ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE VÍDEO DIDÁTICO NA ABORDAGEM DO TEMA CÉLULAS-TRONCO

Transcrição

1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE VÍDEO DIDÁTICO NA ABORDAGEM DO TEMA CÉLULAS-TRONCO Fabrício Bonfim Sudério (Universidade Estadual do Ceará - UECE - PIBID/CAPES) Resumo: Os vídeos são comumente utilizados como estratégia didática de ensino. Por isso, o objetivo deste trabalho foi analisar a eficiência e a aceitação do vídeo Células-tronco no ensino de biologia. Participaram da pesquisa 37 estudantes do 3º ano de uma escola estadual de Crateús-CE, e a coleta dos dados foi realizada por meio de questionários pré-teste e pósteste. A quantidade de respostas corretas sobre o tema abordado foi maior após a exibição do vídeo. Todos os estudantes afirmaram que o vídeo ajudou a relacionar o conteúdo abordado com o seu cotidiano e que o tornou mais claro e prazeroso. Concluiu-se que o vídeo avaliado pode dar uma contribuição positiva para a aprendizagem do conteúdo de células-tronco e que teve uma excelente aceitação pelos alunos envolvidos na pesquisa. Palavras-chave: Ensino de biologia. Metodologias de ensino. Tecnologias educacionais. 1. INTRODUÇÃO Alguns trabalhos sobre a utilização de vídeo como ferramenta didática têm comprovado que, com essa estratégia, os estudantes são geralmente mais atraídos para o conteúdo, se mostrando mais atentos e interessados pelos temas e pelas imagens dos vídeos, o que facilita a compreensão do que está sendo abordado pelo professor em sala de aula (MACIEL; CARDOSO, 2014). Sudério et al. (2014) enfatizaram que a utilização das tecnologias em sala de aula pode facilitar a fixação dos conteúdos, a assimilação de imagens e a compreensão de fenômenos próprios da biologia. Por isso, ressaltaram em sua pesquisa a importância da utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), como os vídeos didáticos, na intervenção e colaboração para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem da disciplina de biologia. A utilização de filmes e documentários nas aulas de biologia pode ser um eficiente instrumento na prática pedagógica por fornecer imagens e mensagens relacionadas ao cotidiano do aluno, o qual detém um determinado conhecimento científico, mas de forma bastante fragmentada. A adoção desse método pode promover e incentivar a disseminação do conhecimento e da cultura científica por via da linguagem audiovisual. Fatos importantes da ciência e da tecnologia (históricos e atuais) podem ser apresentados de modo claro, atraente e 1379

2 até como forma de entretenimento cultural. Os vídeos podem explorar temas transversais relacionados à biologia e a outras disciplinas, de modo a facilitar a abordagem de forma contextualizada e interdisciplinar (SUDÉRIO; SANTOS; SILVA, 2014). Na opinião de Gomes (2008), a seleção do vídeo ideal para o conteúdo abordado na aula teórica é crucial, pois evita que a escolha didática feita pelo professor não seja prejudicada pela baixa qualidade do vídeo ou por inadequação do mesmo à atividade planejada. Caetano e Falkembach (2007) ressaltam que a utilização de vídeo didático não deve ser considerada a solução de todos os problemas que o docente venha a enfrentar na sala de aula. Contudo, o professor deve sempre buscar o aperfeiçoamento deste método, almejando chegar à aprendizagem significativa do seu aluno. O tema dessa pesquisa chamou atenção porque boa parte das escolas da rede pública não dispõe de infraestrutura ideal que estimule os professores a saírem do tradicional. Em muitas delas não há, por exemplo, laboratório para aulas práticas de biologia, que às vezes requerem uma infraestrutura mais elaborada e específica, de modo que na sua falta o professor é levado a restringir a sua atuação apenas ao uso do quadro negro e do livro didático. Por outro lado, a aplicação de vídeos em atividades de ensino não requer uma infraestrutura tão específica, ao mesmo tempo em que é capaz de tornar as aulas mais atrativas para os alunos, desde que a seleção do vídeo seja feita de forma criteriosa pelo professor e, claro, se relacione com o conteúdo ministrado pelo docente na aula teórica. Do exposto, o objetivo geral desta pesquisa foi avaliar a contribuição do vídeo Células-tronco na aprendizagem desse conteúdo específico por alunos do 3º ano de uma escola estadual de Crateús-CE. Os objetivos específicos foram: 1) Fazer uma análise comparativa do desempenho dos alunos quanto ao conteúdo de células-tronco, antes e depois do contato com o tema na aula expositiva e por meio do vídeo didático selecionado; e 2) Avaliar o nível de aceitação do vídeo pelos estudantes envolvidos na pesquisa. 2. METODOLOGIA Essa pesquisa foi realizada com 37 estudantes do 3º ano de uma escola da rede pública estadual do Ceará, localizada no município de Crateús-CE. O vídeo avaliado nesta pesquisa tem o título Células-tronco e pode ser adquirido por meio do link Para a coleta dos dados foram utilizados dois questionários, um pré-teste (que consistiu apenas em questões específicas sobre células-tronco) e um pós-teste, o qual foi 1380

3 dividido em duas partes. A primeira parte do pós-teste consistiu na opinião dos estudantes sobre a contribuição do vídeo didático como estratégia didática complementar e a segunda parte abordou as mesmas questões específicas do pré-teste. As etapas da pesquisa estão descritas na tabela 1. Tabela 1. Etapas da pesquisa 1 Seleção do vídeo de acordo com o tema que seria abordado na aula expositiva 2 Aplicação do pré-teste a todos os alunos da turma (antes da aula expositiva) 3 Aula expositiva apresentada a toda a turma 4 Divisão dos alunos em grupo A (parte da turma que NÃO assistiu ao vídeo) e grupo B (parte da turma que assistiu ao vídeo). 5 Aplicação do pós-teste ao grupo A (pós-teste sala - acesso apenas à aula expositiva) 6 Exibição do vídeo ao grupo B (em outra sala de aula) 7 Aplicação do pós-teste ao grupo B (pós-teste vídeo - acesso à aula e ao vídeo) 8 Análise dos resultados 3. RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS Os resultados das respostas específicas sobre células-tronco foram comparados entre os três testes (pré-teste, pós-teste sala e pós-teste vídeo). Ao responderem quais as células capazes de se transformar em qualquer outro tipo celular (Gráfico 1), houve uma quantidade alta de acerto, mesmo antes da aula expositiva e da exibição do vídeo (65%), porém, alguns dos entrevistados demonstraram não ter conhecimento sobre o conteúdo, se equivocando na resposta. Após a aula expositiva, sem a exibição do vídeo (pós-teste sala), a quantidade de alunos que responderam de forma equivocada diminuiu, aumentando o índice de acertos (78%). Após a exibição do vídeo (pósteste vídeo) a quantidade de alunos que respondeu de forma correta aumentou mais ainda (94%). Esses dados inferem que a aula teórica complementada com a exposição do vídeo pode ter influenciado positivamente na melhoria da assimilação da questão abordada. Em relação ao conhecimento dos alunos sobre a natureza dos dois tipos de célulastronco existentes - adultas e embrionárias - (Gráfico 2), apenas 35% respondeu corretamente 1381

4 % 78% 94% % 5% 6% 6% 5% Zigoto Espermatozóides e Óvulos 11% 6% Células Adultas Gráfico 1 Conhecimento dos alunos sobre o tipo de células capazes de se transformar em qualquer outro tipo de célula que constitui o organismo % 67% Pluripotentes e Totipotentes PRÉ TESTE PÓS SALA PÓS TESTE VÍDEO 83% 16% 11% 11% 5% 6% 6% Embrionárias e Zigoto Espermatozóides e Óvulos Gráfico 2 Conhecimento dos alunos sobre dois tipos de células-tronco existentes. 35% PRÉ TESTE PÓS TESTE SALA PÓS TESTE VÍDEO 22% Adultas e Embrionárias na fase de pré-teste. De forma inesperada, após a aula expositiva (pós-teste sala), o percentual de respostas corretas diminuiu para 22%. No entanto, após a aplicação do vídeo, o percentual de alunos que respondeu corretamente aumentou para 83%. Nesta questão específica, o vídeo pode ter contribuído para o nível de acerto, já que um percentual considerável dos estudantes (83%) acertou a resposta após a sua exibição, o que mostra mais uma vez que o vídeo didático exibido pode ter contribuído para a aprendizagem do tema abordado (Gráfico 2). Oliveira e Dias Júnior (2012) reforçam a ideia de que a utilização de vídeos e/ou animações como metodologia didática para as aulas de Biologia desenvolvem no discente novos conceitos sobre o conteúdo e facilitam a aprendizagem. Células - Tronco 1382

5 Sobre o conhecimento dos alunos em relação às células-tronco que podem se transformar em qualquer outro tipo de célula do organismo (Gráfico 3), 78% dos estudantes mostraram não ter esse conhecimento antes da aula teórica (pré-teste). Ou seja, nesta fase da pesquisa, apenas 22% possuíam conhecimento sobre tais tipos de células (totipotentes). Após a aula expositiva (pós-teste sala) as dúvidas dos alunos persistiram, o que ficou evidenciado por um índice de acerto de apenas 11% quanto a essa questão. Após a aplicação do vídeo relacionado ao conteúdo, houve um aumento considerável de alunos que responderam de forma correta (5). As respostas equivocadas dos outros 5, mesmo após o vídeo didático, pode se dever à dispersão dos estudantes no momento da exibição do vídeo. É importante que a comunidade escolar perceba a interferência da indisciplina dos alunos na aprendizagem, e assim, discuta amplamente essa questão, visando sempre minimizar os prejuízos na aprendizagem. Adotar novas metodologias é uma tarefa desafiadora, mas, ao mesmo, os alunos devem ser auxiliados e alertados sobre a importância e a construção da autodisciplina, o que pode resultar na melhoria da aprendizagem (BARBOSA, 2009). O conhecimento dos alunos sobre os tecidos animais que não se regeneram porque suas células adultas e maduras não são capazes de reproduzir também foi testado (Gráfico 4). Na fase de pré-teste houve um baixo percentual de estudantes que respondeu corretamente a essa questão (13%), considerando nervoso e muscular como resposta correta de forma completa. Após a aula expositiva (pós-teste sala) houve um aumento das respostas corretas (22%). No entanto, de forma inesperada, o índice de acertos diminuiu para 16% após a exibição do vídeo (pós-teste vídeo). Isso pode ter ocorrido novamente pela dispersão dos estudantes no momento da exibição ou pelo vídeo não ser tão esclarecedor quanto a essa questão específica. Sobre o principal motivo da utilização de células-tronco em pesquisas científicas, (Gráfico 5), apenas 32% dos entrevistados respondeu de forma correta na fase de pré-teste - considerando como resposta correta a capacidade de se diferenciar em vários tipos celulares. Mas, curiosamente, esse índice de acertos diminuiu após a aula teórica (17%) e exibição do vídeo (22%). Mesmo tendo havido uma diminuição das respostas equivocadas após o vídeo (pós-teste vídeo) em relação ao teste após a aula expositiva (pós-teste sala), esse não era o resultado esperado. Questões diversas sobre as células-tronco também foram respondidas pelos entrevistados nos questionários (Gráfico 6). Essas questões abordaram as células-tronco quanto à sua capacidade de renovação, potencial de originar células-filha e clonagem. 1383

6 % 44% 44% 32% 28% 22% 17% 11% 6% 3% Gráfico 3 Respostas dos alunos sobre o conhecimento sobre quais células-tronco são capazes de se transformar em qualquer tipo de célula que constitui um organismo. Multipotentes Pluripotentes Totipotentes Embrionárias PRÉ TESTE PÓS TESTE SALA PÓS TESTE VÍDEO 45% 39% 4 37% 35% 31% 32% 3 27% 25% 22% 22% 2 16% 16% 13% 14% 14% 15% 11% 1 6% 5% Nervoso e Nervoso e Sanguineo e Ósseo e Epitelial e Muscular Epitelial ósseo muscular Muscular Gráfico 4 Conhecimento os alunos sobre os tecidos animais que NÃO se regeneram porque suas células adultas e maduras não são capazes de reproduzir. PRÉ TESTE PÓS TESTE SALA PÓS TESTE VÍDEO 1384

7 % 22% 17% Diferenciar em tipos celulares 44% 41% 17% Maior capacidade proliferativa 11% 11% 11% 5% Experimento de clonagem 28% 5 Cordão umbilical PRÉ TESTE PÓS TESTE SALA PÓS TESTE VÍDEO 5% 6% Células da gástrula Gráfico 5 Conhecimento dos alunos sobre o principal motivo da utilização de células-tronco em pesquisas científicas % 5 41% 4 32% 33% 33% 28% 3 22% 2 11% 11% 11% 1 6% 6% 5% Apenas I Apenas II Apenas I e II Apenas II e III I, II e III Gráfico 6 - Conhecimento dos alunos sobre questões variadas relacionadas às células-tronco. PRÉ TESTE PÓS TESTE SALA PÓS TESTE VIDEO A resposta correta correspondeu ao item em que as afirmativas I, II e III eram consideradas corretas (afirmativas do item e ). Quanto a essas questões, apenas 5% dos estudantes assinalou o item correto na fase de pré-teste. No entanto, os percentuais de acertos foram maiores no pós-teste sala (22%) e no pós-teste vídeo (28%) (Gráfico 6). Uma das questões específicas dos questionários abordou a expectativa em torno da utilização das células-tronco (Gráfico 7). O único item correto afirmava que a utilização das células-tronco decorre do fato de estas células sofrerem diferenciação que as torna parte integral e funcional do tecido hospedeiro (item e ). Os percentuais de acertos no pré-teste, 1385

8 Gráfico 7 - Conhecimento dos alunos envolvendo a expectativa em torno da utilização das células-tronco. no pós-teste sala e no pós-teste vídeo foram de 19%, 13% e 28%, respectivamente. A aula expositiva trouxe equívocos sobre essa questão (o percentual de acerto passou de 19% para 13%). No entanto, mais uma vez, o índice de acertos aumentou após a exibição do vídeo (28%). Os estudantes também foram questionados sobre o uso de células-tronco para fins terapêuticos (Gráfico 8). A opção de ser contra o uso de células-tronco embrionárias por considerarem que a sua forma de obtenção é aborto (já que é necessária a destruição do embrião) foi manifestada por 43%, 33% e 44% dos estudantes no pré-teste, pós-teste sala e pós-teste vídeo, respectivamente. A opção de ser a favor do uso de células-tronco por considerarem ser uma opção eficiente na cura de doenças foi manifestada por 16%, 39% e 6% dos estudantes no pré-teste, pós-teste sala e pós-teste vídeo, respectivamente. De forma inesperada, o percentual de estudantes que não se posicionou em relação a essa questão aumentou após a aula expositiva (passou de 15% no pré-teste para 28% no pós-teste sala) e a exposição do vídeo didático (passou de 15% no pré-teste para 5 no pós-teste vídeo). O resultado não foi o esperado porque se acreditava que com o aumento das informações sobre o tema os alunos teriam mais confiança para responder e se posicionar sobre essas questões polêmicas relacionadas às células-tronco. 1386

9 Gráfico 8 - Resposta dos entrevistados sobre sua posição em relação ao uso de células-tronco para fins terapêuticos. Luna (2007) faz a seguinte reflexão sobre essa questão, Todos defendem a vida, mas há várias formas de defini-la, que vão desde a essência humana contida no DNA já na fecundação, até a formação dos primórdios do sistema nervoso como fundamento da condição humana, ou a morfologia e organização do ser vivo. Para uns, o início da vida e sua viabilidade não se definem isoladamente, mas na inserção no útero materno. Várias referências de caráter físico e biológico assumem acento físico-moral quando se faz a correspondência com atributos de individualidade e racionalidade. Por outro lado, não há consistência total entre as opiniões sobre o estatuto do embrião, a posição frente à pesquisa, e as opções das linhas de investigação efetivamente adotadas. Percebe-se que essas últimas decisões remetem à história e à estrutura do campo, não se prendendo a sistemas de valores em abstrato (LUNA, 2007, p. 602). O questionário pós-teste possuía duas perguntas sobre a opinião dos estudantes envolvidos na pesquisa acerca da contribuição do vídeo didático utilizado na melhoria da aprendizagem do conteúdo que foi exposto. Todos os estudantes afirmaram que o vídeo ajudou a relacionar a teoria abordada na aula com o seu cotidiano. Na opinião de todos os alunos que tiveram acesso ao vídeo, a exibição do mesmo fez com que o conteúdo teórico fosse apresentado de forma mais clara, prazerosa, dinâmica e facilitadora da aprendizagem. 4. CONCLUSÕES Houve um aumento no índice de acertos da maior parte das questões específicas quando respondidas após a exibição do vídeo avaliado nesta pesquisa, levando à conclusão de 1387

10 que o mesmo pode dar uma contribuição positiva e satisfatória para a aprendizagem do conteúdo de células-tronco. Em algumas questões específicas o vídeo não resultou em um aumento do índice de respostas corretas. Isso pode ter ocorrido por alguns motivos, como dispersão e indisciplina dos estudantes no momento da exibição do vídeo ou a falta de uma abordagem clara no vídeo de algumas questões mais complexas exploradas na pesquisa. Quanto à dispersão e indisciplina, é importante que, ao aplicar estratégias metodológicas não muito comuns ao cotidiano dos alunos, o professor enfatize que essa atividade não é um mero momento de recreação, mas uma complementação do conteúdo abordado na aula teórica, e como tal, requer toda a atenção do estudante. O vídeo didático avaliado, embora em certos momentos tenha causado algum impacto, inquietações e algumas dúvidas, teve uma excelente aceitação pela maioria dos alunos envolvidos na pesquisa. Agradecimentos Ao licenciando em Ciências biológicas Abidão Bezerra Camelo Neto (bolsista de Iniciação à docência do PIBID na UECE), que exerceu papel fundamental na idealização e realização desta pesquisa, e à professora de biologia Rejane Pereira Dias Gomes (Supervisora do PIBID na UECE), pela valorosa contribuição neste trabalho. 5. REFERÊNCIAS BARBOSA, F. A. L. Indisciplina escolar: diferentes olhares teóricos. In: IX CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - EDUCERE - III ENCONTRO SUL BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA. 01, Paraná. Anais... Paraná, p CAETANO, S. V. N.; FALKEMBACH, G. A. M. YOU TUBE: uma opção para uso do vídeo na EAD. Revista Novas Tecnologias na Educação, Rio Grande do Sul, v. 5, n. 1, p , jul GOMES, L. F. Vídeos didáticos: uma proposta de critérios para análise. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 89, n. 223, p , dez LUNA, N. Células-tronco: pesquisa básica em saúde, da ética à panacéia. Revista Interface, Rio de Janeiro, v. 11, n. 23, p , dez

11 MACIEL, P. R. C.; CARDOSO, T. F. L. A História do Conceito de Função em Vídeo: uma proposta para a aprendizagem. Revista Bolema, Rio Claro, v. 28, n. 50, p , dez OLIVEIRA, N. M.; DIAS JÚNIOR, W. O uso do vídeo como ferramenta de ensino aplicada em biologia celular. Enciclopédia Biosfera: Centro Científico Conhecer, Goiânia, v. 8, n. 14, p , jun SUDÉRIO, F. B. et al. Tecnologias na educação: análise do uso e concepções no ensino de biologia e na formação docente. Revista da SBEnBio - V Enebio e II Erebio Regional 1, n. 7, p , Out SUDÉRIO, F. B.; SANTOS, C. P.; SILVA, R. B. Formação do professor e o ensino de ciências: investigações sobre a importância da contextualização e experiências didáticas na área de biologia. In: Cardoso, N. S.; França-Carvalho, A. D. (Organizadores). Ensino e pesquisa em ciências e biologia na educação básica. Teresina: EDUFPI. Cap. 7, p ,