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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA - ICV RESUMO EXPANDIDO ( ) NIETZSCHE E AS ORIGENS PSICOLÓGICAS DA DIVISÃO ENTRE MUNDO REAL E MUNDO APARENTE: O PAPEL DA VONTADE NA CONSTITUIÇÃO DE SI MESMO LUIZIR DE OLIVEIRA (Orientador) MARCOS ANTÔNIO SILVA DE SOUSA (Orientando Iniciação Científica Voluntária ICV UFPI) TERESINA PI 2015

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA - ICV RESUMO EXPANDIDO ( ) NIETZSCHE E AS ORIGENS PSICOLÓGICAS DA DIVISÃO ENTRE MUNDO REAL E MUNDO APARENTE: O PAPEL DA VONTADE NA CONSTITUIÇÃO DE SI MESMO Prof. Dr. Luizir de Oliveira Orientador Dpto de Filosofia - UFPI Marcos Antônio Silva de Sousa Orientando ICV - UFPI TERESINA PI 2015

3 1. Introdução: O fio condutor que traçamos para o desenvolvimento do trabalho foi buscar a possível influência de A. Schopenhauer ( ) sobre F. W. Nietzsche ( ) para chegar ao conceito basilar da sua Filosofia, Vontade de Poder, tornando possível cumprirmos com o nosso objetivo nesta discussão que é a análise precisa do conceito de Vontade de Poder. Para isso, dedicamo-nos a explicar os conceitos de realidade e aparência na filosofia nietzschiana; descrever os mecanismos de controle psicológico autoimpostos a partir da compreensão da redução do sujeito a um conjunto de ações que acabam por negar a distinção entre aparência e realidade subjacente. Além disso, propõe-se compreender as consequências sobre a vida devidas a tal divisão entre mundo real e mundo aparente. 2. Material e Métodos: Por se tratar de uma investigação eminentemente teórica, o trabalho foi desenvolvido por meio da leitura de textos específicos, com ênfase na análise crítico-reflexiva dos mesmos, baseada numa abordagem hermenêutica inspirada pela proposta gadameriana. A partir dessa primeira aproximação dos textos-bases, acreditamos ter-se tornado mais acessível o desenvolvimento do diálogo entre o autor estudado e seus intérpretes mais importantes. Nesse sentido, a pesquisa foi realizada centrando-se nos textos que fazem parte dos fragmentos finais, uma coletânea de escritos esparsos deixados por Nietzsche e que só foram publicados depois de sua morte, por sua irmã. Nele encontramos o material de que ela, bem como outros autores posteriores, se utilizaram a fim de construir uma obra que o próprio Nietzsche nunca terminou, mas que planejava escrever, intitulada, A Vontade de Poder, além da análise de textos de comentadores acerca da temática. Embora A Vontade de Poder, do modo como nos chega, não seja integralmente da autoria de Nietzsche, podemos depreender, daquilo que ele deixou esboçado, o conceito que nos interessa especificamente e que serviu como fio condutor para nossa investigação: Vontade de Poder. Foi sobre ele que nos demoremos de modo mais aprofundado, visando à maior clareza do conceito e todos seus desdobramentos. 3. Resultados e Discussão: Em Schopenhauer, o corpo é como um microcosmo que luta pela própria sobrevivência e, ao mesmo tempo, está condicionado pelo ciclo vital da Vontade Universal. Tal percepção do mundo como Vontade nos permite compartilhar o juízo de seus comentadores (e Nietzsche foi um deles), que reconheceram o caráter pessimista da filosofia de Schopenhauer, pois é possível afirmar, segundo ele, que há sempre um vácuo que jamais é preenchido, uma vez que nunca se consegue satisfazer integralmente as necessidades geradas pela vontade de vida. Isto leva Schopenhauer a propor o ideal de uma vida ascética, ou seja, sem maiores preocupações com os prazeres em geral. Como ele mesmo reforça no 57 de O mundo como

4 vontade e representação, a vida oscila como um pêndulo, para aqui e para acolá, entre a dor e o tédio, os quais em realidade são seus componentes básicos (SCHOPENHAUER, 2005, p. 403). Isto o levará a afirmar que o único modo de nos livrarmos desse infinito desconforto existencial é por meio da negação da própria vontade, algo que somente o asceta é capaz de alcançar. Se, por um lado, o conceito de Vontade constituirá um operador conceitual fundamental no pensamento nietzschiano da maturidade, por outro temos a recusa de Nietzsche por essa solução schopenhaueriana. Ele classifica o ideal ascético pregado por Schopenhauer como mais uma forma de niilismo, isto é, mais uma tentativa de desqualificar a vida como ela se apresenta, com o devir, com o sofrimento, com sua impermanência, etc. Em suma, Schopenhauer é mais um que diz não à vida como ela é. Mas, para Nietzsche, essa postura perante a vida corresponde à fraqueza e à debilidade de não suportar o instável, o mutável da vida, de não compreender a Vontade como terreiro de dominação, de monopólio de uns sobre os outros, dos fortes sobre os fracos. Consequentemente, negando e propondo a anulação da vida, como propôs Schopenhauer com sua concepção de Vontade, Nietzsche reformulará o conceito de Vontade, reforçando seu papel na potencialização da própria vida. De acordo com Nietzsche, o mundo da vida é constituído por energia, que está em corpos viventes, ou seja, possui Vontade de Poder ou Vontade de Potência. Espinosa chamou isso de Potência de Agir, Schopenhauer de Vontade, e nós poderíamos entender, grosso modo, ainda de vontade de viver. A vontade de poder é o que caracteriza nossa existência no mundo, ou seja, somos energia que busca mais energia. Se tenho poder e busco mais poder, busco mais vontade de poder. Em outras palavras, eu passo a minha vida toda buscando domínio, mais conquista, mais energia. Para ficar mais claro, analisemos o seguinte exemplo no âmbito dos animais. O leão, chamado de rei da selva, passa a sua vida tentando expandir seu poder, tentando aumentar seu domínio. Para isso, ele tenta capturar gazelas, zebras, gnus etc; ele não está fazendo nada mais do que tentando aumentar seu poder sobre a selva, ele quer dominar tudo, conquistar tudo. Mas porque ele não consegue dominar tudo, conquistar tudo? Porque sua vontade de poder esbarra em outras vontades de poder, pois o elefante quer também aumentar seu poder, a zebra, a girafa, etc. Nesse sentido aquele que for mais forte, mais eficaz é que vai aumentar sua potência, seu poder. Nietzsche critica a divisão entre mundo real e mundo aparente feita pela filosofia ocidental, defendendo que essa divisão tem origens eminentemente psicológicas, isto é, o homem inventa um mundo ideal, que é totalmente ilusório posto idealizado, para conseguir suportar a sua contraparte, o mundo aparente, o mundo da vida como se nos mostra aqui e agora. De outra forma, o homem, para conseguir viver neste mundo, busca refúgio num outro mundo, sendo esse, uma construção inteiramente psicológica, ou seja, uma invenção humana para não encarar a vida como ela é. 4. Considerações Finais:

5 A partir disso, tem-se que essa dualidade de mundos acarreta as consequências piores possíveis, para Nietzsche, pois como o mundo verdadeiro é tido como valor absoluto, como valor supremo ou ainda como modelo, obviamente, que a vida terrena será orientada ou conduzida segundo esses valores transcendentes. Em outras palavras, esse mundo verdadeiro corrige o mundo sensível, ou seja, o homem não vive mais da mesma forma que viveria sem esse ideal de mundo verdadeiro, pois esse ideal interfere diretamente nos acontecimentos do real, no aqui e agora. Com isso, as consequências imediatas e desastrosas dessa divisão são, em resumo, a negação da vida, castrando-se todo e qualquer tipo de desejo, instinto, pulsão, paixão e afeto por essa vida, em nome de valores ideais, supremos e absolutos, anulando-se, dessa forma, a única vida possível e existente que é a vida sensível. 5. Referências Bibliográficas: MEDEIROS, Humberto Duarte de. A visão do homem em Nietzsche/ Humberto Duarte de Medeiros, Álvaro Luiz Montenegro (Orient.). São Leopoldo (RS): Unisinos, p. Dissertação (Mestrado em Filosofia) Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS. São Leopoldo, Disponível no endereço eletrônico %20em%20nietzsche.pdf?sequence=1&isAllowed=y. NICOLAY, Deniz Alcione. Schopenhauer e Nietzsche. Conjectura: filosofia da Educação. Caxias do Sul (RS): v. 19, n. 2, p , maio/ago Disponível no endereço eletrônico Acesso em: 20 de Julho de NIETZSCHE, Friedrich. W. Assim falou Zaratustra. São Paulo: Círculo do Livro, A vontade de poder. Tradução do original alemão e notas de Marcos Sinésio Pereira Fernandes e Francisco José Dias de Moraes. Apresentação de Gilvan Fogel Rio de Janeiro: Contraponto, Crepúsculo dos Ídolos. Trad. Jacqueline Valpassos. São Paulo: Golden Books/DPL, Escritos sobre educação. Rio de Janeiro: Ed. da PUC-Rio; São Paulo: Loyola, O nascimento da tragédia ou helenismo e pessimismo. São Paulo: Companhia das Letras, SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo com vontade e representação. Tradução, apresentação, notas e índices de Jair Barboza. São Paulo: Ed. UNESP, Palavras-Chave: Vontade de Poder, Mundo Real, Mundo Aparente.

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