Cintilografia Pulmonar. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo

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1 Cintilografia Pulmonar Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo

2 TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) Obstrução das artérias dos pulmões por coágulos (trombos) que se desprendem das veias com trombose venosa. Pulmões perdem grandes áreas de oxigenação do sangue, levando a graves alterações do funcionamento do organismo por falta de oxigênio, podendo levar à morte. Principal causa trombose venosa profunda, especialmente nos membros inferiores (80%). Aplicação mais comum da Cintilografia Pulmonar.

3 APLICAÇÃO DA CINTILOGRAFIA PULMONAR Avaliação de pacientes com suspeita clínica de TEP. o Investigação combinada: Cintilografia Pulmonar de Inalação; Cintilografia Pulmonar de Perfusão. o Deve-se comparar com outros métodos de imagem: Raios-X / TC / RNM / Angiografia Pulmonar.

4 CINTILOGRAFIA PULMONAR DE INALAÇÃO Inalação de radioaerossóis de pequeno tamanho (0,5-2,0 µm). É utilizado um dispositivo de circuito fechado, semelhante a um nebulizador, com blindagem para que se possa colocar material radioativo. Paciente é orientado a respirar pela boca.

5 CINTILOGRAFIA PULMONAR DE INALAÇÃO As partículas de radioaerossol inaladas se depositam nos espaços broncoalveolares, onde permanecem por algumas horas. Atividade ciliar elimina apenas o material depositado na traqueia e nos brônquios 1º e 2º. Imagem mostra o padrão regional de ventilação.

6 CINTILOGRAFIA PULMONAR DE INALAÇÃO Radiofármacos: o Ácido Dietilenotriaminopentacético marcado com tecnécio-99m ( 99m Tc- DTPA) o Fitato de Sódio marcado com tecnécio-99m ( 99m Tc-Fitato de Sódio)

7 PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DA CINTILOGRAFIA PULMONAR DE INALAÇÃO Marcação do DTPA com 99m Tc: o Conteúdo de cada frasco: 10 mg de DTPA + 1 mg de SnCl 2. 2H 2 O o Adicionar ao frasco o Na 99m TcO 4 : Dose suficiente para o nº de pacientes (máx. 100 mci); Dose/paciente = 20 mci. o Aguardar 15 minutos à temp. ambiente, sem perder o vácuo. o Realizar CCD para avaliação da Pureza Radioquímica (PR 90%): Acetona (Papel Whatman 3MM) Salina (Papel Whatman 3MM) Superior ( 99m TcO 4- ) Superior ( 99m Tc-DTPA + 99m TcO 4- ) Inferior ( 99m Tc-DTPA + 99m TcO 2 ) Inferior ( 99m TcO 2 )

8 PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DA CINTILOGRAFIA PULMONAR DE INALAÇÃO Marcação do Fitato de Sódio com 99m Tc: o Conteúdo de cada frasco: 20 mg de Fitato + 1 mg de SnCl 2. 2H 2 O o Adicionar ao frasco o Na 99m TcO 4 : Dose suficiente para o nº de pacientes (máx. 100 mci); Dose/paciente = 15 mci. o Aguardar 15 minutos à temp. ambiente, sem perder o vácuo. o Realizar CCD para avaliação da Pureza Radioquímica (PR 90%): Metanol 85% (Papel Whatman 3MM) Superior ( 99m TcO 4- ) Inferior ( 99m Tc-Fitato + 99m TcO 2 )

9 PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DA CINTILOGRAFIA PULMONAR DE INALAÇÃO Administração do radiofármaco por inalação: o 99m Tc-DTPA: 20 mci em 6 ml soro fisiológico; O L/min; Tempo de inalação 5 minutos. o 99m Tc-Fitato de Sódio: 15 mci em 6 ml soro fisiológico; O L/min; Tempo de inalação 5 minutos.

10 PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DA CINTILOGRAFIA PULMONAR DE INALAÇÃO Preparo do paciente: o nenhum. Posicionamento do paciente: o de pé, com os pulmões centralizados no campo. Imagens (iniciadas logo após a inalação do radiofármaco): o estáticas (região do tórax); o projeções: anterior e posterior; lateral direita e esquerda; oblíqua posterior direita e esquerda.

11 CINTILOGRAFIA PULMONAR DE PERFUSÃO Baseia-se na embolização de capilares e arteríolas pré-capilares pulmonares por micropartículas que, após administração IV, chegam aos pulmões e ficam retidas, fornecendo imagem da árvore vascular pulmonar. Micropartículas X Capilares Pulmonares (10-90 µm) (< 100 µm de diâmetro) 1 oclusão arteriolar / arteríolas; 1 oclusão capilar / capilares. Menos de 5% das micropartículas passam pelos pulmões e se alojam em capilares de outros órgãos.

12 CINTILOGRAFIA PULMONAR DE PERFUSÃO Microembolização (T 1/2 biológica = 11 horas) Depuração das micropartículas ocorre por degradação mecânica e enzimática Fragmentos caem na circulação sanguínea Fragmentos são fagocitados por macrófagos do SMF (fígado e baço)

13 CINTILOGRAFIA PULMONAR DE PERFUSÃO Distribuição das Micropartículas Distribuição Vascular Pulmonar Imagem mostra o padrão regional de perfusão sanguínea dos pulmões Áreas sem perfusão ou com perfusão micropartículas presentes áreas frias, ou seja, hipocaptantes Áreas com perfusão normal áreas normocaptantes Radiofármaco: o Macroagregado de Albumina marcado com tecnécio-99m ( 99m Tc-MAA)

14 PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DA CINTILOGRAFIA PULMONAR DE PERFUSÃO Marcação do MAA com 99m Tc: o Conteúdo de cada frasco: 2,2 mg de MAA + 0,22 mg de SnCl 2. 2H 2 O o Adicionar ao frasco o Na 99m TcO 4 : Dose suficiente para o nº de pacientes (máx. 100 mci); Dose/paciente = 4 mci. o Aguardar 30 minutos à temp. ambiente, sem perder o vácuo. o Realizar CCD para avaliação da Pureza Radioquímica (PR 90%): Metanol 85% (Papel Whatman 3MM) Superior ( 99m TcO 4- ) Inferior ( 99m Tc-MAA + 99m TcO 2 )

15 PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DA CINTILOGRAFIA PULMONAR DE PERFUSÃO Administração do radiofármaco pela via IV: o 99m Tc-MAA: Agitar cuidadosamente o frasco; 4 mci com mil micropartículas de MAA; Paciente sempre deitado, para evitar depósito do radiofármaco na base dos pulmões; Injeção lenta.

16 PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DA CINTILOGRAFIA PULMONAR DE PERFUSÃO Preparo do paciente: o nenhum. Posicionamento do paciente: o de pé, com os pulmões centralizados no campo. Imagens (iniciadas logo após a inalação do radiofármaco): o estáticas (região do tórax); o projeções: anterior e posterior; lateral direita e esquerda; oblíqua posterior direita e esquerda.

17 CINTILOGRAFIA PULMONAR DE INALAÇÃO / PERFUSÃO Exame normal

18 CINTILOGRAFIA PULMONAR DE INALAÇÃO / PERFUSÃO Exame alterado embolia do lobo inferior direito Exame alterado embolia do lobo superior direito

19 CINTILOGRAFIA PULMONAR DE INALAÇÃO / PERFUSÃO Exame alterado embolia no pulmão direito

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