Recepção da trilogia O Hobbit: uma experiência de pesquisa internacional. Reception of The Hobbit trilogy: an international research experience

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1 Recepção da trilogia O Hobbit: uma experiência de pesquisa internacional Reception of The Hobbit trilogy: an international research experience Valquiria Michela John 1 / Laura Seligman 2 / Sarah Moralejo da Costa 3 Resumo: Este artigo apresenta a experiência da equipe brasileira na participação em um estudo mundial de recepção relacionado aos filmes O Hobbit. Destaca as etapas de planejamento e desenvolvimento da pesquisa bem como os desafios inerentes a um estudo em escala global, que envolve 46 países e 35 idiomas. São discutidos os principais conceitos que norteiam a pesquisa geral e os enfatizados pela equipe brasileira, além de descrever os procedimentos adotados e o aprendizado que tal experiência tem possibilitado em termos de concepção e execução de estudos colaborativos e no desenvolvimento e participação em redes de pesquisa de estudos de recepção. Palavra chave: pesquisa de recepção; cinema; O Hobbit; metodologia. Abstract: This article presents the experience of the Brazilian team participation in a world reception study about The Hobbit movies. Outlines the planning and development steps of this research and also the challenges inherent in a study on a global scale, involving 46 countries and 35 languages. It brings the main concepts that guide the general search, discusses that emphasized by the Brazilian team, and also describe the procedures adopted and the learning that this experience has allowed for the design and implementation of collaborative studies and the development and participation in research networks about reception studies. Keywords: Reception research; Movies; The Hobbit; Methodology Introdução [4] No dia 11 de dezembro de 2014 estreou A batalha dos cinco exércitos, terceira e última parte da trilogia cinematográfica O Hobbit. Dirigida por Peter Jackson, é uma adaptação do livro homônimo escrito por John Ronald Reuel Tolkien, considerado o pai da fantasia épica, em Esta é considerada uma das obras de ficção mais influentes do século XX. The Hobbit - there and back againg (Lá e de volta outra vez) foi escrita por Tolkien como uma história de ninar para seus filhos e se tornou um dos livros mais vendidos e mais importantes da literatura universal, sendo a obra precursora de sua grande narrativa de fantasia épica, a trilogia The lord of the rings. Esta conquistou fãs no mundo inteiro, sobretudo após sua adaptação para o cinema feita também por Peter Jackson entre 2001 e A saga do anel mobilizou e mobiliza uma legião de fãs em todos os continentes e rendeu à última parte da narrativa cinematográfica - The return of the king - o posto de oitava maior bilheteria da história do cinema [5]. Page 1

2 Com o sucesso da trilogia do anel, em 2012, o livro que havia apresentado aos leitores a Terra Média e seus personagens foi levado para as telas de cinema. O Hobbit: Uma Jornada Inesperada, refere-se aos seis primeiros capítulos do livro que foi transformado em trilogia por Peter Jackson. A primeira parte da narrativa deu ao diretor o posto de 17ª maior bilheteria do cinema mundial. [6] Em dezembro de 2013, O Hobbit: A desolação de Smaug, produzida com um orçamento de cerca de US$ 225 milhões manteve o filme como a maior bilheteria de 2013 e início de 2014, chegando a cifras superiores a 800 milhões de dólares, mas sem repetir os números da primeira parte da narrativa o que levou alguns críticos a considerarem que o filme não foi um efetivo sucesso [7]. A terceira e última parte da narrativa entrou em cartaz em dezembro de 2014 e até o final de janeiro de 2015 já tinha ultrapassado a bilheteria do segundo filme, mas ainda sem atingir as cifras da primeira parte da narrativa. Apesar de não ser considerado um efetivo sucesso, A batalha dos cinco exércitos conferiu a Peter Jackson a maior bilheteria do cinema mundial em 2014, o que mais uma vez evidencia o alcance da obra. O que mobiliza tantas crianças, jovens e adultos a irem ao cinema para conferir a jornada de Bilbo Bolseiro? Do que os fãs (e os não fãs) gostam e do que não gostam na adaptação? Qual é o personagem favorito e por quê? O que acham dos efeitos especiais do filme? Ou do fato de ser uma produção hollywoodiana de alto custo? Como são os filmes, em comparação com a trilogia O Senhor dos Anéis? Que diferença fez se a pessoa leu o livro? Será que a idade, o sexo, a renda ou o país importam? Como? Que relevância teve gostar ou não gostar de O Hobbit (livro) para ver o filme? Estas são algumas das questões que norteiam o projeto de pesquisa internacional intitulado The reception of The Hobbit: a global comparative film audiences research project (Hobbit Project ). Coordenada pelos professores Martin Barker e Matt Hills da University of Aberystwyth (Reino Unido) e Ernest Mathijs da University of British Columbia (Canadá), a pesquisa tem como questionamento central compreender de que forma uma história escrita originalmente para crianças inglesas adquire significado e valor para diferentes públicos em todo o mundo. A intenção é discutir como a triologia O Hobbit [8] é compreendida por diferentes grupos e comunidades, em 46 países e mais de 30 idiomas. A pesquisa problematiza como aspectos relacionados à idade, sexo, renda familiar, Page 2

3 nacionalidade, entre outros, atravessam a experiência de leitura da obra fílmica. Tem como foco os fãs (de Tolkien, de The Lord of the Rings - livro e/ou filmes, de Peter Jackson), mas atinge a todos que assistiram aos filmes e se dispuseram a participar da pesquisa, justamente para perceber as diferentes apropriações e atribuições de sentidos e problematizar as chamadas comunidades interpretativas. Pode-se dizer que a pesquisa se insere na abordagem dos estudos culturais, na medida em que trata os filmes como materiais culturais e questiona como eles se destinam às pessoas e os significados que estas lhes atribuem em diferentes partes do mundo. Porém, a proposição maior do projeto não estabelece uma hipótese nem se prende a modelos específicos. A proposta é de que a pesquisa gere um banco de dados que permita discutir várias perguntas e explorar vários olhares. Portanto, cada país terá uma participação na análise do projeto internacional, mas também terá a possibilidade de estabelecer recortes próprios. O estudo estabelece também um processo de continuidade. Entre 2003 e 2004, um grupo de pesquisadores de 18 países, também liderados pelo prof. Martin Barker, realizou um estudo similar relacionado à trilogia The lord of the rings. Na ocasião, foram obtidas 25 mil respostas que apontaram indicadores sobre como as pessoas de diferentes partes do mundo atribuem sentidos à fantasia e como lidam com isso em suas vidas. Porém, como afirmam Kate e Barker (2006) a pesquisa deixou várias lacunas e questionamentos não respondidos. Deste modo, quando os autores souberam do início das filmagens de O Hobbit, entenderam que era importante realizar uma nova pesquisa, [...] dessa vez, aumentando a lista de países e o número de idiomas com que trabalhamos. Nós poderíamos também tentar ajustar questões que não funcionaram bem na última pesquisa. (KATE; BARKER, 2006) [9]. Na pesquisa anterior, foram realizadas três etapas: análise dos materiais promocionais do filme nos países participantes, aplicação do questionário e realização de entrevista com um número restrito de respondentes do questionário em cada país. A partir dos resultados e dos insucessos na pesquisa anterior, como apontam os autores, nesta pesquisa optou-se pela aplicação apenas de um questionário, sobretudo pela quantidade maior de países envolvidos e pela intenção de coletar, no mínimo, 50 mil respostas. O estudo atual envolve 46 países e 35 idiomas, cuja coleta de dados está sendo realizada desde o dia 11 de dezembro de 2014, data da estreia da última parte da trilogia. No Brasil, a pesquisa é coordenada por Nilda Jacks (PPGCOM/UFRGS), com vice-coordenação de Valquiria Page 3

4 John (Univali). A equipe brasileira congrega pós-doutoranda, doutores, doutorandos, mestrandos e estudantes de graduação. A participação nacional ocorre desde o início, em 2012, quando foi realizado o convite e dados os primeiros passos para a realização da pesquisa. Este artigo é um relato da experiência até aqui desenvolvida pela equipe brasileira no processo de integrar uma pesquisa de audiência em escala mundial. Arquitetura logística e metodológica O Hobbit Project tem como ferramenta central um questionário, elaborado conjuntamente com os pesquisadores da rede, espalhados por 46 países. A pesquisa foi hospedada em uma plataforma online [10], atendendo à demanda de estar em todos os países que compõe a rede, acessível de forma semelhante para o público respondente em 35 idiomas. A fim de identificar características no processo de recepção dos filmes da trilogia, restringiu-se o público somente por um fator: os respondentes devem ter assistido pelo menos um dos filmes da trilogia O Hobbit, já que as perguntas estão direta ou indiretamente relacionadas aos filmes. O questionário permanece online até maio de 2015, depois disso, cada país receberá o banco de dados com todos os questionários de todos os países envolvidos e a cada grupo caberá a tarefa de analisar os dados de seu país, mas também a possiblidade de explorar os demais resultados [11]. A coleta de dados iniciou após o lançamento do terceiro filme, em dezembro de Um pré-teste foi realizado com estudantes de graduação pela equipe holandesa, como forma de verificar a viabilidade das questões, a funcionalidade e o próprio website. Para chegar à apresentação do questionário, porém, foi percorrido um longo trajeto. Em 2012, foi criada uma lista de discussão no google groups para aproximação e familiarização dos membros das equipes, bem como para as discussões iniciais relacionadas às categorias vernáculas que norteiam a pesquisa, sobretudo ao conceito de comunidades interpretativas, que será apresentado adiante. Ao longo de 2013, as discussões centraram-se na elaboração do questionário. A execução da pesquisa tem sido um fértil e desafiador espaço de concepção/produção colaborativa, com todas as dificuldades inerentes a congregar tantos pesquisadores (há mais de 100 envolvidos), idiomas e Page 4

5 concepções teórico-metodológicas. A opção pelas discussões online tem sido produtiva e eficaz, embora não isenta de ruídos, mas propiciou o desenvolvimento das questões e da elaboração do instrumento. Porém, para fechar o protocolo de coleta e chegar ao instrumento final, foi realizada uma reunião de trabalho [12] de dois dias na Universidade de Antuerpia, na Bélgica, em dezembro de Cada uma das questões foi exaustivamente debatida, sempre norteada pelas categorias vernáculas que orientam o desenvolvimento do estudo. Houve divergências quanto à importância de aspectos sociais mais efetivos relacionados à classe, etnia, gênero e religiosidade, porém, concluiu-se que para dar conta de todas essas questões o instrumento ficaria com uma extensão contrária à lógica da facilidade e rapidez esperada pelos usuários da web. Esse exercício foi bastante dinâmico e de grande aprendizado quanto às dificuldades de operacionalizar uma pesquisa em escala mundial, com tantos países e idiomas envolvidos, mas evidenciou o desafio a importância da formação das redes cooperativas de pesquisa e do quanto se pode avançar a partir das possibilidades da pesquisa em rede. Ao final, chegou-se a um instrumento com 29 questões, embora a meta fosse de apenas 20 questões. Cada uma delas foi discutida, tensionada e votada, sendo um espaço de construção coletiva, colaborativa e democrática de modo a atender, na medida do possível, os anseios de todos os grupos de pesquisadores e países envolvidos. Ao longo de 2014, deu-se o processo de construção da plataforma, dos testes e das traduções do material, sendo este último aspecto um dos temas também abordados em Antuérpia a dificuldade inerente ao processo de tradução de modo a não perder os conceitos centrais da pesquisa. No caso brasileiro, como também em outros países, em alguns momentos optou-se pela manutenção do termo em inglês, por entender que estes são de domínio dos fãs (e mesmo dos não fãs) nacionais, caso, por exemplo, dos termos blockbuster e fan fiction. Por se tratar de termos que dialogam com o reconhecimento de uma produção cultural ou se referem a uma prática social de determinada comunidade, a sua não tradução, mesmo que a opção fosse buscar uma definição mais aproximada de seu sentido, foi escolhida para que, assim, não prejudicasse a relação de identificação do público com a sua própria prática ou forma de apropriação. No processo de tradução surgiu então o primeiro grande desafio para a equipe brasileira: a importância de manter os conceitos, mas levar para o cotidiano dos respondentes nacionais termos que muitas vezes são difíceis de traduzir respeitando o espaço disponível na plataforma e mantendo Page 5

6 a fidelidade ao que se pretende saber. Foi o caso, por exemplo, de expressões como Preque/Sequel e Coming-of-age story. Parte dessa dificuldade foi resolvida com uma solução apontada pela coordenação geral da pesquisa após ouvir os relatos de dificuldades dos vários países: nas questões que envolvem uma espécie de caracterização da narrativa, cada termo é acompanhado de uma breve explicação. Basta posicionar o cursor sobre a palavra/expressão e a breve explicação aparece. No caso dos termos citados, Prequel/Sequel foi traduzido para Filmes em série e a explicação é filmes que fazem parte de uma série, contando trechos de uma história maior. Já Coming-of-age story, possivelmente a que gerou mais dificuldade, foi traduzida para filme que acompanha um personagem para a qual a explicação se fez bastante importante: uma história em serie que acompanha o crescimento de um personagem ao enfrentar desafios. Lembrando que essas explicações estavam limitadas ao número de caracteres disponibilizado pela plataforma e teriam que manter sintonia com as explicações em inglês, idioma oficial da pesquisa. O processo de tradução envolveu não apenas o questionário, mas todas as informações disponíveis no website. A coordenação geral intencionava apenas uma opção em Português, mas as equipes de Brasil e Portugal enfatizaram a importância de traduções distintas, aspecto que foi acatado após constatar diferenças importantes, indo ao encontro da preocupação quanto a aspectos culturais relacionados ao idioma que poderiam dificultar a execução da pesquisa nos dois países. Ao longo do primeiro semestre de 2014, a tarefa das equipes foi de efetivar o processo de tradução, posteriormente testar o questionário e anotar eventuais falhas e problemas. No segundo semestre de 2014, a plataforma final foi testada e iniciou-se o processo de divulgação da pesquisa. [13] Coube também a cada equipe nacional desenvolver suas estratégias de divulgação, embora tenham recebido sugestões do que ser enviado para imprensa, grupos de fãs, universidades, pesquisadores e divulgação online. No Brasil, priorizou-se a divulgação online, mas também algumas ações face to face. Quem chegava ou saía de algumas salas de cinema, principalmente logo nos primeiros dias de exibição, recebia um cartão informando sobre a pesquisa e indicação do hiperlink do site onde poderia ser respondida, atividade esta que se concentrou nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde residem os pesquisadores que fazem parte da equipe nacional. Page 6

7 A maior ação ocorreu online, com a divulgação do link por meio da fanpage brasileira [14] do projeto e pelos perfis pessoais dos próprios pesquisadores e outros integrantes de suas redes sociais. As mensagens nunca eram diretas, mas acompanhadas de imagens, vídeos e demais materiais de divulgação sobre o filme, uma vez que a pesquisa pretende atingir essencialmente os fãs da saga. Convidados a partir dessas estratégias, os respondentes acessam o hiperlink onde devem escolher entre 35 idiomas. Além da escolha do idioma, o site traz a apresentação da pesquisa e possibilita links diretos com redes sociais, o que facilita o processo de divulgação. Traz ainda uma explicação mais longa sobre a pesquisa em quem somos e um link para um artigo sobre a pesquisa anterior focada em LotR. Figura 1 Visão da página inicial da pesquisa Escolhido o idioma, um texto antecede o questionário explicando sobre a natureza da pesquisa, suas intenções e compromissos que conduz ao acesso das 29 questões. A primeira pergunta é sobre o que o respondente achou dos filmes em geral, classificando de péssimos a excelentes. A questão seguinte pede para descrever o que achou com suas próprias palavras. A terceira questão, de múltipla escolha, pede até três razões para o respondente ter assistido aos filmes. Da mesma forma, a questão quatro pede que seja classificado o tipo de filme a que a Page 7

8 trilogia O Hobbit pertence. A pergunta cinco pede o oposto, a negação de até três das alternativas, ou seja, as que o respondente tem certeza que não se enquadram na categoria de O Hobbit. A questão seis pede que se explique a motivação para marcar as alternativas das questões anteriores. As quatro perguntas seguintes são abertas. Tratam do personagem favorito, dos elementos preferidos nas narrativas, do que provocou decepção e comentários mais amplos sobre o tema dos filmes/livro. Outra questão aberta indaga sobre a aceitação da visão particular do respondente entre seus pares. A próxima questão indaga sobre o envolvimento do respondente com o conteúdo dos filmes, como a produção de fanfiction, coleção de objetos, etc. Em seguida, questiona a importância de histórias de fantasia como a de O Hobbit, a influência da cobertura jornalística sobre a opinião formada a respeito do filme, e se o alcance da obra se estendeu ao livro e aos filmes O Senhor do Aneis, do mesmo autor e que ocorre no mesmo cenário e com os mesmos personagens. As perguntas 19 e 20 são sobre a ocasião em que os filmes da trilogia foram assistidos e ainda sobre o formato escolhido cinema, computador, IMMAX, etc. A última pergunta a respeito do conteúdo dos filmes tenta relacionar alguma característica pessoal do respondente com o que ele sente (ou sentiu) a respeito de seu conteúdo. As oito últimas questões são um questionário sociodemográfico, ou seja, perguntas a respeito de idade, nível educacional, ocupação e hábitos de consumo cultural. Na última semana de janeiro, já havia ultrapassado a marca de 28 mil respostas em todo o mundo, ainda sem dados sobre quantos em cada país. Quando for encerrada a coleta, será dado início ao processo de análise das respostas. À medida que forem processadas as informações básicas, será postado, no site do questionário, um resumo do que foi coletado. A intenção é de que ao final da pesquisa, a base de dados completa do projeto esteja totalmente disponível, de forma gratuita, a outros pesquisadores. Conceitos e fundamentos norteadores da pesquisa Uma característica da condição internacional do produto analisado, bem como da própria Page 8

9 pesquisa, é a proposição de assumir a audiência dos filmes como uma comunidade interpretativa. Pode-se pensar em pelo menos quatro distintos significados para a expressão comunidade interpretativa : comunidades reais, vivas, com suas redes, encontros, meios de comunicação, hierarquias, líderes e etc.; hábitos e experiências compartilhadas por pessoas com características categóricas (idade, gênero, raça, orientação sexual, etc); orientações aprendidas, transmitidas por algum processo educativo, formal ou informal; e regimes discursivos e ideológicos poderosos, que articulam sobre determinados tópicos e transmitem formas de pensar (BARKER; HILLS; MATHIJS, 2013) [15]. De fato, em todas as proposições, a expressão assume a dimensão simbólica de pertencimento (SOUSA, 2005). Este entendimento é crucial para a pesquisa, pois leva em consideração que as audiências abordadas tanto serão tomadas por suas características pessoais (idiossincrático e autobiograficamente localizado) quanto pelas formas concretas de pertencimento sociocultural e mesmo assim terão algo em comum a partir da relação que estabelecem com o universo simbólico da narrativa em questão. Em princípio, o termo comunidade reflete o senso de identidade grupal, fortemente marcado pelo binarismo iluminista, pois indica a posição do sujeito dentro ou fora da comunidade, de acordo com as características de pertencimento. Comunidade se coloca como mediação entre o material e o simbólico, o vívido e o imaginado, o local e o global, o público e o particular (SOUSA, 2005, p. 17). Nessa pesquisa, entretanto, o foco é nas comunidades interpretativas, noção que busca entender processos de produção de sentido para um mesmo produto cultural por parte de audiências dispersas em diferentes geografias, cujas interpretações apesar disso podem ser compartilhadas como se fizessem parte de uma comunidade. Outro conceito importante para abordar parte da audiência em questão é o de fã. A descrição usual a partir da palavra inglesa fanatic [16] é questionada, uma vez que o fanatismo, por si só, se prende à admiração que alguém é capaz de ter, mas fala muito pouco sobre sua capacidade de ação dentro do grupo de fãs, enquanto comunidade (interpretativa) ou como parte da lógica comercial da produção cultural. Como explica Curi (2010) Por algum tempo, os fãs foram compreendidos apenas como um resultado do fenômeno das celebridades. Eram tidos, ao menos implicitamente, como uma consequência do surgimento da cultura das estrelas, como uma resposta aos meios de comunicação de massa. Possivelmente pela própria atribuição de sentido ao termo, fan carregou por muito Page 9

10 tempo uma visão acadêmica bastante pejorativa, reforçando uma perspectiva de sujeitos com um entusiasmo excessivo ou uma espécie de loucura demoníaca (JENKINS, 1992). Quanto ao uso contemporâneo do termo, sua origem é do século XIX. Conforme Curi (2010), o termo foi adotado [...] para caracterizar, em jornais da época, os seguidores das equipes esportivas profissionais. Isso acontece no momento em que o esporte passou de uma prática unicamente ativa para uma forma de entretenimento comercial. Como se vê, o termo surge intrinsicamente associado aos meios de comunicação, sofrendo mudanças conforme estes também se modificaram. Como aponta Jenkins (2009): Os fãs sempre foram os primeiros a se adaptar às novas tecnologias de mídia; fascinação pelos universos ficcionais muitas vezes inspira novas formas de produção cultural, de figurinos a fanzines e, hoje, de cinema digital. Os fãs são o segmento mais ativo do público das mídias, aquele que se recusa a simplesmente aceitar o que recebe, insistindo no direito de se tornar um participante pleno. Nada disso é novo. O que mudou foi a visibilidade da cultura dos fãs. [17] A web proporciona um poderoso canal de distribuição para a produção cultural amadora. (p. 188) Jenkins propôs uma visão de fãs como consumidores, porém, diferente de outros, além do consumo são sujeitos que também produzem, leitores que também escrevem, espectadores que também participam (JENKINS, 1992). A participação dos fãs se manifesta nos mais diversos formatos, por meio dos mais diversos canais de comunicação, em diversas intensidades. O que mantém essas práticas como uma unidade possível de se classificar enquanto manifestação dos fãs é somente os critérios interpretativos ditados pela própria comunidade em relação à obra. A organização de fãs, enquanto um grupo com características próprias em sua forma de apropriação dos referenciais culturais com os quais se relaciona, dialoga com o conceito de comunidades interpretativas à medida que propõe a interpretação de uma narrativa sob os mais diversos pontos de vista (JENKINS, 2013, p. 86), propondo convenções interpretativas típicas dessa comunidade. A organização de fãs em fandoms [18] indica a construção de identidades a partir de convenções interpretativas sobre produtos culturais. Conforme Dantas e Moura (2013) Fandoms são comunidades contemporâneas não homogêneas que se organizam em torno do consumo, fruição e ressignificação de bens culturais de entretenimento. Portanto, na perspectiva do consumo Page 10

11 cultural e midiático, são aqueles que cultuam algum desses produtos. A particularidade do fã e de seu viés interpretativo recebe uma atenção singular do Hobbit Project, uma vez que o objeto sobre o qual se apoia, a trilogia de filmes, por sua vez se baseia no livro de mesmo título, parte do conjunto da obra de Tolkien que constrói um universo ficcional muito específico. Características como singularidade e a duração da obra, bem como seu desdobramento midiático, tendem a reforçar não só a criação de fandons organizados em torno desse universo, como de convenções interpretativas que se tornam típicas nessa comunidade. Busse e Hellekson (2006), na introdução de seu livro sobre comunidades de fãs, colocam a ideia de trabalho em progresso como central para a abordagem do consumo cultural e da participação. Da mesma forma que um produto cultural nunca está efetivamente terminado, uma vez que ao encerrar-se uma narrativa há a possibilidade de começar outra dentro do mesmo universo, em outra mídia, em outro formato, com outra abordagem, há sempre o trabalho contínuo dos fãs que produzem sobre essa narrativa, que por sua vez gera o trabalho contínuo dos fãs que consomem e propagam essa produção, que chega à audiência em suas múltiplas possibilidades de apropriação e produção de sentido. Essa característica imensurável da produção em um único universo é também evidenciada por Jenkins, especialmente quanto à produção dos fãs: A escrita do fã se constrói sobre as práticas interpretativas da comunidade de fãs, pegando o metatexto coletivo como a base para gerar uma ampla variedade de histórias. Fãs, como Trekker explicou há muito tempo, tratam o programa como uma bolinha de borracha, esticando suas bordas para incorporar suas preocupações, remodelando seus personagens para melhor vestir seus desejos. [...] Como resultado, não há como viabilizar uma estimativa razoável do escopo total da escrita do fandom sobre a mídia e sua atividade de publicação ou seus leitores. [19] (JENKINS, 2013) Page 11

12 A produção da trilogia O Hobbit se coloca como um exemplo da construção e reconstrução contínua de uma narrativa a partir da iniciativa do produtor, mas há continuidade nesse processo a partir da iniciativa das diversas comunidades de fãs pelo mundo. O Hobbit Project se debruça sobre essas organizações e suas produções, tendo em vista a formação dessas comunidades interpretativas, seu questionário online se volta para o público dos filmes em geral, mas de forma particular aos fãs dos filmes, de Peter Jackson, do Tolkien, do universo em que os filmes se inserem, do livro, dos atores ou de um ator em específico, enfim, os fãs. Considerações Finais Um primeiro comentário sobre a participação na elaboração do projeto. Sua importância na estruturação metodológica para articular uma pesquisa empírica com o alcance e proporção a que se propõe, mostra-se uma grande oportunidade de aprendizado e aplicação de técnicas, como a logística de divulgação do questionário no Brasil, e ferramentas, como seu processo de elaboração e tradução. Quanto à abordagem, um estudo voltado à audiência de cinema, com foco na experiência do fã e de comunidades interpretativas, atinge um aspecto dos estudos de recepção que se enriquece com a articulação teórica que o amparo dos Estudos Culturais proporciona, possibilitando um trabalho de amplo espectro, o que está na contramão dos microestudos que têm sido realizados costumeiramente sob essa perspectiva. A análise, que deve se seguir ao término da coleta de dados, traz como desafio a articulação dessa abordagem a partir de cada equipe de pesquisadores, a começar por seu próprio país. Sob essa perspectiva, os filmes da trilogia O Hobbit se apresentam como um eixo central para a elaboração de pontos norteadores da análise, uma vez que a relação entre o livro e os filmes, bem como a relação entre as trilogias de O Senhor dos Anéis e a de O Hobbit, dialogam intensamente entre si e com o universo ficcional criado por Tolkien. Isso em si já apresenta questões sobre a relação das obras, de seus criadores e como os fãs transitam dentro desse universo. Além disso, trata-se de um produto cultural de alcance global sendo visto com abordagens locais variadas, ao Page 12

13 mesmo tempo possuindo marcas da hegemonia cultural hollywoodiana e da cultura inglesa segundo um padrão dominante. Além disso, há diálogo também entre o universo mítico dos filmes e um momento de valorização de formas de produção cultural fantástica em diversas mídias, o que colabora não só para a evidência e visualização dessa produção pela audiência como também articula outras possibilidades de produção de sentido a partir dos critérios estruturados pelas comunidades interpretativas. Esse objeto, em particular, também abre possibilidades para análises a partir de viés geracional, tanto entre aqueles que tiveram contato original com o livro e agora com os filmes, quanto entre os quase dez anos que separam os que tiveram contato com a trilogia de O Senhor dos Anéis nos cinemas e que agora encontram O Hobbit. Para além das discussões centrais da pesquisa a possiblidade de compreender a produção de sentidos relacionados à fantasia no mundo contemporâneo, a partir de uma perspectiva de comunidades interpretativas a participação na pesquisa tem possibilitado, o que certamente ficará acentuado no processo da análise, a importância das pesquisas comparativas e da produção coletiva do conhecimento. Para muitos dos pesquisadores envolvidos, esta é a primeira experiência numa pesquisa em redes. Embora não seja esse o caso da equipe brasileira, já integrada a outros estudos multidisciplinares e em grupos colaborativos, de todo modo, a participação num estudo de recepção em escala global é inédito, o que faz dele um desafio e um significativo aprendizado. A dimensão desse aprendizado e dos ganhos teórico- metodológicos pode ser avaliada até aqui pelo processo de envolvimento na concepção, planejamento e execução da pesquisa, mas ainda não em termos de análise dos resultados. Incialmente, o esperado é atingir a meta mínima de mil respostas em cada país e, a seguir, o desafio de analisar os dados e discuti-los com o restante das equipes em escala internacional. 1 Doutora em Comunicação e Informação pelo PPGCOM/UFRGS., Professora do curso de Jornalismo da Universidade do Vale do Itajaí Univali. Pesquisadora do grupo Monitor de Mídia., vmichela@gmail.com 2 Page 13

14 Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Comunicação e Linguagens (UTP/PR). Professora, Professora do curso de Jornalismo da Universidade do Vale do Itajaí Univali. Pesquisadora do grupo Monitor de Mídia., seligman@univali.br 3 Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Comunicação e Informação (PPGCOM/UFRGS)., Programa de Pós Graduação em Comunicação e Informação (PPGCOM/UFRGS)., sarahmoralejo@yahoo.com.br [4] Nilda Jacks coordena a equipe brasileira. [5] Nos Estados Unidos o valor foi de US$ 377,8 milhões. Nos demais países: US$ 742 milhões, com arrecadação total de US$ 1,190 bilhão. Fonte: As maiores bilheterias na história do cinema - Adoro Cinema. Disponível em: [6] Nos Estados Unidos, a bilheteria foi de US$ 334,1 milhões e no conjunto dos demais países, arrecadou o valor de US$ 690,1 milhões, totalizando US$ 1,024 bilhão. Fonte: As maiores bilheterias na história do cinema - Adoro Cinema. Disponível em: [7] O crítico Luis Antonio Giron, da revista Época, considera que para justificar o investimento o filme teria que superar a cifra de 1 bilhão de dólares arrecada pelo primeiro. Fonte: [8] Não existe nenhuma relação da pesquisa com a New Line Cinema ou Peter Jackson. O financiamento geral é da British Academy (Reino Unido), que propiciou a criação do website, do questionário e da base de dados. [9] Tradução livre [10] [11] A disponibilização do questionário online para tantos países diferentes desconsidera a realidade de acesso à internet de cada um desses locais. [12] Vale lembrar que a pesquisa não dispõe de recursos para viagens e, no final, apenas 16 países, além da equipe coordenadora, estavam representados na ocasião. [13] Embora a plataforma tenha sido oficialmente apresentada em 1 o. de dezembro, no Reino Unido, data da pré-estreia mundial de A batalha dos cinco exércitos, no Brasil, bem como em outros países, o questionário foi apresentado em 12 de dezembro de 2014, quando o filme estreou no país. [14] [15] Conforme projeto enviado às equipes pela lista de discussão do google groups. [16] MICHAELIS. Acesso em 15 de fevereiro de [17] Grifos nossos. [18] Palavra originada da contração das palavras inglesas fan e kindom que se refere tanto ao conjunto de produções feitos pelos fãs (as produções fanom, que se diferem do canon, que seria a produção oficial) quanto ao grupo de fãs, seja no sentido genérico quanto a grupos em específico, como o fandom de O Hobbit ou o fandom bagginshield (casal formado por Bilbo e Thorin). Segundo Curi (2010) o termo fandom, utilizado sem tradução no Brasil, foi proposto por Shuker (1999). A opção pelo termo deve-se ao fato de não carregar cargas pejorativas de palavras como fanatismo, adoração e outros termos que só vêm a reforçar a visão tradicional dos fãs (CURI, 2010). [19] Tradução livre. Fan writing builds upon the interpretative practices of the fan community, taking the collective metatext as the base from which to generate a wide range of media-related stories. Fans, as one longtime Trekker explained, Page 14

15 treat the program like silly putty, stretching its boundaries to incorporate theis concerns, remolding its characters to better suit their desires. [ ] As a result, no one has been able to produce a reasonable estimate of the full scope of media fandom s writing and publishing activity or its readership. Referências Bibliográficas BOURDIEU, P. The aristocracy of Culture. Media, culture and Society Disponível em: 1blvr8o.pdf. Acesso em 15 de fevereiro de COPPA, F. A brief history of media fanfom. In: BUSSE, K. HELLEKSON, K. Fan fiction and fan communities in the age of the internet: new essays. London: McFarland, Kindle. BUSSE, K. HELLEKSON, K. Fan fiction and fan communities in the age of the internet: new essays. London: McFarland, Kindle. CURI, Pedro P. Entre fan arts, fan fictions e fan films: o consumo dos fãs gerando uma nova cultura. Anais... VI Enecult - Encontro de estudos multidisciplinares em cultura, Facom?UFBa, 25 a 27 de maio de DANTAS, Georgia Geogletti Cordeiro; MOURA, Maria Aparecida Moura. O universo cultural e criativo de fãs e suas implicações na produção de conteúdos: uma abordagem informacional. Anais... XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Disponível em: Acesso em 05 de fevereiro de HALL S. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de janeiro: DP&A; JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, Textual poachers: television fans and participatory culture. New York: Routledge, Textual poachers: television fans and participatory culture. New York and London: Routledge, Kindle. JENSEN, Klaus Bruhn. La semiótica social de la comunicación de masas. Barcelona. Bosch, Page 15

16 1995 KATE, Egan; BARKER, Martin. Rings around the World: notes on the Challenges, Problems & Possibilities of International Audience Projects. v. 3, n.2, novembro de Disponível em: Acesso em 05 de fevereiro de SOUSA, Mauro Wilton. Recepção midiática: linguagem de pertencimento. Revista Latinoamericana de Ciencias de la comunicación. São Paulo: ALAIC. n. 2. v,2. Jan/jun de (p ) Arquivo PDF gerado pela COMPÓS Page 16

Título: Recepção da Trilogia O Hobbit: uma experiência de pesquisa internacional

Título: Recepção da Trilogia O Hobbit: uma experiência de pesquisa internacional Título: Recepção da Trilogia O Hobbit: uma experiência de pesquisa internacional Autoria: Sarah Moralejo da Costa 1 ; Valquiria Michela John 2 ; Dulce Mazer 3 ; Paula Coruja da Fonseca 4 ; Laura Seligman

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