PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA

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1 República de Cabo Verde A M P AGÊNCIA MARÍTIMA E PORTUÁRIA PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA Prevenção e Combate a Poluição Marinha por Hidrocarbonetos e outras Substâncias Nocivas 2015

2 Page 1 of 67 INTRODUÇÃO O tráfego intensivo de navios petroleiros constitui uma grande preocupação do governo de Cabo Verde devido ao alto risco de poluição marinha acidental a que o país se encontra exposto. Estima-se que ao largo da costa do arquipélago transitam por dia, três navios petroleiros, em lastro e carregados com cerca de toneladas de petróleo bruto, provenientes do atlântico Sul rumo à Europa. A poluição marinha por hidrocarbonetos pode provocar um impacto económico, ecológico e social muito grave que poderá ter um efeito desastroso sobre os recursos naturais frágeis e vulneráveis ao longo da zona costeira do arquipélago e da zona económica exclusiva de Cabo Verde. A Agência Marítima e Portuária, consciente do grande risco e dos impactos económicos e ecológicos da poluição marinha acidental produzida por um derrame de hidrocarbonetos, elabora o presente Plano Nacional de Contingência, sendo necessário dotar de procedimentos, técnicos e recursos para fazer face a esta grande ameaça. O presente Plano Nacional de Contingência de luta contra a poluição marinha acidental se inscreve no âmbito da Convenção relativa a Cooperação em Matéria de Protecção e Conservação do Meio Ambiente Marinho e Zona Costeira da Região Ocidental Africana (Convenção de Abidjan); do Plano de Acção da UNEP/WG 72/73; e da Convenção Internacional sobre a Cooperação, Preparação e Luta contra a Poluição Marinha (OPRC90). O presente Plano Nacional de Contingência estabelece, a nível nacional, uma organização orientada de forma a efectuar intervenções rápidas e eficazes em caso de situações críticas no mar, zona costeira, seguidas de um derrame massivo de hidrocarbonetos ou outras substâncias nocivas, e estabelece de forma precisa a definição das competências, responsabilidades e obrigações das autoridades e instituições implicadas. A elaboração e implementação do Plano Nacional de Contingência baseia-se em directrizes e recomendações sobre as normas internacionais em matéria de planos de contingência de preparação, resposta e mitigação em casos de poluição marinha acidental. A elaboração de um plano de contingência, em particular um Plano Nacional, suscita sempre o risco de produzir um documento extremamente extenso, o uso do qual será impraticável em caso de um derrame real. Em tais volumosos documentos, geralmente é impossível encontrar em tempo a informação ou instrução que se necessita e a sua actualização torna-se uma tarefa árdua. A principal intenção quando se prepara um plano de contingência deverá ser a elaboração de um documento conciso que inclui breves definições, descrições e instruções, que definem a política nacional sobre cooperação, preparação e luta contra a poluição marinha acidental por hidrocarbonetos, e que reflecte claramente os recursos do documento dando-lhe um suporte legal para estabelecer o sistema nacional de preparação e resposta. Esta intencionalidade, apesar de estar referida nos planos de contingência, pode ser aplicada a outros planos de qualquer nível. É aconselhável, e de extrema importância dividir cada plano de contingência em duas partes. A primeira será o suficientemente geral de modo a facilitar um enquadramento legal e flexível e a segunda

3 Page 2 of 67 parte definirá claramente quem fará desde o ponto de vista das responsabilidades; o que fará), contemplando as diferentes estratégias a seguir e o âmbito onde se efectuará. A segunda parte, o qual deverá estar permanentemente actualizada e modificada de acordo com as situações, conhecimentos ou novas evoluções, deve definir como deve efectuar o trabalho de resposta relativo ao derrame. Esta segunda parte, como parte operacional do plano compreenderá uma série de anexos, sujeitos a mais ou menos mudanças frequentes. Estes anexos são partes integrantes do plano. Um bom plano de contingência não deverá conter informações técnicas ou científicas complicadas. O elo de ligação entre os Planos Locais detalhados e o Plano Nacional será um limitado número de Planos Territoriais de Contingência. Estes serão de facto os elementos mais importantes do sistema de preparação, especialmente do ponto de vista operacional. Deve-se entender que os Planos Territoriais de Contingência não são somente o conjunto dos Planos Locais, a não ser que contribuem para responder face a um derrame através de vários meios e recursos em todas os casos, quando a situação de emergência não pode ser resolvida através dos Planos Locais. A parte introdutória do documento deve definir o propósito, o objectivo e o âmbito do Plano Nacional. Propósito. - O propósito do presente Plano Nacional de Contingência é a protecção dos interesses da República de Cabo Verde, seus cidadãos, do meio ambiente marinho e costeiro, assim como a protecção dos interesses económicos, tendo em consideração os elevados custos que uma operação de resposta antipoluição pode acarretar. Igualmente se aplicará este raciocínio aos Planos Territoriais, Planos Locais dentro da sua área de cobertura. Objectivo. - O objectivo do Plano Nacional de Contingências é assegurar uma rápida, adequada e efectiva resposta a derrames ou ameaças de derrames de hidrocarbonetos, químicos ou outras substâncias nocivas, com o propósito de minimizar os danos no meio ambiente e o impacto sobre o bem estar social e económico das populações que residem nas zonas costeiras, e em geral, da população da República de Cabo Verde Âmbito de aplicação. - A área coberta pelo Plano Nacional de Contingência inclui o total das Ilhas que constituem o Arquipélago da República de Cabo Verde, as águas interiores, mar territorial, e zona económica exclusiva, onde um derrame de hidrocarbonetos, químicos ou outras substâncias nocivas, pode produzir um potencial impacto sobre os interesses da Nação. Avaliação do risco. - Nos primeiros momentos da concepção do Plano Nacional de Contingência de Luta conta a Poluição Marinha acidental, preparação e resposta deve-se estabelecer uma avaliação do risco. Para além disso, é necessário entender que é praticamente impossível qualquer país, estar completamente preparado para responder a um derrame massivo no mar ou na zona costeira. O componente operacional do Plano Nacional de Contingência é formado pelos Planos Territoriais, (Grupos de Barlavento/Sotavento) e os Planos Locais de Contingência. Cartografia. - Compreenderá um mapa geral indicando as características mais importantes da zona costeira e os recursos e o risco a que estão expostos. Os planos territoriais e locais deverão conter mapas mais detalhados. Toda esta informação fará parte dos anexos aos seus respectivos planos de contingência, como mapas de Zonas Sensíveis.

4 Page 3 of 67 Organização. - O Plano Nacional de Contingência definirá claramente o quadro organizativo para desenvolver actividades relativas a preparação e resposta em casos de derrames efectivos. Uma estrutura adequada para planificação de resposta nacional é correspondente aos três níveis; (1) local, (2) territorial e (3) nacional. Organização e Coordenação do Nível 1. a) Nível Local. - Corresponde ao mais baixo nível da estrutura organizacional, e é destinado a combater pequenos incidentes ocasionais de derrames de pequena magnitude num porto; navio; complexo industrial; terminal de combustível, isto é, derrames que não ultrapassam 7 (sete) toneladas, ou seja, 8 (oito) metros cúbicos. A Autoridade Marítima Local (Delegações Marítimas) terá a responsabilidade de analisar e aprovar os Planos Locais de Contingência que as diversas instalações portuárias deverão apresentar. O Plano Nacional de Contingência definirá em detalhe os limites de responsabilidade para as operações de limpeza das Administrações locais, assim como a magnitude do derrame ou a emergência em que as operações a levar a cabo devem mudar automaticamente a uma autoridade de nível superior (Nível Territorial). Em todos os casos, independentemente de sua magnitude, devem ser imediatamente notificados à autoridade superior de resposta contra a poluição. Organização e Coordenação do Nível 2. b) Nível Territorial. - Corresponde ao segundo nível do sistema nacional de preparação e resposta. É responsável de orientar e coordenar as operações de limpeza nos casos em que o derrame ultrapasse a capacidade de resposta do Plano Local. O Nível Territorial deve ser considerado como o elemento chave do Sistema Nacional de Preparação e Resposta em caso de Poluição Marinha Acidental. É o nível quando o derrame atinge um valor significativo, entre 7 e 700 toneladas ou entre 8 e 800 metros cúbicos. Organização e Coordenação do Nível 3. c) Nível Nacional. - Nível mais alto sobre o qual recai a maior responsabilidade num incidente e actividades de preparação e resposta em casos de derrames massivos que afectem a grandes extensões do mar e a zona costeira do Arquipélago e que exceda a capacidade de resposta de cada Autoridade Territorial. No caso em que o derrame supere a capacidade de resposta Nacional, se solicitará a assistência de outro ou outros países. Se trata de derrames superiores a 700 toneladas, equivalentes a 800 metros cúbicos. A organização e responsabilidades do Plano Nacional incluem uma série de anexos, os quais devem estar permanentemente actualizados, claramente escritos e sem lugar a equívocos de todas as pessoas designadas para exercer funções específicas. Activação do Plano Nacional. - Através de procedimentos de alerta, incluindo o formato estandarte de notificação POLREP, assim como a responsabilidade para activar o referido Plano.

5 Page 4 of 67 Comunicações. - Deve-se considerar as comunicações como elemento fundamental na estrutura da prevenção, da mitigação e uma adequada resposta em situações de risco e crise, entre as diferentes autoridades, equipamentos e o pessoal destacado. O Plano deve contemplar a lista dos meios de comunicação acessível (telefone, fax, telex, rádio, e- mail, canais de rádio e outras tecnologias), e seus números de contacto. Por outro lado, a resposta social às advertências não depende principalmente da sua exactidão, mas sim, da sua credibilidade. A preocupação em assegurar no máximo os Sistemas de Comunicação face a um cenário de Salvamento e Luta Contra a Poluição, deve estar presente na elaboração dos planos de informação como parte do Plano Nacional de Contingência. Documentação das actividades. - Para facilitar posteriores reclamações de indemnização e recuperação das despesas. Inclui a documentação de todas as despesas relativas a contratação de pessoas, outros equipamentos e produtos, contabilidade, recibos e facturas diversas, assim como, documentação vídeo e fotográfica. Médias e Relações Públicas. - A responsabilidade da difusão de informações sobre derrames deve ter um lugar de destaque dentro do Plano Nacional. Os derrames de hidrocarbonetos, especialmente os massivos e em geral os acidentes com resultado de poluição, atraem o interesse geral. A informação irregular e incorrecta pode criar sérios problemas a pessoa que lidera as operações de resposta face ao derrame. Contactos e acordos de cooperação com outras instituições e entidades. - O Plano deve contemplar a relação com outras instituições que não estão directamente implicadas nas operações de resposta mas que têm alguma responsabilidade ou interesse na situação e seu desenvolvimento, tais como, alfândegas, imigração e Fronteiras, ou outras partes como a comunidade científica, seguradoras, ou industria marítima. Este se efectuará através de contactos e acordos de cooperação. Exercícios. - A principal fonte de informação acerca das necessidades do que deve ser mudado e modificado devem ser os exercícios. O processo de planificação e desenvolvimento do Plano Nacional ou de qualquer outro, independentemente do seu nível, será considerado como um processo contínuo, pois necessita de melhorias constantes motivadas por novas abordagens e circunstâncias diversas. Revisão e actualização do Plano. Todos os acidentes e acontecimentos devem ser rapidamente e cuidadosamente analisados, em especial aqueles desencadeados em situações críticas ou procedimentos que não tenham proporcionado os resultados esperados. As alterações devem ser introduzidas no Plano Nacional de Contingência, Territoriais ou Locais, o mais rápido possível.

6 Page 5 of 67 SECÇÃO I: CRITÉRIOS BÁSICOS DEFINIÇÕES: Administração Marítima Nacional. - É a autoridade administrativa encarregada da direcção e coordenação da luta contra a poluição dos mares sob a jurisdição da República de Cabo Verde, de acordo com as disposições combinadas do artigo 69º do Código Marítimo de Cabo Verde, aprovado pelo Decreto-Legislativo nº 14/2010, de 15 de Novembro, e artigo 3º dos Estatutos da Agência Marítima e Portuária (AMP) aprovados pelo Decreto-Lei nº 49/2013, de 4 de Dezembro Centro de Operações. - É o lugar onde o Coordenador das Operações mantêm contacto com os distintos Grupos de Resposta que intervêm na luta contra a poluição nas áreas de competência das Administrações do Estado, distribui instruções e comunica sobre o desenrolar dos acontecimentos a Alta Direcção das operações Comissão Técnica de Assessoria. - Formado por espertos das distintas disciplinas, assessora o "Organismo Coordenador" na tomada de decisões sobre aspectos técnicos concretos da luta contra a poluição Conselho Directivo. - Formado pelas Autoridades Locais das zonas afectadas e pela Alta Direcção dos organismos e empresas implicados na luta contra a poluição marinha, cuja missão é assessorar o Organismo Coordenador na tomada de decisões que afectam as suas áreas de competência Poluição Marinha Acidental. - Qualquer derrame de substâncias contaminantes no mar, não deliberado, susceptíveis de causar danos ao meio ambiente marinho e zonas costeiras Contingência Marítima. - Qualquer acidente, incidente, acção ou situação que resulte uma poluição substancial ou ameaça iminente de poluição do mar por hidrocarbonetos, ou outras substâncias nocivas para o meio ambiente marinho, incluindo entre outros:

7 Page 6 of 67 colisão, abalroamento, encalhe e afundamento, envolvendo navios, assim como, os derrames procedentes de operações em instalações marítimas e industriais Coordenador das Operações no Mar.- É a pessoa designada pela Administração Marítima (AMP), para assumir a direcção técnica e a coordenação dos distintos "Grupos de Resposta no mar" Coordenador de Operações em Terra. - É a pessoa designada pela Administração Marítima (AMP), para assumir a direcção técnica e a coordenação dos distintos Grupos de Resposta na zona costeira Coordenador da Zona de Intersecção Mar e Zona Costeira. - É a pessoa designada pelo Organismo Coordenador para coordenar as operações de luta contra a poluição numa determinada zona do litoral, quando actuam conjuntamente Grupos de Resposta no mar e Grupos de Resposta na zona costeira Grupos de Resposta. - Cada um dos grupos de actuação directa, fazendo uso dos distintos meios disponíveis de luta contra a poluição. Portanto, existem Grupos de Resposta no Mar, que se ocupem de distintos aspectos do sinistro, tais como: salvamento, operações de limpeza no mar, e monitorização da poluição no mar; e Grupos de Resposta na zona Costeira, tais como: assistência médica, operações na zona costeira, ordem e segurança, resíduos, transporte e apoio logístico Meios adscritos a um Plano de Contingência. - Recebe esta denominação, os meios materiais e humanos susceptíveis de ser utilizados em operações de luta contra a poluição do mar ou do litoral, pertencentes ou colocados a disposição de uma Administração Pública, Organismo, Entidade ou Empresa pública ou privada, mediante contratos ou acordos de cooperação e que figuram nos correspondentes Planos de Contingência Organismo Coordenador. - É aquele cujo cargo se encontra a alta direcção das operações conjuntas, mar e terra, nos casos em que a poluição afecta a costa e se

8 Page 7 of 67 encontram activados o Plano Nacional e o Plano Territorial de Contingência de luta contra a poluição marinha acidental, e também a relação institucional com outros organismos da Administração Central, Insular e Local, assim como com as demais entidades que participam na luta contra a poluição. Dentro das suas atribuições estão também as relações com os meios de comunicação e informação a população Resposta. - Qualquer acção tomada no sentido de prevenir, conter, reduzir, monitorizar ou combater a poluição Zona de Responsabilidade. - É a área marítima ou marítimo-terrestre sob a jurisdição da Administração Marítima (AMP), em determinadas operações de luta contra a poluição marinha TIPOS DOS PLANOS DE CONTINGÊNCIA: Plano Interior de Contingência. - É aquele cujo âmbito de aplicação se refere a uma determinada instalação mar adentro, porto ou terminal marítimo de carga e descarga de produtos potencialmente contaminantes Plano Territorial de Contingência. - É o que se refere as medidas de luta contra a poluição no litoral de um grupo de ilhas (Barlavento/Sotavento) Plano Nacional de Contingência. - Tem o seu âmbito de aplicação nas águas interiores, mar territorial e zona económica exclusiva da República de Cabo Verde Plano Internacional de Contingência. - Se aplica quando a poluição pode afectar dois ou mais países vizinhos CRITÉRIOS PARA A ACTIVAÇÃO DE UM PLANO DE CONTINGÊNCIA:

9 Page 8 of Quando um incidente de poluição marinha afecta somente uma instalação mar a dentro, um porto, um terminal marítimo ou indústria no litoral, e os meios de resposta disponíveis são suficientes para combater o derrame, se activará o Plano Interior. Não obstante, se notificará imediatamente à Capitania dos Portos correspondente e as Autoridades competentes de prevenção, caso for necessário activar outro Plano Se a poluição ocorrer numa zona limitada do litoral, num porto industrial situada no litoral, terminal marítimo ou instalação mar a dentro, e alcance tais proporções que os meios disponíveis não são suficientes para combater o derrame, e este pode afectar uma zona limitada do litoral ou uma grande extensão da costa, se activará o Plano Territorial Em todos os casos em que a poluição seja consequência de um acidente marítimo em que este envolve um ou mais navios, tal como uma colisão, um encalhe ou avarias no casco, se activará o Plano Nacional, assim como nos casos previstos nos parágrafos anteriores, quando os meios disponíveis num porto, ou terminal afectada, não são suficientes para combater o derrame Quando se supõe que a extensão do derrame pode afectar a costa ou as águas de outro país vizinho, dever-se-á comunicar as Autoridades do País afectado e aos organismos internacionais para activação do Plano Internacional Tal como ficou estabelecido anteriormente, dependendo das circunstâncias, poderão estar activados mais de um Plano de Contingência, pelo que é necessário estabelecer os campos de actuação em função das competências das distintas Autoridades envolvidas e os mecanismos de coordenação das operações entre os Grupos de Resposta pertencentes aos distintos Planos COMPETÊNCIAS DAS DISTINTAS ADMINISTRAÇÕES NACIONAIS, INSULA- RES E LOCAIS NUM ACIDENTE MARÍTIMO COM RESULTADO DE PO- LUIÇÃO:

10 Page 9 of A Agência Marítima e Portuária tem a seu cargo o cumprimento das Convenções e Acordos Internacionais em matéria de prevenção e luta contra a poluição marinha. De acordo com o previsto nos Estatutos e no Código Marítimo de Cabo Verde é a Autoridade Nacional competente responsável em matéria de prevenção e combate a poluição no mar, zonas portuárias e zona costeira CRITÉRIOS PARA A ACTIVAÇÃO DOS DISTINTOS PLANOS DE CONTINGÊN- CIA Com base nas competências mencionadas nos parágrafos anteriores, a distribuição das obrigações das distintas Administrações nos diferentes casos de poluição marinha acidental, será o seguinte: a).- b). c).- Derrame no mar de produtos contaminantes desde um porto, uma instalação costeira ou interior, sem que esteja implicado um navio. Neste caso se activará em primeiro lugar o Plano Interior de Contingência e se a magnitude do derrame é tal que os meios disponíveis ao mesmo são insuficientes, se activará o Plano Territorial de Contingência actuando, em função do nível de gravidade definido no próprio Plano, a Administração correspondente (Capitania dos Portos de Barlavento/Sotavento). O Plano Nacional e os meios disponíveis a ele se activarão unicamente a petição do Órgão competente da Região afectada, (Capitanias dos Portos de Barlavento/Sotavento) actuando em apoio do Plano Territorial activado. Derrame no mar de produtos contaminantes desde uma instalação costeira em que está implicado um navio. - Como no caso anterior, em primeiro lugar se activarão os meios correspondentes ao Plano Interior de Contingência, e se a magnitude do derrame é tal que os meios disponíveis ao mesmo são insuficientes, se activará o Plano Nacional. No caso de que se vê ameaçada a costa próxima, se activará o Plano Territorial, actuando de acordo o descrito no mesmo e em função do nível de gravidade. Derrame no mar de produtos contaminantes proveniente de um navio acidentado na zona costeira. - Se activarão o Plano Nacional e o Plano Territorial. Os

11 Page 10 of 67 meios disponibilizados no âmbito do Plano Nacional actuarão em apoio deste último, segundo o descrito no mesmo. d). - e). - Derrame no mar de produtos contaminantes provenientes de um navio acidentado em águas jurisdicionais de Cabo Verde. - Neste caso se activará, em primeiro lugar, o Plano Nacional, e caso persistir o risco de que a poluição alcance a costa, se activarão os planos Territoriais de Contingência correspondentes a zona previsivelmente afectada. Derrame no mar de produtos contaminantes proveniente de um Terminal de carga e/ou descarga situada em águas jurisdicionais de Cabo Verde. - Em primeiro lugar, se activará o Plano Interior, e se a magnitude do derrame supere a capacidade de resposta dos meios disponíveis na instalação, se activará o Plano Nacional. CRITÉRIOS PARA A ACTIVAÇÃO DE UM PLANO DE CONTINGÊNCIA ACIDENTE MARÍ- TIMO COM RESUL- TADO DE POLUIÇÃO O derrame pode afectar a costa de um país vizinho? Sim ACTIVAR O PLANO INTERNACIONAL No mar Sim ACTIVAR O PLANO NACIO- NAL Não Não O derrame pode afectar Existem meios a costa? Suficientes?

12 Page 11 of 67 Na costa Sim ACTIVAR O PLA- NO TERRITORIAL Procedente de um Navio Não O derrame pode afectar a costa? Existem meios Suficientes? Terminal ou Porto Sim ACTIVAR O PLANO INTERIOR Como no caso anterior, se existe o risco de que a poluição atinge a zona costeira, se activarão os planos Territoriais de Contingência correspondentes a zona previsivelmente afectada. CRITÉRIOS PARA A COORDENAÇÃO DAS OPERAÇÕES ENTRE OS DISTINTOS PLA- NOS DE CONTINGÊNCIA: Direcção de Emergência. - A direcção superior de emergência e a coordenação geral de todos os meios disponíveis para combater a poluição, será exercida de acordo com os seguintes critérios: a). - b). - c). - Quando está activado unicamente um Plano Interior. - Pela pessoa definida no mesmo, designada pela Direcção do Terminal ou Instalação, e nos casos de indefinição ou especiais, poderá actuar como Director de emergência a Autoridade Portuária correspondente. Quando está activado unicamente um Plano Territorial. - A Direcção de emergência será exercida de acordo com o definido no Plano activado. Quando está activado unicamente o Plano Nacional. - A direcção de emergência será exercida, de acordo com o definido no mesmo, pelo Conselho de Administração da Agência Marítima e Portuária, pelo Ministério das Infra-

13 Page 12 of 67 estruturas e Economia Marítima, ou por delegação e pelos Capitães dos Portos de Barlavento/Sotavento. d). - e). - f). - g). - Quando estão activados conjuntamente um Plano Interior com o Plano Territorial correspondente ou com o Plano Nacional. - Neste caso o Plano Interior se integrará no de âmbito superior, e a Direcção de emergência será exercida de acordo com o estabelecido neste último. Quando estão activados conjuntamente o Plano Nacional e um Plano Territorial. - Se constituirá um Organismo Coordenador formado pelo Director do Plano Nacional e o Director do Plano Territorial de Contingência activado. Quando estão activados, para além do Plano Nacional, mais de um Plano Territorial. - O Organismo Coordenador será constituído, para além do Director do Plano Nacional e o Director do Plano Territorial de Contingência activado, por um representante da Administração do Estado, designado pela Presidência do Governo e os representantes das respectivas Regiões afectadas (Grupos de ilhas: Barlavento/Sotavento) Quando for necessário activar o Plano Internacional. - A Direcção e Coordenação de resposta se estabelece de acordo as disposições das Convenções Internacionais e Acordos Regionais sobre a matéria Coordenador de Operações. - Cada um dos Planos Interiores e Territoriais designarão a pessoa da sua organização que segundo os casos, terá a seu cargo a coordenação das operações dos Grupos de Resposta que figuram nos ditos Planos. No caso do Plano Nacional, a coordenação das operações recairá sobre o Capitão dos portos da zona afectada pelo derrame (Capitão dos Portos de Barlavento/Sotavento, podendo actuar por delegação o Capitão dos Portos da respectiva zona territorial afectada) Centro de Operações. - Em cada um dos Planos Interiores e Territoriais se identificará o Centro de Operações de Emergência e os procedimentos e protocolos de comunicação com os Grupos de Resposta. No caso do Plano Nacional, o Centro de Operações funcionara num Centro Conjunto de Coordenação Nacional de Busca e Salvamento e Luta Contra a Poluição Marinha. (CNBS-LCP).

14 Page 13 of Coordenação das Operações de Resposta. - Nos distintos casos em que pode apresentar um incidente de poluição acidental, no qual intervêm os meios adscritos aos distintos Planos de Contingência, as operações de luta contra a poluição deverão ser coordenadas da seguinte forma: a). - Quando está activado um Plano Territorial e está sendo utilizado os meios adscritos a um Plano Interior ou ao Plano Nacional, sem que esteja activado nenhum destes planos. - A coordenação das operações de resposta será exercida pela pessoa designada no mencionado Plano Territorial, sem prejuízo de que se mantenham devidamente informadas as organizações das quais dependem os meios externos postos a sua disposição. b). - Quando estão activados o Plano Nacional e um ou mais Planos Territoriais. - Cada Coordenador de Operações designado nos respectivos Planos, manterá o controlo das operações desencadeadas pelos Grupos de Resposta a seu cargo, de acordo com as instruções recebidas do Organismo Coordenador de emergência. c). - d). - e). - Quando estão activados o Plano Nacional e um Plano Interior. - A coordenação das operações de resposta será exercida pela pessoa designada no mencionado Plano Nacional. Quando estão activados o Plano Territorial e um Plano Interior. - A coordenação das operações de resposta será exercida pela pessoa designada no mencionado Plano Territorial. Coordenação das operações no lugar do incidente. - Quando os Grupos de Resposta adscritos a diferentes Planos de Contingência, intervém em operações conjuntas, será designado pelo Organismo Coordenador, um Coordenador de Zona entre os responsáveis dos referidos Grupos. ORGANISMOS DO ESTADO E INSTITUIÇÕES VINCULADOS NO PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA:

15 Page 14 of Em virtude dos acordos de cooperação estabelecidos ou que venham a estabelecer entre a Agência Marítima e Portuária, diversos Organismos do Estado e outras Instituições, serão considerados como partes integrantes do Plano Nacional de Contingência, e por inerência, dos Grupos de Resposta no mar, entre outros, os seguintes: a) Agência Marítima e Portuária (AMP); c) Guarda Costeira Nacional- (Ministério da Defensa); d) Direcção Geral do Ambiente- (Ministério do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território-MAHOT); e) Serviço Nacional de Protecção Civil- (Ministério da Administração Interna); f) Empresa Nacional de Administração dos Portos-ENAPOR; g) Industria Petrolífera (SHELL e ENACOL); h) Departamento de Engenharia e Ciências do Mar (DECMAR) UNICV. SECÇÃO 2: ACTIVAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS OPERAÇÔES MECANISMOS DE ACTIVAÇÃO DO PLANO NACIONAL: O Plano Nacional será activado pela Capitania dos Portos da zona onde tenha acontecido o derrame, através do Centro Nacional de Coordenação de Busca e Salvamento no Mar e Luta Contra a Poluição Marinha (CNBS-LCP), de acordo com os procedimentos operativos estabelecidos, caso já se encontrar em execução um Plano Interior ou Territorial e se assim as circunstâncias aconselham, activar o Plano Nacional Quando se trate de um acidente marítimo ou um derrame numa instalação localizada no mar territorial ou zona económica exclusiva, o Plano Nacional poderá ser activado pela Capitania dos Portos mais próxima e, pelo Centro de Coordenação Nacional de Busca e Salvamento Marítimo e Luta Contra a Poluição Marinha (CNCS-LCC) a requerimento dos próprios responsáveis da Instalação, ou a requerimento do capitão do navio sinistrado quando se trate de um acidente marítimo de navios navegando O Plano Nacional poderá ser activado também, pela própria Agência Marítima e Portuária ou a petição de qualquer Autoridade integrada nos distintos Planos, mediante a recepção de uma notificação sobre poluição marinha que, pela sua situação ou magnitude, aconselha a entrada em acção dos recursos previstos no Plano Nacional A requerimento das Autoridades responsáveis pela luta contra a poluição de um país vizinho ou com o qual a República de Cabo Verde tenha estabelecido Acordos Regionais de luta contra a poluição marinha acidental, nos casos em que a poluição pode afectar a costa ou as águas de ambas as partes Nos casos previstos nos sub-parágrafos: e , o Plano Nacional se activará através do Centro Nacional de Coordenação de Busca e Salvamento e Luta contra a

16 Page 15 of 67 Poluição Marinha (CNBS-LCP), o qual actuará, em todos os casos, coordenando a intervenção dos seus meios Sempre que seja possível a activação do Plano Nacional se procederá mediante a recepção da correspondente "Notificação sobre Poluição Marinha", que se menciona no ponto 3.1.da Secção 3: Procedimentos Operacionais Gerais do Plano Nacional de Contingência ESQUEMAS DIRECTIVO E OPERATIVO DAS OPERAÇÕES DE LUTA CONTRA A POLUIÇÃO NO MAR: De acordo com a distribuição de competências descrita no parágrafo 1.4. da Secção anterior, os órgãos de resposta no mar em caso de poluição acidental são os seguintes: a). b). A Direcção das Operações no Mar. Atribuída da Agência Marítima e Portuária AMP; A Coordenação das Operações no mar. - A cargo do Capitão dos Portos de Barlavento/Sotavento onde se tenha ocorrido o incidente. c). Os Grupos de Resposta. - Sob a coordenação da Agência Marítima e Portuária AMP com activação dos seus meios materiais e humanos, tendo em vista, três objectivos principais: salvamento de vidas humanas no mar; operações marítimas de descontaminação; e operações aéreas (monitorização do derrame; obtenção de provas gráficas; e aplicação de produtos tenso activos). Uma representação gráfica se mostra no seguinte organigrama: ESQUEMA DIRECTIVO E OPERATIVO DO PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA DIRECÇÃO DAS OPERAÇÕES COORDENAÇÃO DAS OPERAÇÕES GRUPOS DE RESPOSTA

17 Page 16 of 67 SALVAMENTO OPERAÇÕES OPERAÇÕES MARÍTIMO NO MAR AÉREAS ESQUEMAS DIRECTIVO E OPERATIVO DAS OPERAÇÕES DE LUTA CONTRA A POLUIÇÃO NA ZONA COSTEIRA: De acordo com a distribuição de competências descrita no parágrafo 1.4. da Secção anterior, os órgãos de resposta na zona costeira em caso de poluição acidental são os seguintes: a). A Direcção das Operações na zona costeira. - Sob a responsabilidade da Agência Marítima e Portuária - AMP, de acordo com o estabelecido no correspondente Plano Territorial. b). A Coordenação das Operações na zona costeira. A cargo da pessoa designada no correspondente Plano Territorial. c). Os Grupos de Resposta. - Integrados por distintos organismos, instituições e empresas compreendidos no correspondente Plano Territorial e cujas missões principais são: assistência médica a possíveis feridos no sinistro ou nas operações de luta contra a poluição; avaliação da poluição e restauração do ambiente natural; manutenção da ordem e as condições de segurança nas zonas das operações; restabelecimento do litoral; transporte; armazenagem e tratamento de resíduos; apoio logístico aos demais grupos; assim como, a formação de outros que for necessário. Uma representação gráfica se mostra no seguinte organigrama. ESQUEMA DIRECTIVO E OPERATIVO DE UM PLANO TERRITORIAL

18 Page 17 of 67 DIRECÇÃO DAS OPERAÇÕES COORDENAÇÃO DAS OPERAÇÕES NA ZONA COSTEIRA GRUPOS DE RESPOSTA NA ZONA COSTEIRA ASSISTÊNCIA MÉDICA ORDEM E SEGURANÇA OPERAÇÕES NA ZONA COSTEIRA RESÍDUOS AVALIAÇÃO TRANSPORTES DA POLUIÇÃO E RECUPERAÇÃO DO AMBIENTE NATURAL APOIO LOGÍSTICO 2.4. COORDENAÇÃO DAS OPERAÇÕES: Nos casos previstos no parágrafo 1.5. da Secção Anterior, em que se encontram activados, no mar e na zona costeira, ao mesmo tempo o Plano Nacional e o Territorial,

19 Page 18 of 67 cada um deles conservará a sua estrutura operativa original, não obstante, se criará um Órgão de Coordenação Superior denominado Organismo Coordenador O Organismo Coordenador é constituído pelo Presidente do Conselho de Administração da AMP e o Director do Plano Territorial de Contingência, no mar e zona costeira, quando este é activado Com o objectivo de facilitar as operações conjuntas dos Grupos de Resposta pertencentes a cada um dos Planos, e em circunstâncias que requerem uma acção conjunta se designará o Coordenador de Zona. No organigrama seguinte se mostra uma representação gráfica da coordenação das operações. COORDENAÇÃO ENTRE O PLANO TERRITORIAL E NACIONAL COMISSÃO TÉCNICA AS- SESSSORA ORGANISMO COORDENADOR CONSELHO DIRECTIVO RELAÇÕES EXTERNAS E MEIOS DE COMUNI- CAÇÃO PLANO NACIONAL PLANO TERRITORIAL COORDENAÇÃO DAS OPERAÇÕES NO MAR COORDENAÇÃO DAS OPERAÇÕES NA ZONA COS- TEIRA GRUPOS DE RESPOSTA NO MAR GRUPOS DE RESPOSTA NA ZONA COS- TEIRA ASSISTÊNCIA ORDEM SALVAMENTO MARÍTIMO MÉDICA E SEGURANÇA OPERAÇÕES AÉREAS COORDENADOR NA ZONA RESÍDUOS OPERAÇÕES NO MAR OPERAÇÕES NA TRANSPORTE

20 Page 19 of 67 ZONA COSTEIRA APOIO LOGÍSTICO AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO E RECUPRAÇÃO DO AMBIENTE NATURAL COMPOSIÇÃO DOS ÓRGAOS DE RESPOSTA NO MAR E ATRIBUIÇÃO DE FUNÇÕES: Os Órgãos de Resposta mencionados no parágrafo da Secção 2 serão constituídos pelos seguintes membros: a). A Direcção das Operações no Mar: Direcção Executiva: O Presidente da Agência Marítima e Portuária. Direcção Operativa: Director do Centro Nacional de Coordenação de busca e Salvamento Marítimo e Luta contra a Poluição (CN BS- LCP). Assessores Técnicos: Técnicos da Agência Marítima e Portuária. Assessor jurídico: Responsável do Gabinete Jurídico da Agência Marítima e Portuária. b). A Coordenação das Operações no mar: Coordenador de Operações Marítimas. - O Capitão dos Portos da zona afectada. Coordenador Operativo. - Técnico do Centro Nacional de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo e Luta Contra a Poluição (CNBS-LCP), designado pelo responsável do mesmo. Auxiliares de coordenação. - Os Inspectores da Agência Marítima e Portuária. Auxiliares de operações. - O pessoal da Agência Marítima e Portuária designado para responder à emergência de poluição na zona afectada.

21 Page 20 of 67 c). - Os Grupos de Resposta: Formarão parte dos mesmos, as unidades navais e aéreas destinadas a combater a poluição na zona (tanto as que tenham a sua base nessa zona, como as deslocadas de outras áreas próximas) A distribuição de funções de cada um dos Órgãos de Resposta é a seguinte: A Direcção das operações. - Tem a seu cargo a alta direcção das operações, a relação institucional com outros organismos da Administração do Estado, sendo as suas funções específicas as seguintes: a). b). c). d). e). f). g). Elaborar o Plano Operativo. Tomar as decisões gerais sobre as operações de resposta e ordenar a sua execução. Manter um contacto permanente com o Coordenador de Operações Marítimas e avaliar a situação de acordo com o desenrolar dos acontecimentos. Estabelecer contacto com outros organismos, instituições e empresas a fim de obter dos mesmos os meios materiais e humanos necessários em cada fase das operações. Planificar e ordenar a execução de todas as medidas complementares as operações de resposta que sejam necessárias para um rápido e eficaz desenrolar destes. Redigir e ordenar a difusão da informação sobre o desenrolar das operações e a situação da poluição. Disponibilizar as medidas de apoio aos grupos de resposta que sejam necessárias para facilitar o trabalho dos mesmos. Intervir e aprovar as despesas que sejam necessárias realizar para a execução das operações de resposta. h). Ordenar a abertura do correspondente expediente administrativo sobre o incidente. i). As missões descritas nos parágrafos anteriores serão assumidas pelo Organismo Coordenador, no caso em que se encontram activados conjuntamente os Plano Nacional e um o mais Planos Territoriais A Coordenação das Operações no Mar.- Sob a responsabilidade do Coordenador de Operações no Mar, tem a seu cargo a coordenação das distintas operações de luta contra a poluição e o seguimento das acções dos diferentes grupos de resposta. É auxiliado pelos demais membros do

22 Page 21 of 67 mencionado Órgão de Resposta. De entre as suas funções de coordenação de Operações, destacam as seguintes: a). b). c). d). Organizar as linhas de cercos e barreiras de protecção e a utilização dos meios de contenção e recolha e combate à poluição de acordo com o "Plano Operativo", elaborado pela "Direcção das Operações", introduzindo as modificações necessárias de acordo com as circunstâncias de cada momento e o resultado das acções empreendidas. Manter continuamente informada a "Direcção das Operações ", cumprindo as suas ordens e propondo as medidas técnicas que considere necessárias, de acordo com os demais membros da equipa de Coordenação. Solicitar a " Direcção das Operações " os meios materiais e humanos que considere necessários. Organizar, de acordo com as instruções recebidas e as considerações técnicas precisas, o movimento e atribuição de missões concretas as unidades navais, aéreas e terrestres que intervêm nas operações Grupos de Resposta. - São os que põem em prática as operações de luta contra a poluição e demais missões auxiliares necessárias. Cada unidade ou grupo de unidades o qual é atribuído uma tarefa específica dentro do "Plano Operativo", constitui um "Grupo de Resposta", sob o comando do Chefe de Operações do Grupo", através do qual receberão as instruções do "Coordenador de Operações no Mar". Poderão ser formados, de acordo com as previsões do "Plano Operativo", os seguintes "Grupos de Resposta": a). b). c). Salvamento marítimo. - Cuja missão é o resgate e evacuação dos tripulantes e passageiros do navio ou navios sinistrados, com especial atenção aos afectados fisicamente pelo acidente (feridos, traumatizados, etc.). Para um melhor cumprimento da sua missão, colabora com o Grupo de Assistência Sanitária através do Coordenador de Zona. Operações Marítimas. - Que tem por objectivo a contenção, recolha e dispersão das substâncias contaminantes lançados no mar, como consequência do acidente, assim como as operações de apoio as anteriores que sejam precisas, sendo a sua área de actuação, tanto no mar alto como, em águas costeiras. Operações aéreas cuja missão consiste no apoio das operações marítimas e na monitorização da área afectada pelo derrame.

23 Page 22 of COMPOSIÇÃO DOS ÓRGAOS DE RESPOSTA NA ZONA COSTEIRA E DISTRIBUIÇÃO DE FUNÇÕES: Os Órgãos de Resposta que se mencionam no parágrafo da Secção 2, é composto dos seguintes membros: a). b). c). A Direcção das Operações na Zona Costeira: Com uma estrutura similar ao previsto para as operações no mar do parágrafo 2.5.a) anterior, a sua composição estará especificada nos correspondentes Planos Territoriais. A Coordenação das Operações na Zona Costeira: Com uma estrutura similar ao previsto para as operações no mar do parágrafo 2.5.b) anterior, a sua composição estará especificada nos correspondentes Planos Territoriais. Os Grupos de Resposta: Farão parte dos mesmos o pessoal e meios materiais subscritos em cada um dos Planos Territoriais de luta contra a poluição na zona, tanto as que possuem a sua base nessa zona como, as deslocadas de outras áreas próximas) A distribuição de funções de cada um dos Órgãos de Resposta, será similar a especificada no ponto anterior, salvo em relação aos Grupos de Resposta, cujas funções se especificam no ponto seguinte. A Direcção das Operações na zona costeira, previstas nos Planos Territoriais, será assumida pelo Organismo coordenador, quando é activado o Plano Nacional e um ou mais Planos Territoriais Grupos de Resposta. - São os designados para a execução das operações de luta contra a poluição e demais missões auxiliares necessárias no local do incidente. Cada unidade ou grupo de unidades que é atribuído uma tarefa específica dentro do "Plano Operativo", constitui um "Grupo de Resposta", e sob o comando do"chefe de Operações do Grupo", através do qual receberão as instruções do "Coordenador de Operações Terrestres". Poderão ser constituídos, de acordo com as previsões do "Plano Operativo", os seguintes "Grupos de Resposta": a). Assistência Sanitária. - Cuja missão é a recepção de pessoas afectadas pelo acidente e conduzidas à terra através dos meios pertencentes ao Grupo de Resposta de Salvamento Marítimo, primeiros socorros e remissão das mesmas aos correspondentes centros sanitários em função da sua gravidade. Para melhor cumprimento da sua missão se actuará em coordenação com o mencionado Grupo de Salvamento Marítimo através do Coordenador de Zona.

24 Page 23 of 67 b). c). d). e). f). g). Operações na zona costeira. - Tem a seu cargo a limpeza, recuperação e armazenagem temporal dos resíduos sólidos e líquidos de produtos contaminantes procedentes do acidente. Os distintos Grupos de Resposta que terão de intervir nestas operações, deverão estar dotados de meios humanos e materiais pertencentes a distintos organismos, entidades, instituições ou empresas. Avaliação da poluição e recuperação do ambiente natural. - A Sua missão, entre outras, consiste na avaliação do grau de poluição da costa afectada e a elaboração e execução de planos de recuperação do ecossistema. Neste grupo poderão integrar todos os organismos com competências na protecção do meio ambiente. Ordem e Segurança. - Os Grupos de resposta responsáveis pela ordem em segurança nos locais do incidente com resultado ou pode dar origem a poluição, têm a seu cargo, entre outras, as seguintes missões: delimitação e vigilância das zonas de operações para evitar a infiltração de pessoas ou veículos não autorizados as mesmas; escolta do grupo de equipamentos e pessoas que foram utilizados nas operações de limpeza da zona costeira, assim como, os serviços de apoio aos Grupos de Resposta na zona costeira. Resíduos. - A sua missão consiste na localização e acondicionamento de áreas de armazenagem temporal dos resíduos recuperados durante as operações de limpeza na zona costeira, assim como a transferência para estações de tratamento autorizadas ou depósitos de segurança. Transportes. - Tem a seu cargo facilitar os meios de transporte, tanto para equipamentos como, para pessoas ou resíduos durante as operações de descontaminação, mantendo o controlo e seguimento dos meios de transporte postos a disposição das referidas operações. Apoio logístico. - Em conexão directa com o Organismo Coordenador e o Coordenador de Operações deve procurar, de acordo com as instruções recebidas, facilitar aos demais Grupos de Resposta a recepção dos elementos necessários para o seu trabalho, tais como: vestuário; ferramentas; maquinaria; lugares de asseio; comida; alojamento, etc. O apoio logístico pode estar integrado por vários grupos de pessoas dotados de meios de comunicação e transporte, que se ocupam de tarefas específicas No caso de intervir outros organismos ou corpos da Administração do Estado, a sua mobilização se fará sempre através do Presidente da Câmara Insular cuja costa for afectada pela poluição, salvo existir acordos operativos estabelecidos entre o Organismo responsável pela a Direcção das operações na zona costeira e o organismo ou corpo da Administração do Estado integrado no correspondente Plano Territorial.

25 Page 24 of 67 SECÇÃO 3: PROCEDIMENTOS OPERATIVOS GERAIS DO PLANO NACIONAL INFORMAÇÃO INICIAL SOBRE O INCIDENTE: Com objectivo de poder avaliar correctamente a situação e traçar o "Plano Operativo" mais adequado, é necessário partir de uma notificação inicial donde se recolham os dados mais relevantes sobre o incidente e a poluição produzida. Posteriormente, de acordo com as observações visuais e electrónicas realizadas, se procederá ao tratamento e correcção desses dados. No final desta Secção, no Anexo 1, se inclui o modelo unificado de "Notificação sobre Poluição Marinha (POLREP)" Este documento deverá ser completado pelo próprio observador do incidente ou pelo Organismo, Autoridade, Organização, Entidade ou Empresa que tenha tido conhecimento do mesmo e será submetido urgentemente ao Centro Nacional de Coordenação de Busca e Salvamento e Luta contra a Poluição Marinha (CNBS-LCP) No caso de que o observador seja uma pessoa privada ou pertencente a uma organização ou empresa que não dispõe do modelo unificado POLREP, será o CNBS-LCP quem o complete, solicitando os dados precisos ao notificador ACÇÕES IMEDIATAS A EMPREENDER PELO CNBS-LCP: Transmitir a informação recebida ao Instituto Marítimo e Portuário e ao Centro de Operações Uma vez constituída a Direcção das Operações, se colocará a disposição da mesma para retransmitir as instruções que receba desta aos seus destinatários Informar a máxima autoridade civil da ilha ou grupo de ilhas correspondente da zona ou zonas poluídas ou que podem ser afectadas de algum modo pelo derrame, de acordo com o procedimento de actuação estabelecido para este tipo de emergência Alertar as Capitanias dos Portos das zonas afectadas Se o derrame tenha ocorrido numa zona que pode afectar outro país, se estabelecerá o contacto com o seu Centro Nacional ou Regional correspondente, para alertar as Autoridades e com o objectivo de determinar, entre as Autoridades competentes de ambos Governos acções conjuntas a realizar, caso existe um Acordo Regional com esse país Se o derrame é proveniente de um navio devidamente identificado e se encontra no mar, se procurará estabelecer contacto com o capitão através de um dos seguintes procedimentos:

26 Page 25 of 67 a). O sistema rádio-costeiro nacional, o qual determinará o procedimento mais adequado de comunicação com o navio. b). Utilizando o CNBS-LCP ou o Navio de Salvamento mais próximo para que actue de "imediato". c). Utilizando, numa segunda fase, os equipamentos de comunicação em ondas deca métricas e via satélite disponíveis no CBCS-LCP Obtida a comunicação se solicitará ao Capitão do navio acidentado todos os dados necessários, de acordo com a "Notificação sobre Poluição Marinha", assim como dados sobre a natureza do acidente os danos sofridos pelo navio sinistrado e as pessoas a bordo Se alertarão todas as unidades de salvamento e luta contra a poluição adscritas ao Instituto Marítimo e Portuário, que se encontram disponíveis na zona, mantendo contacto permanente com as mesmas a fim de ordenar a sua saída ao lugar do sinistro, se for necessário, de acordo com as instruções recebidas do "Coordenador de Operações Marítimas" Com base na magnitude e posição da poluição, e se a "Direcção de Operações" considerar oportuno, se enviará uma mensagem de "ALERT POLLUTION" ao "Task Force" da União Europeia e outras organizações africanas Dos inventários de meios correspondentes se obterão os dados das Autoridades, organizações e empresas que dispõem de meios úteis para a luta contra a poluição e de acordo com as instruções da "Direcção de Operações" se alertará aos responsáveis dos referidos meios caso for necessário a sua utilização dos mesmos ACTIVAÇÃO DOS ÓRGAOS DE RESPOSTA DO PLANO: No momento de recepção da informação sobre o incidente pela Agência Marítima e Portuária e tomada a decisão de activar o Plano Nacional, se constituirá a Direcção de Operações, do qual formarão parte os membros designados para este Órgão de Resposta, de acordo com o paragrafo a) da Secção Simultaneamente, o Capitão dos Portos da Zona Marítima afectada, (Barlavento/Sotavento) assumirá a Coordenação das Operações, com o apoio do Centro de Coordenação Nacional de Busca e Salvamento Marítimo e Luta contra a Poluição (CNBS-LCP), estabelecendo uma comunicação directa com a Direcção das Operações de quem receberá as instruções gerais e informará sobre o desenrolar dos acontecimentos.

27 Page 26 of O seguinte passo será alertar os meios marítimos e aéreos na zona, adscritos à Agência Marítima e Portuária, começando imediatamente as buscas e salvamento de vidas humanas se for necessário AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO E ESTABELECIMENTO DO "PLANO OPERATIVO": A avaliação da situação requer a análise da primeira informação recebida, assim como, as medidas imediatas tomadas (eventualmente está activado e em execução um "Plano Interior" ou "Territorial"), em função de todos os factores relacionados com o incidente, considerar as acções mais convenientes, tendo em conta os seguintes pressupostos: a). b). c). d). Se existem ou não zonas sensíveis ou recursos importantes ameaçadas pela poluição. Se é aconselhável combater poluição no alto mar ou esperar a que se aproxime da costa. Quais são as características do produto derramado e o seu efeito sobre o ecossistema. Qual é o resultado das acções empreendidas até o momento Uma vez consideradas as alternativas e avaliada a situação há que estabelecer um "Plano Operativo", o qual deve ter em consideração o seguinte: a). Determinação da possível trajectória da mancha de hidrocarboneto mediante a utilização de programas informáticos de previsão disponíveis. b). c). d). e). Estabelecimento de um serviço de vigilância aérea para verificação das previsões do comportamento do hidrocarboneto derramado e obter informação complementar. Determinação dos pontos da costa de protecção prioritária e os sistemas mais adequados de protecção. Estabelecer o procedimento de revisão do"plano Operativo" com base no progresso das operações e a informação adicional obtida dos observadores dos próprios "Grupos de Resposta". Estabelecer os sistemas de comunicação entre os "Grupos de Resposta" e o "Centro de Operações", assim como de este com a "Direcção das Operações".

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