Método para Análise e Avaliação de Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Comercial e do Impacto Ambiental e Social (EVTECIAS)

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1 Método para Análise e Avaliação de Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Comercial e do Impacto Ambiental e Social (EVTECIAS) Artigo completo Autor: Adriana Ferreira de Faria 1 Co-autores: Tiago Pinheiro da Silva 2 Marcos Fernandes de Castro Rodrigues 3 Resumo O presente trabalho constituiu-se na elaboração de um modelo de referência para avaliar quantitativamente os fatores analisados em estudos de viabilidade de empresas nascentes de base tecnológica (ENBT). O referido modelo foi estruturado de modo que possibilitasse aos pesquisadores conhecer melhor a tecnologia e as aplicações da mesma, tanto no âmbito técnico quanto no comercial, além de averiguar quais fatores necessitam receber mais atenção e serem melhorados. Para que fosse possível desenvolver este modelo foi necessário realizar um levantamento bibliográfico relativo aos seguintes temas: fatores de sucesso no desenvolvimento de novos produtos, marketing e forças competitivas, além disso, o contato direto com estudos de viabilidade permitiu que fossem identificados fatores que necessitavam de uma avaliação mais clara e objetiva e outros fatores que não eram estudados na profundidade necessária. Outra etapa da pesquisa foi a priorização dos fatores com maior impacto no sucesso da tecnologia, depois disso foram desenvolvidos sistemas de pontuações para se avaliar quantitativamente tais fatores. Por fim são feitas sugestões de como se utilizar as informações fornecidas pelo modelo desenvolvido. Palavras chave: EVTECIAS; Spin-off acadêmico; Inovação 1 Doutora em Engenharia Química pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) - Diretora Executiva do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (CenTev/UFV) - Av. Oraida Mendes de Castro Nº 6.000, Bairro Novo Silvestre, Viçosa, Minas Gerais, CEP Tel: +55 (31) adrianaf@ufv.br 2 Graduando em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) - Rua dos Estudantes, Nº 110, apt. 102, Bairro Centro, Viçosa, Minas Gerais, CEP Tel: +55 (31) tiago.pinheiro@ufv.br 3 Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) - Gerente de Projetos do Parque Tecnológico de Viçosa (tecnoparq) - Av. Oraida Mendes de Castro Nº 6.000, Bairro Novo Silvestre, Viçosa, Minas Gerais, CEP Tel: +55 (31) marcosr@centev.ufv.br 1

2 Method for Analysis and Evaluation of Technical, Economic and Commercial Feasibility Study and Environmental and Social Impact Study (EVTECIAS) Full paper Author: Adriana Ferreira de Faria Co-authors: Tiago Pinheiro da Silva Marcos Fernandes de Castro Rodrigues Abstract This work consisted in developing a reference model to evaluate quantitatively the factors analyzed in feasibility studies of technology-based start-ups. The model was structured to allow researchers to better understand the technology and its applications, both in the technical and business fields, and determine which factors need more attention and be improved. To enable it possible to develop this model was necessary to conduct a literature on the following topics: success factor in new product development, marketing and competitive forces, in addition, direct contact with feasibility studies allowed the identification of factors that needed a clearer and more objective assessment and other factors that were not studied in sufficient depth. Another stage of the research was the prioritization of the factors with the greatest impact on the success of the technology, after that, scores systems have been developed to quantitatively evaluate such factors. Finally suggestions for how use the information provided by the developed model are done. Keywords: Feasibility studies; Academic spin-off; Innovation 2

3 1 Introdução Segundo Carneiro (2008 apud Tidd, Bessant & Pavitt, 1997), o processo de inovação é um processo chave do negócio da empresa, associado com a renovação e a evolução do negócio, renovando o que a empresa oferece e como ela cria e entrega àquela oferta. As novas tecnologias desempenham um papel fundamental para a sobrevivência das empresas no atual ambiente competitivo, as empresas que não inovam ficam obsoletas e perdem espaço para aquelas que incentivam a cultura inovadora e investem em Pesquisa & Desenvolvimento & Inovação (P&D&I). No atual contexto concorrencial as organizações que desejarem incrementar o valor de seus produtos e/ou serviços procuram substituir a cultura do consumo padronizado e em massa por uma que privilegie estratégias de diferenciação e/ou enfoque de mercado (MARQUES; NIGRO e FARIA, 2011). Em países desenvolvidos, as empresas aumentam tanto a variedade quanto a frequência de introdução de novos produtos, proporcionando ganhos em produtividade e permitindo com que tais empresas saiam de suas crises ou prosperem graças à inovação de produtos (TAKAHASHI; TAKAHASHI, 2007). Arai et al. (2003) salientam que a atividade de desenvolvimento de novos produtos é arriscada, haja visto que tanto pode representar um sucesso, auferindo os lucros esperados, como um fracasso, representando um prejuízo em relação ao investimento dos recursos envolvidos. Considerando-se tais condições de contorno, o aparecimento de novas empresas de base tecnológica (EBT), intensivas em conhecimento e capazes de transformar pesquisas em novos negócios é um fenômeno cada vez mais consolidado em virtude de tais empreendimentos desempenharem um papel transformador nas economias regionais graças à geração de novos empregos e o desenvolvimento local (MARQUES; NIGRO e FARIA, 2011). Segundo os autores, iniciativas têm sido tomadas com o intuito de aproveitar o potencial transformador que tais empresas apresentam. Para eles, isto tem ocorrido em especial em ambientes tecnológicos e acadêmicos pelo fato destes serem geradores de conhecimento e concentradores de mão-de-obra especializada. As empresas de base tecnológica são consideradas empresas do futuro e o empreendedorismo tecnológico vem sendo apontado como forte aliado do desenvolvimento econômico e social de regiões e países (CHENG, 2007). De acordo com Shane (2004 apud LEONEL et al., 2006) a inclusão da pesquisa como parte da missão das universidades possibilitou a criação das primeiras empresas de base tecnológica oriundas de ambiente acadêmico no final do século XIX. Essas empresas são chamadas spin-off acadêmicos e trazem consigo tecnologias inovadoras que, através da utilização de ferramentas de gestão, podem se transformar em produtos diferenciados e com grande potencial de mercado. Sabe-se que as Empresas Nascentes de Base Tecnológica (ENBT s), em especial os spin-off acadêmicos transcorrem por caminhos arriscados de evolução durante suas fases iniciais de planejamento, implantação e consolidação do negócio. A experiência prática revela que o sucesso na criação da nova empresa está atrelado às fases iniciais de planejamento do negócio, que devem ocorrer preferencialmente dentro de um centro de empreendedorismo tecnológico, capacitados com métodos e medidas auxiliares capazes de suprir a deficiências relacionadas à gestão e às limitações da equipe de empreendedores, muitas vezes inábeis com os processos gerenciais de um novo negócio (CHENG, 2007). De modo geral, o desenvolvimento de um novo produto parte da geração de novas ideias oriundas da percepção de oportunidades oferecidas no mercado (OLIVEIRA e FARIA, 3

4 2009). Ainda segundo os autores, tais ideias são mais bem trabalhadas até que se possa realizar a escolha de uma que tenha maior viabilidade de desenvolvimento, avaliando-se fatores como custos, atratividade de mercado, agregação de valor para o cliente e para a empresa. Uma ferramenta importante para se realizar as atividades citadas descritas é a utilização de Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica, Comercial e do Impacto Ambiental e Social (EVTECIAS), o desenvolvimento desta ferramenta exige que seja levantada uma grande quantidade de informações acerca da tecnologia e suas aplicações. A partir desse levantamento os pesquisadores conhecem melhor sua tecnologia, principalmente no âmbito comercial, que geralmente não é considerado nas etapas iniciais do desenvolvimento da pesquisa, além de que o estudo serve de fonte de informações para muitas outras ferramentas, como por exemplo, o technology roadmapping (TRM). Portanto, pode-se considerar que o EVTECIAS é uma ferramenta fundamental para as ENBT s, pois contém uma grande quantidade de informações essenciais para o sucesso dos produtos da tecnologia e serve de base para a utilização de outras ferramentas de gestão. O objetivo desse artigo é propor um método para análise e avaliação de estudos de viabilidade, referentes à projetos tecnológicos com potencial de se tornarem empreendimentos de base tecnológica. Este trabalho irá propor um modelo no qual serão analisados aspectos (conjunto de fatores) que interferem na viabilidade técnica e comercial de tecnologias desenvolvidas no meio acadêmico. Cada aspecto possui fatores que serão avaliados através de sistemas de pontuação, a partir desses sistemas será possível chegar a apenas dois valores, que poderão ser utilizados para se ter uma visão geral da viabilidade técnica e comercial da tecnologia a ser estudada. O modelo é composto pelas seguintes etapas: (1) Elaboração do EVTECIAS; (2) Definição dos fatores de análise e atribuição de pesos e pontos; (3) Elaboração do relatório. O resultado da utilização da metodologia é um conjunto de pontos, dentro de uma escala comparativa, que mensura o grau de viabilidade do projeto. Os principais resultados da aplicação do modelo proposto subsidiam processos de seleção de projetos, gestão de portfólio, valoração de tecnologias e modelagem de negócios. A ferramenta permite a identificação dos pontos fracos e fortes do projeto, reduzindo a subjetividade no julgamento. 2 Referencial teórico 2.1 Spin-off acadêmico De acordo com Brisolla (1998), a formação de spin-offs acadêmicas é um processo mediante o qual pesquisadores acadêmicos, geralmente como fruto de uma atividade de pesquisa que lhes parece promissora do ponto de vista prático, aventuram-se a assumir o papel de empresário ou associam-se a empresários interessados em assumir o risco de transformar sua ideia ou o resultado de sua pesquisa em produto. Geralmente isso é acompanhado pelo afastamento do cientista das universidades de origem ou pela redução de sua dedicação ao trabalho acadêmico. Sánchez & Pérez (2000) defendem que os spin-offs de universidades desempenham um papel muito importante na rede de inovação. Para os autores, a maioria dos spin-offs acadêmicos surge para materializar, aplicar, difundir ou aproveitar os resultados de um projeto de pesquisa ou do conhecimento tecnológico acumulado na atividade de pesquisa do pessoal universitário. As novas ideias para produtos surgem a todo o momento, principalmente em ambientes inovadores, característicos das empresas de base tecnológica. Tais ideias, ao 4

5 mesmo tempo em que são oportunidades de geração de novos produtos, também são desafios para avaliação da viabilidade por parte da empresa. Neste impasse, muitas vezes, novas ideias não conseguem atender a uma provável necessidade de mercado por falta de uma análise mais detalhada e adequada à realidade de cada empresa (OLIVEIRA e FARIA, 2009). Baxter (1998 apud FILHO, 2003) constatou por meio de pesquisa que a chance de sucesso de novos produtos é muito maior quando há uma forte orientação para o mercado com o oferecimento de benefícios significativos e valores superiores aos consumidores. Para que se obtenha os benefícios oriundos da criação dessas empresas é importante superar algumas dificuldades inerentes do processo de formação de spin-off. De acordo com Azevedo (1983), os talentos nas áreas técnicas, como em qualquer outra, são reduzidos; e os que aliam a ele o talento empresarial são ainda em menor número. Além disso, embora sejam profissionais de grande competência na área técnica para a qual foram treinados, na área empresarial são amadores e, em geral, não têm condição de sobrevivência na competição. Isto origina uma situação cada vez mais comum: o empresário oriundo da área universitária cria uma empresa de tecnologia de ponta e é empresário de produto único. Ao fim do processo de industrialização daquele produto ele não tem recursos para novos desenvolvimentos associando-se a capitalistas ou sendo absorvido, interrompendo o processo. Conforme aponta Louis (2001), os spin-offs acadêmicos ajudam diretamente as universidades no cumprimento de sua missão, uma vez que: i) são uma motivação adicional para a pesquisa; ii) atraem estudantes e pesquisadores talentosos e iii) ajudam na educação e no treinamento dos estudantes. A sociedade também se beneficia sobremaneira com a criação dessas empresas, seja por meio da geração de divisas, empresas ou tecnologias que levam ao desenvolvimento tecnológico, econômico e social do país. Para Araújo et. al. (2005), alguns benefícios relacionados a criação de spin-offs são: Geram alto valor econômico, manufaturando produtos inovadores de alto valor agregado, satisfazendo necessidades e desejos de clientes específicos e diferenciados; Geram empregos, especialmente para a população com maior grau de instrução; Induzem o investimento no desenvolvimento de pesquisa, favorecendo o surgimento de novas tecnologias; e Têm impacto econômico fortemente localizado e acabam tendo um efeito importante na economia local. 2.2 Estudos de viabilidade O EVTECIAS é um documento desenvolvido para apoiar aqueles que têm a intenção de empreender ou transferir/licenciar uma tecnologia, neste documento são coletadas informações relevantes de cinco dimensões: Técnica, Econômica, Comercial, Ambiental e Social. Segundo Barreto et. al. (2011), as novas informações geradas e pesquisadas a cerca do projeto são estruturadas de forma a auxiliar o desenvolvimento da tecnologia, produto e negócio, e levá-los ao mercado, facilitando a aproximação e contato com possíveis investidores ou parceiros. Ainda segundo os autores, a elaboração do documento tem como foco a diminuição das incertezas relacionadas às indefinições do projeto a partir do levantamento de informações. Diversas tecnologias, com potencial de aplicação mercadológica, são desenvolvidas dentro de ambientes de pesquisa acadêmicos. O EVTECIAS possui o objetivo de analisar a viabilidade destas tecnologias e constitui uma importante ferramenta capaz de auxiliar no processo de transferência de tecnologias para a sociedade. 5

6 Esse estudo é uma ferramenta muito importante para o desenvolvimento da tecnologia, visto que com sua realização o pesquisador conhece melhor seu trabalho, uma vez que itens avaliados no estudo podem ainda não ter sido explorados. O processo produtivo é um exemplo típico do que foi descrito anteriormente, é comum os pesquisadores conhecerem o processo produtivo do protótipo, mas não saberem detalhes da produção em larga escala dos produtos da tecnologia. 3 Metodologia de pesquisa O modelo apresentado neste trabalho foi desenvolvido no Centro Tecnológico de Desenvolvimento Tecnológico de Viçosa (CenTev/UFV), no âmbito dos programas Spin-Off, Pré-incubação e Incubação, da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica (IEBT/CenTev). O contato com pesquisadores e empresários e suas ideias inovadoras foi um grande facilitador para que o modelo apresentado pudesse ser desenvolvido. O método apresentado neste artigo tem como foco as tecnologias desenvolvidas por esses pesquisadores, sendo que os sistemas de pontuações idealizados foram desenvolvidos considerando o contexto do desenvolvimento de tecnologias nas universidades federais. Considerando-se os procedimentos técnicos, o estudo desenvolvido se enquadra como pesquisa-ação, que é caracterizada pela produção e a utilização do conhecimento de forma simultânea. De acordo com Lima (2004), a pesquisa-ação tem o propósito de explicar alguns aspectos da realidade para, assim, ser possível agir/intervir sobre ela, identificando problemas, formulando, experimentando, avaliando e aperfeiçoando alternativas de solução, em situação real, com a intenção de contribuir para o aperfeiçoamento contínuo da realidade que é o objeto de investigação. As etapas e atividades necessárias para o desenvolvimento do trabalho estão listadas a seguir: Revisão bibliográfica: consulta a livros, artigos, dissertações de mestrado, revistas e meios eletrônicos referentes às áreas de fatores de sucesso no desenvolvimento de novos produtos, marketing e forças competitivas; Análise do material: foi analisado o material coletado e escolheram-se os fatores que seriam utilizados para desenvolver o modelo; Agrupamento dos fatores: decidido os fatores que seriam avaliados, os mesmos foram agrupados em aspectos de sucesso, e estes últimos agrupados em outros dois grupos (viabilidade técnica e viabilidade comercial); Avaliação dos fatores: foram criados sistemas de pontuação para avaliar cada um dos fatores escolhidos; Tratamento dos dados: com o intuito de facilitar a análise dos aspectos de sucesso, foi desenvolvido um método que utiliza pontuações de referência para enquadrar as pontuações obtidas nos aspectos em uma porcentagem entre -100 e 100%; Saídas do modelo: foram sugeridas aplicações possíveis com o modelo de referência desenvolvido. 6

7 4 Resultados e discussões 4.1 O modelo desenvolvido O modelo de referência desenvolvido neste trabalho pode ser considerado como complementar ao estudo de viabilidade, pois o modelo busca avaliar, através dos sistemas de pontuação, os principais aspectos abordados no EVTECIAS. Permitindo assim que muitas das avaliações qualitativas presente no estudo de viabilidade sejam avaliadas de forma quantitativa, o que diminui a subjetividade na tomada de decisões. O modelo é dividido em três etapas. A primeira dela avalia a viabilidade técnica, a segunda a viabilidade comercial e a última a viabilidade financeira. Um fato importante é que muitas informações contidas na viabilidade técnica e comercial são utilizadas para se calcular as métricas que definem a viabilidade financeira do projeto, logo, uma análise financeira com qualidade depende de uma análise prévia das outras duas viabilidades. Por causa dessa dependência, aconselha-se a analisar a viabilidade financeira por último e deve-se avaliar a viabilidade técnica antes da comercial, pois não adianta a tecnologia possuir viabilidade comercial, mas não ser possível de ser desenvolvida. A forma como as viabilidades técnica e comercial serão avaliadas é o principal objeto de estudo da pesquisa que originou esse artigo. O esquema de funcionamento do modelo proposto está representado na Figura 1. O primeiro passo do modelo é o desenvolvimento do EVTECIAS, este fornece informações para o próximo passo e define o valor presente líquido (VPL) inicial da tecnologia. No segundo passo deve-se analisar os aspectos de sucesso da tecnologia a partir do EVTECIAS e dos sistemas de pontuações desenvolvidos, para então se chegar as pontuações finais em cada aspecto e as probabilidades de que o projeto possua viabilidade técnica (A%) e dele possuir viabilidade comercial (B%). No último passo devem ser elaborados relatórios contendo interpretações das pontuações obtidas em cada aspecto sucesso e planos de melhoria. 4.2 Viabilidade técnica Figura 1 - Esquema do funcionamento do modelo proposto A viabilidade técnica da tecnologia está relacionada com a possibilidade da tecnologia ser desenvolvida com sucesso pelos pesquisadores no seu ambiente de trabalho. É fundamental realizar o estudo da viabilidade técnica, pois com ele se obtém conhecimento sobre os recursos e competências necessárias para o desenvolvimento da tecnologia, além de evitar gastos desnecessários caso o projeto não possa ser desenvolvido com as atuais restrições da equipe de pesquisadores. Os aspectos necessários à avaliação da viabilidade técnica são: estágio de desenvolvimento da tecnologia, competências técnicas, plataforma, scale up, complexidade e outros. Os principais fatores avaliados nessa viabilidade são apresentados na Tabela 1. 7

8 Tabela 1 - Principais fatores analisados para avaliação da viabilidade técnica Aspecto Estágio de desenvolvimento da tecnologia Competências técnicas Plataforma Scale up Complexidade Outros Fatores analisados Investimento, tempo e recursos necessários para conclusão; dificuldades técnicas e incertezas tecnológicas. Características dos pesquisadores (formação, experiência, olhar no mercado, etc.), atendimento aos conhecimentos exigidos e fatores relacionados ao ambiente organizacional/propensão a inovação. Estágio de desenvolvimento da aplicação, competência para desenvolver a aplicação e variação de performance. Investimento, maquinário e mão-de-obra necessários para realizar o scale up; possibilidade de perda de qualidade e dificuldades técnicas no aumento e flexibilidade de produção. Grau de novidade da tecnologia, tempo médio de desenvolvimento de tecnologias na indústria, interação com outras tecnologias e envolvimento da saúde humana ou animal. Dificuldade de obtenção de matéria-prima e parceiros de desenvolvimento. Fonte: Elaborado pela equipe de autores Mesmo nos casos em que a tecnologia já esteja desenvolvida é importante se analisar os aspectos listados, pois com essas análises irá se obter uma quantidade de informações sobre a tecnologia que permite descobrir etapas do desenvolvimento que eventualmente foram ignoradas pelos pesquisadores (geralmente o processo produtivo) ou que precisam ser revistas. Essa análise permite também demonstrar a qualidade do projeto através da avaliação das competências técnicas dos pesquisadores. 4.3 Viabilidade comercial Uma das principais utilidades da análise da viabilidade comercial consiste em estimar o tamanho do mercado de aplicação da tecnologia. O correto dimensionamento demanda de mercado é fundamental para determinar o retorno econômico da tecnologia, e se esse retorno é suficiente para cobrir os recursos investidos no seu desenvolvimento. Uma contribuição do estudo de viabilidade comercial é a ampliação do conhecimento sobre o público-alvo da aplicação tecnológica, o que pode auxiliar na determinação dos rumos do projeto. Para as empresas, a avaliação da viabilidade comercial é importante para se realizar a priorização dos projetos de pesquisa. Os aspectos da viabilidade comercial são: demanda, concorrentes, mercados da tecnologia, vantagens da tecnologia, necessidade dos clientes, características dos clientes, produtos substitutos, produtos complementares, poder de negociação dos clientes, poder de negociação dos fornecedores, impacto ambiental, impacto social e outros. Os principais fatores avaliados na viabilidade comercial são apresentados na Tabela 2. Tabela 2 - Principais fatores analisados para avaliação da viabilidade comercial Aspecto Demanda Principais fatores analisados Demanda existente, expectativa de crescimento e estabilidade do mercado. 8

9 Concorrentes Mercados da tecnologia Vantagens da tecnologia Necessidades dos clientes Características dos clientes Produtos substitutos Produtos complementares Poder de negociação dos clientes Poder de negociação dos fornecedores Impacto ambiental Impacto social Outros Anos no mercado, imagem, fidelidade, nível de satisfação e barreiras à entrada de novos entrantes. Quantidade de informações e entendimento das necessidades e comportamento dos clientes. Benefícios únicos oferecidos pela tecnologia, problemas em tecnologias concorrentes solucionados e justificativa para o mercado mudar para a nova tecnologia. Atendimento aos atributos de qualidade obrigatórios, lineares e atrativos. Percepção dos benefícios, tendências e acompanhamento de mudanças e dificuldade para convencer a testar novos produtos. Força do substituto, custo de mudança e ritmo de substituição. Demanda, expectativa de crescimento e quantidade atual do produto complementar; impacto no desempenho do complementar e frequência de compra simultânea dos produtos. Quantidade de clientes, importância da tecnologia para os clientes e dificuldade de migrar de fornecedor. Quantidade de fornecedores, importância da tecnologia para os fornecedores e existência de insumos substitutos. Consumo de energia, água, gás carbônico e outros materiais, reaproveitamento de matéria-prima, utilização de materiais escassos e perigosos e a substituição desses insumos. Impacto na qualidade de vida, abrangência e impacto do desenvolvimento e substituição de importações. Canais de distribuição, parceiros comerciais e outras ameaças. 4.4 Viabilidade econômico-financeira Fonte: Elaborado pela equipe de autores Outra viabilidade importante de ser analisada é a econômico-financeira, nela deve-se monitorar constantemente se o projeto desenvolvido possui o retorno financeiro esperado, essa análise é fundamental para que a organização não invista em um produto que não possui futuro. Descobrir que o projeto não possui viabilidade financeira no começo é fundamental, pois quanto mais tarde um projeto sem viabilidade for cancelado, maior será a perda. Os principais fatores que podem mudar ao longo do tempo, em função de mudanças no mercado, são a quantidade de vendas projetada, o preço de venda a ser praticado e o aparecimento de novos custos e investimentos expressivos. A criação de cenários é fundamental para a análise dessa viabilidade, a partir da simulação desses cenários os gestores do negócio possuem uma importante ferramenta para a tomada de decisão. As principais variáveis simuladas são o plano de vendas e o preço dos produtos. Outra prática essencial é atualizar constantemente a análise de viabilidade econômico-financeira, uma vez que ao longo do tempo muitas informações e estimativas são modificadas. 9

10 No entanto, essa viabilidade não foi objeto de estudo desse trabalho, uma vez que a análise financeira possui métodos consolidados na literatura, como por exemplo, o valor presente líquido (VPL), a Taxa Interna de Retorno (TIR) e o tempo de retorno do investimento (payback). 4.5 Definição da viabilidade técnica e comercial da tecnologia Para a definição da probabilidade de sucesso técnico e comercial são utilizadas três pontuações: pontuação total, pontuação mínima para obter 100% e pontuação final. Essas pontuações e o cálculo das principais saídas do modelo serão explicadas a seguir Pontuação total A pontuação total é obtida a partir do preenchimento dos fatores de avaliação. Cada aspecto de sucesso possui uma pontuação total. A análise dessas pontuações pode ser útil para a melhoria do projeto, pois elas indicam onde a tecnologia tem um desempenho bom ou ruim Pontuação mínima para obter 100% Pontuação correspondente ao cenário ideal do aspecto. Esses cenários foram construídos a partir da máxima pontuação possível ou pelo estabelecimento de uma situação que seja considerada como suficiente para o sucesso da tecnologia. Essa pontuação será comparada com a pontuação total para se determinar o resultado encontrado no aspecto (pontuação final) Pontuação final Resultado da comparação entre a pontuação total e a pontuação mínima. Uma regra de três simples é utilizada para se calcular a pontuação final: Sendo que: Equação 1 Cálculo da pontuação final de cada aspecto P100 = Pontuação mínima para obter 100% PT = Pontuação total PF = Pontuação final Cálculo da viabilidade técnica e comercial Nesta etapa são calculadas as porcentagens A (viabilidade técnica) e B (viabilidade comercial), que são os valores finais desse modelo. Essas porcentagens são obtidas pela seguinte fórmula: Equação 2 Cálculo das porcentagens A e B 10

11 Sendo que: P.F.i = Pontuação Final do aspecto i Pi = Peso do aspecto i 4.6 Aplicações do modelo A principal aplicação do modelo são as pontuações finais de cada um dos aspectos estudados, essas pontuações permitem que os envolvidos com a tecnologia tenham conhecimento sobre quais aspectos precisam ser revistos e quais fatores precisam ser melhorados. O pesquisador pode analisar os aspectos que receberam uma pontuação final baixa e determinar se algo pode ser feito para melhorar o aspecto, como por exemplo, explorar mais profundamente o processo produtivo para aumentar a pontuação do aspecto Scale Up, ou se a pontuação baixa é devido a fatores externos, como por exemplo, uma pontuação ruim no aspecto Concorrentes, devido a presença de muitos concorrentes fortes. As probabilidades de sucesso técnico (A) e comercial (B) podem ser utilizadas para o pesquisador ter uma visão global sobre a situação em a tecnologia se encontra nessas duas viabilidades. Isso pode ser útil para o detentor da tecnologia como uma forma de argumento de venda, caso o mesmo possua interesse em comercializar a tecnologia. Isso é possível porque a partir do estudo de viabilidade e do sistema de pontuação, as incertezas do projeto ficam mais claras, facilitando a negociação e aumentando as chances de vender a tecnologia por um valor mais justo. 5 Conclusões No modelo são analisados diversos fatores que impactam a viabilidade técnica e comercial de tecnologias desenvolvidas em universidades e centros de pesquisa. A partir dessas análises foram propostos sistemas de pontos e pesos para se avaliar essas viabilidades e chegar a probabilidade de sucesso. A pesquisa teve como principal resultado o desenvolvimento de uma ferramenta capaz de quantificar e mensurar o grau de desenvolvimento e a qualidade de diversos aspectos contidos no EVTECIAS. O dimensionamento destes aspectos constitui um subsídio para o correto direcionamento do projeto: cancelamento ou arquivamento; transferência ou licenciamento de tecnologia; constituição de empresa. Uma das dificuldades que podem ser encontradas no modelo é a subjetividade. Em muitos fatores a pessoa responsável por conduzir o estudo de viabilidade e preencher o sistema de pontuação terá de avaliar fatores muito subjetivos, como por exemplo, o risco de não aceitação dos produtos da tecnologia por parte dos clientes. Nesse momento, pode ser interessante utilizar outras ferramentas relacionadas, como por exemplo, Gestão de Desenvolvimento de Produto, Gestão da Inovação, Marketing e outras. O principal desafio na aplicação do modelo é a obtenção das informações necessárias, dificuldade que se agrava quando a avaliação é realizada em fases iniciais do desenvolvimento da tecnologia, pois as incertezas técnicas e comerciais ainda são muitas. No entanto, é fundamental que avaliações sobre a viabilidade do projeto sejam realizadas desde o começo do desenvolvimento para evitar investimentos em projetos inviáveis. Para validar o modelo de referência proposto será necessária a realização de aplicações em tecnologias reais. Através dessas aplicações será possível identificar erros nos sistemas de pontuações e fatores que não foram considerados no modelo. Nesse momento, o modelo está sendo testado a partir do estudo de tecnologias de empresas incubadas no CenTev. 11

12 6 Referências ARAI, A.; TANAKA, A.K.R.; MENDES, F.M.A.; RIBEIRO, G.A.R.P.; NAVEIRO, J.T.; JESUS, L. S. Projeto de produto aplicado à situação de trabalho dos vendedores ambulantes de praias: o desenvolvimento de caixa térmica ergonômica. XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Ouro Preto, ARAÚJO, M. H. et. al. Spin-off acadêmico: criando riquezas a partir de conhecimento e pesquisa. Química Nova, São Paulo, v. 28, p. S26-S35, AZEVEDO, I.A. (1983) A Relação Universidade-Empresa e a Pesquisa Tecnológica. Em: MARCOVITCH, J. (coord). Administração em Ciência e Tecnologia. São Paulo: Edgard Blücher. BARRETO, J. et. al. O estudo de viabilidade aplicado a projetos de empresas nascentes de base tecnológica de origem acadêmica. UFMG. Belo Horizonte MG BRISOLLA, S. N. (1998) Relação universidade-empresa: como seria se fosse. Em: Interação universidade empresa. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciências e Tecnologia. CARNEIRO, A. P. M. Estudo da importância da inovação tecnológica no Brasil através da PINTEC (Pesquisa Inovação Tecnológica /IBGE). II Simpósio Internacional de Transparência nos Negócios, Niterói CHENG, L.C. Plano Tecnológico: Um Processo Auxiliar ao Desenvolvimento de Produtos de Empresas de Base Tecnológica de Origem Acadêmica. Anprotec Revista Locus. Vol.2. Noprelu, FILHO, C.G. Produtos de sucesso: A obtenção de vantagem competitiva através da inovação e do conhecimento de marketing. Belo Horizonte: C/Arte, LEONEL S. G.; CHENG, L. C.; JÚNIOR, D. C. S.; DRUMMOND, P. H. F. Uma Forma de Agregar a Voz dos Clientes nas Etapas Iniciais de Criação de uma Empresa de Base Tecnológica (EBT) de Origem a Acadêmica. In XXIV Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Gramado, RS, LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, LOUIS, K. et. al. Entrepreneurship, secrecy, and productivity: a comparison of clinical and non-clinical faculty. Journal of Technology Transfer, v. 26, n. 3, p , MARQUES, C.A.N.; NIGRO, I.S.C.; FARIA, A.F. Desenvolvimento de metodologia para a elaboração de estudos de viabilidade técnica, econômica, comercial e dos impactos ambiental e social de novos softwares em empresas de base tecnológica. In VII Encontro Mineiro de Engenharia de Produção. São João del Rei, MG, OLIVEIRA, A.M.; FARIA, A.F. Modelo de avaliação mercadológica para empresas de desenvolvimento de software. Revista Eletrônica Produção & Engenharia. Universidade Federal de Viçosa, v. 2, n. 1, p , jan./jul., SÁNCHEZ, A. M.; PÉREZ, M. P. (2000) Centros de innovácion y spin-offs académicos: el caso de Aragón. XXI Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo. 7 a 10 de novembro de TAKAHASHI, S.; TAKAHASHI, V. P. Gestão de inovação de produtos: estratégia, processo, organização e conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Campus,

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