CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA. Estrutura Organizacional CEFET/RJ. Diretor-Geral Carlos Henrique Figueiredo Alves

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2 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA Estrutura Organizacional CEFET/RJ Diretor-Geral Carlos Henrique Figueiredo Alves Vice-Diretor-Geral Maurício Saldanha Motta Diretora de Ensino Gisele Maria Ribeiro Vieira Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco Diretora de Extensão Maria Alice Caggiano de Lima Diretor de Administração e Planejamento Inessa Laura Salomão Diretor de Gestão Estratégica Úrsula Gomes Rosa Maruyama Estrutura Organizacional Campus Angra dos Reis Diretor Tiago Siman Machado Gerente Acadêmico Ronney Mancebo Boloy Gerente Administrativa Cristiane de Melo Cabral Curso de Engenharia Elétrica Campus Angra dos Reis Coordenadora Prof a. Janaina Veiga, D.Sc. 1

3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) responsável pela atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica Campus Angra dos Reis Portaria n 235 da Direção Geral, de 15 de março de 2017: Prof a. Janaína Veiga; D.Sc. Prof. Aldo Rosado Fernandes Neto; D.Sc. Prof. Camila Barreto Fernandes; Prof. Cintia de Faria Ferreira Carraro; M.Sc. Prof. João Pedro Lopes Salvador; M.Sc. Prof a. Jonni Guiller Ferreira Madeira; M.Sc. Prof. Raphael Paulo Braga Poubel; D.Sc. Revisão Pedagógica SAPED Campus Angra dos Reis Rodrigo Veloso Parkutz Costa Diretoria de Ensino DIREN Ana Letícia Couto Araújo Flávia Rodrigues de Lima Juliana Teixeira Jesus Ramos Marcia Rosa Carvalho Gomes 2

4 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 05 2 APRESENTAÇÃO 06 3 INSTITUIÇÃO Breve Histo rico Inserça o Regional Filosoia, Princıṕios, Missa o e Objetivo Gesta o Acade mica 15 4 ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Concepça o do Curso Justiicativa e Pertine ncia do Curso Projeto Pedago gico Objetivos do Curso Peril do Egresso Compete ncias, Habilidades e Atividades Desenvolvidas Dados do Curso Formas de Ingresso Hora rio de Funcionamento Estrutura Organizacional Estrutura Curricular Organizaça o Curricular Esta gio Supervisionado Trabalho de Conclusa o de Curso Atividades Complementares Grade Curricular Ementas e Programas das Disciplinas Procedimentos Dida ticos e Metodolo gicos 41 5 SISTEMAS DE Avaliaça o dos Processos de Ensino-Aprendizagem Avaliaça o do Projeto do Curso 44 6 INFRAESTRUTURA DO CURSO Corpo Docente Nu cleo Docente Estruturante Coordenaça o do Curso Instalaço es Gerais Instalaço es Especı icas Biblioteca Corpo Discente 52 3

5 6.5.1 Programa de atendimento ao discente Atividades estudantis suplementares Programas Institucionais de Bolsas Eventos Perio dicos Equipes de Competiça o Organizaço es Mobilidade Acade mica 58 7 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 61 8 REFERÊNCIAS 64 9 ANEXOS 68 Anexo I - Autorizaça o do Curso de Engenharia Ele trica pelo Conselho Diretor (CODIR) 69 (Resoluça o nº 12/2014) Anexo II - Fluxograma do Curso de Engenharia Ele trica por Suba reas de Conhecimento 70 Anexo III - Fluxograma Padra o do Curso de Engenharia Ele trica 71 Anexo IV - Ementa e Bibliograia das Disciplinas do Curso 72 Anexo V - Estatuto do CEFET/RJ (Portaria n o 3.796/05) 112 Anexo VI - Regimento Geral do CEFET/RJ (Portaria n o 04/84) 122 Anexo VII Requerimento de Integralizaça o de Atividades Complementares 129 4

6 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação: Curso de Engenharia Ele trica Modalidade: Bacharelado Habilitação: Ele trica Titulação Conferida: Engenheiro Eletricista Ano de início do funcionamento do Curso: Tempo de Integralização: 5 anos Tempo Máximo de Integralização: 9 anos Autorização: Resoluça o n o 12/2014 Regime Acadêmico: Semestral Número de vagas oferecidas: 25/semestre Turno de oferta: Integral 1 Carga horária total do curso: horas-aula/3.668 horas-relo gio Carga horária Mínima Estabelecida pelo MEC horas (Resoluça o nº2, de 18/06/2007). Endereço: Centro Federal de Educaça o Tecnolo gica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ Unidade Angra dos Reis Coordenaça o de Engenharia Ele trica Rua do Areal, 522 Parque Mambucaba - Angra dos Reis RJ CEP: coord.engeletangra@gmail.com telefone: (24) , (24) e (24) As aulas podem acontecer no período da manhã ou da tarde. Sendo que o turno da manhã compreende de 7h40 até 13 h. No turno da tarde, as aulas acontecem de 14h30 até 18h10. Podendo, eventualmente, serem ministradas disciplinas no período noturno ou sábados pela manhã. 5

7 2 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedago gico de um Curso (PPC) deve apresentar a estrutura curricular, as ementas, a bibliograia, o peril do egresso bem como as diretrizes organizacionais e operacionais que caracterizam e orientam a pra tica pedago gica do curso, e outras informaço es relevantes referentes ao desenvolvimento do curso. O PPC deve obedecer a s diretrizes curriculares nacionais, estabelecidas pelo Ministe rio da Educaça o. Ale m disso, as polı ticas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) devem sustentar o Projeto Pedago gico Institucional (PPI), que por sua vez devem sustentar a construça o do Projeto Pedago gico do Curso. O Projeto Pedago gico do curso de Engenharia Ele trica, da Unidade Angra dos Reis, do CEFET/RJ, foi desenvolvido com base no Estatuto e no Regimento, pro prios do CEFET, e considerando o seguinte embasamento legal: Lei nº 5.194, de 24/12/1966, que regulamenta a proissa o de Engenheiro no paıś [1]; Lei nº 9.394, de 20/12/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases para a Educaça o Nacional [2]; Resoluça o CNE/CES nº 11, de 11/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduaça o em Engenharia [3]; Resoluça o CNE/CES nº 2, de 18/06/2007, que dispo e sobre a carga hora ria mıńima e procedimentos relativos a integralizaça o e duraça o dos cursos de graduaça o, bacharelados, na modalidade presencial [4]; Resoluça o CNE/CP nº 1, de 17/06/2004, Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaça o das Relaço es EM tnico-raciais e para o Ensino de Histo ria e Cultura Afro- Brasileira e Africana[5]; Resoluça o CNE/CP nº 1, de 30/05/2012, estabelece Diretrizes Nacionais para a Educaça o em Direitos Humanos[6]; Lei nº , de 27/12/2012, institui a Polı tica Nacional de Proteça o dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista [7]; Resoluça o nº de 19/04/16 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), que substitui a Resoluça o n 1.010, datada de 22/08/05 que regulamenta a atribuiça o de tı tulos, atividades, compete ncias e campos de atuaça o proissionais [8]; Resoluça o nº 218, de 29/06/1973, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), e seu o rga o o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), que discrimina atividades das diferentes modalidades proissionais da Engenharia e Agronomia [9]. Ale m disso, com relaça o a estrutura curricular, sa o contempladas as exige ncias dos seguintes documentos: Decreto de 25/06/2002, que regulamenta a Lei nº 9.795, de 27/04/1999, que institui a Polı tica Nacional de Educaça o Ambiental, e da outras provide ncias [10]; Decreto nº 5.626, de 22/12/2005, que Regulamenta a Lei nº , de 24/04/2002, que dispo e sobre a Lıńgua Brasileira de Sinais Libras. Tal decreto estabelece, em seu Capı tulo II, que a disciplina Libras e optativa para alguns cursos, como o de engenharia, e e obrigato ria para outros, como o de licenciatura [11]. 6

8 Com relaça o a constituiça o de comisso es ou nu cleos, sa o contempladas as exige ncias dos documentos a seguir: Lei nº , de 20/12/2004, que em seu Art.11 estabelece que cada Instituiça o deve constituir uma CPA (Comissa o Pro pria de Avaliaça o) com as funço es de coordenar e articular o seu processo interno de avaliaça o e disponibilizar informaço es [12]. Resoluça o CONAES nº 1, de 17/06/2010, que normatiza o Nu cleo Docente Estruturante e da outras provide ncias [13]. O Projeto Pedago gico aqui apresentado e fruto de um trabalho coletivo, organizado pela coordenaça o do curso. Tendo como agentes desse trabalho coletivo o nu cleo docente estruturante e o corpo docente atrave s da revisa o da matriz curricular, das ementas e bibliograias das disciplinas e propondo uma metodologia de ensino e um sistema de avaliaça o de forma a estruturar o curso conforme as Diretrizes Curriculares e as recomendaço es do MEC. Os alunos tambe m te m oportunidade de participar de forma efetiva, atrave s de reunio es com a coordenaça o e o NDE, e com questionamentos e solicitaço es feitos junto a coordenaça o, tendo voz junto ao colegiado do curso atrave s de um representante discente. Isto posto, e legı timo registrar que no processo de construça o deste documento, a coordenaça o do curso e o NDE te m realizado reunio es e discusso es para assegurar a efetiva participaça o e comprometimento dos docentes, discentes e te cnicos administrativos em educaça o para a construça o de um projeto pedago gico moderno, representativo, coerente e fundamentado, com o propo sito de garantir a so lida formaça o de egressos comprometidos com o desenvolvimento econo mico, social, humanıśtico, ambiental e tecnolo gico da regia o e do paıś. 3 A INSTITUIÇÃO No Brasil, os Centros Federais de Educaça o Tecnolo gica reletem a evoluça o de um tipo de Instituiça o educacional que, no se culo XX, acompanhou e ajudou a desenvolver o processo de industrializaça o do paıś. 3.1 Breve Histórico Situada na cidade que foi capital da Repu blica ate 1960, a Instituiça o ora denominada CEFET/RJ teve essa vocaça o deinida desde 1917, quando, criada a escola Normal de Artes e Ofıćios Wenceslau Bra s pela Prefeitura Municipal do Distrito Federal origem do atual Centro, recebeu a incumbe ncia de formar professores, mestres e contramestres para o ensino proissional. Tendo passado a jurisdiça o do Governo Federal em 1919, ao se reformular, em 1937, a estrutura do enta o Ministe rio da Educaça o, tambe m essa Escola Normal e transformada em liceu destinado ao ensino proissional de todos os ramos e graus, como aconteceu a s Escolas de Aprendizes Artı ices, que, criadas nas capitais dos Estados, por decreto presidencial de 1909, para proporcionar ensino proissional prima rio e gratuito, eram mantidas pela Unia o. Naquele ano de 1937 tinha sido aprovado o plano de construça o do liceu proissional que substituiria a Escola Normal de Artes e Ofıćios. Antes, pore m, que o liceu fosse inaugurado, sua denominaça o foi mudada, passando a chamar-se Escola Te cnica Nacional, consoante o espıŕito da Lei Orga nica do Ensino Industrial, promulgada em 30 de janeiro de A essa Escola, instituı da pelo Decreto-Lei nº 4.127, de 25 de fevereiro de 1942 [14], que estabeleceu as bases de organizaça o da rede 7

9 federal de estabelecimentos de ensino industrial, coube ministrar cursos de 1 ciclo (industriais e de mestria) e de 2 ciclo (te cnicos e pedago gicos). O Decreto nº , de 16 de outubro de 1959 [15], traz maior autonomia administrativa para a Escola Te cnica Nacional, passando ela, gradativamente, a extinguir os cursos de 1 ciclo e atuar na formaça o exclusiva de te cnicos. Em 1966, sa o implantados os cursos de Engenharia de Operaça o, introduzindo-se, assim, a formaça o de proissionais para a indu stria em cursos de nı vel superior de curta duraça o. Os cursos eram realizados em conve nio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, para efeito de colaboraça o do corpo docente e expediça o de diplomas. A necessidade de preparaça o de professores para as disciplinas especı icas dos cursos te cnicos e dos cursos de Engenharia de Operaça o levou, em 1971, a criaça o do Centro de Treinamento de Professores, funcionando em conve nio com o Centro de Treinamento do Estado da Guanabara (CETEG) e o Centro Nacional de Formaça o Proissional (CENAFOR). EM essa Escola que, tendo recebido outras designaço es em sua trajeto ria Escola Te cnica Federal da Guanabara (em 1965, pela identiicaça o com a denominaça o do respectivo Estado) e Escola Te cnica Federal Celso Suckow da Fonseca (em 1967, como homenagem po stuma ao primeiro Diretor escolhido a partir de uma lista trıṕlice composta pelos votos dos docentes), transforma-se em Centro Federal de Educaça o Tecnolo gica Celso Suckow da Fonseca pela Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978 [16]. Desse modo, desde essa data, o Centro Federal de Educaça o Tecnolo gica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ, no espıŕito da lei que o criou, passou a ter objetivos conferidos a instituiço es de educaça o superior, devendo atuar como autarquia de regime especial, nos termos do Art.4 o da Lei n º 5.540, de 21 de novembro de 1968 [17], vinculada ao Ministe rio da Educaça o e Cultura, detentora de autonomia administrativa, patrimonial, inanceira, dida tica e disciplinar. Em 06 de outubro 1978, atrave s do Parecer n o 6.703/78, o Conselho Federal de Educaça o aprovou a criaça o do Curso de Engenharia, com as habilitaço es Industrial Meca nica e Industrial Ele trica, sendo esta u ltima com e nfases em Eletrote cnica, Eletro nica e Telecomunicaço es. No primeiro semestre de 1979, ingressaram no CEFET/RJ as primeiras turmas do Curso de Engenharia, nas habilitaço es Industrial Ele trica e Industrial Meca nica, oriundas do Concurso de vestibular da Fundaça o CESGRANRIO. Em 29 de setembro de 1982, o enta o Ministro de Estado da Educaça o e Cultura, usando da compete ncia que lhe foi delegada pelo Decreto nº , de 15/08/79 [18], e tendo em vista o Parecer nº 452/82 do CFE, conforme consta do Processo CFE nº 389/80 e /82 do MEC, concedeu o reconhecimento do Curso de Engenharia do CEFET/RJ, atrave s da Portaria n o 403, publicada no D. O. U. do dia 30 de setembro de 1982[19]. Atualmente a IES possui 33 cursos de graduaça o, distribuı dos em 20 habilitaço es, dos quais 2 cursos sa o a dista ncia, conforme tabela adiante. A partir de 1992, o Centro passou a ofertar, tambe m, cursos de Mestrado em Programas de Po s-graduaça o Stricto Sensu. Em 2013, teve inıćio a oferta do primeiro curso de Doutorado da Instituiça o, em Cie ncia, Tecnologia e Educaça o (PPCTE). No inal de 2016, o CEFET/RJ possuıá oito Programas de Po s-graduaça o Stricto Sensu reconhecidos pela CAPES, com 4 cursos de doutorado, 6 cursos de mestrado acade mico e 1 curso de mestrado proissional, conforme tabela adiante. Em 2008, teve inıćio o curso lato sensu em Educaça o Tecnolo gica da Universidade Aberta do Brasil (UAB). No inal de 2016, a Instituiça o oferecia 9 cursos de po s-graduaça o lato sensu. 8

10 A Instituiça o insere-se no Direto rio de Grupos de Pesquisa do CNPq e, no a mbito interno da Diretoria de Pesquisa e Po s-graduaça o, mante m um Banco de Projetos de Pesquisa, com projetos oicialmente cadastrados, que abrangem atividades desenvolvidas nos grupos de pesquisa e nos Programas de Po s-graduaça o, alguns deles com inanciamento do CNPq, da FINEP, da FAPERJ, entre outras age ncias de fomento. Programas institucionais de iniciaça o cientı ica para a graduaça o e para o ensino me dio beneiciam, respectivamente, os cursos de graduaça o e os de nı vel de educaça o ba sica, aı compreendidos o ensino me dio e, em especial, os cursos te cnicos. Trazendo, em sua histo ria, o reconhecimento social da antiga Escola Te cnica, o CEFET/RJ expandiu-se academicamente e em a rea fıśica. Hoje, a Instituiça o conta com uma Unidade Sede (Maracana ), que se estende a Uned da rua General Canabarro, ale m de sete Unidades de Ensino Descentralizadas (Uned s). A primeira destas sete Unidades foi inaugurada em agosto de 2003 e esta localizada em outro municıṕio, trata-se da Uned de Nova Iguaçu, situada no bairro de Santa Rita desse municıṕio da Baixada Fluminense. A segunda Uned foi inaugurada em junho de 2006 e corresponde a Uned de Maria da Graça, bairro da cidade do Rio de Janeiro. No segundo semestre de 2008, surgiram as Unidades de Petro polis, Nova Friburgo e Itaguaı. Em 2010, foram inaugurados o Nu cleo Avançado de Valença e a Uned de Angra dos Reis. Desde 2011, o CEFET/RJ, juntamente a UERJ, UENF, UNIRIO, UFRJ, UFF e UFRRJ integra um conso rcio, em parceria com a Secretaria de Estado de Cie ncia e Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro, por interme dio da Fundaça o Cecierj, com o objetivo de oferecer cursos de graduaça o a dista ncia, na modalidade semipresencial para todo o Estado. Ao iniciar o ano letivo de 2012, o CEFET/RJ passou a oferecer o Curso Superior de Tecnologia em Gesta o de Turismo, nessa modalidade, visando atender a uma demanda latente de mercado regional, com base nos arranjos produtivos locais dos Polos do Conso rcio CEDERJ do Estado do Rio de Janeiro e no Cata logo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia A atuaça o educacional do CEFET/RJ inclui, enta o, a oferta regular de cursos de ensino me dio e de educaça o proissional te cnica de nı vel me dio, cursos de graduaça o, incluindo cursos superiores de tecnologia, bacharelados e licenciaturas, cursos de mestrado e de doutorado, ale m de atividades de pesquisa e de extensa o, estas incluindo cursos de po s-graduaça o lato sensu, entre outros. A educaça o proissional te cnica de nı vel me dio e ofertada em nove a reas proissionais, que atualmente da o origem a 24 habilitaço es, que resultam em diversos cursos te cnicos. No ensino superior, nı vel graduaça o, a Instituiça o conta atualmente com vinte habilitaço es, que resultam em trinta e tre s cursos superiores, conforme tabela adiante. Esse breve histo rico retrata as mudanças que foram se operando no ensino industrial no paıś, notadamente no que diz respeito a ampliaça o de seus objetivos, voltados, cada vez mais, para atuar em resposta aos nı veis crescentes das exige ncias proissionais do setor produtivo em face do avanço tecnolo gico e da globalizaça o econo mica. Os Centros Federais de Educaça o Tecnolo gica, por sua natural articulaça o com esse setor, sa o sensı veis a dina mica do desenvolvimento, constituindo-se em age ncias educativas dedicadas a formaça o de recursos humanos capazes de aplicar conhecimentos te cnicos e cientı icos a s atividades de produça o e serviços. As tabelas de 01 a 03 apresentam os cursos te cnicos de nı vel me dio e os cursos superiores, nı veis graduaça o e po s-graduaça o stricto sensu, oferecidos atualmente pela IES. 9

11 Controle e Processos industriais Tabela 01 Cursos te cnicos ofertados pelo Sistema CEFET/RJ EIXO CURSO TÉCNICO Modalidade Duração Campus Regime Obs. Integrado 3 anos Nova Iguaçu Anual Presencial 1-Enfermagem Concomitante* 3 anos Nova Iguaçu Anual Presencial Ambiente e Saúde 2-Meio Ambiente Subsequente 2 anos Maracanã Sem. EAD/e-Tec* Integrado 4 anos Maracanã Anual Presencial 3-Meteorologia Concomitante* 3 anos Maracanã Sem. Presencial 3 anos Nova Iguaçu Anual Presencial Integrado 4 anos Maria da Graça Anual Presencial 4-Automação Industrial Subsequente 2 anos Maracanã Sem. EAD/e-Tec* Concomitante* 3 anos Maria da Graça Sem. Presencial 5-Automobilís,ca Concomitante* 3 anos Maria da Graça Sem. Presencial 6-Eletromecânica Concomitante* 3 anos Nova Iguaçu Anual Presencial Integrado 4 anos Maracanã Anual Presencial Subsequente 2 anos Maracanã Sem. Presencial Gestão e Negócios Informação e Comunicação Infraestrutura 7-Eletrônica 8-Eletrotécnica 9-Manutenção Automo,va 10-Mecânica 11-Administração 12-Informá,ca 13-Informá,ca Industrial Concomitante* 3 anos Maracanã Sem. Presencial Integrado 4 anos Maracanã Anual Presencial Subsequente 2 anos Maracanã Sem. Presencial Concomitante* 3 anos Maracanã Sem. Presencial Integrado 4 anos Maria da Graça Anual Presencial Concomitante* 3 anos Maria da Graça Sem. Presencial Integrado 4 anos 4 anos Maracanã Itaguaí Anual Anual Presencial Presencial Subsequente 2 anos 2 anos Maracanã Maracanã Sem. Sem. Presencial EAD/e-Tec* Concomitante 3 anos 3 anos 3 anos Maracanã* Itaguaí* Angra Sem. Sem. Sem. Presencial Presencial Presencial Integrado 4 anos Maracanã Anual Presencial Subsequente 2 anos Maracanã* Anual Presencial 2 anos Maracanã Sem. Presencial 2 anos Maracanã Sem. EAD/e-Tec* Concomitante* 3 anos Maracanã Sem. Presencial Integrado 4 anos Maracanã Anual Presencial 3 anos Nova Iguaçu Anual Presencial 3 anos Nova Friburgo Anual Presencial Subsequente 2 anos Maracanã Sem. EAD/e-Tec Concomitante* Concomitante* 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos Maracanã Nova Iguaçu Nova Friburgo Maria da Graça Nova Friburgo Sem. Anual Sem. Sem. Sem. Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial 14- Suporte e Manut. em Informá,ca Subsequente 1,5 anos Maracanã Sem. Presencial Integrado 4 anos 3 anos 4 anos Maracanã Nova Iguaçu Petrópolis Anual Anual Anual Presencial Presencial Presencial 15-Telecomunicações Subsequente 2 anos 2 anos Maracanã Maracanã Sem. Sem. Presencial EAD/e-Tec Concomitante* 3 anos 3 anos 3 anos Maracanã Nova Iguaçu Petrópolis Sem. Anual Sem. Presencial Presencial Presencial Integrado 4 anos Maracanã Anual Presencial 16-Edificações Subsequente 2 anos Maracanã Sem. Presencial Concomitante* 3 anos Maracanã Sem. Presencial Integrado 4 anos Maracanã Anual Presencial 17-Estradas Concomitante* 3 anos Maracanã Sem. Presencial 18-Portos Subsequente 2 anos Itaguaí Sem. Presencial 3 anos Sem. Produção Alimen<cia 19-Agroindústria Concomitante* Valença Presencial 20-Alimentos Integrado 4 anos Valença Anual Presencial Produção Industrial 21-Química Integrado 4 anos Valença Anual Presencial Integrado 4 anos Maracanã Anual Presencial Segurança 22-Segurança do Trabalho 4 anos Maria da Graça Anual Presencial Subsequente 2 anos Maracanã Sem. Presencial 2 anos Maracanã Sem. EAD/e-Tec 10

12 Turismo, Hospitalidade e Lazer Concomitante* 3 anos 3 anos Maracanã Maria da Graça Sem. Sem. Presencial Presencial Concomitante* 3 anos Maracanã Sem. Presencial 23-Turismo e Entretenimento 24-Guia de Turismo Integrado 4 anos Maracanã Anual Presencial Tabela 02 Cursos superiores ofertados pelo Sistema CEFET/RJ CURSO DE GRADUAÇÃO Modalidade Duração Campus Implantação Obs. 1-Administração Bacharelado 8 sem Maracanã Presencial 8 sem Valença Presencial 2-Ciência da Computação Bacharelado 8 sem Maracanã Presencial 3-Engenharia Ambiental Bacharelado 10 sem Maracanã Presencial 4-Engenharia Civil Bacharelado 10 sem Maracanã Presencial 5-Engenharia de Alimentos Bacharelado 10 sem Valença Presencial 6-Engenharia de 10 sem Petrópolis Presencial Bacharelado Computação 7-Engenharia de Controle e 10 sem Maracanã Presencial Bacharelado Automação 10 sem Nova Iguaçu Presencial 10 sem Maracanã Presencial 8-Engenharia de Produção Bacharelado 10 sem Nova Iguaçu Presencial 10 sem Itaguaí Presencial 10 sem Maracanã Semipresenc. 9-Engenharia de 10 sem Maracanã Presencial Bacharelado Telecomunicações 10-Engenharia Elétrica Bacharelado 10 sem 10 sem 10 sem Maracanã Nova Friburgo Angra Presencial Presencial Presencial 11-Engenharia Eletrônica Bacharelado 10 sem Maracanã Presencial 10 sem Maracanã Presencial 12-Engenharia Mecânica Bacharelado 10 sem Itaguaí Presencial 10 sem Angra Presencial 10 sem Nova Iguaçu Presencial 13-Engenharia Metalúrgica Bacharelado 10 sem Angra Presencial 14- Línguas Estrangeiras 8 sem Maracanã Presencial Aplicadas às Negociações Internacionais Bacharelado 15-Sistemas de Informação Bacharelado 8 sem Nova Friburgo Presencial 16-Física Licenciatura 8 sem Nova Friburgo Presencial 8 sem Petrópolis Presencial 17-Gestão Ambiental Tecnológico 4 sem Maracanã* Presencial 18-Gestão de Turismo Tecnológico 6 sem 6 sem 6 sem Maracanã Nova Friburgo Petrópolis* Semipresenc. Presencial Presencial 19-Sistemas para Internet Tecnológico 6 sem Maracanã* Presencial 20-Turismo Bacharelado 8 sem Petrópolis Presencial *Nota: cursos em descontinuidade. Fonte: Relato rio de Gesta o do Exercıćio de 2016, jan/2017. Tabela 03 Cursos po s-graduaça o Stricto Sensu ofertados pelo Sistema CEFET/RJ Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu 1- Engenharia de Produção e Sistemas PPPRO Área: Engenharia de Produção (CAPES: Eng III) 2- Engenharia Mecânica e Tecnologia dos Materiais PPEMM Área: Engenharia Mecânica/Materiais (CAPES: Materiais) 3- Engenharia Elétrica PPEEL Área: Engenharia Elétrica (CAPES: Eng IV) 4- Ciência, Tecnologia e Educação PPCTE Área: Ensino de Ciências e Matemá,ca (CAPES: Ensino) Implantação Mestrado 1992 (An6go PPTEC) Doutorado 2016 Mestrado 2008 Doutorado 2016 Mestrado 2009 Mestrado 2010 Doutorado

13 5- Relações Étnico-Raciais PPRER Área: Sociais e Humanidades (CAPES: Interdisciplinar) 6- Filosofia e Ensino PPFEN Área: Filosofia (CAPES: Filosofia) 7- Ciência da Computação PPCIC Área: Ciência da Computação (CAPES: Ciência da Computação) 8- Instrumentação e Ó,ca Aplicada PPGIO Área: Engenharia Elétrica (CAPES: Eng IV) Mestrado 2011 Mestrado 2015 Profissional Mestrado 2016 Doutorado 2015 Fonte: Relato rio de Gesta o do Exercıćio de 2016, jan/ Inserção Regional Segundo dados do IBGE para o ano de 2010, a Regia o da Costa Verde constituı da pelos municıṕios de Angra dos Reis, Paraty e Mangaratiba com 2.106,882 km 2, abrigava uma populaça o de aproximadamente 243 mil habitantes ( ), com concentraça o demogra ica de 115,57 habitantes/km 2, com maior concentraça o na cidade de Angra dos Reis com densidade demogra ica de 205,45 habitantes/km 2, constituindo-se Angra dos Reis um potencial mercado consumidor de bens e serviços da Costa Verde. Ale m disso, e importante destacar que o municıṕio esta pro ximo a dois dos principais polos econo micos da regia o sudeste, a saber: Rio de Janeiro (157 km); Sa o Paulo (396 km) [20]. Em 2010, a regia o da Costa Verde obteve um PIB (Produto Interno Bruto) per capita de ,79 sendo, que o municıṕio de Angra dos Reis apresentava um PIB per capita de ,14, apresentando o maior PIB per capita dessa regia o. Nesse ano, o municıṕio de Angra dos Reis representava 86,6% do PIB nominal da Costa Verde e 2,5% do PIB nominal do Estado do Rio de Janeiro [20]. A cidade de Angra dos Reis apresenta situaça o destaca vel na Regia o da Costa Verde, tanto do ponto de vista abastecedor/consumidor. Em 2010, neste municıṕio encontra-se 69,9% da populaça o da Regia o, 86,6% do produto industrial, 88,9% do produto de serviços, 38,3% da produça o agrıćola e 68,6% do setor de administraça o pu blica. Em 2010, segundo a Secex (Secretaria de Come rcio Exterior do Ministe rio do Desenvolvimento, Indu stria e Come rcio) foi o municıṕio com o maior volume de exportaça o no Brasil, com US$ 9,72 bilho es em exportaço es, resultado dos embarques de petro leo pelo Terminal Marı timo da Baıá de Ilha Grande (Tebig), da Petrobras. Pelos dados observa-se que a prestaça o de serviços e a indu stria exercem papel fundamental na economia angrense. Com relaça o a economia, o setor industrial de Angra dos Reis gira em torno das seguintes atividades: indu stria naval, geraça o de energia ele trica, portos, turismo e pesca[20][21][22]. No Estado do Rio de Janeiro destaca-se pela expressiva representatividade de suas indu strias de base. Pode-se pontuar algumas importantes indu strias pro ximas da nossa Uned. A Transpetro que atua no armazenamento e transporte de petro leo e derivados, biocombustı veis e ga s natural. Possuindo uma rede com mais de 14 mil quilo metros de oleodutos e gasodutos, 20 terminais terrestres, 27 terminais aquavia rios e uma frota com 56 navios petroleiros [23]. Enfatizando que o Estado do Rio de Janeiro mante m liderança absoluta como produtor de petro leo (68,4% da produça o) e ga s natural (34,8%), conforme informa o estudo Logıśtica de Energia Redes e Fluxos do Territo rio realizado pelo Instituto Brasileiro de Geograia e Estatıśtica (IBGE) [24]. Ja no setor energe tico, pode-se destacar a Eletrobra s, a maior holding do setor ele trico na Ame rica Latina e suas subsidia rias, Furnas Centrais Ele tricas, Eletronuclear, entre outras [25][26]. Na indu stria naval, onde o 12

14 Estado do Rio de Janeiro e pioneiro, inovando na construça o de grandes plataformas de petro leo e em soisticadas embarcaço es de apoio offshore, pode-se destacar estaleiros localizados no municıṕio de Angra dos Reis: Beneteau Brasil Construço es de Embarcaço es S.A., Brasfels S.A., Estaleiro Angra dos Reis (Arpoador Engenharia Ltda.) entre outros [27]. A Brasfels ocupa uma a rea de m² e e um importante participante da indu stria naval brasileira, tendo atuado em diversas obras de construça o e reparo de plataformas para a Petrobras e seus fornecedores [28]. A Companhia Sideru rgica Nacional CSN, por exemplo, e um dos mais eicientes complexos sideru rgicos integrados do mundo e atua com destaque em cinco setores: siderurgia, mineraça o, logıśtica, cimento e energia. A empresa domina toda a cadeia produtiva do aço e possui diversiicado portfo lio que incluem: aços planos, revestidos, galvanizados, pre -pintados, folhas meta licas e aços longos (vergalha o e io-ma quina). No municıṕio de Volta Redonda ica a Usina Presidente Vargas que tem capacidade anual de produça o de 5,8 milho es de toneladas de aço. No municıṕio de Porto Real encontra-se uma ilial da CSN especializado em produtos galvanizados. Ainda sobre a Usina Presidente Vargas, conforme o balancete da empresa de 2014, foi produzido 4,5 milho es de toneladas de aço bruto, enquanto a produça o de laminados atingiu 4,3 milho es de toneladas. A Companhia Sideru rgica Nacional trabalhou na diversiicaça o de suas atividades sideru rgicas, com a entrada no segmento de aços longos, inaugurando uma unidade de produça o de vergalho es e ios-ma quina em Volta Redonda, com capacidade instalada de produça o de 500 mil toneladas anuais. Em 2014, foram produzidas nesta planta 90 mil toneladas de produtos destinados principalmente a indu stria de construça o [29][30][31][32]. EM importante destacar que o CEFET/RJ Uned Angra dos Reis esta pro ximo do munıćipio de Porto Real (142 km), do municıṕio de Volta Redonda (115 km), da Transpetro (70 km), da Brasfels (60 km) e da Central Nuclear Almirante AM lvaro Alberto (CNAAA) (13 km). Diante de tantas demandas te cnicas e proissionais ofertadas pelo setor industrial do municıṕio e a care ncia de oferta de cursos de formaça o proissional te cnica de nı vel me dio e de graduaça o, percebe-se que a implantaça o do CEFET/RJ no municıṕio de Angra dos Reis, contextualizada sob a e gide do ensino de qualidade, princıṕios e ticos, sustentabilidade econo mica, social e ambiental, e plenamente justiica vel. Vale mencionar que as atividades da Uned tiveram inıćio no segundo semestre do ano letivo de 2010, com a abertura do Curso Te cnico em Meca nica. A oferta de cursos de nı vel superior se iniciou no segundo semestre de 2013 com o curso de engenharia meca nica, no começo de 2015 com a engenharia metalu rgica e no começo de 2016 com a Engenharia Ele trica. 3.3 FilosoKia, Princípios, Missão e Objetivo FilosoKia Corresponde a ilosoia orientadora da aça o no Cefet/RJ perceber essa instituiça o educacional como um espaço pu blico de formaça o humana, cientı ica e tecnolo gica. Ale m disso, deve compreender, ainda, que: todos os servidores sa o responsa veis por esse espaço e nele educam e se educam permanentemente; os alunos sa o corresponsa veis por esse espaço e nele te m direito a s aço es educacionais qualiicadas que ao Centro Federal cabe oferecer; a convive ncia, em um mesmo espaço acade mico, de cursos de diferentes nı veis de ensino e de atividades de pesquisa e extensa o compo e a dimensa o formadora dos proissionais preparados pelo Centro (te cnicos, tecno logos, engenheiros, administradores e outros 13

15 bachare is, docentes, mestres, doutores), ao mesmo tempo em que o desaia a avançar no campo da concepça o e realizaça o da educaça o tecnolo gica. Princípios A ilosoia institucional expressa-se, ainda, nos princıṕios norteadores do seu projeto polı ticopedago gico, documento (re)construı do com a participaça o dos segmentos da comunidade interna (servidores e alunos) e representantes dos segmentos produtivos e outros da sociedade. Integram tais princıṕios: defesa das condiço es garantidoras de qualidade social para a educaça o pu blica viabilizada pela Rede Federal de Educaça o Proissional, Cientı ica e Tecnolo gica em sua diversidade institucional; reairmaça o da identidade institucional vinculada a formaça o de proissionais de diferentes nı veis no projeto de transformaça o de Centro Federal de Educaça o Tecnolo gica em Universidade Federal de Cie ncias Aplicadas do Rio de Janeiro; adoça o de projetos de verticalizaça o e integraça o das atividades de ensino, pesquisa e extensa o, da educaça o ba sica a po s-graduaça o, como caracterıśtica metodolo gica de formaça o na a rea cientı ica e tecnolo gica; consolidaça o de polı ticas de ensino, pesquisa e extensa o que, compromissadas com o desenvolvimento nacional e regional, a disseminaça o e a produça o de conhecimento, a formaça o de pessoas, e a responsabilidade social e e tica, continuem a legitimar a atuaça o institucional junto a sociedade; preservaça o e sustentaça o da autonomia institucional deinida em lei; aperfeiçoamento permanente dos processos de gesta o democra tica e descentralizaça o gerencial nas insta ncias acade micas e administrativas, mediante adoça o de estruturas colegiadas, mecanismos de participaça o de todos os segmentos da comunidade interna, socializaça o de informaço es e transpare ncia na utilizaça o de recursos; observa ncia de aspectos inerentes ao cara ter pu blico e de identidade formadora da instituiça o: valorizaça o do ser humano e do trabalho; respeito a pluralidade e diverge ncia de ideias sem discriminaça o de qualquer natureza; adesa o a tecnologia a serviço da promoça o humana; compromisso social; dia logo constante e parcerias com instituiço es/entidades representativas da sociedade; responsabilidade funcional e e tica. Dentre as aço es de valorizaça o do ser humano, observa-se a Resoluça o nº1, de 30 de maio de 2012 [6], do Conselho Nacional de Educaça o (CNE). Tal Resoluça o estabelece as Diretrizes Nacionais para a Implementaça o da Educaça o em Direitos Humanos, que devem ser observadas pelos sistemas de ensino e suas instituiço es. Em seu artigo 6º, as Diretrizes Nacionais determinam que a Educaça o em Direitos Humanos (EDH) devera ser implementada de forma transversal. O Cefet/RJ se pauta na formaça o de cidada os ha beis para a participaça o em uma sociedade livre, democra tica e tolerante com as diferenças e as diversidades (de origem, e tnico-racial, religiosa, fıśico-individual, geracional, de ge nero, de orientaça o sexual, de opça o polı tica, dentre outras). No ensino, a educaça o em direitos humanos pode ser incluı da por meio de diferentes modalidades, tais como, disciplinas obrigato rias e optativas, linhas de pesquisa e a reas de concentraça o, transversalizaça o no projeto polı tico-pedago gico, entre outros. 14

16 Na pesquisa, as demandas de estudos na a rea dos direitos humanos requerem uma polı tica de incentivo que institua esse tema como a rea de conhecimento de cara ter interdisciplinar e transdisciplinar. Na extensa o, a inserça o desse tema em programas e projetos pode envolver atividades de capacitaça o, assessoria e realizaça o de eventos, entre outras, articuladas com as a reas de ensino e pesquisa, contemplando temas diversos. Cabe a observa ncia da Educaça o em Direitos Humanos a partir da promoça o dos seguintes princıṕios: dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e valorizaça o das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado. Missão Promover a educaça o mediante atividades de ensino, pesquisa e extensa o que propiciem, de modo relexivo e crı tico, a formaça o integral (humanıśtica, cientı ica e tecnolo gica, e tica, polı tica e social) de proissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cientı ico, cultural, tecnolo gico e econo mico da sociedade. Objetivo Segundo o PDI do CEFET/RJ e em consona ncia com nossa legislaça o vigente, constitui objetivo geral: Promover o desenvolvimento institucional do Cefet/RJ, visando a sua inserça o nos cena rios local, nacional e internacional, na perspectiva da indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensa o, mantendo o cara ter de um centro de excele ncia e futura universidade pu blica, gratuita, de qualidade, inserida na realidade social, participando da formulaça o das polı ticas pu blicas e contribuindo para o desenvolvimento cientı ico, integrador, inclusivo e tecnolo gico do paıś. 3.4 Gestão Acadêmica Segundo o Estatuto do CEFET/RJ aprovado pela Portaria n o 3.796, de novembro de 2005 (Anexo V)[33], do Ministe rio da Educaça o, a estrutura geral do CEFET/RJ compreende (Figura 1): OM rga o colegiado: Conselho Diretor OM rga os executivos: a) Diretoria-Geral: Vice-Diretoria-Geral Assessorias Especiais Gabinete b) Diretorias de Unidades de Ensino c) Diretorias Siste micas: Diretoria de Administraça o e Planejamento Diretoria de Pesquisa e Po s-graduaça o Diretoria de Ensino 15

17 Diretoria de Extensa o Diretoria de Gesta o Estrate gica OM rga o de controle: Auditoria Interna Figura 01 Organograma CEFET/RJ Fonte: Relato rio de Gesta o 2016 Ao Conselho Diretor, o rga o deliberativo e consultivo da administraça o superior do Centro, compete, entre outras atribuiço es, estabelecer a polı tica geral da Instituiça o, deliberando sobre planos administrativo, econo mico-inanceiro e de ensino, pesquisa e extensa o, por meio de resoluço es. Integrado por dez membros, todos nomeados pelo Ministro de Estado da Educaça o, tem como Presidente o Diretor-Geral e, ademais, representaça o dos docentes do ensino ba sico, te cnico e tecnolo gico e do magiste rio superior, dos servidores Te cnicos Administrativos em Educaça o (TAE s), dos discentes e do Ministe rio da Educaça o, da Federaça o da Indu stria, da Federaça o do Come rcio, da Federaça o da Agricultura, Pecua ria e Pesca, e dos ex-alunos. Em nı vel siste mico, compo em insta ncias de decisa o colegiada: O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensa o (CEPE) O Conselho de Ensino (CONEN) O Conselho de Pesquisa e Po s-graduaça o (COPEP) O Conselho de Extensa o (CONEX) O Conselho Departamental (CONDEP) O Conselho do Departamento de Ensino Me dio e Te cnico (CONDMET) Ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensa o, o rga o colegiado auto nomo, compete deliberar e normatizar no que concerne a essas atividades acade micas do Centro, cabendo-lhe, entre outras 16

18 atribuiço es, elaborar e encaminhar a Polı tica Institucional de Ensino, Pesquisa e Extensa o, ouvidas as propostas dos respectivos conselhos especializados, para homologaça o do Conselho Diretor. Integram o CEPE: o Diretor-Geral, que o preside; os Diretores Siste micos; os Diretores das Unidades de Ensino; representantes do Conselho de Ensino, do Conselho de Pesquisa e Po s-graduaça o e do Conselho de Extensa o, eleitos por seus pares, e representantes discentes desses Conselhos; representantes dos docentes e dos TAE s, eleitos pela comunidade interna. Em cada Unidade de Ensino, compo em insta ncias de decisa o colegiada as Coordenaço es de Curso, os Departamentos Acade micos e as Coordenadorias de Programas de Po s-graduaça o. A esses Colegiados compete a coordenaça o dida tica de cada curso de ensino me dio e educaça o proissional te cnica de nı vel me dio, de graduaça o e de po s-graduaça o, cabendo-lhes, entre outras atribuiço es: orientar e coordenar as atividades do curso, propondo aos competentes Departamentos a indicaça o ou substituiça o de docentes; elaborar o currıćulo do curso, com indicaça o de ementas, cre ditos e pre requisitos das atividades acade micas curriculares que o compo em, e referendar os programas dessas atividades; decidir questo es relacionadas a matrıćula, dispensa e inclusa o de atividades acade micas curriculares, transfere ncia, continuidade de estudos, obtença o de novo tı tulo e outras formas de ingresso, bem como das representaço es e recursos contra mate ria dida tica, obedecida a legislaça o pertinente; coordenar e executar os procedimentos de avaliaça o do curso. As Unidades de Ensino esta o subordinadas ao Diretor-Geral do CEFET/RJ e te m a inalidade de promover atividades de ensino, pesquisa e extensa o, a igura 02 apresenta o organograma da diretoria de sistema Multicampi. O detalhamento da estrutura operacional do CEFET/RJ, assim como as compete ncias das unidades e as atribuiço es de seus dirigentes esta o estabelecidas em Regimento Geral, aprovado pelo Ministe rio da Educaça o em 1984 (Anexo VI). Figura 02 Organograma CEFET/RJ Diretoria do Sistema Multicampi. Fonte: Relato rio de Gesta o

19 Cada campus ou Unidade possui um Conselho local, que corresponde a um o rga o consultivo e deliberativo. O Colegiado e o o rga o consultivo de cada Departamento Acade mico ou Coordenaça o para os assuntos de polı tica de ensino, pesquisa e extensa o, em conformidade com as diretrizes do Centro. A coordenaça o de Engenharia Ele trica e parte integrante do CONPUS conselho local da Uned Angra dos Reis. A coordenaça o do Curso auxilia no planejamento, execuça o e supervisa o do ensino, pesquisa, extensa o e demais atividades do curso, tendo com insta ncia de decisa o o colegiado do curso. O Nu cleo Docente Estruturante (NDE) trabalha em conjunto com a coordenaça o e o colegiado do curso, sendo responsa vel pela elaboraça o e atualizaça o do projeto pedago gico do curso. O CEFET/RJ Uned Angra dos Reis mante m uma estrutura acade mico-administrativa, dando suporte aos discentes e docentes dos cursos de graduaça o e te cnico atrave s dos seguintes setores: Seça o de Registros Acade micos (SERAC-AR): responsa vel por guardar documentos, registrar e realizar a manutença o dos dados dos alunos de todos os cursos da Uned, prestar informaço es a comunidade externa e escolar dando suporte aos alunos e docentes, emitir documentaço es, realizar matrıćulas e operar sistemas do governo Federal. Gere ncia Acade mica (GERAC-AR): supervisionar, coordenar e executar as atividades acade micas e assistir ao Diretor em estudos, planos e projetos de desenvolvimento da Uned. Interage com as coordenaço es e com a SERAC-AR. Seça o de Articulaça o Pedago gica (SAPED-AR): tem como atribuiço es: Implementar a execuça o, avaliar e coordenar a (re)construça o do projeto pedago gico de escolas de ensino me dio ou ensino proissionalizante com a equipe escolar; viabilizar o trabalho pedago gico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade escolar e de associaço es a ela vinculadas; estudar medidas que visem melhorar os processos pedago gicos; elaborar e desenvolver projetos educacionais; participar da elaboraça o de instrumentos especı icos de orientaça o pedago gica e educacional; Elaborar manuais de orientaça o, cata logos de te cnicas pedago gicas; participar de estudos de revisa o de currıćulo e programas de ensino; executar trabalhos especializados de administraça o, orientaça o e supervisa o educacional; participar de divulgaça o de atividades pedago gicas; implementar programas de tecnologia educacional; elaborar e desenvolver projetos de ensino-pesquisa-extensa o; acompanhar os processos de ensino aprendizagem com foco nos estudantes; orientar o corpo docente sobre os processos de avaliaça o; organizar e presidir os conselhos de classe dos cursos te cnicos. Setor de Disciplinas (SEDIS-AR): atua no sentido de viabilizar as condiço es de infraestrutura para a realizaça o dos programas, projetos e atividades de pesquisa, ensino no a mbito da monitoria e extensa o, de forma articulada com a comunidade interna e a sociedade. Englobando ainda o fomento das atividades culturais na Uned sempre que possı vel fazendo o dia logo com a comunidade externa e o suporte as visitas te cnicas. O setor tambe m e responsa vel pela execuça o dos programas de assiste ncia estudantil, via assiste ncia social. 18

20 4 ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 4.1 Concepção do Curso JustiKicativa e Pertinência do Curso Acreditando ser possı vel participar da criaça o e manutença o, no interior, de instituiço es que possam se destacar pela qualidade de seus cursos e serviços, o Centro Federal de Educaça o Tecnolo gica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ) tem atuado de forma diferenciada, buscando a criaça o de centros de excele ncia, tanto acade mica quanto administrativa, baseando o seu trabalho em dois pilares ba sicos: compromisso social e valorizaça o do me rito acade mico. O compromisso social se manifesta nas propostas acade mico-pedago gicas dos cursos mantidos, que privilegiam uma profunda inserça o nas comunidades locais e regionais, atrave s de programas de pesquisa e extensa o relacionados ao ensino da graduaça o e da po s-graduaça o, que reforçam o processo de ensino-aprendizagem e sa o por ele reforçados. Com essa visa o descentralizadora e social foi proposto a abertura do curso de Engenharia Ele trica na Uned Angra dos Reis. A escolha deve-se ao fato de que o municıṕio esta pro ximo de dois dos principais polos econo micos da regia o sudeste, a saber: Rio de Janeiro (157 km); Sa o Paulo (396 km). Ale m de possuir localmente uma grande demanda por ma o de obra te cnica especializada. O setor industrial de Angra dos Reis gira em torno da indu stria naval, da geraça o de energia ele trica, de portos, do turismo e tambe m da pesca. Diante de tantas demandas te cnicas e proissionais ofertadas pelo setor industrial do municıṕio, percebe-se que a implantaça o de uma escola te cnica, contextualizada sob a e gide do ensino de qualidade, princıṕios e ticos, sustentabilidade econo mica, social e ambiental, e plenamente justiica vel. Em consona ncia com o exposto, o Centro Federal de Educaça o Tecnolo gica Celso Suckow da Fonseca, Uned Angra dos Reis, representa uma parcela do incentivo do Governo Federal ao desenvolvimento da regia o, participando no processo de educaça o proissional e tecnolo gica da populaça o. Ale m da importa ncia local e regional, nos u ltimos dez anos aconteceram importantes mudanças polı ticas, sociais e econo micas nos cena rios nacional e mundial, levando a uma estrutura ainda mais complexa, globalizada e competitiva. As novas tecnologias, com destaque para a a rea de energia, e competitividade entre as empresas requerem uma nova organizaça o e estrutura para a produça o industrial nacional. Ha uma care ncia de Engenheiros no mercado de trabalho e alguns setores defendem a contrataça o de ma o de obra estrangeira. Com efeito, ha necessidade de direcionar esforços para formar proissionais, em especial engenheiros eletricistas com e nfase em Sistemas de Energia. Soma-se a isto o fato de que a indu stria requer proissionais que possuam compete ncias para implementar a produça o, garantir a manutença o, conigurar e ampliar as instalaço es industriais. Dessa forma, justiica-se a implantaça o do Curso de Engenharia Ele trica. Neste contexto, e importante airmar o setor ele trico brasileiro extrapola seus pro prios limites [Plano 2015 Eletrobra s][34], querendo-se dizer que sua inlue ncia e determinante em va rios outros setores de atividades socioecono micas e industriais da naça o. Esta constataça o se baseia no fato de que, aproximadamente, 40% da energia consumida no paıś, antes da crise energe tica, ser usada na 19

21 forma de energia ele trica, a qual se constitui na forma preferencial de consumo de energia, ıńdice este entre os mais elevados do mundo. Isto da a s atividades relacionadas ao fornecimento de energia ele trica uma importa ncia fundamental e ıḿpar nas atividades econo micas do paıś. Qualquer plano de desenvolvimento, qualquer plano de incremento industrial, e mesmo as atividades do dia a dia da naça o, passam pela atuaça o e desempenho do setor ele trico, como icou bem demonstrado na crise energe tica enfrentada em 2015, concluindo-se daı a grande e importante necessidade da formaça o de engenheiros especializados e de alto nı vel para o setor. Os chamados Sistemas Ele tricos de Pote ncia (onde se situam o planejamento, a operaça o e o controle do fornecimento de energia ele trica) te m-se tornado mais complexos. Dessa forma, necessitam de tecnologias avançadas para fazer frente a uma demanda crescente, a um sistema interligado que abrange praticamente todo o paıś, com um gerenciamento e controle cada vez mais soisticados, fazendo uso de conhecimentos modernos de diversas a reas cientı icas. As tecnologias modernas aplicadas em computaça o, em equipamentos me dicos, em controles nas mais diversas a reas, apresentam exige ncias crescentes para o fornecimento de uma energia com qualidade, que implica em ferramentas bastante avançadas, com uso de te cnicas matema ticas modernas e recursos computacionais poderosos. Pode-se dizer que os Sistemas de Energia abrange, no que diz respeito a geraça o, desde o problema voltado para o abastecimento futuro de energia, com de cadas de antecede ncia, a expansa o da geraça o, seguido do planejamento da operaça o dos sistemas, o qual se inicia com o aspecto energe tico da operaça o, abarcando alguns anos a frente, ate a operaça o de curto prazo, com a determinaça o dos geradores que entrara o em operaça o. Na parte voltada para a transmissa o da energia gerada, de fundamental importa ncia em um paıś com dimenso es continentais, tem-se tambe m um planejamento da expansa o da rede, seguido da operaça o e controle das linhas de transmissa o. Nesta suba rea, muitas vezes em conjunto com a geraça o, se situa grande parte das atividades dos sistemas de pote ncia, envolvendo a operaça o ele trica, os luxos de carga, os estudos das linhas de transmissa o, a proteça o e ainda aspectos referentes a estabilidade dos sistemas. A distribuiça o da energia ele trica para os consumidores inais tambe m inclui um planejamento para a expansa o dos sistemas. Esta a rea sofreu grandes avanços nos u ltimos tempos, procurando-se automatizar e controlar, mesmo a dista ncia, as operaço es pertinentes, atrave s de estudos apurados e com uso de modernos centros de operaça o, chegando-se hoje a uma preocupaça o crescente com o ja citado problema da qualidade da energia. Aqui tambe m, junto com a transmissa o, encontram-se to picos como as subestaço es e te cnicas de alta-tensa o. Finalmente, chega-se ao uso inal da energia ele trica, com enfoque principal para ins industriais, incluindo-se aı as instalaço es ele tricas industriais. Neste setor, envolvendo a parte de equipamentos, tambe m ocorreram grandes modiicaço es, principalmente no que diz respeito ao controle e automaça o. Nas duas pontas do horizonte abrangido pela e nfase esta o as ma quinas ele tricas, tanto na geraça o como no consumo da energia ele trica, com seus problemas inerentes, envolvendo mais controle e recursos da eletro nica. Aqui podem ser incluı dos os transformadores, presentes tambe m na transmissa o e distribuiça o. 20

22 O conjunto destas a reas, citadas de forma bastante resumida, forma o campo de atuaça o principal da e nfase em Sistemas de Energia. Praticamente todas fazem uso intensivo de recursos computacionais avançados, principalmente em softwares, mas tambe m em hardwares, inclusive para o gerenciamento e controle em tempo real. Recursos matema ticos avançados sa o fundamentais para o tratamento e soluça o dos problemas, muito utilizados em softwares, aplicados unido a te cnicas computacionais, tais como me todos de otimizaça o, algoritmos gene ticos, ou computaça o evoluciona ria de forma geral, incluindo tambe m redes neurais artiiciais, te cnicas de intelige ncia artiicial, tratamentos estoca sticos, e muitos outros. Pode-se airmar que a computaça o e as te cnicas matema ticas se constituem em ferramentas fundamentais neste campo de atuaça o. Destaca-se tambe m o uso cada vez mais intenso de recursos de automaça o e de eletro nica de pote ncia, na o so na parte dos Sistemas de Pote ncia, mas tambe m nos Sistemas Industriais, o que traz junto a utilizaça o disseminada de te cnicas da a rea de controle. Aliado aos aspectos te cnicos especı icos e auxiliares da a rea ha ainda o que diz respeito aos problemas de meio ambiente e desenvolvimento sustentado, hoje indispensa veis a uma formaça o abrangente. A engenharia em geral, e o engenheiro de energia em especial, esta o intimamente ligado aos aspectos ecolo gicos e ambientais, bem como a s formas de desenvolvimento. Completando o panorama das suba reas de conhecimento que compo em a e nfase em Sistemas de Energia, incluem-se as noço es de economia, administraça o e gerenciamento de projetos, indispensa veis ao engenheiro moderno Projeto Pedagógico do Curso Com base no princıṕio de responsabilidade social foi concebido o Projeto Pedago gico do Curso (PPC) de engenharia ele trica do CEFET/RJ, Uned Angra dos Reis. O PPC e um instrumento de concepça o de ensino e aprendizagem de um curso, que possibilita identiicar os objetivos, o peril do egresso, a estrutura do curso, procedimentos de avaliaça o e instrumentos normativos de apoio. Apo s consulta a comunidade acade mica e sıńtese das discusso es, puderam-se deinir as principais diretrizes do presente projeto pedago gico do curso de Engenharia Ele trica, o qual esta condicionado a s regras do reconhecimento de atividades e da concessa o das atribuiço es proissionais realizadas pelo Sistema CONFEA/CREA. Tambe m deve ser destacado que a elaboraça o do presente projeto se fundamentou na Lei de Diretrizes e Bases da Educaça o Lei nu mero 9.394/96, nas Diretrizes e Bases para a Educaça o Nacional, e na Resoluça o CNE/CES n 02/2007 que dispo e sobre a carga hora ria mıńima dos cursos de graduaça o[2][4]. EM importante ter em mente que este PPC, em virtude da ra pida evoluça o tecnolo gica em que os cursos de engenharia esta o sujeitos, deve ser constantemente reavaliado, discutido e ajustado. O PPC deve ser divulgado para toda a comunidade, tanto externa quanto interna a instituiça o de ensino. Ainal, ale m de possibilitar aos candidatos ao curso conhecerem a proposta de peril de formaça o e possı veis a reas de atuaça o, serve como diretriz operacional e organizacional para docentes, discentes e te cnicos administrativos em educaça o pautarem suas aço es para a efetiva formaça o do peril do egresso pretendido. O coordenador do curso, com o apoio dos professores, TAE s e discentes, empregara parte de seus esforços para: (i) Realizar semina rios de divulgaça o do PPC com participaça o aberta aos docentes, 21

23 discentes e TAE s; (ii) Realizar atividades para atrair alunos de escolas de ensino me dio para o curso; (iii) Publicar o PPC e atas das reunio es no site do CEFET/RJ Uned Angra dos Reis ( Todas as informaço es do curso como projeto pedago gico, grade curricular, dentre outras, esta o disponı veis na Seça o de Registros Acade micos (SERAC), na coordenaça o do curso, na Seça o de Articulaça o Pedago gica (SAPED), bem como no site da instituiça o ( Objetivos do Curso O Curso de Graduaça o em Engenharia Ele trica tem por objetivo oferecer ensino de graduaça o, com vistas a formaça o geral e formaça o proissional voltada para o mercado de trabalho. Busca-se assim, formar proissionais que sejam dotados de so lida formaça o, construı da ao longo de suas mu ltiplas atividades acade micas. O curso tambe m busca suprir uma demanda da regia o por proissionais qualiicados, com conhecimentos te cnicos e formaça o e tica e social. Ao longo do curso o aluno e encorajado a desenvolver seu lado empreendedor e a integrar os conhecimentos adquiridos. Desta forma, o aprendizado de novas tecnologias e facilitado e a sua educaça o se realiza de forma continuada. Objetivo Geral Os objetivos gerais traçados neste Projeto Pedago gico enfatizam o desenvolvimento de habilidades e atitudes que permitam ao egresso atender a s necessidades do mercado de trabalho de engenharia, em todas as suas vertentes, cientı ica e tecnolo gica, tendo como objetivos priorita rios: Ofertar educaça o continuada, por diferentes mecanismos, visando a atualizaça o, ao aperfeiçoamento e a especializaça o de proissionais na a rea tecnolo gica; Realizar pesquisas, estimulando o desenvolvimento de soluço es tecnolo gicas de forma criativa e estendendo seus benefıćios a comunidade; Promover a extensa o mediante integraça o com a comunidade, contribuindo para o seu desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida, desenvolvendo aço es interativas que concorram para a transfere ncia e o aprimoramento dos benefıćios e conquistas auferidos na atividade acade mica e na pesquisa aplicada; Estimular a produça o cultural, o empreendedorismo, o desenvolvimento cientı ico e tecnolo gico, o pensamento relexivo, com responsabilidade social. Objetivos EspecíKicos Transferir o conhecimento para suprir as demandas da sociedade atrave s da execuça o de projetos de pesquisa e extensa o; Proporcionar uma formaça o proissional voltada a a rea de engenharia ele trica, reunindo conhecimentos e habilidades te cnico-cientı icas, e ticas e humanistas; Desenvolver a capacidade de abstraça o, raciocıńio lo gico e a habilidade para aplicaça o de me todos cientı icos, para propiciar o desenvolvimento de pesquisas e promover a evoluça o cientı ico-tecnolo gica na a rea de Engenharia Ele trica; Desenvolver a habilidade para identiicaça o e soluça o dos problemas de Engenharia, fazendo 22

24 frente aos desaios tecnolo gicos e de mercado, mediante aprendizado contıńuo e gradual pela concepça o e execuça o de projetos ao longo do curso; Formar cidada os com a capacidade de aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, respeitando princıṕios e ticos e de acordo com uma visa o crı tica da atuaça o proissional na sociedade PerKil do Egresso Apoiado em valores institucionais o CEFET/RJ Uned Angra dos Reis orienta para uma so lida formaça o cientı ica e proissional que capacite o engenheiro a absorver e desenvolver novas tecnologias, permitindo a sua atuaça o, na o apenas crı tica, mas tambe m criativa na identiicaça o e resoluça o de problemas, considerando aspectos econo micos, sociais e ambientais, com visa o e tica e humanıśtica, em atendimento a s demandas da sociedade. O Curso de Graduaça o em Engenharia Ele trica do CEFET/RJ Uned Angra dos Reis formara proissionais: Humanistas e crı ticos aptos a identiicar e propor soluça o de problemas no seu a mbito de atuaça o proissional, atuando sempre em consona ncia com os princıṕios da e tica, da responsabilidade social e ambiental; Aptos a compreender as questo es cientı icas, te cnicas, sociais e econo micas da regia o de inserça o e contribuir com seu trabalho para o desenvolvimento social; Capazes de ana lise de problemas e sıńtese de soluço es, integrando conhecimentos multidisciplinares; Capazes de elaboraça o de projetos e proposiça o de soluço es te cnicas e economicamente competitivas; Empreendedores, com facilidade de comunicaça o e de liderança para trabalhos em equipes multidisciplinares Competências, Habilidades e Atribuições As compete ncias e habilidades descritas neste item esta o em consona ncia com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduaça o em Engenharia, conforme Resoluça o CNE/CES n 11, de 11/03/2002 e com as atribuiço es do proissional de engenharia ele trica discriminadas na Resoluça o n 1.073, de 19/04/16, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia CONFEA descritas mais adiante neste item[3][8]. Competências e Habilidades Com vistas a atender ao peril proissional estabelecido, o currıćulo do curso de Engenharia Ele trica busca permitir que o aluno desenvolva, durante a sua formaça o, as seguintes compete ncias te cnicas e habilidades essenciais ao pleno exercıćio de suas atividades proissionais: 1. Capacidade de aplicar conhecimentos matema ticos, cientı icos, tecnolo gicos e instrumentais a engenharia ele trica; 2. Capacidade de projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; 3. Capacidade de conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos caracterıśticos 23

25 da a rea de Engenharia Ele trica, utilizando modelos adequados; 4. Capacidade de planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia, na a rea de ele trica; 5. Capacidade de identiicar, formular e resolver problemas de engenharia ele trica, desenvolvendo e/ou utilizando novas ferramentas e te cnicas quando necessa rio; 6. Capacidade de supervisionar e avaliar criticamente a operaça o e a manutença o de sistemas e processos caracterıśticos da a rea de Engenharia Ele trica; 7. Capacidade de comunicar-se eicientemente nas formas escrita, oral e gra ica; 8. Capacidade de atuar em equipes multidisciplinares; 9. Capacidade de compreender e aplicar a e tica e responsabilidades proissionais; 10. Capacidade de avaliar o impacto das atividades da engenharia ele trica no contexto social e ambiental; 11. Capacidade de avaliar a viabilidade econo mica de projetos de engenharia ele trica; 12. Possuir a postura de busca permanente de atuaça o proissional. Na tabela 04 sera apresentada uma relaça o entre as compete ncias e habilidades e as disciplinas que compo em a matriz curricular do curso. Tabela 04 Relaça o entre as Compete ncias e Habilidades com as disciplinas do curso PERÍODO DISCIPLINA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DESENVOLVIDAS GEXTAR 1101 Ca lculo Diferencial e Integral I 1,2,3 e 5 GEXTAR 1102 AM lgebra Linear I 1,2,3 e 5 1 GEXTAR 1103 Desenho Te cnico I 3,4,5,7,8,10 e 11 GEXTAR 1104 Quıḿica Geral 1,2,3,5 e 8 GEXTAR 1105 Estado, Mercado e Sociedade 4,5,7,8,9,10 e 11 GEELAR 1101 Introduça o a Engenharia 4,5,7,8,9,10 e 11 GEXTAR 1201 Ca lculo Diferencial e Integral II 1,2,3 e 5 GEXTAR 1209 AM lgebra Linear II 1,2,3 e 5 2 GEXTAR 1204 Introduça o a Programaça o 2,4,6,8,9,10,11 e 12 GEXTAR 1205 Fıśica Experimental I 1,2,3,5 e 8 GEXTAR 1206 Fıśica I 1,2,3,5 e 8 GEXTAR 1208 Quıḿica Geral Experimental 1,2,3,5 e 8 GEXTAR 1301 EDO 1,2,3 e 5 GEXTAR 1302 Ca lculo Vetorial 1,2,3 e 5 GEXTAR ,2,3 e 5 Ca lculo Nume rico 3 GEXTAR 1305 Fıśica II 1,2,3,5 e 8 GEXTAR 1306 Fıśica Experimental II 1,2,3,5 e 8 GEXTAR 1210 Modelos de Gesta o e 4,5,6,7,8,9,10 e 11 Empreendedorismo GEELAR 1301 Circuitos Lo gicos 1,2,3,4,5,7 e 12 GEXTAR 1401 Me todos Matema ticos para 1,2,3 e 5 Engenharia GEXTAR 1402 Probabilidade e Estatıśtica 1,2,3 e 5 4 GEXTAR 1403 Fıśica III 1,2,3,5 e 8 GEXTAR 1404 Fıśica Experimental III 1,2,3,5 e 8 GEXTAR 1408 Computaça o Aplicada a 2,4,6,8,9,10,11 e 12 Engenharia Ele trica GEXTAR 1501 Feno menos de Transporte 1,2,3,4,5 e 8 GEELAR 1401 Circuitos Ele tricos I 1,2,3,4,5,7 e 12 24

26 5 GEELAR 1402 Sistemas de Energia 1,2,3,4,5,7 e 12 GEXTAR 1310 Introduça o a gesta o inanceira 4,5,6,7,8,9,10 e 11 GEELAR 1501 Eletromagnetismo 1,2,3,4,5 e 8 GEELAR 1502 Circuitos Eletro nicos I 1,2,3,4,5,7 e 12 GEELAR 1503 Circuitos Ele tricos II 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1504 Circuitos Trifa sicos 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1505 Fontes Renova veis de Energia 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1506 Projetos em Engenharia Ele trica 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEXTAR 1702 Gesta o da produça o e projetos 4,5,6,7,8,9,10 e 11 GEELAR 1601 Teoria de Controle I 1,2,3,4,6,8,10,11 e GEELAR 1602 Laborato rio de Circuitos Ele tricos 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1603 Linhas de Transmissa o de Energia 1,2,3,4,5,7,8 e 12 Ele trica GEELAR 1604 Instalaço es Ele tricas I 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1605 Conversa o Eletromeca nica de 2,4,6,8,9,10,11 e 12 Energia GEELAR 1606 Circuitos Eletro nicos II 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1701 Eletro nica de Pote ncia 1,2,3,4,6,8,10,11 e 12 GEELAR 1702 Teoria de Controle II 1,2,3,4,6,8,10,11 e 12 GEELAR 1703 Ca lculo de Curto Circuito 1,2,3,4,6,8,10,11 e 12 GEELAR 1704 Geraça o de Energia Ele trica 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1705 Ma quinas Ele tricas I 2,4,6,8,9,10,11 e 12 GEELAR 1706 Laborato rio de Conversa o Eletromeca nica de Energia 2,4,6,8,9,10,11 e 12 GEELAR 1801 Instalaço es Ele tricas II 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1802 Ma quinas Ele tricas II 2,4,6,8,9,10,11 e 12 GEELAR 1803 Proteça o em Sistemas de Energia 1,2,3,4,5,7,8 e 12 Ele trica GEELAR 1804 Ana lise Esta tica de Sistemas de 1,2,3,4,5,7,8 e 12 Energia Ele trica GEELAR 1805 Equipamentos Ele tricos 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1806 Laborato rio de Ma quinas Ele tricas 2,4,6,8,9,10,11 e 12 GEELAR 1902 Microprocessadores 1,2,3,4,6,8,10,11 e 12 GEELAR 1903 Automaça o Industrial 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1904 Otimizaça o de Sistemas Ele tricos 1,2,3,4,5,7,8 e 12 de Pote ncia GEELAR 1905 Qualidade de Energia 1,2,3,4,5,7,8 e 12 9 GEELAR 1906 Estabilidade em Sistemas 1,2,3,4,5,7,8 e 12 Ele tricos de Pote ncia GEELAR 1907 Operaça o em Sistemas Ele tricos 1,2,3,4,5,7,8 e 12 de Pote ncia GEELAR 1908 Distribuiça o de Energia Ele trica 1,2,3,4,5,7,8 e 12 GEELAR 1909 Aplicaça o de Eletro nica de 1,2,3,4,5,7,8 e 12 Pote ncia GEELAR 1901 Projeto Final I 3,4,5,7,8,9,10 e GEELAR Projeto Final II 3,4,5,7,8,9,10 e 11 GEELAR Esta gio Supervisionado 3,4,5,7,8,9,10 e 11 25

27 Atribuições Conforme a Resoluça o n 1.073, de 19/04/16, do CONFEA, cabe ao Engenheiro Eletricista o exercıćio das seguintes atividades, referentes a geraça o, transmissa o, distribuiça o e utilizaça o da energia ele trica; equipamentos, materiais e ma quinas ele tricas; sistemas de mediça o e controles ele tricos; seus serviços ains e correlatos[8]. 01. Gesta o, supervisa o, coordenaça o, orientaça o te cnica; 02. Coleta de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto, detalhamento, dimensionamento e especiicaça o. 03. Estudo de viabilidade te cnico-econo mica e ambiental; 04. Assiste ncia, assessoria, consultoria; 05. Direça o de obra ou serviço te cnico; 06. Vistoria, perıćia, inspeça o, avaliaça o, monitoramento, laudo, parecer te cnico, auditoria, arbitragem; 07. Desempenho de cargo ou funça o te cnica; 08. Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, ana lise, experimentaça o, ensaio, divulgaça o te cnica, extensa o; 09. Elaboraça o de orçamento; 10. Padronizaça o, mensuraça o, controle de qualidade; 11. Execuça o de obra ou serviço te cnico; 12. Fiscalizaça o de obra ou serviço te cnico; 13. Produça o te cnica e especializada; 14. Conduça o de serviço te cnico; 15. Conduça o de equipe de produça o, fabricaça o, instalaça o, montagem, operaça o, reforma, restauraça o, reparo ou manutença o; 16. Execuça o de produça o, fabricaça o, instalaça o, montagem, operaça o, reforma, restauraça o, reparo ou manutença o; 17. Operaça o, manutença o de equipamento ou instalaça o; 18. Execuça o de desenho te cnico Dados do Curso Formas de Ingresso O ingresso do estudante interessado no Curso de Engenharia Ele trica do CEFET/RJ Uned Angra dos Reis pode ser feito de seis maneiras diferentes: ClassiKicação junto ao SiSU - ENEM Por classiicaça o junto ao Sistema de Seleça o Uniicada SiSU, com base nas notas obtidas pelo candidato no Exame Nacional do Ensino Me dio (ENEM). Todas as vagas do primeiro perıódo sa o oferecidas por meio deste sistema. O cronograma das etapas de inscriça o e o estabelecido pelo SiSU. O nu mero de vagas ofertadas, as pontuaço es mıńimas, o peso atribuı do a nota de cada a rea de conhecimento do ENEM, a conirmaça o do interesse para constar na Lista de Espera do SiSU, os 26

28 procedimentos para matrıćula, bem como todos os crite rios do CEFET/RJ para esse processo seletivo constam em edital divulgado em meio digital no Portal da Instituiça o. Transferência Externa Processo seletivo aberto a alunos regularmente matriculados em Instituiça o de ensino superior (IES), oriundos de estabelecimentos reconhecidos, de acordo com a legislaça o em vigor, sendo, contudo, limitado a s vagas existentes, de acordo com edital especı ico divulgado em notıćias no Portal da Instituiça o. O processo e composto pelas seguintes etapas: inscriça o, realizaça o de provas discursivas de Ca lculo e Fıśica e de uma Redaça o, ana lise da documentaça o mıńima e dos pre requisitos exigidos no edital. Na o e permitida a mudança de curso, em qualquer e poca, aos alunos transferidos para o CEFET/RJ. Transferência Interna Remanejamento Interno, obedecendo a normas estabelecidas em edital especı ico, no qual um aluno, regularmente matriculado em um curso de Graduaça o do CEFET/RJ, muda para outro da mesma Instituiça o, dentro da mesma a rea de conhecimento. Os Departamentos Acade micos dos Cursos de Graduaça o apresentam, a cada semestre, o nu mero de vagas passı vel de preenchimento para cada um de seus cursos. Esta relaça o e encaminhada a Diretoria de Ensino para confecça o de edital uniicado. Os processos de admissa o por transfere ncia geralmente ocorrem em meados de cada semestre letivo, antes do perıódo para o qual haja vagas disponı veis e e regido pelas normas estabelecidas no edital disponı vel em notıćias no Portal da Instituiça o. Ex-oKício Transfere ncia regida por legislaça o especı ica, Lei nº 9.536, de 11/12/97, aplicada a funciona rios pu blicos federais e militares[35]. Convênio O aluno-conve nio e aquele encaminhado ao CEFET/RJ pelos OM rga os Governamentais competentes e oriundo de paıśes com os quais o Brasil mante m acordo, conforme as normas da Divisa o de Cooperaça o Cientı ica e Tecnolo gica (DCCIT) que esta vinculada a Direça o Geral (DIREG), dentre as suas atribuiço es, tem a responsabilidade de coordenar, em articulaça o com a Diretoria de Ensino (DIREN), as atividades de interca mbio de estudantes no plano internacional. Reingresso Podem ser aceitos alunos portadores de diploma de graduaça o em a reas correlatas a Engenharia Ele trica, segundo edital especı ico disponibilizado em notıćias no Portal da Instituiça o. Ao estudante cujo reingresso venha ser deferido para um determinado curso de graduaça o, e vedada qualquer mudança posterior de curso Horário de Funcionamento As disciplinas do curso de Engenharia Ele trica do CEFET/RJ Uned Angra dos Reis sa o oferecidas em dois turnos, a saber: turno da manha, das 07h40min a s 13h, e turno da tarde, das 27

29 14h30min a s 18h10min, de segunda-feira a sexta-feira. Ha ainda a possibilidade de se oferecer disciplinas no perıódo noturno e aos sa bados, no turno da manha, dependendo da necessidade dos docentes e dos alunos Estrutura Organizacional O curso de Engenharia Ele trica tem como responsa vel direto o Coordenador de Curso, responsa vel pelos atos acade micos do corpo discente. O Coordenador e apoiado diretamente pela igura do Vice-Coordenador, sendo ambos eleitos pelo Colegiado do Curso, composto pelos docentes lotados no Departamento de Engenharia Ele trica da Uned Angra dos Reis. Ademais, existe tambe m o apoio do Nu cleo Docente Estruturante (NDE) trabalhando no sentido de manter o Projeto Pedago gico do Curso (PPC) atualizado e atendendo a s demandas dos corpos discente e docente. O NDE e composto por professores lotados nos Colegiados da Engenharia Ele trica e das Disciplinas Ba sicas Computaça o, Desenho, Fıśica, Matema tica, Administraça o e Quıḿica da Uned. Maiores informaço es sobre o Corpo Docente e o NDE sa o expostas na seça o 6.1 deste PPC. 4.3 Estrutura Curricular Organização Curricular O Curso de Engenharia Ele trica do CEFET/RJ Uned Angra dos Reis e aqui apresentado com previsa o de formatura em cinco anos, ou dez perıódos letivos semestrais, utilizando o sistema de cre ditos. A integralizaça o do Curso se da quando: o aluno recebe aprovaça o nas Disciplinas Obrigato rias e num mıńimo de Disciplinas Optativas; cumpre participaça o em Atividades Complementares; realiza, sob orientaça o de Docente do CEFET/RJ, um Esta gio Obrigato rio Supervisionado; e e aprovado por uma banca de professores na Defesa do Trabalho de Conclusa o de Curso. Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduaça o em Engenharia, estabelecidas na Resoluça o CNE/CES nº 11, de 11/03/2002 [3], as disciplinas obrigato rias subdividem-se em: disciplinas do nu cleo de conteu dos ba sicos; disciplinas do nu cleo de conteu dos proissionalizantes; e disciplinas de extensa o e aprofundamento do nu cleo de conteu dos proissionalizantes, chamadas de disciplinas do nu cleo de conteu dos especı icos. Tal Resoluça o estabelece que cerca de 30% da carga hora ria mıńima do curso deve ser dedicada a s disciplinas do nu cleo de conteu dos ba sicos e 15% a s disciplinas do nu cleo de conteu dos proissionalizantes. Núcleo de Conteúdos Básicos: disciplinas que proporcionam a base indispensa vel a formaça o do engenheiro, tanto no ramo da tecnologia, como na interface com outras a reas, preparaça o para a pesquisa e formaça o humana. Versam sobre um conjunto de to picos estabelecidos na Resoluça o CNE/CES nº 11, de 11/03/2002 [3], que pode ser observado na tabela 05. Núcleo de Conteúdos ProKissionalizantes: disciplinas que proporcionam conhecimentos indispensa veis para atuarem na a rea da engenharia escolhida. Versam sobre um subconjunto de to picos da Resoluça o CNE/CES nº 11, de 11/03/2002 [3], a crite rio da Instituiça o. Tal subconjunto pode ser observado na tabela 06. Núcleo de Conteúdos EspecíKicos: disciplinas que proporcionam a base especı ica para a atuaça o na Engenharia Ele trica. Consiste em extenso es e aprofundamentos dos conteu dos do nu cleo de 28

30 conteu dos proissionalizantes, bem como de outros conteu dos destinados a caracterizar modalidades. Esses conteu dos sa o propostos exclusivamente pela Instituiça o. Sa o apresentadas na tabela 07. Disciplinas Optativas Curriculares: Sa o aquelas que o aluno pode escolher livremente, de modo a aprofundar seu conhecimento em determinada a rea, de acordo com seus interesses pessoais ou proissionais, as disciplinas sa o apresentadas na tabela 08. DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS Tabela 05 Disciplinas do Nu cleo de Conteu dos Ba sicos TÓPICOS (Resolução CNE/CES n o 11/2002) Aulas Semanais Teórica Prática Créditos Ca lculo Diferencial e Integral I Matema tica AM lgebra Linear I Matema tica Desenho Te cnico I Expressa o Gra ica Quıḿica Geral Quıḿica Estado, Mercado e Sociedade Humanidades, Cie ncias Sociais e Cidadania, Economia Introduça o a Engenharia Administraça o; Cie ncia e Tecnologia dos Materiais; Metodologia Cientı ica Ca lculo Diferencial e Integral II Matema tica AM lgebra Linear II Matema tica Introduça o a Programaça o Informa tica Fıśica Experimental I Fıśica Fıśica I Fıśica Quıḿica Geral Experimental Quıḿica EDO Matema tica Ca lculo Vetorial Matema tica Ca lculo Nume rico Matema tica Fıśica II Fıśica Fıśica Experimental II Fıśica Me todos Matema ticos para Matema tica Engenharia Probabilidade e Estatıśtica Matema tica Fıśica III Fıśica Fıśica Experimental III Fıśica Computaça o Aplicada a Informa tica Engenharia Ele trica Feno menos de Transporte, Feno menos de Transporte Total Carga Horária Total deste Núcleo: horas-aula -> horas-relo gio (30,3% da carga hora ria total do curso) Carga Horária Total do Curso: horas-aula-> horas-relo gio Tabela 06 Disciplinas do Nu cleo de Conteu dos Proissionalizantes Aulas Semanais CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES DISCIPLINAS DO NÚCLEO TÓPICOS DE (Resolução CNE/CES n o 11/2002) Teórica Prática Créditos Sistemas de Energia Sistemas de Energia Circuitos Ele tricos I Circuitos Circuitos Ele tricos II Circuitos Circuitos Lo gicos Eletro nica

31 Circuitos Eletro nicos I Eletro nica Circuitos Eletro nicos II Eletro nica Circuitos Trifa sicos Circuitos Eletromagnetismo Ma quinas Ele tricas Fontes Renova veis de Energia Sistemas de Energia Laborato rio de Circuitos Circuitos Ele tricos Instalaço es Ele tricas I Sistemas de Energia Teoria de Controle I Controle Instalaço es Ele tricas II Sistemas de Energia Teoria de Controle II Controle Projetos em Engenharia Sistemas de Energia Ele trica Modelos de gesta o e Organizaça o da Produça o empreendedorismo Total Carga Horária Total deste 990 horas-aula -> 825 horas-relo gio (22,6% da carga hora ria total do curso) Núcleo: Carga Horária Total do horas-aula-> horas-relo gio Curso: Tabela 07 Disciplinas do Nu cleo de Conteu dos Especı icos Aulas Semanais DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS Teórica Prática Créditos Conversão Eletromecânica de Energia Eletro nica de Pote ncia Geraça o de Energia Ele trica Laborato rio de Conversa o Eletromeca nica de Energia Ma quinas Ele tricas I Ma quinas Ele tricas II Linhas de Transmissa o de Energia Ele trica Ana lise Esta tica de Sistemas de Energia Ele trica Proteça o em Sistemas de Energia Ele trica Laborato rio de Ma quinas Ele tricas Ca lculo de Curto Circuito Equipamentos Ele tricos Introduça o a Gesta o Financeira Gesta o da produça o e projetos Projeto Final I Projeto Final II Total Carga Horária Total deste Núcleo: 954 horas-aula = 795 horas-relo gio (21,8% da carga hora ria total do curso) Carga Horária Total do Curso: horas-aula-> horas-relo gio Tabela 08 Disciplinas Optativas Aulas Semanais DISCIPLINAS OPTATIVAS Teórica Prática Créditos Microprocessadores Automaça o Industrial Otimizaça o de Sistemas Ele tricos de Pote ncia Qualidade de Energia Estabilidade em Sistemas Ele tricos de Pote ncia

32 Operaça o em Sistemas Ele tricos de Pote ncia Distribuiça o de Energia Ele trica Aplicaça o de Eletro nica de Pote ncia Quıḿica Geral II LIBRAS (Lıńgua Brasileira de Sinais)* Carga Horária Total (mínima) 432 horas-aula = 360 horas-relo gio (9,9% da carga hora ria total do curso) Carga Horária Total do Curso: horas-aula-> horas-relo gio * Disciplina ofertada em outra unidade do sistema CEFET/RJ Sintetizando, tem-se a seguinte distribuiça o de carga hora ria para o curso, na tabela 09. Tabela 09 Distribuiça o da carga hora ria do curso Núcleo de Conteúdos Carga Horária Carga Horária Carga Horária Percentual Básicos horas-aula horas-relo gio 30,3% ProKissionalizantes 990 horas-aula 825 horas-relo gio 22,5% EspecíKicos 954 horas-aula 795 horas-relo gio 21,7% Optativas 432 horas-aula 360 horas-relo gio 9,8% Estágio 378 horas-aula* 378 horas-relo gio 10,3% Supervisionado Atividades 200 horas-aula 200 horas-relo gio 5,5% Complementares Total horas-aula horas-relo gio 100% *obs.: apenas no caso especı ico do esta gio supervisionado e das atividades complementares, considera-se a hora-aula de 60 minutos, ou seja, igual a hora-relo gio. O restante das disciplinas utiliza a hora-aula de 50 minutos. Em representaça o gra ica, tem-se: A estrutura curricular pode ser distribuı da tambe m por suba reas tema ticas, onde sa o identiicados os seguintes grupos, conforme tabela 10 e o Fluxograma apresentado no Anexo II. Tabela 10 Divisa o das Disciplinas por a rea de conhecimento Disciplinas Básicas Matemática Física e Química Desenho Ca lculo Diferencial e Integral I Fıśica I Desenho Te cnico I AM lgebra Linear I Fıśica Experimental I 31

33 Ca lculo Diferencial e Integral II Fıśica II AM lgebra Linear II Fıśica Experimental II --- E.D.O. Fıśica III --- Ca lculo Vetorial Fıśica Experimental III --- Ca lculo Nume rico Química Geral Probabilidade e Estatıśtica Química Geral Experimental --- Me todos Matema ticos para Engenharia Especializações Sistemas de Energia Máquinas Elétricas Circuitos Fontes Renova veis de Energia Conversa o Eletromeca nica de Energia Circuitos Ele tricos I Linhas de Transmissa o de Energia Ma quinas Ele tricas I Circuitos Ele tricos II Ele trica Instalaço es Ele tricas I Ma quinas Ele tricas II Circuitos Trifa sicos Sistemas de Energia Eletromagnetismo Laborato rio de Circuitos Ele tricos Instalaço es Ele tricas II Laborato rio de Ma quinas Ele tricas Eletrônica Ca lculo de Curto Circuito Laborato rio de Conversa o Circuitos Lo gicos Eletromeca nica de Energia Geraça o de Energia Ele trica --- Circuitos Eletro nicos I Proteça o em Sistemas de Energia Ele trica Ana lise Esta tica de Sistemas de Energia Ele trica --- Circuitos Eletro nicos II --- Eletro nica de Pote ncia Equipamentos Ele tricos Projetos de Engenharia Ele trica Gerais e de Apoio Gerais Controle Organização da Produção Introduça o a Engenharia Teoria de Controle I Modelos de gesta o e empreendedorismo Estado Mercado e Sociedades Teoria de Controle II Introduça o a Gesta o Financeira Introduça o a Programaça o Gesta o da produça o e projetos Computaça o Aplicada a Engenharia Ele trica Feno menos de Transporte Síntese e Optativas De Síntese Optativas Esta gio Supervisionado Optativas Projeto Final I --- Projeto Final II --- Assim, pode-se observar que o proissional formado em engenharia ele trica tera uma formaça o so lida dos conteu dos ba sicos ale m do domıńio em duas grandes a reas da engenharia ele trica: Sistemas de Energia e Ma quinas Ele tricas. 32

34 Estágio Supervisionado Legislação, Conceitos e Objetivos O Esta gio Supervisionado e uma disciplina obrigato ria do Currıćulo Pleno dos Cursos de Graduaça o do CEFET/RJ, segundo disposiço es da Lei nº , de 25 de setembro de 2008, que revogou a Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, e o Decreto n , de 18 de agosto de A carga hora ria atribuı da a disciplina em questa o obedece ao que esta estabelecido nas Resoluço es CNE/CES nº 2, de 18/06/2007, e nº 11, de 11/03/2002 [36][4][3]. O Esta gio Supervisionado e uma atividade de aprendizagem proissional, social e cultural que se desenvolve na empresa atrave s de situaço es reais de trabalho na sua futura a rea de atuaça o proissional, onde executa atividades relacionadas a sua a rea de formaça o proissional. O esta gio pode ser desenvolvido em empresas privadas, pu blicas, instituiço es de ensino e pesquisa, sempre sob a supervisa o de um responsa vel, denominado supervisor, no local de esta gio e de um professor-orientador designado pela coordenaça o do curso. Ale m disso, a disciplina Esta gio Supervisionado permite ao aluno conhecer e participar in loco de situaço es reais inerentes a proissa o pretendida, melhor se qualiicando para o exercıćio te cnico proissional. Assim, toda uma gama de valores e conhecimentos cientı icos e so cio-culturais enriquecera sua bagagem de vive ncia, dando inıćio a sua carreira proissional e promove maiores chances de inserça o no mercado de trabalho. A disciplina Esta gio Supervisionado tem uma duraça o mıńima de 378 horas para o curso de Engenharia Ele trica, contadas a partir da data de matrıćula na disciplina, para alunos em efetiva atividade de esta gio. Para matricular-se na disciplina em questa o, o aluno devera ter concluı do, no mıńimo, 130 (cento e trinta) cre ditos. A jornada de atividades tera que compatibilizar-se com o hora rio escolar. Apo s matricular-se na disciplina de Esta gio Supervisionado, o aluno devera formalizar o seu esta gio junto a SERAC com credenciamento da empresa concedente do esta gio e assinatura do termo de compromisso. Obrigatoriamente, o Termo de Compromisso sera celebrado entre o estudante e a empresa concedente do esta gio, com intervenie ncia da Instituiça o Federal de Ensino, atentando para que as atividades oferecidas sejam compatı veis com a formaça o proissional do estudante e contribuam para seu processo educativo. Ainda durante o primeiro me s de aulas do semestre que o aluno deve cumprir esta gio, o aluno devera procurar a SERAC, para preenchimento da icha de inscriça o e receber as informaço es necessa rias para o cumprimento da disciplina. A realizaça o do esta gio curricular, por parte do estudante, na o acarretara vıńculo empregatıćio de qualquer natureza. O estudante devera estar, obrigatoriamente, segurado contra acidentes pessoais, sendo o seguro responsabilidade da empresa ou da instituiça o de ensino. O acompanhamento e controle do cumprimento do programa do esta gio sa o feitos atrave s da ana lise de relato rios realizados pelo aluno e de uma Ficha de Avaliaça o e Freque ncia preenchida pelo Responsa vel pelo aluno na Empresa. A Me dia Final da disciplina sera calculada a partir de duas notas; uma Nota dada pelo Supervisor (NS) e a Nota do Relato rio de Esta gio (NR) e o aluno sera considerado aprovado se obtiver uma nota igual ou superior a 6,0 (seis). Na disciplina Esta gio Supervisionado na o ha Exame Final. O principal objetivo do Esta gio Supervisionado e possibilitar ao estudante a aplicaça o pra tica do ensino teo rico, permitindo maior assimilaça o dos conteu dos ale m do aperfeiçoamento te cnico- 33

35 cientı ico, de treinamento pra tico e de integraça o entre a Instituiça o de Ensino e o mercado de trabalho, e ainda, a atualizaça o contıńua do conteu do curricular. Assim, o Esta gio Supervisionado deve proporcionar ao aluno oportunidade para aplicar os conhecimentos teo ricos obtidos no curso e, ao mesmo tempo, adquirir vive ncia proissional na respectiva a rea de atividade, ale m de aprimorar o relacionamento humano, uma vez que o aluno se torna capaz de avaliar suas pro prias habilidades perante situaço es pra ticas de trabalho e vive ncia proissional. Independente de estar cursando a disciplina Esta gio Supervisionado, o aluno podera realizar esta gios em empresas em qualquer semestre letivo, sem no entanto obter cre ditos na disciplina. No entanto, este tipo de esta gio denominado, na o-obrigato rio, deve necessariamente ser remunerado. Todos os esta gios sera o obtidos pelo estudante, que deve procurar, por conta pro pria, em empresas conveniadas ou em intervenientes de esta gio, uma vaga de esta gio. Caso consiga vaga em uma empresa na o conveniada o estudante pode solicitar a formalizaça o do conve nio. A instituiça o de Ensino apenas formaliza toda a documentaça o necessa ria, para a realizaça o do esta gio de acordo com a Lei nº [36] Trabalho de Conclusão de Curso O Projeto Final ou Trabalho de Conclusa o de Curso e o coroamento do curso de Engenharia Ele trica e constitui peça fundamental na avaliaça o dos conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso, sendo, portanto, obrigato rio, conforme estabelecido na Resoluça o CNE/CES n o 11/2002 [3]. Cabe ressaltar que o Projeto Final representa tambe m uma oportunidade de exercitar questo es relacionadas a trabalho em equipe, a pesquisa, a cumprimento de prazos, e tica e responsabilidade proissional. Cada projeto devera ser elaborado por no ma ximo 2 (dois) alunos. O Projeto Final esta estruturado em duas disciplinas: Projeto Final I e Projeto Final II. A disciplina Projeto Final I pertence ao 9 o Perıódo e a disciplina Projeto Final II pertence ao 10 o Perıódo, de forma que o projeto completo devera ser concluı do no prazo de um ano. Essas disciplinas sa o obrigato rias, correspondem, cada uma, a 36 horas-aula e possuem regulamentaça o especı ica. As Normas para elaboraça o de Projeto Final dos cursos de graduaça o se encontram publicadas no Portal da Instituiça o 2. A disciplina Projeto Final I e pre -requisito da disciplina Projeto Final II. Os estudos preliminares para o desenvolvimento do projeto sa o realizados na disciplina Projeto Final I. Esta primeira etapa contempla a ana lise de viabilidade, a pesquisa bibliogra ica, a compreensa o dos fundamentos teo ricos que regem o tema, a aquisiça o de material, quando necessa ria, esboço do projeto, adequaça o laboratorial para montagem de proto tipos (quando for o caso), deiniça o dos capı tulos da monograia e escrita de sua parte inicial. A etapa seguinte corresponde a realizaça o da disciplina Projeto Final II, nesta etapa o trabalho sera de fato executado. Cada disciplina de Projeto Final tera um professor coordenador nomeado pelo colegiado do curso. Cabera ao professor coordenador da disciplina Projeto Final I organizar os grupos de projeto, colaborar na indicaça o do professor orientador e acompanhar a evoluça o dos trabalhos. O professor coordenador da disciplina Projeto Final II deve deinir o perıódo em que se realizara o as defesas dos trabalhos e orientar os alunos quanto ao cumprimento dos prazos. O professor orientador escolhido na disciplina Projeto Final I devera ser o mesmo da disciplina Projeto Final II. Uma vez concluı da, a 2 Normas Para Elaboração de Projeto Final dos Cursos de Graduação: h?p://portal.cefet-rj.br/files/alunos/outros/normas_projeto_final_2009.pdf 34

36 disciplina Projeto Final I tera validade de um semestre para aqueles que na o cursarem o Projeto Final II na sequ e ncia. Banca Examinadora Devera ser constituı da uma banca com, no mıńimo, 3 (tre s) professores. Obrigatoriamente, o professor-orientador sera membro desta banca. Os demais membros sa o deinidos pelo professororientador da disciplina Projeto Final II. Somente um dos membros da banca pode ser professor externo ou proissional de empresa graduado na a rea do projeto. Com no mıńimo, duas semanas de antecede ncia da data marcada para a defesa, o grupo devera encaminhar por ou entregar impresso para cada um dos membros da banca uma co pia do projeto. Os graus atribuı dos aos projetos pelos componentes da banca devera o ser registrados e autenticados no respectivo Livro de Atas. Na disciplina Projeto Final I na o ha obrigatoriedade de formaça o de banca e a avaliaça o pode ser conduzida pelo professor orientador apenas. Escolha do Tema Os projetos versara o obrigatoriamente sobre assuntos relacionados com os objetivos do curso de Engenharia Ele trica. O tema devera ser deinido na disciplina Projeto Final I, assim como o professor orientador. Apo s a formaça o do grupo, a deiniça o do tema e identiicaça o do professor orientador, deve ser preenchida, em formula rio pro prio, a proposta de trabalho e encaminhada ao professor coordenador da disciplina Projeto Final I para devida ana lise. Uma nova proposta de trabalho relativa ao mesmo projeto precisa ser entregue na disciplina Projeto Final II. Esta deve contemplar as mudanças introduzidas na ideia original apresentada na disciplina Projeto Final I. Caso a proposta na o seja aprovada no Projeto Final I, o professor coordenador em conjunto com o professor orientador pode apresentar uma nova sugesta o. O professor coordenador deve marcar uma reunia o com todos os alunos em situaça o de projeto, no inıćio do perıódo, para apresentaça o das normas. Avaliação Na disciplina Projeto Final I a avaliaça o e conduzida pelo professor orientador. Os seguintes crite rios sera o observados na avaliaça o do pre -projeto: - Pesquisa bibliogra ica; - Embasamento teo rico; - Organizaça o e sıńtese do trabalho; - Participaça o de cada membro do grupo; - Resultados Preliminares - Cumprimento do cronograma. As notas atribuı das ao Projeto Final I variam de zero a dez. Para ins de aprovaça o e aceitaça o do pre -projeto, a nota inal devera ser igual ou superior a 7,0 (sete). A validade da disciplina Projeto Final I e de um semestre. No caso da disciplina Projeto Final II, a avaliaça o corresponde a composiça o de notas fruto da observaça o de cada componente do grupo pelo professor orientador e demais membros da banca, qualidade do projeto e da apresentaça o oral. Na avaliaça o individual os seguintes pontos sera o observados: - Participaça o; 35

37 - Embasamento teo rico; - Cumprimento de prazos. Na avaliaça o do projeto os seguintes itens sera o levados em consideraça o: - Organizaça o do trabalho; - Capacidade de sıńtese; - Objetividade; - Norma culta da lıńgua; - Bibliograia; - Apresentaça o e ana lise dos resultados. Na apresentaça o oral sera avaliado: - Postura dos membros do grupo; - Clareza de ideias; - Organizaça o da apresentaça o; - Domıńio do assunto; - Tempo de apresentaça o segundo as normas; - Defesa oral e argumentaça o. A nota da disciplina Projeto Final II varia de zero a dez. Durante a defesa oral, cada componente do grupo sera argu ido sobre qualquer parte do projeto e para ser aprovado deve obter nota inal igual ou superior a 7,0 (sete). A me dia inal do projeto inal e constituı da por va rias notas. Existe uma primeira nota (NT) que e dada pelo orientador para o trabalho escrito (essa nota e igual para todos os membros do grupo) com peso 1. A segunda nota (NO) tambe m e dada pelo orientador pore m e dada para cada um dos membros do grupo sendo uma nota relativa a orientaça o propriamente dita, resultante das observaço es do orientador quanto a participaça o de cada membro no desenvolvimento do projeto (tambe m com peso 1). As demais notas sa o dadas pelos membros da banca a cada componente do grupo (nota atribuı da ao trabalho escrito e a apresentaça o). A nota dada pelos membros da banca (NB) tem peso tre s. A me dia inal e enta o calculada por: MF = (NT + NO +3NB)/5. Cabe lembrar que a validade da disciplina Projeto Final II e de um ano. Para o aluno que icar reprovado no Projeto Final II na primeira defesa sera oferecida uma nova oportunidade, pela u ltima vez, dentro do prazo de 6 (seis) meses, decorridos da data da primeira apresentaça o para refazer o trabalho. O aluno nesta situaça o devera efetuar todos os atos relativos a sua matrıćula no perıódo correspondente. Apo s a apresentaça o do trabalho, o professor orientador deve preencher a Ata de Defesa com os graus atribuı dos aos membros do grupo. Na ata deve constar a assinatura dos membros da banca e do grupo de projeto inal Atividades Complementares As atividades complementares sa o de livre escolha compondo uma das partes lexı veis do currıćulo do Curso. Essas atividades complementam o conjunto de componentes regulares oferecendo ao aluno oportunidades para ajustar e aprimorar sua formaça o acade mica em consona ncia com seus objetivos proissionais e humanos. As atividades complementares podem ser agrupadas de acordo com seus propo sitos em atividades de ensino, pesquisa e extensa o (te cnico, cientı ico, cultural, artıśtica ou comunita ria). O aluno do curso de Engenharia Ele trica do CEFET/RJ Angra dos Reis e livre para escolher as 36

38 atividades complementares que deseja desenvolver, sendo necessa rio completar 200 horas envolvendo pelo menos cinco atividades distintas que constam no formula rio de acompanhamento de atividades complementares. A quantidade de horas destinadas para a(s) atividade(s) escolhida(s) sera registrado na SERAC-AR por meio do formula rio de acompanhamento de atividades complementares que deve ser preenchido pelo professor ou coordenador da atividade escolhida. Sa o exemplos de atividades complementares: atividades de ensino: componentes curriculares na o previstas na organizaça o curricular do Curso, desde que alinhadas ao peril de formaça o do egresso; monitoria na o-remunerada em componentes curriculares constantes da organizaça o curricular. atividades de pesquisa: iniciaça o cientı ica sob tutoria de docentes; pesquisa realizada sob orientaça o de docentes; publicaça o de resenhas ou resumos de artigos que resultem em pesquisa; assiste ncia a defesa de monograias ou projetos inais de curso. atividades de extensa o: atividades de disseminaça o de conhecimentos (semina rios, confere ncias, ciclo de palestras, oicinas, visitas te cnicas, entre outras); atividades de prestaça o de serviços (assiste ncias, assessorias e consultorias) Grade Curricular CÓDIGO GEXTAR 1101 O Curso de Engenharia Ele trica e semestral e esta distribuı do em 10 perıódos letivos. O regime escolar e feito por cre ditos, sendo que, cada cre dito acade mico corresponde a 18 horas/aulas. A hora-aula estabelecida para o curso de Engenharia Ele trica e de 50 minutos, com exceça o do esta gio supervisionado, em que corresponde a 60 minutos. O nu mero de cre ditos de uma disciplina e determinado pela soma das seguintes parcelas de horas-aulas semanais: o nu mero de horas-aulas teo ricas (T), com 1/2 do nu mero de horas-aulas pra ticas (P) e com 1/3 do nu mero de horas-aulas de esta gio (E). O currıćulo deve ser cumprido dentro de um prazo regular de dez perıódos letivos, conforme a Resoluça o CNE/CES n o 2/2007 [4], e ma ximo de dezoito perıódos letivos. O currıćulo do curso de Engenharia Ele trica da Uned Angra dos Reis esta descrito a seguir. O luxograma correspondente se encontra no Anexo III. TÍTULO Ca lculo Diferencial e Integral I DISCIPLINA AULAS SEMANAIS T P E 1 0 PERÍODO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO PRÉ REQUISITO TÍTULO GEXTAR 1102 AM lgebra Linear I GEXTAR 1103 Desenho Te cnico I GEXTAR 1104 Quıḿica Geral GEXTAR 1105 Estado, Mercado e Sociedade GEELAR 1101 Introduça o a Engenharia Total Atualizado em: Junho de

39 CÓDIGO GEXTAR 1201 TÍTULO Ca lculo Diferencial e Integral II DISCIPLINA AULAS SEMANAIS T P E 2 0 PERÍODO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO GEXTAR 1101 GEXTAR 1102 PRÉ REQUISITO TÍTULO Ca lculo Diferencial e Integral I AM lgebra Linear I GEXTAR 1209 AM lgebra Linear II GEXTAR 1102 AM lgebra Linear I GEXTAR 1204 Introduça o a Programaça o GEXTAR 1205 Fıśica Experimental I GEXTAR 1206 Fıśica I GEXTAR 1208 Quıḿica Geral Experimental GEXTAR 1104 Quıḿica Geral Total Atualizado em: Junho de 2016 CÓDIGO TÍTULO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS T P E 3 0 PERÍODO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL GEXTAR 1301 EDO CÓDIGO GEXTAR 1101 GEXTAR 1209 PRÉ REQUISITO TÍTULO Ca lculo Diferencial e Integral I AM lgebra Linear II GEXTAR 1302 Ca lculo Vetorial GEXTAR 1201 Ca lculo Diferencial e Integral II GEXTAR 1303 Ca lculo Nume rico GEXTAR 1101 GEXTAR 1102 GEXTAR 1204 Ca lculo Diferencial e Integral I AM lgebra Linear I Introduça o a Programaça o GEXTAR 1305 Fıśica II GEXTAR 1206 Fıśica I GEXTAR 1306 Fıśica Experimental II GEXTAR 1205 Fıśica Experimental I GEXTAR 1210 Modelos de Gesta o e Empreendedorismo GEXTAR 1105 Estado, Mercado e Sociedade GEELAR 1301 Circuitos Lo gicos Total Atualizado em: Junho de 2016 CÓDIGO GEXTAR 1401 TÍTULO Me todos Matema ticos para Engenharia DISCIPLINA AULAS SEMANAIS T P E 4 0 PERÍODO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO GEXTAR 1201 GEXTAR 1301 GEXTAR 1303 PRÉ REQUISITO TÍTULO Ca lculo Diferencial e Integral II EDO Ca lculo Nume rico GEXTAR 1402 Probabilidade e Estatıśtica GEXTAR 1201 Ca lculo Diferencial e Integral II GEXTAR 1403 Fıśica III GEXTAR 1305 Fıśica II GEXTAR 1404 Fıśica Experimental III GEXTAR 1306 Fıśica Experimental II GEXTAR 1408 Computaça o Aplicada a Engenharia Ele trica GEXTAR 1204 Introduça o a Programaça o GEXTAR 1501 Feno menos de Transporte GEXTAR 1305 Fıśica II 38

40 GEELAR 1401 Circuitos Ele tricos I GEXTAR 1209 AM lgebra Linear II GEELAR 1402 Sistemas de Energia GEELAR 1101 Introduça o a Engenharia Total Atualizado em: Junho de 2016 CÓDIGO GEXTAR 1310 TÍTULO Introduça o a Gesta o Financeira DISCIPLINA AULAS SEMANAIS T P E 5 0 PERÍODO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO GEXTAR 1210 PRÉ REQUISITO TÍTULO Modelos de Gesta o e Empreendedorismo GEELAR 1501 Eletromagnetismo GEXTAR 1403 Fıśica III GEELAR 1502 Circuitos Eletro nicos I GEELAR 1401 Circuitos Ele tricos I GEELAR 1503 Circuitos Ele tricos II GEELAR 1401 GEXTAR 1301 Circuitos Ele tricos I EDO GEELAR 1504 Circuitos Trifa sicos GEELAR 1401 Circuitos Ele tricos I GEELAR 1505 GEELAR 1506 Fontes Renova veis de Energia Projetos em Engenharia Ele trica GEELAR 1402 Sistemas de Energia Total Atualizado em: Junho de 2016 CÓDIGO GEXTAR 1702 TÍTULO Gesta o da Produça o e Projetos DISCIPLINA AULAS SEMANAIS T P E 6 0 PERÍODO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL GEELAR 1601 Teoria de Controle I GEELAR 1602 GEELAR 1603 Laborato rio de Circuitos Ele tricos Linhas de Transmissa o de Energia Ele trica CÓDIGO PRÉ REQUISITO TÍTULO GEXTAR 1310 Introduça o a Gesta o Financeira GEELAR 1503 GEXTAR 1301 Circuitos Ele tricos II EDO GEELAR 1503 Circuitos Ele tricos II GEELAR 1501 GEELAR 1504 Eletromagnetismo Circuitos Trifa sicos GEELAR 1604 Instalaço es Ele tricas I GEELAR 1401 Circuitos Ele tricos I GEELAR 1605 Conversa o Eletromeca nica de Energia GEELAR 1501 Eletromagnetismo GEELAR 1606 Circuitos Eletro nicos II GEELAR 1502 Circuitos Eletro nicos I Total Atualizado em: Junho de 2016 CÓDIGO TÍTULO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS T P E 7 0 PERÍODO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL GEELAR 1701 Eletro nica de Pote ncia CÓDIGO GEELAR 1502 GEELAR 1504 PRÉ REQUISITO TÍTULO Circuitos Eletro nicos I Circuitos Trifa sicos GEELAR 1702 Teoria de Controle II GEELAR 1601 Teoria de Controle I GEELAR 1703 Ca lculo de Curto-Circuito GEELAR 1603 Linhas de Transmissa o de Energia Ele trica 39

41 GEELAR 1704 Geraça o de Energia Ele trica GEELAR 1605 GEELAR 1705 Ma quinas Ele tricas I GEELAR 1605 GEELAR 1706 Laborato rio de Conversa o Eletromeca nica de Energia GEELAR 1605 Conversa o Eletromeca nica de Energia Conversa o Eletromeca nica de Energia Conversa o Eletromeca nica de Energia Total Atualizado em: Junho de 2016 CÓDIGO TÍTULO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS T P E 8 0 PERÍODO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL GEELAR 1801 Instalaço es Ele tricas II CÓDIGO GEELAR 1504 GEELAR 1705 PRÉ REQUISITO TÍTULO Circuitos Trifa sicos Ma quinas Ele tricas I GEELAR 1802 Ma quinas Ele tricas II GEELAR 1705 Ma quinas Ele tricas I GEELAR 1803 GEELAR 1804 Proteça o em Sistemas de Energia Ele trica Ana lise Esta tica de Sistemas de Energia Ele trica GEELAR 1703 Ca lculo de Curto-Circuito GEELAR 1603 GEELAR 1805 Equipamentos Ele tricos GEELAR 1605 GEELAR 1806 Laborato rio de Ma quinas Ele tricas Linhas de Transmissa o de Energia Ele trica Conversa o Eletromeca nica de Energia GEELAR 1705 Ma quinas Ele tricas I Total Atualizado em: Junho de 2016 CÓDIGO TÍTULO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS T P E 9 0 PERÍODO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa CÓDIGO PRÉ REQUISITO GEELAR 1901 Projeto Final I TÍTULO Total Atualizado em: Junho de 2016 CÓDIGO TÍTULO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS T P E 10 0 PERÍODO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO PRÉ REQUISITO TÍTULO GEELAR Projeto Final II GEELAR 1901 Projeto Final I GEELAR Esta gio Supervisionado Total Atualizado em: Junho de

42 CÓDIGO ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINA OPTATIVA TÍTULO AULAS SEMANAIS T P E CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL GEELAR 1902 Microprocessadores CÓDIGO GEXTAR 1204 GEELAR 1301 GEELAR 1502 PRÉ REQUISITO TÍTULO Introduça o a Programaça o Circuitos Lo gicos Circuitos Eletro nicos I GEELAR 1903 Automaça o Industrial GEELAR 1702 Teoria de Controle II GEELAR 1904 Otimizaça o de Sistemas Ele tricos de Pote ncia GEXTAR 1303 GEELAR 1804 Ca lculo Nume rico Ana lise Esta tica de Sistemas de Energia Ele trica GEELAR 1905 Qualidade de Energia GEELAR 1906 GEELAR 1907 GEELAR 1908 GEELAR 1909 GEDA 7802 Estabilidade em Sistemas Ele tricos de Pote ncia Operaça o em Sistemas Ele tricos de Pote ncia Distribuiça o de Energia Ele trica Aplicaço es de Eletro nica de Pote ncia GEELAR 1603 GEELAR 1701 GEELAR 1804 GEELAR 1803 GEELAR 1804 GEELAR 1601 GEELAR 1603 GEELAR 1805 Linhas de Transmissa o de Energia Ele trica Eletro nica de Pote ncia Ana lise Esta tica de Sistemas de Energia Ele trica Proteça o em Sistemas de Energia Ele trica Ana lise Esta tica de Sistemas de Energia Ele trica Teoria de Controle I Linhas de Transmissa o de Energia Ele trica Equipamentos Ele tricos GEELAR 1701 Eletro nica de Pote ncia Quıḿica Geral II GEXTAR 1104 Quıḿica Geral LIBRAS (Lıńgua Brasileira de Sinais)* *Disciplina ofertada em outra Uned do Sistema CEFET/RJ OBS: O aluno devera cursar, no mıńimo, 432 horas-aula de disciplinas optativas. Atualizado em: Junho de Ementas e Programas das Disciplinas As ementas de todas as disciplinas, bem como a recomendaça o de bibliograia estara o disponı veis aos alunos atrave s do Portal da Instituiça o e amplamente divulgadas via meio fıśico na Uned. Ademais, podem ser consultadas no Anexo IV deste PPC Procedimentos Didáticos e Metodológicos Os procedimentos dida ticos e metodolo gicos adotados no curso para atingir os objetivos traçados neste Projeto Pedago gico enfatizam o desenvolvimento de habilidades e atitudes que permitam ao egresso atender a s necessidades do mercado de trabalho de engenharia, em todas as suas vertentes, cientı ica e tecnolo gica. Para isso e fundamental contextualizar, relacionar a teoria com a 41

43 pra tica, mostrando ao aluno que o conteu do e importante e se pode aplica -lo numa situaça o real. Portanto, a dina mica curricular se da por meio de diferentes atividades: aulas expositivas: nas aulas expositivas procura-se desenvolver atividades de ixaça o, individual ou em grupo, as quais permitem ao docente diagnosticar prontamente as diiculdades no aprendizado. aulas pra ticas: ocorrem nos laborato rios. Podem ser experimentos demonstrativos realizados pelo professor e/ou experimentos individuais realizados pelos alunos. Tambe m sa o utilizados softwares aplicativos para simulaça o de situaço es reais, como atividade pra tica. atividades pra ticas supervisionadas: sa o atividades acade micas desenvolvidas sob a orientaça o de docentes e realizadas pelos discentes em hora rios diferentes daqueles destinados a s atividades presenciais. Tem a inalidade de ixar conteu dos trabalhados. projetos: nas disciplinas do nu cleo proissionalizante especı ico e incentivado o desenvolvimento de projetos de engenharia pelos alunos. pesquisas: pesquisa bibliogra ica, pesquisa na base de perio dicos disponibilizados pela Instituiça o ou consulta a outros artigos de interesse disponibilizados na internet; semina rios e palestras: sa o abordados conteu dos especı icos, apresentados por professores, alunos do curso ou outros convidados. visitas te cnicas: sa o realizadas visitas te cnicas a empresas locais, da regia o e de outros estados com a inalidade de complementaça o da formaça o tecnolo gica. atividades vivenciadas pelos alunos: ale m das atividades que complementam a sua formaça o, destacando-se o esta gio curricular e o trabalho de conclusa o de curso, os alunos te m a possibilidade de participar de muitas outras atividades, tais como iniciaça o cientı ica, monitoria, CEFET JR Consultoria, participaça o em organizaço es, competiço es, congressos, semina rios e simpo sios, palestras e minicursos da Semana de Extensa o e na Feira de Esta gio e Emprego. O docente tem a sua disposiça o, salas de aula equipadas com quadro e tela para projeço es, projetores multimı dia, laborato rios de computadores com diversos programas cientı icos e tecnolo gicos, laborato rios de apoio ao ensino ba sico e ao ensino proissionalizante, e um audito rio. O docente possui autonomia dida tica e cientı ica para escolher o procedimento que julgar apropriado para a sua disciplina e para cada to pico do programa que ira ministrar desde que seja cumprida, com rigor, a ementa da disciplina. Procura-se estabelecer a interdisciplinaridade relacionando os conteu dos das diversas disciplinas que compo em o curso. A metodologia de ensino aplicada em cada disciplina esta descrita em seu respectivo programa ou plano de ensino, disponı vel no Portal da Instituiça o. 5 SISTEMAS DE 5.1- Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem Conforme o para grafo 2º do Art. 8º da Resoluça o CNE/CES nº 11/2002, o curso de graduaça o em Engenharia devera utilizar metodologias e crite rios para acompanhamento e avaliaça o do processo ensino-aprendizagem [3]. Os alunos que ingressam no curso de Engenharia Ele trica do CEFET Angra dos Reis icam sujeitos ao seguinte sistema de avaliaça o: Para disciplina de cara ter teo rico, a nota semestral (NS) sera a me dia aritme tica entre as duas 42

44 notas obtidas nas provas ou trabalhos escolares. P 1-1 Nota obtida ate a 7 a semana do semestre letivo; P 2 2. Nota - obtida entre a 12 a e a penu ltima semana do semestre letivo. Para disciplinas de cara ter teo rico-pra tico, a nota semestral (NS) sera a me dia aritme tica (MA) obtida com as notas da P 1, P 2 e a dos trabalhos pra ticos de laborato rio. Sera concedida uma u nica prova substitutiva (P 3) ao aluno que faltar a P 1 ou a P 2, desde que a falta seja devidamente justiicada. O aluno que faltar a ambas tera como NS a nota da P 3 dividida por 2 (dois), no caso de disciplinas teo ricas. Nas disciplinas de cara ter teo rico-pra tico, a nota da P3 sera somada a obtida nos trabalhos pra ticos de laborato rio, e o resultado dessa soma, dividido por 3 (tre s), sera a NS. O aluno que obtiver NS superior a 7,0 (sete) estara automaticamente aprovado na disciplina, desde que atendido o crite rio de freque ncia mıńima obrigato ria. O aluno que obtiver NS inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 3,0 (tre s) devera submeter-se a um exame inal (EF) e, neste caso, a me dia inal (MF) sera a me dia aritme tica entre a nota semestral e a nota do exame inal (EF). Sera considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver MF igual ou superior a 5,0 (cinco). Sera considerado reprovado na disciplina o aluno que obtiver NS inferior a 3,0 (tre s) ou MF inferior a 5,0 (cinco). O exame inal constara de uma u nica prova, realizada no prazo estabelecido no Calenda rio Acade mico, podendo ser escrita, oral, gra ica ou de cara ter pra tico, devendo abranger, tanto quanto possı vel, toda a mate ria ministrada no semestre letivo. O aluno reprovado por faltas (RF) na o tem direito a exame inal e tera como me dia inal a nota semestral. De acordo com a legislaça o em vigor, a freque ncia a s aulas e obrigato ria. Todavia, para atender a problemas inevita veis e circunsta ncias imprevisı veis que impeçam o comparecimento a s aulas, e permitido ao aluno faltar a 25% (vinte e cinco por cento) das aulas programadas previstas no calenda rio escolar aprovado pela Diretoria de Ensino. Em decorre ncia, na o existe abono de faltas, visto que os 25% (vinte e cinco por cento) permitidos constituem o limite legal para todo e qualquer impedimento, com exceça o dos previstos em lei. Portanto, estara automaticamente reprovado por faltas o aluno que faltar a mais de 25% das aulas programadas previstas. A Diretoria de Ensino junto com as Secretarias Acade micas deine o perıódo recomendado para a realizaça o da P 1, da P 2 e da P 3, marca o dia da PF, assim como estabelece a data limite para lançamento das notas. O instrumento de avaliaça o utilizado nas disciplinas Esta gio Supervisionado e Projeto Final segue regulamentaça o pro pria e foi descrito no item 4.3 (Estrutura Curricular) deste Projeto. O instrumento mais utilizado pelos docentes para avaliar o desempenho dos estudantes e a prova escrita. Pore m, outros instrumentos tambe m podera o ser utilizados, conforme indicados nos planos de ensino: semina rios, projetos, experimentos em laborato rios, relato rios, trabalhos individuais ou em grupo, visitas te cnicas, etc. CoeKiciente de Rendimento O rendimento do aluno ou desempenho global e avaliado atrave s do coeiciente de rendimento (CR), que e calculado pela me dia ponderada das MF, tendo como pesos o nu mero de cre ditos (C) das disciplinas cursadas. O CR e calculado ao im de cada perıódo letivo e cumulativamente 43

45 em relaça o aos perıódos anteriores e levado em consideraça o, para efeito de preenchimento das vagas oferecidas na matrıćula, para classiicaça o do aluno em sua turma e como avaliaça o de seu rendimento geral Avaliação do Projeto do Curso Conforme o para grafo 2º do Art. 8º da Resoluça o CNE/CES nº 11/2002, o curso de graduaça o em Engenharia devera utilizar metodologias e crite rios para acompanhamento e avaliaça o do pro prio curso [3]. O sistema de avaliaça o proposto para o curso de Engenharia Ele trica do CEFET Angra dos Reis se baseia em um sistema produtivo. O Sistema Produtivo envolve entradas (Informaço es e alunos), atividades (ensino, pesquisa, extensa o e gesta o) e saı das (alunos formados, publicaço es, projetos, atividades de gesta o). Sa o identiicadas cinco dimenso es a serem analisadas pelo Colegiado de Engenharia Ele trica, conforme descrito a seguir: 1. Autoavaliaça o realizada pela Comissa o Pro pria de Avaliaça o (CPA); 2. Desempenho discente: considera o resultado do ENADE, as taxas de evasa o, aproveitamento e desempenho que os alunos egressos apresentam ao longo do curso; 3. Desempenho docente: se refere tanto a trıáde Ensino, Pesquisa e Extensa o, quanto aos seus produtos, como publicaço es, premiaço es e demais formas de divulgaça o do trabalho docente. 4. Infraestrutura: trata das condiço es existentes para a pra tica da trıáde Ensino, Pesquisa e Extensa o. 5. Projeto e Gesta o do Curso: se refere ao cumprimento do planejamento para o curso, com destaque para a capacidade de o curso evoluir e melhorar ao longo do tempo, e tambe m dos aspectos institucionais do Sistema. O NDE tem papel fundamental neste processo, uma vez que e responsa vel pela contıńua atualizaça o do projeto pedago gico do curso. O sistema proposto considera, sobretudo, dados provenientes das seguintes avaliaço es: Autoavaliação realizada pela CPA A CPA realiza anualmente a avaliaça o da Instituiça o e de seus cursos. Tal comissa o foi instituı da desde 2004 e e composta por docentes, discentes, te cnicos administrativos em educaça o e um representante da sociedade civil. A Instituiça o e avaliada nas dez dimenso es previstas pelo SINAES, artigo 3º da Lei nº /04 [12]. Recentemente, por meio da Portaria nº 92, de 31/01/2014, tais dimenso es foram organizadas em cinco eixos. Os dados colhidos constituem um Banco de Dados, sendo processados pelo Departamento de Informa tica (DTINF) e tabelados em planilhas e em forma de gra icos, considerando a Instituiça o como um todo (Sede e campi com ensino superior). O diagno stico da Instituiça o e obtido a partir da coleta, processamento e ana lise destes dados juntamente com outros. O Relato rio Final produzido indica as principais fragilidades e potencialidades e oferece sugesto es, sendo importante instrumento nas tomadas de deciso es do corpo diretor. O Relato rio encaminhado ao INEP e publicado no Portal da Instituiça o tem como foco a Instituiça o como um todo, no entanto, o banco de dados gerado permite iltragens especı icas, como por exemplo, por Uned ou por curso, para ana lises internas mais profundas. A CPA avalia, por meio de diversos indicadores, todos os cursos da Instituiça o. Sa o utilizados diferentes procedimentos metodolo gicos, dentre os quais se destacam reunio es, pesquisa documental, 44

46 questiona rios, entrevistas, avaliaço es externas, assim como outros procedimentos utilizados em estudos especiais. Tal avaliaça o engloba a organizaça o dida tico-pedago gica dos cursos, assim como o corpo docente e a infraestrutura dos mesmos. Anualmente, todo o corpo discente e docente e convidado a participar dessa avaliaça o, cada qual respondendo a um questiona rio detalhado, publicado no Portal da Instituiça o. O corpo docente avalia a Instituiça o e o principal curso em que atua. O corpo discente avalia a Instituiça o, seu curso e seus professores. Avaliações Externas Os resultados do ENADE e das avaliaço es in loco, realizadas por especialistas do MEC, sa o instrumentos importantes considerados para o constante aprimoramento do projeto do curso. Os indicadores CPC (Conceito Preliminar de Curso), CC (Conceito de Curso), CI (Conceito Institucional) e IGC (IMndice Geral de Cursos) sa o monitorados e realimentam este processo de reavaliaça o. Avaliação de Desempenho Docente A avaliaça o de desempenho docente e realizada por meio do Regulamento da Avaliaça o de Desempenho Docente do CEFET/RJ RAD. Sa o consideradas as atividades de ensino, de pesquisa, de extensa o e complementares, conforme documento disponı vel no Portal. Este instrumento e utilizado anualmente para a ana lise do plano de trabalho dos docentes do curso, periodicamente para a progressa o funcional dos docentes e para ins de aprovaça o em Esta gio Probato rio, quando for o caso. 6 INFRAESTRUTURA DO CURSO Corpo Docente O corpo docente do curso de Engenharia Ele trica e constituı do por professores com so lida formaça o acade mica e experie ncia proissional. Atualmente, cerca de 20,00% do corpo docente que ministra disciplinas de conteu dos proissionalizantes e especı icos possui doutorado, 60,00% possui mestrado e 20,00% possui graduaça o. O CEFET/RJ estimula seu quadro de professores a realizar Mestrado e Doutorado, de forma a melhorar sua titulaça o, como pode ser constatado pela quantidade de professores com liberaça o para capacitaça o com 80,00% dos professores dos conteu dos proissionalizantes e especı icos (Tabela 11) e 28,00% do ciclo ba sico (Tabela 12). Tabela 11 Docentes dos conteu dos proissionalizantes e especı icos PROFESSOR TITULAÇÃO ÁREA DE REGIME DE TRABALHO VÍNCULO CONHECIMENTO NÍVEL NA CARREIRA EMPREGATÍCIO 1-Camila Barreto Fernandes Graduado* S. Ele. Pote ncia Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 2-Carlos Henrique da Costa Oliveira Mestre* S. Eletro nicos Integral (DE) (DIII-4) Estatuta rio 3-Cintia de Faria Ferreira Carraro Mestre* S. Ele. Industrial Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 4-Joa o Pedro Lopes Salvador Mestre* S. Ele. Pote ncia Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 5-Raphael Paulo Braga Poubel Doutor S. Ele. Industrial Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio * professores com liberaça o parcial para capacitaça o ** professores com liberaça o total para capacitaça o 45

47 A tabela 11 apresenta a relaça o dos professores lotados na Coordenaça o de Engenharia Ele trica que ministram aulas no curso de Engenharia Ele trica. Tais professores atuam sobretudo em disciplinas do nu cleo de conteu dos proissionalizantes ou especı icos. A tabela 12 apresenta a relaça o dos professores que ministram aulas no Curso de Engenharia Ele trica e esta o lotados na Coordenaça o do nu cleo ba sico. Tais professores atuam sobretudo em disciplinas do nu cleo de conteu dos ba sicos. PROFESSOR Tabela 12 Docentes na Coordenaça o do nu cleo ba sico REGIME DE TRABALHO ÁREA DE TITULAÇÃO NÍVEL NA CARREIRA CONHECIMENTO VÍNCULO EMPREGATÍCIO 1- Amilton Ferreira da Silva Junior Doutor Matema tica Integral (DE) (DI-2) Estatuta rio 2- Aldo Rosado Fernandes Neto Doutor Fıśica Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 3- Cla udio Corre a Mestre* Matema tica Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 4 Elizabeth Mendes de Oliveira Doutor Matema tica Integral (DE) (DIII-1) Estatuta rio 5 Ezequiel Silva Oliveira Graduaça o Desenho Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 6- Fernanda de Melo Pereira Doutor Quıḿica Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 7- Fernanda Lopes Sa Doutor Fıśica Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 8- Hellen Ange lica da Silva Almeida Mestre** Matema tica Integral (DE) (DIII-3) Estatuta rio 9- Janaina Veiga Doutor Computaça o Integral (DE) (DI-2) Estatuta rio 10- Jaqueline Maria Ribeiro Vieira Mestre* Desenho Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 11- Jonni Guiller Ferreira Madeira Mestre* Matema tica Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 12- Luıś Fernando dos Santos Doutor Fıśica Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 13 Marcus Val Springer Mestre Administraça o Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 14- Maurıćio de Carvalho Mestre Matema tica Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 15- Priscila Fabiana Paulo dos Santos Mestre** Quıḿica Integral (DE) (DIII-3) Estatuta rio 16 Rafael Oliveira Santos Mestre* Desenho Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 17- Raphael Gustavo D Almeida Vilamiu Doutor Computaça o Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 18 Raquel Grisolia Gonçalves Mestre Quıḿica Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio 19- Tiago Siman Machado Doutor Fıśica Integral (DE) (DIII-3) Estatuta rio 20- Vanessa de Almeida Guimara es Mestre* Administraça o Integral (DE) (DI-1) Estatuta rio * professores com liberaça o parcial para capacitaça o **professores com liberaça o total para capacitaça o Assim, atuam no curso um total de 25 professores, destes 10 são doutores, 13 mestres e 2 graduados. O percentual das titulações está descrito na tabela a seguir, onde se observa que 92,00% do corpo docente que atua no curso são mestres ou doutores: 46

48 Núcleo Docente Estruturante As diretrizes sobre as atribuiço es e a constituiça o do Nu cleo Docente Estruturante (NDE) constam na Resoluça o CONAES N 1, de 17/06/2010[13], que explicita que deve ser composto por membros do corpo docente do curso que exerçam liderança acade mica no a mbito do mesmo e: I. Ser constituı do por um mıńimo de 5 professores do curso; II. Ter pelo menos 60% de seus membros com titulaça o acade mica obtida em Programas de Po s- graduaça o; III. Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral. O NDE do curso de Engenharia Ele trica atende a normativa pertinente, sendo composto por 7 docentes, todos com contrataça o em tempo integral e com titulaça o mıńima de graduado (3 doutores, 3 mestres e 1 graduada). Estes sete docentes participam do NDE desde sua implantaça o, conforme Portaria nº 602, de 30 de maio de 2016, do CEFET/RJ. Sa o eles: Prof a Janaina Veiga; Prof. Aldo Rosado Fernandes Neto, Prof a Camila Barreto Fernandes; Prof a Cintia de Faria Ferreira Carraro; Prof. Joa o Pedro Lopes Salvador; Prof. Jonni Guiller Ferreira Madeira e Prof. Raphael Paulo Braga Poubel. Nesse grupo de professores existem tanto professores do ciclo ba sico quanto professores dos ciclos especı icos e proissionalizante promovendo uma interaça o construtiva devido esta diversidade de experie ncias de cada constituinte. A professora Janaina Veiga trabalha, sobretudo, na a rea de programaça o e me todos nume ricos tendo uma vasta experie ncia na a rea de tecnologias educacionais. O professor Aldo Rosado Fernandes Neto trabalha na extensa o comunita ria e tem experie ncia na a rea de transporte ele trico em nanoestruturas. A professora Camila Fernandes atua na a rea de eletro nica de pote ncia com e nfase em controle de ma quinas e em aplicaço es de energia renova veis. A professora Cintia Carraro atua na a rea de sistema de pote ncia e experie ncia no diagnostico de equipamento em alta-tensa o. O professor Joa o Pedro Salvador e especialista na a rea de transmissa o de energia ele trica com e nfase nos estudos de transito rios eletromagne ticos. O professor Jonni Guiller Madeira tem experie ncia em agromatema tica (com e nfase em energia), ferramentas de apoio a tomada de decisa o e disposiça o inal de rejeito radioativo. O professor Raphael Poubel tem experie ncia na a rea de sistemas ele tricos de pote ncia e energia, com e nfase em transmissa o e geraça o Coordenação do Curso Atua na coordenaça o do curso de Engenharia Ele trica, Prof a Janaina Veiga, que possui mestrado e Doutorado em Engenharia Civil - Geotecnia, pela PUC-Rio, com dezesseis anos de experie ncia no magiste rio superior. Tendo atuado tambe m em gesta o acade mica e em programas de po s-graduaça o stricto-sensu Instalações Gerais O CEFET/RJ Unidade Angra dos Reis, onde e ministrado o Curso de Engenharia Ele trica, dispo e de 2.731,35 m 2 de a rea construı da, conforme tabela a seguir, distribuı dos em cinco blocos. Essa 47

49 Unidade de Ensino teve sua inauguraça o em novembro de Com relaça o a a rea fıśica, a Unidade ocupa uma a rea de terreno de ,76 m 2. No entanto, e importante citar que apenas uma fraça o dessa a rea esta ediicada contendo dez salas de aula todas equipadas com datashow, nove salas destinadas aos laborato rios, um audito rio, uma biblioteca, uma quadra poliesportiva, um amplo estacionamento, entre outros espaços de natureza educativa. Continuando, esta ediicaça o conta tambe m com instalaço es administrativas, uma sala de acompanhamento pedago gico e orientaça o educacional. Por im, tem-se um local reservado para uma cantina. A relaça o dos ambientes disponibilizados a s atividades acade micas da Unidade Angra dos Reis esta apresentada na tabela 13: Tabela 13 Nu mero de ambientes disponibilizados a s atividades acade micas na Unidade Angra dos Reis N de ambientes disponibilizados às atividades acadêmicas da Unidade Angra dos Reis Ambientes Quantidade* Salas de aula 10 Laboratórios e okicinas 10 Salas de Prof./Coord./ Depto. 05 Bibliotecas 01 Auditórios 01 Quadras descobertas 01 Ale m dos ambientes relacionados, existem salas destinadas a administraça o superior e a s atividades te cnicas e administrativas. Acessibilidade e Sustentabilidade Nos u ltimos anos, o CEFET/RJ, tal como qualquer outra instituiça o prestadora de serviço pu blico, passou a focar seu trabalho em dois importantıśsimos paradigmas: o da sustentabilidade e o da acessibilidade. Esses conceitos nortearam uma se rie de demandas de serviços e de projetos. A Lei nº , de 19 de dezembro de 2000 [38], mais conhecida como Lei da Acessibilidade, busca estabelecer em seu artigo 1º, as normas gerais e os crite rios ba sicos para promover a acessibilidade de todas as pessoas com deicie ncia, indiferente de qual seja (visual, locomotora, auditiva etc.), ou que apresentam mobilidade reduzida, atrave s da eliminaça o dos obsta culos e barreiras existentes nas vias pu blicas, na reforma e construça o de ediicaço es, no mobilia rio urbano e ainda nos meios de comunicaça o e transporte. Essa demanda culminou na contrataça o de um grande projeto, com empresa especializada para fazer a adequaça o necessa ria a todos os espaços de todos os campi, para permitir a acessibilidade plena, atendendo ao Decreto nº de 2 de dezembro de 2004 [38], que substancializou a norma ABNT-NBR de 2004 [39]. As obras realizadas e as planejadas foram consideradas adequadas pelo Ministe rio Pu blico, que entende que a Instituiça o vem empenhando esforços para atender a legislaça o no que tange a questa o da acessibilidade, conforme consta no Ofıćio PR/RJ/COORJU/DICIVE/Nº6875/2016. A questa o da sustentabilidade tem sido tratada mais especiicamente no edital de novos projetos e obras. Todas as novas construço es e acre scimos ja esta o sendo exigidas em conformidade com o Decreto nº de 2010 [40] e demais legislaço es especı icas visando a economia de a gua, a eicie ncia energe tica, a subtraça o de resı duos, a utilizaça o de conforto ambiental com o menor impacto 48

50 possı vel ao meio ambiente Instalações EspecíKicas O Curso de Engenharia Ele trica possui instalaço es fıśicas adequadas ao desempenho de suas principais funço es e uma estrutura administrativa completa para o atendimento aos docentes e discentes: coordenaça o do curso de engenharia ele trica, gere ncia acade mica (GERAC), secretaria acade mica e coordenadoria de assiste ncia estudantil. A coordenaça o do curso esta instalada em uma sala ampla, devidamente equipada, em local de fa cil acesso para os alunos. Todos os professores possuem regime de tempo integral com sala especı ica para as respectivas atividades acade micas. As disciplinas teo ricas do curso sa o ministradas sobretudo nas salas de aula do Bloco C. As salas possuem: quadro branco, ar condicionado, projetor multimı dia ixo e acesso wireless a internet. Ale m de contar com o audito rio com capacidade para 80 pessoas (Bloco E), equipado com tela o, projetor multimı dia, mesa e serviço de rede wireless. Laboratórios O Curso de Engenharia Ele trica disponibiliza para seus alunos um conjunto de laborato rios que atendem as propostas do curso, equipados com materiais e instrumentos pro prios para o desenvolvimento da metodologia especiicada de cada disciplina pertinente. Os laborato rios esta o distribuı dos da seguinte forma: LABORATÓRIO DE FÍSICA Local Descriça o Equipamentos Sala 8 bloco E O Laborato rio de Fıśica da Uned Angra dos Reis do CEFET/RJ esta localizado na sala 8 do bloco E. Possui quadro branco, mesa e cadeira para professor, 15 carteiras para alunos, 4 bancadas de mesa e uma contendo computador e pia, tomadas de 110V e 220V, dois ventiladores e um ar condicionado split. Kites da InterTess: 5 x Meca nica 1 5 x Meca nica 2 5 x Calor 1 5 x Calor 2 5 x Eletricidade 1 5 x OM tica 5 x Magnetismo 5 x Eletrosta tica 2 x Diversos equipamento suplementar: 1 x Computador (Desktop) 1 x Cabo Cobra 4 + Software 5 x Crono metro Avulso 10 x Multıḿetro Analo gico 5 x Canudo com 2 Kg de Fio de Ferro 20 x Gerador de Corrente AC/DC 49

51 6 x Fogareiro 4 X bico de Bunsen 1 X Balança Disciplinas do Curso Atendidas Aplicaça o Fıśica Experimental I; Fıśica Experimental II; Fıśica Experimental III Permitir que os alunos de graduaça o tenham contato direto com conceitos ba sicos de Fıśica. Proporcionar aos estudantes a noça o de como proceder em um laborato rio, lidando com procedimentos experimentais, identiicaça o das fontes de erros, tratamento de dados, e propagaça o de incerteza. O laborato rio tambe m esta a disposiça o para projetos de extensa o e divulgaça o cientı ica. LABORATÓRIO DE QUÍMICA Local Descriça o Sala 4 - bloco D O laborato rio de quıḿica da Uned Angra dos Reis (LabQuim) dispo e de infraestrutura satisfato ria para o desenvolvimento das atividades pra ticas da disciplina de Quıḿica Geral Experimental e de projetos de extensa o desenvolvidos. A estrutura fıśica do laborato rio conta com bancadas, arma rios de reagentes e ambiente climatizado. Nos itens de segurança ele conta com capela de exausta o, extintor de ince ndio e chuveiro lava olhos. Equipamentos Disciplina do Curso Atendida Aplicaça o O laborato rio dispo e de destilador de a gua, balança analı tica de precisa o, phmetro, bomba de va cuo, reagentes, vidrarias e kits de eletroquıḿica. Quıḿica Geral Experimental; Permitir que os alunos de graduaça o tenham contato direto com os conceitos ba sicos da quıḿica. O projeto de melhoria do laborato rio conta com a instalaça o de saı da de emerge ncia, construça o de novas bancadas, aquisiça o de um cromato grafo a ga s e de um espectrofoto metro UV-VIS. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Local Sala 7 - bloco D O laborato rio de informa tica da Uned Angra dos Reis dispo e de infraestrutura satisfato ria para o desenvolvimento das atividades pra ticas das disciplinas, projetos Descriça o de extensa o e projetos de pesquisa desenvolvidos que necessitem de computadores e de acesso a internet. A estrutura fıśica do laborato rio conta com dezoito computadores, um datashow e ambiente climatizado. Equipamentos Total de computadores (Desktop): 18 Datashow: 1 Hardwares dos computadores: marca Dell processador core 2 duo E GHz 4 GB RAM HD 250 Gb WINDOWS 7 32 bits monitor 19" 1440 x 900, 60 Hz 50

52 placa de vı deo onboard intel G41 Express chipset gravador de DVD fonte de 230 W placa de rede 100 Mb 6 portas USB 1 porta serial 1 saı da de vı deo VGA 1 saı da de vı deo DVI Softwares ba sicos instalados: PVElite demo VisuAlg CodeBlocks miktex texstudio MathGV (em breve) Geogebra (em breve) scilab Libre ofice Acrobat reader Disciplina do Curso Atendida Aplicaça o Introduça o a Programaça o Computaça o To picos em Computaça o Aplicada Desenho Te cnico I Desenho Te cnico II Ca lculo Nume rico Permitir que os alunos de graduaça o tenham contato direto com os conceitos ba sicos de programaça o, de desenho te cnico auxiliado pelo computador e de softwares que auxiliem nos desenvolvimento das disciplinas como por exemplo ca lculo nume rico. LABORATÓRIO DE ELÉTRICA E AUTOMAÇÃO Local Descriça o Equipamentos Disciplina do Curso Atendida Sala 10 - bloco E O Laborato rio de Ele trica e Automaça o situa-se na sala 10 do bloco E da Uned Angra dos Reis. EM esperado que quando em pleno funcionamento seja utilizado para a realizaça o de ensaios e testes com equipamentos ele tricos para instruir os alunos quanto ao comportamento ele trico de componentes de circuito e ma quinas ele tricas. O acionamento feito por chaves eletromeca nicas e por computador, que compo em a automaça o, tambe m sa o contemplados. Componentes de circuito, e.g., resistor, indutor, capacitor. Chaves e equipamentos de proteça o para acionamento eletromeca nico de ma quinas, e.g., chaves contatores, rele s temporizados, rele s te rmicos. Ma quinas ele tricas, e.g., transformadores, motores de corrente contıńua e de corrente alternada. Voltıḿetro, amperıḿetro, wattıḿetro, medidor de energia ele trica ( relo gio kwh). Dispositivos eletro nicos para acionamentos ele tricos, e.g., soft starter, retiicadores e inversores de pote ncia. Laborato rio de Circuitos Ele tricos Laborato rio de Conversa o Eletromeca nica de Energia Laborato rio de Ma quinas Ele tricas Aplicaça o de Eletro nica de Pote ncia 51

53 Aplicaça o O Laborato rio de Ele trica e Automaça o tem por objetivos: 1. Familiarizar os alunos com equipamentos ele tricos. 2. Habilitar o aluno a utilizaça o de medidores de eletricidade. 3. Realizar experimentos para confrontar resultados com o embasamento teo rico Apresentar aos alunos os princıṕios de projeto de instalaço es ele tricas Biblioteca A biblioteca da Uned Angra dos Reis funciona de segunda a sexta-feira das 8h a s 19h, para atendimento do corpo discente, docentes e servidores te cnico-administrativos em educaça o. O acervo da biblioteca e de 1476 exemplares, sendo 493 tı tulos diferentes. A a rea fıśica da biblioteca esta dividida em sala o de leitura, sala para acervo, salas de estudo e salas destinadas ao processamento te cnico do acervo, todas as a reas sa o climatizadas. No sala o de leitura esta o disponı veis 4 computadores que permitem acesso a internet. A biblioteca esta informatizada pelo sistema SophiA Biblioteca, este sistema permite ter maior controle do acervo, consultar os tı tulos disponı veis tanto na Unidade quanto as demais unidades do CEFET/RJ, empre stimos, devoluço es e renovaça o de empre stimos, entre outros. Todas as bibliotecas do sistema CEFET/RJ mante m conve nio e interca mbios com os seguintes o rga os: Cata logo Coletivo Nacional (IBCT/CNPq); Biblioteca Nacional; Fo rum das Bibliotecas dos IFT s e CEFET s; Comissa o Brasileira das Bibliotecas Universita rias (CBBU); Compartilhamento das Bibliotecas das Instituiço es de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro (CBIES). 6.5 Corpo Discente Programa de Atendimento aos Discentes Os Programas de Assiste ncia Estudantil te m como fundamento a promoça o do acesso e da permane ncia dos estudantes na Instituiça o, que estejam em condiça o de vulnerabilidade social e/ou econo mica, contribuindo para a sua formaça o acade mica. O objetivo maior e minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permane ncia e conclusa o, reduzindo as taxas de retença o e evasa o e contribuindo para a promoça o da inclusa o social dos estudantes do CEFET/RJ pela educaça o. Na Uned Angra dos Reis, a SEDIS-AR (Setor de Disciplinas) e o setor que presta atendimento, apoio e acompanhamento pedago gico aos alunos da Instituiça o. Sa o tre s os Programas de Assiste ncia Estudantil vigentes: I - Programa de Auxıĺio ao Estudante com Deicie ncia (PAED) - destinado a facilitar a acessibilidade, permane ncia e formaça o de qualidade aos estudantes com deicie ncia, visando ao cumprimento do artigo 7 da Lei n 12764/2012 regulamentada pelo Decreto n 8368/2014 que assegura a matrıćula das pessoas com deicie ncia nos sistemas pu blicos e privados de educaça o ba sica e superior, considerando que a educaça o constitui direito humano incondicional e inaliena vel [7][41]. 52

54 II Programa de Auxıĺio Emergencial (PAEm) - para estudantes oriundos de famıĺias com renda igual ou inferior a um sala rio-mıńimo per capita, destinado a minimizar as diiculdades socioecono micas emergenciais que comprometem a permane ncia do estudante na Instituiça o. III Programa de Auxıĺio ao Estudante (PAE) - destinado a atender os estudantes que na o dispo em de recursos inanceiros suicientes para arcar com despesas ba sicas para seu desempenho escolar e prevenir a retença o e evasa o escolar. O Programa de Auxıĺio ao Estudante (PAE) recebe inscriço es no prazo estabelecido em Edital para todos os campi do CEFET/RJ. O Programa de Auxıĺio-Emergencial (PAEm) e o Programa de Auxıĺio ao Estudante com Deicie ncia (PAED) recebem inscriço es a qualquer dia do ano de vige ncia do Edital. Em relaça o a s polı ticas de acesso, o CEFET/RJ atende ao disposto na Lei n /2012 (Lei de reserva de vagas), efetuando a reserva de vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino me dio em escolas pu blicas e, dentre esses, para estudantes oriundos de famıĺias com renda igual ou inferior a 1,5 sala rio-mıńimo (um sala rio-mıńimo e meio) per capita e estudantes autodeclarados pretos, pardos e indıǵenas[42] Atividades Estudantis Suplementares Programas Institucionais de Bolsas Ha possibilidade de o aluno contar com Bolsas de Estudo (Bolsa de Monitoria, Bolsa de Iniciaça o Cientı ica e Bolsa de Extensa o) para desenvolver as atividades que concorrem para a sua formaça o acade mica. Na Uned Angra dos Reis, o Setor de Extensa o atua junto aos programas de fomento ao desempenho acade mico do aluno: Monitoria, Extensa o, Iniciaça o Cientı ica, Esta gios, entre outros. Bolsas de Monitoria A monitoria e uma atividade discente, cujo objetivo e auxiliar o professor, monitorando grupos de estudantes em projeto acade mico, visando a melhoria da qualidade do ensino de graduaça o, e fazendo com que neles seja despertado o interesse pela carreira docente. A seleça o dos monitores das disciplinas sera realizada nos Departamentos ou Coordenaço es com crite rios pro prios de acordo com edital a ser oportunamente divulgado. Existe, tambe m, a possibilidade de o aluno ser um monitor volunta rio. Neste caso, ele na o recebera o valor mensal creditado aos bolsistas. Esta modalidade de monitoria e interessante para aqueles que ja possuem alguma bolsa na o acumula vel e te m o desejo de exercer as atividades deste programa. Assim como os monitores bolsistas, os monitores volunta rios recebera o uma declaraça o de participaça o no programa de monitoria, o que e interessante para ins curriculares. Bolsa de Iniciação CientíKica PIBIC O Programa Institucional de Bolsas de Iniciaça o Cientı ica (com recursos do CEFET/RJ ou do CNPq) tem o objetivo de incentivar a realizaça o da pesquisa e despertar a vocaça o cientı ica nos alunos de graduaça o, desenvolver o pensamento e a criatividade cientı ica, proporcionar a aprendizagem de te cnicas e me todos de pesquisa cientı ica e tecnolo gica, possibilitar uma maior interaça o entre a 53

55 graduaça o e a po s-graduaça o, colaborar no fortalecimento de a reas ainda emergentes na pesquisa e estimular professores a engajar alunos de graduaça o no processo de pesquisa. Para participar do programa, o aluno devera procurar um professor orientador que desenvolva atividades de pesquisa, para que o professor possa planejar um Projeto de Pesquisa para o desenvolvimento do aluno. No perıódo do edital, o professor devera solicitar o cadastramento do aluno e do seu respectivo projeto para concorrer a uma bolsa ou apenas para o cadastro oicial [43]. Bolsa de Extensão PBEXT O Programa de Bolsa de Extensa o (PBEXT) Bolsa destinada a estudantes da Educaça o Superior e Proissional de Nı vel Me dio do Sistema CEFET/RJ para o desenvolvimento de atividades de extensa o possui como objetivo principal ampliar e fortalecer a interaça o da Instituiça o com a comunidade. EM gerido pela Diretoria de Extensa o DIREX/ Departamento de Extensa o e Assuntos Comunita rios DEAC. As atividades de extensa o, tais como palestras, cursos, visitas, semina rios, confere ncias e semanas de estudo, sa o planejadas levando em conta os princıṕios norteadores do CEFET/RJ e oferecidas visando ampliar e promover a interaça o do ambiente universita rio com as empresas e com a comunidade [44] Eventos Periódicos Semana de Extensão Um evento bastante importante para os alunos e a Semana de Extensa o, evento organizado pelo Setor de Extensa o, que ocorre anualmente e que sintetiza o conjunto de atividades acade micas dessa natureza. Este evento propicia discusso es acerca de um tema central, bem como de eixos tema ticos propostos nas Diretrizes do Plano Nacional de Extensa o, a saber: Comunicaça o, Cultura, Direitos Humanos, Educaça o, Sau de, tecnologia e Trabalho. A Semana de Extensa o integra diversas atividades de cara ter educativo, como palestras, semina rios, minicursos, sendo a base do evento a mostra EXPOTEC/ EXPOSUP, que reu ne trabalhos produzidos por alunos oriundos de todos os cursos ofertados pela Uned Equipes de Competição A participaça o em equipes de competiça o e uma das formas que os discentes te m de aprimorar seus conhecimentos, aplicando na pra tica os conhecimentos teo ricos vistos em sala de aula e desenvolvendo habilidades como trabalhar em grupo, planejar, orçar e executar projetos reais de engenharia. DesaKio SOLAR BRASIL O Desaio Solar Brasil (DSB) e um rali de barcos movidos a energia solar que visa estimular o desenvolvimento de tecnologias para fontes de energia renova veis, bem como divulgar o potencial dessas tecnologias aplicadas em embarcaço es de serviço, recreio e transporte de passageiros. O projeto realizado pelo Nu cleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NIDES/UFRJ), em conjunto com o Laborato rio de Fontes Alternativas de Energia (LAFAE) da UFRJ e a Engenharia Meca nica da UFRJ - Campus Macae, inspirou- 54

56 se no Frisian Solar Challenge, competiça o realizada a cada dois anos na Holanda que se constitui no principal evento europeu para embarcaço es solares. Os objetivos principais do DSB sa o popularizar a cultura na utica e a energia solar fotovoltaica, promover o desenvolvimento de tecnologia e formar jovens, estudantes de cie ncias e tecnologias, no uso das fontes alternativas energia e ainda promover o interca mbio entre estudantes e pesquisadores de cie ncias e tecnologias. Ale m da tradicional competiça o de embarcaço es o projeto inclui um congresso com a tema tica do DSB, onde os participantes sa o convidados a contribuir com seus trabalhos que tenham linha de pesquisa em energias renova veis, veıćulos ele tricos ou educaça o por projetos aplicados ao ensino de cie ncias e tecnologias [45]. Atualmente a Uned Angra dos Reis conta com uma equipe de cerca de 15 (quinze) alunos dos cursos de graduaça o em engenharia Ele trica, Meca nica e Metalu rgica e 7 (sete) professores orientadores que da o suporte aos trabalhos. Projeto BAJA SAE Ao participar do projeto Baja SAE, o aluno se envolve com um caso real de desenvolvimento de projeto, desde a sua concepça o, projeto detalhado e construça o. No Brasil, o projeto recebe o nome de Projeto Baja SAE BRASIL. Os veıćulos Baja SAE sa o proto tipos de estrutura tubular em aço, monopostos, para uso forade-estrada, com quatro ou mais rodas e devem ser capazes de transportar pessoas com ate 1,90m de altura, pesando ate 113,4 kg. Os sistemas de suspensa o, transmissa o, freios e o pro prio chassi sa o desenvolvidos pelas equipes, que te m, ainda, a tarefa de buscar patrocıńio para viabilizar o projeto. Ao inal da Competiça o Baja SAE BRASIL, as duas melhores equipes na classiicaça o geral ganham o direito de representar o Brasil na competiça o Baja SAE Internacional, organizada pela SAE Internacional. O Baja SAE BRASIL traz importante vantagem para o desenvolvimento dos futuros Engenheiros, colocando-os em situaço es pra ticas que so enfrentariam como proissionais, no mercado de trabalho, resume Vagner Galeote, presidente da SAE BRASIL [46]. A equipe Baja dos Reis conta hoje com a participaça o de cerca de 20 estudantes das diversas engenharias oferecidas pela Uned Angra dos Reis e com a colaboraça o de 6 professores que orientam os trabalhos em suas a reas de atuaça o. Projeto SAE AeroDesign Ao participar do projeto SAE AeroDesign, o aluno se envolve com um caso real de desenvolvimento de projeto aerona utico, desde sua concepça o, projeto detalhado, construça o e testes. No Brasil, o projeto recebe o nome de Competiça o SAE BRASIL AeroDesign [47]. O projeto SAE AeroDesign e um desaio lançado aos estudantes de Engenharia que tem como principal objetivo propiciar a difusa o e o interca mbio de te cnicas e conhecimentos de Engenharia Aerona utica entre estudantes e futuros proissionais da engenharia, atrave s de aplicaço es pra ticas e da competiça o entre equipes [47]. A equipe SAE AeroDesign da Uned Angra dos Reis esta na fase inicial de implantaça o. No momento, conta com a participaça o de um professor coordenador e 2 alunos. Estes alunos se 55

57 destacaram devido sua proatividade e comprometimento, caracterıśticas estas que sa o indispensa veis para se ter um bom e xito no projeto. Projeto Robótica Aplicada A Robo tica Educacional proporciona aos estudantes um aprendizado pra tico e multidisciplinar, complementando os conhecimentos adquiridos no a mbito da educaça o tecnolo gica de nı vel superior e te cnico. Dentro desta perspectiva, o presente projeto de extensa o foi elaborado com o intuito de integrar os estudantes da Uned Angra dos Reis em uma equipe de trabalho, onde sera o desaiados a apresentar soluço es para os problemas propostos. Desta forma, podera o desenvolver habilidades relacionadas a pesquisa tecnolo gica, trabalho em equipe, gesta o de projetos, liderança, processo deciso rio, etc. Sera o utilizados kits de robo tica educacional. Atrave s destes kits, os alunos tera o a oportunidade de trabalhar com diversas tecnologias e ferramentas, tais como: Microcontroladores da famıĺia PIC, linguagens de programaça o, protocolos de comunicaça o, sensores, atuadores, componentes eletro nicos diversos, conceitos de robo tica industrial, elementos de ma quinas, estruturas meca nicas, dentre outras. A perspectiva de participaça o futura da equipe em congressos e competiço es na a rea de robo tica tambe m e um dos desdobramentos vislumbrados para este projeto Organizações ENACTUS A ENACTUS, antiga SIFE (Students in Free Enterprise), e uma organizaça o internacional, sem ins lucrativos, que tem como objetivo incentivar e mobilizar estudantes universita rios ao redor do mundo para que façam diferença em suas comunidades. Mais de 30 mil estudantes em 40 paıśes formam Times ENACTUS nas suas universidades e aplicam conceitos de nego cios para desenvolver, na pra tica, projetos que promovam impacto positivo na qualidade e padra o de vida de grupos com necessidades especı icas. Baseados na trıṕlice nego cios, carreira e liderança, os estudantes sa o responsa veis por executar projetos que atendam ao crite rio: Considerando os fatores econo micos, sociais e ambientais, o Time ENACTUS deve, efetivamente, empoderar grupos com necessidades especı icas, aplicando conceitos econo micos e de nego cios e uma abordagem empreendedora para melhorar a qualidade e o padra o de vida dessas pessoas. Assim, o crite rio colabora na o so para o desenvolvimento dessas comunidades, mas tambe m para o crescimento pessoal de cada membro ENACTUS que desenvolve liderança e maior preparo para o mercado e para as barreiras do cotidiano. Todos os anos, e realizada uma se rie de campeonatos nacionais que proporcionam aos Times ENACTUS a oportunidade de apresentar os resultados e impactos de seus projetos. Estes sa o avaliados por lı deres de nego cios que atuam como juıźes determinando um vencedor. O Time, enta o, representa sua universidade e seu paıś na prestigiada competiça o internacional ENACTUS World Cup [48]. Atualmente o time ENACTUS da Uned Angra dos Reis conta com 13 alunos participantes, 3 professores coordenadores, 1 consultora da a rea administrativa. Professores de a reas especı icas tambe m auxiliam nos projetos de forma mais pontual. 56

58 Empresa Jr. As empresas juniores sa o entidades civis, sem ins lucrativos, de natureza social, educacional, cultural e tecnolo gica. Possuem, como diferença marcante, o fato de ser constituı da e gerida por alunos de graduaça o. Elas oferecem consultoria na a rea de engenharia a um custo mais baixo. A principal inalidade deste projeto e oferecer soluço es que atendam a s necessidades do cliente e da sociedade de modo a possibilitar o aprendizado dos membros e inserir proissionais diferenciados no mercado. EM ainda determinante ao formar novos talentos voltados para ocupar cargos de direça o em empresas ja estabelecidas no mercado e ainda incentivar o empreendedorismo dentre os alunos da engenharia. As empresas juniores sa o incentivadas a participar de premiaço es regionais e nacionais, como o Pre mio de Qualidade do Rio de Janeiro e Pre mio de Qualidade Brasil, e ainda a apresentarem seus casos de sucesso nos encontros nacionais e mundiais como o Encontro Mundial de Empresas Juniores (JEWC) [49]. A Empresa Jr. da Uned Angra dos Reis esta atualmente em fase de concepça o e conta com um grupo de alunos assessorados por professores da a rea de administraça o. Ramo Estudantil IEEE IEEE (Instituto dos Engenheiros Eletricistas e Eletro nicos) e uma organizaça o proissional internacional sem ins lucrativos que conta com a participaça o de quase membros, o que a torna a maior comunidade do mundo no meio estudantil. Ela tem como propo sito colaborar para todo e qualquer tipo de fator bene ico dentro dos ramos tecnolo gicos e acade micos, isto e, contribuir para o avanço tecnolo gico. Tem sua maior atuaça o dentro das a reas de computaça o, eletro nica, ele trica e ains. Ale m disso, o IEEE e autor de revistas, organizador de confere ncias, participante da revisa o de normas com seus pares e difusor de informaça o atrave s de seus meios, em formato digital ou impresso. Um de seus pape is mais importantes e o estabelecimento de padro es para formatos de computadores e dispositivos, padro es estes que esta o presentes em nosso cotidiano. O Ramo Estudantil tem como principal objetivo incentivar e estimular a a rea acade mica e proissional e a cooperaça o com estudantes de outras instituiço es pelo mundo com o mesmo ideal. Tendo como principal pu blico-alvo em nossa Uned, os alunos do curso de engenharia ele trica e aqueles que tenham interesse nesta a rea, possui como missa o estimular os estudantes com criaça o de cursos, visitas te cnicas, viagens, palestras, grupos de projetos, workshops, competiço es, entre outras atividades [50]. Atualmente na Uned Angra dos Reis o Ramo Estudantil do IEEE esta em fase de concepça o. Centro Acadêmico A principal funça o do Centro Acade mico Darcy Ribeiro do CEFET/RJ Uned Angra dos Reis e representar os alunos de graduaça o no a mbito interno e externo da Instituiça o. Ale m disso, o C.A. - como e mais conhecido tem a funça o de esclarecer os alunos sobre os assuntos relativos ao cotidiano acade mico, a educaça o como um todo e tambe m garantir a qualidade da educaça o que e fornecida. Observa-se que o C.A. tem muitas funço es e para tanto, e composto por um ou mais representantes de cada um dos cursos de graduaça o existentes. Atualmente na Uned Angra dos Reis, o C.A. e composto por 13 alunos. 57

59 O Centro Acade mico entende que todos os membros da comunidade interna do CEFET/RJ te m o seu papel. E este, independente de suas particularidades, visa o objetivo da formaça o de qualidade e estıḿulo a pesquisa. Por isso, busca-se atuar de forma a estimular o bom trabalho e corrigir os eventuais erros. O C.A. possui representantes nos conselhos dentro do CEFET/RJ. Estes conselhos deinem as regras e procedimentos da Instituiça o por meio de reunio es compostas por professores, chefes de departamentos, chefes de diretorias e alunos. Assembleias sa o realizadas com o intuito de informar os alunos sobre os assuntos em discussa o e, por meio de votaça o, as demandas dos alunos sa o encaminhadas aos conselhos pertinentes. Com isso, a participaça o dos alunos da Instituiça o e fundamental nas assembleias e votaço es a im de tornar o trabalho do C.A. mais abrangente e eicaz [51]. Associação Atlética Acadêmica A Associaça o Atle tica Acade mica e uma associaça o entre alunos da graduaça o que tem por objetivo integrar os alunos por meio do esporte. Ale m dos treinamentos nas diversas modalidades esportivas, a Atle tica organiza eventos internos e externos para que esses alunos desfrutem dessa integraça o. O projeto tambe m proporciona um clube de benefıćios aos associados a Atle tica. Pessoas que gostem tanto de esporte quanto de eventos e que desenvolver as equipes esportivas e o convı vio e integraça o social, se enquadram no peril de aluno para Atle tica da Uned Angra dos Reis do CEFET/RJ [52] Mobilidade Acadêmica Mobilidade Internacional Os alunos da Engenharia Ele trica da Uned Angra dos Reis podem usufruir de interca mbios institucionais atrave s dos acordos de cooperaça o internacional irmados pelo CEFET/RJ com as seguintes Instituiço es: HM / MUAS Hochschule Mu nchen/ Munich University of Applied Sciences Alemanha FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Portugal IPP Instituto Polite cnico do Porto Portugal IPC Instituto Polite cnico de Coimbra Portugal IPB Instituto Polite cnico de Bragança Portugal IPT Instituto Polite cnico de Tomar Portugal Para essas Instituiço es, os alunos sa o selecionados a cada semestre, atrave s de processo seletivo feito pela ASCRI Assessoria de Conve nios e Relaço es Internacionais, e recebem bolsa-auxıĺio mensal do CEFET/RJ por seis meses, podendo as mesmas serem renovadas por mais seis meses, caso o CEFET/RJ possua meios que comportem a extensa o do perıódo autorizado. O CEFET/RJ possui conve nio de dupla-titulaça o com as Instituiço es de Ensino Superior listadas abaixo, para as quais tambe m ha o auxıĺio de bolsas mensais de um ano. SMU Saint Martin s University Estados Unidos IPB Instituto Polite cnico de Bragança Portugal IPP Instituto Polite cnico do Porto Portugal 58

60 Outras Instituiço es de Ensino Superior que mante m acordos de cooperaça o internacional com o CEFET/RJ sa o: UTC Universite de Technologie Compie gne - França UP Universidade de Lisboa Portugal UNT University of North Texas Estados Unidos UNNE Universidad Nacional del Nordeste - Argentina MacEwan University Estados Unidos Alamo Colleges Estados Unidos Centennial College - Canada Confederation College Canada Cege p Trois-Rivie res Canada Instituto Polite cnico de Viana do Castelo - Portugal Instituto Polite cnico de Santare m Portugal Para participar dos programas de interca mbio oferecidos pelo CEFET/RJ os estudantes devem observar os anu ncios dos perıódos dos processos de seleça o divulgados pela ASCRI e pelos Departamentos dos Cursos de Graduaça o do CEFET/RJ [53]. Mobilidade Nacional O Programa de Mobilidade Acade mica Andifes/Santander permite aos alunos regularmente matriculados em Instituiço es Federais de Ensino Superior (IFES) o vıńculo tempora rio, de no ma ximo 1(um) ano, com outra Instituiça o Federal signata ria do conve nio, com o objetivo de cursar componentes curriculares que contribuam para integralizaça o e lexibilizaça o de sua formaça o acade mica. EM importante salientar que este Programa na o se caracteriza por Transfere ncia de vıńculo entre as IFES. Qualquer aluno regularmente matriculado (exceto alunos do Programa de Estudantes- Conve nio de Graduaça o - PEC-G) pode participar do processo seletivo, desde que atenda os pre requisitos necessa rios: ter concluı do com aprovaça o as disciplinas previstas para o primeiro ano ou 1º e 2º semestres letivos do curso; possuir, no ma ximo, uma (01) reprovaça o por perıódo letivo (ano ou semestre) [54]. Mobilidade Acadêmica Interna de Aluno Regular Estara o aptos a requererem inscriça o em uma determinada disciplina fora da sua Unidade de Origem os alunos que atenderem aos seguintes requisitos: 1. Possuir coeiciente de rendimento acumulado igual ou superior a 6,0 (seis); 2. Tiver cursado, com aprovaça o, todas as disciplinas ate o terceiro perıódo, inclusive; 3. Tiver cursado todos os pre -requisitos exigidos para a disciplina tanto na Unidade de Origem quanto na Unidade de Destino; 4. Houver vagas disponı veis para a disciplina desejada na Unidade de Destino. EM vedado ao aluno: cursar mais do que 6 (seis) disciplinas fora da Unidade de Origem; cursar mais do que 2 (duas) disciplinas fora da Unidade de Origem em um mesmo semestre; 59

61 inscrever-se nas disciplinas Projeto Final I e II e Esta gio Supervisionado fora da Unidade de Origem. O requerimento de inscriça o devera ser autorizado pelos Chefes de Departamento, tanto da Unidade de Origem quanto da Unidade de Destino. Os alunos da Unidade de Origem tera o prioridade na inscriça o em disciplinas sobre alunos de quaisquer outras unidades. A inscriça o de alunos fora das suas Unidades ocorrera sempre apo s a conirmaça o de inscriça o em disciplinas (CID) dos alunos da Unidade de Destino. A ordem de prioridade para o preenchimento das vagas para alunos de fora das Unidades tera como crite rio o Coeiciente de Rendimento Acumulado. Casos omissos sera o analisados pelo Conselho de Ensino [53]. 60

62 7 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Este capı tulo e dedicado aos requisitos legais e normativos que os cursos de graduaça o devem cumprir. Estes itens sa o essencialmente regulato rios e na o fazem parte do ca lculo do conceito da avaliaça o do curso, sendo veriicados no momento da avaliaça o in loco, realizada por especialistas do MEC. Para facilitar a checagem de cada um dos itens foi utilizada a mesma tabela do instrumento de avaliaça o, constando apenas os itens que cabem ao curso. DISPOSITIVO LEGAL EXPLICITAÇÃO DO DISPOSITIVO SIM NÃO 1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais. X NSA (Não se Aplica) OBS As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso constantes no PPC estão coerentes com as, Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia: Resolução CNE/CES nº 11, de 11/03/ Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de A temática da História e Cultura Afro- Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004) curso? X OBS A temática da história e cultura afro-brasileira e indígena está inclusa em atividades curriculares do curso e na disciplina Estado, Mercado e Sociedade, com carga horária de 36 horas-aula e que tem, dentre seus objetivos: contribuir na formação de pro3issionais éticos e com responsabilidade socioambiental. Cabe informar que a Instituição conta com um mestrado em Relações Étnico-raciais. Os alunos do curso de graduação em questão podem participar de projetos de extensão, como ENACTUS, EMPRESA JR, entre outros, que abordam diversos temas, inclusive as Relações Étnico-raciais. 3 Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N 8, de 06/03/2012, que X originou a Resolução CNE/CP N 01 de 30/05/2012 O Cefet/RJ se pauta na formação de cidadãos hábeis para a participação em uma sociedade livre, democrática e tolerante com as diferenças e as diversidades (de origem, étnico-racial, religiosa, 3ísico-individual, geracional, de gênero, de orientação sexual, de opção política, dentre outras). No ensino, a educação em direitos humanos pode ser incluída por meio de diferentes modalidades, tais como, disciplinas obrigatórias e optativas, linhas de pesquisa e áreas de concentração, transversalização no projeto político-pedagógico, entre outros. Na pesquisa, as demandas de estudos na área dos direitos humanos requerem uma política de incentivo que institua esse tema como área de conhecimento de caráter interdisciplinar e transdisciplinar. Na extensão, a inserção desse tema em programas e projetos pode envolver atividades de capacitação, assessoria e realização de eventos, entre outras, articuladas com as áreas de ensino e pesquisa, contemplando temas diversos. Cabe a observância da Educação em Direitos Humanos a partir da promoção dos seguintes princípios: dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado. 4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista, conforme disposto na Lei X N , de 27/12/2012. OBS O Programa de Assistência Estudantil vigente: Programa de Auxílio ao Estudante com De3iciência (PAED) - destinado a facilitar a acessibilidade, permanência e formação de qualidade aos estudantes com de3iciência, visando ao cumprimento do artigo 7 da Lei n 12764/2012 regulamentada pelo Decreto n 8368/2014 que assegura a matrícula das pessoas com de3iciência nos sistemas públicos e privados de educação básica e superior, considerando que a 61

63 educação constitui direito humano incondicional e inalienável. 5 Titulação do corpo docente Todo corpo docente tem formação em pósgraduação? X (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) OBS O corpo docente que atua no curso, um total de 25 professores, corresponde a 92% de mestres ou doutores, sendo 40% de doutores e 52% de mestres. Há dois graduados. Com relação aos dois graduados, cabe ressaltar que são professores que estão com liberação parcial para capacitação e que fazem parte dos colegiados mas estão aguardando a obtenção do título de mestre para começarem a lecionar no curso. Atualmente, eles tem as suas cargas horárias de docência alocadas no curso técnico. 6 Núcleo Docente Estruturante O NDE atende à normativa pertinente? (NDE) (Resoluça o CONAES N 1, de X 17/06/2010) OBS Entre os requisitos que constam na Resolução CONAES N 1, de 17/06/2010, tem-se que o Núcleo Docente Estruturante (NDE) deve ser composto por membros do corpo docente do curso que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo e: I -ser constituído por um mínimo de 5 professores do curso; II -ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-graduação; III -ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral. O NDE do curso de Engenharia Elétrica atende a normativa pertinente, sendo composto por 7 docentes, todos com contratação em tempo integral e com titulação mínima de graduado (3 doutores, 3 mestres e 1 graduada). Estes sete docentes participam do NDE desde sua implantação, conforme Portaria nº 602, de 30 de maio de 2016, do CEFET/RJ. São eles: Profa Janaina Veiga; Prof. Aldo Rosado Fernandes Neto, Profa Camila Barreto Fernandes; Profa Cintia de Faria Ferreira Carraro; Prof. João Pedro Lopes Salvador; Prof. Jonni Guiller Ferreira Madeira e Prof. Raphael Paulo Braga Poubel. Nesse grupo de professores existem tanto professores do ciclo básico quanto professores dos ciclos especí3icos e pro3issionalizante promovendo uma interação construtiva devido esta diversidade de experiências de cada constituinte. A professora Janaina Veiga trabalha, sobretudo, na área de programação e métodos numéricos tendo uma vasta experiência na área de tecnologias educacionais. O professor Aldo Rosado Fernandes Neto trabalha na extensão comunitária e tem experiência na área de transporte elétrico em nanoestruturas. A professora Camila Fernandes atua na área de eletrônica de potência com ênfase em controle de máquinas e em aplicações de energia renováveis. A professora Cintia Carraro atua na área de sistema de potência e experiência no diagnostico de equipamento em alta-tensão. O professor João Pedro Salvador é especialista na área de transmissão de energia elétrica com ênfase nos estudos de transitórios eletromagnéticos. O professor Jonni Guiller Madeira tem experiência em agromatemática (com ênfase em energia), ferramentas de apoio à tomada de decisão e disposição 3inal de rejeito radioativo. O professor Raphael Poubel tem experiência na área de sistemas elétricos de potência e energia, com ênfase em transmissão e geração. 7 Carga horária mínima, em horas para Bacharelados e Licenciaturas Resoluça o CNE/CES N 02/2007 (Graduaça o, Bacharelado, Presencial). Resoluça o CNE/CES N 04/2009 (AM rea de Sau de, Bacharelado, Presencial). Resoluça o CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas). Resoluça o CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia). OBS O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções? A Resolução CNE/CES nº2, de 18 de junho de 2007, estabelece a carga horária mínima de horas-relógio para os cursos de Engenharia, considerando o estágio supervisionado. O curso de Engenharia Elétrica do CEFET/RJ, Unidade Angra dos Reis, adota a hora-aula de 50 minutos e possui horas/aula. Assim, sem considerar o estágio supervisionado, tem-se: Disciplinas obrigatórias + optativas estágio atividades complementares = horas/aula = x 50/60 = horasrelógio Somando com a carga horária de estágio e de atividades complementares, de 378 horas-relógio e 200 horas-relógio, tem-se: horas-relógio horas-relógio horas-relógio = horas-relógio. Assim, a carga horária mínima estabelecida pela Resolução CNE/CES N 02/2007 é atendida pelo curso. 8 Tempo de integralização Resoluça o CNE/CES N 02/2007 (Graduaça o, Bacharelado, Presencial). Resoluça o CNE/CES N 04/2009 (AM rea de Sau de, Bacharelado, Presencial). Resoluça o CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) OBS O curso atende ao Tempo de Integralizaça o proposto nas resoluço es? O tempo de integralização curricular estabelecido pela Resolução CNE/CES N 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) 62 X X

64 é atendido pelo curso, sendo o mesmo de 5 anos, o que corresponde a 10 semestres letivos. 9 Condições de acesso para pessoas A IES apresenta condições de acesso para com dekiciência e/ou mobilidade pessoas com dekiciência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N 5.296/2004, com reduzida? X prazo de implantaça o das condiço es ate dezembro de 2008) OBS Nos últimos anos, o CEFET/RJ, tal como qualquer outra instituição prestadora de serviço público, passou a focar seu trabalho em dois importantíssimos paradigmas: o da sustentabilidade e o da acessibilidade. Esses conceitos nortearam uma série de demandas de serviços e de projetos. A Lei nº , de 19 de dezembro de 2000, mais conhecida como Lei da Acessibilidade, busca estabelecer em seu artigo 1º, as normas gerais e os critérios básicos para promover a acessibilidade de todas as pessoas com de3iciência, indiferente de qual seja (visual, locomotora, auditiva etc.), ou que apresentam mobilidade reduzida, através da eliminação dos obstáculos e barreiras existentes nas vias públicas, na reforma e construção de edi3icações, no mobiliário urbano e ainda nos meios de comunicação e transporte. Essa demanda culminou na contratação de um grande projeto, com empresa especializada para fazer a adequação necessária a todos os espaços de todos os campi, para permitir a acessibilidade plena, atendendo ao Decreto nº de 2 de dezembro de 2004, que substancializou a norma ABNT-NBR de As obras realizadas e as planejadas foram consideradas adequadas pelo Ministério Público, que entende que a Instituição vem empenhando esforços para atender a legislação no que tange a questão da acessibilidade, conforme consta no O3ício PR/RJ/COORJU/DICIVE/N06875/2016. A questão da sustentabilidade tem sido tratada mais especi3icamente no edital de novos projetos e obras. Todas as novas construções e acréscimos já estão sendo exigidas em conformidade com o Decreto nº de 2010 e demais legislações especí3icas visando à economia de água, à e3iciência energética, à subtração de resíduos, à utilização de conforto ambiental com o menor impacto possível ao meio ambiente. 10 Disciplina de Libras X (Dec. N 5.626/2005) OBS O PPC contempla, no rol de disciplinas optativas do curso, a disciplina LIBRAS Língua brasileira de sinais, com carga horária de 36 horas. 11 Informações acadêmicas (Portaria Normativa N 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria X Normativa MEC N 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) OBS As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e/ou virtual, por meio do Portal da Instituição: 12 Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº de 25 de junho de 2002) OBS Além de a questão ambiental ser tratada em diversas disciplinas obrigatórias do curso, como, por exemplo, em projetos realizados nas disciplinas Introdução em Engenharia, Projeto Final I e Projeto Final II, há disciplinas especí3icas dedicadas a essa questão, por exemplo Sistemas de Energia, com carga horária de 36 horas-aula, e Fontes Renováveis de Energia, com carga horária de 54 horas-aula. Além disto, os alunos do curso podem participar do Programa de Monitoria, Programa Jovens Talentos, de projetos de Iniciação Cientí3ica e de projetos de Extensão, como ENACTUS, que abordam diversos temas, inclusive a questão ambiental. A Semana de Extensão, evento anual vinculado à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, aborda diversos temas signi3icativos, inclusive a questão ambiental, sendo uma ótima oportunidade para os alunos se envolverem com todos os desa3ios que envolve o assunto. 63

65 8 REFERÊNCIAS [1] BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de Dispo e sobre a regulamentaça o da proissa o de Engenheiro no paıś. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p , 27 dez [2] BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Dispo e sobre as Diretrizes e Bases para a Educaça o Nacional. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p , 23 dez [3] BRASIL. Resoluça o CNE/CES nº 11, de 11 de março de Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduaça o em Engenharia. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 32, 09 abr [4] BRASIL. Resoluça o CNE/CES nº 2, de 18 de junho de Dispo e sobre a carga hora ria mıńima e procedimentos relativos a integralizaça o e duraça o dos cursos de graduaça o, bacharelados, na modalidade presencial. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 23, 17 set [5] BRASIL. Resoluça o CNE/CP nº 1, de 17 de junho de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaça o das Relaço es EM tnico-raciais e para o Ensino de Histo ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 11, 22 jun [6] BRASIL. Resoluça o CNE/CP nº 1, de 30 de maio de Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educaça o em Direitos Humanos. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 48, 31 mai [7] BRASIL. Lei nº , de 27 de dezembro de Regulamento Institui a Polı tica Nacional de Proteça o dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 2, 28 dez [8] CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA (CONFEA). Resoluça o nº 1.073, de 19 de abril de Regulamenta a atribuiça o de tı tulos, atividades, compete ncias e campos de atuaça o proissionais. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p , 22 abr [9] CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA (CONFEA). Resoluça o nº 218, de 29 de junho de Discrimina atividades das diferentes modalidades proissionais da Engenharia e Agronomia. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, 31 jul [10] BRASIL. Decreto 4.281, de 25 de junho de Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de Institui a Polı tica Nacional de Educaça o Ambiental, e da outras provide ncias. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 13, 26 jun [11] BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de Dispo e sobre a Lıńgua Brasileira de Sinais Libras. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 28, 23 dez [12] BRASIL. Lei nº , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliaça o da Educaça o Superior SINAES e da outras provide ncias. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 3, 15 abr [13] BRASIL. Comissa o Nacional de Avaliaça o da Educaça o Superior (CONAES). Resoluça o CONAES nº 1, de 17 de junho de Normatiza o Nu cleo Docente Estruturante e da outras provide ncias. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, 18 jun [14] BRASIL. Decreto-Lei nº 4.127, de 25 de fevereiro de Estabelece as bases de organizaça o da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 2957, 27 fev

66 [15] BRASIL. Decreto Nº , de 16 de outubro de Aprova o Regulamento do Ensino Industrial. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p , 23 out [16] BRASIL. Lei nº 6.545, de 30 de junho de Dispo e sobre a transformaça o das Escolas Te cnicas Federais de Minas Gerais, do Parana e Celso Suckow da Fonseca em Centros Federais de Educaça o Tecnolo gica e da outras provide ncias. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p , 04 jul [17] BRASIL. Lei nº 5.540, de 28 de novembro de Fixa normas de organizaça o e funcionamento do ensino superior e sua articulaça o com a escola me dia, e da outras provide ncias. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p , 29 nov [18] BRASIL. Decreto nº , de 15 de agosto de Delega compete ncia ao Ministro da Educaça o e Cultura para conceder reconhecimento de cursos e praticar outros atos. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p , 16 ago [19] BRASIL. Portaria nº 403, de 29 de setembro de Reconhece Curso de Engenharia. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, 30 set [20] SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOd MICO, ENERGIA, INDUM STRIA E SERVIÇOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Dados Socioecono micos de Regio es do Estado do Rio de Janeiro: Regia o da Costa Verde. Rio de Janeiro, 2013, 55 p. [21] LOTFI, Marcus. Exportaça o campea de Angra se deve ao petro leo. Portal Marı timo, 25 jan Disponı vel em: Acesso em: 21 dez [22] CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAMVEL DA BAIA DA ILHA GRANDE. Nossa Baıá. Disponı vel em: Acesso em: 20 dez [23] TRANSPETRO. Quem somos. Disponı vel em: Acesso em: 20 dez [24] OLIVEIRA, Nielmar de. IBGE: produça o e distribuiça o de energia se concentram no Sul e Sudeste. Age ncia Brasil, 23 jun Disponı vel em: Acesso em: 21 dez [25] ELETRONUCLEAR. A empresa. Disponı vel em: Acesso em: 20 dez [26] FURNAS. Quem somos. Disponı vel em: Acesso em: 20 dez [27] SISTEMA FIRJAN. Mapeamento da indu stria naval: plano de aça o para seu fortalecimento. Rio de Janeiro, 2015, 20 p. [28] PROGRAMA DE MOBILIZAÇAg O DA INDUM STRIA NACIONAL DE PETROM LEO E GAM S NATURAL. Estaleiro Brasfels. Disponı vel em: Acesso em: 20 dez [29] COMPANHIA SIDERUM RGICA NACIONAL. A empresa. Disponı vel em: Acesso em: 20 dez [30] COMPANHIA SIDERUM RGICA NACIONAL. Siderurgia. Disponı vel em: Acesso em: 20 dez [31] COMPANHIA SIDERUM RGICA NACIONAL. Unidades Fabris (CSN). Disponı vel em: Acesso em: 20 dez

67 [32] COMPANHIA SIDERUM RGICA NACIONAL. Relato rio da Administraça o Sa o Paulo, 2015, 16 p. [33] BRASIL. Ministe rio da Educaça o. Portaria nº 3796, de 01 de novembro de Estatuto do Centro Federal de Educaça o Tecnolo gica Celso Suckow Da Fonseca - RJ. Disponı vel em: < Acesso em 20 dez [34] CENTRAIS ELEM TRICAS BRASILEIRAS SA ELETROBRAS, 1994a. Plano Nacional de Energia Ele trica : Plano 2015 Eletrobras. Volume I a V. [35] BRASIL. Lei nº 9.536, de 11 de dezembro de Regulamenta o para grafo u nico do art. 49 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p , 12 dez [36] BRASIL. Lei nº , de 22 de setembro de Dispo e sobre o esta gio de estudantes; altera a redaça o do art. 428 da Consolidaça o das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o para grafo u nico do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Proviso ria no , de 24 de agosto de 2001; e da outras provide ncias. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 3, 26 set [37] BRASIL. Lei nº , de 19 de dezembro de Estabelece normas gerais e crite rios ba sicos para a promoça o da acessibilidade das pessoas portadoras de deicie ncia ou com mobilidade reduzida, e da outras provide ncias. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 2, 20 dez [38] BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que da prioridade de atendimento a s pessoas que especiica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e crite rios ba sicos para a promoça o da acessibilidade das pessoas portadoras de deicie ncia ou com mobilidade reduzida, e da outras provide ncias. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 5, 03 dez [39] ASSOCIAÇAg O BRASILEIRA DE NORMAS TEM CNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a ediicaço es, mobilia rio, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, [40] BRASIL. Decreto nº 7.217, de 21 de junho de Regulamenta a Lei nº , de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento ba sico, e da outras provide ncias. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Ediça o Extra, p. 1, 22 jun [41] BRASIL. Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de Regulamenta a Lei nº , de 27 de dezembro de 2012, que institui a Polı tica Nacional de Proteça o dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 2, 03 dez [42] BRASIL. Lei nº , de 29 de agosto de Dispo e sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituiço es federais de ensino te cnico de nı vel me dio e da outras provide ncias. Dia rio Oicial [da] Repu blica Federativa do Brasil, Brasıĺia, DF, Seça o 1, p. 1, 30 ago [43]CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIMFICO E TECNOLOM GICO. Objetivos do programa PIBIC. Disponı vel em: Acesso em: 20 dez [44]CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇAg O TECNOLOM GICA CELSO SUCKOW DA FONSECA. Aço es de Extensa o. Disponı vel em: Acesso em 20 dez [45]DESAFIO SOLAR BRASIL. O Desaio. Disponı vel em: Acesso em 20 dez [46]SAE BRASIL. SAE no Brasil. Disponı vel em: Acesso em 22 dez

68 [47]SAE Aerodesign. O que e AeroDesign? Disponı vel: Acesso em 15 fev [48]ENACTUS. Sobre no s. Disponı vel em: Acesso em 22 dez [49] BRASIL JUM NIOR. Conheça a Brasil Ju nior. Disponı vel em: Acesso em 22 dez [50]INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELECTRONIC ENGINEERS. Organizaça o. Disponı vel em: Acesso em 20 dez [51] CENTRO ACADEd MICO DARCY RIBEIRO. Disponı vel em: Acesso em 18 dez [52] tica.htmlcentro ACADEd MICO DARCY RIBEIRO. Os piratas. Disponı vel em: tica.html. Acesso em 18 dez Acesso em 18 dez [53] CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇAg O TECNOLOM GICA CELSO SUCKOW DA FONSECA. Conve nios Relaço es Internacionais. Disponı vel em: Acesso em 20 dez

69 ANEXOS Anexo I - Autorizaça o do Curso de Engenharia Ele trica pelo Conselho Diretor (CODIR) 69 (Resoluça o nº 12/2014) Anexo II - Fluxograma do Curso de Engenharia Ele trica por Suba reas de Conhecimento 70 Anexo III - Fluxograma Padra o do Curso de Engenharia Ele trica 71 Anexo IV - Ementa e Bibliograia das Disciplinas do Curso 72 Anexo V - Estatuto do CEFET/RJ (Portaria n o 3.796/05) 112 Anexo VI - Regimento Geral do CEFET/RJ (Portaria n o 04/84) 122 Anexo VII - Requerimento de Integralizaça o de Atividades Complementares

70 ANEXO I Autorização do Curso de Engenharia Elétrica 69

71 ANEXO II Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Curso de Engenharia Elétrica - Disciplinas Ministradas por Subáreas Temáticas 1º Período 2º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 10ºPeríodo 3º Período 4º Período 9º Período CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CÁLCULO VETORIAL MÉTODOS MATEMÁTICOS PARA ENGENHARIA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II ÁLGEBRA LINEAR I ÁLGEBRA LINEAR II E.D.O. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ELETROMAGNETISMO PROTEÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA QUÍMICA GERAL FÍSICA I CÁLCULO NUMÉRICO FÍSICA III CIRCUITOS ELETRÔNICOS I LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS CÁLCULO DE CURTO- CIRCUITO ANÁLISE ESTÁTICA DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA DESENHO TÉCNICO I FÍSICA EXPERIMENTAL I FÍSICA II FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS ELÉTRICOS II LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL FÍSICA EXPERIMENTAL II CIRCUITOS TRIFÁSICOS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I MÁQUINAS ELÉTRICAS I MÁQUINAS ELÉTRICAS II CIRCUITOS LÓGICOS CIRCUITOS ELÉTRICOS I FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS BÁSICAS: SISTEMAS DE ENERGIA PROJETOS EM ENGENHARIA ELÉTRICA CIRCUITOS ELETRÔNICOS II Matemática ESPECIALIZAÇÕES: GERAIS E DE APOIO: SÍNTESE E OPTATIVAS: Física e Química Sistemas de Energia Gerais De Síntese Desenho Máquinas Elétricas Controle Optativas Eletrônica Circuitos Organização da Produção 70

72 ANEXO III 84 71

73 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 ANEXO IV Ementa e Bibliogra$ia das Disciplinas do Curso 1º Período 1º PERÍODO GEXTAR 1101 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (TEÓRICA) 90 h-a (5 CRÉDITOS) Introduzir o estudo de todas as funções elementares de maneira a familiarizar o aluno com a individualidade de cada função: parte gráfica, taxas de crescimento comparadas, propriedades características de cada função, leitura dos gráficos. Desenvolver o conceito de limite inicialmente de maneira informal; discutir métodos para calcular limites e apresentar a definição matemática formal de limite. Aplicar limites no estudo de curvas contínuas. Promover um entendimento claro dos conceitos do Cálculo que são fundamentais na resolução de problemas enfatizando a utilidade do cálculo por meio do estudo de regras de derivação, taxas relacionadas e traçados de curvas com aplicações do cotidiano. Limites: definição, teoremas sobre limites, limites no infinito, limites infinitos, limites fundamentais, formas indeterminadas. Continuidade de funções. Derivadas: Interpretação e cálculo, aplicações de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do cálculo, aplicações de integrais, função inversa e integrais impróprias. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. STEWART, J. Cálculo Vol.1, 6ª edição. Editora Pioneira Thomson Learning, ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen L.. Cálculo. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica Ed. McGraw-Hill Ltda SP Volume FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. 6ª.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. Vol 1. São Paulo: Pearson Makron Books, LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Editora Harbra SP. 5. ÁVILA, G.S.S. Cálculo I. Livros Técnicos e Científicos S.A. e Ed. Universidade de Brasília. Não possui. PRÉ-REQUISITO 1º PERÍODO GEXTAR 1102 ÁLGEBRA LINEAR I (TEÓRICA) 54 h-a (3 CRÉDITOS) Abordar os conceitos geométricos superior visando introduzir os conceitos de vetor no plano e espaço, plano coordenado, base, cônicas e quádricas. Desenvolver um raciocínio lógico-dedutivo e utilizar conceitos geométricos para introduzir conceitos algébricos. Álgebra de vetores no plano e no espaço: propriedades, operações e representação gráfica. Dependência Linear. Base e Mudança de Base. Produto interno, vetorial e misto. Paralelismo e ortogonalidade. Retas. Planos. Cônicas e Quádricas. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 72

74 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 1. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2.ª ed. São Paulo: Atual, STEINBRUCH, Alfredo;WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ª ed. São Paulo:Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA,Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman, SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra. São Paulo: Cengage Learning, WATANABE, Renate G.; MELLO, Dorival A. Vetores e uma iniciação a geometria analítica. São Paulo: Livraria da Física, WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. 2.ª ed. São Paulo: Makron Books, Não possui. PRÉ-REQUISITO 1º PERÍODO GEXTAR 1103 DESENHO TÉCNICO I (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) O aluno ao terminar a disciplina poderá ler, interpretar e executar desenho técnico, visualizar e representar formas através de projeções ortogonais e perspectivas. Desenho técnico como linguagem universal, Adestramento no uso de material e instrumentos de desenho, Padronização e normalização, Desenho de letras e símbolos, Dimensionamento, Cotagem de desenhos, Esboço cotado, Projeções ortogonais, Vistas ortográficas principais, Vistas auxiliares, Perspectivas paralela e axométrica, Leitura e interpretação de desenhos, Elementos básicos de geometria descritiva, Sistema projetivo de Gaspard Monge, Estudo projetivo do ponto, da reta e do plano, Métodos descritivos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos práticos, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. ABNT NBR Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico ABNT NBR Folha de desenho: leiaute e dimensões ABNT NBR Apresentação da folha para desenho técnico BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. ABNT NBR Aplicação de linhas em desenhos: tipos de linhas e larguras das linhas ABNT NBR Execução de caracter para escrita em desenho técnico ABNT NBR Cotagem em desenho técnico ABNT NBR Desenho técnico: Emprego de escalas MANFRE, G. Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo. Vol. I, II e III. São Paulo: Ed. Hemus, Não possui. PRÉ-REQUISITO 1º PERÍODO GEXTAR 1104 QUÍMICA GERAL (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) Dar conhecimentos básicos de Química, para que o aluno tenha embasamento para reconhecer a importância da química no dia a dia e na sua área de atuação profissional, além de aplicar esses conhecimentos nas disciplinas que se seguem. 73

75 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 Metodologia Científica: lei, hipótese e teoria; Estrutura atômica: Modelo atômico de Rutherford-Bohr, número atômico, número de massa, massa atômica, massa molar, isótopos, isótonos, isóbaros; configurações eletrônicas, Tabela Periódica e propriedades periódicas: energia de ionização, afinidade eletrônica, raio atômico, eletronegatividade; Ligações químicas - parte 1: Ligações iônicas, covalentes e metálicas. As teorias de formação das ligações covalentes e metálicas; Ligações químicas - parte 2: Interações intermoleculares e geometria molecular; Ligações químicas - parte 3: Características e propriedades dos compostos iônicos, moleculares e metálicos. Os semicondutores; Eletroquímica parte 1: A oxirredução, os equilíbrios das reações de óxido-redução, os eletrodos e os potenciais de equilíbrio dos eletrodos; Eletroquímica parte 2: Pilhas e baterias, leis da eletrólise e corrosão. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos práticos, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E., Química Geral, vol. 1 e 2, 2ª edição, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e científicos, RUSSEL, J., Química Geral, vol. 1 e 2, 2ª edição, São Paulo, Ed. Makron Books, ATKINS, P. e JONES, L., Princípios de química, questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª edição, São Paulo, Bookman Editora, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. GENTIL, V., Corrosão, 6ª edição, Rio de Janeiro, LTC, LEE, J. D., Química Inorgânica não tão concisa, 5ª Edição, Edgard Blucher, KOTZ, J. C.; TREICHEL. P. M.; TOWNSEND, J. R.; Treichel, D. A., Química Geral e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 9ª edição, Cengage Learning, Holmes, T. e Brown, L. S., Química Geral - Aplicada à Engenharia, 3ª edição, Cengage Learning, Shriver, D. F. e Atkins, P. W., Química Inorgânica, 4ª edição, Bookman Editora, Não possui. PRÉ-REQUISITO 1º PERÍODO GEXTAR 1105 ESTADO, MERCADO E SOCIEDADE (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) Adaptar as ciências sociais ao Curso de Engenharia; Apresentar as ciências econômicas de forma a estimular os discentes a ter consciência crítica embasada nos aspectos macro e microeconômicos; Discutir os principais temas econômicos atuais que tem relação com o engenheiro, e fornecer visão econômica para tomada de decisão; Capacitar alunos a lidar com organizações a partir de seu regime legal e aspectos de inovação; Contribuir na formação de profissionais éticos e com responsabilidade socioambiental. Humanidades, Ciências e Ciências sociais; Sociedades, culturas e organizações; Relações étnico-raciais; Desenvolvimento econômico; Noções gerais de economia; Desenvolvimento sustentável; Noções gerais de direito e cidadania; Noções de inovação; Ética Empresarial; Temas Atuais. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos práticos, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. ALMEIDA FILHO, A. Curso de Introdução ao Direito, 5ª Ed, Ed GEN. 2. BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre, Bookman, 2009; 3. COELHO, R. C. Estado, Governo e Mercado. Programa Nacional de Formação em Administração Pública PNAP. Disponível online. 4. MIZUNO, J. H. Estatuto da Igualdade Racial - Comentários Doutrinários, Editora JH Mizuno, São Paulo, SACHS, I. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: GARAMOND, VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E.Fundamentos de Economia - 5ª Ed., Ed Saraiva: São Paulo, BIBLIOGRAFIA COMPLR 74

76 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 1. CHAMAS, Claudia Inês. Proteção e exploração econômica da propriedade intelectual em universidades e instituições de pesquisa. Rio de Janeiro: COPPE Engenharia de Produção UFRJ, 2001; 2. DELORENZO NETO, ANTÔNIO. Sociologia aplicada à administração: sociologia das organizações. 5ed. São Paulo, Atlas, 1976; 3. DENARI, Z. Curso de Direito Tributário. 2ª edição. Ed. Forense, 1991; 4. DI BLASI, G. A propriedade Industrial. 3. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010; 5. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 34 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007; 6. GREMAUD, Amaury Patrick; TONETO Jr, Rudinei; VASCONCELLOS, Marcos A. S. Economia Brasileira Contemporânea. 7 ed São Paulo: ATLAS, 2014 Não possui. PRÉ-REQUISITO 1º PERÍODO GEELAR 1101 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) Introduzir aos novos alunos os conceitos iniciais para o curso de Engenharia Elétrica. Apresentar as grandes áreas temáticas que compõe a Engenharia Elétrica e os campos de pesquisa dessa Engenharia. Breve histórico da Engenharia, Eletricidade e do Magnetismo. Ciência e Tecnologia: a Engenharia Elétrica e sua contribuição para a sociedade. Campos de atuação do Engenheiro Eletricista e as habilitações mais comuns: Automação e Controle, Eletrônica, Eletrotécnica, Energia, Sistemas de Potência e Telecomunicações. Regulamentação da Profissão. Projeto, Planejamento, Execução, Controle e melhoria em Engenharia Elétrica. O curso de Engenharia Elétrica no CEFET/RJ Uned Angra dos Reis. Pesquisa científica em Engenharia Elétrica. A avaliação pode ser feita por: provas parciais, trabalhos práticos, relatórios de visitas técnicas e/ou seminários. BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia: Conceitos, Ferramentas e Comportamentos. Florianópolis: Ed. UFSC, BROCKMAN, J. B. Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas. Rio de Janeiro: LTC, HAMBLE, Allan. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. 4ª ed. São Paulo: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. BASTOS,L. Da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses. Dissertações, LTC, 6ª Edição, Rio de Janeiro, DYM, C. L. et al. Introdução à Engenharia: uma abordagem baseada em projetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, GIL, A. C. Como Elaborar Projetos De Pesquisa. São Paulo: Atlas, 5ª edição, HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, SOUDERS, Mott. Formulário do Engenheiro: Um manual prático dos fundamentos da engenharia. São Paulo: Ed. Hemus, Não possui. PRÉ-REQUISITO 2º Período 2º PERÍODO GEXTAR 1201 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Desenvolver atitude científica, aprendendo a aplicar a Matemática aos problemas e para melhor exame de fatos; abordar todas as fases de formulação, implementação e análise de processos, identificando os pontos onde o Cálculo pode auxiliar enquanto ferramenta; dar condições ao aluno de aplicar o Cálculo aos problemas reais da vida profissional, sabendo escolher o Método Matemático conveniente, analisar seus itens e determinar sua fidedignidade e validade; conceituar e desenvolver aplicações práticas de derivadas e integrais, com o objetivo de habilitar o aluno ao uso instrumental matemático, enfatizando a aplicação nas soluções de problemas de 75

77 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 ordem prática. Funções Vetoriais Curvas e Superfícies. Funções de várias variáveis. Limite e Continuidade. Derivadas Parciais. Fórmula e Polinômio de Taylor de Funções Reais de Várias Variáveis Reais. Extremos de Funções Reais de Várias Variáveis Reais. Multiplicadores de Lagrange. Transformações entre Espaços Euclidianos. Teorema da Função Inversa. Teorema das Funções implícitas. Integrais Duplas e Triplas e Aplicações. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 7ª edição. Editora Cengage Learning, ANTON, H. Cálculo, - Vol. 2, 8ª edição. Editora Bookman, GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície, 2ª edição rev. e aprimorada. Editora Pearson Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. ÁVILA, G. Cálculo (3 volumes). LTC, GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo (4 volumes). LTC, LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, THOMAS, G. Cálculo Vol. 2, 10a edição. Editora Addison Wesley, SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999 PRÉ-REQUISITOS GEXTAR 1101 Calculo Diferencial e Integral I; GEXTAR1102 Álgebra Linear I. 2º PERÍODO GEXTAR 1209 ÁLGEBRA LINEAR II (TEÓRICA) 54 h-a (3 CRÉDITOS) Fornecer uma base teórico-prática sólida na teoria dos espaços vetoriais e dos operadores lineares de maneira a possibilitar sua aplicação nas diversas áreas da ciência e da tecnologia; desenvolver no aluno a capacidade de formulação e interpretação de situações matemáticas; desenvolver no aluno o espírito crítico e criativo, a fim de que possa identificar e resolver corretamente problemas matemáticos através do conteúdo desenvolvido na disciplina, percebendo e compreendendo o inter-relacionamento das diversas áreas de matemática apresentadas ao longo do curso; Revisão de Matrizes. Sistemas Lineares. Espaço vetorial. Espaço Vetorial Euclidiano. Transformações lineares. Autovalores e Autovetores. Diagonalização de operadores. Aplicações. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários 1.BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2.ª ed. São Paulo: Atual, STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ª ed. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1.LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman, SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra. São Paulo: Cengage Learning, WATANABE, Renate G.; MELLO, Dorival A. Vetores e uma iniciação a geometria analítica. São Paulo: Livraria da Física, WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. 2.ª ed. São Paulo: Makron Books,

78 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 GEXTAR1102 Álgebra Linear I PRÉ-REQUISITO 2º PERÍODO GEXTAR 1204 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Desenvolver o raciocínio lógico para construção de algoritmos. Apresentar os principais comandos de programação. Apresentar uma linguagem de programação para implementação de algoritmos. Apresentar algumas aplicações em Engenharia. Conceitos básicos de computação. Conceitos básicos de solução de problemas. Construção de um algoritmo. Estruturas de Controle em algoritmos. Subrotinas. Vetores. Registros. Estudo de uma linguagem de alto nível e execução de programas. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários 1. CHAPMAN, S. J. Programação Em Matlab Para Engenheiros. 2ª Edição. Stephen J. Cengage Learning, FORBELLONE, A. L. V. ; EBERSPACHER H. F., Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3ª Edição. Pearson / Prentice Hall, SCHILDT, H., C Completo e Total. 3ª Edição. Pearson Education do Brasil, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L. Introdução a Estruturas de Dados. Editora Campus, FOROUZAN, B.; MOSHARRAF, F. Fundamentos da Ciência da Computação. 1ª edicão. Cengage Learning, SCHILDT, H. C ++ Guia para Iniciantes. 1ª Edição. Ciência Moderna, STROUSTRUP, B. Princípios e Práticas de Programação com C++. 1ª Edição. Bookman, SZWARCFITER, J. L., Markenzon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 3ª edição, Editora LTC, Não possui. PRÉ-REQUISITO 2º PERÍODO GEXTAR 1205 FÍSICA EXPERIMENTAL I (PRÁTICA) 36 h-a (1 CRÉDITO) Capacitar o discente na habilidade de realizar medidas em laboratório, tendo como referência os conceitos básicos da Mecânica, possibilitando a aplicação de ideias sobre calibração de instrumentos, metodologia científica, teoria de erros e tratamento de dados. Medidas e teoria de erros. Determinação da massa de sólidos e líquidos. Medidas de força. Combinação de forças e regra do paralelogramo. Aceleração em função da massa. Energia potencial. Potência. Conservação do momento linear e colisões elásticas. Determinação de centro de massa. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários 1. Halliday, D.; Resnick, R.; Walker, J. Fundamentos de Física. Vol. 1, 7ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, Sears, F. W. Física I 12ª edição. São Paulo: Pearson, Young, Freedman, Física I 10ª edição. Editora Person. 77

79 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Feynman, Lectures on Physics. vol.1, Addison Wesley. 2. Tipler, P. A. e Mosca, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, vol. 1, 6ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Nussenzweig, M. Curso de Física Básica. vol.1. 4ª edição. Edgard Blücher Editora. 4. Campos, A.A.G.; Alves, E.S.; SPEZIALI, N.L. Física Experimental Básica na Universidade. Editora UFMG Belo Horizonte. 5. Vuolo, J.H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2a edição. Editora Edgard Blucher Ltda São Paulo. Não possui. PRÉ-REQUISITO 2º PERÍODO GEXTAR 1206 FÍSICA I (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Capacitar o discente na compreensão dos conceitos básicos da Mecânica, possibilitando a identificação, proposição e resolução de problemas e desenvolvimento da Física do movimento dos corpos materiais e sua relação com outras áreas do saber. O que é Física? Medidas Físicas. Algarismos Significativos e Notação Científica. Cinemática da partícula em uma dimensão. Cinemática Vetorial. Dinâmica da partícula: As Leis de Newton. Medidas de massa. Aplicações das Leis de Newton. Energia Cinética e Potencial: Relação entre forças e potenciais. Trabalho e Potência. Sistema de partículas: Definição de Centro de Massa. Dinâmica de um sistema de partículas. Colisões. Movimento Rotacional: Cinemática Angular. Conceito de Torque e Momento de Inércia. Dinâmica de Corpos Rígidos: Movimentos de Translação e Rotação. Conservação do Momento Angular. Gravitação: As Leis de Kepler. A Lei da Gravitação Universal de Newton. Potencial gravitacional. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. vols. 1 & 2, 7ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, NUSSENZWEIG, M. Curso de Física Básica. vol.1. 4ª edição. Edgard Blücher editora. 3. YOUNG, FREEDMAN, Física I Mecânica 10ª edição. Editora Person. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Keller, Frederick J., Gettys, W. Edwards & SKOVE, Malcolm J. - FÍSICA vol. I e II, Makron Books do Brasil, SP, Sears, Francis Weston, Zemansky, Mark e YOUNG, Hugh D. - Princípios de Física: Mecânica vol. I. Livros Técnicos e Científicos, 12ª Edição, RJ, Young, Hugh D., Freedman, Roger A., Física 1 Mecânica, Pearson/Makron Books, 12ª Edição, SP, Tipler, Paul A.; Mosca, Gene - Física Para Cientistas e Engenheiros, vol. I, LTC, 6ª Ed. São Paulo, Alonso, Marcelo; Finn, Edward J. Física: um curso universitário, vol. I, Escolar Editora, São Paulo, Não possui. PRÉ-REQUISITO 2º PERÍODO GEXTAR 1208 QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL (PRÁTICA) 36 h-a (1 CRÉDITO) Realizar práticas que possibilitem o conhecimento e a utilização da instrumentação, das técnicas e dos procedimentos básicos de um laboratório químico. Integrar os conhecimentos experimentais aos conceitos teóricos introduzidos em Química Geral. 78

80 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 Normas e segurança de laboratórios químicos; registro de dados experimentais e elaboração de relatórios científicos; apresentação das vidrarias, equipamentos e itens de segurança; avaliação da exatidão e precisão das medidas; solubilidade; preparo de soluções; análise volumétrica; escala de ph - acidez e basicidade; eletroquímica. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários 1. Zubrick, J. W., Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica, 6ª edição, Rio de Janeiro, LTC, Bessler, K. E., Química em Tubos de Ensaio: Uma Abordagem para Principiantes, 2ª edição, Edgard Blucher, Engel, R. G.; Kriz, G. S.; Lampman, G. M.; Pavia, D. L., Química Orgânica Experimental Técnicas de Escala Pequena, Cengage Learning, Dias, A. G.; Costa, M. A.; Guimarães, P. I. C., Guia Prático de Química Orgânica - vol. 1 Técnicas e procedimentos: Aprendendo a fazer, 1ª edição, Editora Interciência BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Gentil, V., Corrosão, 6ª edição, Rio de Janeiro, LTC, Kotz, J. C.; Treichel. P. M.; Townsend, J. R.; Treichel, D. A., Química Geral e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 9ª edição, Cengage Learning, Brady, J. E. e Humiston, G.E., Química Geral vol 1 e 2, 2ª edição, Rio de Janeiro, LTC, Russel, J., Química Geral vol. 1 e 2, 2ª edição, São Paulo, Makron Books, Atkins, P. e Jones, L., Princípios de química, questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª edição, São Paulo, Bookman Editora, GEXTAR 1104 Química Geral. PRÉ-REQUISITO 3º Período 3º PERÍODO GEXTAR 1301 EDO (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) A disciplina visa propiciar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso. Capacitar o estudante na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções. Desenvolver a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas, integrando conhecimentos multidisciplinares. Aspectos gerais de uma Equação Diferencial Ordinária (EDO): definição, classificação e soluções, modelagem; Equações diferenciais de primeira ordem, Teorema de existência e unicidade e métodos de resolução; Equações lineares de segunda ordem; Equações lineares de ordem superior; sistemas lineares; Equações lineares de segunda ordem; A Transformada de Laplace e resolução de equações diferenciais; Noções de Equações não lineares e Estabilidade. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 7a edição. Editora Cengage Learning, ANTON, H. Cálculo, - Vol. 2, 8a edição. Editora Bookman, GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície, 2a edição rev. e aprimorada. Editora Pearson Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. ÁVILA, G. Cálculo (3 volumes). LTC, GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo (4 volumes). LTC, LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, THOMAS, G. Cálculo Vol. 2, 10ª edição. Editora Addison Wesley, SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 79

81 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/ PRÉ-REQUISITOS GEXTAR 1101 Calculo Diferencial e Integral I; GEXTAR1209 Álgebra Linear II. 3º PERÍODO GEXTAR 1302 CÁLCULO VETORIAL (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) A disciplina visa propiciar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso. Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções. Desenvolver a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas, integrando conhecimentos multidisciplinares. Integrais de Linha, Integrais de Superfície, Teorema de Green, Teorema de Gauss, Teorema de Stokes. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 7a edição. Editora Cengage Learning, ANTON, H. Cálculo, - Vol. 2, 8a edição. Editora Bookman, GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície, 2a edição rev. e aprimorada. Editora Pearson Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. ÁVILA, G. Cálculo (3 volumes). LTC, GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo (4 volumes). LTC, LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, THOMAS, G. Cálculo Vol. 2, 10ª edição. Editora Addison Wesley, SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999 GEXTAR 1201 Calculo Diferencial e Integral II. PRÉ-REQUISITO 3º PERÍODO GEXTAR 1303 CÁLCULO NUMÉRICO (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Capacitar o aluno a compreender e implementar algoritmos necessários para a resolução computacional de problemas específicos do cálculo diferencial e integral. Noções básicas sobre erros em aritmética de ponto flutuante. Zeros reais de funções reais: métodos da bissecção, ponto fixo, Newton-Raphson e secante. Resolução de sistemas lineares: métodos diretos (Método de Eliminação de Gauss, estratégias de pivoteamento e fatorações LU e Cholesky) e métodos iterativos (Gauss- Jacobi e Gauss-Seidel). Resolução de sistemas não-lineares: método de Newton. Interpolação polinomial: formas de Lagrange e Newton. Ajuste por quadrados mínimos: casos discreto e contínuo. Integração numérica: regras do trapézio e Simpson. Solução numérica de EDOs com problemas de valor inicial utilizando métodos de passos simples e múltiplos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L. DA R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. 2a edição. Editora Pearson Education,

82 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 2. Cunha, M. C. C. Métodos Numéricos. 2a edição. Editora UNICAMP, Sperandio, D.; Mendes, J.T.; Silva, L.H.M. Cálculo numérico: Características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice-Hall, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Kreyszig, E. Matemática superior para a engenharia 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v. 2. Burden, R.; Faires, J.D. Análise numérica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, Greenbaum, A. E Chartier, T. P. Numerical Methods: Design, Analysis, and Computer Implementation of Algorithms. Princeton University Press Hamming, R. Numerical Methods for Scientists and Engineers. 2ª edição. Dover Publications, Strikwerda, J. C. Finite Difference Schemes and Partial Differential Equations. 2ª edição. SIAM: Society for industrial and Applied Mathematics, PRÉ-REQUISITOS GEXTAR 1101 Calculo Diferencial e Integral I; GEXTAR1102 Álgebra Linear I; GEXTAR 1204 Introdução à Programação. 3º PERÍODO GEXTAR 1305 FÍSICA II (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Capacitar o discente na compreensão dos conceitos físicos de ondas e termodinâmica, possibilitando a identificação, proposição e resolução de problemas e desenvolvimento da Física e sua relação com outras áreas do saber. Oscilações; Mecânica dos fluidos; Movimento ondulatório; Temperatura; Calor e 1a lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; 2a lei da termodinâmica A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. vol. 2, 7ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, NUSSENZWEIG, M. Curso de Física Básica. vol.2. 4a edição. Edgard Blücher Editora. 3. YOUNG, FREEDMAN, Física II Mecânica 10a edição. Editora Person. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. FEYNMAN, Lectures on Physics. vol.1, Addison Wesley. 2. TIPLER, P. A. e MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, vol. 1, 6a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, SEARS, F. W. Física II: Mecânica 12a edição. São Paulo: Pearson, ALONSO, M; FINN, EDWARD J.. Física: um curso universitário, vol. II, Escolar Editora, São Paulo, KELLER, FREDERICK J., GETTYS, W. EDWARDS & SKOVE, MALCOLM J. - FÍSICA vol. I e II, Makron Books do Brasil, SP, GEXTAR 1206 Física I PRÉ-REQUISITO 3º PERÍODO GEXTAR 1306 FÍSICA EXPERIMENTAL II (PRÁTICA) 36 h-a (1 CRÉDITO) Capacitar o discente na habilidade de realizar medidas em laboratório, tendo como referência os conceitos básicos da Mecânica dos Fluidos, Oscilações e Termodinâmica, possibilitando a aplicação de ideias sobre calibração de instrumentos, metodologia científica, teoria de erros e tratamento de dados. Medidas e teoria de erros. Determinação da densidade de líquidos. Vasos comunicantes, pressão hidrostática. Princípio de Arquimedes. Pêndulo simples, medição de g. Pêndulo composto (pêndulo físico). Expansão linear de metais. Capacidade térmica de sólidos. Transformações a pressão e volume constantes. 81

83 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. CAMPOS, A.A.G.; ALVES, E.S.; SPEZIALI, N.L. Física Experimental Básica na Universidade. Editora UFMG Belo Horizonte. 2. VUOLO, J.H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2a edição. Editora Edgard Blucher Ltda São Paulo. 3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 2, 7ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. FEYNMAN, Lectures on Physics. vol.1, Addison Wesley. 2. TIPLER, P. A. e MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, vol. 1, 6a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, NUSSENZWEIG, M. Curso de Física Básica. vol.2. 4a edição. Edgard Blücher Editora. 4. SEARS, F. W. Física II 12a edição. São Paulo: Pearson, YOUNG, FREEDMAN, Física II 10a edição. Editora Person. GEXTAR 1205 Física Experimental I PRÉ-REQUISITO 3º PERÍODO GEXTAR 1210 MODELOS DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) Apresentar aos alunos acerca das ferramentas gerenciais modernas; capacitá-los para planejar, implementar e gerenciar organizações; formar profissionais com capacidade humanística, empreendedora, crítica e reflexiva elevada e visão holística dos sistemas produtivos. Introdução à Administração (Teorias clássicas); Fundamentos Básicos da Administração: planejamento, organização, direção e controle; Administração estratégica e Ferramentas de Gestão; Tendências em Administração; Empreendedorismo e inovação. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários 1. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4 ed. Rio de Janeiro: Elservier, SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. BARNEY, J. B.; HESTERLY W. S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva.São Paulo: Pearson Prentice Hall, BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. Tradução All Tasks. São Paulo: Cengage Learning, BENNETT, Steven J. Ecoempreendedor: oportunidades de negócios decorrentes da revolução ambiental. São Paulo: Makron Books, BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, BETO FILHO...[et al.], Franchising: aprenda com os especialistas. 1 ed. Bilíngue, Rio de Janeiro: ABF-Rio, GEXTAR1105 Estado, Mercado e Sociedade PRÉ-REQUISITO 82

84 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 3º PERÍODO GEELAR 1301 CIRCUITOS LÓGICOS (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Compreender os elementos básicos da eletrônica digital. Analisar e sintetizar circuitos digitais. Analisar e aprender a trabalhar com dispositivos MSI, entrada e saída de dados de computadores. Desenvolver circuitos práticos para manuseio de sinais digitais. Conceitos básicos de eletrônica digital. Introdução a Álgebra Booleana. Circuitos combinacionais. Minimização de funções Booleanas. Circuitos sequenciais. Circuitos aritméticos. Multiplex/Demultiplex. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Francisco Gabriel Capuano, Ivan Valeije Idoeta Elementos de eletrônica digital 41ª Edição, editora Érica. 2. Neal S. Widmer, Ronald J. Tocci Sistemas Digitais Princípios e Aplicações 11ª Edição, editora Pearson. 3. Volnei A. Pedroni Eletrônica digital moderna e vhdl 1ª Edição, editora Campus. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Mordka Szajnberg Eletrônica digital Teoria, componentes e aplicações 1ª Edição, editora LTC. 2. Paulo Alves Garcia, Jose Sidnei Colombo Martini Eletrônica digital Teoria e Laboratório 1ª Edição, editora Érica. 3. James W. Bignell e Robert Donovan Eletrônica digital 5ª Edição, editora Cengage Learning. 4. Roberto D amore Vhdl Descrição e Síntese de Circuitos Digitais 2ª Edição, editora LTC Grupo Gen. 5. Lucia Golvea Pimentel Comunicação Digital 1ª Edição, editora Brasport. Não possui. PRÉ-REQUISITO 4º Período 4º PERÍODO GEXTAR 1401 MÉTODOS MATEMÁTICOS PARA ENGENHARIA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Desenvolver atitude científica, aprendendo a aplicar conceitos matemáticos à resolução de problemas ; abordar todas as fases de formulação, implementação e análise de processos, identificando os pontos onde as EDP s podem modelar e auxiliar enquanto ferramenta; dar condições ao aluno de aplicar as EDP ś aos problemas reais de engenharias e quotidianos, sabendo escolher o Método Matemático conveniente, analisar seus itens e determinar sua fidedignidade e validade; conceituar e desenvolver aplicações práticas para as equações diferenciais parciais atuarem como modelo matemático, com o objetivo de habilitar o aluno ao uso instrumental matemático, enfatizando a aplicação nas soluções de problemas de ordem prática. Soluções em Série de Potencias de Equações Lineares, Transformada de Laplace e aplicações, Série de Fourier, Separação de variáveis e soluções por série de Fourier. Equação de Calor na Barra Finita, Problema de Dirichlet e de Neumann para Equação de Laplace no disco e no retângulo e Equação de Ondas, problemas de valores de contorno, A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. BOYCE, W. E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, BRONSON, R. Equações diferenciais. 3a ed. (Coleção Schaum). Bookmam, ZILL, D. G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learning, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. FIGUEIREDO, D. G. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. IMPA, IÓRIO JUNIOR, R. J. Equações diferenciais parciais: Uma introdução. 2ª ed. Rio de Janeiro: IMPA,

85 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 3. BRANNAM, J. R. Equações diferenciais: uma introdução aos métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, PENNEY, D. E. EDWARDS, C. H. Jr. Equações Diferenciais Elementares com problemas de contorno, 3ª edição. Rio de Janeiro, AYRES, F. Equações diferenciais. Makron Books, PRÉ-REQUISITOS GEXTAR 1201 Cálculo Diferencial e Integral II; GEXTAR 1301 EDO; GEXTAR 1303 Cálculo Numérico. 4º PERÍODO GEXTAR 1402 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (TEÓRICA) 54 h-a (3 CRÉDITOS) A disciplina visa proporcionar uma sólida formação básica das metodologias estudadas aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia Elétrica. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica, raciocínio lógico, compreensão de leitura técnica e extrapolação de conhecimentos, tornando-os aptos a avaliar as suposições necessárias para a aplicação das técnicas estatísticas e probabilísticas. O papel da Estatística em Engenharia, Sumário e Apresentação de Dados, Probabilidade, Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidades, Intervalos de Confiança, Teste de Hipótese, Regressão Linear Simples, CEP, Introdução ao Planejamento de Experimentos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC, DEVORE, JAY L. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 5a ed. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. MAGALHÃES, MARCOS N. e LIMA, ANTÔNIO CARLOS P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6a ed. São Paulo: Edusp, TRIOLA, MÁRIO F. Introdução à Estatística. 7a ed. Rio de Janeiro: LTC, LEVINE, DAVID; BERENSON, Mark L. e STEPHAN, David. Estatística: Teoria e Aplicações - Utilizando Microsoft Excel Português. 1a ed. Rio de Janeiro: LTC, COSTA NETO, PEDRO LUIZ O. Estatística. 2a ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, DOWNING, DOUGLAS e CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. 2a ed. São Paulo: Saraiva, GEXTAR 1201 Cálculo Diferencial e Integral II. PRÉ-REQUISITO 4º PERÍODO GEXTAR 1403 FÍSICA III (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Capacitar o discente na compreensão dos conceitos físicos de eletricidade e magnetismo, possibilitando a identificação, proposição e resolução de problemas e desenvolvimento da Física e sua relação com outras áreas do saber. Força elétrica: a carga elétrica; condutores e isolantes; lei de Coulomb; princípio da superposição; e carga elementar. O campo elétrico: Definição do campo elétrico; cálculo do campo; linhas de força; lei de Gauss e aplicações. O potencial eletrostático: recapitulação sobre campos conservativos; o potencial coulombiano e aplicações; dipolos elétricos; potencial de condutores; e energia eletrostática. Capacitores, capacitância e dielétricos: capacitor plano, cilíndrico e esférico; associação de capacitores; energia eletrostática armazenada; e dielétricos. Corrente elétrica: densidade e intensidade de corrente; conservação da carga e equação da continuidade; lei de Ohm e condutividade; efeito Joule; e força eletromotriz. O campo magnético: Definição de 84

86 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 campo magnético; força magnética sobre uma corrente; o efeito Hall. Força magnética: Lei de Ampére; lei de Biot e Savart; forças magnéticas entre correntes. Indução magnética: Lei de Faraday; lei de Lenz; geradores e motores; indutância mútua e auto-indutância; e energia magnética. Circuitos: elementos de circuitos; leis de Kirchhoff; transientes em circuitos RC e RL; oscilações livres num circuito LC; oscilações amortecidas no circuito RLC; circuitos AC; ressonância num circuito RLC; transformadores e filtros. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. vol. 3, 7ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, NUSSENZWEIG, M. Curso de Física Básica. vol.3. 4a edição. Edgard Blücher Editora. 3. YOUNG, FREEDMAN, Física III Mecânica 10a edição. Editora Person. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. FEYNMAN, Lectures on Physics. vol.2, Addison Wesley. 2. TIPLER, P. A. e MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, vol. 3, 6a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, SEARS, F. W. Física III: Eletromagnetismo 12a edição. São Paulo: Pearson, KNIGHT, D. RANDALL, Física: Uma Abordagem Estratégica vol. III, Bookman, 2ª Edição, Porto Alegre, ALONSO, M; FINN, EDWARD J. Física: um curso universitário, vol. II, Escolar Editora, São Paulo, GEXTAR 1305 Física II PRÉ-REQUISITOS 4º PERÍODO GEXTAR 1404 FÍSICA EXPERIMENTAL III (PRÁTICA) 36 h-a (1 CRÉDITO) Capacitar o discente na habilidade de realizar medidas em laboratório, tendo como referência os conceitos básicos de Eletricidade e Magnetismo, possibilitando a aplicação de ideias sobre calibração de instrumentos, metodologia científica, teoria de erros e tratamento de dados. Medidas e teoria de erros. Modelo de eletroscópio. Eletricidade de contato. Capacitores. Indução elétrica. Efeitos magnéticos sobre um portador de corrente. Campainha elétrica. Geração de uma voltagem de indução com ímãs permanentes. Transformador de corrente ou voltagem. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. CAMPOS, A.A.G.; ALVES, E.S.; SPEZIALI, N.L. Física Experimental Básica na Universidade. Editora UFMG Belo Horizonte. 2. VUOLO, J.H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2a edição. Editora Edgard Blucher Ltda São Paulo. 3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 3, 7ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. FEYNMAN, Lectures on Physics. vol.2, Addison Wesley. 2. TIPLER, P. A. e MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, vol. 3, 6ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, NUSSENZWEIG, M. Curso de Física Básica. vol.3. 4ª edição. Edgard Blücher Editora. 4. SEARS, F. W. Física III 12ª edição. São Paulo: Pearson, YOUNG, FREEDMAN, Física III: Eletromagnetismo, 12ª edição. São Paulo: Editora Person, GEXTAR 1306 Física Experimental II PRÉ-REQUISITO 85

87 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 4º PERÍODO GEXTAR 1408 COMPUTAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA ELÉTRICA (PRÁTICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Fornecer aos alunos de graduação em engenharia elétrica um conjunto de ferramentas de computação, habilitando-os na resolução de diversos problemas pertinentes à sua atuação profissional. Serão abordados tópicos referente à metodologias computacionais aplicadas à engenharia elétrica de grande utilidade prática na carreira do profissional da área, e.g. otimização linear, otimização não linear, redes neurais, processamento de sinais e algoritmos genéticos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. BELFIORE, P. ; FÁVERO, L. P. Pesquisa Operacional para Cursos de Engenharia. 1ª. Edição. Editora Elsevier HAYKIN, S. Redes Neurais. Principio e Prática. 2ª. Edição. Editora Bookman NOVIRG, P.; RUSSELL, S. Inteligência Artificial. 3ª. Edição. Editora Elsevier BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. CHAPMAN, S. J. Programação Em Matlab Para Engenheiros. 2ª Edição. Stephen J. Cengage Learning, FORBELLONE, A. L. V. ; EBERSPACHER H. F., Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3ª Edição. Pearson / Prentice Hall, GOLDSCHMIDT, R. R. Inteligência Computacional Rio de Janeiro: IST-Rio, NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. 1ª. Edição. Editora LTC SCHILDT, H., C Completo e Total. 3ª Edição. Pearson Education do Brasil, GEXTAR 1204 Introdução à Programação PRÉ-REQUISITO 4º PERÍODO GEXTAR 1501 FENÔMENOS DE TRANSPORTE (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Capacitar o discente na compreensão dos conceitos dos mecanismos básicos envolvidos nos problemas de transporte de massa, quantidade de movimento e energia, possibilitando a identificação, proposição e resolução de problemas de modelagem matemática de Fenômenos de Transporte. Conceitos Fundamentais de Fenômenos de Transporte. Estática dos Fluidos e Forças Aplicadas a Fluidos. Equações de Continuidade e Balanço Material. Equação da Energia e Balanço de Energia. Equação da Conservação da Quantidade de movimento. Introdução aos Fluidos Viscosos. Transferência de Calor por Condução, Convecção e Radiação. Dimensionamento por Similaridade. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. FOX, R. W., MCDONALD, A. T., Introdução à Mecânica dos Fluidos, 3a ed., Rio de Janeiro, Guanabara, SISSOM, L. E. & PITTS, D. R.; Fenômenos dos Transportes, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, SHAMES, Irving H. Mechanis of fluids. São Paulo: Edgard Blücher, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. BASTOS, F. A. A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara, BENNETT, C. O., MYERS, J. E. Fenômenos de transporte :quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, HANSEN, Arthur G. Mecânica de fluidos. México: Limusa, MACEDO, Horacio. Físico-química um estudo dirigido sobre eletroquímca, cinética, átomos, moléculas e 86

88 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 núcleo, fenômenos de transporte e de superfície. Rio de Janeiro: Guanabara, STREETER, V. L. Handbook of fluid dynamics. New York: McGraw-Hill, GEXTAR 1305 Física II PRÉ-REQUISITO 4º PERÍODO GEELAR 1401 CIRCUITOS ELÉTRICOS I (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Conhecer os componentes básicos de circuitos elétricos. Compreender os métodos de análise de circuitos e a teoria de fasores, estudar o triângulo de potência e o acoplamento magnético. Introdução aos números complexos. Representação polar. Senóides e números complexos. Análise, linearidade e circuitos, corrente, tensão, potência e energia. Elementos de circuitos. Leis de Kirchhoff. Representação de funções senoidais: amplitude, frequência, fase e defasagem. Fasor: definição, interpretação e propriedades. Impedância e admitância: equivalência. Transformação de fontes. Divisores de tensão e corrente. Diagramas fasoriais. Ressonância. Circuitos excitados por várias fontes. Teorema da Superposição. Teorema de Thévenin. Teorema de Norton. Potências instantâneas, ativa, reativa e complexa. Teorema da máxima transferência de potência. Fator de potência: Introdução a correção do fator de potência. Acoplamento de indutores lineares invariantes no tempo. Matrizes Indutância e indutância recíproca. Transformadores. Impedância refletida. Transformador Ideal. Circuitos equivalentes. Circuitos com transformadores. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Robert Boylestad Introdução à Análise de Circuitos 12ª Edição, editora Pearson. 2. Susan A Riedel, James W Nilsson Circuitos Elétricos 8ª Edição, editora Pearson. 3. Vander Menengoy da Costa Circuitos Elétricos Lineares - Enfoques Teórico e Prático 1ª Edição, editora Interciência. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Charles Alexander, Matthew Sadiku, Sarhan Musa Análise de Circuitos Elétricos com Aplicações 1ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil - Grupo A. 2. Roland E Thomas; Albert; J. Toussaint, Gregory J. Rosa Análise e Projeto de Circuitos Elétricos Lineares 6ª Edição, editora Bookman. 3. Charles K. Alexander Fundamentos De Circuitos Elétricos 5ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil Grupo A. 4. Otávio Markus Circuitos Elétricos Corrente Contínua e Corrente Alternada 7ª Edição, editora Érica. 5. Vítor Cancela Meireles Circuitos Elétricos 4ª Edição, editora LTC. GEXTAR 1209 Álgebra Linear II PRÉ-REQUISITO 4º PERÍODO GEELAR 1402 SISTEMAS DE ENERGIA (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) Introduzir o estudante aos sistemas de energia elétrica e ao funcionamento do Setor Elétrico Brasileiro. Introdução à Geração de Energia Elétrica. Usinas Hidrelétricas. Usinas Termelétricas e Nucleares. Fontes alternativas de energia. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. M. T. Tolmasquim, Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro, Synergia, A. Gomez-Exposito, A. J. Conejo, C. Cañizares, Sistemas de Energia Elétrica Análise e Operação, LTC, 87

89 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/ B. K. Hodge, Sistemas e Aplicações de Energia Alternativa, LTC, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. N. Kagan, M. Gouvea, F. C. Maia, D. Duarte, J. Labronici, D. S. Guimarães, A. B. Neto, J. F. R. Silva, F. Particelli, Redes Elétricas Inteligentes no Brasil Análise de Custos e Benefícios de um Plano Nacional de Implantação, Synergia, M. O. Pinto, Energia Elétrica Geração, Transmissão e Sistemas Interligados, LTC, R. L. Murray, Energia Nuclear: Uma Introdução aos Conceitos, Sistemas e Aplicações, Hemus, B. F. Barros, D. B. Santos, M. V. Carlos, M. Brochini, Sistema Elétrico de Potência SEP Guia Prático, Erica, L. T. Berger, K. Iniewski, Redes Elétricas Inteligentes Aplicações, Comunicação e Segurança, LTC, GEELAR 1101 Introdução à Engenharia PRÉ-REQUISITO 5º Período 5º PERÍODO GEXTAR 1310 INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) Apresentar aos alunos acerca das ferramentas de administração financeira; Capacitá-los para gerenciar, do ponto de vista financeiro, projetos e organizações. Formar profissionais capazes de tomar decisões acerca de investimentos. Principais conceitos de Gestão Financeira; Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercícios; Custo fixo; Custo variável; Ponto de equilíbrio; Índices de avaliação financeira; Fluxo de caixa; Técnicas de análise de investimentos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 10ª Edição. São Paulo: Pearson, ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D.; LAMB, R. Fundamentos de Administração Financeira, 9ª Ed., McGraw-Hill, ROGERS, S. Finanças e Estratégias de Negócios para Empreendedores. Editora: Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. ASSAF NETO, A.; GUASTI, L. F. Curso de Administração Financeira - 3ª Ed., Atlas, BOMFIM, E. A.; PASSARELI, J. Custos e formação de preços, 7ªed. IOB, GARRISON, R. H.; NOREEN, E. W.; BREWER, P. C. Contabilidade Gerencial. 14ª Ed., McGraw-Hill, SANTOS, C. Análise Financeira e Orçamentária, 1ª Ed. IOB, SOBRAL, F. PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, PRÉ-REQUISITO GEXTAR 1210 Modelos de Gestão e Empreendedorismo 5º PERÍODO GEELAR 1501 ELETROMAGNETISMO (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Compreender os conceitos de densidade de fluxo elétrico. Conhecer a Lei de Gauss e o teorema da divergência aplicado ao eletromagnetismo. Estudar a teoria dos campos variáveis no tempo e o método de análise de circuitos magnéticos. Estudar a teoria eletromagnética dando maior ênfase aos campos magnetostáticos. Conhecer a teoria dos campos variáveis no tempo e o método de análise de circuitos magnéticos. Compreender o processo de transmissão de energia elétrica. 88

90 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 Campos elétricos estáticos: O estudo das leis de Coulomb e de Gauss, conceito de capacitância. A corrente elétrica estacionária, Lei de Ohm e resistência. Campos magnéticos estáticos: O estudo da lei de Biot-Savart e da lei circuital de Ampère. Indução eletromagnética: Estudo da Lei de Faraday, conceitos de autoindutância e indutância mútua. Circuitos magnéticos. Propagação e reflexão de ondas planas. Linhas de transmissão: Modelo, propagação de ondas em linhas de transmissão. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. William H. Hayt Jr., John A. Buck Eletromagnetismo 8ª Edição, editora Bookman. 2. Branislav M. Notaro Eletromagnetismo 1ª Edição, editora Pearson. 3. Matthew Sadiku Elementos de Eletromagnetismo 5ª Edição, editora Bookman. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Clayton R. Paul Eletromagnetismo Para Engenheiros 1ª Edição, editora LTC. 2. Joseph A. Edminister, Mahmood Nahvi Eletromagnetismo 3ª Edição, editora Bookman. 3. Airton Ramos Eletromagnetismo 1ª Edição, editora Edgard Blucher. 4. Eduard Montgomery Meira Costa Eletromagnetismo Teoria, Exercícios Resolvidos e Experimentos Práticos 1ª Edição, editora Ciência Moderna. 5. Claudio Elias da Silva Eletromagnetismo: Fundamentos e Simulações 1ª Edição, editora Pearson. GEXTAR 1403 Física III. PRÉ-REQUISITO 5º PERÍODO GEELAR 1502 CIRCUITOS ELETRÔNICOS I (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir conceitos relacionados aos dispositivos eletrônicos. Conhecer e estudar o comportamento dos transístores dos tipos bipolar, de junção e de efeito de campo. Aprender a operação dos componentes eletrônicos sob o efeito de alta frequência. A Estrutura dos Materiais. Os Semicondutores: A Junção PN; Diodos diretamente e inversamente polarizados; Corrente Inversa de Saturação. Os Semicondutores Especiais: Diodo Túnel, Diodo Zener, LED, Varactor, SCR, DIAC, e TRIAC. O Transístor: Formação, Tipos (PNP e NPN) e configurações (Emissor, Base e Coletor Comum); Curvas características (Regiões Ativa de corte e saturação); Polarização e Estabilidade Térmica. Parâmetros e Modelo do Transístor: Parâmetros híbridos; Modelos do transístor como amplificadores lineares para pequenos sinais; Cálculos de sua Resistência de Entrada, Saída, Ganhos de Tensão e Corrente. Comparação entre as três configurações de um mesmo Transístor. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Robert Boylestad Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos 11ª Edição, editora Pearson. 2. Adel S. Sedra Microeletrônica 5ª Edição, editora Pearson. 3. Malvino, Albert/ Bates, David J. Eletrônica Vol. I 7ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil Grupo A BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Franco Maloberti Entendendo Microeletrônica: Uma abordagem Top-Down 1ª Edição, editora LTC. 2. L. W. Turner, Hemus Eletrônica Aplicada 1ª Edição, editora Hemus (Leopardo Editora). 3. Edval J. P. Santos Eletrônica Analógica Integrada e Aplicações 1ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil Grupo A. 4. Sérgio Franco Projetos de Circuitos Analógicos 1ª Edição, editora Grupo A. 5. Jimmie J. Cathey Dispositivos e Circuitos Eletrônicos 2ª Edição, Bookman. GEELAR 1401 Circuitos Elétricos I. PRÉ-REQUISITO 89

91 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 5º PERÍODO GEELAR 1503 CIRCUITOS ELÉTRICOS II (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Aprender a analisar circuitos elétricos lineares variantes no tempo de 1ª e 2ª ordens, utilizando técnicas matemáticas clássicas. Aplicar a Transformada de Laplace para análise de circuitos elétricos. Analisar a resposta em frequência de circuitos elétricos utilizando o Diagrama de Bode. Conhecer, parametrizar e associar quadripolos. Funções Singulares. Resposta Completa de Circuitos RLC. Transformada de Laplace aplicada à resolução de problemas de circuitos elétricos. Resposta em frequência. Série e Transformada de Fourier aplicada a circuitos elétricos. Quadripolos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Vander Menengoy da Costa Circuitos Elétricos Lineares - Enfoques Teórico e Prático 1ª Edição, editora Interciência. 2. Charles K. Alexander Fundamentos De Circuitos Elétricos 5ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil Grupo A. 3. Charles Alexander, Matthew Sadiku, Sarhan Musa Análise de Circuitos Elétricos Com Aplicações 1ª Edição, Mcgraw-Hill Brasil Grupo A. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Robert Boylestad Introdução à Análise de Circuitos 12ª Edição, editora Pearson. 2. Susan A Riedel, James W Nilsson Circuitos Elétricos 8ª Edição, editora Pearson. 3. Roland E Thomas;Albert; J. Toussaint, Gregory J. Rosa Análise e Projeto de Circuitos Elétricos Lineares 6ª Edição, editora Bookman. 4. Otávio Markus Corrente Contínua e Corrente Alternada 7ª Edição, editora Érica. 5. Vítor Cancela Meireles Circuitos Elétricos 4ª Edição, editora LTC. PRÉ-REQUISITOS GEELAR 1401 Circuitos Elétricos I; GEXTAR 1301 EDO. 5º PERÍODO GEELAR 1504 CIRCUITOS TRIFÁSICOS (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Adquirir conhecimentos em circuitos trifásico de corrente alternada. Aprender como determinar e medir a potência trifásica ativa e reativa em circuitos trifásicos. Conhecer e compreender o Teorema de Fortescue (componentes simétricas). Aplicar as componentes simétricas na análise de circuitos trifásicos desequilibrados. Introdução ao sistema trifásico; Diagramas, sequência de fase; Cargas equilibradas em Y e Δ; Transformacão Δ- Y e vice-versa; Potencia ativa, reativa e aparente em circuitos equilibrados. Fator de potência. Circuitos Trifásicos desequilibrados: Circuitos a 3 e 4 fios em Y; Cargas desequilibradas; Métodos de determinação de sequência de fase; Solução pelas leis de Kirchhoff. Valores percentuais e por unidade. Componentes Simétricas: Sistemas de sequência positiva, negativa e nula. Componentes simétricas de uma carga. Potência em função das componentes simétricas. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Carlos César Barioni De Oliveira, João Ernesto Robba Introdução A Sistemas Elétricos De Potência 2ª Edição, editora Edgard Blucher. 2. Vander Menengoy Da Costa, Circuitos Elétricos Lineares Enfoques Teórico E Prático 1ª Edição, editora Interciência. 3. Robert Boylestad Introdução à Análise de Circuitos 12ª Edição, editora Pearson. BIBLIOGRAFIA COMPLR 90

92 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 1. Roland E Thomas;Albert; J. Toussaint, Gregory J. Rosa Análise e Projeto de Circuitos Elétricos Lineares 6ª Edição, editora Bookman. 2. Charles K. Alexander Fundamentos De Circuitos Elétricos 5ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil Grupo A. 3. Charles Alexander, Matthew Sadiku, Sarhan Musa Análise de Circuitos Elétricos Com Aplicações 1ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil Grupo A. 4. Otávio Markus Circuitos Elétricos Corrente Contínua e Corrente Alternada 7ª Edição, Editora Érica. 5. Vítor Cancela Meireles Circuitos Elétricos 4ª Edição, editora LTC. GEELAR 1401 Circuitos Elétricos I PRÉ-REQUISITO 5º PERÍODO GEELAR 1505 FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA (TEÓRICA) 54 h-a (3 CRÉDITOS) Apresentar as diferentes fontes renováveis para a geração de energia, assim como as novas tecnologias utilizadas em para seus aproveitamentos. Conhecer o plano nacional e as normas aplicadas às energias renováveis. Fontes de energia renováveis e não renováveis. Matriz energética brasileira. Fontes renováveis utilizadas para geração de eletricidade e tecnologias aplicadas: Hidrelétricas, Biocombustíveis, Energia eólica, Energia solar fotovoltaica Sistemas isolados e conectados à rede. Inserção de energias alternativas renováveis na matriz elétrica brasileira. Normas aplicadas. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. B. K. Hodgeé, Sistemas e Aplicações de Energia Alternativa, 2ª Edição, LTC, L. B. Reis, Geração de Energia Elétrica, 2ª Edição, Editora Manole, L. B. Reis, E. A. Amaral, C. Elias, Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável, 2ª Edição, Editora Manole, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. R. Castro, Uma Introdução às Energias Renováveis. Eólica, Fotovoltaica e Mini-Hídrica, 2ª Edição, IST, J. T. Pinho, M. A. Galdino, Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos, CRESESB-CEPEL, M. O. Pinto, Fundamentos de Energia Eólica, LTC, F. Lube, S. M. Dalcomuni, Energia Do Hidrogênio Para Uma Economia Verde, NEA, S. Schettino, Smart Grid: Tendências de Sua Implantação no Brasil, Appris, GEELAR 1402 Sistemas de Energia PRÉ-REQUISITO 5º PERÍODO GEELAR 1506 PROJETOS EM ENGENHARIA ELÉTRICA (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) Introduzir o estudante às etapas dos projetos em engenharia elétrica, tanto na parte gerencial quanto nas questões ambientais Elaboração de projetos. Gerenciamento de projetos. Custos ambientais da produção de energia elétrica. Aplicação do conceito de sustentabilidade em projetos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. R. Furtado, Custos Ambientais da Produção de Energia Elétrica, Synergia, G. Pahl, J. Feldhusen, W. Beitz, Projeto na Engenharia, Edgard Blucher, P. S. M. Bernal, Gerenciamento de Projetos na Prática Implantação, Metodologia e Ferramentas, Erica, 91

93 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/ BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. P. A. P. Fantinatti, Indicadores de Sustentabilidade em Engenharia, Elsevier, P. A. Vesilind, S. M. Morgan, Introdução à Engenharia Ambiental, Cengage Learning, R. Capaz, Ciências Ambientais para Engenharia, Elsevier Acadêmico, J. Mamede Filho, Instalações Elétricas Industriais, LTC, H. Creder, Instalações Elétricas, LTC, 2008 Não possui. PRÉ-REQUISITO 6º Período 6º PERÍODO GEXTAR 1702 GESTÃO DA PRODUÇÃO E PROJETOS (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Apresentar uma visão dos modelos de gestão industrial, capacitando os alunos a atuarem no planejamento, programação e controle da produção. Oferecer noções de gerenciamento de projetos, com foco nas demandas dos engenheiros no mercado de trabalho. A Engenharia e a Empresa industrial; Administração de recursos materiais e patrimoniais; Gestão de Estoques; Previsão de Demanda; Planejamento, controle e programação da produção; MRP e Just in Time; Cadeia de suprimentos; Princípios da Qualidade; Gerenciamento de projetos; Ferramentas modernas para gerenciamento de projetos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e Operação. São Paulo: Prentice Hall, CORREA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. Edição Compacta. São Paulo: Atlas, GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais. 4ªed revista e atualizada. Ed Campus. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. MARTINS, P. G., LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (guia PMBOK). 5ed. Pensilvânia: Project Management Institute, BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Porto Alegre, Bookman, BOWERSOX, D.; CLOSS, D. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, GEXTAR 1310 Introdução à Gestão Financeira PRÉ-REQUISITO 6º PERÍODO GEELAR 1601 TEORIA DE CONTROLE I (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Apresentar ao estudante os conceitos dos sistemas de controle linear clássico. Capacitar o estudante a modelar um sistema, analisar seus parâmetros e projetar controladores. Modelos matemáticos de sistemas lineares. Funções de transferência. Representação por diagramas de blocos. Sistemas de primeira e segunda ordem. Sistemas a malha aberta e a malha fechada. Análise de sensibilidade, estabilidade e desempenho: Método do lugar das raízes e Métodos de resposta em frequência. Projeto de compensadores. 92

94 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. R. C. Dorf, R. H. Bishop, Sistema de Controle Modernos, 12ª Edição, LTC, G. F. Franklin, J. D. Powell, A. Emani-Naeini, Sistemas de Controle para Engenharia, 6ª Edição, Bookman, K. Ogata, Engenharia de Controle Moderno, 5ª Edição, Pearson, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. N. S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle, 6ª Edição, LTC, S. J. Chapman, Programação em Matlab para Engenheiros, 2ª Edição, Cengage Learning, J. B. Dabney, T. L. Harman, Mastering Simulink, Pearson, P. Kundur, Power System Stability and Control, McGraw-Hill, P. L. Castrucci, A. Bittar, R. M. Sales, Controle Automático, LTC, 2011 PRÉ-REQUISITOS GEXTAR 1301 EDO; GEELAR 1503 Circuitos Elétricos II. 6º PERÍODO GEELAR 1602 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS (PRÁTICA) 36 h-a (1 CRÉDITO) Conhecer os componentes básicos de circuitos elétricos e compreender os métodos de análise de circuitos através das práticas de laboratório. Medição de grandezas elétricas. Componentes passivos: resistores, capacitores e indutores. Circuitos RL e RC excitados por degrau. Análise de circuitos com excitação senoidal. Definição de medidas de valor eficaz, valor médio, potência, fator de potência. Resposta em frequência de circuitos RC, RL e RLC. Ressonância série e paralelo. Circuitos trifásicos A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Robert Boylestad Introdução à Análise de Circuitos 12ª Edição, editora Pearson. 2. Susan A Riedel, James W Nilsson Circuitos Elétricos 8ª Edição, editora Pearson. 3. Vander Menengoy da Costa Circuitos Elétricos Lineares - Enfoques Teórico e Prático 1ª Edição, editora Interciência. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Charles Alexander, Matthew Sadiku, Sarhan Musa Análise de Circuitos Elétricos com Aplicações 1ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil - Grupo A. 2. Roland E Thomas; Albert; J. Toussaint, Gregory J. Rosa Análise e Projeto de Circuitos Elétricos Lineares 6ª Edição, editora Bookman. 3. Charles K. Alexander Fundamentos De Circuitos Elétricos 5ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil Grupo A. 4. Otávio Markus Circuitos Elétricos Corrente Contínua e Corrente Alternada 7ª Edição, editora Érica. 5. Vítor Cancela Meireles Circuitos Elétricos 4ª Edição, editora LTC. GEELAR 1503 Circuitos Elétricos II. PRÉ-REQUISITO 6º PERÍODO GEELAR 1603 LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir o estudante aos princípios básicos da transmissão de energia elétrica via linhas aéreas. 93

95 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 Equações de tensão e corrente em linhas. Impedância característica. Constante de propagação. Potência natural. Diagrama de Treliça. Relações de tensão e corrente em linhas. Quadripolos equivalentes de linhas monofásicas. Efeito Ferranti. Compensação de reativos. Obtenção de parâmetros unitários. Impedâncias de sequência. Transposição. Efeito Corona. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. A. Monticelli e A. Garcia, Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, Ed Unicamp, L. C. Zanetta Jr, Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Livraria da Física, C. C. B. Oliveira, H. P. Schmidt, N. Kagan e E. J. Robba, Introdução a Sistemas Elétricos de Potência Componentes Simétricas, Blucher, 2ª Ed, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. W. H. Hayt Jr., Eletromagnetismo, McGrawHill, Bookman, 7ª Ed, H. W. Dommel, EMTP Theory Book, P. M. Anderson, Analysis of Faulted Power Systems, IEEE Press, R. D. Fuchs, Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas, Livros Técnicos e Científicos, 2ª Ed, J. J. Grainger, W. D. Stevenson, Power Systems Analysis, McGrawHill, PRÉ-REQUISITOS GEELAR 1501 Eletromagnetismo; GEELAR 1504 Circuitos Trifásicos 6º PERÍODO GEELAR 1604 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Fornecer aos alunos os conhecimentos necessários para projetar instalações elétricas residenciais. Componentes e materiais das instalações elétricas. Previsão de Cargas. Luminotécnica. Demanda e Entrada de Energia. Instalações Elétricas Prediais. Linhas Elétricas. Dimensionamentos: Condutores, proteções, dutos, equipamentos e barramentos. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas; Aterramento em Instalações Prediais. Documentação de Projeto. Segurança em projetos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. São Paulo. Editora LTC ª Edição. 2. GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação Teoria e Projeto. São Paulo. Editora Érica ª Edição. 3. NISKIER, Júlio. Manual de Instalações Elétricas. São Paulo. Editora LTC ª Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1.CAVALIN, Geraldo. CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais - Estude e Use. São Paulo. Editora Érica ª Edição. 2.KINDERMANN, Geraldo. CAMPAGNOLO, Jorge Mário. Aterramento Elétrico. São Paulo. Editora UFSC ª Edição. 3. SOUZA, ;André Nunes de. et. al. SPDA Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Teoria, Prática e Legislação. São Paulo. Editora Érica ª Edição. 4. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO/CIE :2013 Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior. Rio de Janeiro ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR : Proteção contra descargas atmosféricas- Parte 1: Princípios gerais. Rio de Janeiro ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR :2015 -Proteção contra descargas atmosféricas- Parte 2: Gerenciamento de risco. Rio de Janeiro ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR : Proteção contra descargas atmosféricas- Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida. Rio de Janeiro ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR : Proteção contra descargas atmosféricas- Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura. Rio de Janeiro

96 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 GEELAR 1401 Circuitos Elétricos I. PRÉ-REQUISITO 6º PERÍODO GEELAR 1605 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir o estudante aos princípios básicos das conversões de energia elétrica em energia mecânica e de mecânica em elétrica Circuitos Magnéticos. Princípios de conversão eletromecânica de energia. Transformador ideal. Transformador real. Circuito equivalente do Transformador monofásico. Transformador trifásico. Conceitos básicos de máquinas rotativas motores e geradores elétricos A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. S. J. Chapman, Fundamentos de Máquinas Elétricas, Bookman, McGrawHill, 5ª Ed, Fitzgerald, Kingsley, Máquinas Elétricas, Bookman, 7ª Ed, I. L. Kosow, Máquinas Elétricas e Transformadores, Globo, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. S. Nasar, Electric Machines and Electromechanics, Schaum, 2ª Ed, G. A. Simone, R. C. Creppe, Conversão Eletromecânica de Energia, Érica, H. Chai, Electromechanical Motion Devices, Prentice Hall, 1ª Ed, A. Martignoni, Transformadores, Globo, E. Bim, Máquinas Elétricas e Acionamento, Elsevier, 3ª Ed, 2014 GEELAR 1501 Eletromagnetismo PRÉ-REQUISITO 6º PERÍODO GEELAR 1606 CIRCUITOS ELETRÔNICOS II (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Conhecer e aprender a trabalhar com realimentação de amplificadores. Aprender a trabalhar com o amplificador operacional Características dos Amplificadores: Conceito de sinal; O decibel; Resposta em frequência; Ruído; Aplicações. Circuitos de Amplificação Linear: Estabilidade do ponto de operação; Amplificadores em par Daelington; Amplificador diferencial; Amplificador com simetria complementar; Amplificador com mais de um estágio; Amplificadores Realimentados: Tipos de realimentação; Critérios de estabilidade; Osciladores; Classes de operação nos amplificadores de Potência; Amplificadores Classe A; Amplificadores Classe B e AB. Circuitos integrados: Amplificador operacional e Aplicações A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Robert Boylestad Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos 11ª Edição, editora Pearson. 2. Adel S. Sedra Microeletrônica 5ª Edição, editora Pearson. 3. Malvino, Albert/ Bates, David J. Eletrônica Vol. I 7ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil Grupo A. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Franco Maloberti Entendendo Microeletrônica: Uma abordagem Top-Down 1ª Edição, editora LTC. 2. L. W. Turner, Hemus Eletrônica Aplicada 1ª Edição, editora Hemus (Leopardo Editora). 3. Edval J. P. Santos Eletrônica Analógica Integrada e Aplicações 1ª Edição, editora Mcgraw-Hill Brasil Grupo A. 95

97 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 4. Sérgio Franco Projetos de Circuitos Analógicos 1ª Edição, editora Grupo A. 5. Jimmie J. Cathey Dispositivos e Circuitos Eletrônicos 2ª Edição, Bookman. GEELAR 1502 Circuitos Eletrônicos I PRÉ-REQUISITO 7º Período 7º PERÍODO GEELAR 1701 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir os conceitos de conversão de energia através de conversores estáticos. Capacitar o aluno a analisar e projetar conversores básicos, bem como a entender os conceitos de conversão de energia através de conversores que produzem formas de ondas não senoidais e suas implicações na rede elétrica de alimentação Principais dispositivos semicondutores de potência: diodos, tiristores, transistor BJT, MOSFET, IGBT, GTO etc. Conceituação de potência sob condições não senoidais. Conversores CA-CC: Retificadores não controlados, semi-controlados e controlados. Conversores CC-CC: Buck, Boost e Buck-Boost. Conversores CC-CA: Inversores fonte de tensão e fonte de corrente. Conversores CACA: Cicloconversores A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. M. H. Rashid, Eletrônica de Potência: Dispositivos, Circuitos e Aplicações, Pearson, 4ª Edição, N. Mohan, T. M. Undeland and W. P. Robbins, Power Electronics: Converters, Applications and Design, John Wiley & Sons, 3rd Edition, D. Hart, Eletrônica de Potencia: Análise e Projetos de Circuitos, 1ª Edition, McGraw Hill, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. N. Mohan, Eletrônica de Potência: Curso Introdutório, LTC, A. Ahmed, Eletrônica de Potência, Pearson, F. C. De La Rosa, Harmonics, Power Systems, and Smart Grids, 2nd Edition, CRC Press, J. E. Chamon, Dispositivos Semicondutores: Tiristores - Controle de Potência em CC e CA, 13ªEdição, Érica A. M. Trzynadlowski, Introduction to Modern Power Electronics, 2nd Edition, Wiley, PRÉ-REQUISITOS GEELAR 1502 Circuitos Eletrônicos I; GEELAR 1504 Circuitos Trifásicos 7º PERÍODO GEELAR 1702 TEORIA DE CONTROLE II (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir as técnicas de análise de sistemas na forma de espaço de estado e preparar o estudante para desenvolver projetos de aplicações de controle. Apresentar as técnicas básicas de controle digital para projeto de controle em tempo real de sistemas dinâmicos. Representação de sistemas em espaço de estado. Modelagem e linearização de sistemas dinâmicos. Controlabilidade e observabilidade. Realimentação e estimadores de estados. Transformada Z. Modelos discretos no tempo de sistemas dinâmicos. Discretização de sistemas contínuos no tempo A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. C. T. Chen, Linear System Theory and Design, 4 th Edition, Oxford University Press, R. C. Dorf, R. H. Bishop, Sistema de Controle Modernos, 12ª Edição, LTC,

98 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 3. G. F. Franklin, J. D. Powell, A. Emani-Naeini, Sistemas de Controle para Engenharia, 6ª Edição, Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. J. L. Boldrini, S. I. R. Costa; V. L. Figueiredo; H. G. Wetzler, Álgebra Linear, 3ª Edição, Harbra, P. L. Castrucci, A. Bittar, R. M. Sales, Controle Automático, 1ª Edição, LTC, F. Golnaraghi, B. C. Kuo, Sistemas de Controle Automático, 9ª Edição, LTC, K. Ogata, Engenharia de Controle Moderno, 5ª Edição, Pearson, S. J. Chapman, Programação em Matlab para Engenheiros, 2ª Edição, Cengage Learning, GEELAR 1601 Teoria de Controle I PRÉ-REQUISITO 7º PERÍODO GEELAR 1703 CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Analisar o comportamento dos Sistemas Elétricos de Potência sob condições de falta, abordando os diferentes tipos de curto-circuitos. Curto-circuito equilibrado: Análise da corrente de curto-circuito trifásico em regime transitório. Cálculo do curtocircuito trifásico pelo método das tensões internas e equivalentes de Thévenin. Especificações de disjuntores. Cálculo do curto-circuito trifásico usando a matriz impedância de barra. Circuitos de sequência de geradores em vazio. Circuitos de sequência de sistemas elétricos. Curto-circuitos desequilibrados: Curto-circuito fase-terra. Curto-circuito bifásico, Curto-circuito bifásico-terra. Métodos de aterramento de sistemas elétricos. Análise de curtos-circuitos desequilibrados usando a matriz impedância de barra. Cálculo de curto-circuitos desequilibrados por computador. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. GERALDO KINDERMANN, Curto-circuito. 2 a edição, editora Sagra Luzzatto. 2. FUJIO SATO, Análise de Curto-circuito e Princípios de Proteção Em Sistemas de Energia Elétrica, 2 a edição, Campus Grupo Elsevier. 3. P. M. ANDERSON, Analysis of faulted power systems. 1. ed. Wiley-IEEE Press BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. JOHN J. GRAINGER; WILLIAM D. STEVENSON, Power system analysis, 1 a edição, McGraw-Hill Education. 2. CARLOS C. B. OLIVEIRA, Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, CHARLES A. GROSS, Power system analysis. 2nd ed. New York, US; Chichester, ENG: J. Wiley, ALCIR JOSÉ MONTICELLI,; ARIOVALDO GARCIA, Introdução a sistemas de energia elétrica 2 edição. Campinas, SP: UNICAMP RICHARD ROEPER, Correntes de curto-circuito em redes trifásicas. São Paulo: Nobel, PRÉ-REQUISITO GEELAR 1603 Linhas de Transmissão de Energia Elétrica 7º PERÍODO GEELAR 1704 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir o estudante aos princípios básicos da geração de energia elétrica a partir de diferentes fontes. Introdução à Geração de Energia Elétrica. Usinas Hidrelétricas. Usinas Termelétricas e Nucleares. Fontes alternativas de energia. 97

99 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. L. B. Reis, Geração de Energia Elétrica, Manole, 2ª Ed, M. R. Borges Neto e P. Carvalho, Geração de Energia Elétrica Fundamentos, Erica, N. F. Silva, Energias Renováveis na Expansão do Setor Elétrico Brasileiro, Synergia, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. S. J. Chapman, Fundamentos de Máquinas Elétricas, Bookman, McGrawHill, 5ª Ed, R. L. Gedra, Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de Energia Elétrica, Erica, M. A. Santos, Fontes de Energia Nova e Renovável, LTC, M. O. Pinto, Energia Elétrica Geração, Transmissão e Sistemas Interligados, LTC, W. Palz, Energia Solar e Fontes Alternativas, Hemus, GEELAR 1605 Conversão Eletromecânica de Energia. PRÉ-REQUISITO 7º PERÍODO GEELAR 1705 MÁQUINAS ELÉTRICAS I (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir o estudante ao princípio de funcionamento e operação das máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas, bem como identificar suas características principais. Máquinas de corrente contínua: fundamentos e conceitos básicos; características construtivas; princípio de funcionamento das máquinas CC. Ligações e tipos de excitação. Razão de tensão gerada e velocidade. Efeito de conjugado motor. características e equações; controle de velocidade. Especificação de máquinas CC. Máquinas síncronas: princípio de funcionamento dos geradores; características construtivas; características e operação dos geradores; diagrama fasorial; ligação e tipos de alternadores. Razão de velocidade, conjugado, potência e rendimento, regulação de tensão. Paralelismo e distribuição de carga entre geradores; capacidade de operação dos geradores; sistemas de excitação; motores síncronos. Especificação de alternadores. Diagrama de capabilidade. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Chapman, Stephen; Fundamentos de Máquinas Elétricas, 5ª Edição, Editora McGraw Hill, Fitzgerald e Kingsley, Máquinas Elétricas, 7ª edição, Editora Bookman, Kosow, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. 13.ed. São Paulo: Globo, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Rezec, Angelo José. Fundamentos básicos de máquinas elétricas: teoria e ensaios, Itajubá; Ed. Synergia, Del Toro, Vicent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, p. 3. Carvalho, Geraldo. Máquinas elétricas: teoria e ensaios ; 1ª edição, Editora Érica, Jordão, Rubens G. Máquinas Síncronas, 1ª Edição, Editora LTC, Martignoni, Alfonso, Máquinas de Corrente Contínua, Editora Globo. 6. WEG. Manual de Motores Elétricos. Motores Elétricos: Guia de Especificação. GEELAR 1605 Conversão Eletromecânica de Energia. PRÉ-REQUISITO 7º PERÍODO GEELAR 1706 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA (PRÁTICA) 36 h-a (1 CRÉDITO) Introduzir o estudante a aspectos construtivos e operativos da conversão eletromecânica de energia com enfoque em transformadores. 98

100 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 Ensaios em transformadores de Potência: Identificação das partes constituintes e Levantamento dos Parâmetros Operativos dos Transformadores: ensaios a vazio e de curto circuito em transformador e autotransformador. Polaridade e defasagem angular de transformador; Características das Ligações em Bancos de Transformadores Operando em Carga; Características das Ligações em Transformadores Trifásicos; Medição de resistência de isolamento em transformador. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Chapman, Stephen; Fundamentos de Máquinas Elétricas, 5ª Edição, Editora McGraw Hill, Fitzgerald e Kingsley, Máquinas Elétricas, 7ª edição, Editora Bookman, Carvalho, Geraldo. Máquinas elétricas: teoria e ensaios ; 1ª edição, Editora Érica, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Oliveira, José Carlos e outros. Transformadores: teoria e ensaios ; 1ª Edição; Ed. Blucher, Del Toro, Vicent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, Kosow, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. 13ª Edição. Editora Globo, Oliveira, José Carlos. Transformadores Teoria e Ensaios. 1ª Edição, Editora Blucher, Jordão, Rubens Guedes. Transformadores. 1ª Edição, Editora Blucher, GEELAR 1605 Conversão Eletromecânica de Energia. PRÉ-REQUISITO 8º Período 8º PERÍODO GEELAR 1801 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Aprender a planejar uma instalação elétrica industrial. Conhecer as normas técnicas utilizadas em instalações elétricas industriais. Conhecer os componentes de uma subestação e aprender a dimensioná-la. Obter noções sobre para-raios e aterramento. Aprender os comandos de motores e como realizar a proteção. Aprender a corrigir o fator de potência em uma indústria. Planejamento de instalações elétricas industriais; Aplicação dos principais equipamentos utilizados nestes tipos de instalações; Normas técnicas sobre instalações de alta-tensão; Dimensionamento de cabos e equipamentos; Traçado de circuitos; Subestações elétricas em instalações prediais e industriais; Para-raios; Aterramento; Comando e proteção de motores elétricos; Potências aparente, ativa e reativa e correção do Fator de Potência; Gerador de emergência; Noções de utilização racional e uso econômico de energia elétrica. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. JOÃO MAMEDE FILHO, Instalações Elétricas Industriais, Livro Técnico e Científico (LTC), 8ª edição. 2. HÉLIO CREDER, Instalações Elétricas, LTC Editora 14 a edição. 3. ADEMARO A. M. B. COTRIM, Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. JULIO NISKIER, Manual de Instalações Elétricas, Livro Técnico e Científico (LTC), 1ª edição. 2. DOMINGOS LEITE LIMA Projeto de Instalações Elétricas Prediais - Editora Érica. 3. VINICIUS DE ARAUJO MOREIRA, Iluminação Elétrica, Editora Edgard Blucher, 4ª edição. 4. JOÃO MAMEDE FILHO, Manual de Equipamentos Elétricos, Livro Técnico e Científico (LTC), 3ª edição, NORMA BRASILEIRA ABNT NBR-5410: Instalações elétricas de baixa tensão. 6. NORMA BRASILEIRA ABNT NBR-5413: Iluminância de Interiores. 7. NORMA BRASILEIRA ABNT NBR-5419: Proteção contra descargas atmosféricas. 8. NORMA BRASILEIRA ABNT NBR-14039: Instalações elétricas de média tensão. 9. NORMA BRASILEIRA ABNT NBR-5444: Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. PRÉ-REQUISITOS GEELAR 1504 Circuitos Trifásicos; GEELAR 1705 Máquinas Elétricas I. 99

101 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 8º PERÍODO GEELAR 1802 MÁQUINAS ELÉTRICAS II (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir o estudante a aspectos construtivos e operativos das máquinas de indução. Máquinas assíncronas: conceitos gerais, terminologia e definições; princípio de funcionamento dos motores de indução trifásicos; características construtivas; partes componentes; ligações e tipos de motores; características de desempenho (razões de velocidade, conjugado, escorregamento, potência, rendimento). Partida de motores de indução trifásicos: conjugados, correntes, efeitos e problemas sobre o sistema, métodos de partida. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Chapman, Stephen; Fundamentos de Máquinas Elétricas, 5ª Edição, Editora McGraw Hill, Fitzgerald e Kingsley, Máquinas Elétricas, 7ª edição, Editora Bookman, Kosow, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. 13.ed. São Paulo: Globo, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Rezec, Angelo José. Fundamentos básicos de máquinas elétricas: teoria e ensaios ; Itajubá; Ed. Synergia, Del Toro, Vicent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, p. 3. Carvalho, Geraldo. Máquinas elétricas: teoria e ensaios ; 1ª edição, Editora Érica, Filho, Guilherme F. Motores de Indução, 2ª Edição, Editora Érica, WEG. Manual de Motores Elétricos. Motores Elétricos: Guia de Especificação. GEELAR 1705 Máquinas Elétricas I. PRÉ-REQUISITO 8º PERÍODO GEELAR 1803 PROTEÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir o estudante aos princípios básicos de proteção dos sistemas elétricos de potência. Filosofia da proteção de sistemas. Princípios e características fundamentais da operação de relés. Relé de sobrecorrente. Relé direcional. Relé diferencial. Relé de distância. Teleproteção. Dimensionamento de TC e TP. Proteção de Barra. Proteção de Linhas de Transmissão. Proteção de Geradores e Motores. Proteção de Transformadores. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. J. Mamede Filho, D. R. Mamede, Proteção de Sistemas Elétricos de Potência, LTC, G. Kindermann, Proteção de Sistemas Elétricos de Potência vol. 1, Ed UFSC, P. M. Anderson, Power System Protection, Wiley-Interscience, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. A. C. Caminha, Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos, Blücher, C. R. Mason, The Art and Science of Protective Relaying, Ed. John Willey & Sons, P. M. Anderson, Analysis of Faulted Power Systems, IEEE Press, G. Kindermann, Curto-Circuito, 2ª Ed, Sagra Luzzato, C. C. B. Oliveira, H. P. Schmidt, N. Kagan e E. J. Robba, Introdução a Sistemas Elétricos de Potência Componentes Simétricas, Blucher, 2ª Ed, PRÉ-REQUISITO 100

102 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 GEELAR 1703 Cálculo de Curto-Circuito. 8º PERÍODO GEELAR 1804 ANÁLISE ESTÁTICA DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Conhecer os procedimentos e técnicas de representação e análise dos Sistemas de Potência; Montar as matrizes de admitância e de impedância; Aplicar os sistemas por unidade e de componentes simétricos a sistemas elétricos de potência. Conhecer o fluxo de potência continuado e saber construir as curvas PV e VQ. Fluxo de Carga: Aspectos Gerais; Formulação Básica do Problema; Modelagem de Linhas e Transformadores; Fluxos de Potência Ativa e Reativa; Formulação Matricial. Fluxo de Carga Linearizado: Linearização; Formulação Matricial; Modelo CC; Representação das Perdas no Modelo CC. Fluxo de Carga Não Linear: Formulação Básica do Problema; Resolução de Sistemas Algébricos pelo Método de Newton; Fluxo de Carga pelo Método de Newton; Métodos Desacoplados. Controles e Limites: Modelo de Representação e Ajustes Alternados; Controle de Tensão em Barras PV; Limites de Tensão em Barras PQ; Transformadores em fase com controle automático de tap; Transformadores defasadores com controle automático de fase; Controle de Tensão em Barras Remotas; Controle de Intercâmbio entre Áreas. Fluxo de Carga Ótimo; Formulação Básica do Problema; Aplicações em Sistema Elétricos de Potência; Métodos de Resolução. Fluxo de Carga Continuado: Definições e conceitos básicos; Curvas PV e VQ; Margem de carregamento; Método da continuação; Reformulação das equações do fluxo de carga; Algoritmos de solução do fluxo de carga continuado: Método de Newton; Efeitos dos controles e limites no problema do fluxo de carga continuado. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. STEVENSON, William D. Elementos de análise de sistemas de potência. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, p. 2. MONTICELLI, Alcir Jose; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, c p. : ISBN OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni de et al. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: E. Blucher, p BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. 1. ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, p. ISBN RAMOS, Dorel Soares; DIAS, Eduardo Mario. Sistemas elétricos de potência: regime permanente. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, v. 3. GROSS, Charles A.. Power system analysis. 2nd ed. New York; Chichester: J. Wiley, c p. ISBN MONTICELLI, Alcir Jose. Fluxo de carga em redes de energia elétrica. São Paulo: E. Blucher; Rio de Janeiro: Centro de Pesquisas de Energia Eletrica (Brasil), c p. 5. BARTHOLD, L. O.; REPPEN, N. D.; HEDMAN, D. E.; ELETROBRAS. Análise de circuitos de sistemas de potência. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM: Rio de Janeiro: Eletrobrás, p. 2. ed. 6. ELGERD, Olle I. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. Tradução de Ademaro Cotrim. Editora MacGraw-Hill do Brasil. São Paulo STAGG, Glenn W,; EL-ABIAD, Ahmed H. Computer Methods in Power System Analysis. Editora McGraw-Hill Inc. New York, USA GRAINGER, John J.; STEVENSON Jr., William D.. Power System Analysis. Editora McGraw-Hill Inc. New York, USA ISBN PRÉ-REQUISITO GEELAR 1603 Linhas de Transmissão de Energia Elétrica 8º PERÍODO GEELAR 1805 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (TEÓRICA) 54 h-a (3 CRÉDITOS) Apresentar as especificações básicas dos componentes e equipamentos de uma subestação. 101

103 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 Conceitos Básicos. Normas Técnicas. Materiais condutores, isolantes, magnéticos e semicondutores. Equipamentos Elétricos de Baixa Tensão. Equipamentos de manobra, proteção, transformação, controle e medição. Especificação. Normalização. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Mamede Filho, João Manual de Equipamentos Elétricos, 4a edição, Editora LTC, Mamede Filho, João Instalações Elétricas Industriais, 8a edição, Editora LTC, Gebran, Amaury P., Manutenção e Operação de Equipamentos de Subestações, Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Gedra, Ricardo L; Barros, Benjamin F., Cabine Primária Subestações de Alta Tensão de Consumidor, 3ª edição, Editora Érica, Frontin, Sergio O. (Organizador). Equipamentos de alta tensão prospecção e hierarquização de inovações tecnológicas. Goya Editora LTDA, Wladika, Malmir Eros. Especificação e Aplicação de Materiais, Base Editorial - Didatico/Técnico, Eletrobrás, Coleção Distribuição de Energia Elétrica, Editora Campus, 1a Edição, 1982, ISBN: Norma técnica - ABNT NBR 7571:2011 Seccionadores Características técnicas e dimensionais. 6. Norma técnica - ABNT NBR 12454:1990 Transformadores de potência de tensões máximas até 36,2kV e potência de 225 kva até 3750 kva Padronização. 7. Norma técnica - ABNT NBR 15644:2008 Isoladores suporte compostos poliméricos para subestações com tensões nominais acima de V até 245 kv. 8. Norma técnica - ABNT NBR 15751:2013 Sistemas de aterramento de subestações Requisitos. GEELAR 1605 Conversão Eletromecânica de Energia. PRÉ-REQUISITO 8º PERÍODO GEELAR 1806 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (PRÁTICA) 36 h-a (1 CRÉDITO) Introduzir o estudante a aspectos construtivos e operativos das máquinas de conversão eletromecânica de energia com enfoque em máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas. Levantamento das características em vazio e de curto circuito da máquina síncrona. Operação em paralelo com a rede. Partida de motores síncronos. Identificação das partes constituintes de uma máquina de corrente contínua e determinação da sua Característica de Saturação em Vazio; Comportamento do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente, Shunt e Série em Situações de Carga; Controle de Velocidade. Determinação de curvas características do motor de indução trifásico em função de escorregamento. Identificação das partes constituintes e determinação da polaridade das Máquinas Trifásicas de Indução (MIT). Ensaios em vazio e de rotor bloqueado de uma máquina de indução trifásica. Métodos de controle de velocidade do MIT. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Rezec, Angelo José. Fundamentos básicos de máquinas elétricas: teoria e ensaios ; Itajubá; Ed. Synergia, Carvalho, Geraldo. Máquinas elétricas: teoria e ensaios ; 1ª edição, Editora Érica, Chapman, Stephen; Fundamentos de Máquinas Elétricas, 5ª Edição, Editora McGraw Hill, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Fitzgerald e Kingsley, Máquinas Elétricas, 7ª edição, Editora Bookman, Kosow, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. 13.ed. São Paulo: Globo, Del Toro, Vicent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, p. 4. WEG. Manual de Motores Elétricos. Motores Elétricos: Guia de Especificação. 5. Norma Técnica: ABNT NBR 17094:2016. Máquinas Elétricas Girantes. 102

104 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 GEELAR 1705 Máquinas Elétricas I. PRÉ-REQUISITO 9º Período 9º PERÍODO GEELAR 1901 PROJETO FINAL I (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) A elaboração do Projeto Final tem por objetivo propiciar uma oportunidade de se exercitar o trabalho em equipe, a pesquisa, o cumprimento de prazos, e a ética e responsabilidade profissional, constituindo-se em um instrumento fundamental na avaliação dos conhecimentos adquiridos. A elaboração de um Projeto Final é uma etapa obrigatória nos cursos de graduação do CEFET/RJ, e é de grande importância para o processo de formação profissional. Os conhecimentos adquiridos ao longo de todo o curso deverão ser utilizados para a elaboração de trabalhos orientados para temas de relevância técnica, social e econômica. A disciplina Projeto Final I contempla: Definição se o aluno(a) executará seu Projeto Final em grupo ou individualmente. Escolha dos componentes do grupo, se for o caso. Definição do Professor Orientador do trabalho. Escolha do tema do Projeto Final (em conjunto com o Professor Orientador). Execução dos estudos preliminares para o desenvolvimento do trabalho: análise de viabilidade; pesquisa bibliográfica (determinação das fontes de pesquisa, incluindo normas técnicas); compreensão dos fundamentos teóricos que regem o tema; aquisição de material, quando necessária; adequação laboratorial para montagem de protótipos ou experimentos (quando for o caso); definição dos capítulos da monografia; esboço do projeto. Na semana que antecede os exames finais no semestre letivo, cada grupo de projeto deverá entregar ao respectivo professor orientador uma brochura contendo os capítulos: Introdução, Revisão Bibliográfica e capítulos referentes ao desenvolvimento preliminar do tema. 1.CEFET/RJ. Diretoria de Ensino. Departamento de Educação Superior. Normas para Elaboração de Projeto Final dos Cursos de Graduação. Rio de janeiro, Disponível em:< 2.CAJUEIRO, R. L. P. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos: Guia Prático do Estudante. Petrópolis: Vozes, BASTOS, L. de R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e Monografias. 6a ed., Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1.FARIA, A. C. de; CUNHA, I. da; FELIPE, Y. X. Manual Prático para Elaboração de Monografias: Trabalhos de Conclusão de Curso, Dissertações e Teses. 4a ed., Petrópolis: Vozes, PASQUARELLI, M. L. R. Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: ABNT/NBR a ed., EDIFIEO, CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos, Dissertações e Teses : (NBR 14724/2005). 2a ed., Maringa, PR: Dental Press, MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. 2a ed., São Paulo, Atlas, MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico: Procedimentos Básicos; Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório; Publicações e Trabalhos Científicos. 7a ed., São Paulo, Atlas, Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Normas para Trabalhos Acadêmicos: NR 1474, NBR 6023, NBR 10520, NBR 6028, NBR 6027, NBR Disponível em: < Onde: NBR Contém os princípios para a elaboração de teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso(elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais) 103

105 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 NBR 6023 Critérios e ordem em relação às referencias, e convenções a respeito da transcrição e informações a serem retiradas de documentos ou de outras fontes de informação, como Anais de eventos, periódicos, jornais, monografias, site da internet, etc.). NBR Informações sobre as citações em documentos. NBR 6028 Contém os requisitos para apresentação de resumos e redações. NBR 6027 Estabelece os itens para apresentação de sumário. NBR 6024 Informações sobre o sistema de numeração progressiva (títulos, subtítulos, etc.). Não Possui. PRÉ-REQUISITO 10º Período 10º PERÍODO GEELAR PROJETO FINAL II (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) A elaboração do Projeto Final tem por objetivo propiciar uma oportunidade de se exercitar o trabalho em equipe, a pesquisa, o cumprimento de prazos, e a ética e responsabilidade profissional, constituindo-se em um instrumento fundamental na avaliação dos conhecimentos adquiridos. A elaboração de um Projeto Final é uma etapa obrigatória nos cursos de graduação do CEFET/RJ, e é de grande importância para o processo de formação profissional. Os conhecimentos adquiridos ao longo de todo o curso deverão ser utilizados para a elaboração de trabalhos orientados para temas de relevância técnica, social e econômica. Na disciplina Projeto Final II, e sob a orientação do respectivo Professor Orientador, o grupo de alunos realizará o desenvolvimento completo de um projeto de Engenharia Elétrica, com característica multidisciplinar. A disciplina Projeto Final II contempla a finalização dos trabalhos iniciados na Disciplina Projeto Final I. Em Projeto Final II: O tema definido em Projeto Final I será mantido; Não será aceito o ingresso de novos alunos aos grupos definidos em Projeto Final I; O Professor Orientador do grupo deverá ser mantido, ressalvados os casos excepcionais. Em data a ser marcada pelo coordenador da disciplina e dentro do semestre letivo, cada grupo de projeto deverá entregar ao respectivo professor orientador e ao coordenador da disciplina, cópias escrita e digital do Projeto Final contendo os capítulos previstos nas Normas para Elaboração de Projeto Final dos Cursos de Graduação. Na entrega dos Projetos, as datas e horários das Apresentações Orais, bem como os Professores que irão compor as respectivas bancas examinadoras serão definidos e informados aos alunos. 1.CEFET/RJ. Diretoria de Ensino. Departamento de Educação Superior. Normas para Elaboração de Projeto Final dos Cursos de Graduação. Rio de janeiro, Disponível em:< 2.CAJUEIRO, R. L. P. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos: Guia Prático do Estudante. Petrópolis: Vozes, BASTOS, L. de R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e Monografias. 6a ed., Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1.FARIA, A. C. de; CUNHA, I. da; FELIPE, Y. X. Manual Prático para Elaboração de Monografias: Trabalhos de Conclusão de Curso, Dissertações e Teses. 4a ed., Petrópolis: Vozes, PASQUARELLI, M. L. R. Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: ABNT/NBR a ed., EDIFIEO, CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos, Dissertações e Teses : (NBR 14724/2005). 2a ed., Maringa, PR: Dental Press, MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. 2a ed., São Paulo, Atlas, MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico: Procedimentos Básicos; Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório; Publicações e Trabalhos Científicos. 7a ed., São Paulo, Atlas, Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Normas para Trabalhos Acadêmicos: NR 1474, NBR 6023, NBR 10520, NBR 6028, NBR 6027, NBR Disponível em: < Onde: NBR Contém os princípios para a elaboração de teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso 104

106 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 (elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais) NBR 6023 Critérios e ordem em relação às referências, e convenções a respeito da transcrição e informações a serem retiradas de documentos ou de outras fontes de informação, como Anais de eventos, periódicos, jornais, monografias, site da internet, etc.). NBR Informações sobre as citações em documentos. NBR 6028 Contém os requisitos para apresentação de resumos e redações. NBR 6027 Estabelece os itens para apresentação de sumário. NBR 6024 Informações sobre o sistema de numeração progressiva (títulos, subtítulos, etc.). GEELAR 1901 Projeto Final I. PRÉ-REQUISITO 10º PERÍODO GEELAR ESTÁGIO SUPERVISIONADO (ESTÁGIO) 378 h (7 CRÉDITOS) O principal objetivo do Estágio Supervisionado é a complementação do ensino teórico, tornando-se instrumento de aperfeiçoamento técnico-científico, de treinamento prático e de integração entre a Instituição de Ensino e o mercado de trabalho, possibilitando uma atualização contínua do conteúdo curricular. Estágio com duração mínima de 378 horas, em uma da área de Engenharia Elétrica, sob a supervisão e controle da Escola. O acompanhamento e a avaliação se farão de acordo com as normas internas em vigor. Relatório de Estágio. 1.CEFET/RJ. Diretoria de Ensino. Departamento de Educação Superior. Setor de Supervisão de Estágio da Educação Superior - SESUP. Regulamento para Realização da Disciplina Estágio Supervisionado. Rio de Janeiro, Disponível em: < 2.CAJUEIRO, R. L. P. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos: Guia Prático do Estudante. Petrópolis: Vozes, BASTOS, L. de R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e Monografias. 6a ed., Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1.CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos, Dissertações e Teses : (NBR 14724/2005). 2a ed., Maringa, PR: Dental Press, MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico: Procedimentos Básicos; Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório; Publicações e Trabalhos Científicos. 7a ed., São Paulo, Atlas, CEFET/RJ. Diretoria de Ensino. Departamento de Educação Superior. Setor de Supervisão de Estágio da Educação Superior - SESUP. Avaliação do Estágio Supervisionado. Rio de Janeiro, Disponível em: < 4.CEFET/RJ. Diretoria de Ensino. Departamento de Educação Superior. Setor de Supervisão de Estágio da Educação Superior - SESUP. Avaliação do Desempenho na Disciplina. Rio de Janeiro. Disponível em: < 5.CEFET/RJ. Diretoria de Ensino. Departamento de Educação Superior. Setor de Supervisão de Estágio da Educação Superior - SESUP. Capa do Relatório do Estágio Supervisionado - Graduação. Rio de Janeiro.. Disponível em: < 6.CEFET/RJ. Diretoria de Ensino. Departamento de Educação Superior. Setor de Supervisão de Estágio da Educação Superior - SESUP. Declaração - Estágio Supervisionado. Rio de Janeiro. Disponível em: < 7.CEFET/RJ. Diretoria de Ensino. Departamento de Educação Superior. Setor de Supervisão de Estágio da Educação Superior - SESUP. Roteiro da Disciplina Estágio Supervisionado. Rio de Janeiro, Disponível em: < 8.CEFET/RJ. Diretoria de Ensino. Departamento de Educação Superior. Setor de Supervisão de Estágio da Educação Superior - SESUP. Ficha de Informação - Estágio Supervisionado. Rio de Janeiro. Disponível em: < PRÉ-REQUISITO 105

107 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 Não possui. DISCIPLINAS OPTATIVAS OPT GEELAR 1902 MICROPROCESSADORES (TEÓRICA +PRÁTICA) 54 h-a (3 CRÉDITOS) Introduzir os conceitos básicos necessários ao aprendizado das técnicas de projeto de sistemas com microprocessadores e microcontroladores. Realizar projetos simples utilizando um microcontrolador. Arquitetura básica de um computador. Características básicas de hardware e software dos principais microprocessadores. Comunicação de dados: portas paralelas e seriais. Projetos em hardware e software Técnicas de interfaces: utilização de conversores D/A e A/D com microcomputadores, empregando linguagem de máquina. Microcontroladores. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. F. M. Cady, Microcontrollers and Microcomputers Principles of Software and Hardware Engineering, 2 nd Edition, Oxford, A. Shaw, Sistemas e Software de Tempo Real, Ed. Bookman, R. Tokheim, Fundamentos de Eletrônica Digital: Sistemas Sequenciais - Volume 2, 7ª Edição, Mc Graw Hill, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. J. W. Bignell, R. Donovan, Eletrônica Digital, 5ª Edição, Cengage Learning, B.P. Lathi, Sinais e Sistemas Lineares, 2ª Edição, Bookman, K. A. Ästrom, B. Wittenmark, Computer-Controlled Systems Theory and Design, 3 rd Edition, Dover Publications, J. K. Peckol, Embedded Systems: A Contemporary Design Tool, 1 st Edition, Wiley, M. J. Murdocca, V. P. Heuring, Computer Architecture and Organization: An Integrated Approach, Wiley, PRÉ-REQUISITOS GEXTAR 1204 Introdução à Programação; GEELAR 1301 Circuitos Lógicos; GEELAR 1502 Circuitos Eletrônicos I. OPT GEELAR 1903 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (TEÓRICA +PRÁTICA) 90 h-a (5 CRÉDITOS) Introduzir os conceitos fundamentais de automação de sistemas industriais e aplicação de controlador lógico programável. Sistemas e modelos a eventos discretos. Linguagens. Autômatos. Redes de Petri. Modelos temporizados e híbridos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. C. G. Cassandras, L. Stéphane, Introduction to Discrete Event Systems, 2 nd Edition, Springer, P. R. Silveira, W. E. Santos, Automação e Controle Discreto, 9ª Edição, Ed. Erica, F. Natale, Automação Industrial Série Brasileira de Tecnologia, 10ª Edição, Ed. Erica, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. L. A. Aguirre, Enciclopédia de Automática Controle e Automação, volume 3, Blucher, C. C. Moraes, P. L. Castrucci, Engenharia de Automação Industrial, 2ª Edição, LTC, M. Georgini, Automação Aplicada Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com PLC s, 9ª Edição, Ed. Érica,

108 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 4. C. M. Franchi, V. L. A. Camargo, Controladores Lógicos Programáveis, 2ª Edição, Ed. Érica, P. E. Miyagi, Controle Programável, Blucher, GEELAR 1702 Teoria de Controle II. PRÉ-REQUISITO OPT GEELAR 1904 OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Compreender o processo de planejamento da operação e expansão dos sistemas elétricos de potência, obtendo conhecimento básico sobre ferramentas de otimização e projeção de demanda, aplicadas no sistema elétrico e em aspectos de confiabilidade. Conceituação e fases do planejamento; Objetivos do planejamento energético; Estudos de longo, médio e curto prazo; Plano decenal de expansão do setor elétrico; Mercado de energia elétrica; Organização e estrutura do mercado de energia elétrica atual. Formação de preço da energia. Planejamento de geração Despacho de geração; Despacho em sistemas termelétricos; Funções de custo; Características de um sistema predominantemente hidrelétrico; Despacho de sistemas hidrotérmicos; Despacho de geração no sistema elétrico brasileiro; Planejamento da transmissão; Horizontes de planejamento; Custo do serviço de transmissão; Métodos e modelagem para o planejamento da expansão dos sistemas de transmissão e distribuição; Características e objetivos do planejamento da expansão dos sistemas de transmissão e distribuição; Formulação tradicional, programação linear; Técnicas de planejamento aplicadas ao sistema elétrico; Visão geral de metodologias de previsão de futuro; Fundamentos de projeção de demanda; Séries temporais; Fluxo de potência em condições normais e de emergência; Métodos probabilísticos no planejamento Introdução a programação dinâmica estocástica. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. MOMOH, J. A.: Electric Power System Applications of Optimization, 1 edição, CRC Press; ZHU, J.: Optimization of Power System Operation, Wiley - IEEE Press, BAZARAA, M. S.; SHERALI, H. D., SHETTY, C. M.: Nonlinear Programming: Theory and Algorithms, Wiley- Interscience; 3 edition. BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. ALCIR JOSÉ MONTICELLI,; ARIOVALDO GARCIA, Introdução a sistemas de energia elétrica 2 edição. Campinas, SP: UNICAMP. 2. GOLDBARG, M. C.; LUNA H. P. L.: Livro Otimização Combinatória e Programação Linear, Editora: Campus / Elsevier, LINS, M. P. E.; CALÔBA, G. M.: Programação Linear com Aplicações em Teoria dos Jogos e Avaliação de Desempenho, KAGAN, N.; KAGAN, H.; SCHMIDT, H. P.; OLIVEIRA, C. C. B.: Métodos de Otimização Aplicados a Sistemas Elétricos de Potência, Editora Blucher, LUENBERGER, D. G; YE, Y.: Linear and Nonlinear Programming, Springer US, PRÉ-REQUISITOS GEXTAR 1303 Cálculo Numérico; GEELAR 1804 Análise Estática de Sistemas de Energia Elétrica. OPT GEELAR 1905 QUALIDADE DE ENERGIA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir o estudante ao estudo dos fenômenos de qualidade de energia e incentivar ao estudante propor maneiras de mitigar os efeitos desses fenômenos. Definição de qualidade de energia; Termos e definições utilizados; Fenômenos associados ao estudo da qualidade de energia; Transitório: impulsivo, oscilatório; Variações na tensão de curta e longa duração; 107

109 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 Desbalanceamento da tensão; Distorções da forma de onda: offset cc, harmônicas, interharmônicas; ruídos, perturbações; Flutuação da tensão; Variações da frequência; Normas; Curva CBEMA; Medições: equipamentos, técnicas e interpretação. Novas Definições de Potência. Harmônicos. Desequilíbrios. Flicker. Estrutura Tarifária Brasileira. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Dugan, R.C. et all, Electrical Power Systems Quality, 2ª Edição, Editora Mc Graw-Hill, New York, EUA, Bollen, M.H, Understanding power quality problems; voltage sags and interruptions, IEEE Press.New York, EUA, Moreno, A., Power Quality - Mitigation Technologies in a Distributed Environment., Springer Press, Spain, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Arrilaga, J. Power System Quality Assessment, Wiley&Sons, NY, EUA, Ribeiro, Paulo F. Time-Varying Waveform Distortion in Power Systems, Wiley&Sons, 1a. Edição 2009, MC, EUA 3. Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST - ANEEL 4. Energia Elétrica: Conceito, Qualidade e Tarifação: Guia Básico, Eletrobrás/Procel, Leão, Ruth et all, Harmônicos em Sistemas Elétricos, 1ª Edição, Editora ST, 2013 PRÉ-REQUISITOS GEELAR 1603 Linhas de Transmissão de Energia Elétrica; GEELAR 1701 Eletrônica de Potência. OPT GEELAR 1906 ESTABILIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) Introduzir o estudante aos princípios básicos de estabilidade dos sistemas elétricos de potência Características gerais dos sistemas de potência. Introdução ao problema de estabilidade dos sistemas de potência. Representação da máquina síncrona em estudos de estabilidade. Modelos de carga. Estabilidade transitória. Critério das áreas. Estabilidade de tensão. Curva PV. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. P. Kundur, Power System Stability and Control, McGrawHill, S. J. Chapman, Fundamentos de Máquinas Elétricas, Bookman, McGrawHill, 5ª Ed, J. J. Grainger, W. D. Stevenson, Power Systems Analysis, McGrawHill, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. P. M. Anderson, Analysis of Faulted Power Systems, IEEE Press, C. C. B. Oliveira, H. P. Schmidt, N. Kagan e E. J. Robba, Introdução a Sistemas Elétricos de Potência Componentes Simétricas, Blucher, 2ª Ed, L. C. Zanetta Jr, Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Livraria da Física, E. W. Kimbark, Power System Stability, vols. 1, 2 e 3, Wiley, A. Monticelli, Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, UNICAMP, PRÉ-REQUISITOS GEELAR 1803 Proteção em Sistemas de Energia Elétrica; GEELAR 1804 Análise Estática de Sistemas de Energia Elétrica. OPT GEELAR 1907 OPERAÇÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (TEÓRICA) 72 h-a (4 CRÉDITOS) 108

110 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 Introduzir o estudante à operação dos sistemas de potência. Operação e controle em tempo real de sistema de potência. Supervisão e controle por computador. Controle automático da geração. Programação da geração. Monitoração da segurança da operação. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. P. Kundur, Power System Stability and Control, McGrawHill, A. Monticelli, Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, UNICAMP, A. J. Wood, B. F. Wollenberg, Power Generation, Operation and Control, John Wiley & Sons, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. A. S. Debs, Modern Power Systems Control and Operation, Kluwer Acad. Publ., E. W. Kimbark, Power System Stability, vols. 1, 2 e 3, Wiley, J. J. Grainger, W. D. Stevenson, Power Systems Analysis, McGrawHill, K. Ogata, Engenharia de Controle Moderno, LTC, X. Vieira Filho, Operação de Sistemas de Potência com Controle Automático de Geração, Campus, PRÉ-REQUISITOS GEELAR 1601 Teoria de Controle I; GEELAR 1804 Análise Estática de Sistemas de Energia Elétrica. OPT GEELAR 1908 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) Apresentar a visão geral sobre a distribuição da energia elétrica, desde a fonte geradora, o transporte até a subestação, critérios de confiabilidade e planejamento do sistema. Características gerais dos sistemas de distribuição de energia elétrica; características das cargas e condutores; queda de tensão; dimensionamento e calculo de redes primárias e secundárias; arranjos para redes primárias e secundárias; processos de regulação de tensão. Traçado de rede rural. Planejamento de sistemas de distribuição de energia elétrica: Critérios de planejamento, índices de confiabilidade do sistema DEC/FEC, critérios de confiabilidade e contingências; Previsão de carga; Avaliação econômica. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. Mamede Filho, João Instalações Elétricas Industriais, 8a edição, Editora LTC, Gedra, Ricardo L; Barros, Benjamin F., Cabine Primária Subestações de Alta Tensão de Consumidor, 3ª edição, Editora Érica, Gebran, Amaury P., Manutenção e Operação de Equipamentos de Subestações, Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. Mamede Filho, João Manual de Equipamentos Elétricos, 4a edição, Editora LTC, Frontin, Sergio O. (Organizador). Equipamentos de alta tensão prospecção e hierarquização de inovações tecnológicas. Goya Editora LTDA, Wladika, Malmir Eros. Especificação e Aplicação de Materiais, Base Editorial - Didatico/Técnico, Eletrobrás, Coleção Distribuição de Energia Elétrica, Editora Campus, 1a Edição, 1982, ISBN: Norma técnica - ABNT NBR 12454:1990 Transformadores de potência de tensões máximas até 36,2kV e potência de 225 kva até 3750 kva Padronização. 6. Norma técnica - ABNT NBR 15751:2013 Sistemas de aterramento de subestações Requisitos. 7. Caminha, Amadeu C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. 11ª Edição. São Paulo Editora Edgard Blucher, PRÉ-REQUISITOS GEELAR 1603 Linhas de Transmissão de Energia Elétrica; GEELAR 1805 Equipamentos Elétricos. 109

111 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 OPT GEELAR 1909 APLICAÇÕES DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (TEÓRICA +PRÁTICA) 90 h-a (5 CRÉDITOS) Familiarizar o estudante com as diversas formas de aplicação da eletrônica de potência nos sistemas de energia. Aplicações de eletrônica de potência em sistemas de potência: filtros ativos, compensadores estáticos, compensadores síncronos estáticos, conversores estáticos para sistemas de alimentação ininterrupta e armazenamento de energia, conversores avançados. Aplicações de eletrônica de potência em sistemas de energias renováveis e veículos elétricos. Introdução às redes inteligentes. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. H. Abu-Rub, M. Malinowski, K. Al-Haddad, Power Electronics for Renewable Energy Systems, Transportation and Industrial Applications, 1 st Edition, Wiley-IEEE Press, M. H. Rashid, Alternative Energy in Power Electronics, 1 st Edition, Butterworth-Heinemann, N. G. Hingorani, L. Gyugyi, Understanding FACTS: Concepts and Technology of Flexible AC Transmission Systems, Wiley-IEEE Press, BIBLIOGRAFIA COMPLR 1. F. C. De La Rosa, Harmonics, Power Systems, and Smart Grids, 2 nd Edition, CRC Press, B. K. Bose, Power Electronics And Motor Drives - Advances and Trends, Academic Press, F. Shahnia, S. Rajakaruna, A. Ghosh, Static Compensators (STATCOMs) in Power Systems, Springer E. Acha, C. R. F. Esquivel, H. A. Pérez, C. A. Camacho, FACTS: Modelling and Simulation in Power Networks, Wiley, H. Akagi, E. H. Watanabe, M. Aredes, Instantaneous Power Theory and Applications to Power Conditioning, Wiley-IEEE Press, GEELAR 1701 Eletrônica de Potência. PRÉ-REQUISITOS OPT QUÍMICA GERAL II (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) Ampliar os conhecimentos adquiridos em Química básica, para que o aluno tenha embasamento para reconhecer a importância desta ciência no dia a dia e na sua área de atuação profissional, além de aplicar esses conhecimentos nas próximas disciplinas. Funções da química inorgânica: ácidos, bases, sais e óxidos; classificação e ocorrência das reações químicas; balanceamento das equações químicas; cálculo estequiométrico; termoquímica, cinética química; equilíbrio químico. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1. BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E., Química Geral, vol. 1 e 2, 2ª edição, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e científicos, RUSSEL, J., Química Geral, vol. 1 e 2, 2ª edição, São Paulo, Ed. Makron Books, ATKINS, P. e JONES, L., Princípios de química, questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª edição, São Paulo, Bookman Editora, BIBLIOGRAFIA COMPLR 110

112 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 1. GENTIL, V., Corrosão, 6ª edição, Rio de Janeiro, LTC, LEE, J. D., Química Inorgânica não tão concisa, 5ª Edição, Edgard Blucher, KOTZ, J. C.; TREICHEL. P. M.; TOWNSEND, J. R.; Treichel, D. A., Química Geral e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 9ª edição, Cengage Learning, Holmes, T. e Brown, L. S., Química Geral - Aplicada à Engenharia, 3ª edição, Cengage Learning, Shriver, D. F. e Atkins, P. W., Química Inorgânica, 4ª edição, Bookman Editora, GEXTAR 1104 Química Geral. PRÉ-REQUISITOS OPT GEDA 7802 LIBRAS (TEÓRICA) 36 h-a (2 CRÉDITOS) Propiciar conhecimento sobre a língua brasileira de sinais (LIBRA). Educação e diversidade. A história da Educação de pessoas surdas e deficientes auditivas. Aspectos biológicos da deficiência auditiva. LIBRAS e a sua importância para a comunidade surda. LIBRAS: aspectos lexicais e gramaticais. Educação Inclusiva e sua base legal. Processo ensino-aprendizagem com alunos surdos e deficientes auditivos incluídos. A avaliação pode ser feita por: provas, listas de exercícios, trabalhos em grupo e/ou seminários. 1.ANTUNES, Celso. Professores e professauros: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. 4 a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 2.GRESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em tomo da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, p., il. (Estratégias de ensino). 3.QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, xi, 221 p., il. (Biblioteca Artmed). BIBLIOGRAFIA COMPLR 1.CAPOVILLA, F. c.; RAPHAEL, W. D.; MAURÍCIO, A. C. Novo Deit-LIBRAS Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais brasileira (LIBRAS): baseado em linguística e neurociência cognitivas. São Paulo: Edusp, 2009, v.2. 2.HONORA, Márcia; FRTZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, p., il. ISBN (Enc.). 3.LACERDA, Cristina B.F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 3 a ed. Porto Alegre: Mediação, p. 4.LODI, Ana Claudia B.; 4.LACERDA, Cristina B. F. de (Org.). Uma escola, duas línguas:letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. 2 a ed. Porto Alegre: Mediação, p. 5.SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Bolso, p. Bibliografia e índice. ISBN SOARES, M. A. L. Educação de Surdos no Brasil. Maringá: Editora Autores Associados SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria; ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Educação de surdos: pontos e contrapontos. 2 a ed. São Paulo: Summus, c p. 8.FELIPE, T. A. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília: MEC, Livro do estudante. Disponível em: < Acesso em: 21 jan LEITE, E. M. C. Os papéis do intérprete de LIBRAS na sala de aula inclusiva. Petrópolis:Editora Arara Azul, Disponível em: < Acesso em: 21 jan RINALDI, G. (Org.). Educação Especial: Deficiência Auditiva. Brasília: SEESPIMEC,1997. (Série Atualidades Pedagógicas). Disponível em: < deficienciauditiva~arte1.pdf>. Acesso em: 21 jan Não possui. PRÉ-REQUISITOS 111

113 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 ANEXO V Estatuto do CEFET/RJ 112

114 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 113

115 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 114

116 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 115

117 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 116

118 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 117

119 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 118

120 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 119

121 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 120

122 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 121

123 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 ANEXO VI Regimento Geral do CEFET/RJ 122

124 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 123

125 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 124

126 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 125

127 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 126

128 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 127

129 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica CEFET/RJ 2017/1 128

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