 05',9'' S 9 o - 57' 05,70'' A cessão a que se refere o art. o - destina-se à implantação de Unidade Demonstrativa para o Cultivo de Tilápias em Ta n q u e s - r e d e. Art. o - O prazo da cessão será de três anos, contado da data da assinatura do respectivo contrato. Art. o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID > 0, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada no art. o -, inciso I, do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, tendo em vista o disposto no artigo 8, inciso II, o - da Lei n o , de 5 de maio de 998, nos artigos o - e 6 o - do Decreto n o -.895, de 5 de novembro de 00, no artigo 6 o - da Instrução Normativa Interministerial n o - 06, de de maio de 00, e os elementos que integram o Processo n o /006-59, resolve: Art. o - Autorizar a cessão de uso gratuito, ao Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Piscicultura da Região de Santa Fé do Sul, de espaço físico em águas públicas com área de.00,00m² localizado no Reservatório da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, no local denominado Córrego do Sapé, Município de Santa Clara D'Oeste, Estado de São Paulo, com as seguintes coordenadas: Coordenadas UTM - Datum Horizontal: SAD 69 - Meridiano Central: 5 o - 00', fuso - N o - vértice 0 E 50.8,50 N ,780 0 E 50.7,000 N ,000 0 E 50.,90 N ,760 0 E 50.5,60 N ,50 A cessão a que se refere o art. o - destina-se à implantação de Unidade Demonstrativa para o Cultivo de Tilápias em Ta n q u e s - r e d e. Art. o - O prazo da cessão será de três anos, contado da data da assinatura do respectivo contrato. Art. o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID > 05, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada no art. o -, inciso I, do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, tendo em vista o disposto no artigo 8, inciso II, o - da Lei n o , de 5 de maio de 998, nos artigos o - e 6 o - do Decreto n o -.895, de 5 de novembro de 00, no artigo 6 o - da Instrução Normativa Interministerial n o - 06, de de maio de 00, e os elementos que integram o Processo n o /006-60, resolve: Art. o - Autorizar a cessão de uso gratuito, ao Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Piscicultura da Região de Santa Fé do Sul, de espaço físico em águas públicas com área de.00,00m² localizado no Reservatório da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, no local denominado Córrego do Bonito, Município de Santa Fé do Sul, Estado de São Paulo, com as seguintes coordenadas: Coordenadas geográficas - Datum Horizontal: SAD 69 - Meridiano Central: 5 o - W N o - vértice Longitude Latitude 0 W 050 o - 57' 9,55'' S 0 o - 6' 0,9'' 0 W 050 o - 57' 8,69'' S 0 o - 6' 00,99'' 0 W 050 o - 57' 7,97'' S 0 o - 6' 0,'' 0 W 050 o - 57' 8,8'' S 0 o - 6' 0,75'' A cessão a que se refere o art. o - destina-se à implantação de Unidade Demonstrativa para o Cultivo de Tilápias em Ta n q u e s - r e d e. Art. o - O prazo da cessão será de três anos, contado da data da assinatura do respectivo contrato. Art. o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID > 06, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada no art. o -, inciso I, do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, tendo em vista o disposto no artigo 8, inciso II, o - da Lei n o , de 5 de maio de 998, nos artigos o - e 6 o - do Decreto n o -.895, de 5 de novembro de 00, no artigo 6 o - da Instrução Normativa Interministerial n o - 06, de de maio de 00, e os elementos que integram o Processo n o /006-76, resolve: Art. o - Autorizar a cessão de uso gratuito, à Associação Regional de Cooperação Agrícola do Pontal - ACAP, de espaço físico em águas públicas com área de 756,00m² localizado na Região Hidrográfica do Rio Paranapanema - Reservatório de Taquaraçu, Assentamento Bom Pastor, Município de Mirante do Paranapanema, Estado de São Paulo, com os seguintes limites: Coordenadas geográficas (Graus sexagesimais)- Datum Horizontal: SAD 69 - Meridiano Central:-5 o - N o - vértice Longitude Latitude 0 W 5 56'.0'' S ' 9.0'' 0 W 5 56'0.0'' S ' 7.95'' 0 W 5 56'9.90'' S ' 7.95'' 0 W 5 56'0.80'' S ' 9.9'' A cessão a que se refere o art. o - destina-se à implantação de Unidade Demonstrativa para o cultivo de peixes em tanques-rede. Art. o - O prazo da cessão será de três anos, contado da data da assinatura do respectivo contrato. Art. o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID5590-0> 07, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada no art. o -, inciso I, do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, tendo em vista o disposto no artigo 8, inciso II, o - da Lei n o , de 5 de maio de 998, nos artigos o - e 6 o - do Decreto n o -.895, de 5 de novembro de 00, no artigo 6 o - da Instrução Normativa Interministerial n o - 06, de de maio de 00, e os elementos que integram o Processo n o /006-, resolve: Art. o - Autorizar a cessão de uso gratuito, ao Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Piscicultura da Região de Santa Fé do Sul, de espaço físico em águas públicas com área de.00,00m² localizado no Reservatório da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, no local denominado Córrego do Jacu, Município de Santa Rita D Oeste, Estado de São Paulo, com as seguintes coordenadas: Coordenadas geográficas - Datum Horizontal: SAD 69 - Meridiano Central: 5 o - W N o - vértice Longitude Latitude 0 W 050 o - 7' 59,6'' S 0 o - 00' 6,7'' 0 W 050 o - 8' 00,57'' S 0 o - 00' 5,7'' 0 W 050 o - 7' 59,85'' S 0 o - 00' 5,0'' 0 W 050 o - 7' 58,9'' S 0 o - 00' 6,5'' A cessão a que se refere o art. o - destina-se à implantação de Unidade Demonstrativa para o Cultivo de Tilápias em Ta n q u e s - r e d e. Art. o - O prazo da cessão será de três anos, contado da data da assinatura do respectivo contrato. Art. o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID559-0> 08, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada no art. o -, inciso I, do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, tendo em vista o disposto no art. 8, inciso II, da Lei n o , de 5 de maio de 998, e os elementos que integram o Processo n o /005-87, resolve: Art. o - Autorizar a cessão de uso gratuito ao Consórcio Intermunicipal de Saúde Verde do imóvel localizado na Rua Antônio Thomé, s/n o -, Município de Carangola, no Estado de Minas Gerais, de uma área de.55,m², inserida em uma área maior de 0.000m², objeto do Registro n o -.566, livro - T, fls. 9, do o - Cartório de Registro Geral de Imóveis da Comarca de Carangola. Art o - A cessão que se refere o art. o - destina-se à construção da Policlínica Intermunicipal do Consórcio Intermunicipal da Saúde Verde - CISVERDE, que tem por objetivo prestar serviços gratuitos de saúde pública de média complexidade à população dos Municípios que fazem parte do Consórcio, em complemento ao Sistema Único de Saúde. Art o - O prazo da cessão será de vinte anos, contado da data da assinatura do respectivo contrato, prorrogável por iguais e sucessivos períodos. Art. o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID559-0> 09, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada no art. o -, inciso I, do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, tendo em vista o disposto no art. 6, o - do Decreto-Lei n o , de 5 de setembro de 96, combinado com o art. 8, inciso I, da Lei n o , de 5 de maio de 998, e os elementos que integram o Processo n o /00-, resolve: Art. o - Autorizar a cessão de uso gratuito ao Estado do Acre de uma área com.0,00m² e área construída de 50,00m², parte de uma área maior com 5.70,00m², situada na Rua Frei Caneca esquina com a Rua Omar Sabino, Bairro Floresta, Município de Rio Branco, Estado do Acre, com as características e confrontações constantes da Matrícula n o da ª Serventia de Registro de Imóveis da Comarca de Rio Branco/AC. A cessão a que se refere o art. o - destina-se à Secretaria de Estado da Educação para construção de quadra de esportes da Escola Estadual Francisco Salgado Filho. Parágrafo único. O prazo para a implantação do projeto será de doze meses, contado da assinatura do respectivo contrato de cessão. Art. o - O prazo da cessão será de vinte anos, contado da data da assinatura do respectivo contrato, prorrogável por iguais e sucessivos períodos. Art. o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID559-0> 0, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada no art. o -, inciso I, do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, tendo em vista o disposto no artigo 8, inciso II, o - da Lei n o , de 5 de maio de 998, artigo 8 do Decreto n o -.75 de 0 de janeiro de 00, artigos o - e 6 o - do Decreto n o de 5 de novembro de 00, artigo 6 o - da Instrução Normativa Interministerial n o - 06 de de maio de 00, e os elementos que integram o Processo n o /006-5, resolve:

84 8 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 Art. o - Autorizar a cessão de uso gratuito de espaço físico em águas públicas à Associação Regional de Cooperação Agrícola do Pontal - ACAP, da poligonal localizada na Região Hidrográfica do Rio Paraná - Reservatório Engenheiro Sérgio Motta, Assentamento Fusquinha, Município de Teodoro Sampaio, Estado de São Paulo, com área declarada pelo interessado de 756 m² e as seguintes coordenadas: Coordenadas geográficas (Graus sexagesimais)- Datum Horizontal: SAD 69 - Meridiano Central:-5 o - N o - vértice Longitude Latitude 0 5 8'6.99'' W ' 0.9'' S 0 5 8'6.60'' W '.8'' S 0 5 8'7.'' W '.96'' S 0 5 8'7.59"W ' 0.6'' S A cessão a que se refere o art. o - destina-se à implantação de Unidade Demonstrativa, visando à capacitação de assentados de reforma agrária em produção de peixes em tanquesrede. Art. o - O prazo da cessão será de três anos e improrrogável, contado da data da assinatura do respectivo contrato. Art. o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID5595-0>, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, tendo em vista o disposto no art. 8 o - do Decreto n o -.95, de de dezembro de 00, resolve: Art. o - O art. o - da Portaria GM/MP n 9, de 5 de março de 00, passa a vigorar com a seguinte redação: "... I - Gabinete do Ministro; II - Secretaria-Executiva; III - Departamento de Coordenação de Processos de Extinção e Liquidação; IV - Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais; V - Departamento de Administração de Pessoal de Órgãos Extintos; VI - Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; VII - Consultoria Jurídica; VIII - Assessoria Econômica; IX - Secretaria de Assuntos Internacionais; X - Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos; XI - Secretaria de Orçamento Federal; XII - Secretaria do Patrimônio da União; XIII - Secretaria de Recursos Humanos; XIV - Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação; XV - Secretaria de Gestão; XVI - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; e XVII - Fundação Escola Nacional de Administração Pública." (NR) Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. o - Fica revogada a Portaria MP/GM n o - 90, de 7 de setembro de 006. PAULO BERNARDO SILVA <!ID5595-0>, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, tendo em vista o disposto no art. 5 do Decreto n o -.55, de 7 de dezembro de 00, resolve: Art. o - Os arts. o - e o - da Portaria GM/MP n 5, de de maio de 007, passam a vigorar com a seguinte redação: "... I - Gabinete do Ministro; II - Secretaria-Executiva; III - Departamento de Coordenação de Processos de Extinção e Liquidação; IV - Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais; V - Departamento de Administração de Pessoal de Órgãos Extintos; VI - Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; VII - Consultoria Jurídica; VIII - Assessoria Econômica; IX - Secretaria de Assuntos Internacionais; X - Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos; XI - Secretaria de Orçamento Federal; XII - Secretaria do Patrimônio da União; XIII - Secretaria de Recursos Humanos; XIV - Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação; e XV - Secretaria de Gestão." (NR) "Art. o -... I - Gabinete do Ministro; II - Secretaria-Executiva; III - Departamento de Coordenação de Processos de Extinção e Liquidação; IV - Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais; V - Departamento de Administração de Pessoal de Órgãos Extintos; VI - Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; VII - Consultoria Jurídica; VIII - Assessoria Econômica; IX - Secretaria de Assuntos Internacionais; X - Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos; XI - Secretaria de Orçamento Federal; XII - Secretaria do Patrimônio da União; XIII - Secretaria de Recursos Humanos; XIV - Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação; e XV - Secretaria de Gestão." (NR) Esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID >, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, considerando o disposto na Lei n o - 6.9, de 7 de dezembro de 977, e tendo em vista a necessidade de atualizar e consolidar os procedimentos operacionais adotados pelas unidades de recursos humanos para a aceitação, como estagiários, de alunos regularmente matriculados e com freqüência em cursos de educação superior, ensino médio, de educação profissional de nível médio ou de educação especial, vinculados à estrutura do ensino público e privado do País, resolve: Art. o - Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação, podem aceitar, como estagiários, pelo prazo máximo de vinte e quatro meses, alunos regularmente matriculados e com freqüência em cursos de educação superior, ensino médio, de educação profissional de nível médio ou de educação especial, vinculados à estrutura do ensino público e privado do País. Parágrafo único. O estágio, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino e controlado pela unidade de recursos humanos do órgão ou entidade solicitante, será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos e deverá propiciar complementação de ensino e aprendizagem aos estudantes, constituindo-se em instrumento de iniciação ao trabalho, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Somente poderão ser aceitos estudantes de cursos cujas áreas de formação estejam relacionadas diretamente com as atividades, programas, planos e projetos desenvolvidos pelo órgão ou entidade nos quais se realizar o estágio. Parágrafo único. Na hipótese de estudante de ensino médio não profissionalizante, deverá ser verificada a possibilidade de realização do estágio, levando-se em consideração as atividades, programas e planos de trabalho do órgão ou entidade. Art. o - O número de estagiários em cada órgão ou entidade não poderá ser superior a % (doze por cento) do total da lotação aprovada para as categorias de nível superior e a 5% (cinco por cento) para as de nível médio. o - Os estudantes de nível superior contemplados pelo Programa Universidade para Todos - ProUni e Programa de Financiamento Estudantil - FIES terão prioridade para realização de estágio. o - Aos estudantes portadores de deficiência é assegurado o direito de participar do programa de estágio, cujas atividades sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, reservando-se 5% das vagas por órgão e entidades, nos termos do Decreto n o -.98, de 0 de dezembro de 999. o - No caso de o órgão ou a entidade não possuir lotação aprovada, o quantitativo de estagiários, de níveis superior e médio, corresponderá ao somatório de cargos comissionados, funções de confiança, acrescido do número de servidores requisitados não ocupantes de cargos em comissão, nos mesmos percentuais previstos no caput deste artigo. Art. o - Para a caracterização e definição do estágio curricular é necessária a celebração de convênio com instituições de ensino ou agentes de integração, públicos ou privados, sem fins lucrativos, entre o sistema de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo. Parágrafo único. No convênio poderá ser incluída cláusula para custeio das despesas necessárias à realização de seu objeto, especificado o valor referente à taxa de administração. Art. 5 o - A realização do estágio curricular não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza e dar-se-á mediante Termo de Compromisso celebrado entre o estudante e o órgão ou entidade, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino ou do agente de integração, no qual deverá constar, pelo menos: I - identificação do estagiário, do curso e seu nível; II - qualificação e assinatura dos acordantes (órgão e instituição de ensino); III - as condições do estágio; IV - indicação expressa de que o Termo de Compromisso decorre de convênio; V - menção de que o estágio não acarretará qualquer vínculo empregatício; VI - valor da bolsa mensal; VII - carga horária semanal de vinte horas distribuídas nos horários de funcionamento do órgão ou entidade e compatível com o horário escolar; VIII - a duração do estágio, será de no máximo quatro semestres letivos obedecido o período mínimo de um semestre; IX - obrigação de apresentar relatórios bimestrais e final ao dirigente da unidade onde se realizar o estágio, sobre o desenvolvimento das tarefas que lhe forem cometidas; X - assinaturas do estagiário e responsável pelo órgão ou entidade e pela instituição de ensino; XI - condições de desligamento do estagiário; e XII - menção do convênio a que se vincula. Art. 6 o - O estudante de nível superior ou de nível médio perceberá bolsa de estágio, equivalente e R$ 50,00 (quinhentos e vinte reais) e R$ 90,00 (duzentos e noventa reais), respectivamente, a partir de o - de janeiro de 008. o - Será considerada, para efeito de cálculo do pagamento da bolsa, a freqüência mensal do estagiário, deduzindo-se os dias de faltas não justificadas, salvo na hipótese de compensação de horário. o - A despesa decorrente da concessão da bolsa só poderá ser autorizada se houver prévia e suficiente dotação orçamentária constante do orçamento do órgão ou entidade onde se realizar o estágio. Art. 7 o - Ocorrerá o desligamento do estudante do estágio curricular: I - automaticamente, ao término do estágio; II - a qualquer tempo no interesse e conveniência da Administração; III - depois de decorrida a terça parte do tempo previsto para a duração do estágio, se comprovada a insuficiência na avaliação de desempenho no órgão ou entidade ou na instituição de ensino; IV - a pedido do estagiário; V - em decorrência do descumprimento de qualquer compromisso assumido na oportunidade da assinatura do Termo de Compromisso; VI - pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco dias, consecutivos ou não, no período de um mês, ou por trinta dias durante todo o período do estágio; VII - pela interrupção do curso na instituição de ensino a que pertença o estagiário; e VIII - por conduta incompatível com a exigida pela Administração. Art. 8 o - Uma vez atendidas as condições específicas de realização e avaliação de desempenho do estágio, o órgão ou entidade encaminhará à instituição de ensino o certificado de estágio, juntamente com os relatórios bimestrais e final, apresentados pelo estagiário e avaliados pelo supervisor do estágio. Parágrafo único. Não será expedido certificado na hipótese em que o estudante não obtiver aproveitamento satisfatório ou no caso de desligamento antecipado causado pelo estagiário. Art. 9 o - O supervisor do estágio será o chefe da unidade em que o estagiário estiver desenvolvendo suas atividades, desde que possua nível de escolaridade superior à do estagiário, que controlará sua freqüência mensal e a encaminhará à unidade de recursos humanos do órgão ou entidade onde se realizou o estágio. Parágrafo único. Na hipótese de o chefe da unidade não possuir nível de escolaridade superior, o supervisor do estágio será a autoridade imediatamente superior à chefia da unidade, com maior grau de escolaridade do que o estagiário. Art. 0. Para a execução do disposto nesta Portaria, deverão as unidades de recursos humanos: I - articular-se com as instituições de ensino ou agentes de integração com a finalidade de oferecer as oportunidades de estágio; II - participar da elaboração dos convênios a serem celebrados com as instituições de ensino ou agentes de integração; III - solicitar às instituições de ensino ou agentes de integração a indicação de estudantes que preencham os requisitos exigidos pelas oportunidades de estágio; IV - selecionar e receber os candidatos ao estágio, observado o disposto no art. o - desta Portaria; V - lavrar o Termo de Compromisso a ser assinado pelo estagiário e pela instituição de ensino ou agentes de integração; VI - conceder a bolsa de estágio e efetuar o pagamento, por intermédio do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE, em módulo específico; VII - receber, das unidades onde se realizar o estágio, os relatórios, avaliações e freqüências do estagiário; VIII - receber e analisar as comunicações de desligamento de estagiários; IX - expedir o certificado de estágio; X - apresentar às instituições de ensino ou agentes de integração os estagiários desligados do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE; e XI - dar amplo conhecimento das disposições contidas nesta Portaria às unidades do respectivo órgão ou entidade, aos supervisores de estágio e aos próprios estagiários. Art.. O órgão oferecedor da oportunidade de estágio curricular providenciará seguro de acidentes pessoais em favor do estudante, condição essencial para a celebração do convênio, no qual deverá constar o número da apólice na qual o estagiário deverá estar incluído durante a vigência do termo de compromisso do estágio, e o nome da companhia seguradora. Art.. Nos períodos de férias escolares a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e o órgão ou entidade onde se realizar o estágio, sempre com a interveniência da instituição de ensino.

85 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID5560-0> <!ID > Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN Art.. É vedado aos órgãos e entidades concederem auxílio-transporte, auxílio-alimentação e assistência à saúde, bem como outros benefícios diretos e indiretos aos estagiários. Art.. Em nenhuma hipótese poderá ser cobrada do estudante qualquer taxa adicional referente às providências administrativas para obtenção e realização do estágio curricular. Art. 5. O estágio poderá ser realizado sem ônus para os órgãos e entidades, observando-se os demais procedimentos operacionais previstos nesta Portaria. Art. 6. As unidades de recursos humanos manterão atualizados no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE, o número total de estudantes aceitos como estagiários de níveis superior e médio. Art. 7. As questões omissas serão tratadas pelo Secretário de Recursos Humanos. Art. 8. A partir de janeiro de 008, os estágios em realização serão ajustados às normas contidas nesta Portaria. Art. 9. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Art. 0. Revoga-se a Portaria/MP/GM n o - 8, de de janeiro de 00. PAULO BERNARDO SILVA <!ID >, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada pelo inciso I do art. o - do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, tendo em vista o disposto no inciso I do art. 8 da Lei n o , de 5 de maio de 998, e de acordo com os elementos que integram o Processo n o /00-9, resolve: Art. o Autorizar a cessão de uso gratuito ao Município de Ponta Grossa, Estado do Paraná, do imóvel urbano constituído por terreno com área de 9,75m², e acessórios com área de,0m², localizado na Rua Barão da Vila da Barra, n o - 68, Quadra 8, Lote 0, Vila Marina do Prado - Bairro Uvaranas, naquele Município, com os limites e confrontações constantes da Matrícula n o , do Cartório do o - Ofício de Imóveis daquela Comarca. O imóvel a que se refere o art. o, será destinado à implantação de projeto assistencial, denominado "Casa de Abrigo Provisório Masculino", voltado ao atendimento de crianças e adolescentes do sexo masculino, que se encontra em situação de risco pessoal e/ou social. Art. o - O prazo da cessão será de cinco anos, contado da data da assinatura do contrato, prorrogável por iguais e sucessivos períodos. Art. o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA <!ID > 5, DE DE SETEMBRO DE 007 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- ÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi delegada pelo inciso I, do art. o, do Decreto n o -.5, de 9 de julho de 999, e tendo em vista o disposto no art. 8, inciso I, da Lei n o , de 5 de maio de 998, alterada pela Lei n o -.8, de de maio de 007 e os elementos que integram o Processo n o /00-7, resolve: Art. o Autorizar a cessão de uso gratuito ao Município de Medianeira, Estado do Paraná, do imóvel urbano constituído por terreno com área de 5.000,00m² e acessórios com 60,00m², situado na Rua Goiás, chácara 8, Bairro Nazaré, naquele Município, com as características constantes da Matrícula n o , Livro n o -, no Cartório de Registro de Imóveis, Comarca de Medianeira - PR. Art. o A cessão a que se refere o art. o - destina-se à regularização do funcionamento do Centro de Convivência para Idosos. Art. o O prazo da cessão será de cinco anos, contado da data da assinatura do contrato, prorrogável por iguais e sucessivos períodos. Art. o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO GERÊNCIA REGIONAL EM BAHIA PORTARIA Nº, DE DE SETEMBRO DE 007 A GERENTE REGIONAL DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 5, cap. IV, da Portaria nº, de 0 de agosto de 005, do Regimento Interno da Secretaria do Patrimônio da União, resolve: Art. º De acordo com o Edital de Notificação nº 0, publicado no D.O.U, de 0 de novembro de 006, e em respeito ao previsto no art. 6º, 7º, 8º e 9º da Lei nº 9.66, de 5 de maio de 998 e alterações promovidas pela Lei nº.8, de de maio de 007, autorizar a inscrição de ocupação, bem como a atualização cadastral dos terrenos denominados de marinha, acrescidos de marinha e nacional interior, de propriedade da União, nos termos do artigo 0, inciso VII da Constituição Federal, referente aos seguintes trechos: Trecho 0 - Bairro Conceição da Praia; Trecho 0 - Bairro Comércio; Trecho 0 -Bairro Calçada; Trecho 0 - Bairro Península de Itapagipe, localizados na faixa litorânea no Estado da Bahia, cujo cadastramento/recadastramento dos referidos terrenos foram realizados por esta Gerência Regional por meio da empresa contratada AE- ROCARTA S/A - Engenharia e Aerolevantamento, conforme contrato 06/7-90/006. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação ANA LÚCIA VILAS BOAS <!ID5577-0> GERÊNCIA REGIONAL EM PERNAMBUCO PORTARIA Nº, DE DE SETEMBRO DE 007 O GERENTE REGIONAL DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 5, cap. IV, da Portaria nº, de 0 de agosto de 005, do Regimento Interno da Secretaria do Patrimônio da União, resolve: Art. º De acordo com o Edital de Notificação nº - cadastramento/recadastramento, publicado no D.O.U, de de fevereiro de 007, e em respeito ao previsto no art. 6º, 7º, 8º e 9º da Lei nº 9.66, de 5 de maio de 998 e alterações promovidas pela Lei nº.8, de de maio de 007, autorizar a inscrição de ocupação, bem como a atualização cadastral dos terrenos denominados, de marinha ou acrescido de marinha, de propriedade da União nos termos do artigo 0, inciso VII da Constituição Federal, localizados nos municípios de Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Ipojuca, no Estado de Pernambuco, cujo cadastramento/recadastramento dos referidos terrenos foram realizados por esta Gerência Regional por meio da empresa contratada AEROCARTA S/A - Engenharia e Aerolevantamento, conforme contrato 06/7-90/006. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. PAULO ROBERTO FERRARI LUCAS ALVES GERÊNCIA REGIONAL EM SERGIPE PORTARIA Nº 6, DE DE SETEMBRO DE 007 O GERENTE REGIONAL DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 5, capítulo IV, da Portaria nº, de 0 de agosto de 005, do Regimento Interno da Secretaria do Patrimônio da União, resolve: Art. º De acordo com o Edital de Notificação de cadastramento/recadastramento nº 0, publicado no D.O.U, de 7 de novembro de 006, e em respeito ao previsto no art. 6º, 7º, 8º e 9º da Lei nº 9.66, de 5 de maio de 998 e alterações promovidas pela Lei nº.8, de de maio de 007, autorizar a inscrição de ocupação, bem como a atualização cadastral dos terrenos denominados de marinha e acrescidos de marinha, de propriedade da União nos termos do artigo 0, inciso VII, da Constituição Federal, referente aos seguintes trechos: Trecho 0 - Do Porto D'Antas até a foz do rio Vaza Barris, abrangendo os bairros, Porto D'Antas, Industrial, Santo Antônio, Centro, São José, de Julho, Salgado Filho, Suissa, Luzia, Grageru, Jardins, Inácio Barbosa, Farolândia, Coroa do Meio, Atalaia e Zona de Expansão (faixa litorânea); Trecho 0 - Bairro São Conrado; Trecho 0 - Povoado Areia Branca às margens do rio Santa Maria, localizados nos municípios de Aracaju, no Estado de Sergipe, cujo cadastramento/recadastramento dos referidos terrenos foram realizados por esta Gerência Regional por meio da empresa contratada, AEROCARTA S/A - Engenharia e Aerolevantamento, conforme contrato 06/7-90/006. Art. º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.. WALDEMAR BASTOS CUNHA Ministério do Trabalho e Emprego DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO NO PARANÁ DESPACHO DO DELEGADO Em de setembro de 007 O Delegado Regional do Trabalho, no Paraná, usando da competência que lhe foi delegada pela Portaria SRT nº 0, de 5 de maio de 006 e tendo em vista o que consta no processo nº 6.05/007-6, homologa o Plano de Cargos e Carreira do RESTAURANTE AROMA BRASIL, sediado no município de Curitiba, no Estado do Paraná, ficando expresso que qualquer alteração a ser feita no Quadro, dependerá de prévia aprovação desta Delegacia. SERGIO SILVEIRA DE BARROS. DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO NO RIO DE JANEIRO DESPACHOS DA DELEGADA Em de setembro de 007 Processo: / À vista do Despacho da Seção de Relações do Trabalho, às fls. 9/9v, e usando da competência que me foi delegada no Artigo º da Portaria SRT/MTb Nº 0, de 5 de maio de 006, publicada na Seção do Diário Oficial da União, de 0 de maio mesmo exercício, homologo o plano de cargos e salários da RELE 07 LUMINOSOS LT D A. Processo: / À vista do Despacho da Seção de Relações do Trabalho, às fls. /v, e usando da competência que me foi delegada no Artigo º da Portaria SRT/MTb Nº 0, de 5 de maio de 006, publicada na Seção do Diário Oficial da União, de 0 de maio mesmo exercício, homologo o plano de cargos e salários da M.F. BUREAU DE IM- PRESSÃO GRÁFICA LTDA. LÍVIA SANTOS ARUEIRA DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO EM SÃO PAULO <!ID > 85, DE DE SETEMBRO DE 007 A DELEGADA REGIONAL DO TRABALHO NO ESTA- DO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em conta o que consta no processo nº /007-7, aprova nos termos a Portaria de nº, de 5/5/06, da Secretaria de Relações do Trabalho, à homologação do Plano de Cargos e Salários da FA- CULDADE PRUDENTE DE MORAES. LUCÍOLA RODRIGUES JAIME 86, DE DE SETEMBRO DE 007 A DELEGADA REGIONAL DO TRABALHO NO ESTA- DO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em conta a Portaria Ministerial Nº. 8, de 0/0/89, publicada no D.O.U. de 05/0/89, que subdelegou competência á DELEGADA REGIONAL DO TRABALHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, para decidir acerca dos pedidos de autorização para o trabalho aos sábados, domingos e feriados civis e religiosos e, considerando o que consta dos autos do Processo Nº /007-86, resolve: Conceder a autorização à empresa PIRELLI PNEUS S/A aos sábados, domingos e feriados civis e religiosos, em seu estabelecimento situado à Avenida John Bloyd Dunlop, nº.6.800, Bairro: Campo Grande, Cidade: Campinas, Estado: São Paulo, nos termos do que prescreve os artigos 68 e 70, da C.L.T. e as disposições da Lei Nº.605, de 05/0/9 e seu Regulamento aprovado pelo Decreto Nº. 7.08, de /08/9, pelo prazo de 0 (dois) anos, a contar da publicação desta, renovável por igual período, devendo o respectivo pedido de renovação ser formulado 0 (três) meses antes do término desta autorização, observados os requisitos constantes das alíneas do artigo º, da referida Portaria Ministerial Nº. 8/89. Outrossim, observa-se que a presente autorização estará sujeita o cancelamento em caso de descumprimento das exigências constantes da mencionada Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do Tr a b a l h o.. LUCÍOLA RODRIGUES JAIME Ministério do Turismo SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA, DE DE SETEMBRODE 007 A DIRETORA DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA SECRE- TARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO TURISMO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria GM/MTur/nº 7, de de agosto de 007, publicada no Diário Oficial da União de /08/07 e tendo em vista a Lei nº.9 de 9 de dezembro de 006, publicada no Diário Oficial da União de 9//06 e a Portaria SOF nº 5, de de fevereiro de 007, publicada no Diário Oficial da União de /0/07, resolve: Art. º Promover, na forma do Anexo a esta Portaria, a modificação da modalidade de aplicação, da dotação orçamentária da Unidade Orçamentária 50 - Ministério do Turismo - MTur, constante da Lei n.5, de 07 de fevereiro de 007. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação GILDENORA BATISTA DANTAS MILHOMEM

86 <!ID > <!ID > 86 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ANEXO J U S T I F I C AT I VA O remanejamento dos créditos da Modalidade de Aplicação 0 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal, para 90 - Aplicações Diretas, têm como finalidade adequação da dotação orçamentária às necessidades de execução da Secretaria Nacional de Políticas do Turismo - SNPTur. R$ ESPECIFICAÇÃO ESF FTE EMENDA Nº/ PROG TURISMO NO BRASIL: UMA VIAGEM PARA TODOS Promoção de Eventos para Divulgação do Turismo Interno - No Estado do Mato Grosso. MODALIDA- DE REDUÇÃO VA L O R ACRÉSCIMO MODALIDA DE VA L O R F E6 000 AQUISICAO DO EDIFICIO-SEDE DA PROCURADORIA DA REPUBLICA EM CAMPO GRANDE - MS - EM CAMPO GRAN- DE - MS F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ANEXO II ORGAO : MINISTERIO PUBLICO DA UNIAO UNIDADE : 0 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL. Ministério dos Transportes VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S/A ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR D E S PA C H O S PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$. 00 Por tudo o que consta do Processo nº 0/07 autorizo a despesa no valor de R$..,66 (dois milhões, duzentos e quarenta e quatro mil, cento e trinta e dois reais e sessenta e seis centavos), em favor da ARMCO STACO S.A., Indústria Metalúrgica, CNPJ n 7..88/ referente à aquisição de 56,6m de estruturas de aço galvanizado, MP 5, sendo o preço unitário de R$.98,0 (três mil novecentos e oitenta e um reais e trinta centavos). Tal contratação tem amparo no artigo 5, caput, inciso I, da Lei nº de /06/9. Brasília, de setembro de 007. ULISSES ASSAD Diretor de Engenharia E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 058 DEFESA DA ORDEM JURIDICA Ratifico o presente ato de inexigibilidade de licitação, nos termos do art. 6 da Lei nº 8.666, de de junho de 99.. Brasília, de setembro de 007. JOSÉ FRANCISCO DAS NEVES Diretor-Presidente Ministério Público da União ATOS DO PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA 0 0 P R O J E TO S IMPLANTACAO DE PROCURADORIAS JUNTO AS VARAS FEDERAIS IMPLANTACAO DE PROCURADORIAS JUNTO AS VARAS FE- DERAIS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL PORTARIA Nº, DE DE SETEMBRO DE 007 O PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 6, º, inciso III, da Lei nº.9, de 9 de dezembro de 006, e a autorização constante no art. º, inciso I, alínea a da Lei nº.5, de 7 de fevereiro de 007, e tendo em vista o disposto na Portaria SOF nº, de de fevereiro de 007, resolve: Art. º Fica aberto ao Orçamento Fiscal (Lei nº.5, de 7 de fevereiro de 007), em favor do Ministério Público da União, crédito suplementar no valor global de R$ ,00 (duzentos mil reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Portaria. Art. º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. º decorrem de anulação parcial de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II desta Portaria. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ORGAO : MINISTERIO PUBLICO DA UNIAO UNIDADE : 0 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL ANEXO I ANTONIO FERNANDO BARROS E SILVA DE SOUZA ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$. 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R F D D E 058 DEFESA DA ORDEM JURIDICA P R O J E TO S TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL PORTARIA Nº 59, DE DE SETEMBRO DE 007 Alterar parcialmente a estrutura organizacional do Ministério Público do Tr a - balho, no âmbito da Procuradoria Geral do Trabalho. O PROCURADOR-GERAL DO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Lei Complementar nº 75, de 0 de maio de 99, Considerando a necessidade de adequar a Estrutura Organizacional do Ministério Público do Trabalho, no âmbito da Procuradoria Geral do Trabalho; Considerando a estrutura do Ministério Público do Trabalho, no âmbito da Procuradoria Geral do Trabalho definida pela Portaria n, de , publicada no Diário Oficial da União de ; resolve: Art. º. Alterar parcialmente a estrutura organizacional do Ministério Público do Trabalho, no âmbito da Procuradoria Geral do Trabalho, na forma discriminada em anexo. Art. º. A estrutura organizacional será implantada a partir de setembro de 007, até o ano de 008, de conformidade com as disposições da Lei nº 0.77/0 e com a disponibilidade orçamentária, mediante ato específico do Procurador-Geral do Trabalho E6 AQUISICAO DO EDIFICIO-SEDE DA PROCURADORIA DA REPUBLICA EM CAMPO GRANDE - MS OTAVIO BRITO LOPES

87 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN ANEXO Nº de Funções SITUAÇÃO ANTERIOR Denominação Código Nº de Funções NOVA SITUAÇÃO Denominação Código Assessor Especial CC-5 Assessor CC- GABINETE DO PROCURADOR GERAL DO TRABALHO GABINETE DO PROCURADOR GERAL DO TRABALHO ASSESSORIA JURÍDICA ASSESSORIA JURÍDICA Assessor Jurídico - Chefe CC-5 Assessor Jurídico - Chefe CC ASSESSORIA ADMINISTRATIVA DE CONTROLE INTERNO ASSESSORIA ADMINISTRATIVA DE CONTROLE INTERNO Assessor-Chefe CC- Assessor-Chefe CC-5 Assessor CC- Seção de Conformidade Documental Chefe de Seção CC ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Assessor-Chefe CC- Assessor-Chefe CC SECRETARIA ADMINISTRATIVA DE APOIO ÀS COORDENADORIAS NACIONAIS SECRETARIA ADMINISTRATIVA DE APOIO ÀS COORDENADORIAS NACIONAIS Secretário-Chefe FC- Secretário-Chefe FC- Secretário Administrativo FC- Secretário Administrativo FC GABINETE DO VICE-PROCURADOR GERAL DO TRABALHO SECRETARIA DO GABINETE DO VICE-PROCURADOR GERAL DO TRA- BALHO GABINETE DO VICE-PROCURADOR GERAL DO TRABALHO SECRETARIA DO GABINETE DO VICE-PROCURADOR GERAL DO TRABALHO Chefia de Gabinete Chefia de Gabinete Chefe de Gabinete CC-5 Chefe de Gabinete CC- Assessor CC Secretaria Administrativa Secretaria Administrativa Secretário-Chefe FC- Secretário-Chefe CC- ASSESSORIA JURÍDICA ASSESSORIA JURÍDICA Assessor Jurídico-Chefe CC- Assessor Jurídico CC- Assessor Jurídico CC- CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISAO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISAO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO S E C R E TA R I A Secretário-Chefe FC- Secretário-Chefe FC- Secretário Administrativo FC- Secretário Administrativo FC-... DIRETORIA GERAL DIRETORIA GERAL Diretor Geral CC-6 Diretor Geral CC-6 Diretor Geral - Adjunto CC-5 SECRETARIA DO GABINETE DO DIRETOR GERAL SECRETARIA DO GABINETE DO DIRETOR GERAL Secretaria Executiva Secretaria Executiva Secretário Executivo CC- Secretário Executivo CC- Assistente de Apoio Técnico CC- ASSESSORIA DO DIRETOR GERAL ASSESSORIA DO DIRETOR GERAL Assistente de Apoio à Gestão CC DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Diretor do Departamento de Administração CC-5 Diretor do Departamento de Administração CC-5 Diretor Adjunto CC- SEÇÃO DE CONFORMIDADE DOCUMENTAL Chefe de Seção CC- S E C R E TA R I A S E C R E TA R I A Secretário-Chefe FC- Secretário-Chefe FC- Assistente Administrativo FC- Assistente Administrativo FC- Secretário Auxiliar FC- Secretário Auxiliar FC- ASSESSORIA JURÍDICA ASSESSORIA JURÍDICA Assessor Jurídico-Chefe CC- Assessor Jurídico-Chefe CC

88 <!ID > <!ID > <!ID > 88 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007. PLENÁRIO ADITAMENTO À PAUTA Nº 6 - (ORDINÁRIA) Sessão de 9 de setembro de 007 Nos termos dos 9º e 0º do art. do Regimento Interno, foi incluído na Pauta nº 6/007 - Plenário, para apreciação na Sessão Ordinária a se realizar no dia 9/9/007, o(s) seguinte(s) processo(s): PROCESSOS RELACIONADOS Classe V - AUDITORIAS E INSPEÇÕES - Relator, Ministro Benjamin Zymler TC-07.9/007-0 Natureza: Relatório de Levantamento Unidade: Furnas - Centrais Elétricas S.A Interessado: Congresso Nacional Classe VII - DENÚNCIAS, REPRESENTAÇÕES E OU- TROS ASSUNTOS DE COMPETÊNCIA DO PLENÁRIO - Relator, Ministro Benjamin Zymler TC-0.6/007-6 Natureza: Representação Unidade: Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Norte - SEMARH/RN Interessado: Tribunal de Contas da União - Secex/RN ES Tribunal de Contas da União TC /005- Natureza: Representação Unidade: Prefeitura Municipal de Santa Maria de Jetibá - Responsável: Hilário Hoepke (CPF ) TC-00.58/007-0 Natureza: Representação Unidade: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO Interessado: Construtora Camilo Brito TC-0.595/007-5 Natureza: Representação Unidade: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO Interessado: Ouvidoria do Tribunal de Contas da União TC /006- Natureza: Representação Unidade: Banco da Amazônia S.A Interessado: Conecta Sistema de Monitoramento Ltda. TC-05.85/006- Natureza: Representação Unidade: Banco do Brasil S.A Interessado: F & R Engenharia Ltda ME CLASSE I - RECURSOS PROCESSOS UNITÁRIOS - Relator, Ministro Guilherme Palmeira TC-98.58/998- (com volumes) Apensos TC-00.79/997-, TC /998- e TC-007.9/999- Natureza: Pedido de Reexame Entidade: Banco Central do Brasil - Bacen Interessados: Gustavo Henrique de Barroso Franco, ex-diretor de Assuntos Internacionais do Bacen, José Maria Ferreira de Carvalho, ex-chefe do Departamento de Câmbio do Bacen Advogado constituído nos autos: não há - Relator, Ministro Benjamin Zymler TC-007.0/00-0 (com 0 volumes e 0 anexo) Natureza: Pedido de Reexame Órgão: Secretaria de Agricultura, Produção e Desenvolvimento Econômico e Social do Estado de Rondônia - SEAPES (Sucessora da Secretaria de Estado do Trabalho e Assistência Social do Estado de Rondônia - SETAS) Interessado: Regina Maria Malta da Silva Vilas Boas (CPF ). Advogados constituídos nos autos: Rosemary Roberto Malta Machado (OAB/RO 7) TC /999- (com volumes) Natureza: Pedidos de Reexame Entidade: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO Recorrentes: Marcos Augusto de Abreu Rangel (CPF: ) e Newton Koji Uchida (CPF: ) Advogado constituído nos autos: Eduardo Monteiro Nery (OAB/DF 8.76) Classe III - CONSULTAS - Relator, Ministro Benjamin Zymler TC /007-0 Natureza: Consulta Entidade: Conselhos de Fiscalização do Exercício Profissional Interessado: Deputado Federal Jorge Tadeu Mudalen, Presidente da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. Advogados Constituídos: não consta Classe VII -DENÚNCIAS, REPRESENTAÇÕES E OU- TROS ASSUNTOS DE COMPETÊNCIA DO PLENÁRIO. - Relator, Ministro Valmir Campelo T C - 0. / Natureza: Solicitação. Interessado: Secretaria da Fazenda do Estado do Paraná. Advogados constituídos nos autos: não há - Relator, Ministro Raimundo Carreiro TC-05.56/006-0 Natureza: Representação Interessada: Secretaria de Controle Externo no Estado de Goiás - Secex/GO Entidade: Município de Aragarças/GO Advogado com procuração nos autos: não há - Relator, Ministro Benjamin Zymler TC-0.78/006- (com 0 volumes) Natureza: Representação Entidade: Banco do Brasil S.A. Interessado: Advantage Comércio e Serviços Ltda. Advogado constituído nos autos: João Geraldo Piquet Carneiro (OAB/DF 800-A), Rodrigo Cardozo Miranda (OAB/DF.05) e Arthur Lima Guedes (OAB/DF 8.07) TC-005.6/007- (com 0 volume e 0 anexo)] Natureza: Acompanhamento Órgão: Tribunal de Contas da União Interessado: Congresso Nacional - Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização Advogado constante dos autos: não há TC-0.79/007- (com 0 anexo) Natureza: Representação Entidade: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO Interessado: Concertina Indústria Equipamentos de Segurança Ltda. Advogado constituído nos autos: José Ricardo Biazzo Simon (OAB/SP 7.708); Renata Fiori Puccetti Kiotz (OAB/SP.777); Helena Letícia Ayala (OAB/SP ); Maria Cláudia Biselli Murr (OAB/SP 0.756); Cleber Vargas Barbieri (OAB/SP 5.785) e Camila Gonzaga Pereira Netto (OAB/SP 6.99-E) TC-0.8/007-0 Natureza: Representação Órgão: Presidência da República Interessado: Secretaria de Macroavaliação Governamental - SEMAG Advogado constituído nos autos: não há Secretaria das Sessões, de setembro de 007. MÁRCIA PAULA SARTORI Subsecretária do Plenário ADITAMENTO À PAUTA Nº 5 - (EXTRAORDINÁRIA RESERVADA) Sessão de 9 de setembro 007 Nos termos dos 9º e 0º do art. do Regimento Interno, foi incluído na Pauta nº 5/007 - Plenário, para apreciação na Sessão Extraordinária Reservada a se realizar no dia 9/9/007, o(s) seguinte(s) processo(s): Classe I - RECURSOS PROCESSOS RELACIONADOS - Relator, Ministro Valmir Campelo TC-700.6/ (com 6 volumes e anexos) Natureza: Recurso de Revisão Advogado constituído nos autos: não há. Classe VII - DENÚNCIAS, REPRESENTAÇÕES E OU- TROS ASSUNTOS DE COMPETÊNCIA DO PLENÁRIO - Relator, Ministro Benjamin Zymler TC-0.87/007-9 Natureza: Denúncia Interessado: SEFIP TC /007-8 Natureza: Denúncia Unidade: Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF Interessado: Identidade preservada (art. 55, º, da Lei nº 8./9 c/c art. da Resolução nº 9/006 - TCU). PROCESSOS UNITÁRIOS Classe VII - DENÚNCIAS, REPRESENTAÇÕES E OU- TROS ASSUNTOS DE COMPETÊNCIA DO PLENÁRIO. - Relator, Ministro Benjamin Zymler TC /007- Natureza: Denúncia Advogado Constituído nos Autos: não há. Secretaria das Sessões, de setembro de 007. IVO MUTZENBERG Secretário das Sessões Poder Judiciário SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL 70, DE DE SETEMBRO DE 007 Dispõe sobre a concessão de bolsa de pósgraduação lato sensu aos servidores do Conselho da Justiça Federal. O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDE- RAL, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do Processo nº 00767, CONSIDERANDO a necessidade de aprimorar o desenvolvimento dos servidores do quadro de pessoal do órgão; CONSIDERANDO o disposto no art. 0 da Lei nº.6, de 5 de dezembro de 006; e CONSIDERANDO as diretrizes estabelecidas pela Resolução nº 56, de 8 de dezembro de 006, e a aprovação do Programa Permanente de Capacitação na sessão de de agosto de 007, resolve: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. º Esta Portaria disciplina, para o exercício de 007, a concessão de bolsas de pós-graduação "lato sensu", no âmbito do Conselho da Justiça Federal. Art. º Para os efeitos desta Portaria, considera-se curso de pós-graduação lato sensu aquele voltado para o aprimoramento acadêmico ou técnico-profissional, com duração máxima de (dois) anos e carga horária mínima de 60 (trezentas e sessenta) horas. º São cursos de pós-graduação lato sensu os de especialização, de aperfeiçoamento e os designados como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes, oferecidos por instituições de ensino superior ou instituições credenciadas pelo Ministério da Educação. º Para os fins do caput deste artigo, não será computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de trabalho de conclusão de curso. º A bolsa de que trata esta Portaria será concedida preferencialmente ao servidor ocupante de cargo efetivo do Conselho da Justiça Federal, observada a correlação de suas atividades com o projeto estratégico do órgão. CAPÍTULO II DA CONCESSÃO Seção I Dos Pré-Requisitos Art. º São condições para concessão de bolsa de pós-graduação: I - correlação do conteúdo do curso com as atribuições do cargo efetivo ou FC/CJ e com áreas de interesse do órgão; II - manifestação favorável do titular da unidade de lotação do servidor; e III - disponibilidade orçamentária. Art. º A bolsa de pós-graduação lato sensu será concedida a:

89 Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ISSN I - servidor ocupante de cargo efetivo do Conselho; II - servidor requisitado da Justiça Federal de primeiro e segundo graus e do Superior Tribunal de Justiça, para exercer função comissionada ou cargo em comissão no Conselho. Art. 5º Observado o disposto no artigo anterior, o candidato à bolsa de pós-graduação lato sensu deverá atender aos seguintes requisitos: I - não ter participado de quaisquer cursos de pós-graduação custeados pelo Conselho nos últimos (três) anos, contados da aprovação do trabalho de conclusão do curso pela instituição de ensino; II - não estar usufruindo nenhuma das licenças previstas no art. 8, II a IV, VI e VII, da Lei nº 8., de 990, nem estar afastado com fundamento nos arts. 9 a 96 da mesma Lei; III - não ter desistido injustificadamente de quaisquer cursos de pós-graduação custeados pelo Conselho nos últimos (três) anos, contados do início do último semestre cursado, a critério do gestor, da Secretaria de Recursos Humanos e da Secretaria de Ensino, ou ter incidido em qualquer das hipóteses do art. desta Portaria. Art. 6º Para concessão da bolsa, o servidor deverá preencher o formulário de inscrição e o termo de compromisso, na forma dos Anexos I e II, respectivamente, disponíveis na intranet e encaminhálos à Secretaria de Ensino até 5 dias úteis do início do curso. Art. 7º Havendo incompatibilidade entre o horário do curso de que trata esta Portaria e a jornada de trabalho, será procedida à compensação mediante a concessão de horário especial de estudante. Seção II Da Distribuição e do Custeio Art. 8º No exercício de 007, o Conselho disponibilizará 8 (dezoito) bolsas de pós-graduação a seus servidores, com o objetivo de desenvolver as potencialidades nas respectivas áreas de atuação ou contribuir para a efetividade de projetos estratégicos. º O valor máximo da bolsa de pós-graduação é de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), obedecendo-se à distribuição prevista por unidade no Anexo III desta Portaria. º A distribuição prevista no parágrafo anterior é sugestiva, podendo haver remanejamento das vagas entre as unidades. Art. 9º Na hipótese de o titular da unidade não apresentar inscrição para bolsa ou informar interesse por sua utilização até 0 de setembro, a Secretaria de Ensino poderá redistribuir o valor correspondente às unidades interessadas em forma de bolsa de pósgraduação lato sensu. Parágrafo único. Os valores que remanescerem das concessões previstas nesta Portaria poderão ser distribuídos pela Secretaria de Ensino para outras ações de capacitação internas ou externas. Art. 0. As bolsas de pós-graduação lato sensu serão custeadas mediante reembolso ao servidor no valor que, comprovadamente, tenha despendido para participar do curso, observado o valor máximo fixado no º do art. 8º. º Serão reembolsados apenas os valores de taxa de matrícula, mensalidade, anualidade, parcela ou prestação relacionados à participação no curso, excluindo-se: I - o valor que exceder o montante autorizado para custeio da bolsa de pós-graduação; II - os valores referentes ao processo de pré-seleção para o curso pretendido pelo servidor, assim como os de multas, juros ou encargos decorrentes de atraso no pagamento à instituição de ensino. º Para a obtenção do reembolso, o servidor deve apresentar os seguintes documentos: I - cópia do contrato, ajuste ou outro instrumento celebrado com a instituição de ensino; II - comprovante de pagamento em que conste: a) nome do servidor e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); b) nome e inscrição da instituição de ensino no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); c) valor pago; d) períodos, módulos, matérias ou disciplinas a que se refere o pagamento. CAPÍTULO III DOS DEVERES Seção I Da Responsabilidade do Titular da Unidade Art.. Caberá ao gestor titular da unidade: I - definir junto com os servidores de sua unidade as necessidades da área; II - indicar os servidores interessados em receber a bolsa de estudo; III - auxiliar na escolha do tema do trabalho de conclusão do curso a ser desenvolvido, aprovando e encaminhando-o à Secretaria de Ensino para divulgação; IV - facilitar a disseminação do conhecimento adquirido pelo(s) servidor(es) durante o curso; V - agendar a apresentação do trabalho de conclusão do curso, comunicando à Secretaria de Ensino para divulgação às demais unidades; VI - acompanhar o impacto do curso de pós-graduação no desempenho do servidor. Parágrafo único. O titular deverá observar a diversidade de cursos de relevância para a unidade, evitar a indicação de mais de um servidor para o mesmo curso e incentivar a socialização do conhecimento. Seção II Do Bolsista Art.. O servidor contemplado com a bolsa de pós-graduação obriga-se a: I - não pedir aposentadoria nem incidir nas hipóteses previstas no art., VI a XI desta Portaria, durante os (dois) anos seguintes à data de aprovação do trabalho de conclusão do curso pela instituição de ensino, sob pena de ressarcimento do valor custeado pelo Conselho, proporcionalmente ao tempo restante para complementação do período a que se refere este inciso; II - entregar à Secretaria de Ensino relatório do curso e cópia impressa e em meio eletrônico do trabalho de conclusão, com a menção atribuída pela instituição de ensino; III - cadastrar o certificado de conclusão do curso ou documento que comprove a titulação, entregando cópia autenticada à Secretaria de Recursos Humanos para validação; IV - observar os sistemas e métodos de trabalho apresentados durante o curso, para possível implementação no Conselho, coletando bibliografia de livros, periódicos, monografias e outras publicações, disseminando no ambiente de trabalho as informações coligidas, por iniciativa própria ou sempre que solicitado pelo gestor titular da unidade ou pela Secretaria de Ensino; V - prestar informações e esclarecimentos a respeito do curso, da instituição de ensino e de seu aproveitamento em cada período, módulo, matéria ou disciplina, quando solicitado pela Secretaria de Ensino; VI - apresentar o trabalho de conclusão do curso em sua unidade, sendo-lhe facultado convidar os demais servidores para a apresentação. Art.. No trabalho de conclusão de curso, o servidor deverá desenvolver tema correlacionado com as atribuições de sua unidade de lotação ou com o projeto estratégico do órgão, admitida ainda sua vinculação às inovações em serviços ou atividades do Conselho. Parágrafo único. A Secretaria de Ensino destinará cópia do trabalho de conclusão de curso à Biblioteca do Conselho e o publicará no site do órgão para consulta. CAPÍTULO IV DO CANCELAMENTO DA BOLSA Art.. Será cancelada a bolsa de pós-graduação em caso de: I - descumprimento de disposições desta Portaria; II - reprovação no curso; III - desistência do curso; IV - trancamento de disciplina, módulo ou matéria do curso, sem prévia autorização do Conselho; V - aposentadoria, ressalvada a investidura em outro cargo sem interrupção do vínculo com a Justiça Federal; VI - exoneração, a pedido ou de ofício, de cargo efetivo do quadro de pessoal do Conselho, observada a ressalva do inciso anterior; VII - dispensa de função comissionada, a pedido ou de ofício, quando se tratar de servidor requisitado da Justiça Federal, ressalvada a designação para outra função sem interrupção do vínculo com o Conselho; VIII - mudança de unidade de lotação, exceto para atender ao interesse da Administração, devidamente justificado pelos gestores titulares das unidades onde ocorreram as mudanças; IX - demissão; X - posse em outro cargo público inacumulável, observadas as ressalvas dos incisos V e VII; XI - licenças previstas no art. 8, II a IV e VI e VII, da Lei nº 8./90 e afastamentos com fundamento nos arts. 9 a 96 da mesma Lei. º Cancelada a bolsa de pós-graduação, o servidor deverá ressarcir ao Conselho o valor por este despendido, na forma dos arts. 6 e 7 da Lei nº 8./90, ficando, nos (três) anos subseqüentes ao cancelamento, impedido de receber idêntico benefício. º O servidor aposentado por invalidez fica isento do ressarcimento de que trata o parágrafo anterior. CAPÍTULO V DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO PROMOVIDOS PELA INSTITUIÇÃO Art. 5. Os cursos de pós-graduação para turmas específicas serão realizados mediante proposta da Secretaria de Ensino. º Para a realização dos cursos poderá ser celebrado convênio, acordo ou instrumento equivalente entre instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e o Conselho, observadas as normas legais e regulamentares. º O convênio, acordo ou instrumento equivalente estabelecerá a forma pela qual o Conselho custeará os cursos, bem como as normas para participação dos servidores. CAPÍTULO VI DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO Art. 6. A avaliação dos cursos de pós-graduação estará a cargo da Secretaria de Ensino, e compreenderá: I - avaliação de reação, com o objetivo de verificar o nível de satisfação dos alunos ao final do curso, que deverá ser entregue ou encaminhada à Secretaria de Ensino pelo servidor até o quinto dia útil após o término do curso; II - avaliação de impacto no cargo, a fim de verificar a melhoria da qualidade de desempenho do servidor no trabalho, que será realizada (três) meses após a aprovação da monografia, com a participação do servidor e do titular da unidade. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 7. É facultada a concessão de bolsa prevista nesta Portaria ao servidor que já estiver participando de curso de pósgraduação lato sensu. Parágrafo único. O servidor de que trata o caput, sendo beneficiado com a bolsa, fará jus ao reembolso de valores apenas a partir da data de sua concessão, observado o valor máximo estabelecido no parágrafo único do art. 8º desta Portaria. Art. 8. É vedada a mudança de curso ou de instituição de ensino, salvo manifestação expressa do gestor titular da unidade e da Secretaria de Ensino, condicionado o pedido à autorização da Secretaria-Geral. Art. 9. Os cursos de mestrado e doutorado, que compõem a pós-graduação stricto sensu, não serão objetos de bolsa no exercício de 007. Art. 0. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Min.BARROS MONTEIRO ANEXO I FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO EM CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Dados do Servidor Matrícula: Nome: Data de Nascimento: CPF: Cargo Efetivo: Tipo de servidor ( ) ativo ( ) requisitado ( ) sem vínculo Unidade de lotação (Secretaria): Função comissionada/cargo em comissão: Telefones para contato Ramal: Residência: Celular: Participou de curso de pós-graduação custeado pelo Conselho? cio do curso, completará as exigências para aposentadoria? Nos quatro anos contados a partir do término do período de iní- ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não Curso: Término: Dados do Curso Nome do curso: Duração total - hora/aula: Instituição de ensino/cnpj: Objetivos do curso: Conteúdo resumido (anexar conteúdo programático): Servidor: Data: / / Assinatura / Carimbo Período de realização e horário das aulas: Local de realização: Valor do curso (total): R$ Manifestação do Gestor Titular da Unidade Correlação do curso com as atribuições da Unidade: ( ) Há correlação ( ) Não há correlação Relevância do curso para a Unidade: ( ) pouca relevância ( ) média relevância ( ) alta relevância Vinculação do curso com projeto estratégico do Conselho: ( ) Há vinculação ( ) Não há vinculação Citar projeto: Considerações relevantes: Gestor Titular da Unidade: Data: / / Assinatura / Carimbo Secretaria de Ensino: Valor estimado: Valor disponível após esta concessão: Data: / / Assinatura / Carimbo Secretaria-Geral: Autorizado. Data: / / Assinatura / Carimbo À SEN para ciência, divulgação e providências. Data: / / Assinatura / Carimbo À SAD para providências.

90 <!ID > <!ID > <!ID > 90 ISSN Nº 79, segunda-feira, 7 de setembro de 007 ANEXO II TERMO DE COMPROMISSO Nome: Matrícula CPF: Cargo efetivo/cargo em comissão/função comissionada: Lotação: Comprometo-me a: - Participar do curso com freqüência e aproveitamento, obedecendo às regras da instituição onde este for realizado; - Apresentar à SEN/CEJ, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após o curso, formulário de avaliação de reação devidamente preenchido; - Marcar com o Gestor Titular da Unidade e comunicar à SEN/CEJ a apresentação/disseminação do tema de sua monografia ou trabalho final, repassando, aos colegas de sua Unidade e a quem mais possa interessar, as informações adquiridas no curso, até 80 (cento e oitenta) dias após o curso; - Observar o prazo de até cento e oitenta dias, após o encerramento do curso, para apresentar, à SEN/CEJ, relatório de participação em curso de especialização que deverá estar acompanhado de um exemplar da monografia ou do trabalho final e de cópia do certificado (comprovante de conclusão do programa ou plano proposto, fornecido pela instituição em que tiver realizado o evento) com a menção dada pela instituição; 5 - Prestar outras informações a critério da SEN/CEJ, principalmente no que tange a ratificar os resultados apresentados com a participação no evento, para a elaboração do relatório de impacto; 6 - Cumprir as demais disposições da Portaria nº, de de de 007. Autorizo o desconto, em minha folha de pagamento, do valor de R$, referente aos valores despendidos, pelo Conselho da Justiça Federal, em meu proveito, no caso de cancelamento da bolsa por inobservância de qualquer dos artigos da Portaria nº, de de de 007. Brasília, de de 007. (assinatura) Nome do curso: Período de realização: Instituição de ensino: Unidade Dados do Curso ANEXO III Quantidade de bolsas Coordenação-Geral Secretaria-Geral Secretaria de Administração Secretaria de Recursos Humanos Secretaria de Controle Interno Secretaria de Ensino Secretaria de Pesquisa e Informação Jurídicas Secretaria de Tecnologia da Informação Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças Turma Nacional de Uniformização To t a l 8 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO ATO N o -, DE DE SETEMBRO DE 007 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRA- BALHO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ad referendum do e.tribunal Pleno; Considerando a publicação da Lei n o -.9, de 0 de junho de 007, e o disposto em seu art. o - ;e Considerando o disposto no art. da Lei n o -.6, de 5 de dezembro de 006, resolve: Art. o - Enquadrar 5 (cinco) cargos de Analista Judiciário criados pela Lei n o -.9, de 0 de junho de 007, na Área de Apoio Especializado, Especialidade Biblioteconomia. Este ato entra em vigor na data de sua publicação. Min. RIDER NOGUEIRA DE BRITO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO ª REGIÃO ATO N o -, DE DE SETEMBRO DE 007 O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR-PRESIDEN- TE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA ª RE- GIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando o disposto no parágrafo único do art. da Lei n o -.6/006, que autoriza os órgãos do Poder Judiciário da União a transformar, sem aumento de despesa, no âmbito de suas competências, as Funções Comissionadas e os Cargos em Comissão de seu Quadro de Pessoal, considerando a Resolução Administrativa n. 95/00 do Col. Tribunal Superior do Trabalho, considerando o disposto no art. 5 o -, o -, da Lei.6/006, que estabelece o limite de funções comissionadas a serem exercidas por servidores não integrantes das carreiras dos quadros de pessoal do Poder Judiciário da União, considerando que o quadro atual de servidores não integrantes das carreiras dos quadros de pessoal do Poder Judiciário da União já se encontra no limite definido em lei, não comportando o aumento de servidores requisitados, a fim de atender as Varas do Interior do Estado, considerando a necessidade de implantação do sistema de sentença líquida nas Varas do Trabalho do interior do Estado de Mato Grosso, considerando os termos da Resolução Administrativa n. 5/007, que alterou a Estrutura Administrativa deste Regional, resolve, ad referendum do Egrégio Tribunal Pleno: Alterar parcialmente a Resolução Administrativa n o - 5/007, que trata da Estrutura Administrativa do Tribunal Regional do Trabalho da ª Região, nos seguintes pontos: Art. o -. Ficam transformadas 8 (dezoito) FC- da Reserva Técnica da Presidência em (uma) FC-5, 9 (nove) FC- e (três) FC-, vinculadas ao Núcleo de Contadoria da Secretaria Judiciária. Parágrafo o -. Criar, no do Núcleo de Contadoria da Secretaria Judiciária, a Seção de Cálculos de Liquidação de o - Grau das Varas do Trabalho do Interior, com a seguinte Estrutura: (uma) FC- 5, 9 (nove) FC- e (três) FC-, sem aumento de despesa. Parágrafo o -. A transformação de Funções Comissionadas de que trata este artigo não gerará aumento de despesa, consoante demonstrado no Anexo I.. Este Ato entra em vigor a partir da publicação. Des. JOÃO CARLOS RIBEIRO DE SOUZA ANEXO I DEMONSTRATIVO DE DESPESAS TRANSFORMAÇÃO DE FUNÇÕES COMISSIONADAS EXTINÇÃO Funções/Nível N. o - de Funções Remuneração Total (R$) FC ,95 8.,0 TOTAL 8-8.,0 CRIAÇÃO Funções/Nível N. o - de Funções Remuneração Total (R$) FC-05 0.,., FC-0 09., ,85 FC-0 0.8,5 5.69,5 TOTAL ,7 ANEXO II CONSOLIDAÇÃO DO SALDO DAS TRANSFORMAÇÕES DE FUNÇÕES COMISSIONADAS SALDO REMANESCENTE RESOLUÇÃO VALOR (R$) Resolução Administrativa n. 5/007 50,58 Ato TRT SGP GP n. /007,7 TOTAL 7,95. Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS RETIFICAÇÃO No Diário Oficial da União nº 7, do dia 05/09/007, Seção, página 7, referente às DECISÕES em Processos Administrativos adotadas pelo E. Plenário do Cofeci, na Sessão realizada dia 9 de julho de 007, onde se lê: - Processo-COFECI nº 88/006. Recte: GILSON RABELO GOMES. Recdo: CRECI ª Região/RS. DECI- SÃO: Recurso provido. Reformada a decisão de origem para conceder a inscrição pleiteada., leia-se: - Processo-COFECI nº 88/006. Recte: GILSON RABELO GOMES. Recdo: CRECI ª Região/SP. DECISÃO: Recurso provido. Reformada a decisão de origem para conceder a inscrição pleiteada. <!ID5586-0> CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA REGISTRO DE OBRAS INTELECTUAIS Registros Registro n : 899. Processo: CF-080/007. Interessado: Eng. Civil José Bacaltchuk Sobrinho CPF: Características da Obra: Identificada pelo autor como: "Barragem Vertedouro Tipo Descarga de Fundo". Trata-se do projeto de Aperfeiçoamento nas Estruturas de Descargas de Cheias dos Reservatórios de Barragens, através da utilização de comportas de descarga de fundo. MARCOS TÚLIO DE MELO Presidente do Conselho

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Ano CXLIII N o - 199 Brasília - DF, terça-feira, 17 de outubro de 2006 ISSN 1677-7042 Ano CXLIII 199 Brasília - DF, terça-feira, 17 de outubro de 2006. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 2 Presidência da República... 50 Ministério da Agricultura,

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