MÓDULOS ESPECIAIS MECÂNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÓDULOS ESPECIAIS MECÂNICA"

Transcrição

1 Departamento Regiona de São Pauo Normaização Escoa SENAI MÓDULOS ESPECIAIS MECÂNICA

2 Móduos especiais - Mecânica Materia didático extraído do móduo Normaização teecurso profissionaizante Trabaho eaborado pea Divisão de Recursos Didáticos da Diretoria de Educação do Departamento Regiona do SENAI-SP Editoração eetrônica Ceide Aparecida da Siva Écio Gomes Lemos da Siva CFP Rua CEP Teefax: E-mai: senai@

3 Uma história interessante Desde tempos remotos, a humanidade, ao observar a natureza, já podia constatar aguns eementos de normas repetidos no ambiente em que vivia. Exempos disso eram o movimento dos astros, a formação das pantas, a estrutura cristaina de determinadas substâncias, as casses de animais. Quando o ser humano começou a viver em comunidade, precisou criar normas de convivência, de inguagem, de padrões de comportamento e outras. Conforme foi descobrindo ou inventando vários tipos de armas, ferramentas e objetos de uso doméstico, percebeu as vantagens de se usar formas e procedimentos uniformizados. O estudo de objetos pré-históricos pode nos mostrar que já era empregada a unificação e a padronização no desenvovimento e confecção dos mais variados utensíios. Os antigos oeiros já percebiam a necessidade de trabahar com fôrmas para dar maior uniformidade às peças. 3

4 Hoje identificamos povos e épocas de cutura pré-histórica por meio de padrões ou desenhos feitos em urnas para enterrar os mortos, potes para água e outros utensíios encontrados. Um bom exempo de normaização na Antigüidade é a pirâmide de Quéops, construída por vota de 2700 a.c. Ea foi erguida com pedras de medidas iguais, que se encaixam perfeitamente. A pirâmide de Quéops mede cerca de 147 metros de atura! A medição do tempo era outra preocupação do homem na Antigüidade. O primeiro reógio foi inventado em torno de 1100 a.c. Era um reógio de so constituído de uma haste vertica ou uma pedra, cuja sombra se projetava de modo sempre igua em cada época do ano e em cada hora do dia. Por vota de 640 a.c., foi inventado o reógio d'água, que era um recipiente ciíndrico cheio de água, de onde o íquido gotejava por uma abertura existente no fundo. Cada vez que o recipiente se esvaziava, um vigia soava uma trombeta, avisando. Isso acontecia seis vezes por dia, a partir do nascer do so. Quando o recipiente se esvaziava, a trombeta era tocada. 4

5 Outro exempo importante de normaização refere-se aos números e agarismos. Imagine a confusão que seria se cada país tivesse sua própria numeração e grafia dos agarismos. Com certeza, seria muito difíci estabeecermos reações comerciais. O sistema atua de numeração foi inventado peos indianos, no sécuo V, competado posteriormente com o número zero, sem o qua o nosso método aritmético não seria possíve. Os agarismos que hoje usamos são as etras iniciais, um pouco transformadas, dos nomes dos antigos agarismos indianos. Os indianos transmitiram esse sistema de numeração aos árabes, e os árabes transmitiram-no aos europeus, por vota do sécuo XI. Hoje em dia, os agarismos arábicos são utiizados no mundo todo. Antes da invenção da imprensa, os ivros eram escritos à mão em pergaminhos, e eram tão caros que só as pessoas ricas podiam aprender a er e a escrever. O aemão Guttenberg, ao inventar a prensa tipográfica no sécuo XVI, criou novas e gigantescas possibiidades: criou os tipos, que eram pequenos bocos de meta com etras gravadas em reevo. Esses tipos, todos do mesmo tamanho, eram reunidos para formar paavras. Passava-se tinta nessa matriz de paavras que era pressionada sobre o pape, tornando fáci e rápida a impressão de ivros. Assim, todas as camadas popuares passaram a ter acesso ao conhecimento. Essa invenção foi muito bem pensada, pois Guttenberg teve o cuidado de evar em conta a normaização. Todas as etras possuíam um pequeno entahe uniformizado para que o tipógrafo pudesse, somente peo toque, saber se a etra estava ou não na posição correta. Aém disso, as etras ficavam numa ordem predeterminada nas caixas. Esse sistema de tipografia é utiizado até hoje. 5

6 Os primeiros tipógrafos examinavam cada foha impressa. No detahe, a ampiação de um tipo com a etra A. No sécuo XIII, a intensificação das viagens comerciais para o Oriente permitiu o conhecimento de instrumentos chineses, como a bússoa. Isso possibiitou o uso de medidas mais exatas para as cartas marítimas universais. A experiência adquirida no mar fez com que, no início do sécuo XV, os venezianos percebessem a necessidade de equipar suas frotas com mastros, veas e emes uniformes, para que cada navio, sob as mesmas condições, pudesse ter desempenho semehante. Assim, as frotas estariam coordenadas entre si, aém do que depósitos com peças sobressaentes uniformizadas permitiriam reparos mais rápidos. Peças uniformizadas para os navios permitiram consertos mais rápidos. Há inúmeros exempos do uso da normaização através dos tempos. Mas o importante agora é você saber como a normaização é necessária na era industria. 6

7 A U L A 2 U L A A primeira fase da normaização A partir do momento em que o homem entra na era industria e inicia a produção em massa, isto é, a fabricação de um mesmo produto em grande quantidade, surge uma grande variedade de formas e tamanhos desse produto e de seus componentes. Esse fenômemo ocorria sem que houvesse aguma razão técnica específica, contribuindo para gerar aguns probemas durante a fabricação e o uso dos produtos. Desses probemas se destacam: o emprego de um maior número de ferramentas, modes e dispositivos de fabricação e controe; a necessidade de manter um maior número de peças para reposição e, conseqüentemente, um maior número de itens em estoque. Devido ao grande número de variáveis para o setor produtivo controar, os custos dos produtos geramente eram eevados. Por exempo, a fabricação e o uso de porcas e parafusos foram muito afetados pea fata de uma produção raciona. Quanto maior a variação nos tipos de rosca, maior a dificudade enfrentada peo fabricante ao organizar a produção e atender aos pedidos do consumidor. Também para o comprador, a variedade representava um transtorno na hora da escoha de porcas e parafusos. O uso de normas permitiu que as indústrias diminuíssem a variedade dos tipos de rosca. Isso faciitou os processos de fabricação e reduziu os itens de estoque e os custos envovidos. Normaização sistemática Por vota de 1839, o ingês Joseph Whitworth reaizou um importante estudo, com o propósito de padronizar os perfis das roscas de fixação. Observe esta iustração: perfis (parafuso e porca) Rosca padronizada por Whitworth.

8 A U L A 2 Fiete: saiência em espira de um parafuso. Rosca métrica: rosca dimensionada no sistema métrico decima, normaizada pea ISO. Com a introdução da padronização, todos os eementos que compõem uma rosca: o passo, os raios, a atura e os ânguos do fiete passaram a seguir os padrões estabeecidos por Whitworth. Aém de reduzir a variedade de passos e ânguos e faciitar os processos de fabricação e controe, a padronização das roscas criou uma inguagem comum entre fabricantes e consumidores. A padronização proposta por Whitworth ogo se tornou conhecida na Ingaterra, sendo adotada, também, por indústrias de outros países. Desde então, cada país procurou estabeecer seu próprio padrão de rosca em função de suas unidades de medidas. Na indústria atua, a rosca Whitworth está sendo substituída peas roscas métricas ISO (Internationa Organization for Standardization, o que quer dizer Organização Internaciona de Normaização). Ao estabeecer um sistema para roscas métricas, a ISO certamente deu um grande passo no sentido de aperfeiçoar o trabaho pioneiro iniciado peo ingês Whitworth. O que é normaização Normaização são critérios estabeecidos entre as partes interessadas - técnicos, engenheiros, fabricantes, consumidores e instituições - para padronizar produtos, simpificar processos produtivos e garantir um produto confiáve, que atenda a suas necessidades. Compare, no quadro a seguir, aguns itens normaizados e não- normaizados, no processo de fabricação de produtos. ITEM NORMALIZADO NÃO-NORMALIZADO FORMA A FORMA É ÚNICA E OTIMIZADA NÃO HÁ PREOCUPAÇÃO COM UNI- FORMIDADE. NA MESMA EMPRESA, O PRODUTO PODE TER TAMANHO E FORMAS DIFERENTES. MATERIAL SELECIONADO DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO ORIENTADA POR NORMAS. SELEÇÃO FEITA A PARTIR DAS PRO- PRIEDADES NECESSÁRIAS. EM MUI- TOS CASOS, ACARRETA EXCESSO DE MATERIAIS PARA SE FABRICAR DETERMINADO PRODUTO. TESTE DE CONTROLE DE QUALIDADE REALIZADO SEGUNDO ORIENTA- ÇÕES E PROCEDIMENTOS ESPECÍ- FICOS DE ENSAIOS QUE TORNAM O PRODUTO MAIS CONFIÁVEL. NEM SEMPRE É REALIZADO E, EM MUITOS CASOS, QUANDO O TESTE É FEITO, NÃO HÁ CRITÉRIOS OBJETIVOS. MANUTENÇÃO (REPOSIÇÃO DE PE- ÇAS AVARIADAS PELO USO) MAIS FÁCIL, NÃO NECESSITA RETRABALHAR AS PEÇAS ACOPLADAS NO CONJUNTO. MAIS COMPLEXA, DEPENDE DE AJUS- TES CASO A CASO.

9 Normas Do processo de normaização, surgem as normas que são documentos que contêm informações técnicas para uso de fabricantes e consumidores. São eaboradas a partir da experiência acumuada na indústria e no uso e a partir dos conhecimentos tecnoógicos acançados. A U L A 2 Exempo de documento normativo A partir de 1900, surgem várias associações destinadas à eaboração de normas, reunindo produtores, consumidores e organismos neutros (instituições de pesquisa, universidades etc.), reunindo técnicos, engenheiros e fabricantes. Em 1901, surge na Ingaterra a primeira associação de normaização com o nome de Comissão de Normas de Engenharia, conhecida, hoje, como BSI - British Standards Institution (Instituto Britânico de Normaização). Você vai conhecer, a seguir, as principais associações de normaização existentes no exterior e no Brasi e os principais objetivos de cada uma deas. Associações internacionais As associações internacionais dedicam-se à eaboração de normas que são consideradas váidas para diversos países do mundo. Qua a importância dessas normas? Normas internacionais permitem que diferentes países utiizem a mesma terminoogia, a mesma simboogia, os mesmos padrões e procedimentos para produzir, avaiar e garantir a quaidade dos produtos. Por isso, a adoção das normas internacionais, aém de exigir mehor quaificação dos produtos, aperfeiçoa o sistema de troca, em vários mercados mundiais.

10 A U L A 2 As associações internacionais mais importantes são: IEC - Internationa Eectrotechnica Comission (Comissão Internaciona de Eetrotécnica) Fundada em ISO - Internationa Organization for Standardization (Organização Internaciona de Normaização) Fundada em Veja as características de cada uma deas. IEC As normas internacionais eaboradas pea IEC permitem que fabricantes de componentes eétricos e eetrônicos utiizem os mesmos parâmetros quanto a: terminoogia, simboogia, padrão de desempenho e segurança. Veja um exempo de produto com características construtivas normaizadas pea IEC: disjuntores termomagnéticos A maioria dos fabricantes de disjuntores termomagnéticos, no Brasi e no mundo, seguem as recomendações da IEC. ISO A ISO reúne atuamente representantes de mais de cem países, entre ees o Brasi. As normas da ISO atingem vários setores produtivos, como por exempo: mecânica agricutura transporte química construção civi quaidade e meio ambiente

11 Veja no exempo um trecho da Norma ISO 129 que define os princípios gerais de cotagem apicados em desenhos técnicos. A U L A 2 Já a Norma ISO 6410 apresenta agumas recomendações para orientar a representação simpificada de partes roscadas em desenhos técnicos. Veja agora um trecho da Norma ISO 6410: Associações nacionais As normas eaboradas peas associações nacionais contam com a coaboração de técnicos e engenheiros que representam fabricantes, distribuidores, institutos de pesquisa, entidades profissionais e órgãos do governo. Veja aguns exempos de associações nacionais de normaização. Brasi: ABNT - Associação Brasieira de Normas Técnicas Estados Unidos: ANSI - American Nationa Standards Institute (Instituto Naciona Americano de Normaização) Aemanha: DIN - Deutsches Institut für Normung (Instituto Aemão para Normaização) Japão: JIS - Japan Industry Standards (Normas Industriais Japonesas) Ingaterra: BSI - British Standards Institution (Instituto Britânico de Normaização) França: AFNOR - Association Française de Normaization (Associação Francesa de Normaização) Suíça: SNV - Schweizerische Normen Vereinigung (Associação Suíça de Normaização)

12 A U L A 2 Normas para setores específicos Aém das associações nacionais, existem também associações de normaização que atuam em áreas específicas do setor produtivo. Agumas das associações mais importantes são: ASME - American Society of Mechanica Engineers (Sociedade Americana dos Engenheiros Mecânicos) ASM - American Society for Metas (Sociedade Americana para Metais) AISI - American Iron and Stee Institute (Instituto Americano para Aço e Ferro) ASTM - American Society for Testing Materias (Sociedade Americana para Testes de Materiais) SAE - Society of Automotive Engineers (Sociedade dos Engenheiros de Automóveis) VSM - Societé Suisse des Constructeurs des Machines (Sociedade Suíça dos Construtores de Máquinas) Normas internas ou normas de empresa Agumas normas são eaboradas peas próprias empresas. Têm por objetivo orientar a eaboração de projetos e de seus componentes; a reaização dos processos de fabricação, a organização dos sistemas de compra e venda e outras operações de interesse da empresa. Embora de uso interno, as normas de empresa agumas vezes são utiizadas de maneira mais ampa. As Normas da Petrobrás, por exempo, aém do uso específico pea empresa, também são seguidas por suas fornecedoras.

13 Exercício 1 Escreva as paavras que competam a definição de normaização: Normaização são... estabeecidos entre as partes interessadas - técnicos, engenheiros, fabricantes, consumidores e instituições - para... e garantir um produto confiáve, que atenda a suas necessidades. Exercícios A U L A 2 Assinae com (X) a única aternativa correta de cada questão a seguir. Exercício 2 As organizações ISO e IEC eaboram normas: a) ( ) nacionais, para uso restrito em aguns países. b) ( ) para setores específicos do setor produtivo. c) ( ) internacionais, para uso comum de vários países. d) ( ) para uso interno de agumas empresas. Exercício 3 ABNT no Brasi, ANSI nos Estados Unidos e DIN na Aemanha representam: a) ( ) associações nacionais responsáveis pea eaboração de normas para seus respectivos países. b) ( ) associações internacionais que eaboram normas para uso comum de vários países. c) ( ) associações particuares que eaboram normas para uso excusivo das empresas. d) ( ) associações nacionais que eaboram normas destinadas ao setor da mecânica, para uso mundia.

14 A U L A A U L A 3 3 Normaização no Brasi A ABNT foi fundada em 1940, por iniciativa particuar de um grupo de técnicos e engenheiros, sendo a primeira entidade a disseminar normas técnicas no Brasi. Em 1962, a ABNT foi reconhecida como entidade de utiidade púbica, pea Lei Federa nº ABNT - Associação Brasieira de Normas Técnicas Em 1973, foi criado o Sistema Naciona de Metroogia e Quaidade Industria - SINMETRO, pea Lei Federa nº Os grandes objetivos do SINMETRO são a defesa do consumidor, a conquista e a manutenção do mercado externo e a racionaização da produção industria, com a compatibiidade de todos os interesses. Fazem parte do SINMETRO o Conseho Naciona de Metroogia, Normaização e Quaidade Industria - CONMETRO e o Instituto Naciona de Metroogia, Normaização e Quaidade Industria - INMETRO. Até há bem pouco tempo, as normas eaboradas, aprovadas e registradas na ABNT recebiam o seguinte registro: CB - para Normas de Cassificação EB - para Normas de Especificação MB - para Normas de Método de Ensaio NB - para Normas de Procedimento PB - para Normas de Padronização SB - para Normas de Simboogia Essas mesmas normas, ao serem registradas no INMETRO, recebiam a siga NBR. Por exempo: a norma que padroniza as dimensões de parafusos com cabeça ciíndrica e sextavado interno era registrada na ABNT como PB-165, e no INMETRO era registrada como NBR

15 Atua modeo de normaização O atua modeo de normaização foi impantado a partir de 1992, com o intuito de descentraizar e agiizar a eaboração de normas técnicas. Nesse ano foram criados o Comitê Naciona de Normaização - CNN e o Organismo de Normaização Setoria - ONS. Criado a partir de acordo firmado entre a ABNT e o CONMETRO, e com a coaboração de várias entidades votadas para a disseminação de normas técnicas, o CNN busca estruturar todo o sistema de normaização. O CNN define a ABNT como Foro Naciona de Normaização, entidade privada, sem fins ucrativos, à qua compete coordenar, orientar e supervisionar o processo de eaboração de normas brasieiras, bem como eaborar, editar e registrar as referidas normas (NBR NBR). Cada ONS tem como objetivo agiizar a produção de normas específicas de seus setores. Para que os ONS passem a eaborar normas de âmbito naciona, devem ser credenciados e supervisionados pea própria ABNT. O atua modeo define, por meio de diretrizes e instruções das associações internacionais de normaização (ISO e IEC), que as normas brasieiras devem ser feitas, de preferência, utiizando-se a forma e o conteúdo das normas internacionais, acrescentando-hes, quando preciso, as particuaridades do mercado naciona. Com isso, será muito comum que as normas brasieiras sejam registradas como NBR ISO, com numeração seqüência da ISO. Por exempo, NBR ISO A ABNT, no atua modeo, manteve sua estrutura interna em reação aos Comitês Brasieiros - CB e aos tipos de normas eaboradas (cassificação, especificação, método de ensaio, padronização, procedimento, simboogia e terminoogia). Os comitês da ABNT são os seguintes: A U L A 3 CB 01 - MINERAÇÃO CB 02 - CONSTRUÇÃO CB 03 - ELETRICIDADE CB 04 - MÁQUINAS CB 05 - AUTOMÓVEIS MINERAÇÃO E METALURGIA CONSTRUÇÃO CIVIL CB 06 - EQUIPAMENTO CB 07 - CONSTRUÇÃO CB 08 - AERONÁUTICA CB 09 - COMBUSTÍVEIS CB 10 - QUÍMICA CB 11 - MATÉRIAS CB 12 - AGRICULTURA CB 13 - ALIMENTOS CB 14 - FINANÇAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS AUTOMÓVEIS, CAMINHÕES, TRATORES, VEÍCULOS SIMILARES E AUTO-PEÇAS EQUIPAMENTO E MATERIAL FERROVIÁRIO CONSTRUÇÃO NAVAL AERONÁUTICA E TRANSPORTE AÉREO COMBUSTÍVEIS (EXCLUSIVE NUCLEARES) QUÍMICA, PETROQUÍMICA E FARMÁCIA MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS VEGETAIS E ANIMAIS AGRICULTURA, PECUÁRIA E IMPLEMENTOS ALIMENTOS E BEBIDAS FINANÇAS, BANCOS, SEGUROS, COMÉRCIO, ADMINISTRAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO HOTELARIA, MOBILIÁRIO, DECORAÇÕES E SIMILARES TRANSPORTE E TRÁFEGO CB 15 - HOTELARIA CB 16 - TRANSPORTE CB 17 - TÊXTEIS CB 18 - CIMENTO CB 19 - REFRATÁRIOS CB 20 - ENERGIA CB 21 - COMPUTADORES CB 22 - ISOLAÇÃO CB 23 - EMBALAGEM CB 24 - SEGURANÇA CB 25 - QUALIDADE CIMENTO, CONCRETO E AGREGADOS ENERGIA NUCLEAR COMPUTADORES E PROCESSAMENTO DE DADOS ISOLAÇÃO TÉRMICA EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

16 A U L A 3 Tipos de Normas eaboradas pea ABNT As Normas eaboradas pea ABNT cassificam-se em sete tipos: Procedimento Especificação Padronização Terminoogia Simboogia Cassificação Método de ensaio Conheça, agora, as características mais importantes de cada tipo de norma editada pea ABNT. Procedimento As normas de procedimento orientam a maneira correta de: empregar materiais e produtos executar cácuos e projetos instaar máquinas e equipamentos reaizar o controe dos produtos. A NBR 6875, por exempo, fixa as condições exigíveis e os procedimentos de inspeção para fios de cobre de secção retanguar. Outro exempo é o da Norma NBR 8567, que fixa as condições para a execução de cácuos e dimensionamento do feixe de moas, utiizados nas suspensões de veícuos rodoviários. Especificação As normas reativas à especificação fixam padrões mínimos de quaidade para os produtos. A Norma NBR 10105, por exempo, indica as condições ou especificações exigidas para a fabricação de fresas de topo, com haste ciíndrica para rasgos. Observe na iustração abaixo um dos itens de especificação para fresas, indicados pea Norma NBR 10105:

17 De acordo com a Norma NBR 10105, veja o que significa a especificação A 25 K AR: A - diz que se trata de uma fresa do grupo A, ou seja, uma fresa de haste ciíndrica isa, para rasgos. A U L A indica que esse tipo de fresa deve possuir 25 mm de diâmetro na parte cortante. K - informa que é uma fresa para uso gera. AR - especifica que a fresa é fabricada com materia tipo aço rápido. A Norma NBR 7000 constitui outro exempo de norma de especificação. Essa norma especifica as propriedades mecânicas dos produtos de aumínios e suas igas, feitos por extrusão. Padronização As normas de padronização fixam formas, dimensões e tipos de produtos, como porcas, parafusos, rebites, pinos e engrenagens, que são utiizados com muita freqüência na construção de máquinas, equipamentos e dispositivos mecânicos. Com a padronização, evita-se a fabricação de produtos com variedades desnecessárias tanto de formas quanto de dimensões. A Norma NBR 6415 padroniza as aberturas de chaves e suas respectivas toerâncias de fabricação para chaves de boca fixa e de encaixe, utiizadas para aperto e desaperto de porcas e parafusos. Extrusão: passagem forçada de um meta ou de um pástico por um orifício, para se conseguir uma forma aongada ou fiamentosa. s = abertura A Norma NBR constitui outro exempo de norma de padronização. Tem por finaidade padronizar as dimensões de parafusos com cabeça ciíndrica e sextavado interno.

18 A U L A 3 Terminoogia As normas sobre terminoogia definem, com precisão, os termos técnicos apicados a materiais, máquinas, peças e outros artigos. A Norma NBR 6176, por exempo, define os termos empregados para identificação das partes das brocas heicoidais. haste ciíndrica comprimento do cana comprimento da ponta aresta cortante guia cana ânguo da ponta broca heicoida de haste ciíndrica ingüeta para extração haste cônica comprimento do cana comprimento da ponta aresta cortante rebaixo guia cana ânguo da ponta broca heicoida de haste cônica Já a Norma NBR 6215, define a terminoogia empregada para os produtos siderúrgicos. Consutando essa Norma, encontramos definições para produtos como chapa, boco, fio, paca, aço, ferro fundido e outros. Simboogia As normas de simboogia estabeecem convenções gráficas para conceitos, grandezas, sistemas, ou parte de sistemas etc., com a finaidade de representar esquemas de montagem, circuitos, componentes de circuitos, fuxogramas etc. A Norma NBR 6646, por exempo, estabeece os símboos que devem ser apicados na identificação dos perfis do aço.

19 Observe na tabea a seguir exempos de aguns símboos definidos para cantoneiras de abas iguais. A U L A 3 SÍMBOLO X-X Y-Y X 0 - X 0 Y 0 - Y 0 e h r 1 r 2 SIGNIFICADO Eixo que passa peo centro de gravidade da seção transversa do perfi e que é representado por uma inha reta nas seguintes posições. Eixo formando ânguo de 90º com o eixo X-X e representado por uma inha reta que passa peo centro de gravidade da seção transversa do perfi. Linhas retas que passam peo centro de gravidade da seção transversa de perfi que representam os eixos principais de inércia. Indica a espessura das abas. Atura do perfi. Comprimento do perfi. Raio externo. Raio interno. O significado de cada símboo encontra-se na própria norma. A Norma NBR 5266 é muito importante, pois define os símboos gráficos de pihas, acumuadores e baterias utiizados na representação de diagramas de circuitos eétricos em desenhos técnicos.

20 A U L A 3 Veja abaixo um trecho da Norma NBR 5266: Nº SÍMBOLO DESCRIÇÃO Eemento de piha ou acumuador. Nota: O traço ongo representa o póo positivo e o traço curto, o póo negativo. (117-2/173) Bateria de acumuadores ou pihas com indicação do número de eementos. Nota: O símboo poderá ser usado para representar uma bateria se não houver risco de confusão; neste caso, a tensão ou o número e tipo de eementos devem ser indicados. (117-1/1/5) 5266/07 Bateria sem indicação do número de eementos. (117-2/176) Bateria com derivações. (117-2/177) Os códigos faciitam a comunicação entre fabricantes e consumidores. Sem códigos normaizados cada fabricante deveria escrever extensos manuais para informar as características dos equipamentos, projetos, desenhos, diagramas, circuitos, esquemas etc. Cassificação As normas de cassificação têm por finaidade ordenar, distribuir ou subdividir conceitos ou objetos, bem como critérios a serem adotados. A Norma NBR 8643, por exempo, cassifica os produtos siderúrgicos de aço. Segundo os critérios fixados, os produtos siderúrgicos do aço cassificam-se da seguinte maneira: quanto ao estágio de fabricação: a) brutos b) semi-acabados c) acabados

21 quanto aos processos de fabricação: a) ingotado b) modado c) deformado pasticamente A U L A 3 quanto aos produtos acabados: a) panos b) não panos Vae a pena embrar que esses exempos representam apenas um pequeno trecho da Norma NBR A Norma NBR-8968 é outro exempo. Ea cassifica os tipos de tratamento de superfícies para proteção e acabamento dos produtos de aumínio. Entre outros, aguns tipos de tratamento indicados pea Norma NBR 8968 são: Lingotado: refere-se ao aço que sofreu o processo de formação de pequenos bocos de meta soidificado, depois da fusão. anodização fosca anodização brihante anodização coorida por corantes Anodização: tratamento superficia do aumínio contra a corrosão. Método de ensaio As normas reacionadas a métodos de ensaios determinam a maneira de se verificar a quaidade das matérias-primas e dos produtos manufaturados. A verificação é feita por meio de ensaios. A norma descreve como ees devem ser reaizados para a obtenção de resutados confiáveis. Veja na iustração um exempo de medidor de energia: KWh 120 V 15 A 60 Hz m x 120 A 3 fases zeem 3 fos n¼ s rie A Norma NBR 8374 determina as condições para reaização dos ensaios que avaiam a eficiência e quaidade dos medidores de energia. Já a Norma NBR 6394 indica o método a ser seguido, os instrumentos que devem ser usados e as condições exigidas para verificação do grau de dureza dos materiais metáicos. A Norma NBR 6156, por sua vez, determina o método de verificação a ser empregado para avaiar a precisão das máquinas destinadas aos ensaios de tração e compressão.

22 A U L A 3 Portanto, pode-se concuir que: os produtos fabricados são submetidos a ensaios para verificar se as suas propriedades estão de acordo com as especificações desejadas; as máquinas que reaizam os ensaios também são testadas para se obter dados corretos durante os testes; as normas orientam a fabricação dos produtos e os ensaios a que são submetidos para garantir as condições de obtenção de quaidade e eficiência. Observe na iustração como fica a parte superior da primeira página de uma norma que passou por todos os processos de normaização. Periodicamente, as Normas devem ser examinadas. Em gera, esse exame deve ocorrer num período de cinco em cinco anos. Às vezes, o avanço tecnoógico exige que certas Normas sejam revistas num prazo de tempo menor. Quando necessário, as Normas devem ser revisadas, isto é, modificadas.

23 Utiização de normas de outros países Freqüentemente, indústrias brasieiras e mutinacionais adotam as normas norte-americanas ASTM (para teste de materiais), SAE (para automóveis) e AISI (para aço e ferro) para especificação, cassificação e ensaios de materiais. Quanto à fabricação de máquinas e componentes mecânicos, são bastante difundidas no Brasi as Normas DIN, da Aemanha. A ABNT, aém de eaborar normas, adota agumas internacionais. Exempo disso são as normas da série ISO As normas da série ISO 9000 são muito importantes, pois estabeecem diretrizes e procedimentos para que as empresas possam garantir a quaidade tota de seus produtos e serviços, obtendo, assim, condições de competir no exigente mercado internaciona. A U L A 3 Exercício 1 Escreva a siga da associação responsáve pea eaboração das normas técnicas no Brasi Exercícios Exercício 2 Escreva em cada uma das inhas a denominação dos tipos de normas eaboradas pea ABNT Exercício 3 Cite as normas norte-americanas que são usadas pea ABNT no Brasi

24 A U L A A U L A 4 4 Atuais objetivos da normaização Você agora vai estudar a útima parte deste assunto: os atuais objetivos da normaização. Pode-se dizer que a primeira fase da normaização, por vota de 1900 até os anos 80, concentrou seus esforços na criação de normas que visavam à especificação e à definição de produtos industriais, agrícoas e outros. Nessa fase, as normas incuíam itens como formas e tamanhos de barras de aço, perfis e dimensões de parafusos, porcas, mancais e inúmeras outras peças. Portanto, nesse período, a maior atenção da normaização votava-se para a padronização de peças utiizadas na construção de máquinas e equipamentos. Hoje, as normas, aém dos produtos em si, abrangem um universo bem maior de temas. Esses temas, chamados de teóricos, tratam de questões reativas a terminoogias, gossários de termos técnicos, símboos, reguamentos de segurança, entre outros. O aparecimento de normas específicas para temas dessa natureza é que caracteriza a segunda fase da normaização. Tanto no campo industria quanto na reação entre fabricantes e consumidores, a Normaização deve cumprir, hoje, objetivos reacionados a: simpificação; comunicação; economia goba; segurança, saúde e proteção da vida; proteção do consumidor e dos interesses da sociedade. Veja a que se refere cada um desses objetivos. Sempre que possíve, os exempos estarão reacionados às atividades da indústria mecânica. Simpificação Um dos mais importantes objetivos da normaização refere-se à simpificação, ou seja, à imitação e redução da fabricação de variedades desnecessárias de um produto. A fabricação de parafusos e porcas constitui um exempo cássico do emprego de normas para simpificação dos processos de produção. As normas permitem que os fabricantes de parafusos e porcas produzam um grande ote de

25 peças suficientemente iguais, em tamanho, forma e desempenho. Aém disso, a padronização possibiita que as peças sejam substituídas com maior faciidade e com a mesma eficiência. Essa característica é denominada intercambiabiidade. A Norma NBR 6215 é um exempo de simpificação dos produtos peo uso de uma Norma. Ea fixa a terminoogia a ser apicada aos produtos siderúrgicos. Por seu intermédio, fabricantes e consumidores utiizam uma inguagem comum para uma série de termos técnicos. Por exempo: A U L A 4 arame - produto maciço de secção circuar ou outras, obtido por trefiação de fio máquina. produto pano - produto de secção transversa retanguar constante, com argura maior que duas vezes a espessura. chapa - produto pano de aço com argura superior a 500 mm, aminado a partir de paca. boco - produto não-pano, cuja secção transversa constante é quadrada e possui área superior a mm² e reação entre argura e espessura superior a dois. foha - produto aminado a frio, pano, com espessura igua ou inferior a 0,30 mm e argura superior a 500 mm. paca - produto pano com espessura superior a 80 mm, obtido por aminação de desbaste ou ingotamento contínuo. produto siderúrgico - produto de ferro ou aço obtido por meio de ingotamento, modagem, aminação, forjamento, trefiação, extrusão etc. chapa fina - produto cuja espessura é igua ou inferior a 5 mm e superior a 0,30 mm. A utiização de uma inguagem comum evita confusões nos pedidos, nas especificações e nos estoques. Comunicação A comunicação é fundamenta em quaquer atividade do ser humano. Também nos meios produtivos, a comunicação cara e objetiva é indispensáve para evitar transtornos. Uma das funções das normas é faciitar o processo de comunicação entre fabricantes, fornecedores e consumidores. Veja o exempo: na fabricação de um motor para automóve, o fabricante do motor utiiza produtos fornecidos por outras indústrias. O boco do motor, geramente, é encomendado a uma empresa especiaizada em fundição. Essa encomenda, por sua vez, se baseia num conjunto de normas, tais como: dimensões e toerâncias; composição química do materia empregado na fabricação do boco; métodos de ensaio para avaiação do produto. Como você pode perceber, a norma é o meio de comunicação que possibiita o atendimento aos requisitos exigidos para a fabricação de determinado produto - no caso, um boco de motor. Para o usuário do automóve, cujo motor foi fabricado de acordo com os padrões técnicos estabeecidos, a norma representa maior segurança e confiabiidade no produto adquirido.

26 A U L A 4 O comércio internaciona é outro exempo do emprego de normas como meio de comunicação, principamente nas negociações reaizadas entre países de diferentes idiomas. Por meio de normas, é possíve estabeecer uma inguagem comum, usando símboos e códigos reconhecidos no mundo inteiro. Observe, no exempo, um trecho da Norma ISO 1101 referente aos príncipios da simboização e indicação das toerâncias de forma e de posição a serem representadas em desenhos técnicos. CARACTERÍSTICAS AFETADAS PELAS TOLERÂNCIAS SÍMBOLOS Retiineidade Panesa FORMA POR ELEMENTO ISOLADO Circuaridade Ciindricidade Forma de uma inha quaquer Forma de uma superfície quaquer ORIENTAÇÃO POR ELEMENTO ASSOCIADO POSIÇÃO POR ELEMENTO ASSOCIADO Paraeismo Perpendicuaridade Incinação Posição de um eemento Concentricidade e coaxiaidade Simetria Batimento Os símboos recomendados pea Norma ISO 1101 são reconhecidos e utiizados mundiamente, permitindo uma comunicação universa entre fabricantes e consumidores na apicação em desenhos técnicos. Outro exempo é o da apicação da simboogia de etras e gráficos recomendados internacionamente pea IEC, na área da eetricidade. Você já viu uma paca de identificação utiizada em motores eétricos? Pois bem, ea representa mais um bom exempo do uso da normaização como um eemento faciitador da comunicação. Assim, em quaquer país, os códigos IEC para motores eétricos possuem o mesmo significado, faciitando a comunicação entre usuários.

27 Economia goba Como você pôde notar, a normaização, cada vez mais, se torna uma ferramenta imprescindíve à indústria, para que ea possa atingir os seus objetivos. Dificimente um fabricante conseguirá exportar seu produto, se não basear seu sistema produtivo em normas técnicas internacionais. Se, numa fase inicia, a impantação de normas exige investimentos por parte do fabricante, certamente o retorno he será garantido, pois racionaizam os procedimentos de produção e garantem produtos com mehor níve de quaidade. Um produto com mehor quaidade deixa o ciente satisfeito e, conseqüentemente, proporciona maior confiabiidade do produto. A U L A 4 Segurança Diversas normas tem por objetivo proteger a saúde e a vida humana. São as chamadas normas de segurança. Tais normas estão à frente de projetos de novos produtos, com o objetivo de dar segurança aos usuários. Exempos disso são: cinto de segurança para usuários de veícuos automotores; veícuos automotores que não são acionados se o usuário não estiver usando o cinto corretamente; capacete de segurança; extintores de incêndio; chuveiros eétricos com carcaça isoante; fios eétricos envovidos por camada isoante (anti-chama). A Norma NBR 7532, por exempo, padroniza as dimensões e as cores dos símboos de identificação de extintores de incêndio. Veja no quadro um trecho da Norma NBR 7532 : FORMAS E CORES DE IDENTIFICADORES COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS EQUIPAMENTOS COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS INFLAMÁVEIS ELÉTRICOS METÁLICOS (a) (b) (c) (d) a) COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS - etra de cor branca sobre fundo de cor verde. b) LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS - etra de cor branca sobre fundo de cor vermeha. c) EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS - etra de cor branca sobre fundo de cor azu. d) COMBUSTÍVEIS METÁLICOS - etra de cor preta sobre fundo de cor amarea.

28 A U L A 4 Os símboos apresentados pea Norma NBR 7532 permitem ao usuário escoher corretamente a casse de extintor para cada tipo de materia em chamas. Aém das Normas de segurança específicas para determinados produtos, existe uma série de normas que determinam os reguamentos contra incêndios, que devem ser seguidos na construção de edifícios. Interesse do consumidor No reacionamento fabricante-consumidor, o consumidor é a parte que mais se beneficia dos produtos normaizados. Quanto maior o número de normas impantadas para se fabricar um produto quaquer, maior a quaidade do produto e, portanto, maior a confiança do consumidor. O comércio internaciona tem votado sua atenção para o ciente. É cada vez maior, em todo o mundo, o número de associações de proteção ao consumidor, que passou a ter um pape decisivo na competição industria. Antes de comprar determinados produtos, os consumidores de vários países têm por hábito verificar se o produto foi aprovado por aguma associação de normaização. Essa identificação é possíve, pois muitos produtos possuem na embaagem a marca ou ogotipo que identifica se o produto foi fabricado dentro dos padrões definidos por normas. No Brasi, essa marca é cedida peo INMETRO e é conhecida por marca de certificação de conformidade. O INMETRO, por meio de aboratórios credenciados, supervisiona o controe de quaidade dos produtos, antes que cheguem ao mercado consumidor. Veja o exempo a seguir. A marca de conformidade é concedida ao produto desde que ee atenda aos requisitos técnicos, exigidos peas normas. Produtos reacionados à segurança e à prevenção de incêndios têm recebido do INMETRO a marca de certificação de conformidade. Essa marca garante o produto durante sua utiização, em um prazo ega definido por norma específica. Peo que foi estudado nesta unidade, você deve ter percebido que o campo de apicação das normas é bastante ampo. Em seu trabaho, provavemente, você já as utiiza ou venha a utiizá-as.

29 A ABNT A ABNT é aberta à toda a popuação. Seus endereços são: è São Pauo - rua Marquês de Itu, 88-4 o andar A U L A 4 è Rio de Janeiro - av. Treze de Maio, o andar Você pode ser sócio da ABNT e receber normas atuaizadas. Mesmo não sendo sócio, você pode fazer consutas ou adquirir normas, comparecendo pessoamente. Exercício 1 Na couna da esquerda, estão descritos os objetivos da normaização e na couna da direita, estão sintetizados esses objetivos. Dentro de cada parênteses, escreva a etra que corresponde ao objetivo descrito na couna da esquerda. Atenção, pois na couna da direita, um dos parênteses deverá ficar vazio. Exercícios a) Reduzir variedades ( ) economia goba de dimensões e padrões, definir terminoogia ( ) segurança comum e coerente para faciitar a fabricação ( ) interesse do consumidor e o uso dos produtos. ( ) diversificação b) Padronizar termos técnicos, criando uma inguagem comum ( ) simpificação para faciitar a reação entre fabricantes, ( ) comunicação fornecedores e consumidores. c) Obter produtos com quaidade, custo reduzido, menor índice de refugo, menor quantidade de itens em estoque. d) Proteger a saúde, a vida humana e o bem-estar da sociedade. e) Garantir marca de conformidade, satisfação com a quaidade e eficiência do produto.

30 A U L A 4 Assinae com um (X) a única aternativa correta de cada questão, a seguir: Exercício 2 A norma ABNT garante a quaidade de aguns produtos destinados à segurança pessoa do consumidor. Podemos reconhecer se um produto possui reconhecimento de quaidade por parte da norma ABNT quando apresenta: a) ( ) a data de fabricação. b) ( ) a marca do fabricante. c) ( ) a aprovação do SIF. d) ( ) a marca de conformidade. Exercício 3 As normas internacionais permitem que vários países utiizem terminoogia, simboogia, padrões e procedimentos comuns para avaiar e garantir a quaidade dos produtos comerciaizados entre os diferentes países. As mais importantes associações internacionais responsáveis pea eaboração de normas váidas para diversos países do mundo são: a) ( ) ISO, ABNT. b) ( ) ISO, IEC. c) ( ) IEC, ABNT. d) ( ) ABNT, DIN. Bibiografia Normaização INMETRO. Treinamento básico em gestão da Quaidade. Rio de Janeiro, INSTITUTO EUVALDO LODI. Novo modeo para eaboração de Normas técnicas no Brasi. Rio de Janeiro, (Cadernos IEL, vo.5). KAISER, Bruno anos de descobertas. 3 a edição. Tradução de Roberto Luiz F. de Ameida. São Pauo, Mehoramentos, s d. MINEI, Ciro Y. e PRIZENDT, Benjamin. Normaização para a Quaidade. São Pauo, SENAI-SP, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Departamento de Assuntos Universitários. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Secretaria Executiva do CONMETRO. Normaização - Histórico e informações. Brasíia, SARDELLA, Antonio e MATEUS, Edgar. Dicionário escoar de química. São Pauo, Ática, 1981.

31 A U L A 4 Gabaritos Normaização Aua 2 - A primeira fase da normaização 1. Normaização são critérios estabeecidos entre as partes interessadas - técnicos, engenheiros, fabricantes, consumidores e instituições - para padroni- zar produtos, simpificar processos produtivos e garantir um produto confiáve, que atenda a suas necessidades. 2. c ) 3. a) Aua 3 - Normaização no Brasi 1. ABNT 2. Procedimento Especificação Padronização Terminoogia Simboogia Cassificação Método de ensaio 3. ASTM, SAE, AISI Aua 4 - Atuais objetivos da normaização 1. c) d) e) ( ) a) b) 2. d) 3. b)

32 A U L A 4 Para suas anotações

A primeira fase da normalização

A primeira fase da normalização U L A A primeira fase da normaização A partir do momento em que o homem entra na era industria e inicia a produção em massa, isto é, a fabricação de um mesmo produto em grande quantidade, surge uma grande

Leia mais

Atuais objetivos da normalização

Atuais objetivos da normalização A U L A Atuais objetivos da normaização Você agora vai estudar a útima parte deste assunto: os atuais objetivos da normaização. Pode-se dizer que a primeira fase da normaização, por vota de 1900 até os

Leia mais

Normalização no Brasil

Normalização no Brasil Normaização no Brasi A ABNT foi fundada em 1940, por iniciativa particuar de um grupo de técnicos e engenheiros, sendo a primeira entidade a disseminar normas técnicas no Brasi. Em 1962, a ABNT foi reconhecida

Leia mais

Cursos Profissionalizantes

Cursos Profissionalizantes Cursos Profissionaizantes O Teecurso Profissionaizante foi feito para você que está à procura de profissionaização; para você que está desempregado e precisa aprender uma profissão; para você que já estuda

Leia mais

Leiaute ou arranjo físico

Leiaute ou arranjo físico Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode ser uma área grande ou pequena.

Leia mais

Princípios da Engenharia de Software Aula 01

Princípios da Engenharia de Software Aula 01 Princípios da Engenharia de Software Aua 01 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Materia cedido por: Frankin M. Correia frankin.correia@bonfim.ifbaiano.edu.br Objetivo

Leia mais

Just-in-time. Podemos dizer que estamos usando a técnica. Conceito

Just-in-time. Podemos dizer que estamos usando a técnica. Conceito A UU L AL A Just-in-time Podemos dizer que estamos usando a técnica ou sistema just-in-time ou, abreviadamente, JIT, quando produzimos ago sem desperdício de matéria-prima; quando soicitamos e utiizamos

Leia mais

Certificado uma vez, aceito em toda parte Por que usar um organismo de certificação acreditado

Certificado uma vez, aceito em toda parte Por que usar um organismo de certificação acreditado Certificado uma vez, aceito em toda parte Por que usar um organismo de certificação acreditado A certificação de terceira-parte de sistemas de gestão é, com frequência, um requisito especificado para atuação

Leia mais

Atuais objetivos da normalização

Atuais objetivos da normalização Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Atuais objetivos da normaização Você agora vai estudar a útima parte deste assunto: os atuais objetivos da normaização. Pode-se dizer que a primeira fase da normaização,

Leia mais

Como se pode proteger o ferro?

Como se pode proteger o ferro? Como se pode proteger o ferro? A UUL AL A Todos os componentes de uma bicieta recebem proteção contra ferrugem. A proteção do aço. Gavanização,cromação, zincagem e estanhagem A importância dos óxidos na

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões trigonométricas. Antes, vamos

Leia mais

Ensaio de tração: procedimentos normalizados

Ensaio de tração: procedimentos normalizados A U A UL LA Ensaio de tração: procedimentos normalizados Introdução Hoje em dia é comum encontrar uma grande variedade de artigos importados em qualquer supermercado e até mesmo em pequenas lojas de bairro:

Leia mais

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Ao usar a ampla linha de Barras e Perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido

Leia mais

Por que o cobre não precisa de proteção?

Por que o cobre não precisa de proteção? Por que o cobre não precisa de proteção? AUUL AL A Sobre o atão A recicagem do cobre Os usos do cobre metáico Decapagem do cobre metáico Especificação de um produto Souções diuídas e concentradas O que

Leia mais

O que você vai aprender. Seria bom já saber. Isto lhe interessa. entendia nada! Tinha que decorar tudo!

O que você vai aprender. Seria bom já saber. Isto lhe interessa. entendia nada! Tinha que decorar tudo! A UA UL LA Eu Química O que você vai aprender Ciência Química Matéria Substância Progresso tecnoógico Novos materiais Como faz o cientista Seria bom já saber Para inicar o seu curso de Química, procure

Leia mais

Exame Nacional de 2005 1. a chamada

Exame Nacional de 2005 1. a chamada Exame Naciona de 200 1. a chamada 1. Na escoa da Rita, fez-se um estudo sobre o gosto dos aunos pea eitura. Um inquérito reaizado incuía a questão seguinte. «Quantos ivros este desde o início do ano ectivo?»

Leia mais

Calculando a rpm e o gpm a partir da

Calculando a rpm e o gpm a partir da Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Cacuando a rpm e o gpm a partir da veocidade de corte A UU L AL A Para que uma ferramenta corte um materia, é necessário que um se movimente em reação ao outro a uma

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS Comissão Própria de Avaliação

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS Comissão Própria de Avaliação Comissão Própria de Avaiação Apresentação dos Resutados da Avaiação Gera da UCPe peos Aunos A tabuação abaixo foi feita a partir dos questionários sócio-econômicos do ENADE, dos anos de 01. Estado Civi?

Leia mais

17 Como escolher um extintor de incêndio?

17 Como escolher um extintor de incêndio? A UA UL LA Como escoher um extintor de incêndio? O que você vai aprender Como apagar fogo Tipos de incêndios Tipos de extintores O que fazer em caso de incêndio? Seria bom já saber O que é fogo Composição

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

Como se obtém gasolina de petróleo?

Como se obtém gasolina de petróleo? Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ A UU L AL A Como se obtém gasoina de petróeo? Formação do petróeo Produtos derivados do petróeo Separação dos produtos do petróeo: destiação fracionada O que você vai

Leia mais

As substâncias que formam o nosso planeta

As substâncias que formam o nosso planeta As substâncias que formam o nosso paneta Observe com bastante atenção esta iustração de uma casa, com seus diversos componentes e as substâncias ŒŒ utiizadas para fabricá-os. Œ Œ Œ Œ Œ Œ Ž Œ Œ A UU L AL

Leia mais

11 Sistemas resolvem problemas

11 Sistemas resolvem problemas A UA UL LA Sistemas resovem probemas Introdução Na aua anterior, mostramos como resover sistemas de duas equações de 1º grau com duas incógnitas. Agora vamos usar essa importante ferramenta da matemática

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

Qualquer mistura de gás de cozinha e ar explode?

Qualquer mistura de gás de cozinha e ar explode? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Quaquer mistura de gás de cozinha e ar expode? Oxigênio presente na atmosfera está próximo do imite máximo de segurança O que você vai aprender Por que combustíveis

Leia mais

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230

Leia mais

Os aplicativos e sua utilização

Os aplicativos e sua utilização Os apicativos e sua utiização Baixando, Instaando e usando o Avast A B C D Os Apicativos Tipos de Apicativos Baixando e Instaando Usando o apicativo Tipos de Apicativos/Programas Os apicativos são programas

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Conceitos Fundamentais. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Conceitos Fundamentais. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 1 Definição e Conceitos Fundamentais Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Ensaios Mecânicos. Noções Preliminares. Tipos e Ensaios. Conteúdo do Curso Aula 1 - Definição

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Normalização no Brasil

Normalização no Brasil Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Normaização no Brasi A ABNT foi fundada em 1940, por iniciativa particuar de um grupo de técnicos e engenheiros, sendo a primeira entidade a disseminar normas técnicas

Leia mais

CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS

CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS Em processo de certificação ISO-9001/2000 A EMPRESA Estamos apresentando a MEGAFORT INDUSTRIAL

Leia mais

NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas

NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas OUT 2000 NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo

Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo Quanto mais ato o coqueiro, maior é o tombo A UU L AL A Quanto mais ato o coqueiro, maior é o tombo, pra baixo todo santo ajuda, pra cima é um Deus nos acuda... Essas são frases conhecidas, ditos popuares

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 3 O surgimento e a importância das Normas ISO Objetivos: Esclarecer como se deu o processo

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático Sistemas de Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Conteúdo Programático Introdução aos sistemas de garantia da qualidade. Normas de qualidade e certificação. Sistemas ISO 9000, ISO 14000, QS

Leia mais

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 www.abnt.org.br 1 Quem é a ABNT? ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 Fórum Nacional de Normalização único Membro fundador

Leia mais

Descobrimos como fabricar soda cáustica!

Descobrimos como fabricar soda cáustica! Descobrimos como fabricar soda cáustica! O que você vai aprender Recicagem de pape Fabricação de pape Produção de hidróxido de sódio: eetróise Partícuas carregadas: íons Indicadores Seria bom já saber

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

Calculando engrenagens cilíndricas

Calculando engrenagens cilíndricas Cacuando engrenagens ciíndricas A UU L AL A Em uma empresa, o setor de manutenção mecânica desenvove um importante pape na continuidade do fuxo da produção. Após o diagnóstico do defeito, reaizam-se a

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

do trabalho Neste módulo, você vai estudar algumas Apresentação

do trabalho Neste módulo, você vai estudar algumas Apresentação Organização do trabaho Neste móduo, você vai estudar agumas noções básicas de organização do trabaho. Na primeira aua é anaisada a importância do trabaho para o bem de cada um, da sociedade e da nação.

Leia mais

Vamos reciclar plásticos?

Vamos reciclar plásticos? Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Vamos recicar pásticos? O que você vai aprender Poietienos: tipos e obtenção Diferentes tipos de pástico Usos de pásticos Recicagem de pásticos Vantagens dos pásticos

Leia mais

Relação entre setores

Relação entre setores Reação entre setores Na empresa existem outros tipos de trabaho aém daquees que produzem bens, como automóveis, geadeiras etc. Esses trabahos precisam de pessoas especiaizadas para que toda a empresa possa

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Introdução ao Desenho Técnico Profº

Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Introdução ao Desenho Técnico Profº Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Introdução ao Desenho Técnico Profº Milton 2014 DEFINIÇÃO Desenho Técnico é a linguagem técnica

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Tolerância dimensional

Tolerância dimensional Tolerância dimensional Introdução É muito difícil executar peças com as medidas rigorosamente exatas porque todo processo de fabricação está sujeito a imprecisões. Sempre acontecem variações ou desvios

Leia mais

PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006.

PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. I) INDICADORES PARA AVALIAR A QUALIDADE DA COLETÂNEA NACIONAL EM RELAÇAO A COLETÃNEA INTERNACIONAL Com

Leia mais

Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ Departamento Regional do Espírito Santo 3 _ Leitura e Interpretação de Desenho Técnico

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,

Leia mais

Materiais de Construção II TC 031

Materiais de Construção II TC 031 Materiais de Construção II TC 031 Normalização Prof. Marcelo Medeiros Adaptado pela prof.a Laila Valduga Artigas 1 Normas e responsabilidades para engenheiros: Hammurabi, rei da Babilônia 1.800 AC, escreveu

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença

Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298

Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Os cortes são utilizados para representar de modo claro, os detalhes internos das peças ou de conjuntos.

Leia mais

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng. 01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou

Leia mais

Engrenagens II. Nesta aula trataremos da representação das. Conceitos básicos. Representação dos dentes. engrenagens no desenho técnico.

Engrenagens II. Nesta aula trataremos da representação das. Conceitos básicos. Representação dos dentes. engrenagens no desenho técnico. A UU L AL A Engrenagens II Nesta aula trataremos da representação das engrenagens no desenho técnico. Introdução Conceitos básicos As engrenagens são representadas, nos desenhos técnicos, de maneira normalizada.

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Usando unidades de medida

Usando unidades de medida Usando unidades de medida O problema Q uando alguém vai à loja de autopeças para comprar alguma peça de reposição, tudo que precisa é dizer o nome da peça, a marca do carro, o modelo e o ano de fabricação.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Engenharia de Alimentos Análise Sensorial e Controle de Qualidade

Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Engenharia de Alimentos Análise Sensorial e Controle de Qualidade Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Engenharia de Alimentos Análise Sensorial e Controle de Qualidade Prof. Dra. Janaína Fernandes Medeiros Burkert Controle de Qualidade Histórico

Leia mais

Gabaritos Universo da Mecânica

Gabaritos Universo da Mecânica Gabaritos Universo da Mecânica Aula 1 - Idade da pedra/idade dos metais 1. b) 2. c) 3. b) 4. ( b ) Alta dureza, não pode ser forjado. ( c ) Baixa dureza, fácil de ser forjado. ( a ) Alta dureza, porém,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 11 Sistema de proteção física Sistema de proteção de equipamentos Sistema de proteção individual Normas da ABNT 1 Normas ABNT s Certificado de

Leia mais

Relógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador

Relógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador A U A UL LA Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

A terra limpa a água?

A terra limpa a água? A UUL AL A A terra impa a água? Souções Misturas Mistura: - homogênea - heterogênea Fenômeno natura Conceito de experiência O que você vai aprender Mistura Dissover Fitrar Seria bom já saber O jornaeiro

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

Informações sobre os Cursos. Gestão do Comércio e Negócios. Gestão Estratégica de Pessoas. com Ênfase em BI (Business Intelligence)

Informações sobre os Cursos. Gestão do Comércio e Negócios. Gestão Estratégica de Pessoas. com Ênfase em BI (Business Intelligence) Rua Eucides da Cunha, 377 Centro de Osasco 0800 771 77 44 www.fipen.edu.br Centra de Informações Gestão Estratégica de Pessoas Gestão da Produção e Logística Gestão do Comércio e Negócios Gestão de Serviços

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

Catálogo de Tubos. Soluções em aço

Catálogo de Tubos. Soluções em aço Catálogo de Tubos Soluções em aço A empresa Ao dirigir um carro, pedalar a bicicleta, se exercitar na academia e até mesmo na escola do seu filho, nós estamos lá. Sem que você perceba, os produtos fabricados

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos

Leia mais

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando

Leia mais

Mapeamento de processo para a ISO 9001:2000

Mapeamento de processo para a ISO 9001:2000 Mapeamento de processo para a ISO 9001:2000 Christopher Paris(*) O item 4.1 da Norma ISO 9001:2000 requer, nas alíneas "a" e "b", da empresa "a) identificar os processos necessários para o sistema de gestão

Leia mais

Evolução dos seres vivos

Evolução dos seres vivos iustrações você conhece? Evoução dos seres vivos Quais dos animais que aparecem nestas A UU L AL A Atenção O homem nas iustrações serve de eemento de comparação com os outros animais. Imaginando-se um

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Dobramento. e curvamento

Dobramento. e curvamento Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de

Leia mais

12 Por que o oxigênio do ar não acaba?

12 Por que o oxigênio do ar não acaba? A UA UL LA Por que o oxigênio do ar não acaba? O que você vai aprender Substância simpes Substância composta Cico do carbono na natureza Como as pantas transformam gás carbônico em oxigênio Decomposição

Leia mais

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são:

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são: 1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL O que é Tecnologia? O que é Tecnologia Educacional? Tecnologia e Tecnologia Educacional Histórico da Evolução da Tecnologia O homem foi utilizando

Leia mais

São mais de 20 anos no mercado

São mais de 20 anos no mercado São mais de 20 anos no mercado No mercado há mais de 20 anos, o CEM é um software de cálculo de esquadrias equipado com recursos de alta tecnologia que otimiza processos e alcança os melhores resultados.

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS Sumário NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3. Definições...2 3.1.

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 OCUPAÇÃO 0 5 DESCRITIVO TÉCNICO MECÂNICO - CAD DESENHO Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina,

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

CONSTRUÇÃO E REFORMA MÃOS À OBRA. Cartilha de orientação ao cidadão

CONSTRUÇÃO E REFORMA MÃOS À OBRA. Cartilha de orientação ao cidadão CONSTRUÇÃO E REFORMA MÃOS À OBRA Cartiha de orientação ao cidadão Apresentação A Prefeitura Municipa de Via Veha, por intermédio da Secretaria Municipa de Desenvovimento Urbano, apresenta esta cartiha

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais