UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Um Sistema para Visualização e Edição de Dados Geográficos em Ambiente Web Gabriel Roesler Brillinger Florianópolis - SC 2013 / 2

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Um Sistema para Visualização e Edição de Dados Geográficos em Ambiente Web Gabriel Roesler Brillinger Trabalho de conclusão de curso apresentado como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Ciências da Computação Florianópolis - SC 2013 / 2

3 Gabriel Roesler Brillinger Um Sistema para Visualização e Edição de Dados Geográficos em Ambiente Web Trabalho de conclusão de curso apresentado como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Ciências da Computação Orientadora: Prof. Dra. Vania Bogorny Banca examinadora Prof. Dra. Patricia Della Méa Plentz Prof. Dr. Renato Fileto

4 - RESUMO RESUMO A redução no custo e a facilidade na geração de dados geográficos tem aumentado significativamente a disponibilização e o interesse por estes dados para compor soluções nas mais diversas áreas de aplicação. Entretanto, dentro de uma organização, estes dados podem ser armazenados em diferentes locais, tornando o acesso e a atualização dos dados muitas vezes complicado. Além disso, um usuário pode precisar dos mesmos dados que outro usuário já utilizou, mas nem sempre são encontrados com facilidade dentro da organização. Assim, para que informações geoespaciais não fiquem espalhadas em diferentes dispositivos e de difícil acesso, a proposta deste trabalho é criar um banco de dados geográfico que ofereça informações geográficas válidas de forma rápida e fácil para todos os usuários. O acesso aos dados no banco de dados e a sua edição será através de uma interface web, que utiliza um servidor de mapas, e que aceitará requisições em Web Map Service (WMS) ou Web Feature Service (WFS). O usuário acessará as camadas e as informações das mesmas via um portal web, que se comunicará com o servidor de mapas. O usuário poderá escolher quais camadas serão visíveis no momento, ou fazer pesquisas por informações num determinado ponto, área ou por atributos. O usuário também poderá visualizar as legendas das camadas e ter ferramentas para auxiliar na visualização dos mapas como, por exemplo, zoom in/out. Cap. Pág.4

5 Índice de ilustrações Figura 1: Objetos 0-dimensionais, pontos...8 Figura 2: Objetos uni-dimensionais, linhas...8 Figura 3: Objeto bi-dimensional, polígono...9 Figura 4: Exemplo de projeção de camada, onde foi escolhido apenas o atributo nãoespacial nome do estado...10 Figura 5: Exemplo de uma seleção numa camada...10 Figura 6: União de duas camadas...10 Figura 7: Intersecção de duas camadas...11 Figura 8: Overlay de duas camadas...11 Figura 9: Exemplo de um minimal bounding box...12 Figura 10: Projeção plana secante e tangente...14 Figura 11: Projeção cônica secante e tangente...15 Figura 12: Projeção cilíndrica secante e tangente...15 Figura 13: Diagrama de caso de uso...18 Figura 14: Visão das camadas do sistema...19 Figura 15: Diagrama de componentes...20 Figura 16: Funcionamento do proxy...21 Figura 17: Interface do aplicativo...22 Figura 18: Exemplo de camadas overlays junto com uma camada base...23 Figura 19: Exemplo da legenda de um mapa, com as imagens da legenda obtidas via WMS Figura 20: Diagrama de atividades para consulta em uma área...25 Figura 21: Exemplo de uma área para pesquisar as camadas do local...26 Figura 22: Diagrama de atividades para inserção de objeto em uma camada...27 Figura 23: Diagrama de atividades para edição de objeto em uma camada...28 Figura 24: Exemplo da locomoção de um objeto geográfico uni-dimensional (linha)..29 Figura 25: Exemplo da rotação de um objeto geográfico uni-dimensional (linha)...29 Figura 26: Exemplo de redimensionar um objeto geográfico uni-dimensional (linha) Figura 27: Exemplo da remodelagem um objeto geográfico uni-dimensional (linha).. 30 Figura 28: Diagrama de sequencia para o carregamento das camadas no aplicativo de interface para consultas, utilizando WMS...31 Figura 29: Diagrama de sequência para o carregamento das camadas no aplicativo de interface para edição, utilizando WFS...32 Figura 30: Diagrama de sequencia para a consulta em uma coordenada...33 Figura 31: Diagrama de sequencia da pesquisa de dados geográficos que interseccionam uma área desenhada...34 Figura 32: Diagrama de sequencia para adição de um objeto geográfico em uma camada Figura 33: Pesquisa para localizar Blumenau...39 Figura 34: Camadas filtradas depois da pesquisa por área...40 Figura 35: Remoção da rodovia não pavimentada...41 Figura 36: Desenho da rodovia pavimentada...41

6 Sumário RESUMO INTRODUÇÃO Objetivos e Metodologia Escopo do Trabalho CONCEITOS BÁSICOS Informações Geográficas Sistemas de Informações Geográficas Sistemas de Coordenadas Sistemas de projeção PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA SGBD Espacial Arquitetura Aplicativo de Interface para Consulta Aplicativo de Interface para Edição Comunicação entre as camadas do sistema ANÁLISE DO SISTEMA Comparação Entre o Uso dos Padrões WMS e WFS Gargalos do Sistema Vantagens e Desvantagens do Sistema Exemplo de uso do sistema: Consulta Exemplo de uso do sistema: Edição CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 44

7 1 - INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO Os dados geográficos de uma organização podem estar em diferentes computadores, sedes e/ou formatos devido a uma ineficiente gestão dos dados. Esta situação pode exigir um tempo considerável para encontrá-los, e quando encontrados, não há garantia de que sejam a versão mais atual. Usar informações obsoletas pode representar perdas tangíveis (financeiras) e intangíveis (reputação) para a organização. Por exemplo: Um funcionário precisa das informações do solo de uma cidade qualquer. Para conseguir essas informações, ele precisa saber se as mesmas existem na organização, e se existem, necessita identificar o local e/ou com quem podem estar com essas informações, podendo obter respostas como Eu acho que eu vi o cd com essas informações na gaveta de alguém na outra sede. Caso o funcionário encontre as informações, ainda pode ser necessário esperar para usa- las, caso estas estejam em meio físico ou estejam em meio digital mas sem acesso. Numa situação pior, mas não incomum, é que as informações podem ser perdidas, ou simplesmente não encontradas no momento adequado. Estas situações elevam o custo e representam um desperdício que pode ser evitado, quando os dados são organizados e armazenados adequadamente. Para uma melhor organização, os dados geográficos serão importados para um único banco de dados através de ferramentas existentes, permitindo a centralização e a gestão eficiente dos dados. Para que estes dados possam ser localizados e atualizados de forma rápida, será desenvolvido um aplicativo de interface que permita consultar e editar os dados do banco de dados geográficos. Além disso, o aplicativo irá rodar em ambiente web, tornando o acesso muito mais prático, já que não será necessário instalar qualquer software adicional no computador do cliente, a não ser um browser que é um aplicativo padrão em todos os sistemas operacionais. Outra grande vantagem é que os dados podem ser acessados ou editados e atualizados em qualquer lugar fora da organização. 1.1 Objetivos e Metodologia Com base no problema descrito anteriormente, o objetivo deste trabalho é desenvolver uma base de dados geográfica e um aplicativo web, para que as pessoas possam acessar mapas geográficos e conseguir informações de determinadas regiões a qualquer momento, em qualquer lugar e uma interface para usuários mais especializados, que permitirá a edição das informações, com o objetivo de manter os dados atualizados. Inicialmente foi realizada uma pesquisa por aplicativos que pudessem resolver o problema descrito, porém não foi encontrado um aplicativo que abrangesse todos os requisitos. Na sequencia foi realizada outra pesquisa, mas dessa vez com foco em aplicativos e bibliotecas que poderiam fornecer suporte ao desenvolvimento do sistema. Foram localizadas bibliotecas, aplicativos e padrões utilizados atualmente em outros sistemas de geoprocessamento. As ferramentas foram escolhidas utilizando os seguintes requisitos: rodar em ambiente web, ser robusta em funcionalidade e ter código aberto para customização. Cap.1 Pág.7

8 1 - INTRODUÇÃO Após selecionadas as ferramentas, foram realizados testes de aderência envolvendo toda a infraestrutura, com o objetivo de validar o uso das ferramentas. Finalmente foi integrado e desenvolvido o sistema, realizados testes de uso e uma análise dos pontos fortes e fracos do mesmo. 1.2 Escopo do Trabalho O restante deste trabalho está organizado da seguinte forma: O capítulo 2 abrange os conceitos básicos necessários para o desenvolvimento e entendimento do sistema. O capítulo 3 apresenta o projeto do sistema, sua interface, assim como os softwares utilizados. O capítulo 4 realiza uma análise do sistema, descrevendo vantagens e problemas do mesmo, além de testes de uso e comparação de padrões utilizados. O capítulo 5 apresenta os resultados do trabalho e possíveis trabalhos futuros. Cap.1 Pág.8

9 2 - CONCEITOS BÁSICOS 2 CONCEITOS BÁSICOS 2.1 Informações Geográficas Um objeto (dado) geográfico corresponde a uma entidade do mundo real que tem uma forma e uma localização em relação a superfície terrestre. Objetos geográficos tem três características principais [6]: Atributos não-espaciais: O objeto é descrito por um conjunto de atributos descritivos (também chamados de atributos alfanuméricos) como, por exemplo: o nome de um município, população, etc. Atributo Espacial: Atributo que caracteriza a geometria (localização no espaço geográfico, forma, etc.) do objeto. Relacionamentos Espaciais: As relações espaciais e operações espaciais com outros objetos geográficos como, por exemplo, se dois objetos se tocam ou se cruzam, a distância entre objetos, etc. Dados geográficos são representados diferentemente. Por exemplo, ruas e rios são representados por linhas. Hospitais e delegacias são representados por pontos, enquanto cidades, por exemplo, são representadas por polígonos. Os principais tipos de objetos geográficos são [5]: 0-dimensional: São objetos representados por pontos, como ilustrado na figura 1. São usados para visualizar entidades muito pequenas em relação ao espaço total visualizado, ou, cuja a área é zero, pois é um ponto. Figura 1: Objetos 0-dimensionais, pontos. Uni-dimensional: Como ilustrado na figura 2, são os objetos que tem um certo comprimento, sendo representados por linhas. São usados para representar rios e ruas por exemplo. Figura 2: Objetos uni-dimensionais, linhas. Bi-dimensional: São objetos geográficos representados por polígonos. Cap.2 Pág.9

10 2 - CONCEITOS BÁSICOS Objetos bi-dimensionais são usados para representar uma área no espaço, como municípios, edificações, estados, etc, conforme desenho da figura 3. Figura 3: Objeto bi-dimensional, polígono. Existem dois modelos para representação de dados geográficos: geocampos e geo-objetos [2]. O modelo de geo-objetos representa o espaço geográfico como uma coleção de entidades distintas e identificáveis, onde cada entidade é representada por uma geometria com limites bem definidos. Por exemplo, ruas, hospitais, escolas, (são pontos, linhas ou polígonos). Um geo-objeto é essencialmente definido por sua fronteira, que o separa do mundo exterior; ele não pode ser dividido e manter suas propriedades essenciais. Dentro da fronteira, todas as propriedades do objeto são constantes. Já o modelo de geo-campos representa o espaço geográfico como uma superfície contínua, sobre a qual variam os fenômenos a serem observados. Por exemplo, um mapa de vegetação associa a cada ponto do mapa um tipo específico de cobertura vegetal, enquanto um mapa geoquímico associa o teor de um mineral a cada ponto. Outro exemplo é a temperatura. As fronteiras são arbitrárias, relacionadas apenas a uma medida. Assim, o geo-campo pode ser divido em partes e ainda assim manter sua propriedade essencial. 2.2 Sistemas de Informações Geográficas Um Sistema de Informações Geográficas (SIG) é o software que permite fazer análise de dados geográficos. Informações geográficas que pertencem a um mesmo tópico, são agrupadas numa camada. Alguns exemplos de camadas são: hidrografia, edificações, rodovias, etc. Uma camada é uma coleção de dados geográficos do mesmo tipo. Normalmente, as camadas por si só podem não fornecer todas as informações desejáveis, ou ter muitas informações que dificultam a análise. Assim, algumas funções são necessárias para manipular as camadas. Algumas das funções principais são [4]: Projeção da Camada: Retorna uma camada com apenas os atributos escolhidos mas com os mesmos componentes espaciais da camada original. Por exemplo, uma camada com o atributo espacial dos limites do estado de Santa Catarina, e com os atributos não-espaciais do nome do estado e do nome do país ao qual pertence o estado. Nesse caso, pode-se usar a projeção para manter o atributo espacial, e o atributo não-espacial do nome Cap.2 Pág.10

11 2 - CONCEITOS BÁSICOS do estado, mas remover o nome do país, como ilustrado na figura 4. SC Brasil SC Figura 4: Exemplo de projeção de camada, onde foi escolhido apenas o atributo nãoespacial nome do estado. Seleção de Camada: Seleciona apenas os objetos geográficos onde todos os predicados da seleção sejam verdadeiros. Por exemplo, pode-se usar a seleção em uma camada que possui as ruas de uma região, para retornar apenas as ruas que possuem cota (altitude do ponto referenciado em relação ao nível do mar) inferior ou igual a 10, como ilustrado na figura 5. Figura 5: Exemplo de uma seleção numa camada União de Camadas: Como ilustrado pela figura 6, é a união dos conjuntos de objetos geográficos de duas camadas. Figura 6: União de duas camadas Intersecção de Camadas: Retorna a geometria que representa a área usada (área comum) pelas duas camadas. A figura 7 ilustra um exemplo de Cap.2 Pág.11

12 2 - CONCEITOS BÁSICOS intersecção de camadas. Figura 7: Intersecção de duas camadas Overlay de Camadas: A figura 8 ilustra um exemplo de overlay. O overlay cria uma nova camada, onde o componente espacial é a junção dos componentes espaciais das duas camadas, e os atributos não-espaciais são a combinação dos atributos não-espaciais de ambos, porém, podendo distinguir os diferentes objetos, ao contrário da união. O exemplo da figura 8 mostra a operação de overlay entre duas camadas, uma camada bidimensional (polígono verde), que representa uma área de parque ambiental, e outra camada uni-dimensional (linhas vermelhas), que representa as rodovias pavimentadas. O resultado é uma camada que é a sobreposição das duas, contendo ambos os atributos espaciais e não espaciais da área de parque e rodovias pavimentadas. Overlay Figura 8: Overlay de duas camadas Cap.2 Pág.12

13 2 - CONCEITOS BÁSICOS Minimal bounding box (mbb): O mbb de um objeto geográfico retorna o menor retângulo que contem o objeto, como ilustrado na figura 9. Esta função é bastante utilizada para acelerar o processo de busca de dados geográficos. Por exemplo, ao procurar por todas rodovias que interceptam Santa Catarina, ao invés de executar a função de intersecção com todas rodoviais, que podem ter formas complexas (com vários vértices), é possível utilizar o mbb como um pré-filtro. Usando o mbb sobre o estado de SC serão retornadas as rodovias que interceptam o estado. Figura 9: Exemplo de um minimal bounding box Distância de Camadas: Retorna a menor distância entre duas geometrias (dois objetos geográficos). Área de uma Camada: É a soma das áreas das geometrias da camada. 2.3 Sistemas de Coordenadas Um sistema de coordenadas é um sistema que usa uma ou mais coordenadas para determinar unicamente a posição de um objeto geométrico (ponto, reta, etc) no espaço. Os dados geográficos podem ser gerados em diferentes sistemas de coordenadas. Para visualizar dados de uma mesma região, gerados em diferentes sistemas de coordenadas, eles precisam ser convertidos para o mesmo tipo. Entre os vários sistemas de coordenadas, os principais para geoprocessamento são [2]: sistemas geocêntricos terrestres, sistemas de coordenadas polares, sistemas de coordenadas geográficas, sistemas de coordenadas de imagem e sistemas de coordenadas planas ou cartesianas. As três últimas serão mais detalhadas a seguir por terem mais relevância para o trabalho [2]: Sistema de coordenadas geográficas: É o sistema de coordenadas mais antigo. Nele, cada ponto da superfície terrestre é localizado na interseção de um meridiano com um paralelo. Num modelo esférico, os meridianos são círculos máximos cujos planos contêm o eixo de rotação ou eixo dos pólos. Já num modelo elipsoidal os meridianos são elipses definidas pelas interseções, com o elipsóide dos planos que contêm o eixo de rotação. Meridiano de origem (também conhecido como inicial ou fundamental) é aquele que passa pelo antigo observatório britânico de Greenwich, escolhido convencionalmente como a origem (0 ) das longitudes sobre a superfície terrestre e como base para a contagem dos fusos horários. A leste de Greenwich, os meridianos são medidos por valores crescentes até A oeste, suas medidas decrescem até o limite de Cap.2 Pág.13

14 2 - CONCEITOS BÁSICOS Tanto no modelo esférico como no modelo elipsoidal os paralelos são círculos cujo plano é perpendicular ao eixo dos pólos. O Equador é o paralelo que divide a Terra em dois hemisférios (Norte e Sul) e é considerado como o pararelo de origem (0 ). Partindo do equador em direção aos pólos tem-se vários planos paralelos ao equador, cujos tamanhos vão diminuindo até que se reduzam a pontos nos pólos Norte (+90 ) e Sul (-90 ). Longitude de um lugar qualquer da superfície terrestre é a distância angular entre o lugar e o meridiano inicial ou de origem, contada sobre um plano paralelo ao equador. Latitude é a distância angular entre o lugar e o plano do Equador, contada sobre o plano do meridiano que passa no lugar. Sistemas de coordenadas planas ou cartesianas: O sistema baseia-se na escolha de dois eixos perpendiculares cuja interseção é denominada origem, que é estabelecida como base para a localização de qualquer ponto do plano. Nesse sistema de coordenadas um ponto é representado por dois números reais: um correspondente à projeção sobre o eixo x (horizontal) e outro correspondente à projeção sobre o eixo y (vertical). O sistema de coordenadas planas é naturalmente usado para a representação da superfície terrestre num plano. Sistemas de coordenadas de imagem: Como descrito mais adiante neste documento, a integração de Geoprocessamento com Sensoriamento Remoto depende do processo de inserção de imagens de satélite ou aéreas na base de dados do SIG. O georeferenciamento de imagens pressupõe uma relação estabelecida entre o sistema de coordenadas de imagem e o sistema de referência da base de dados. O sistema de coordenadas de imagem é, tradicionalmente, levógiro, com origem no canto superior esquerdo da imagem e eixos orientados nas direções das colunas e das linhas da imagem. Os valores de colunas e linhas são sempre números inteiros que variam de acordo com a resolução espacial da imagem. A relação com um sistema de coordenadas planas é direta e faz-se através da multiplicação do número de linhas e colunas pela resolução espacial. 2.4 Sistemas de projeção As projeções são utilizadas para relacionar um determinado ponto da superfície terrestre (sistema de coordenadas geográficas), ao seu ponto correspondente no mapa (sistema de coordenadas planas). Como não é possível representar uma superfície curva em uma superfície plana sem que haja deformações, os mapas são aproximações da superfície terrestre, que podem preservar algumas características como, área ou ângulo, mas deformam as outras. Por essa razão, deve-se escolher uma projeção levando em conta as características importantes ao mapa desejado. Por exemplo, um mapa das áreas de queimada da Amazônia, é melhor uma projeção que preserve a área. Pelo fato das coordenadas geográficas serem representadas por ângulos, o resultado da distância entre duas coordenadas também vai ser em ângulo, podendo Cap.2 Pág.14

15 2 - CONCEITOS BÁSICOS não ser útil ao usuário. Por essa motivo, normalmente são utilizadas projeções como a UTM (Universal Transverse Mercator), que representa suas coordenadas em metros, assim como os resultados dos cálculos de distância ou área. Como existem varias formas de representar as informações geográficas, também existem várias formas de projeções. Os sistemas de projeção são analisados pelo tipo de superfície de projeção usada e pelas propriedades de deformação que as caracterizam. Quanto ao tipo de superfície de projeção adotada, classificam-se as projeções em [2]: Projeção plana ou azimutal: Como ilustrado na figura 10, Constrói-se o mapa utilizando uma superfície de projeção plana tangente ou secante a um ponto na superfície da Terra. Quando é tangente, a superfície plana toca em apenas um ponto da superfície terrestre, enquanto a secante corta a terra, tocando em vários pontos, que formam um circulo. Figura 10: Projeção plana secante e tangente. Projeção cônica: Como ilustrado na figura 11, o mapa é construído com uma superfície de projeção cônica que envolve a terra, podendo ser tangente ou secante a superfície da Terra. Nas projeções cônicas normais o eixo de rotação da terra coincide com o eixo do cone, os meridianos são eixos que convergem para o ponto do cone e os paralelos são circunferências concêntricas a esses pontos. Cap.2 Pág.15

16 2 - CONCEITOS BÁSICOS Figura 11: Projeção cônica secante e tangente. Projeção cilíndrica: Como ilustrado na figura 12, é usada uma superfície de projeção cilíndrica tangente ou secante a superfície da Terra que envolve o planeta. Nas projeções cilíndricas normais assim como nas cônicas, os eixos do cilindro coincidem com o eixo de rotação da Terra. A projeção de Mercator, uma das mais antigas e importantes, vem sendo utilizada frequentemente para mapas mundiais inclusive pelo Google Maps, Bing e Yahoo. Figura 12: Projeção cilíndrica secante e tangente. Quanto ao grau de deformação das superfícies representadas [2]: Projeções conformes ou isogonais: São as projeções que mantém o ângulo e a forma de pequenas feições, porém distorce o tamanho dos objetos do mapa perto das regiões polares. Por exemplo, o mapa mundi com projeção de Mercator, que é uma projeção conforme, mantém a forma dos países, porém os países próximos aos polos tem seus tamanhos bastante distorcidos. Outra projeção conforme importante é a UTM. Projeções equivalentes ou isométricas: São projeções que não deformam a área dos objetos, mas deformam o ângulo. Muitos acreditam que essa é a projeção mais adequada para SIG. Exemplos de projeções equivalentes são as projeções Cônica de Albers e Azimutal de Lambert. Projeções equidistantes: São projeções que conservam a proporção das distâncias em algumas direções na superfície representada. O exemplo mais comum de projeção equidistante é a projeção Cilíndrica Equidistante. Cap.2 Pág.16

17 2 - CONCEITOS BÁSICOS Todo mapa também precisa ter uma escala, que é a relação matemática das dimensões dos objetos do mapa em comparação com os da superfície terrestre. Por exemplo, um mapa que contem uma escala 1: está indicando que cada unidade (objeto) do mapa corresponde a unidades na Terra, ou seja, 1cm no mapa corresponde a cm na superfície terrestre. Cap.2 Pág.17

18 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA 3 PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA Neste capítulo será apresentado o projeto para implementação do sistema de visualização e edição de dados geográficos em ambiente WEB, bem como os softwares utilizados. 3.1 SGBD Espacial O SGBD espacial usado é o PostgreSQL com sua extensão PostGIS. O PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados objeto-relacional, de código aberto, considerado um dos melhores SGBD's livres do mercado. Sua implementação SQL está em conformidade com ao padrão ANSI-SQL/ Possui características como [7]: roda nos principais Sistemas Operacionais, possui controle de múltiplas versões concorrentes, pontos de salvamento, replicação assíncrona, backups online, triggers, permite definir e criar novos tipos de dados e funções, etc. A extensão PostGIS [8] usa a licença GPL e adiciona suporte a objetos geográficos. O PostGIS possui um conjunto de tipos geométricos, oferece operações para manipular os mesmos, e uma extensão da sintaxe SQL que integra as operações espaciais. Ele suporta os padrões: Padrões da Open GIS Consortium (OGC) para Simple Features (Geometrias 2D). Linguagem de marcação para representação de dados Simple Features da OGC, conhecidas como Well Known Text (WKT) e Well Known Binary (WKB). Funções SQL da OGC. 3.2 Arquitetura As principais funcionalidades do sistema e tipos de usuário são demonstrados no diagrama de caso de uso da figura 13. Os usuários foram divididos em três categorias, usuário básico, especializado e administrador. O caso de uso Funções básicas do sistema da figura 13 se refere a funções como locomoção, zoom, legenda, escala, etc, e o caso de uso Visualização dos dados geográficos à possibilidade do usuário poder selecionar quais camadas ele deseja visualizar no mapa. Os usuários básicos tem pouco conhecimento da área geográfica ou não possuí permissão para editar os dados geográficos e alfanuméricos das camadas, porém eles podem visualizar os dados das camadas, assim como executar consultas nas mesmas. O usuário especializado tem um alto conhecimento na área e vai manter os dados confiáveis (com informação correta), atualizando os dados geográficos e alfanuméricos, inserindo novos objetos geográficos nas camadas ou deletando-os. O administrador por sua vez ficará em cargo de gerenciar as camadas no servidor, criando as camadas vazias no banco de dados através de comandos SQL ou importando os dados de arquivos (shapefile, kml, etc). Ele também tem a função de configurar o servidor de mapas para disponibilizar as camadas de forma Cap.3 Pág.18

19 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA correta na web. Ambos os usuários especializados e administradores podem utilizar as funções do usuário comum, porém não podem executar as funções do outro (usuário especializado não pode gerenciar as camadas no servidor, e o administrador não pode editar as camadas). Dependendo do conhecimento de um usuário ele pode ser tanto usuário especializado como administrador. Figura 13: Diagrama de caso de uso O sistema foi projetado para operar na arquitetura cliente servidor e possui três camadas principais, como ilustra a figura 14. A primeira camada refere-se aos dados e ao SGBD para manipulá-los, a segunda oferece os programas fornecendo web services e ferramentas de configuração e a terceira apresenta a interface do usuário. As duas primeiras camadas ficam no servidor e são processadas no mesmo, e a terceira é processada no cliente. Cap.3 Pág.19

20 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA Cliente Aplicativos de interface com o usuário Servidor de Mapas Camada 3 Programas para requisições Camada 2 customizadas SGBD Espacial Camada 1 Servidor Figura 14: Visão das camadas do sistema Os dados geográficos são armazenados no Banco de Dados Espacial. Eles serão importados para o banco de dados utilizando ferramentas já existentes como ogr2ogr, ou suas tabelas serão criadas diretamente no banco de dados utilizando comandos SQL simples como CREATE. Os dados no banco de dados podem estar em diferentes projeções, podendo ser necessário converter os dados geográficos nas consultas ou edições. Como pode ser observado pela figura 15,o servidor de mapas (Geoserver) (1) se comunicará com o banco de dados (PostGIS) (2), identificando as camadas e disponibilizando-as via os web services Web Map Service (WMS) (4) e Web Feature Service (WFS) (5). Ambos WMS (4) e WFS (5) são padrões definidos pelo OGC. O WMS [9] define uma interface HTTP para requisições de mapas georreferenciados e seus dados alfanuméricos, de um ou mais bancos de dados espaciais. Entre as requisições do WMS, a mais utilizada é a para obtenção dos mapas, recebendo como parâmetros: o mapa desejado, o tamanho da imagem, a área de interesse e a projeção. O servidor processa a requisição retornando imagens retangulares em formatos, GIF, PNG e JPEG. Já o WFS [10] define uma interface HTTP para requisições, operações e manipulações de dados de características geográficas, ao contrario do WMS onde as informações geográficas são processadas pelo servidor, retornando apenas o resultado, como a imagem do mapa. O WFS retorna as informações, possibilitando ao usuário editar e processar elas como desejar. O WFS permite requisições por atributos espaciais ou não. O principal formato de troca dos dados utilizado pelo WFS é o Geography Markup Language(GML), uma gramática XML definida pelo OGC para representar características geográficas. Cap.3 Pág.20

21 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA Figura 15: Diagrama de componentes. Como ilustrado na figura 15, foram desenvolvidos dois aplicativos de interface com o usuário, um para consultas (10), que comunica com o servidor de mapas (1) através do WMS (4), e outro para edição (11), o qual utiliza o WFS (5) para a comunicação com o servidor de mapas. O W MS será utilizado na interface de consulta, porque foi dado preferência para os dados serem processados no servidor, pela maior capacidade de processamento, para permitir o carregamento de várias camadas com um alto número de objetos e suportar clientes com menor capacidade como, por exemplo, tablets, smartphones, etc. Já o WFS foi utilizado na interface de edição ao invés do WMS, pelo fato do WMS não dar suporte suficiente para a manipulação dos dados geográficos. O componente Programas no servidor (3) da figura 15 recebe requisições customizadas (6, 7, 8 e 9), que não são suportadas nos padrões WMS e WFS para pesquisa e edição de camadas. Por exemplo, identificar as camadas que possuem informações em uma determinada área. Os programas foram feitos com a linguagem PHP, por ser interpretada e executada pelo próprio servidor, possibilitando requisições em HTTP e cujo o código não pode ser lido pelo usuário. Todas as comunicações realizadas com o banco de dados são efetuadas pelo servidor de mapas ou pelos programas em PHP. Essa configuração permite que o usuário não tenha acesso ao login e senha do banco de dados e que não possa modificá-los, apenas as pessoas especializadas e autorizadas terão acesso ao SGBD. Os dados transmitidos entre os aplicativos de interface (10 e 11) e os programas em PHP (3) são no formato JSON (JavaScript Object Notation). O JSON [11] é um formato leve para troca de dados, baseado em um subconjunto da Linguagem de Programação JavaScript. É um formato de texto independente de Cap.3 Pág.21

22 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA linguagem, mas que possui convenções familiares a linguagem C, além de ser facilmente gerado e analisado. Devido a sua simplicidade, seu uso tem sido difundido, e é uma boa alternativa ao XML. Os aplicativos de interface foram desenvolvidos em JavaScript [13], uma linguagem interpretada. O JavaScript foi criado para adicionar interatividade ao html, e um fator importante para escolhê-la foi a biblioteca OpenLayers (13), um dos componentes da figura 15, a biblioteca oferece um ótimo suporte para visualização de mapas na web e possui ferramentas para manipular os mapas, como zoom e movimentação pelos mapas. Outra biblioteca importante é a Ext JS (12), ela possuí varias funções para auxiliar a criação da interface, como barra de ferramentas, botões, painéis, etc. Como o JavaScript poderia ser usado maliciosamente, os browsers são projetados para não permitir que os scripts escrevam ou leiam arquivos locais, leiam cookies de outras paginas e não permitem que os aplicativos façam requisições para endereços diferentes do endereço do aplicativo. Por exemplo, um script que foi acessado pelo browser no endereço não pode fazer uma requisição GET para outro servidor que não seja o como Já que se deseja acessar camadas disponíveis em servidores WMS públicos (com endereços diferentes do servidor do aplicativo), e o browser não permite fazer uma requisição diretamente, foi adicionado um proxy no servidor. Esse proxy serve apenas para retransmitir requisições para o endereço correto, como exemplificado na figura 16. Ao invés de enviar a requisição para o endereço a requisição é feita ao proxy no servidor, que a retransmite para o endereço correto. Servidor WMS público Servidor WMS público Proxy Interface Web Requisição Interface Web browser não permite requisições para outro url Figura 16: Funcionamento do proxy. 3.3 Aplicativo de Interface para Consulta Esta seção descreve o aplicativo de interface para consulta e sua interação Cap.3 Pág.22

23 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA com o usuário. A interface com o usuário para consultas possui 4 regiões principais, como pode ser observado na figura 17. O mapa fica na região 1. Na região 2 fica um painel de ferramentas para manipular o mapa. A região 3 pode ser expandida para mostrar o resultado de consultas, e a região 4 contem várias funções, como pesquisa e seleção de camadas. Região 1 Região 4 Região 2 Região 3 Figura 17: Interface do aplicativo. O mapa da região 1 tem uma camada de fundo (a ser escolhida na região 4), chamada camada base. A camada base poderá ser escolhida pelo usuário por um menu em árvore. As camadas base disponíveis são: Google Maps, Yahoo, Bing e OpenStreetMap e uma camada chamada None, que é uma camada totalmente branca. As camadas base, com exceção da camada None, são disponibilizadas apenas na projeção conhecida como Spherical Mercator [14], que descreve a projeção usada pelo Google Maps, Microsoft Virtual Earth, Yahoo Maps, e outros provedores de API comerciais. O termo Spherical Mercator é usado porque estes provedores usam uma projeção de Mercator que trata a Terra como um esfera, ao contrário de tratá-la como uma elipsoide. O programa de interface possui um segundo menu em árvore na região 4. Neste menu o usuário poderá escolher quais camadas serão visualizadas, sendo que, estas camadas ficarão sobrepostas à camada base, como ilustrado na figura Cap.3 Pág.23

24 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA 18. Essas camadas serão chamadas de camadas overlay. Caso uma camada ovelay esteja com uma projeção diferente da camada base, podem ocorrer vários erros. Por exemplo, a camada base tem a projeção Spherical Mercator, e uma camada overlay das ruas de Florianópolis tem a projeção UTM. Neste caso, mesmo que ambas camadas tenham projeções conformes, pode haver grandes diferenças, como as ruas do centro estarem deslocadas e posicionadas no oceano Atlântico. Para evitar esses problemas, os overlays precisam ter a mesma projeção da camada base ativa no momento. Por este motivo, se necessário, os overlays serão convertidos automaticamente para a projeção da camada base pelo servidor, antes de serem enviadas ao aplicativo de consulta. A árvore de overlays começará com as camadas disponíveis no BD local (privado) que são carregadas através da função GetCapabilities, que será detalhada na seção 3.5. Após o carregamento das camadas do BD local, o aplicativo de consulta permite adicionar outros servidores WMS (públicos). O usuário poderá adicionar outros servidores de mapas que possuem suporte a WMS, utilizando um botão localizado em cima da árvore de camadas base na região 4 e depois passando o endereço do servidor WMS. O aplicativo adicionará automaticamente as camadas disponíveis por esse servidor na árvore utilizando a função GetCapabilities. Aqui surge um problema pelo fato de nem todos os servidores darem suporte a projeção Spherical Mercator. Nesses casos, suas camadas não podem ser utilizadas junto com as camadas base do Google, Yahoo e Bing. Figura 18: Exemplo de camadas overlays junto com uma camada base. No aplicativo, ao adicionar um servidor público de WMS que não suporte a projeção Spherical Mercator, e o usuário tentar visualizar uma camada desse servidor com uma camada base que não seja a None, ocorrerá um erro. Para evitar essa situação, ao adicionar um servidor sem o suporte a projeção, o usuário será Cap.3 Pág.24

25 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA avisado sobre esse fato, e caso ele queira adicionar mesmo assim, a única camada base que ficará disponível será a None. O aplicativo também precisam mostrar duas propriedades muito importantes de um mapa, sua escala e sua legenda. A escala ficará posicionada na parte inferior do mapa, enquanto sua legenda ficará num painel separado a esquerda do mapa (região 4). As imagens da legenda resumem a camada, distinguindo sua forma (ponto, linha ou polígono) e suas cores, e na região superior de cada imagem, ficará o nome da camada. As imagens das camadas overlays são obtidas separadamente via WMS, através da requisição GetLegendGraphic Figura 19: Exemplo da legenda de um mapa, com as imagens da legenda obtidas via WMS. Como exemplificado na figura 19, as rodovias pavimentadas estão sendo representadas por linhas vermelhas, as rodovias não pavimentadas por linhas amarelas, as capitais federais por quadrados pequenos (verdes), a área de parque por um polígono de borda preta e preenchidos com um laranja transparente, enquanto as áreas com areia de duna estão sendo representadas por polígonos com borda preta e preenchidos com um cinza transparente. A região 2 do aplicativo contem ferramentas para manipular o mapa, como controle de zoom (zoom para visualizar todo o mapa, aumentar ou diminuir a escala) (ícone 1 ao 3 da figura 19), posicionar o mapa no minimal bounding box de uma camada (ícone 4 da figura 19), ativar uma grade de paralelos e meridianos para ter uma referência da latitude e longitude do local atual do mapa (ícone 7 da figura 19), fazer download de camadas no formato shapefile (ícone 14 da figura 19), consulta em uma coordenada (ícone 11 da figura 19) e a consulta para obter todas as camadas que possuem objetos geográficos que interseccionam ou estão contidos Cap.3 Pág.25

26 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA em uma área, e seus respectivos atributos alfanuméricos (ícone 12 da figura 19). Com exceção das consultas, as outras ferramentas podem ser utilizadas com no máximo dois cliques. Numa consulta em uma coordenada, primeiro o usuário precisa ativar a função de consulta, assim como ativar as camadas sobre as quais ele deseja fazer a consulta na árvore de overlays da região 4. Com a função ativa, o usuário clica em um local do mapa da região 1 e o sistema obtêm as coordenadas do local do clique e manda uma requisição ao servidor. Como seria muito difícil acertar a coordenada exata de um ponto ou linha, a função faz uma consulta nos pixeis ao redor do local do clique também. Quando o servidor retorna o resultado da consulta, o aplicativo cliente mostra o resultado na região 3. Para facilitar a pesquisa por camadas disponíveis num determinado local como por exemplo, as informações que a organização possui na mesorregião da Grande Florianópolis, foi adicionada uma função para realizar uma consulta que obtém as camadas e seus dados que interseccionam uma área desenhada pelo usuário, ilustrada pelo diagrama de atividades da figura Figura 20: Diagrama de atividades para consulta em uma área. Cap.3 Pág.26

27 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA Primeiro é necessário ativar a função pelo seu botão localizado na região 2 (1) e em seguida o usuário precisa desenhar a área da pesquisa (2). Para isso ele dá um clique no mapa e segurando o botão esquerdo arrasta pelo mapa, formando um retângulo. Ao soltar o botão é realizada uma consulta ao servidor, que primeiro converte as coordenadas da área selecionada para as projeções de cada camada do banco de dados (3). Em seguida é realizado consultas em todas as camadas do banco de dados (4), retornando as camadas que contem dados na área selecionada. Ao receber as camadas, o aplicativo as lista na região 4 (5), e em paralelo suas informações geográficas são processadas no servidor, para mostrar apenas os objetos que interseccionam a área selecionada (6), conforme ilustra a figura 21. O usuário então pode selecionar as camadas listadas na região 4 (7), para que o aplicativo mostre seus dados contidos na área desenhada na região 3 (8). Figura 21: Exemplo de uma área para pesquisar as camadas do local. 3.4 Aplicativo de Interface para Edição O aplicativo de interface para edição possui uma interface bem similar ao portal de pesquisa, com as mesmas 4 regiões descritas anteriormente na figura 17. O aplicativo também oferece a maioria das funcionalidade básicas do aplicativo de consulta (controle do zoom, locomoção, etc), com exceção da função de adicionar servidores públicos. O aplicativo de edição não pode adicionar servidores públicos, pois não utiliza WMS, que normalmente é o único padrão aberto para o público, além de não fazer sentido editar camadas de outras organizações. Para a página de edição foram adicionadas funções de atualização, inserção e remoção de elementos na barra de ferramentas que se localiza na região 3 demonstrada na figura 17. Conforme ilustrado pelo diagrama de atividades da figura 22, para inserir um objeto em uma camada, o usuário precisa selecioná-lo na árvore de overlays (2) e Cap.3 Pág.27

28 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA ativar a função na região 2 (1). O sistema vai ler um dos objetos existentes na camada para usar como base, para saber quais são os atributos alfanuméricos e quantas dimensões a camada tem (ponto, linha, polígono). Dependendo da dimensão da camada, o usuário vai desenhar uma forma no mapa (3). Ao finalizar o desenho é aberta uma janela para preenchimento dos atributos alfanuméricos (4). Depois de confirmado pelo usuário (5), os dados geográficos do novo objeto, que estão na projeção da camada base, são convertidos para projeção de sua camada (6). Em seguida seus dados geográficos e alfanuméricos são enviados ao servidor para adicionar no banco de dados (7). Caso haja algum erro tanto no servidor quanto no cliente, ou se o usuário cancelar a operação, o objeto desenhado será removido do mapa (8) Figura 22: Diagrama de atividades para inserção de objeto em uma camada. Cap.3 Pág.28

29 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA O diagrama da figura 23 ilustra o processo para a edição de um objeto. O usuário deve selecionar o tipo de edição (3) e assim como na inserção, deve selecionar a camada (1) e ativar a função (2). Após os primeiros passos, deve selecionar o objeto desejado para modificar (4). Foram implementados 5 tipos de edição, e cada um é utilizado de forma diferente (5): Figura 23: Diagrama de atividades para edição de objeto em uma camada. Mover: A figura 24 ilustra um exemplo de como mover uma linha (vermelha) no mapa. Ao selecionar a linha, sua cor é alterada para o azul e aparece um ponto vermelho no seu centro. Ao clicar no ponto e arrastá-lo, a linha será Cap.3 Pág.29

30 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA arrastada também. Para finalizar a edição (6), basta clicar em um local do mapa onde não esteja o objeto selecionado. Figura 24: Exemplo da locomoção de um objeto geográfico uni-dimensional (linha). Rotacionar: Conforme a figura 25 está exemplificando, ao selecionar um objeto como, por exemplo, uma linha, sua cor é modificada para azul e é desenhado um ponto vermelho no seu canto. E conforme o ponto for movimentado em volta do centro do objeto, o objeto é rotacionado junto, rotacionando a linha. Para finalizar a alteração (6), é necessário clicar em um local do mapa sem ser sobre o objeto selecionado ou o ponto vermelho. Figura 25: Exemplo da rotação de um objeto geográfico uni-dimensional (linha). Redimensionar: A figura 26 ilustra como redimensionar um objeto. Assim como o rotacionar, se um objeto for selecionado, sua cor é modificada para azul e é desenhado um ponto vermelho no seu canto. Porém, diferentemente da rotação, o objeto é modificado caso o ponto vermelho seja afastado ou aproximado do objeto selecionado. Caso o ponto seja afastado do centro, o objeto é aumentado, e se o ponto for aproximado do centro, o objeto é diminuído. Para finalizar a alteração (6), são utilizados os mesmos passos descritos na função anterior. Figura 26: Exemplo de redimensionar um objeto geográfico uni-dimensional (linha). Cap.3 Pág.30

31 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA Remodelar: A figura 27 ilustra um exemplo de uma remodelagem de uma linha. Se o objeto for selecionado, sua cor é modificada para azul, são desenhados pontos vermelhos nos vértices do objeto e pontos vermelhos parcialmente transparentes entre os vértices do objeto. Por exemplo, a linha da figura 27 possui apenas dois vértices, que são representados pelos dois pontos vermelhos, e possui um ponto vermelho parcialmente transparente, exatamente no meio dos dois vértices. Os vértices podem ser arrastados conforme a segunda imagem da figura 27 ilustra. E ao clicar em um ponto parcialmente transparente, é criado um novo vértice no seu local, que também pode ser arrastado, conforme ilustra a terceira imagem da figura 27. Figura 27: Exemplo da remodelagem um objeto geográfico uni-dimensional (linha). Editar Atributos: Para editar os atributos alfanuméricos de um objeto geográfico, primeiro é necessário selecioná-lo, clicando sobre ele no mapa. Após o objeto ser selecionado, é aberta uma janela que contem os nomes dos atributos e seus valores atuais. Em seguida, o usuário pode editar os valores do atributos. Para finalizar suas alterações (6), basta clicar no botão salvar da janela. Ao finalizar a edição, os novos dados geográficos do objeto são convertidos para projeção de sua camada (7). Em seguida seus dados geográficos e alfanuméricos são enviados ao servidor, junto com a identificação do objeto e sua respectiva camada para que o banco de dados possa ser atualizado (8). Se em qualquer hora houver um erro ou o cancelamento por parte do usuário, o objeto no lado do cliente retorna ao mesmo estado em que estava antes de iniciar as modificações (9). Para remover um objeto, primeiro o usuário seleciona a camada do objeto e ativa a função, em seguida seleciona o objeto no mapa e confirma a remoção. A identificação do objeto geográfico é enviada ao servidor, para que ele o remova. Caso ocorra algum erro na exclusão ou o usuário cancele a operação, o objeto deve ser mantido no cliente, ou adicionado novamente caso já tivesse sido removido. Como o portal de edição usa o padrão WFS, os dados geográficos são renderizados no cliente. Por essa razão não se mantem a estilização das camadas do servidor de mapas que é utilizada no portal de pesquisa. Por exemplo, a camada área parque e areia duna da figura 19, são representadas respectivamente por polígono verde e polígono cinza, porém no portal de edição as duas camadas serão representadas por polígonos pretos. Para o mapa ficar mais legível na pagina de edição, foi adicionada uma função que permite a escolha da cor da camada e o usuário poderá modificar a cor, clicando com o botão direito no nome da camada na Cap.3 Pág.31

32 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA arvore de overlays, selecionar a opção de cor e escolher a cor. 3.5 Comunicação entre as camadas do sistema Nesta seção são demonstrados os principais passos na comunicação entre as camadas 3 (aplicativos de interface) e 2 (servidor de mapas ou programas para requisições customizadas), ilustradas na figura 14. Ao iniciar um dos aplicativos de interface, o aplicativo precisa descobrir as camadas disponíveis no servidor de mapas e suas propriedades, para mostrar ao usuário quais camadas estão disponíveis e permitir que ele ative quais desejar. A função está disponível em ambos os aplicativos de interface, porém suas implementações se diferem um pouco. A figura 28 demonstra o diagrama de sequência para carregar as camadas no aplicativo de consultas utilizando o WMS. Primeiro é efetuada a requisição GetCapabilities, que retorna um arquivo XML contendo configurações do servidor de mapas e as projeções suportadas pelo servidor, assim como todas camadas disponíveis, com sua projeção padrão, seu minimal bounding box, descrição, etc. Essas configurações são armazenadas no aplicativo para serem utilizadas no carregamento das camadas. Figura 28: Diagrama de sequencia para o carregamento das camadas no aplicativo de interface para consultas, utilizando WMS. Após as configurações das camadas estarem carregadas no aplicativo, o usuário pode começar a selecionar quais ele deseja ativar. Para cada camada ativada são enviados duas requisições ao servidor, GetMap e GetLegendGraphic, a Cap.3 Pág.32

33 3 - PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA primeira obtêm a imagem da camada no mapa e a segunda obtêm sua legenda. Alguns servidores de mapa mantém um cache das principais requisições do GetMap, para não precisar processar os dados em todas as requisições. Caso a imagem da camada tenha sido requisitada na mesma localização e escala de uma requisição anterior, e a camada não tenha sido alterada no meio tempo, a imagem é retornada diretamente do cache, caso contrario, é feito uma consulta ao banco de dados, renderizado a camada e retornado sua imagem. Como o aplicativo de edição utiliza o WFS e ele próprio renderiza os dados geográficos, os passos para obtenção das camadas se diferem um pouco do aplicativo de consulta. As trocas de mensagens estão sendo representadas pelo diagrama de sequencia da figura 29. O aplicativo de edição também inicia com a requisição GetCapabilities, porém em seguida é efetuada a requisição DescribeFeatureType, que retorna as propriedades dos atributos alfanuméricos como, tipo (double, string...), se é obrigatório ou não, etc. Em seguida, para cada camada ativada pela primeira vez, é enviado a requisição GetFeature, que retorna os objetos geográficos da camada, normalmente no formato GML. Caso uma camada seja desativada e ativada novamente, não é necessário se comunicar com o servidor de mapas, pois o aplicativo já efetuou o download e armazenou os dados da camada. O aplicativo por fim desenha as camadas selecionadas pelo usuário e suas respectivas legendas, utilizando os dados obtidos na requisição GetFeature. Figura 29: Diagrama de sequência para o carregamento das camadas no aplicativo de interface para edição, utilizando WFS. Cap.3 Pág.33

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs

I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs 1. FORMA DA TERRA Geóide Elipsóide Esfera Modelos de representação da Terra O modelo que mais

Leia mais

Caso você possua cadastro no Twitter, selecione a opção Logar com meu usuário, e insira seu nome de usuário e senha do serviço:

Caso você possua cadastro no Twitter, selecione a opção Logar com meu usuário, e insira seu nome de usuário e senha do serviço: Tópicos 1. Efetuando login 2. Componentes da tela principal 2.1. Barra de ferramentas 2.2. Painel de atualizações 2.3. Rede de contatos do usuário 2.3.1. Controles de mouse e teclado 2.3.2. Entendendo

Leia mais

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.

Leia mais

OpenJUMP. Pontos fracos do OpenJUMP

OpenJUMP. Pontos fracos do OpenJUMP OpenJUMP No início foi chamado apenas de JUMP (JAVA Unified Mapping Platform), e se tornou popular no mundo livre de SIG(Sistema de informação Geográfica), desenhado por Vivid Solutions. Atualmente é desenvolvido

Leia mais

Importação de arquivos Raster e Vetorial no Terraview

Importação de arquivos Raster e Vetorial no Terraview MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior DEPEM MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Executiva Diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

AULA 1 Iniciando o Uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o Uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o Uso do TerraView Essa aula apresenta o software TerraView apresentando sua interface e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados neste documento bem como o executável

Leia mais

AULA 6 - Operações Espaciais

AULA 6 - Operações Espaciais 6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:

Leia mais

GeoMafra SIG Municipal

GeoMafra SIG Municipal GeoMafra SIG Municipal Nova versão do site GeoMafra Toda a informação municipal... à distância de um clique! O projecto GeoMafra constitui uma ferramenta de trabalho que visa melhorar e homogeneizar a

Leia mais

OFICINA USO DO I3GEO. Levindo Cardoso Medeiros. levindocm@gmail.com

OFICINA USO DO I3GEO. Levindo Cardoso Medeiros. levindocm@gmail.com OFICINA USO DO I3GEO Levindo Cardoso Medeiros levindocm@gmail.com ESTRUTURA INTRODUÇÃO UTILIZANDO O I3GEO Aprendendo a navegar pelo I3Geo Propriedades do mapa ADICIONANDO E MANIPULANDO CAMADAS Adicionando

Leia mais

W o r d p r e s s 1- TELA DE LOGIN

W o r d p r e s s 1- TELA DE LOGIN S U M Á R I O 1Tela de Login...2 2 Painel......3 3 Post...4 4 Ferramentas de Post...10 5 Páginas...14 6 Ferramentas de páginas...21 7 Mídias...25 8 Links......30 1 1- TELA DE LOGIN Para ter acesso ao wordpress

Leia mais

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel

Leia mais

Guia de Início Rápido

Guia de Início Rápido Guia de Início Rápido O Microsoft Word 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido

Leia mais

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. , ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas

Leia mais

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor

Leia mais

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação TRBOnet MDC Console Manual de Operação Versão 1.8 ÍNDICE NEOCOM Ltd 1. VISÃO GERAL DA CONSOLE...3 2. TELA DE RÁDIO...4 2.1 COMANDOS AVANÇADOS...5 2.2 BARRA DE FERRAMENTAS...5 3. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS...6

Leia mais

NewAgent enterprise-brain

NewAgent enterprise-brain Manual NewAgent enterprise-brain Configuração Manual NewAgent enterprise-brain Configuração Este manual de uso irá ajudá-lo na utilização de todas as funções administrativas que a NewAgent possui e assim,

Leia mais

Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE. Índice

Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE. Índice CAPA Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE Índice 1. Página da área administrativa... 1.1 Botões e campo iniciais... 2. Explicar como funcionam as seções... 2.1. Seções dinâmicos... 2.1.1 Como

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das

Leia mais

Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT.

Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. PÁGINA: 2 de 21 Nenhuma parte deste documento pode ser utilizado ou reproduzido, em qualquer meio

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Instruções para Uso do Software VISIO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Instruções para Uso do Software VISIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instruções para Uso do Software VISIO Fevereiro/2006 Instruções para uso do Visio... 03 Instruções para Uso do Software VISIO 2 Instruções para uso do Visio O Visio 2003...

Leia mais

Manual do Usuário Android Neocontrol

Manual do Usuário Android Neocontrol Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5

Leia mais

Manual AGENDA DE BACKUP

Manual AGENDA DE BACKUP Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

Tutorial para envio de comunicados e SMS

Tutorial para envio de comunicados e SMS Tutorial para envio de comunicados e SMS Conteúdo 1. Enviando comunicado para os alunos... 1 2. Verificando a situação do envio dos e-mails para os alunos... 5 3. Enviando comunicado para colaboradores

Leia mais

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

VERSÃO PARA INTERNET. Tutorial SIGA BRASIL CNT 15.01.2013

VERSÃO PARA INTERNET. Tutorial SIGA BRASIL CNT 15.01.2013 VERSÃO PARA INTERNET Tutorial SIGA BRASIL CNT 15.01.2013 O objetivo deste tutorial é ensinar ao usuário alguns procedimentos básicos para manusear o SIGA BRASIL, que é uma ferramenta de pesquisa do Orçamento

Leia mais

MANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software

MANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software O Animail é um software para criar campanhas de envio de email (email Marketing). Você pode criar diversas campanhas para públicos diferenciados. Tela Principal do sistema Para melhor apresentar o sistema,

Leia mais

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line)

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Criamos, desenvolvemos e aperfeiçoamos ferramentas que tragam a nossos parceiros e clientes grandes oportunidades

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. 1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

1 - Crie um novo documento no ArcMap. Com o programa aberto, selecione o Dataframe Layers

1 - Crie um novo documento no ArcMap. Com o programa aberto, selecione o Dataframe Layers Conversão de Raster para Polígono usando o ArcMap Nos posts anteriores, conhecemos uma situação onde uma empresa solicita, além do produto esperado, imagens no canal alfa para geração de polígonos envolventes

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 2.2 DISPOSITIVO NÃO REGISTRADO...

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

Manual Xerox capture EMBRATEL

Manual Xerox capture EMBRATEL Manual Xerox capture EMBRATEL Versão 2 Junho/2011 Tópicos 1) Instalação do Xerox Capture 2) Utilização do Xerox Capture 2.1) Capturar pacotes de imagens pelo scanner 2.2) Importar pacote de imagens a partir

Leia mais

Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização

Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Sumário 1. Configurações Iniciais...2 1.1. Configurando o Menu Personalizado...2 1.2. Configurando os Widgets...3 2. Localize o nome de

Leia mais

TUTORIAL UNP VIRTUAL

TUTORIAL UNP VIRTUAL UNIVERSIDADE POTIGUAR UnP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEaD TUTORIAL UNP VIRTUAL Aluno Primeira edição NATAL/RN 2012 SUMÁRIO Conteúdo PREFÁCIO - BEM-VINDO(A) AO UNP VIRTUAL...

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

ÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES

ÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV ÍNDICE 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES 3.1 - Dados Cadastrais 3.2 - Noticias 3.3 Redes Sociais 3.4 - Player 4. DESIGN

Leia mais

Sumário INTRODUÇÃO... 3. 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4. 2. Ferramentas e Configurações... 5. 2.1 Ver Perfil... 5. 2.2 Modificar Perfil...

Sumário INTRODUÇÃO... 3. 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4. 2. Ferramentas e Configurações... 5. 2.1 Ver Perfil... 5. 2.2 Modificar Perfil... Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4 2. Ferramentas e Configurações... 5 2.1 Ver Perfil... 5 2.2 Modificar Perfil... 6 2.3 Alterar Senha... 11 2.4 Mensagens... 11 2.4.1 Mandando

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL

Leia mais

Criando Quiz com BrOffice.impress

Criando Quiz com BrOffice.impress Criando Quiz com BrOfficeimpress A ferramenta de apresentação possibilita o desenvolvimento de várias atividades interativas como: Sete erros Quiz (Perguntas/Respostas), Colocar em ordem objetos, alfabeto,

Leia mais

Apresentando o Sistema GeoOffice GPS Profissional

Apresentando o Sistema GeoOffice GPS Profissional Apresentando o Sistema GeoOffice GPS Profissional O Sistema GeoOfficeGPS é uma ferramenta de automação desenvolvida pela Solution Softwares LTDA-ME para auxiliar no armazenamento e manipulação de dados

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 3 INICIANDO PROCESSO DE LEITURA...

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD 0 CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD ORIENTAÇÕES SOBRE USO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (MOODLE) PARA DISPONIBILIZAÇÃO

Leia mais

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...

Leia mais

Gestão de Ativos. Manual do Usuário. Treinamento Fase 1 (TRN 01)

Gestão de Ativos. Manual do Usuário. Treinamento Fase 1 (TRN 01) Gestão de Ativos Manual do Usuário Treinamento Fase 1 (TRN 01) Índice 1. Introdução... 3 2. Movimentações de Ativos... 4 2.1. Monitoração... 4 2.1.1. Monitor de Movimentação de Ativos...4 2.2. Transações...15

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica

Manual do Sistema Vida Controle de Contatos Editorial Brazil Informatica Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...

Leia mais

Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria

Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria 1 Sumário Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria... 1 1 Sumário... 1 2 Lista de Figuras... 5 3 A Janela principal...

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

4 - Layout de Mapas no QGIS 2.0

4 - Layout de Mapas no QGIS 2.0 UPE Campus III Petrolina 4 - Layout de Mapas no QGIS 2.0 GT-Paisagem Prof. Dr. Lucas Costa de Souza Cavalcanti 1 INTRODUÇÃO Este tutorial ensina como elaborar o layout de mapas no QGIS 2.0. O layout é

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS.

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS. Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar com o CMS. 5 Removendo o Cliente. Playlist 7 Criando um Playlist. 8 Adicionando

Leia mais

Manual do Usuário. Sumário. 1. Introdução...2. 2. Utilização do site...2. 2.1. Mapa de Vitória...3. 2.2. Aplicativos...14. 2.3. Downloads...

Manual do Usuário. Sumário. 1. Introdução...2. 2. Utilização do site...2. 2.1. Mapa de Vitória...3. 2.2. Aplicativos...14. 2.3. Downloads... GEOWEB VITÓRIA MANUAL DO USUÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SEMFA / SUBTI Manual do Usuário Projeto GeoWeb Vitória Analista Luiz Felipe de Lima Pinto Data 04/11/2013

Leia mais

SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO

SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO Versão: BETA Última atualização: 24/06/2012 Índice O sistema de banco de imagens 03 Pesquisa de fotos 04 Pautas e eventos 08 Cadastro de fotos 09 Edição e indexação

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Manual do Contribuidor. Portal de Internet. Projeto: Novo Portal de internet

Manual do Contribuidor. Portal de Internet. Projeto: Novo Portal de internet Manual do Contribuidor Portal de Internet Projeto: Novo Portal de internet 1. Propósito Este documento tem o propósito de orientar usuários a utilizar as funcionalidades do portal do Inea no modo de contribuição.

Leia mais

TUTORIAL AUTODESK 360 COLABORAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS

TUTORIAL AUTODESK 360 COLABORAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS TUTORIAL AUTODESK 360 COLABORAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS Autodesk 360 é a nuvem da Autodesk, podendo ser acessada pela sua conta da Autodesk Education Community (estudantes) ou Autodesk Academic Resource

Leia mais

Manual do Ambiente Moodle para Alunos

Manual do Ambiente Moodle para Alunos UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Alunos Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0 Atribuição de

Leia mais

Polycom RealPresence Content Sharing Suite Guia rápido do usuário

Polycom RealPresence Content Sharing Suite Guia rápido do usuário Polycom RealPresence Content Sharing Suite Guia rápido do usuário Versão 1.2 3725-69877-001 Rev.A Novembro de 2013 Neste guia, você aprenderá a compartilhar e visualizar conteúdos durante uma conferência

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

COMO USAR O CADASTRO REMOTO?

COMO USAR O CADASTRO REMOTO? COMO USAR O CADASTRO REMOTO? Este documento fornece um passo a passo explicativo e ilustrado das principais ferramentas de visualização das informações do Cadastro Remoto. APRESENTAÇÃO O cadastramento

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Palavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com

Palavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com III Jornada Latinoamericana e do Caribe do gvsig Artigo: Integração do software i3geo com o gvsig Autor: Edmar Moretti Resumo: O i3geo é um software para a criação de mapas interativos para internet qu

Leia mais

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação

Leia mais

Programando em PHP. Conceitos Básicos

Programando em PHP. Conceitos Básicos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web

Leia mais

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Conteúdo

Manual de Gerenciamento de Conteúdo Manual de Gerenciamento de Conteúdo 1 Sumário 1) O que é um Gerenciador de Conteúdo...3 2) Como o Site está Estruturado...3 3) Como Gerenciar o Conteúdo do Site...5 3.1) Adicionar Itens no Menu de Navegação...6

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO www.origy.com.br UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO CARACTERÍSTICAS: E-MAIL IMAP * Acesso simultâneo e centralizado, via aplicativo, webmail e celular/smartphone * Alta capacidade de armazenamento

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na

Leia mais

selecionado. DICAS 1. Explore, sempre, o ícone

selecionado. DICAS 1. Explore, sempre, o ícone COMO USAR O MAPA COM INDICADORES DO GEOPORTAL DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE DA BAHIA? Este documento fornece um passo a passo explicativo e ilustrado das principais ferramentas do Mapa com Indicadores do GeoPortal

Leia mais

WEBGIS Sistema Informativo Territorial

WEBGIS Sistema Informativo Territorial PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5

1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1 2 Índice 1. Escritório Virtual... 5 1.1. Atualização do sistema...5 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1.3. Cadastro do Escritório...5 1.4. Logo Marca do Escritório...6...6 1.5. Cadastro

Leia mais

A barra de menu a direita possibilita efetuar login/logout do sistema e também voltar para a página principal.

A barra de menu a direita possibilita efetuar login/logout do sistema e também voltar para a página principal. MANUAL DO SISCOOP Sumário 1 Menu de Navegação... 3 2 Gerenciar País... 5 3- Gerenciamento de Registro... 8 3.1 Adicionar um registro... 8 3.2 Editar um registro... 10 3.3 Excluir um registro... 11 3.4

Leia mais

TRBOnet Standard. Manual de Operação

TRBOnet Standard. Manual de Operação TRBOnet Standard Manual de Operação Versão 1.8 NEOCOM Ltd ÍNDICE 1. TELA DE RÁDIO 3 1.1 COMANDOS AVANÇADOS 4 1.2 BARRA DE FERRAMENTAS 5 2. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS 6 2.1 MAPLIB 6 2.2 GOOGLE EARTH 7 2.3

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar

Leia mais

Como funciona? SUMÁRIO

Como funciona? SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...

Leia mais

Manual de Utilização COPAMAIL. Zimbra Versão 8.0.2

Manual de Utilização COPAMAIL. Zimbra Versão 8.0.2 Manual de Utilização COPAMAIL Zimbra Versão 8.0.2 Sumário ACESSANDO O EMAIL... 1 ESCREVENDO MENSAGENS E ANEXANDO ARQUIVOS... 1 ADICIONANDO CONTATOS... 4 ADICIONANDO GRUPOS DE CONTATOS... 6 ADICIONANDO

Leia mais

Manual de configuração do sistema

Manual de configuração do sistema Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro

Leia mais

2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO INDICE 1. INTRODUÇÃO 2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO 2.1. COMPARTILHANDO O DIRETÓRIO DO APLICATIVO 3. INTERFACE DO APLICATIVO 3.1. ÁREA DO MENU 3.1.2. APLICANDO A CHAVE DE LICENÇA AO APLICATIVO 3.1.3 EFETUANDO

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

Manual de Utilização ZENDESK. Instruções Básicas

Manual de Utilização ZENDESK. Instruções Básicas Manual de Utilização ZENDESK Instruções Básicas Novembro/2013 SUMÁRIO 1 Acesso à ferramenta... 3 2 A Ferramenta... 4 3 Tickets... 8 3.1 Novo Ticket... 8 3.2 Acompanhamentos de Tickets já existentes...

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4 Mic crosoft Excel 201 0 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4 Interface... 4 Guias de Planilha... 5 Movimentação na planilha... 6 Entrada de textos e números... 7 Congelando painéis... 8 Comentários nas Células...

Leia mais

Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. MANUAL DE USO Sistema de Reserva de Salas INTRANET - ICMC-USP

Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. MANUAL DE USO Sistema de Reserva de Salas INTRANET - ICMC-USP Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ISSN - 0103-2569 MANUAL DE USO Sistema de Reserva de Salas INTRANET - ICMC-USP André Pimenta Freire Renata Pontin de M. Fortes N 0 213 RELATÓRIOS TÉCNICOS

Leia mais