DO FATO À INTERPRETAÇÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE NIETZSCHE

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1 Alison Ferreira Oliveira (Bolsista PET Filosofia) Glória Maria Ferreira Ribeiro (Orientadora Tutora do Grupo PET) Agência financiadora: MEC/SESu Resumo: O presente trabalho analisa a noção de saber (do lat. Sapore) como interpretação dos fatos (do lat. Factu) no pensamento do filósofo Friedrich W. Nietzsche ( ). Nietzsche parte da noção de que saber é interpretar o fato, já que este não existe nele mesmo feito, acabado - independente de uma interpretação. Em nossa análise partiremos da afirmação feita pelo filósofo de que todo acontecimento do mundo orgânico é um assenhorar-se, e todo subjugar e assenhorar-se é uma nova interpretação 1. Palavras-chave: Vida, Vontade de poder, Ação, Interpretação, Fato. A vida aberta às interpretações. Si um deus morrer, irei ao Piauí buscar outro! Mário de Andrade. F riedrich Nietzsche ( ) ao elaborar a questão sobre o conhecimento da verdade em duas de suas principais obras de maturidade, quais sejam: Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro (1886) e sua obra complementar Genealogia da moral: uma polêmica (1887), diz que o conhecimento deriva da vontade de poder [Wille zur Macht] 2. Por sua vez,, a vontade deseja interpretar, e o que interpreta é uma parcela da realidade, sendo uma perspectiva da realidade e não ela mesma em seu todo, a interpretação que se faz, não se confunde com a verdade em si. Pois bem, segundo Nietzsche, sobre a realidade se exerce um ato interpretativo e esse ato interpretativo é uma ilusão. Contudo, essa ilusão não tem um valor menor em relação à realidade; ao contrário, essa ilusão corresponde a uma perspectiva (uma verdade para mim), por isso o filósofo nos diz que todo acontecimento do mundo orgânico é um assenhorar-se, e todo subjugar e assenhorar-se é uma nova interpretação 3. Esta 1 NIETZSCHE, 2008, p Toda força impulsora é vontade de poder, não há outra força física, dinâmica ou psíquica. 3 Idem.

2 OLIVEIRA, Alison Ferreira interpretação se faz sobre a relação efetiva 4 agente sobre a realidade, em que o agente toma para si uma função desta realidade e se vale desta interpretação que fez. Esta interpretação é uma máscara, uma ilusão da qual o homem se vale para estabelecer suas ações oriundas da vontade. A interpretação abarca uma parte da realidade e não ela toda, daí Nietzsche elaborar a noção de perspectivismo. Vontade de poder: uma fonte inesgotável. As relações vitais se desenvolvem sob o âmbito da vontade de poder. Este fenômeno é o afeto elementar à vida: é o que a impulsiona e faz com que ela (vida) seja mais do que ela é, sendo ela mesma. A vontade de poder não pode ser mensurável, não finda neste ou naquele fenômeno, mas possibilita que estes se realizem. É essa vontade que devolve à realidade suas possibilidades de ser atuando como um o dínamo [Do gr. Dýnamis] 5 propulsor da vida, desde onde as coisas podem vir a ser de uma forma ou de outra. algo existente, que de algum modo chegou a realizar, é sempre reinterpretado para novos fins, requisitado de maneira nova, transformado e redirecionado para uma nova utilidade, por um poder que lhe é superior 6. Segundo Nietzsche, para apreender a realidade como pura possibilidade faz-se necessário a coragem pois o homem se vê defronte a uma realidade em que não há sentido ou significado. É preciso coragem para perder velhos sentidos e significados para depois recriá-los, essa coragem implica em sabedoria, em disposição para experenciar a vontade, a vida. A sabedoria como disposição à vontade e à vida. 4 Nietzsche usa o adjetivo substantivado von Wirklichen, que corresponde ao verbo wirken, que significa atuar, ter efeito sobre a realidade, onde se atua. Cf. nota de Paulo César de Souza, pág. 158, Genealogia da Moral. 5 Força, potência. Cf. Dicionário Aurélio 6 NIETZSCHE, 2008, pág. 66.

3 - 3 - A sabedoria, como é dito na obra Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém, ama somente a um guerreiro, ou nas palavras do filósofo: Corajosos, descuidados, zombeteiros, violentos assim nos quer a sabedoria: ela é uma mulher, ela ama somente um guerreiro 7. Além da coragem ainda é preciso o descuido, ou seja, é preciso que não estejamos tão seguros do pronto (fato), é preciso que sejamos ousados. Para tanto é preciso também zombar, como a criança que brinca com um papel fazendo dele um barquinho ou um avião brinca, zomba do que já se encontra feito. E para poder assim brincar, zombar é necessário a violência, ou seja, a força para desfazer o feito (no nosso exemplo: desfazer o papel e transformá-lo em barco, desfazer o barco e transformá-lo em avião)- e, em assim o desfazendo, assumir e instaurar novas possibilidades de ser (por isso, nos diz Nietzsche que toda interpretação é uma violência). Para assumir a vida assim, tal como ela é, faz-se necessário que sejamos um guerreiro. Isto porque sobre a vida não é possível emitir juízos, conceitos ou valores permanentes, mas, é necessário continuamente conquistar/afirmar novos valores. Valores que se impõe sempre na tensão com aqueles (outros velhos valores) que lhe devem ceder o lugar. Nessa perene conquista é que a vida se faz. Violentos e escarninhos, eis como nos quer a sabedoria - eis como nos quer a própria vida. Saber é experenciar e interpretar o fato. Interpretar não significa aqui apenas formar um juízo a respeito de um fato, significa mesmo, se apropriar deste fato, experenciá-lo. Ou seja, torná-lo ação. Nietzsche diz que a ação é por excelência fenômeno 8 vital, ou antes, é na ação que a vontade se faz presente a ação é tudo 9. 7 NIETZSCHE, Sem data, pág Do gr. Phainómenon: 1 Aquilo que vem à luz 2 Fato, aspecto ou ocorrência passível de observação. Cf. Dicionário Aurélio. 9 NIETZSCHE, 2008, pág. 36.

4 OLIVEIRA, Alison Ferreira A ação precede mesmo o agente, ou seja, não há um agente determinante da ação, que escolhe por agir ou não agir, antes ele mesmo já está no ato. Poderíamos mesmo nos perguntar: pode-se escolher em que agir e com que intensidade agir? Até mesmo aí temos nosso limite, que se situa em nossa condição física, psicológica, cultural etc. Pois um homem fraco não pode agir (desprender uma força) tal como um homem forte, já que a fraqueza é a condição própria do seu ser. A ação expressa o próprio ser ser em ato. Sendo assim compreendido, o ser não se confunde com nenhuma noção abstrata, mas se plasma nas próprias ações dos indivíduos. Por isso é que o filósofo afirma que a razão (faculdade que deveria se debruçar sobre o ser) não se separa da ação, ou possui um valor menor que a experiência, justamente porque a ação é condição prévia à todo existente. Por conta disso, é necessário repensar a própria noção de saber. Para Nietzsche saber [Do lat. Sapore] é um saborear, um experenciar a realidade estando sempre numa relação com o fato - este não tem sentido em si mesmo [como coisa dada, feita], mas ganha seu sentido numa relação, considerada como uma relação efetiva aberta à novas possibilidades Nesse sentido, saber e interpretar são o mesmo. O factual: a vida pré-estabelecida. Se o homem em sua ação findar numa ou noutra interpretação, ele estanca a dinamicidade da vontade, ou seja, o efetivo perde suas possibilidades para se solidificar numa interpretação só. Segundo Nietzsche o homem ao preferir um punhado de certeza a toda uma carroça de belas possibilidades 10, acaba por travar uma luta vã contra o dinamismo da vontade, torna-se um inteiro fato homem 11. Esta noção de inteiro fato homem, ou inteiro homem feito, é para Nietzsche a expressão da grande maioria dos homens, é sinal também de uma vontade fraca, covarde que procura se apegar ao feito - é sinal da decadência. Decadência é se ater ao feito, a ordem estabelecida seja pela cultura, seja pelo outro; decadência é também expressão de uma vontade fraca que não se assume como o 10 NIETZSCHE, 1992, pág NIETZSCHE, 1995, pág. 16.

5 - 5 - dínamo da realidade, o fraco não obedece à vontade, ao devir, mas antes deseja estancar a dinamicidade da vontade enquadrando a realidade neste ou naquele aspecto. A realidade aparece para o decadente como algo já conceituado e determinado. Ou melhor: a vida aparece, para o homem decadente, destacada de suas açõesinterpretações ele apenas se conforma (adapta) a realidade como se ela fosse uma coisa dada, pronta e acabada. Assim, o homem decadente ganha aspectos de factual, como se ele mesmo estivesse pronto, acabado, com todas as suas relações pré-estabelecidas, direcionando para a sua conformação, não cabendo nelas espaço para o novo. Essa noção de homem factual equivale a noção metafísica de um sujeito puro, um Eu puro, substancial distinto das relações que possa estabelecer com o mundo (com a vida). Assim como destruir é necessário também criar. Ora, para rompermos essa situação de decadência é preciso tanto a coragem para destruir um templo, quanto para erguer outro. Ora, é precisamente na coragem para erguer outros templos que está a noção de que falseamos a realidade, que a mascaramos. Isto porque continuamente afirmamos valores, descobrimos significados para as coisas continuamente, interpretamos. Ou melhor diríamos: com o mesmo ato que desconstruimos/destruimos (que zombamos, brincamos com) o significado dado para as coisas que nos circundam, criamos um novo significado para elas. Retomando o nosso exemplo, a criança que ao brincar dobra o papel - dobra na qual o papel perde momentaneamente a sua função original de suporte para a escrita nessa mesma dobra se cria (se descobre) o barco. Toda destruição traz em seu bojo a criação. E toda ação criadora é, em si mesma, uma ilusão (ilusão de permanência), porque tudo que é assim criado, deve novamente ceder lugar para aquilo que ainda está por vir (a ser feito). Por isso, para viver plenamente é necessário abrir mão do punhado de certeza que parece revestir a realidade (enquanto ela aparece como algo feito e acabado), para ganhar uma carroça de belas possibilidades. Para Nietzsche o grande valor da vida, o grande respeito à vontade está em assumir toda esta carroça de possibilidades.

6 OLIVEIRA, Alison Ferreira Nietzsche assume a vida como uma ilusão, uma luz falsa a qual nos apegamos, e para qual está voltada nossas ações toda interpretação é um falseamento, e o falseamento é tudo o que podemos ter de mais certo. Por saber a vida uma ilusão, o filósofo considera a arte um espaço privilegiado não por ser uma vontade de verdade, mas por ser uma vontade de ilusão. A arte na qual precisamente a mentira se santifica 12 tem a boa consciência a seu favor, a arte é a grande criadora de sentidos, e não se finda numa verdade absoluta, é uma mentira que se sabe mentira, não se volta contra o real. Considerações finais Ora, através desta análise do pensamento de Nietzsche, podemos considerar que a vontade de poder é o âmbito desde onde a vida se faz possível, mas a vontade de poder não se restringe a ela, não se finda neste ou naquele fenômeno, mas é o dínamo que faz tudo se mover. A ação é a instauração de realidade, ou seja, é a efetivação da vontade nos fenômenos vitais. Por conseguinte, toda ação é uma interpretação se constituindo numa violência contra a realidade. A realidade nela mesma não tem significado, carecendo sempre de uma interpretação. As relações não são fundamentadas por uma verdade em si, ou uma moral, mas são construídas a partir da relação mesma existente entre o homem e o fato (ação efetiva), e toda interpretação é fruto de uma perspectiva, que não abarca a realidade em seu todo, mas suas parcelas. Assim como não existe um fato pronto, o homem também não está pronto, mas está sempre redescobrindo novos significados através de suas ações, ele é sempre uma possibilidade, um devir, que deve se tornar aquilo que é: possibilidade. 12 NIETZSCHE, 2008, pág. 141.

7 - 7 - Por não haver uma verdade absoluta Nietzsche privilegia a arte como sendo o espaço que mais se aproxima da vontade, por ser pura possibilidade de apropriação da realidade e por não se pretender uma verdade acabada, mas ser uma mentira que se sabe mentira. Referências Bibliográficas: NIETZSCHE, Friedrich W. Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. São Paulo. Circulo do Livro.. Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. São Paulo Cia. das Letras.. Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo Cia. das Letras.. Ecce Homo: Como alguém se torna o que é. São Paulo Cia. das Letras.

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