Desenvolvimento de Pesquisa Interdisciplinar: Narrativa e Críticas de Construção de Ontologias no Âmbito do Projeto CNJ Acadêmico

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1 Desenvolvimento de Pesquisa Interdisciplinar: Narrativa e Críticas de Construção de Ontologias no Âmbito do Projeto CNJ Acadêmico Egon Sewald Junior Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão de Conhecimento, Universidade Federal de Santa Catarina egonsj@gmail.com Aires José Rover Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão de Conhecimento e Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal de Santa Catarina aires.rover@gmail.com Mauricio José Ribeiro Rotta Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão de Conhecimento, Universidade Federal de Santa Catarina maurotta@gmail.com Valter Moura Carmo Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal de Santa Catarina valtermouracarmo@yahoo.com.br Eixo temático: Teoria e Prática da Interdisciplinaridade 1. Introdução Em maio de 2011, o grupo interdisciplinar Governo Eletrônico, Inclusão Digital e Sociedade do Conhecimento, formado por estudantes-pesquisadores e professores dos programas de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão de Conhecimento e de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina, coordenados pelos professores Aires José Rover e Orides Mezzaroba, aprovou o projeto A Utilização da Tecnologia da Informação para o Aprimoramento do Poder Judiciário: Limites e Desafios junto ao Edital n. 020/2010/CAPES/CNJ, chamado também como projeto CNJ Acadêmico. O projeto tem como objetivo o desenvolvimento e aplicação de pesquisas relacionadas a Tecnologia de Informação e Comunicação, Engenharia e Gestão de Conhecimento e Direito, com objetivo de propor melhorias na prestação jurisdicional. Uma das linhas de pesquisa relacionadas ao projeto é o desenvolvimento de Ontologias de domínio e aplicação na área do direito. Este artigo tem como objetivo demostrar a interação entre os participantes de uma equipe interdisciplinar para o desenvolvimento de ontologias de domínio da área jurídica. O processo de desenvolvimento de ontologias, estabelece claramente a formação de equipe multidisciplinar, visto que ele contempla conhecimentos de linguística, de engenharia de conhecimento, computação e do domínio, que nesse caso se trata de conhecimento de direito, mas obriga a interação entre as disciplinas. 1

2 2. Procedimentos Metodológicos O desenvolvimento de ontologias jurídicas tem como objetivo fornecer subsídios de conhecimento linguístico ao Sistema de Conhecimento, de forma a possibilitar o desenvolvimento de ontologias de aplicação. Para o desenvolvimento desta pesquisa, os papéis de engenheiro de conhecimento e o papel de especialista de domínio, responsável pelo conhecimento a ser formalizado e estruturado sob o formato de ontologias foram desenvolvidos, formando uma equipe interdisciplinar. Esse trabalho é caraterizado por uma pesquisa-ação, que é definida por unir a pesquisa à ação ou prática, isto é, desenvolver o conhecimento e a compreensão como parte da prática (ENGEL, 2000). A Aplicação da pesquisa acontece de modo prático, com o desenvolvimento de resultados práticos. O presente artigo apresenta narração das ações interdisciplinares, fazendo críticas e apresentando problemas enfrentados, bem como explicar a formação da equipe. O artigo apresenta uma narrativa do desenvolvimento e apresenta dificuldade, bem como críticas do trabalho em equipe multidisciplinar, mas com objetivo de inter-relacionar as disciplinas, de modo a criar a interdisciplinaridade. 3. Justificativa do eixo escolhido O eixo Teoria e Prática da Interdisciplinaridade foi escolhido por se tratar de pesquisa de aplicação prática da interdisciplinaridade, visto que a separação disciplinar não seria capaz de resolver tais problemas de formalização do conhecimento linguístico. 4. Interdisciplinaridade Com o surgimento da ciência e da filosofia, procurou-se maior especificação das disciplinas de modo a resolver melhor os problemas encontrados na área em questão. Desta forma, estudava-se e pesquisava-se muito mais, de objetos menores e, consequentemente, mais específicos, fragmentando o saber em áreas. O grande problema desta forma de pensar aparece em problemas complexos e para um maior entendimento holístico, sistêmico. Alguns problemas envolve conhecimento de várias disciplinas a multidisciplinaridade; que podem estar inter-relacionadas mais fortemente interdisciplinaridade. Pombo (2005) apresenta que a ciência é vista hoje como uma enorme organização dividida internamente por inúmera comunidades de pares, que se isolam entrem si. Apresenta ainda, argumento que a especialização, resultado dessa divisão, é causadora de um incomunicabilidade entre ramos fundamentais do que era antes "A cultura científica". Gusdorf mostra, em sua obra, que a divisão dos saberes em disciplinas isoladas, através de excessiva especialização, limitam as possibilidades de entendimento do mundo: O estudo exclusivo das ciências da natureza, como qualquer atividade exclusiva, reduz o campo das ideias. As ciências da natureza limitam o horizonte ao que está sob os olhos, ao alcance das mãos, ao que dá experiência imediata de sentido, com uma certeza que parece absoluta. Elas desviam o espírito 2

3 das especulações gerais e menos certas e o desacostumam de se mover no domínio daquilo que é indeterminado. Num certo sentido estimulamos nelas esta direção como uma vantagem muito preciosa. Mas quando são consideradas em posição de domínio exclusivo, o espírito se toma pobre de ideias, a imaginação perde suas cores, a alma sua sensibilidade e a consequência é uma maneira de ver estreita, seca, dura, afastada das Musas e das Graças. (GUSDORF, 1977 apud MINAYO, 1994, p.48) Desta forma, faz-se necessário uma distinção de como é dada as relações entre as disciplinas: o princípio de distinção entre ser multi, pluri, inter ou transdisciplinar é sempre o mesmo: a interdisciplinaridade se caracteriza pela intensidade das trocas entre os especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas, no interior de um projeto específico de pesquisa. A distinção entre as duas primeiras formas de colaboração e a terceira está em que ao multi e ao pluridisciplinar basta que se justaponham os resultados de trabalhos de mais de um especialista, não havendo integração conceitual, teórica e metodológica. (PACHECO et al, 2010, p.140) Pacheco (et al, 2010) completa, ainda, que a interdisciplinaridade não se dá apenas incluindo especialidades ou efetuando síntese de ordem filosófica dos saberes especializados. Por sua vez, Minayo (1994, p. 48) apresenta o conceito de interdisciplinaridade como sendo a articulação entre os domínios das ciências humanas ou sociais e das ciências naturais. É nesse sentido ele faz a crítica à fragmentação e propõe um humanismo radical. Essa visão é corroborada por Leis (2005, p. 9), quando este afirma que a interdisciplinaridade pode ser definida como um ponto de cruzamento entre atividades (disciplinares e interdisciplinares) com lógicas diferentes e que que interessa é o avanço do conhecimento através de suas diferentes manifestações. Paviani apresenta como é dada a interdisciplinaridade: A interdisciplinaridade pode ser realizada na produção de conhecimentos novos, na sistematização de conhecimentos já produzidos, nas atividades de ensino, na elaboração de conferências, na organização de manuais didáticos de ensino, na atuação profissional. (PAVIANI, 2008, p. 55). Como base nos conceitos de interdisciplinaridade apresentados, é dado o projeto narrado neste artigo, que visa a formalização de conhecimento de uma disciplina (direito e área jurídica), através de técnicas que envolvem outras áreas, como computação, psicologia, linguística. 5. Engenharia de Conhecimento e Ontologias Segundo a enciclopédia da filosofia, Ontologia (do grego ontos, "ser", "ente"; e logos, "saber", "doutrina") é, em sentido estrito, o "estudo do ser". Uma vez que esta, com o tempo, passou a incluir outros tipos de pesquisa e reflexão (cosmológicos e psicológicos, por exemplo), desde o século XVII, e sobretudo na filosofia moderna, o termo ontologia passou a designar o estudo do ser enquanto tal. Existem dois vieses para o estudo da Ontologia. Um viés estudaria os aspectos do ser sob ponto de vista existencial, ou seja, um saber sobre aquilo que é fundamental ou irredutível, comum a todos os entes singulares, e desta forma, descobrir um ente fundamental, do que todos os outros seriam feitos; a outra abordagem seria o estudo do que é essencial do ser, e estabelecer como meta a determinação das estruturas ou causas do ser em si: uma teoria formal dos objetos. 3

4 A Engenharia de Conhecimento se apropriou do termo ontologia baseando no estudo de ontologia da Filosofia, que tem como objetivo o estudo das coisas que existem, de descrição dos entes, de modo a explicar o mundo através das características de seus entes, usando a linguagem. Segundo Gruber (1992, tradução nossa): Uma ontologia é uma especificação formal e explícita de uma conceitualização. Entre as principais razões para se desenvolver uma ontologia, destaca-se: compartilhar o entendimento comum da estrutura da informação entre pessoas ou softwares agentes. Isso significa que os conceitos e termos utilizados por um usuário poderão ser entendidos por um sistema, servindo como uma solução bastante interessante na implementação de sistemas que se baseiam em bases de conhecimento (GUARINO, 1998). Batres et al (2005 p. 76) define: Na área de Inteligência Artificial o termo ontologia possui uma conotação diferente, sendo usado como um termo geral para denotar sistemas conceituais utilizados como veículos promotores do compartilhamento e reutilização do conhecimento. Adicionalmente também são usadas na integração inteligente da informação, recuperação e extração de informação, sistemas de informação cooperativos, extração de informações, comércio eletrônico e gestão do conhecimento. Segundo Freitas (2003, p. 13), ontologias estão sendo aplicadas com sucesso em áreas em que a necessidade de uso de contexto, e em especial de comunicação contextualizada, se fazem sentir. Com efeito, agentes baseados em ontologias vêm sendo testados em diversos campos, como comércio eletrônico, gestão de conhecimento, workflow e tratamento inteligente de informação. Segundo Napoli (2011, p. 48), o uso de ontologias facilita a troca de informações sobre um domínio, nosso objetivo ao propor o uso de descrições semânticas nessa aplicação é permitir intercambiar informação entre os dois universos de fontes de informação: estruturadas e não estruturadas. Outro objetivo do trabalho é permitir o acesso uniforme e transparente sobre as fontes de informação, para isso o próximo tópico descreve as formas de integração de dados e, também, a necessidade de tratar a semântica dos dados no processo de integração. 6. Narrativa da Pesquisa Interdisciplinar O presente trabalho tem como objetivo narrar e criticar o trabalho de desenvolvimento de ontologias jurídicas e mostrar que, para esse processo, é necessário uma equipe interdisciplinar. O desenvolvimento de ontologias jurídicas tem como objetivo fornecer subsídios de conhecimento linguístico ao Sistemas de Conhecimento, de forma a possibilitar a busca de documentos relevantes conforme termos solicitados. Levando em consideração alguns modelos de ontologias levantadas, decidiu-se considerar como princípio norteador a descrição com base em casos, visto que o processo de justificação da sentença, deve citar o caso onde foi aplicada a lei, artigo, ou o documento onde consta a doutrina. Sendo assim, os termos seguem o critério relacionado ao evento e documento relativo a ele. Para o evento que dá início a ação e contém termos e fundamentação legal dos pedidos, tem-se a Petição Inicial, por exemplo. A escolha deu-se, conforme apresentado em Sewald Junior (2012): Assim como o modelo apresentado por McCarty que tem conceitos fundamentais em tempo, espaço, eventos, ações; de "The Legal Case Ontology", cujos conceitos básicos são conceitos básicos são "Caso", 4

5 "Decisão", "Jurisdição", "Participantes", "Evidencia", "Conceitos Legais", "Documentos"; e de Legal Mapping of Cyberspace, cujo conhecimento jurídico é formalizado a partir dos casos. Para este trabalho serão aproveitados alguns destes conceitos. O uso de ontologias possibilita o reuso de ontologias genéricas de alto-nivel, porém elas não foram exploradas, neste trabalho, devendo portanto, ter o modelo completude suficiente para que não sejam faltadas formalizações. É sabido que o reuso de conceitos de outras fontes abertas poderia contribuir com esse trabalho. Para a definição destes levantamentos, foram inicialmente definidos os papéis relacionados a esse projeto: Agindo como papel de especialistas que detém conhecimento foram selecionados, pelo critério de acessibilidade, membros do Grupo de Pesquisa Governo Eletrônico, Inclusão Digital e Sociedade do Conhecimento : o gerente de relacionamento da Unidade de Justiça da empresa Softplan, Mauricio Rotta, aluno do programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, da Universidade Federal de Santa Catarina, em nível de mestrado A empresa é responsável pelo desenvolvimento do SAJ (Sistema de Automação do Judiciário), sistema de informação implantado no Tribunal de Justiça do Amazonas, em varas físicas e varas onde tramitam processos eletrônicos; também fez o papel do especialista o mestre em Direito, Valter Moura de Carmo, aluno da curso de pós-graduação de Direito em nível de doutorado, da Universidade Federal de Santa Catarina, levantando termos relevantes e seus relacionamentos, para a modelagem do conhecimento sob a forma de ontologias (OWL). Carmo também fez o papel de usuário do sistema de conhecimento, validando a proposta; Por sua vez, Egon Sewald Junior trabalho desenvolveu o papel de engenheiro de conhecimento, efetuando os levantamentos desenvolvendo a modelagem segundo o modelo CESM e aplicando a metodologia CommonKADS; e desenvolveu o papel de desenvolvedor do sistema de conhecimento, visto que não contou com recursos humanos para tal tarefa; Rotta efetuou também o os papel de engenheiro do conhecimento, no que tange o levantamento contextual; A coordenação do projeto ficou sob responsabilidade do professor doutor Aires José Rover. O desenvolvimento seguiu sequência de tarefas estabelecida na metodologia METHONTOLOGY, que será explicado conforme sua aplicação. A primeira tarefa definida pela metodologia é Definição do Glossário de Termos. Para estabelecimento dos termos relevantes, o especialista de domínio selecionou 10 processos de primeiro grau, junto ao Tribunal de Justiça do estado do Amazonas (TJAM), relacionado ao Assunto Acidente de Trânsito (Assuntos código quando Dano Material e 9996, quando dano moral, da tabela unificada do CNJ). Os processos selecionados referem-se a Juizado Especial. Para acessibilidade aos autos, foram utilizados somente processos eletrônicos, visto o critério de disponibilidade pública, exceto em caso de segredo de justiça. Destes processos jurídicos, foram marcados, pelo especialista de domínio Valter Carmo, os termos relevantes em cada peça e, a partir destes foi elaborado glossário de termos. Junto a este processo, os engenheiros de conhecimento propuseram-se a definir os termos relacionados ao trâmite do processo, bem como os termos necessários para a formalização da ação na forma de casos. Os casos foram selecionados e salvos, no formato PDF a partir da busca realizada no sistema e-saj, desenvolvido pela 5

6 empresa Softplan e implantado junto ao TJAM. A figura 1 apresenta o processo de copia da pasta digital dos processos, em formato PDF. Figura 1 Seleção de Processos e Salvamento Local da Pasta Digital A figura 2 demonstra a seleção de palavras candidatas a fazerem parte da formalização a partir de peças processuais e a tabela 3 refere-se a uma parte do glossário de termos. Figura 2 Levantamento de termos candidatos junto as peças processuais 6

7 Tabela 1 Glossário de Termos Nome Sinônimo Acrônimo Descrição Tipo Artigo Art. Conceito Processo Ação é o meio pelo qual se exercita o direito Conceito de ação Processo Atividade Conjunto de tarefas Conceito Número do Processo No Processo Identificador do processo junto ao Tribunal Atributo de Instância Parte Ativa Relação entre pessoas e o processo, Relação quando do polo ativo, ou seja, que move a ação. Documento Doc Peça documental que compõe o Conceito processo Petição Tipo de Documento que tem como Conceito objetivo solicitar demandas ao judiciário. Após o levantamento de termos candidatos, são desenvolvidas taxonomias conceituais. Nesta tarefa, os engenheiros de conhecimento desenvolveram tal taxonomia, validada pelo o especialista de domínio, que sugeriu ajustes. A definição deste formato para a definição de termos relacionados ao caso jurídico se deu pelo critério de (in) disponibilidade de recurso temporal do especialista de domínio. Da mesma forma que as taxonomias, são desenvolvidas relações binárias entre os conceitos levantados, pelos engenheiros de conhecimento e, posteriormente, valida a proposta e ajustada pelo especialista de domínio. A figura 3 mostra, graficamente, parte das taxionomias conceituais que formalizam conhecimento referente a tramitação do processo, bem como a sua composição. Da mesma forma, foram desenvolvidas relações conceituais de termos utilizados nas peças processuais e que definem seu conteúdo. Figura 3 Relações conceituais referentes ao caso jurídico (Parte de) 7

8 A partir dos conceitos de classes levantados, é elaborado o dicionário de conceitos. Essa fase foi desenvolvida pelo Especialista de domínio e repassada ao Engenheiro de Conhecimento. Junto a essa fase, foi descrita as relações entre os conceitos. As tabelas foram elaboradas e validadas a partir de algumas interações (não documentadas) de forma a gerar documentos que fossem suficiente amplo para entendimento dos dois papéis. A tabela 4 demonstra parte o dicionário de classe e a tabela 5 é composta pela descrição dos mesmos (parte da descrição). Tabela 2 Dicionário de Classe Conceito Atributo de Atributo de instância Relações Classe Processo Número Petição Inicial Documento Número de páginas temtermos étipodedocumento épartedeprocesso Decisão Documento Data temtermos Pessoa Nome CPF Representante Pessoa Nome CPF OAB Uno Automóvel étipodeautomovel Homicídio Crime Data tempessoareu Acidente Trânsito Veiculos de Assunto Hora Tipo de Dano Número de vítimas fatais Número de Veículos envolvidos Placa Cor Marca tempessoaautor tempessoa temveiculo temtermos éveiculode Automovel Veiculo étipodeveiculo Tabela 3 Descrição das Relações de Conceitos Nome Conceito Cardinalidade Conceito Propriedades Relação Inversa Origem Máxima Destino temtermos Documento N Termos étermode étipodedocumento Petição 1 Documento Inicial étipodedocumento Contestação 1 Documento étipodedocumento Decisão 1 Documento temmagistrado Processo 1 Juiz émagistradode temparteativa Processo N Pessoa éparteativade tempartepassiva Processo N Pessoa épartepassivade étipodedano Dano Moral 1 Tipo de Dano temtipodano Tipo de N Processo Dano 8

9 A metodologia prevê a descrição de atributos de instância e de atributos de classes. Para efeito deste trabalho, essas tabelas não foram descritas formalmente, sendo desenvolvido diretamente na ferramenta PROTÉGÉ. A formalização dos conceitos e classes inicialmente descritas foi procedida pela definição dos atributos. A figura 4 demostra conceitos descritos na ferramenta e a figura 5 representa parte da ontologia formalizada. Os atributos de classe determinam o valor de um atributo especificando uma especialização de uma classe. A classe PeticaoInicial, está a um nível abaixo na taxonomia, ou seja, uma especialização de Documento, e tem o atributo TipoDocumento com valor PeticaoInicial preenchido. Figura 4 Conceitos e relações construídas na ferramenta Protégé Fonte: 9

10 Figura 5 Ontologia descrita (parte de) Em todas as fases, o especialista de domínio foi consultado e sob sua responsabilidade ficou a palavra final relacionada a validação, visto se tratar de especificações do conhecimento do domínio jurídico. 7. Dificuldades Encontradas e Críticas A formação da equipe se deu a partir de um grupo de pesquisa existente e formado a partir de interesses em comum, o Governo Eletrônico com foco em aplicações no poder judiciário. Isso, de certa forma, facilitou o alinhamento dos membros do projeto em torno do objetivo de desenvolver o projeto. Porém, o desconhecimento do especialista de domínio com relação a tecnologia utilizada, bem como a mesma falta de conhecimento do domínio (jurídico) por parte dos engenheiros de conhecimento, exigiram um certo nivelamento para que os trabalhos pudessem ser iniciados. A partir deste nivelamento, respeitando os papéis definidos no projeto, as tarefas foram sendo executados e, cada qual aproveitando seu conhecimento em sua disciplina, realizou ações pertinentes ao desenvolvimento de ontologias. Observa-se que, os engenheiros de conhecimento não seriam capazes de desenvolvimento da ontologia utilizando somente conhecimentos de computação. Por sua vez, somente os conhecimentos de direito, da área jurídica, tácitos junto ao especialista de domínio, não seriam suficientes. A não participação de um linguista, obrigou, principalmente aos engenheiros de conhecimento, estudo relacionado à linguagem, relacionamento entre os termos e formação de conceitos. 8. Considerações finais Esse trabalho demonstrou a formação de equipe interdisciplinar, bem como a aplicação de cada disciplina no âmbito do projeto, de forma a demonstrar como elas se relacionam para o desenvolvimento do produto final. O desenvolvimento de ontologias se mostrou inviável sem a aplicação de disciplinas de engenharia de conhecimento e computação, de linguística e da área do domínio, nesse caso, o direito. As disciplinas, de 10

11 forma isoladas, não seriam suficientes para a formalização do conhecimento do domínio, como foi feito, utilizando-se de ontologias. A formação da equipe foi facilitada pelo eixo central em comum, fato formador do grupo de pesquisa, que por natureza, nasceu interdisciplinar. Referências BATRES, Eduardo Jaime Quirós; OLIVEIRA, Alcione de Paiva; GABRIELLI, Bruno Ventorim AMORIM, Vinci Pegoretti; MOREIRA, Alexandra. Uso de Ontologias para a Extração de Informações em Atos Jurídicos em uma Intituição Púlica. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n.19, 1º sem pp ENGEL, Guido Irineu. Pesquisa-Ação. Educar, Curitiba, n. 16, p Editora da UFPR. Disponível em < Acesso em FREITAS, Frederico Luiz Gonçalves de, Ontologias e a Web Semântica. In: Renata Vieira; Fernando Osório. (Org.). Anais do XXIII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação. Volume 8: Jornada de Mini-Cursos em Inteligência Artificial. Campinas: SBC, 2003, v. 8, p. 1-5 LEIS, Héctor Ricardo. Sobre o conceito de interdisciplinaridade. Caderno de pesquisa interdisciplinar em ciências humanas. Número 73. Florianópolis, Agosto de pp NAPOLI, Marcio. Aplicação de Ontologias para Apoiar Operações Analíticas sobre Fontes Estruturadas e não Estruturadas. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Engenharia e Gestão de Conhecimento. Universidade Federal de Santa Catarina GRUBER, Tom. What is Ontology? Stanford disponível em < Visita em 01/09/2011 GUARINO, Nicola. Formal Ontology and Information Systems. Amsterdam, IOS Press, pp MINAYO, Maria Cecília de Souza. Interdisciplinaridade: funcionalidade ou utopia? Revista Saúde e Sociedade, v. 3, n. 2, p , Disponível em: < Visita em 02/09/2013 PACHECO, Roberto C.; TOSTA, Kelly C. B. T.; FREIRE, Patrícia Sá. Disciplinaridade vista como um processo de construção do conhecimento. R B P G, Brasília, v. 7, n. 12, p , julho de Disponível em: < Visita em 02/09/2013 PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: Conceitos e Distinções. Caxias do Sul: EDUCS, POMBO, Olga. Interdisciplinaridade e integração dos saberes. Liinc em Revista, v.1, n.1, março 2005, p disponível em: < Visita em 01/09/

12 SEWALD JUNIOR, Egon. Modelagem de Sistema de Conhecimento para Apoio a Decisão Sentencial na Justiça Estadual p. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, UFSC, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. 12

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