Sistemas Legais de Insolvência, Incentivos e Mercado de Crédito: uma abordagem institucional
|
|
- Rafael Igrejas Borges
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas Legais de Insolvência, Incentivos e Mercado de Crédito: uma abordagem institucional Ana Carla Adão Costa PET-Economia: Periódico 12 de Julho de 2011
2 Ana Carla Adão Costa Economista do Banco Central do Brasil. Departamento de Pesquisa do Banco Central do Brasil.
3 O estudo trata do sistema legal de resolução de insolvências e seus impactos sobre o mercado de crédito bancário. Sistemas legais de insolvência corporativas interferem na decisão dos bancos e tomadores de empréstimo, tendo capacidade de minimizar problemas informacionais no mercado de crédito, alinhar incentivos, aumentar a eficiência e, assim, expandir o volume de empréstimos e reduzir de seu preço. Tal regulamentação, apesar de gerar o aumento da eficiência média pela eliminação de empresas ineficiêntes, deve levar em conta o potencial de reversão do estado de endividamento e tentar minimizar as perdas decorrentes do processo falimentar.
4 A eficiência das instituições legais nesse campo possibilitaria o aumento da disponibilidade de recursos financeiros para investimento e crescimento da economia. Analisa-se em que medida diferentes características das leis de insolvência afetam a decisão do banco de emprestar.
5 Orientação Pró-Credor Promove mercados de crédito e melhora as percepções de risco dos emprestadores, por meio da diminuição das incertezas quanto à possibilidade de recuperação dos recursos emprestados. Diminui estados de natureza em que os pagamentos não são feitos. Entretanto, essa orientação prejudica a qualidade de seleção ex-ante e o monitoramento ex-post. Diminuição do interesse dos credores em se engajarem em processos de seleção e monitoramento e piora da divisão de risco, com a transferência de renda, pelos devedores, dos estados de falência para os de pré-falência, se voltando para investimentos de alto risco, por exemplo.
6 Orientação Pró-Credor Postura que deve ser adotada para países nos quais o mercado de crédito é menos avançado e a aversão à falencia não está arraigada. Nesse contexto, evita que as leis de insolvência sejam usadas para maximizar ganhos individuais. É utilizada nos Estados Unidos e na Inglaterra.
7 EUA Autora Proteção aos créditos com garantia real (quando o próprio devedor, ou alguém por ele, destina todo ou parte do seu patrimônio para assegurar o cumprimento da obrigação contraída). Participação ativa de credores nos processos de recuperação via comitê de credores. Cortes de falências julgam os casos e o executivo acompanha os processos, por meio do Executive Office of the United States of America.
8 Inglaterra Credores com garantia real protegidos. Na recuperação formal, a gestão passa do devedor para um administrador judicial. Os credores tem participação direta nos processos. Utilização de estruturas extra-judiciais. Reestruturação informal ou com envolvimento judicial.
9 Orientação Pró-Devedor Encolhimento do Mercado de crédito - maior restrição em volumes e maior rigidez em preço. Incentivam a construção de uma indústria de falência. Voltada para lugares onde a cultura de crédito está mais avançada, visto que os ganhos marginais de se aumentar os direitos dos credores são limitados. Incentivo à entrada no mercado de crédito e alocação de risco.
10 França Autora Indicação de um credor como supervisor do processo, mas, em geral, se transfere pouco poder ao credor. Processos de recuperação e reorganizações voluntárias não podem ser solicitados por credores, já os de insolvência sao iniciados por credores ou devedores. Período de observação: juiz escolhe administrador que faz levantamento dos negócios do devedor e apresenta planos de reestruturação. Lei menos rigorosa quanto à obrigações do devedor insolvente.
11 Modelo Matemático Banco - principal; tomador de empréstimo - agente; nível de risco - informação privada do agente. Probabilidade de ocorrência do estado bom de natureza se reduz quanto maior for o risco. A partir dos modelos matemáticos apresentados sobre o ambiente creditício e a utilidade do agente, conclui-se que: Se a punição estabelecida pela realização do estado ruim de natureza for muito alta, não compensará ao agente pegar empréstimo. Há um valor para tal punição no qual a solução ótima é o pagamento dos empréstimos em qualquer estado de natureza, funcionando como um incentivo para que haja adimplemento dos débitos. Gera a redução dos preços e das quantidades de equiĺıbrio, pela elevação do valor esperado de retorno.
12 Sistema de Insolvência Brasileiro - Decreto Lei de 1945 Concordata - desequiĺıbrios financeiros momentâneos. Falência DecretoLei7.661de realização de ativos da empresa para pagamento de credores. Processos falimentares desperdiçam recursos. Legislação acabava desprezando a possibilidade dos ativos manterem sua função social. Concoradata funciona como um adiamento da falência, por ser um instrumento rígido, concedido sob a forma de favor legal.
13 Sistema de Insolvência Brasileiro - Decreto Lei de 1945 Lei de Falência e leis que regulamentam a Concordata são fontes de distorções: Não maximizam a probabilidade de recuperação da empresa - burocracia excessiva e rígida. Não maximizam o retorno esperado do ativo - depreciação do valor em leilões; burocracia; falta de acompanhamento pelos credores. Recebimento de créditos trabalhistas pelos administradores. Incentivam processos falimentares como forma de minimização de prejuízos individuais. Não protege cedores com garantia real. Subordinada à créditos trabalhistas e tributários de forma prejudicial. Ausência de mecanismos de recuperação de empresas.
14 Princípio da Eficiência e Orientação para Sistemas de Insolvência e Direitos de Credores Publicado pelo Banco Mundial com a participação de especialistas de mais de 75 países. Proteção a demandas de créditos com ou sem garantias vinculadas. Procurar métodos eficazes, baratos e previsíveis de execução e reconhecimento de créditos e garantias, minimizando o tempo de liquidação dos ativos. Estruturação de um sistema de recuperação de empresas com participação dos credores, regulamentado com menos burocracia e custos. Cortes independentes, acessíveis e de caráter supervisor. Atuação transparente e consistente do judiciário.
15 Projeto de Lei 071/2003 que visava substituir o Decreto Lei n o 7.661, foi sancionado no dia 9 de fevereiro de 2005 na forma da Lei n o Objetivo: abrir possibilidades reais de recuperação das empresas e manutenção de empregos, viabilizando processos mais eficientes de liquidação de empresas insolventes, além de incentivar a participação de todos os credores. Dentre os principais pontos, destacam-se: Prioridade da venda em bloco da empresa, garantindo a manutenção de valores intangíveis, que na base da lei atual se perdem. Limitação do privilégio dos créditos trabalhistas a 150 salários mínimos, evitando expropriação da massa falida por parte de ex-administradores.
16 A Nova Lei de Recuperação de Empresas Lei n o Eliminação das sucessões trabalhistas e tributárias em caso de venda em hasta pública de ativos de empresa falida, evitando a perda de valor em função de passivos ocultos. O Judiciário exerce uma função de coordenação, dando neutralidade e segurança jurídica aos procedimentos, controlando a legalidade e impedindo a prática de fraudes, mas não adentra no mérito das medidas de recuperação. Busca de um maior equiĺıbrio entre os interesses dos devedores e dos credores, entretanto, continua pendendo para a orientação pró-devedor. Inversão na ordem de classificação, dos créditos com garantia real com relação aos créditos tributários.
17 A Nova Lei de Recuperação de Empresas Lei n o As empresas de valor presente e caixa positivos são consideradas economicamente viáveis, sendo possível e adequada sua recuperação nas mãos do próprio empresário. Para tais, prevê a legislação os institutos da recuperação judicial e recuperação extrajudicial. Já as empresas com valor presente negativo, mas com viabilidade econômica, enxerga-se a possibilidade da preservação de seus ativos e da atividade, porém nas mãos de outro empresário, com gestão mais eficiente. Prevendo esta possibilidade a legislação possibilita, na falência, a venda antecipada dos ativos com prioridade dos estabelecimentos em bloco ou isolados institutos da recuperação extrajudicial.
18 A Nova Lei de Recuperação de Empresas Lei n o Já as empresas com valor presente negativo, mas com viabilidade econômica, enxerga-se a possibilidade da preservação de seus ativos e da atividade, porém nas mãos de outro empresário, com gestão mais eficiente. Prevendo esta possibilidade a legislação possibilita, na falência, a venda antecipada dos ativos com prioridade dos estabelecimentos em bloco ou isolados institutos da recuperação extrajudicial. Por fim, para as empresas com valor presente negativo e também inviáveis futuramente, prevê a legislação, na falência, na extinção do negócio, mas com uma realização o quanto mais eficiente dos ativos, procurando minimizar ao máximo os impactos na economia.
19 A Nova Lei de Recuperação de Empresas Lei n o Princípios que regem seus institutos, sobretudo aqueles que procuram atender a dupla visão das legislações falimentares modernas, acima referidas: o reconhecimento da função social da empresa, com a viabilização da continuidade do negócio, e a minimização de impactos na hipótese de extinção do negócio e liquidação dos ativos pela falência. No artigo 47 estão os princípios que regem a recuperação judicial: a viabilização da superação da crise econômico-financeira do devedor, a manutenção da fonte produtora, do emprego, dos interesses dos credores, a preservação da empresa, o reconhecimento de sua função social e o estímulo à atividade econômica.
20 A Nova Lei de Recuperação de Empresas Lei n o No artigo 75, estão os princípios que regem a falência: preservação e otimização da utilização produtiva dos ativos, recursos produtivos e também os intangíveis da empresa, a celeridade e economia processual.
21 Recuperação Judicial Ampliação dos órgãos da recuperação, com a instituição da assembléia geral de credores e comitê de credores, com poderes específicos para a falência e recuperação judicial.na recuperação judicial e extrajudicial esta orientação é ainda mais evidente, já serão os credores quem decidirão pela concessão ou não do benefício, uma vez ultrapassada a fase de verificação, pelo juiz, do preenchimento dos requisitos mínimos legais. Ampliação das formas de recuperação, expostas apenas a título exemplificativo no artigo 50 da lei, podendo o devedor prever e instituir qualquer outro meio, desde que aprovado pelos credores.
22 Recuperação Judicial Sujeição de todos os credores, não só os quirografários (o que não possui direito real de garantia,seus créditos estão representados por títulos advindos das relações obrigacionais), à recuperação judicial, com exceção do fisco, face ao princípio da indisponibilidade do poder público, e de outros créditos elencados no artigo 49, 3 o e 4 o, justamente para manter o respeito ao direito de propriedade e de garantia. Possibilidades dos credores apresentarem objeção ao plano(art. 55)e sugerirem modificações no plano(art., 4 o ). Estabelecimento do stay period (suspensão das ações, execuções e prescrição contra o devedor pelo prazo de 180 dias).
23 Recuperação Judicial Manutenção da administração com o devedor, mas sob fiscalização do Comitê. Impossibilidade de retirada de bens de capital no stay period(art. 49, 3 o ). Inexistência de sucessão na alienação de estabelecimento empresarial (art. 60).
24 Falência Diferenciação de tratamento para as situações de inviabilidade financeira absoluta, da viabilidade econômica do negócio. O negócio sob nova administração pode perdurar, tendo em vista a marca, o produto, os fundos de empresa, enfim, os intangíveis em geral. Maior participação dos credores através da assembléia e comitê de credores, opinando diretamente, por exemplo, na forma de venda dos ativos e agindo na fiscalização da gestão da massa pelo administrador judicial. Manutenção da empresa, preceituando que o fechamento do estabelecimento ocorrerá excepcionalmente, apenas nas hipóteses em que for evidente o risco para a massa (art. 109).
25 Falência preceitua novas formas de alienação, como o leilão, propostas e pregão (art. 142); possibilita a venda antecipada dos ativos, logo após a arrecadação e avaliação, sem necessidade de se aguardar o fim da fase de sindicância (art. 139); estabelece a seguinte ordem de preferência na venda dos ativos, estabelecimentos em bloco, estabelecimentos isolados, bens em bloco, bens isolados (art. 140), possibilitando assim a manutenção do negócio nas mãos de novo empresário, implicando na manutenção do emprego, na otimização da fonte produtora, da função social e, ao mesmo tempo, na consecução de maiores recursos para a massa; estabelece a inexistência de sucessão(art. 141, II) pelo adquirente do estabelecimento, excepcionando as regras dos artigos 448 e 10 da CLT, 133 do CTN e 1146 do Código Civil;
26 Falência...estabelece a inexistência de sucessão(art. 141, II) pelo adquirente do estabelecimento, excepcionando as regras dos artigos 448 e 10 da CLT, 133 do CTN e 1146 do Código Civil; estabelece que os contratos de trabalho para os empregados que permanecerem na prestação de serviços após a alienação do estabelecimento serãonovos (art. 141, 2 o ). Modifica a ordem de preferência dos créditos, criando o super privilégio para os salários atrasados, limitação do privilégio trabalhista para até 150 salários mínimos, a preferência da garantia real sobre o fisco, consideração de crédito trabalhistas cedido como quirografário, crédito de sócio como subordinado. Tais modificações visa respeitar os direitos de garantia e estimular e incentivar o mercado de crédito.
27 Problemas que permanecem Falta de agilidade na resolução de processos de execução de dívidas. Não reconhecimento de cláusulas contratuais pelas cortes. Concessão de prioridade excessiva ao fisco. Não reconhecimento completo dos credores com garantia real.
28 O sistema de resolução de insolvência no Brasil vem impactando negativamente tanto o preço quanto o volume do crédito privado concedido. Ainda que a lei não tenha conseguido, eficazmente, instituir todas as alegadas orientações e princípios, ou, ainda que não logrado êxito em prever satisfatoriamente todas as hipóteses da vida, é imprescindível que os operadores do direito: advogados, ministério público e juizes tenham a consciência desta ratio legis, buscando uma solução célere, eficiente na busca do melhor atendimento aos anseios econômicos e sociais, quais sejam: A recuperação de empresas viáveis, a maximização dos valores a serem recuperados na hipótese de liquidação.
29 Entretanto, há características institucionais, que vão além desse âmbito de regulamentação,as quais podem representar entraves à consolidação dos avanços da nova lei e até a perpetuação de distorçoes antigas como por exemplo a morosidade, a discricionariedade, o ativismo etc.
DIREITO FALIMENTAR ARMINDO DE CASTRO JÚNIOR
DIREITO FALIMENTAR ARMINDO DE CASTRO JÚNIOR E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Celular - WhatsApp: (65) 99352-9229 Conceito de falência Falência (do
Leia maisARMINDO DE CASTRO JÚNIOR
Conceito de falência DIREITO FALIMENTAR Falência (do latim fallere e do grego sphallein ): falha, defeito, carência, engano ou omissão ARMINDO DE CASTRO JÚNIOR E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage:
Leia maisO Projeto de Lei de Recuperação de Empresas: uma visão geral
O Projeto de Lei de Recuperação de Empresas: uma visão geral São Paulo, 22 de junho de 2004 Prof. Dr. Paulo Fernando Campos Salles de Toledo 1 I. A defasagem da atual Lei de Falências II. As soluções propostas:
Leia maisSumário. Roteiro Simplificado da Falência Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15
Sumário Roteiro Simplificado da Falência... 13 Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15 Resumo dos Principais Assuntos da Lei nº 11.101/05... 17 Falência e Recuperação de Empresas: Lei nº 11.101,
Leia maisSeminário de Assuntos Contábeis de Novo Hamburgo O CONTADOR E O PROCESSO DE FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL
O CONTADOR E O PROCESSO DE FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL AGENDA Lei de Falências e Recuperação Judicial Tipos de Recuperação Recuperação Judicial Falências Bibliografia Recomendada Debates Decreto-lei
Leia maisA preservação dos ativos intangíveis na Lei de Recuperação e Falência
A preservação dos ativos intangíveis na Lei de Recuperação e Falência SISTEMÁTICA ADOTADA PELA LEI DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA Art. 47 da Lei nº 11.101/2005 A recuperação judicial tem por objetivo
Leia maisInstituições de Direito
Instituições de Direito INTRODUÇÃO AO REGIME JURÍDICO DA CRISE EMPRESARIAL CAMILA VILLARD DURAN Lei 11.101/2005! Racionalidade do regime jurídico da crise empresarial! O que são os institutos jurídicos
Leia maisCIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE
São Paulo, 16 de Fevereiro de 2.005 DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE Anexamos, para conhecimento,
Leia maisFinanciamento DIP. no Brasil. Oportunidade de Novos Negócios para Investidores
no Brasil Oportunidade de Novos Negócios para Investidores Aquisição ativos / operação Lava Jato Risco de responsabilidade direta/sucessão: Lei Anticorrupção prevê sucessão em incorporação e solidariedade
Leia maisProposta de Reforma da Lei /2005
Proposta de Reforma da Lei 11.101/2005 Francisco Satiro Paulo Fernando Campos Salles de Toledo Sheila Cristina Neder Cerezzetti Cassio Cavalli Ampliação da disponibilidade da Recuperação Judicial Lei 11.101/2005
Leia maisRECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E FALÊNCIA
STJ00096990 DANIEL MOREIRA DO PATROCÍNIO RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E FALÊNCIA Lei e Jurisprudência EDITORA LUMEN JURIS Rio de Janeiro 2013 Copyright 2013 by Daniel Moreira do Patrocínio Categoria: Direito
Leia maisCONCEITO DE EMPRESÁRIO
DIREITO EMPRESARIAL NO DIREITO DO TRABALHO DR. JOSÉ RODRIGO DORNELES VIEIRA 1. CARACTERIZAÇÃO DO EMPRESÁRIO Conceito de empresário A questão do registro 2. ESPÉCIES DE EMPRESÁRIO Empresário individual
Leia maisSUMÁRIO I ASPECTOS GERAIS DA LEI DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E A JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
SUMÁRIO I ASPECTOS GERAIS DA LEI DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E A JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Luis Felipe Salomão... 1 1. Introdução... 1 2. O Superior Tribunal de Justiça e a evolução
Leia maisMotivos: má administração/má gestão ou crise econômica;
Falência Motivos: má administração/má gestão ou crise econômica; - Lei 11.101/2005; Instituto Juridico Falência É a execução concursal do devedor empresário. Não é meio de cobrança LEGITIMIDADE PASSIVA
Leia maisUNIP - Universidade Paulista - Campus Ribeirão Preto. Efeitos da falência. Geraldo Domingos Cossalter RA B
UNIP - Universidade Paulista - Campus Ribeirão Preto Efeitos da falência Geraldo Domingos Cossalter RA B35759-2 Ribeirão Preto Abril de 2016 0 Geraldo Domingos Cossalter Efeitos da falência Trabalho Efeitos
Leia maisAula nº 84. Efeitos da falência sobre as obrigações do falido:
Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Fase Falimentar do Processo Professor: Priscilla Menezes Monitora: Vanessa Alves Aula nº 84 Efeitos da falência sobre as obrigações do falido: Alguns obrigadores
Leia maisResponsabilidade tributária de sócios e administradores de empresas em recuperação judicial
Responsabilidade tributária de sócios e administradores de empresas em recuperação judicial Daniel Moreti Doutor e Mestre PUC/SP Professor IBMEC-Damásio e São Judas Responsabilidade tributária de sócios
Leia maisEMENTÁRIO Curso: Direito Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL IV EMENTA
EMENTÁRIO Curso: Direito Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL IV Período: 6 Carga Horária: 72 h/a EMENTA Teoria geral do direito falimentar. Evolução histórica. Processo falimentar: Requisitos. Fases do processo
Leia maisRODRIGO R. MONTEIRO DE CASTRO LEANDRO SANTOS DE ARAGÃO (Coordenação)
RODRIGO R. MONTEIRO DE CASTRO LEANDRO SANTOS DE ARAGÃO (Coordenação) Direito Societário e a Nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas Editora Quartier Latin do Brasil Castro, Rodrigo R. Monteiro
Leia maisDireito Empresarial. Aula 16. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 16 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisVITOR MEDEIROS Advocacia e Consultoria Jurídica
RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS E SUA FUNÇÃO SOCIAL Vitor Hugo Bena Medeiros Advogado, atuante na área administrativa e empresarial, formado na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso,
Leia maisDireito Empresarial III Falência e Recuperação. Foed Saliba Smaka Jr. Direito ISEPE.
Direito Empresarial III Falência e Recuperação Foed Saliba Smaka Jr. Direito ISEPE. Introdução Direito Falimentar Falência Recuperação Judicial Recuperação Extrajudicial Direito Falimentar. Provas: 29/09
Leia maisA CONSTRUÇAO JURISPRUDENCIAL
STJ00096617 LUIZ ROBERTO AYOUB Mestre em Direito. Professor da FGV Direito Rio. Juiz de Direito. CÁSSIO CAVALLI Doutor e Mestre em Direito. Professor da FGV Direito Rio.,.., A CONSTRUÇAO JURISPRUDENCIAL,..,
Leia maisAlém disso, houve problemas na assinatura da lista de presença, de identificação de credores e o indevido cômputo de votos dos que se abstiveram.
fls. 1 CONCLUSÃO Em 09 de agosto de 2016, faço conclusos estes autos ao MM. Juiz de Direito, Dr. Paulo Furtado de Oliveira Filho. Eu, Breno Oliveira, Assistente Judiciário, subscrevi. DECISÃO Processo
Leia maisLEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS
LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS Aula 5 Recuperação Judicial e Extrajudicial Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em Direito
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FALÊNCIA
ADMINISTRAÇÃO DA FALÊNCIA AGENTES E ÓRGÃOS Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Cel.: (65) 99352-9229 TRÊS AGENTES: JUIZ MINISTÉRIO
Leia maisEntendendo a. Recuperação Judicial e. as alternativas para a. solução da crise. empresarial
Entendendo a Recuperação Judicial e as alternativas para a solução da crise empresarial Associação Comercial e Industrial de Joinville Outubro de 2016 Mudança de perspectivas Maturidade Crescimento Declínio
Leia maisSumário. Capítulo 1 - Introdução ao Direito Falimentar 1
Sumário Capítulo 1 - Introdução ao Direito Falimentar 1 1.1. Antecedentes... 1 LU. O princípio...2 1.1.2. Operacionalidade.. 3 1.1.3. Forma... 3 1.2. Justiça distributiva e procedimento concursal... 4
Leia maisSexta Parte. Capítulo 36 O COMÉRCIO ELETRÔNICO INTRODUÇÃO O ESTABELECIMENTO VIRTUAL Virtualidade do Acesso...
SUMÁRIO Sexta Parte DIREITO DOS CONTRATOS Capítulo 35 INTRODUÇÃO AO DIREITO DOS CONTRATOS... 20 1. Os contratos do empresário... 21 2. A globalização e o direito contratual... 23 3. Evolução do direito
Leia maisOrdem de crédito trabalhista
Ordem de crédito trabalhista Créditos preferenciais São aqueles decorrentes de acidentes de trabalho e créditos trabalhistas, compreendendo toda a sorte de pagamentos devidos pelo empresário aos seus empregados,
Leia maisCONCEITO. (Rocha Azevedo)
FALÊNCIA CONCEITO "é o processo de execução específico, contra empresário ou sociedade empresária insolvente, instaurador de comunhão incidental organizada entre todos os credores, por direitos e obrigações
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL
Sumário Capítulo 1 TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL... 17 1.1. Conceito e nomenclatura... 17 1.2. Origem: o Direito Mercantil... 17 1.3. Evolução histórica: do Direito Comercial ao Direito Empresarial...
Leia maisSumário. Parte I Teoria Geral da Empresa
Sumário Parte I Teoria Geral da Empresa 1 Introdução ao Direito de Empresa 1.1 Considerações gerais 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa 1.3 Fontes do direito comercial 1.4
Leia maisDireito Empresarial. Aula 18. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 18 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisPLANO DE CURSO : FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS (COD. ENEX 60135) ETAPA: 7ª TOTAL DE ENCONTROS:
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS (COD. ENEX 60135) ETAPA: 7ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Teoria do Inadimplemento Daniel Victor * As obrigações se extinguem naturalmente pelo seu pagamento, porém pode acontecer a inexecução, ou seja, a não satisfação do direito de crédito
Leia maisESTRUTURA DA COLEÇÃO... 9 APRESENTAÇÃO DO COORDENADOR CRONOLOGIA DE FATOS MARCANTES DA CARREIRA DE MODESTO SOUZA BARROS CARVALHOSA...
SUMÁRIO ESTRUTURA DA COLEÇÃO... 9 APRESENTAÇÃO DO COORDENADOR... 11 CRONOLOGIA DE FATOS MARCANTES DA CARREIRA DE MODESTO SOUZA BARROS CARVALHOSA... 13 NOTA DOS AUTORES... 17 SOBRE OS AUTORES... 19 CAPÍTULO
Leia maisJORGE ADVOGADOS ASSOCIADOS
RECUPERACIONAL E FALIMENTAR ESPECIALISTAS EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL O ESCRITÓRIO Jorge Advogados Associados possui largo know-how na área de recuperações judiciais e falências, uma vez que seus associados
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL
Sumário Capítulo 1 TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL... 17 1.1. Conceito e nomenclatura... 17 1.2. Origem: o Direito Mercantil... 17 1.3. Evolução histórica: do Direito Comercial ao Direito Empresarial...
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Teoria Geral da Empresa
SUMÁRIO Parte I Teoria Geral da Empresa 1 Introdução ao Direito de Empresa... 3 1.1 Considerações gerais... 3 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa... 4 1.3 Fontes do direito
Leia maisPROJECT FINANCE. Alberto Faro. São Paulo, 22 de março de 2017
PROJECT FINANCE Alberto Faro São Paulo, 22 de março de 2017 Financiamento na modalidade Project Finance Fluxo de caixa do empreendimento é a fonte primária de recursos para pagamento da dívida contraída
Leia maisDireito Empresarial. Aula 17. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 17 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisSumário. 6. Fontes do direito empresarial 6.1. O Projeto de Lei 1.572/2011 (novo Código Comercial) 6.2. O novo CPC e o direito empresarial 7.
Sumário 1. Origens do direito comercial 2. Da definição do regime jurídico dos atos de comércio 2.1. Definição e descrição dos atos de comércio e sua justificação histórica 2.2. Os atos de comércio na
Leia maisObrigação Tributária Elementos da Obrigação Tributária
Obrigação Tributária Elementos da Obrigação Tributária Lei (principal) e Legislação (acessória) Fato Jurídico Sujeito Ativo Sujeito Passivo Objeto = BC x Alíquota Obrigação Tributária Pode ser (art. 113,
Leia maisQUESTÕES PARA A PROVA DE DIREITO COMERCIAL IV
QUESTÕES PARA A PROVA DE DIREITO COMERCIAL IV Prof. José Carlos Vaz e Dias 1º. Semestre de 2009 1) O que é falência e qual é a etimologia deste vocábulo? Explique a falência sobre o ponto de vista jurídico,
Leia maisAula 51. Recuperação Judicial (parte I) Comparação entre recuperação judicial e falência. Na recuperação judicial: o devedor;
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo Aula: Direito Empresarial Objetivo - 51 Professor (a): Priscila Menezes Monitor (a): Caroline Gama Aula 51 Recuperação Judicial (parte I) 1. Introdução
Leia maisLEI DE FALÊNCIAS E DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS
LEI DE FALÊNCIAS E DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS LEI 11.101/2005 e LEI COMPLEMENTAR 118/05 Prof. Wagner Moreira 1 FALÊNCIA - ORIGEM O termo falência deriva do verbo latino fallere, que possui dois sentidos:
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte XIV Falência
Instituições de Direito Público e Privado Parte XIV Falência 1. Falência Conceito Falência é um processo de execução coletiva contra o devedor. Envolve a arrecadação dos bens do falido para o juízo universal
Leia maisSumário. Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO EMPRESARIAL Capítulo 4 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPON- SABILIDADE LIMITADA EIRELI...
Sumário Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO EMPRESARIAL... 15 QUESTÕES... 15 1. Origem do Direito Empresarial... 15 2. Evolução histórica e autonomia do Direito Empresarial... 15 3. Princípios de
Leia maisDireito Empresarial Extensivo
Direito Empresarial Extensivo Professor: Priscilla Menezes Módulo 9: Insolvência judicial. Três são os pressupostos da falência: a legitimidade passiva, a insolvência e a decretação No primeiro bloco trabalhamos
Leia maisTexto da questão. Escolha uma: a. Aos consórcios. b. Apenas às sociedades de economia mista.
Questão 1 O Direito Falimentar está consagrado na Lei n. 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, a qual aborda e disciplina a falência, a recuperação judicial e a recuperação extrajudicial. Desta forma, o Direito
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Carlos Bezerra) Acrescenta parágrafo único ao art. 35 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, que Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do
Leia maisO ciclo natural da recuperação
O ciclo natural da recuperação A legislação sobre recuperação de empresas e falências faz dez anos em 2015, com um histórico de contribuições para o ambiente de negócios. A continuidade dos avanços requer
Leia maisAula nº. 75 Módulo IX: Concessão e Cumprimento da Recuperação Judicial. Lei /05. Plano de Recuperação Judicial
Curso/Disciplina: Direito Empresarial Extensivo Aula: 75 Módulo IX: Concessão e Cumprimento da Recuperação Judicial Professor(a): Priscila Menezes Monitor(a): Jessica Dourado Aula nº. 75 Módulo IX: Concessão
Leia maisARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS São Paulo, 30 de maio de 2016 1. Introdução A presente Política de Gestão de Riscos ( Política ) estabelece procedimentos de controle e gerenciamento
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Rogério Martir. AULA 56 09/10/2017 Direito EMPRESARIAL (04)
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Rogério Martir AULA 56 09/10/2017 Direito EMPRESARIAL (04) RECUPERAÇÃO JUDICIAL RECUPERAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA 1-) LEGISLAÇÃO:
Leia maisREALIZAÇÃO DO ATIVO PAGAMENTO DO PASSIVO
REALIZAÇÃO DO ATIVO PAGAMENTO DO PASSIVO Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Cel.: (65) 99352-9229 DEFINIÇÃO DO ATIVO INTEGRAÇÃO:
Leia maisRECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESA
RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESA Ariane Fernandes de OLIVEIRA 1 Marcelo Chicovis de MEDEIROS 2 RESUMO: O Presente estudo visa analisar a importância da Recuperação Judicial, em superar a atual situação
Leia maisIncidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica
Incidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica Paulo Henrique dos Santos Lucon Livre Docente, Doutor e Mestre FDUSP Professor Associado da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco USP Presidente
Leia mais1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários
1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários Tipo societário exclusivo de sociedades empresárias Lei 6.404/76.
Leia maisFALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Empresarial - 66 Professor(a): Priscilla Menezes Monitor(a): Beatriz Moreira Leite Aina Aula 66 FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES Recuperação extrajudicial:
Leia maisSumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15
COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 13 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15 Capítulo 1 INTRODUÇÃO DO DIREITO EMPRESARIAL... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...
Leia maisP L A N O D E E N S I N O A N O D E ÁREA / DISCIPLINA: DIREITO APLICADO
P L A N O D E E N S I N O A N O D E 2 0 1 3 ÁREA / DISCIPLINA: DIREITO APLICADO Profesor (a): Antônio Edson Deroma Júnior Ano: Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: 1º 2hs 80hs. COMPETÊNCIA
Leia maisCRIAÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO DE ADMINISTRADORES DE INSOLVÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO
CRIAÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO DE ADMINISTRADORES DE INSOLVÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO 1. Introdução O Estado Moçambicano encetou um processo de reformas legislativas e administrativas, visando dotar o País de leis
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisSumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15
Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO EMPRESARIAL... 17 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 17 2. características do direito empresarial...
Leia maisAGENDA SEMINÁRIO RECUPERAÇÃO JUDICIAL
AGENDA SEMINÁRIO RECUPERAÇÃO JUDICIAL Dia 24 - das 14h30 às 18h Dia 25 das 9h às 18h Este Seminário é um oferecimento de: www.fenalaw.com.br 24 de Outubro Terça-feira 14:30 Abertura Presidente de Mesa:
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO EMPRESARIAL PROF. MARCELO SACRAMONE
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO EMPRESARIAL PROF. MARCELO SACRAMONE Conceito de empresário Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou
Leia maisGarantias e Privilégios do CréditoTributário. Rubens Kindlmann
Garantias e Privilégios do CréditoTributário Rubens Kindlmann Garantias e Privilégios Por garantias devemos entender os meios jurídicos assecuratórios que cercam o direito subjetivo do estado de receber
Leia maisCapítulo 1 Teoria Geral do Direito de Empresa
SUMÁRIO Capítulo 1 Teoria Geral do Direito de Empresa... 17 1. Origens do Direito Empresarial.... 17 2. Autonomia do Direito Empresarial... 20 3. Fontes do Direito Empresarial... 21 4. Do Direito de Empresa...
Leia maisFINANCIAMENTO NA RECUPERAÇÃO JUDICIAL E NA FALÊNCIA
LEONARDO ADRIANO RIBEIRO DIAS Mestre e doutorando em direito pela USP. Associado do Instituto Brasileiro de Estudos de Recuperação de Empresas - IBR e da INSOL International Advogado em São Paulo. FINANCIAMENTO
Leia maisRESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA E O CÓDIGO CIVIL DE
MARIA RITA FERRAGUT RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA E O CÓDIGO CIVIL DE 2002 Editora Noeses CIP- BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ. F42r Ferragut, Maria Rita, 1971-
Leia maisO Escritório Manica, Mourão e Vieira foi fundado em 2004 e é referência na Advocacia Empresarial e Tributária.
O Escritório Manica, Mourão e Vieira foi fundado em 2004 e é referência na Advocacia Empresarial e Tributária. A Banca foi instituída pelo Sócio Alexandre Carter Manica, concentrando sua atuação nos setores
Leia maisSumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15
Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 Introdução do Direito Empresarial... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...
Leia maisSUMÁRIO 1 EMPRESA 2 EMPRESÁRIO 3 SOCIEDADE
SUMÁRIO 1 EMPRESA... 1 1 Empreender... 1 2 Noções históricas... 2 3 Teoria da empresa... 4 4 Registro... 8 5 Redesim... 10 6 Usos e práticas mercantis... 13 7 Empresário rural... 13 2 EMPRESÁRIO... 15
Leia maisDireito Tributário. Sucessão Empresarial, Responsabilidade Tributária e Responsabilidade de Terceiro. Professora Giuliane Torres
Direito Tributário Sucessão Empresarial, Responsabilidade Tributária e Responsabilidade de Terceiro Professora Giuliane Torres www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Tributário SUCESSÃO EMPRESARIAL, RESPONSABILIDADE
Leia mais2 PE HORA DE DINHEIRO E TUTELADE DIREITOS DO CREDOR NA EXECUÇÃO CIVIL..
SUMÁRIO TRODUÇÃO... 17 1 PE HORA DE DI HEIRO ON-L1NE E DIREITO FU DAME TAL À TUTELA JURISDICIO AL TEMPESTIVA E EFETIVA.. 1.1 Tutela de direitos e execução.. 1.2 Duração do processo em prazo razoável -
Leia maisSumário. Colaboração, xiii Nota sobre a legislação falimentar, xv. 1 Introdução, 1
STJ00060261 Sumário Colaboração, xiii Nota sobre a legislação falimentar, xv 1 Introdução, 1 2 Atividade financeira e instituição financeira, 7 2.1 A atividade na doutrina jurídica, 7 2.2 Atividade privativa
Leia maisVisão, Missão e Valores. Histórico
Histórico Visão, Missão e Valores Fundado em 2009, o Nottoli & Leite Advogados nasceu da percepção acerca da necessidade de empresas de pequeno e médio porte possuírem uma assessoria jurídica exercida
Leia maisLei n /2005 Revoga o Dec. 7661/1945; com isso, extingue-se de nosso ordenamento jurídico o instituto da concordata. Com a Lei n. 11.
Lei n. 11.101/2005 Revoga o Dec. 7661/1945; com isso, extingue-se de nosso ordenamento jurídico o instituto da concordata. Com a Lei n. 11.101, em caso de crise econômico-financeira há que se falar em
Leia mais001/ (CNJ: ) Recuperação de Empresa Kunzler, Filho & Cia Ltda Laticínios Noroeste Ltda
COMARCA DE PORTO ALEGRE VARA DE FALÊNCIAS, CONCORDATAS E INSOLVÊNCIAS Rua Márcio Veras Vidor (antiga Rua Celeste Gobato), 10 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Recuperação de Empresa Kunzler, Filho & Cia
Leia maisFALÊNCIA Lei n /2005
FALÊNCIA Lei n 11.101/2005 Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Cel.: (65) 99352-9229 Empresa em crise Introdução Crise econômica:
Leia maisDIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II. SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO ART. 151 a 155, CTN
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO ART. 151 a 155, CTN HIPÓTESES DE SUSPENSÃO, EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO ART. 151 a 182, CTN. notifica do HIPÓTESES DE SUSPENSÃO
Leia maisPER e PLANO DE RECUPERAÇÃO
PER e PLANO DE RECUPERAÇÃO Insolvência actual vs insolvência eminente 14 de Fevereiro 2014 www.causaefeito.pt www.jorgecalvete.pt Jorge Calvete Pontos comuns das diferentes ferramentas:. Objectivo: Apresentação
Leia maisO valor da recuperação judicial na continuidade do negócio
O valor da recuperação judicial na continuidade do negócio VISÃO CRÍTICA DA LEI PALESTRANTE ALEXANDRE ABBY 25.SETEMBRO.2015 SÃO PAULO Observações Iniciais Contexto: 10 anos da edição da LRF e Instabilidade
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO Definição... 21
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 Capítulo I Direito Tributário... 13 1. Definição... 13 2. Relação com outros ramos do direito... 13 3. Fontes do direito tributário... 14 4. Legislação tributária... 20 Capítulo
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas Disposições comuns aos dois institutos Parte 5. Profª. EstefâniaRossignoli
DIREITO EMPRESARIAL Falência e Recuperação de Empresas Disposições comuns aos dois institutos Parte 5 Profª. EstefâniaRossignoli -Caso se entenda necessário, a assembleia geral de credores (que será estudada
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2014.0000494413 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2071046-64.2013.8.26.0000, da Comarca de Guarulhos,
Leia mais001/ (CNJ: ) Deliciarte Indústria e Comércio de Alimentos Ltda.
COMARCA DE PORTO ALEGRE VARA DE FALÊNCIAS, CONCORDATAS E INSOLVÊNCIAS Rua Márcio Veras Vidor (antiga Rua Celeste Gobato), 10 Processo nº: Natureza: Recuperação de Empresa Autor: Deliciarte Indústria e
Leia maisSeminário: Questões atuais sobre a recuperação judicial de empresas e as propostas FIESP para aperfeiçoamento da Lei /2005
Seminário: Questões atuais sobre a recuperação judicial de empresas e as propostas FIESP para aperfeiçoamento da Lei 11.101/2005 PAINEL 3 Tratamento Tributário da empresa recuperanda / Inclusão de Parcelamento
Leia maisFALÊNCIA, RECUPERAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL VII (ADE)
FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL VII (ADE) I FALÊNCIA 1. Introdução: - Constitui o patrimônio do devedor a garantia dos credores, e, em assim sendo, não cumprindo o devedor com as suas obrigações,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017 Dispõe acerca do contrato de abertura de limite de crédito, das correspondentes garantias contratuais e dos contratos de operações financeiras derivadas celebrados
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 INTRODUÇÃO... 15 1. A organização do Estado... 15 1.1. As necessidades coletivas... 15 1.2. A atividade financeira do Estado... 16 1.2.1. Atividades financeira e econômica
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE RISCOS Diretoria de Riscos
MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS Diretoria de Riscos Março de 2018 SUMÁRIO INTRODUÇÃO I. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DIRETORIA DE RISCO... 4. II. TIPOLOGIA DOS RISCO... 6. II.1 RISCO DE MERCADO... 6. II.2 RISCO
Leia maisPoder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul
fls. 425 Autos nº 0800158-20.2017.8.12.0033 Ação: Recuperação Judicial Autor: Daniel Dias & Filho LTDA Visto, etc. 1. Em análise aos documentos trazidos aos autos pela requerente, bem como ao Relatório
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 23/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 23/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 23 CRÉDITO TRIBUTÁRIO E SUAS FORMAS DE LANÇAMENTO Continuação
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL QUESTÃO 1 - Sobre a disciplina do direito empresarial no Brasil: 1. O adquirente de um estabelecimento comercial jamais responderá pelo
Leia maisPlano de pagamento de dívidas suspende execuções fiscais. Empresas que cheguem a acordo, ainda que provisório, com os
Plano de pagamento de dívidas suspende execuções fiscais INSOLVÊNCIAS Plano de pagamento de dívidas suspende execuções fiscais Empresas que cheguem a acordo, ainda que provisório, com os credores, verão
Leia maisIntrodução. Espécies. Cessão de crédito. Assista ao curso completo sobre Transmissão das Obrigações
Introdução Assista ao curso completo sobre Transmissão das Obrigações As obrigações são relações compostas por conteúdo e sujeitos. Dentro delas é possível que se faça a alteração do objeto, que acontece
Leia mais