Comissão de Transferência de Tecnologia e Franquias - listagem Bacen (licença de cultivar)

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1 Comissão de Transferência de Tecnologia e Franquias - listagem Bacen (licença de cultivar) Prezados Senhores: Como presidente da Associação Brasileira da Propriedade Industrial ABPI, entidade sem fins lucrativos, fundada em 1963, para a promoção de estudos e aprimoramento do sistema de propriedade intelectual no Brasil, venho a vossa presença para solicitar a atualização de determinadas normas sobre a matéria, como segue: De acordo com a regulamentação cambial em vigor, as operações de compra ou de venda de moeda estrangeira no mercado brasileiro devem ocorrer por meio de um agente autorizado a operar no mercado de câmbio nacional. Nessa posição, os agentes do mercado de câmbio são autorizados a celebrar operações cambiais mediante a informação das características e das condições, sob as quais se realiza determinada operação de câmbio, tais como a moeda estrangeira comprada ou vendida, a taxa de câmbio, o valor correspondente em moeda nacional, os nomes do comprador e do vendedor da moeda e a natureza cambial da operação. Especificamente com relação às naturezas cambiais, o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais ( RMCCI ) traz em seu Título 1, Capítulo 8, as codificações que compõem o Código de Classificação a que se refere o 1 do artigo 23 da Lei 4.131, de 03 de setembro de Entretanto, na prática, percebemos que determinadas operações abarcadas pela legislação brasileira não são expressamente previstas ou cobertas pelas naturezas cambiais estipuladas no RMCCI, como, por exemplo, as operações envolvendo cultivares e topografias de circuitos integrados. A seguir, seguem breves explicações sobre a natureza de cada uma dessas operações, bem como nossas dúvidas sobre como enquadrá-las na legislação cambial em vigor.

2 1. Cultivares Conforme estabelecido pela Lei nº 9.456, de 25 de abril de 1997, considera-se cultivar a variedade de qualquer gênero ou espécie vegetal superior que seja claramente distinguível de outras cultivares conhecidas por margem mínima de descritores, por sua denominação própria, que seja homogênea e estável quanto aos descritores através de gerações sucessivas e seja de espécie passível de uso pelo complexo agroflorestal, descrita em publicação especializada disponível e acessível ao público, bem como a linhagem componente de híbridos. O art. 2º da referida Lei regula o direito ao exercício da propriedade intelectual dos detentores de novas combinações filogenéticas na forma de cultivares vegetais distintas, homogêneas e estáveis, zelando pelo interesse nacional no campo da proteção de cultivares. Como consequência, o referido normativo prevê o registro de Certificado de Proteção de Cultivar, considerado bem móvel para todos os efeitos legais e única forma de proteção de cultivares e de direito que poderá obstar a livre utilização de plantas ou de suas partes de reprodução ou de multiplicação vegetativa, no País. Conforme previsto pela Lei, o Ministério da Agricultura e Abastecimento é o órgão encarregado de efetuar os registros de Certificado de Proteção de Cultivar, por meio do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC). Desta forma, a proteção de cultivares jamais poderia ser equiparada a patentes de novas variedades vegetais. Apenas a título exemplificativo, a Lei de Cultivares não impede o uso por terceiros da cultivar protegida, para fins de pesquisa, para obtenção de novas cultivares, mesmo sem autorização do detentor do direito, o que é frontalmente vedado em relação a patentes na legislação. Além disso, os contratos de licença de patentes são objeto de averbação no INPI, nos termos do artigo 62 da Lei de Propriedade Indutrial (Lei 9.279/96), o que não é o caso das licenças de cultivares. Tal proteção também não pode ser equiparada a direitos autorais, pois o bem protegido pela cultivar não está listado no rol de obras protegidas por direitos autorais, que consta no art. 7, da Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

3 Tratam-se as cultivares, portanto, de distinta modalidade de propriedade intelectual, protegida por lei própria, sendo possível a comercialização dos direitos de reprodução ou multiplicação dos cultivares objeto de Certificado de Proteção de Cultivar. Uma vez que referida comercialização ocorra entre pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou com sede no País e pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou com sede no exterior, entendemos que as leis cambiais brasileiras deverão ser observadas. O contrato de licença de cultivares não está sujeito à averbação no INPI, sendo facilmente obtido posicionamento formal deste órgão confirmando que o contratos de licença de cutivares não são passíveis de averbação. Neste sentido, dispõe o Título 3, Capítulo 3, Seção 4, Subseção 1, Item 2 do RMCCI, que são passíveis de registro no Sistema de Informações do Banco Central ( SISBACEN ), sob o módulo de Registro de Operações Financeiras ( ROFs ), os contratos celebrados entre pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou com sede no País e pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou com sede no exterior, que disponham sobre: a) licença de uso ou cessão de marca; b) licença de exploração ou cessão de patente; c) fornecimento de tecnologia; d) serviços de assistência técnica; e) demais modalidades que vierem a ser averbadas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial ( INPI ), e f) serviços técnicos complementares e as despesas vinculadas às operações acima não sujeitos a averbação pelo INPI. Portanto, como o contrato de licença de cultivar não é passível de averbação no INPI, depreende-se da regra acima que os pagamentos do/para o exterior referentes a operações decorrentes de contratos que envolvam direitos de propriedade intelectual não sujeitos à averbação no INPI não exigem o prévio registro de ROF no SISBACEN.

4 Não obstante o acima exposto, o Código de Classificação cambial trazido pelo RMCCI prevê as seguintes modalidades de remessa referentes à exploração de direitos de propriedade industrial e intelectual: Operação Código Direitos Autorais sobre programas de computador 2/ Fornecimento de 3/ - tecnologia serviços de assistência técnica serviços e despesas complementares Franquias 3/ Implantação ou Instalação de Projeto - técnico-econômico industrial de engenharia Marcas 3/ - cessão licença de uso Patentes 3/ - cessão licença de exploração Serviços Técnicos Especializados 4/ - projetos, desenhos e modelos industriais projetos, desenhos e modelos de engenharia/arquitetura montagem de equipamentos outras montagens sob encomenda jurídicos, contábeis, assessoramentos e consultorias agrícolas, minerais e de transformação in loco pesquisa & desenvolvimento - P&D Direitos autorais 15/ Marcas e Patentes - Registro Depósito ou Manutenção 28/ 2/ Registra também as transferências relativas à atualização, aluguel, manutenção e customização de programas de computador, quando não sujeitas à averbação no Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, consoante legislação em vigor. 3/ Naturezas restritas a operações decorrentes de contratos averbados pelo INPI e registradas no Banco Central do Brasil, quando relacionadas a saída de recursos do País.

5 4/ Compreende, também, a mão-de-obra utilizada no reparo de: a) plataforma para exploração de petróleo; b) veículos, embarcações ou aeronaves não pertencentes a empresas que exploram o ramo de transporte. 15/ Compreende os direitos autorais assim considerados pela legislação em vigor que não disponham de codificação específica. 28/ Classifica as transferências destinadas ao pagamento do registro da marca ou do depósito de patentes, bem como das despesas de manutenção desses registros ou depósitos. Nota-se, portanto, que nenhuma das classificações acima engloba as remessas do/para o exterior realizadas em razão da exploração dos direitos sobre cultivares, tendo em vista que (i) referidos direitos não são objeto de registro no INPI (e sim no SNPC) e os contratos de licença de uso de cultivares não são averbáveis pelo INPI, e (ii) referidos direitos diferenciam-se substancialmente do conceito de patentes e de direitos autorais presente na regulamentação em vigor. Sendo assim, a presente comunicação com esta d. autarquia tem como objetivo: (i) (ii) solicitar a criação de uma natureza cambial especifica para as remessas do/para o exterior a título de exploração de direitos sobre cultivares, nos termos e condições dos Certificados de Proteção de Cultivar emitidos pelo SNPC, ou na impossibilidade de criação de uma nova natureza cambial, solicitar a instrução do mercado sobre como classificar referidas operações no momento da remessa ou recebimento de pagamento pela exploração de direitos sobre cultivares. 2. Topografia de circuitos integrados Conforme previsto no Art. 26 da Lei , de 31 de maio de 2007, são considerados circuitos integrados os produtos, em forma final ou intermediária, com elementos dos quais pelo menos um seja ativo e com algumas ou todas

6 as interconexões integralmente formadas sobre uma peça de material ou em seu interior e cuja finalidade seja desempenhar uma função eletrônica. Ainda, de acordo com o mesmo dispositivo legal, são consideradas topografias de circuitos integrados a série de imagens relacionadas, construídas ou codificadas sob qualquer meio ou forma, que represente a configuração tridimensional das camadas que compõem um circuito integrado, e na qual cada imagem represente, no todo ou em parte, a disposição geométrica ou arranjos da superfície do circuito integrado em qualquer estágio de sua concepção ou manufatura. Ao criador da topografia de circuito integrado, foi assegurado pela Lei , de 31 de maio de 2007 o registro que lhe garante a proteção da topografia original, resultante do esforço intelectual do seu criador e que não seja comum ou vulgar para técnicos, especialistas ou fabricantes de circuitos integrados, no momento de sua criação. Referido registro é concedido pelo INPI, nos termos da legislação em vigor. Como consequência, interpreta-se da legislação cambial vigente que as remessas do/para o exterior resultantes da cessão ou licenciamento dos direitos sobre topografias de circuitos integrados, após a devida averbação no INPI, implicam no registro no SISBACEN sob a modalidade ROF. A base legal desse requerimento fica clara no Título 3, Capítulo 3, Seção 4, Subseção 1, Item 2, (e) do RMCCI (acima mencionado). Entretanto, da mesma forma que as operações de cultivares acima mencionadas, o Código de Classificação cambial trazido pelo RMCCI não prevê uma natureza cambial específica para a cessão ou licença dos direitos oriundos das topografias de circuito integrado averbadas pelo INPI. Portanto, o intuito da presente comunicação com esta d. autarquia também é: (i) solicitar a criação de uma natureza cambial especifica para os pagamentos do/para o exterior referentes à cessão ou

7 (ii) licenciamento dos direitos sobre topografias de circuito integrado, devidamente averbadas pelo INPI, ou na impossibilidade de criação de uma nova natureza cambial, solicitar a instrução do mercado sobre como classificar referidas operações no momento da remessa ou recebimento de pagamentos pela exploração dos direitos sobre topografias de circuito integrado averbadas pelo INPI. Contamos com a habitual colaboração desta d. autarquia para esclarecer as dúvidas acima descritas. Nos colocamos à disposição caso precisem de qualquer informação adicional. Atenciosamente, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL - ABPI Luiz Henrique O. do Amaral Presidente Sobre a ABPI: Sigla de Associação Brasileira da Propriedade Intelectual, a ABPI é uma entidade sem fins lucrativos voltada para o estudo da Propriedade Intelectual, notadamente o direito da propriedade industrial, o direito autoral, o direito da concorrência, a transferência de tecnologia e outros ramos afins. Congrega em torno de 800 associados, entre empresas, escritórios e agentes de propriedade industrial; A ABPI promove conferências, congressos e seminários, edita publicações sobre o tema da Propriedade Intelectual, e mantém, permanentemente, Comissões de Estudo e outros grupos de trabalho orientados para o aperfeiçoamento da legislação, doutrina e jurisprudência desse ramo do Direito. A entidade participa regularmente de eventos internacionais de Propriedade Intelectual, como a INTA (International Trademark Association) Association Internationale pour la Protection de la Propriété Industrielle (AIPPI).

8 Fundada em 16 de agosto de 1963 (com o nome de Associação Brasileira para a Proteção da Propriedade Industrial), a ABPI congrega empresas, escritórios de advocacia e agentes de propriedade industrial do Brasil e do exterior.

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