Principais motivações:

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1 1 2 Desde o início de 2009 que o HDES tem equacionado a possibilidade de entrar no mercado do Turismo da Saúde, discutindo internamente a ideia e a possível adesão de profissionais médicos, bem como contactando, ainda que informalmente, com diversos intervenientes externos. Principais motivações: a procura de soluções para o problema da nossa dimensão; a necessidade de rentabilizar os investimentos em instalações e equipamentos; a absoluta necessidade de aproximar a produção da capacidade instalada; a procura de alternativas de financiamento; responsabilidade desta Instituição perante os recursos financeiros que lhe são disponibilizados pela Comunidade através do Orçamento da RAA, justificam todo o empenho na avaliação e estudo deste assunto. 3 1

2 O Turismo de Saúde ou Turismo Médico é uma actividade muito antiga e remonta a culturas históricas de há muitos milénios, como a grega, romana ou indiana, com tratamentos medicinais ligados à água, como os banhos romanos e turcos, o clima de algumas regiões e mesmo algum espiritualismo. Actualmente o Turismo de Saúde, com o fluxo de milhões de doentes deslocando-se dos seus países na procura de tratamento, está ligado sobretudo à actividade médica e prestação de cuidados hospitalares, cobrindo praticamente todas as técnicas, das mais simples às mais complexas, associando-se à deslocação do doente, os seus familiares para actividades de turismo tradicionais. 4 A globalização das economias chegou seguramente ao sector da saúde, sendo muito significativas as deslocações de doentes dos países desenvolvidos, sobretudo dos EUA, para países em vias de desenvolvimento como a Índia ou a Tailândia - para citar apenas alguns dos mais conhecidos -, mas que já possuem as adequadas tecnologias e pessoal médico, frequentemente, com formação adquirida nas melhores Universidades dos EUA e Europa. A causa, quase única, deste crescente fluxo de doentes, centra-se nas significativas diferenças dos custos dos tratamentos, sendo o exemplo mais significativo os EUA, que apresenta os custos mais elevados a nível mundial. 5 Para além dos custos, também as significativas listas de espera em alguns países europeus com sistemas universais de saúde, levam os doentes à procura de soluções mais rápidas, dentro de constrangimentos orçamentais compatíveis com os respectivos rendimentos. Todas as previsões internacionais apontam para um crescimento exponencial desta actividade nos próximos anos, esperando-se uma fortíssima concorrência entre os vários países de destino na procura de captação dos mercados emissores. O desfecho da Reforma do Sistema de Saúde dos EUA, poderá ter implicações no mercado de Turismo de Saúde; 6 2

3 A existência de qualidade técnica e procedimentos dos hospitais de destino com o reconhecimento, chancela ou parceria de hospitais de topo dos EUA. A Acreditação Internacional em Qualidade das instituições prestadoras de cuidados de saúde. A segurança e a sua percepção pelos doentes dos países emissores. A segurança jurídica através da existência de regime judicial que assegure que erros ou negligência médicas, são passíveis de condenação e consequente indemnização. A localização em zonas com adequadas condições naturais para a oferta turística. 7 Os EUA constituem o principal mercado mundial emissor de doentes; Em 2010 os custos com a saúde por habitante neste país deverão ter atingindo os US$ 9.216, correspondendo a um aumento de quase 60% desde 2000; Os custos com a saúde nos EUA em 2009 representaram 17% do PIB e a média dos países europeus situa-se nos10%. Apenas os doentes oriundos dos EUA, em 2006, geraram gastos estimados em US$ 16 biliões nos países que desenvolvem esta actividade, estimando-se que em 2010 cerca de 1 milhão de americanos tenha recebido tratamento no estrangeiro Uma recente sondagem Gallup conclui que 29% dos americanos consideram a possibilidade de tratamento médico no estrangeiro; 8 $ US Actos Médicos EUA c/ Seguro EUA s/ Seguro Índia Tailandia Portugal * Angioplastia c/ balão Angioplastia Coronária Substituição Válvula Coronária Histerectomia Susbstituição da Anca Susbtituição Joelho Cirurgia da Coluna Cirurgia da mama * Tabela Facturação Subsistemas 9 3

4 Localização entre o continente americano e europeu, a cerca de 5 horas de avião da costa leste dos EUA; Excelente nível de segurança, quer pela configuração geográfica como ilhas de pequena dimensão e reduzida população, quer pela existência da base militar americana das Lajes; Laços históricos e uma comunidade de descendentes de açorianos muito significativa nos EUA; População local muito amigável relativamente aos americanos; 10 Características epidemiológicas populacionais idênticas com ausência de doenças infecciosas do tipo tropical; Excelentes e únicas condições naturais, quer ao nível da paisagem com reconhecimento internacional (Geographic Magazine), quer pelo clima ameno durante todo o ano; Oferta turística consolidada e com perspectivas de crescimento; Generalização do domínio da língua inglesa; 11 O HDES está instalado num edifício concluído há pouco mais de 10 anos, apresentando boas condições físicas; Existem 24 quartos individuais no 5º piso que podem ser activados; Dispõe de quase todas as especialidades médicas e cirúrgicas disponíveis 24 horas/dia; A lotação é de 400 camas, correspondendo a uma unidade hospitalar de média dimensão; Produção em 2010: doentes tratados internamento; consultas; doentes atendidos Serviço de Urgência; cirurgias realizadas; 12 4

5 Serviço de Medicina Intensiva, com lotação de 8 camas, possui um excepcional nível técnico; O Bloco Operatório c/ 6 salas principais e 3 salas destinadas a cirurgia de ambulatório Na área da Imagiologia, estão disponíveis, 2 TAC s um dos quais multicorte (64 cortes) e um equipamento de Ressonância Magnética. Produção e distribuição de imagem são digitais; Laboratório de Patologia Clínica em fase de reorganização, c/ objectivo da sua certificação na área da qualidade, para que possa constituir o laboratório de referência nos Açores; O Serviço de Hematologia iniciou já o processo de certificação em qualidade através de normas internacionais; 13 Existe uma Unidade de Diálise destinada quer a doentes agudos, quer crónicos, com capacidade para tratar cerca de 120 doentes; O Serviço de Farmácia está a ser objecto de um processo de reorganização, sendo objectivo a sua certificação em qualidade através de normas internacionais; Está já em fase de consolidação o processo clínico electrónico, constituindo uma mais valia muito significativa em termos de informação e segurança; Existência de profissionais de saúde médicos, enfermeiros e técnicoscom elevada competência e preparação técnica; Parceria com a Conexall, c/ utilização de Software disponível em muitos Hospitais de referência dos EUA e Canadá; 14 Na área da Qualidade, em 2004 o HDES iniciou o Processo de Acreditação Internacional, através da HQS Health Quality Sistem, sediado no Reino Unido, actualmente CHKS- Insight for Better Healtcare, atribuída a Acreditação em Novembro de O HDES foi Reacreditado em 2009, mantendo-se o processo para a sua renovação em 2012; De acordo com a Organização Internacional Medical Turism.com, a Acreditação através do CHKS confere o reconhecimento necessário, para o preenchimento de um dos requisitos obrigatórios já referidos, para a integração de um hospital como destino de Turismo de Saúde. 15 5

6 Incentivo ao desenvolvimento técnico, melhorando a qualidade da prestação de cuidados, com vantagens directas para os utentes dos Açores; Obtenção de proveitos que poderão ser relevantes para o financiamento da Instituição; Motivação dos profissionais pela possibilidade da sua actualização, melhor formação e prática médica de acordo com padrões internacionais; Incentivos financeiros aos profissionais envolvidos no processo; Maior capacidade do HDES captar profissionais; Rentabilização de equipamentos e investimentos em instalações, pela diluição dos custos fixo num maior nível de actividade; 16 A integração do HDES no mercado de Turismo de Saúde, representará um conjunto de vantagens para a Região, através de captação de mais turistas e consequentemente para o crescimento do sector, contribuindo para a sua projecção internacional, potenciado o mercado dos EUA; A actividade poderá ser alargada a outras Instituições de Saúde da Região; promover o aparecimento de investimentos privados nesta área; Períodos de reabilitação terão muito impacto na ocupação das unidades hoteleiras; 17 Decisores políticos terão de assumir/reforçar a importância deste negócio para a Região; Aproximação aos circuitos internacionais e a captação do interesse das entidades influentes nos mercados emissores, designadamente companhias de seguros; Recurso ao apoio de consultores externos, com conhecimento neste mercado; Celebração de acordos com parceiros com implementação internacional e organização internacional de evento promocional na RAA; Participação em eventos Internacionais ( por ex. IV World Medical Tourism Global Healthcare Congress Chicago Oct 2011) 18 6

7 Será essencial definir 2-3 áreas da prestação de cuidados com melhores condições para um processo de internacionalização, porquanto a oferta nunca poderá ser generalista; Recorrer ao apoio de médicos externos nas fases iniciais, permitindo/reforçando o reconhecimento externo; Nas actuais condições, apontamos como áreas com maior potencial as seguintes: Cardiologia de Intervenção (cateterismos e angioplastias); Exames de Gastrenterologia; Cirurgia Ortopédica/Oftalmológica 19 É um projecto ambicioso; As vantagens competitivas dos Açores neste mercado são muito significativas, sobretudo a localização geográfica; Dadas as actuais condições do HDES, os investimentos necessários para o desenvolvimento do projecto não são significativos; A ter sucesso, o seu impacto económico será relevante para o HDES e consequentemente para os Açores; 20 7

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