DISTRIBUIÇÃO DE CARAMUJOS HOSPEDEIROS DA ESQUISTOSSOMOSE MANSONI EM 10

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1 DISTRIBUIÇÃO DE CARAMUJOS HOSPEDEIROS DA ESQUISTOSSOMOSE MANSONI EM 10 BAIRROS DA PERIFERIA DE BELÉM, PARÁ Distribution of snails hosts of schistosomiasis mansoni in 10 peripherics areas of Belém, Pará Cristina Vasconcelos Nunes 1, Izabel Raimunda de Carvalho Rodrigues 2 RESUMO Este trabalho tem como objetivo identificar morfologicamente a fauna planorbídica de Belém, Pará, e analisar os índices de infecção por cercárias de Schistosoma mansoni. A pesquisa malacológica foi realizada em 10 bairros da periferia da cidade entre fevereiro e dezembro/2000. Um total de caramujos foi coletado e submetido à mensuração da concha, exame sob luz artificial, esmagamento, fixação em Raillet- Henry e dissecação da parte mole. Duas espécies foram identificadas morfologicamente como Biomphalaria glabrata (1.030 exemplares) e Biomphalaria straminea (240 exemplares). Outros gêneros identificados foram: Physa sp. e Pomacea sp. Os exames sob luz artificial e esmagamento mostraram que 423 (8,8%) caramujos emitiam cercarias de S. mansoni, sendo 392 (92,6%) detectados pelo exame individual sob luz artificial e 30 (7%) por esmagamento. Nenhum exemplar de B. straminea foi encontrado naturalmente infectado. O diâmetro das conchas variou entre 0,7 2,9cm (B. glabrata) e 0,5 0,8cm (B. straminea). A espécie B. glabrata estava distribuída entre os bairros de: Tenoné, Telégrafo, Sacramenta, Barreiro, Guamá e Montese e a espécie B. straminea nos bairros da Cremação, Jurunas, Tenoné e Icoaraci. As obras de saneamento em Belém devem ser programadas com atenção especial aos bairros estudados evitando a disseminação das espécies identificadas e a conseqüente transmissão da esquistossomose. PALAVRAS-CHAVE Schistosoma mansoni, Biomphalaria, Biomphalaria glabrata, esquistossomose, Brasil ABSTRACT The objetive of this study is to identify morphologically the planorbid fauna in Belém city, Brazil, and to analyze the prevalence of infection by Schistosoma mansoni cercariae. The malacological survey was performed in 10 neighborhoods between February and December/2000. A total of 5,093 snails were collected and submitted to measurement, exams under artificial light, crush, fixation and dissection. The snails were morphologically identified as Biomphalaria glabrata (1,030 specimens) and Biomphalaria straminea (240 specimens). Others genus were identified as Physa sp. and Pomacea sp. The exams under artificial light and crush showed 423 (8,8%) snails positives to infection by S. mansoni cercariae, 392 (92,6%) of them been detected by artificial light 1 Especialista em Educação Ambiental. Colabora do Laboratório de Esquistossomose, Seção de Parasitologia, Instituto Evandro Chagas/Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Rod. BR 316, km 7, Ananindeua, Pará, Brasil. CEP: cristinavnunes@yahoo.com.br 2 Mestre em Bioquímica e Imunologica. Pesquisadora do Laboratório de Esquistossomose, Seção de Parasitologia, Instituto Evandro Chagas/Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

2 C RISTINA VASCONCELOS NUNES, IZABEL RAIMUNDA DE CARVALHO RODRIGUES and 30 (7%) by crushing. None B. straminea snail was found naturally infected. The diameter of the shells ranged from 0,7 2,9cm to B.glabrata and from 0,5 0,8cm to B. straminea. B. glabrata snails were distributed across Tenoné, Telégrafo, Sacramenta, Barreiro, Guamá and Montese districts and B.straminea across the districts of Cremação, Jurunas, Tenoné and Icoaraciy. Results show that urbanization and sanitation should be programmed with special attention to the neighborhoods studied to avoid the spread of the identified species and, consequently, schistosomiasis transmission. KEY WORDS Schistosoma mansoni, Biomphalaria, Biompahlaria glabrata, schitosomiasis, Brazil 1. INTRODUÇÃO O crescimento populacional desordenado da cidade de Belém, capital do Estado do Pará, agravou os problemas de saúde pública existentes. As áreas periféricas da cidade ainda hoje se encontram carentes de rede de esgoto, propiciando a sobrevivência e reprodução de moluscos planorbídeos do gênero Biomphalaria, potencialmente bons hospedeiros intermediários do Schistosoma mansoni. A esquistossomose autóctone na cidade de Belém foi descrita pela primeira vez por Galvão (1968), no bairro do Reduto. Na ocasião, a única espécie de planorbídeo encontrada foi a Biomphalaria straminea (Dunker, 1848). Posteriormente, Galvão e Galvão (1971) fizeram referência à existência de casos autóctones em outros bairros desta cidade. Em 1984, Paraense e colaboradores relataram a presença da Biomphalaria glabrata (Say, 1818) em cinco logradouros do bairro do Telégrafo, considerado bairro de periferia de Belém. Costa (1952) relatou o achado de exemplares de B.straminea no bairro do Reduto. Rodrigues (1996), realizando levantamento malacológico, identificou morfologicamente duas espécies de planorbídeos: B. glabrata e B. straminea nos bairros do Guamá, Telégrafo e Terra-Firme (atual Montese). Embora Belém possua mais de 70 bairros, não se tem o registro da presença de planorbídeos transmissores da esquistossomose em sua totalidade. Assim, este estudo foi proposto com o objetivo de conhecer a distribuição de caramujos planorbídeos e identificar a(s) espécie(s) com importância epidemiológica em 10 bairros da periferia de Belém. 2. MATERIAL E MÉTODOS DESCRIÇÃO DAS ÁREAS Belém, capital do Estado do Pará, está situada ao norte do Brasil (S 0º 28' 03" / W 48º 29' 18"), na faixa equatorial, conhecida como faixa de depressão da Amazônia Central, a 11 metros acima do nível do mar, a aproximadamente 160 km 440 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

3 D ISTRIBUIÇÃO DE CARAMUJOS HOSPEDEIROS DA ESQUISTOSSOMOSE MANSONI EM 10 BAIRROS DA PERIFERIA DE BELÉM, PARÁ da linha do Equador. A cidade apresenta uma área de km 2, um clima quente e úmido com índices pluviométricos de aproximadamente 2.000mm anuais. Limita-se ao norte e a oeste com a Baía de Marajó, a leste com o município de Ananindeua e ao sul com o município do Acará. A hidrografia é composta pelas bacias dos rios Pará e Guamá, distribuída em lagos e igarapés, possuindo áreas propícias a inundações tanto pelas chuvas freqüentes como pelas marés. A regionalização administrativa de Belém foi instituída pelo Poder Público Municipal (Lei n de 5 de janeiro de 1994). Está composta de oito Distritos Administrativos (DA), dos quais quatro foram selecionados para o estudo: Distrito Administrativo de Icoaraci (DAICO), Distrito Administrativo da Sacramenta (DASAC), Distrito Administrativo do Entroncamento (DAENT) e Distrito Administrativo do Guamá (DAGUA), como mostra a Figura 1. Dentre os Distritos, foram selecionados 10 bairros baseado em informações coletadas com agentes de endemias da FUNASA da provável existência de caramujos transmissores da esquintossomose devido às condições ambientais e sanitárias. Dentre estes, nove (Icoaraci, Tenoné, Telégrafo, Sacramenta, Barreiro, Guamá, Jurunas, Cremação e Montese) são áreas periféricas carentes de rede de esgoto e saneamento básico. Figura 1 Mapa da cidade de Belém mostrando os Distritos Administrativos e os respectivos bairros estudados. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

4 C RISTINA VASCONCELOS NUNES, IZABEL RAIMUNDA DE CARVALHO RODRIGUES COLETA DE CARAMUJOS As coletas dos moluscos foram realizadas no período de fevereiro a dezembro de O tempo de coleta ficou estabelecido em aproximadamente 2 horas. Os caramujos foram coletados em valas formadas pelo escoamento das águas utilizadas nas residências, as quais drenam para os logradouros públicos em decorrência da falta de serviço de esgoto. A coleta foi feita com o auxílio de uma concha de metal perfurada com cabo de madeira ou com uma pinça de aço inoxidável de 30 cm de comprimento, dependendo da profundidade da vala ou turvação da água. Após a coleta, os moluscos foram colocados em sacos plásticos contendo água de origem do criadouro, devidamente identificados com dados dos logradouros. No laboratório procedia-se o preenchimento da ficha malacológica, o exame da água de origem, contagem e mensuração dos moluscos. Estes eram mantidos em recipientes de vidro transparentes em ambiente obscuro, contendo água declorada e alimentados com alface (Lactus sativa, L.). Os moluscos foram submetidos individualmente a estímulo luminoso artificial durante 1 hora e 30 minutos e examinados em microscópio estereoscópico binocular da marca ZEISS para observação de cercárias de S. mansoni. Este procedimento foi repetido por mais duas vezes até completar 60 dias. Os caramujos foram então esmagados entre duas lâminas de vidro e, novamente, foram examinados quanto à presença de esporocistos e cercárias. Após o último estímulo sob luz artificial, de cada coleta eram separados 10 caramujos, fixados em Raillet-Henry e dissecados para identificação morfológica da espécie. 3. RESULTADOS No período de fevereiro a dezembro de 2000 foram realizadas 127 coletas nos 10 bairros totalizando caramujos. Destes, (94%) chegaram vivos ao laboratório. Os exames sob luz artificial e esmagamento mostraram que 423 (8,8%) caramujos emitiam cercárias de S. mansoni, sendo 392 (92,6%) detectados pelo exame individual sob luz artificial e 30 (7%) por esmagamento. Após fixação e dissecação de exemplares, (81,1%) foram identificados morfologicamente como Biomphalaria glabrata e 240 (18,9%) como Biomphalaria straminea. Outros caramujos foram encontrados e identificados pelas características morfológicas externas como Physa sp (cinco exemplares) e Pomacea sp (seis exemplares). A Tabela 1 mostra o número de coletas e o total de caramujos coletados nos quatro Distritos Administrativos. No Distrito Administrativo de Icoaraci (DAICO) foram coletados 321 caramujos, no Distrito Administrativo da Sacramenta (DASAC), no Distrito Administrativo do Entroncamento 442 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

5 D ISTRIBUIÇÃO DE CARAMUJOS HOSPEDEIROS DA ESQUISTOSSOMOSE MANSONI EM 10 BAIRROS DA PERIFERIA DE BELÉM, PARÁ (DAENT) nenhum caramujo foi coletado e no Distrito Administrativo do Guamá (DAGUA) espécimes foram coletadas. Pôde-se observar também que o percentual de caramujos vivos variou de 91% a 98%. As espécies encontradas foram B. glabrata e B. straminea nos Distritos de Icoaraci e Guamá e apenas B. glabrata no Distrito da Sacramenta. Tabela 1 Número de coletas realizadas no período de fevereiro a dezembro de 2000, número de caramujos coletados e espécies identificadas nos quatro Distritos Administrativos de Belém, Pará. Foram mensurados caramujos do total coletado, o que equivaleu a 40% dos vivos. O diâmetro das conchas referentes à espécie B.glabrata variou de 0,7 a 2,9 cm e da espécie B.straminea de 0,5 a 0,8 cm. A Tabela 2 mostra a variação de mínimo e máximo dos diâmetros das conchas dos caramujos distribuídos por bairros de acordo com os Distritos Administrativos. Tabela 2 Variação de diâmetro de conchas dos caramujos coletados nos respectivos bairros, para cada espécie identificada. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

6 C RISTINA VASCONCELOS NUNES, IZABEL RAIMUNDA DE CARVALHO RODRIGUES A distribuição das espécies de caramujos mostrou a predominância de B. glabrata com 81% do total de espécimes identificadas em relação ao B. straminea, que representou 19% do total de dissecados (Figura 2). Figura 2 Carta planorbídica parcial da região metropolitana de Belém. 4. DISCUSSÃO As espécies brasileiras de planorbideos do gênero Biomphalaria são: B. glabrata, B. straminea e B. tenagophila. Nos dez bairros estudados neste trabalho, foram identificadas duas espécies hospedeiras do S. mansoni: B. glabrata e B. straminea. A consulta à literatura nos mostrou que nossos resultados estão de acordo com o 444 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

7 D ISTRIBUIÇÃO DE CARAMUJOS HOSPEDEIROS DA ESQUISTOSSOMOSE MANSONI EM 10 BAIRROS DA PERIFERIA DE BELÉM, PARÁ achado por Paraense et al. (1983), que, estudando áreas do bairro do Telégrafo em Belém, encontrou a espécie B. glabrata. Esse autor relata ainda o achado da espécie B. schrammi e de planorbideos do gênero Drepanotrema. Nossa pesquisa não mostrou presença de nenhum dos planorbideos citados, embora mostre o achado da espécie B. straminea, considerada importante para a epidemiologia da doença. O primeiro relato da presença de B.straminea em Belém foi feito por Costa (1952) no bairro do Reduto e 16 anos depois por Galvão (1968). É possível que o fator tempo tenha influenciado o não encontro por nossa equipe da espécie B. straminea no bairro do Reduto, uma vez que se passaram pelo menos 19 anos a partir do trabalho de Paraense, em Por outro lado, o foco do bairro do Reduto está extinto, motivo pelo qual não foi estudado neste trabalho. Atualmente, a área está completamente saneada sendo conhecida como Avenida Visconde de Souza Franco, explicando, assim, a ausência dos moluscos. O levantamento malacológico mais recente em Belém ocorreu em 1996 (Rodrigues et al.) quando foram coletados caramujos nos bairros do Telégrafo, Guamá e Terra Firme. Os espécimes foram identificados como B. glabrata (Telégrafo) e B. straminea (Guamá e Terra Firme). Os nossos resultados coincidem com o achado de B. glabrata no bairro do Telégrafo e discordam quanto ao encontro de B. straminea nas áreas do Guamá e Terra Firme, o que nos leva a supor que no espaço de 14 anos a B. glabrata tenha se adaptado melhor ao ambiente suprimindo a B. straminea. O bairro do Telégrafo é considerado o bairro com maior taxa de positividade para S. mansoni, desde 1984, quando houve a primeira microepidemia de esquistossomose (Rodrigues em comunicação pessoal). Paraense et al. (1984), ao descrever sete focos no bairro do Telégrafo, mostrou que a espécie B. glabrata era predominante em seis pequenos logradouros nomeados de Passagens e que a espécie B. straminea foi encontrada apenas na Passagem Conceição. Nosso trabalho mostrou que a espécie B. glabrata foi encontrada em 100% das valas dos logradouros pesquisados daquele bairro. De acordo com observações anteriores a este estudo, a espécie B. straminea era encontrada em 18 bairros de Belém enquanto que a espécie B. glabrata era encontrada apenas em dois bairros (Leão et al., 1997). Nos resultados mostrados aqui, pode-se observar que esta situação parece estar se invertendo, com a espécie B. glabrata em rápida propagação invadindo o território antes ocupado pela espécie B. straminea, o que não entra em conformidade com Barbosa apud Kawazoe (1980), Michelson e Dubois apud Figueiredo (1989) e Figueiredo (1989). Estes autores, confirmaram, através de pesquisas em laboratório, que a B. straminea é uma espécie de superioridade competitiva devido a sua vagilidade (capacidade de invadir territórios ocupados por outras espécies) e C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

8 C RISTINA VASCONCELOS NUNES, IZABEL RAIMUNDA DE CARVALHO RODRIGUES provavelmente por ser menos suscetível à infecção por S. mansoni. O fator suscetibilidade foi também demonstrado por Santos et al. (2002), embora os autores tenham utilizado uma variedade albina da espécie B. straminea, que foi capaz de desenvolver a infecção. A variação de diâmetro de conchas (0,7 2,9 cm) mínima e máxima para a espécie B. glabrata em seis bairros de Belém mostrada neste trabalho nos leva a supor que a melhor adaptação da espécie foi observada no bairro do Guamá. Souza et al. (1981), estudando a biometria de B.glabrata coletados em Belo Horizonte encontraram resultados semelhantes aos nossos, embora não tenhamos medido os caramujos positivos para S.mansoni. Silva et al. (1988) fizeram medição de conchas da mesma espécie coletada em Belém, apenas no bairro do Telégrafo, quando foi encontrada variação de 1,2 1,5 cm. Analisando esses dados, sugerese que os caramujos do bairro do Telégrafo estão muito bem adaptados, uma vez que nossos resultados mostraram uma variação de 1,2 2,8 cm para a espécie B. glabrata em 14 anos. Em relação à B. straminea, nossos resultados mostraram uma variação diferente para cada bairro estudado. Silva et al. (1988) também fizeram a medição das conchas daquela espécie, mas apenas para os coletados no bairro do Telégrafo, o que não foi possível comparar, uma vez que atualmente a espécie B. straminea não é mais encontrada no Telégrafo, talvez devido às ações de controle químico ou físico ou ainda a substituição pela B. glabrata. Nos demais bairros onde a B. straminea foi encontrada, a menor medida de concha observada foi de 0,5 cm (Tenoné, Jurunas e Cremação) e a maior foi de 0,8 cm (Icoaraci), o que nos leva a supor que a adaptação do caramujo esteve sempre sujeita às condições do meio ambiente que observamos serem as mesmas, embora os bairros do Jurunas e Cremação estejam próximos e geograficamente distantes dos bairros de Icoaraci e Tenoné, que estão próximos. Neves (2000) afirma que, para haver colonização da Biomphalaria, o habitat necessita de microflora rica, abundância de matéria orgânica, boa insolação, temperatura da água variando entre 20ºC e 26ºC, ph neutro, solo lodoso ou rochoso e vegetação próxima das margens. Em nosso estudo, os fatores citados não foram pesquisados por não fazerem parte de nossos objetivos, mas concordamos que possam contribuir para explicar a presença de outras espécies de caramujos nas áreas estudadas. Sabemos que, para completar a carta planorbidica de Belém, serão necessários mais alguns anos de pesquisa, mas os resultados obtidos em dois anos de estudo contribuem e estimulam a continuidade do assunto, contribuindo para preencher a lacuna que existe há mais de 40 anos na epidemiologia da doença em Belém. 446 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

9 D ISTRIBUIÇÃO DE CARAMUJOS HOSPEDEIROS DA ESQUISTOSSOMOSE MANSONI EM 10 BAIRROS DA PERIFERIA DE BELÉM, PARÁ * Agradecimentos: Aos técnicos do Laboratório de Esquistossomose do Instituto Evandro Chagas, Rosângela Nascimento, Carlos Silvio Faria e Nazir Andrade. Ao Inspetor Edilson Silva (ex-funasa) e ao engenheiro Carlos Henrique Rocha. R EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, O. R. Contribuição ao conhecimento da esquistossomose na Amazônia. Revista SESP. v. 5, p , FIGUEIREDO, C. C. S. B. Dispersão de Biomphalaria straminea no Estado de Sergipe: um estudo comparativo com dezenove anos de intervalo. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. v. 84, n. 3, p , GALVÃO, S. S. Esquistossomose em Belém, do Pará. Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais. v. 20, n. 3/4, p , GALVÃO, S. S.; GALVÃO, C. A. F. Observações em torno dos primeiros casos de esquistossomose em Belém, tratados pelo etrenol (metanossulfato de hycantone). Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais. v. 23, n. 1/4, p , KAWAZOE, U.; MAGALHÃES, L. A.; HOTTA, L. K.; TAKAKU, L. Competição biológica entre Biomphalaria glabrata (Say,1818) e Biomphalaria tenagophila (D Orbigny, 1835), em criadouros naturais no município de Ourinhos,SP (Brasil). Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 14, p , LEÃO, R. N. Q. Esquistossomose mansônica. In: LEÃO, R. N. Q.; BICHARA, C. N. C.; MIRANDA, E. C. B. M.; CARNEIRO, I. C. R. S.; OLIVEIRA, M. R. F.; ABDON, N. P.; VASCONCELOS, P. F. C.; MONTEIRO, B. Doenças infecciosas e parasitárias: enfoque amazônico. Belém: ed. CEJUP, p NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed., São Paulo: Atheneu, p. PARAENSE, W. L. A survey of planorbid molluscs in the amazonian region of Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. v. 78, n. 3, p , PARAENSE, W. L.; SOUZA, P. E. F. P.; BRAUN, R. F. Novos focos de transmissão do Schistosoma mansoni no Estado do Pará. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. v. 79, n. 3, p , RODRIGUES, I. R.C. MS (Ministério da Saúde) - Relatório qüinqüenal do Instituto Evandro Chagas. Belém: Instituto Evandro Chagas, Fundação Nacional de Saúde, Ministério da Saúde, C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

10 E DILA ARNAUD FERREIRA MOURA, ANA CLAUDEISE NASCIMENTO, DÁVILA SUELEN SOUSA CORRÊA SANTOS, M. A. V.; SHAW, J. J.; RODRIGUES, I. R. C. Infecção experimental em Biomphalaria straminea (Dunker, 1848) pigmentado e albino com Schistosoma mansoni, procedentes de área endêmica em Belém, Pará, Brasil. Revista Paraense de Medicina. v. 16, n. 2, p , SILVA, D. F. L. Observação malacológica realizada em 2 espécies vetoras do Schistosoma mansoni (Sambom,1907) originários do bairro do Telégrafo, Belém, Pará Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Pará, SOUZA, C. P.; PEREIRA, J. P.; RODRIGUES, M. S. Atual distribuição geográfica dos moluscos hospedeiros intermediários do Schistosoma mansoni em Belo Horizonte, MG, Brasil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. v. 76, n. 4, p , CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

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