2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ NUTRIPLANT INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX
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- Sofia de Mendonça Campelo
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1 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO COMERCIAL NUTRIPLANT 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ NUTRIPLANT INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A NIRE SITE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Avenida Constant Pavan, 1151 C.P CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Paulínia SP 6 - DDD DDD TELEFONE FAX falecom@nutriplant.com.br 8 - TELEFONE FAX TELEFONE FAX BAIRRO OU DISTRITO Sitio M.Alegre 10 - TELEX DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS ATENDIMENTO NA EMPRESA 1 - NOME Marcos de Mello Mattos Haaland 2 - CARGO Diretor Presidente 3 - ENDEREÇO COMPLETO Avenida Constant Pavan, 1151 Cx.Postal CEP DDD DDD ri@nutriplant.com.br 6 - MUNICÍPIO Paulínia 9 - TELEFONE FAX TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX FAX FAX BAIRRO OU DISTRITO Sitio M.Alegre 7 - UF SP AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 - NOME Banco Bradesco S.A CONTATO Priscila M. Spaulonce 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO Agência Cidade de Deus, s/n - Predio Amarelo - 2o. andar Vila Yara 22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF Osasco SP 25 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX DDD 31 - FAX 32 - FAX 33 - FAX priscila@bradesco.com.br 04/09/ :14:49 Pág: 1
2 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS 35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO 37- UF 38 - DDD 39 - TELEFONE 40 - TELEFONE DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Gilson Roberto Granzier 2 - ENDEREÇO COMPLETO Avenida Constant Pavan, 1151 C.P CEP 5 - MUNICÍPIO Paulínia 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD FAX gilson.granzier@nutriplant.com.br 14 - FAX 15 - FAX DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE SIM CS BAIRRO OU DISTRITO Sitio M.Alegre 6 - UF SP REFERÊNCIA / AUDITOR 1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 01/04/ DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 31/03/ DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 01/04/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR BDO Trevisan Auditores Independentes 4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 31/03/ CÓDIGO CVM NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO Esmir de Oliveira CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO BVBAAL BVMESB BVPR BVRJ BVST BVES BVPP BVRG BOVESPA 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO Balcão Organizado 3 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE Petroquímicos e Borracha 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Indústria e comércio de fertilizantes para agricultura e nutrientes para alimentação animal. 6 - AÇÕES PREF. COM CLASSES NÃO 04/09/ :15:06 Pág: 2
3 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA. X Ações Debêntures Conversíveis em Ações Ações Resgatáveis Partes Beneficiárias Debêntures Simples Bônus de Subscrição Certificado de Investimento Coletivo (CIC) Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) Notas Promissórias (NP) BDR Outros DESCRIÇÃO PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 28/05/ ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs. 16/07/ CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 01/07/ /06/ JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES 1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF 01 Diário Oficial do Estado de SP SP 02 Diário Com.Indústria & Serviço SP DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 04/09/ ASSINATURA 04/09/ :15:11 Pág: 3
4 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/ 8 - CARGO 9 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR * CONTROLADOR /FUNÇÃO 01 Emilio Pansa /10/2007 AGO de SIM 20 Presidente do Conselho de Administração 02 Eduardo Lessa Pansa /10/2007 AGO de SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 03 Ricardo Lessa Pansa /10/2007 AGO de SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 04 Nelson Pereira dos Reis /10/2007 AGO de SIM 29 Conselheiro Independente 05 Marcos de Mello Mattos Haaland /01/2008 AGO de Diretor Presidente / Superintendente 06 Fábio Henrique Yatecola Bomfim /01/2008 AGO de Diretor 07 Dieter Rudloff /01/2008 AGO de SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 08 Gilson Roberto Granzier /01/2008 AGO de Diretor Financeiro e Dir.de Rel.c/Invest 09 João Bosco Olivito Nonino /10/2007 AGO de SIM 29 Conselheiro Independente 10 André Gomes Burger /04/2008 AGO de SIM 29 Conselheiro Independente 11 Luiz Cláudio do Nascimento /04/2008 AGO de SIM 29 Conselheiro Independente 12 Maurício Luís Luchetti /04/2008 AGO de SIM 29 Conselheiro Independente 13 Rogério Ruza /04/2008 AGO de Diretor de Suprimentos * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 04/09/ :15:16 Pág: 4
5 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR CONSELHO Emilio Pansa. Nascido em 1941, possui grau técnico em Química Industrial pela Escola Eduardo Prado. O Sr. Emilio é um dos fundadores da Quirios, empresa na qual ocupa o cargo de membro do conselho de Administração. O Sr. Emilio atua de forma ativa no setor químico industrial desde 1960, sendo um especialista em sais inorgânicos e em química analítica, liderando com sucesso o desenvolvimento de mais de 180 produtos oferecidos pela Quirios. Adicionalmente, o Sr. Emilio conta com vasta experiência no processamento de produtos químicos industriais, vendas e desenvolvimento de produtos químicos inorgânicos. Nelson Pereira dos Reis. Nascido em 1942, formou-se em Engenharia Metalúrgica pela Universidade de São Paulo - USP. O Sr. Nelson ocupa a posição de (i) presidente do SINPROQUIM, Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São Paulo; (ii) diretor executivo da ABIQUIM, Associação Brasileira da Indústria Química; e (iii) diretor de proteção ambiental da FIESP, Federação da Indústria e do Comércio de São Paulo. O Sr. Nelson trabalhou por mais de 30 anos na Copebrás, havendo ocupado o cargo de presidente da empresa por mais de 10 anos, a segunda maior empresa de fornecimento de matéria-prima para fertilizantes no Brasil. João Bosco Nonino. Nascido em 1947, formou-se em Engenharia Agronômica pela ESALQ. O Sr. Nonino trabalhou por mais de 30 anos na Copebrás, tendo iniciado sua carreira na Quimbrasil (atual Fosfértil), líder em fornecimento de matéria-prima para a indústria nacional de fertilizantes. Pela Copebrás, ocupa por mais de 15 anos o cargo de Gerente Geral de Vendas de fertilizantes e produtos para nutrição animal. Atualmente, ocupa, ainda, o cargo de diretor da Sinprifert. Eduardo Pansa. Nascido em 1969, formou-se em Administração de Empresas pela Universidade Paulista e com pós-graduação pela Faculdade Trevisan. O Sr. Eduardo atuou por 07 (sete) anos como Diretor Administrativo e Financeiro da Quirios e, atualmente, é um dos membros do conselho de administração da Quirios. Em 2004, o Sr. Eduardo participou ativamente no processo de aquisição e reestruturação da Nutriplant. Ricardo Pansa. Nascido em 1974, formou-se em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, tendo concluído MBA pela University of Califórnia, Los Angeles. Atualmente, atua como membro do conselho de administração da Quirios e, por 07 (sete) anos, atuou como Diretor Comercial da Quirios. Adicionalmente, o Sr. Ricardo trabalhou como consultor estratégico e de desenvolvimento novos negócios para a DuPont. Em 2004, o Sr. Ricardo participou ativamente no processo de aquisição e reestruturação da Nutriplant. Dieter Rudloff. Nascido em 1963, formou-se em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP, tendo concluído MBA pela University of Califórnia, Los Angeles, UCLA. Diretor Geral da Quirios desde Foi Diretor 04/09/ :15:28 Pág: 5
6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR Estatutário da Itaucorp, Banco Itaú S.A. e Gerente Sênior de Projetos do Monitor Group, além de consultor da Booz, Allen & Hamilton. Trabalhou na área financeira e de estratégia de empresas multinacionais nos Estados Unidos e na Alemanha. Luiz Cláudio Nascimento. Trabalhou na AMBEV de 1989 a Foi Gerente Financeiro, Gerente de Planta de Produção, CEO da Brahma Argentina e Diretor Corporativo de Logística e Suprimentos. De maio 2004 a fevereiro de 2006 foi CEO da Gafisa SA, onde preparou a empresa para o bem sucedido processo de IPO. Também coordenou a entrada de um parceiro estratégico no negócio. É bacharel em Matemática, tem MBA pelo Coppead da UFRJ e tem o AMP da Harvard Business School. 46 anos. Mauricio Luis Luchetti. É formado em Administração de Companhias pela PUC-RJ e Pós Graduado em Finanças e RH no IAG-PUC/RJ. Trabalhou na Brahma/AmBev de 1985 a 2003 onde foi Diretor Regional de Operação Industrial e Comercial. Foi também Diretor de Gente e Gestão da Companhia, responsável por todas as políticas de RH e Gestão. De 2003 a 2006 atuou no Grupo Votorantim como Diretor de Desenvolvimento Organizacional na VPAR e depois como COO da Votorantim Cimentos Brasil. Na Construtora Tenda desde 2006, além de membro do conselho, também é Coordenador do Comitê de Gente e Gestão. Andre Gomes Burger. Formou-se em Administração de Empresas e Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde também fez seu Mestrado em Finanças. Completou ainda a Pós-Graduação em Teoria Econômica pela Escuela Superior de Economia y Administracion em Buenos Aires, Argentina. Recebeu treinamento em private equity e venture capital no Venture Capital Institute em Atlanta, Georgia. André tem mais de 22 anos de experiência em Private Equity e Venture Capital. Foi Senior Partner por 10 anos na CRP Companhia de Participações, uma das empresas pioneiras em private equity no Brasil. André é também conselheiro em várias empresas. Atualmente é sócio da FAMA Private Equity. DIRETORIA Marcos Haaland. Formou-se em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, com mestrado pela University of Illinois - EUA e MBA pela INSEAD - França. Entre 1990 e 1994, o Sr. Haaland desenvolveu vários projetos nas áreas de estratégia, financeira, comercial, e organizacional, para a empresa de consultoria Booz, Allen & Hamilton. Em 1995, ele se juntou à Mogiana Alimentos, uma das maiores empresas brasileiras de alimentação animal no Brasil, onde passou a exercer, em 1999, o cargo de Diretor-Presidente da empresa. Nesse período, Haaland foi Diretor e Presidente do Sindirações Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal e Presidente da ANFAL Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais. Marcos Haaland também é membro do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças IBEF seccional Campinas, entidade pela qual conquistou o Prêmio Equilibrista 2000, 04/09/ :15:28 Pág: 6
7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR como melhor executivo do ano. Tem assento no Conselho Curador da Fundação FEAC Federação das Entidades Assistenciais de Campinas. Fábio Henrique Yatecola Bomfim. Formou-se em 1993 em Direito pela UNAERP Universidade de Ribeirão Preto. tendo realizado cursos de especialização em Gestão Ambiental pela UNICAMP Universidade Estadual de Campinas, além de diversos cursos Trabalhista e de Recursos Humanos. Entre 09/1994 e 01/2001 o Sr. Bonfim trabalhou como Assessor Parlamentar da Presidência na Câmara Municipal de Paulínia. Entre 01/2001 e 07/2001, o Sr. Bomfim trabalhou como Assessor Especial da Prefeitura Municipal de Paulínia. Gilson Granzier. Formou-se em Administração de Empresas pelo Centro Regional Universitário do Espírito Santo do Pinhal, São Paulo, com mestrado em Finanças pela Universidade Metodista de Piracicaba. Antes de juntar-se a Nutriplant, o Sr. Gilson atuou como Diretor Financeiro de Relações com Investidores da Vivax, uma operadora de televisão a cabo, onde trabalhou entre 1999 e 2007, período em que participou ativamente da abertura de capital da empresa. Antes de sua experiência na Vivax, o Sr. Gilson Granzier trabalhou na Cumberland como Gerente Financeiro entre 1997 e Antes da Cumberland, o Sr. Gilson Granzier atuou em diversos cargos financeiros na Inducon e na Cooperativa Agro Industrial Holambra. Rogério Ruza. Formou-se em Administração de Empresas com Bacharelado em Comércio Exterior, atuando por 18 anos na área comercial de vendas de metais e subprodutos da Votorantim Metais Zinco. Também atuou na área de compras de Matéria Primas para a fábrica de Óxido de Zinco. Trabalhou na Fermavi (Grupo Produquimica) como Gerente Industrial em Varginha por dois anos e meio, e no desenvolvimento de novos negócios para o grupo. Atualmente está cursando MBA pela FGV em Gestão Empresarial. 04/09/ :15:28 Pág: 7
8 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO AGO 16/07/ NÃO NÃO 7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO 9 - EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO SIM ORDINÁRIAS 10 - QUANTIDADE (Unidade) 11 - PERCENTUAL ,90 PREFERENCIAIS TOTAL 12 - QUANTIDADE (Unidade) 13 - PERCENTUAL 14 - QUANTIDADE (Unidade) 15 - PERCENTUAL 0 0, , AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO 1 - CLASSE 2 - QUANTIDADE (Unidade) 3 - PERCENTUAL 04/09/ :15:35 Pág: 8
9 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES (Unidades) (Unidades) (Unidades) 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR 15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS (Unidades) 003 TRIPTO PARTICIPAÇÕES LTDA /66 BRASILEIRO SP ,85 0 0, ,85 01/02/2007 SIM 004 BNDES PARTICIPAÇÕES S/A /09 BRASILEIRO BR ,79 0 0, ,79 NÃO 005 CLUBE DE INVESTIMENTOS GALPE /89 BRASILEIRO BR ,45 0 0, ,45 NÃO 006 FAMA INVESTIMENTOS LTDA /87 BRASILEIRO BR ,63 0 0, ,63 NÃO 997 AÇÕES EM TESOURARIA 0 0,00 0 0,00 0 0, OUTROS ,28 0 0, , TOTAL ,00 0 0, ,00 04/09/ :15:56 Pág: 9
10 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 003 TRIPTO PARTICIPAÇÕES LTDA 01/02/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC Emilio Pansa ,00 0 0, ,00 Eduardo Lessa Pansa ,00 0 0, ,00 Ricardo Lessa Pansa ,00 0 0, ,00 Andréa Cristina Lessa Pansa Scalon ,00 0 0, ,00 Laura Lessa Pansa ,00 0 0, ,00 Jadwiga Cichon Pansa ,00 0 0, ,00 TOTAL ,00 0 0, , Brasileiro SP Brasileiro SP Brasileiro SP Brasileira SP Brasileira SP Brasileira SP 04/09/ :16:00 Pág: 10
11 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ NUTRIPLANT INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A / COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 1 - Data da Última Alteração: 12/02/ ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO 8 - INTEGRALIZADO OU ESCRITURAL (Reais) (Unidades) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 ORDINÁRIAS ESCRITURAL PREFERENCIAIS PREFERENCIAIS CLASSE A PREFERENCIAIS CLASSE B PREFERENCIAIS CLASSE C PREFERENCIAIS CLASSE D PREFERENCIAIS CLASSE E PREFERENCIAIS CLASSE F PREFERENCIAIS CLASSE G PREFERENCIAIS CLASSE H PREFER. OUTRAS CLASSES TOTAIS /09/ :16:12 Pág: 11
12 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL NUTRIPLANT INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Unidades) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 29/09/ Subscrição Particular em Dinheiro , /12/ Subscrição Particular em Dinheiro , /09/ Subscrição Particular em Dinheiro , /02/ Subscrição Pública , /09/ :16:15 Pág: 12
13 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ NUTRIPLANT INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A / CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 1 - QUANTIDADE 2 - VALOR 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO (Unidades) 0 (Reais Mil) /01/ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO 1- ITEM 2 - ESPÉCIE 3 - CLASSE 4 - QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Unidades) 04/09/ :16:23 Pág: 13
14 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ NUTRIPLANT INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A / DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A DA AÇÃO SOCIAL VOTO 10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO 14 - CUMULA- TIVO 15 - PRIORITÁ- RIO 8 - TAG ALONG % 16 - CALCULADO SOBRE 9 - PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 17 - OBSERVAÇÃO 01 ORDINÁRIA 100,00 NÃO PLENO 100,00 0,00 0, MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓRIO 1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO) 07/01/ ,00 04/09/ :16:27 Pág: 14
15 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ NUTRIPLANT INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A / REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO NÃO 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE ADMINISTRADORES (Reais Mil) 700 ANUAL PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/03/ DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/03/ DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/03/ ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO EXERCÍCIO 7 - VALOR DO PENÚL- TIMO EXERCÍCIO 8 - VALOR DO ANTEPE- NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA OUTRAS CONTRIBUIÇÕES LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO /09/ :16:37 Pág: 15
16 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Fomos constituídos em 1979 pela Frit Industries e Ferro Corporation com o propósito de produzir e comercializar fertilizantes agrícolas específicos, atualmente, denominados Micronutrientes. Em 1980, nossa planta industrial iniciou suas operações, sendo pioneira na produção de micronutrientes de solo no Brasil. Após 1986, iniciamos nossa produção de Micronutrientes granulados, lançando uma marca tida como referência no Brasil: a FTE (Fritted Traced Elements). No ano de 1993, a Frit Industries adquiriu a participação remanescente de ações da Nutriplant, então detida pela Ferro Corporation, iniciando uma etapa agressiva no lançamento de produtos, contando com 2 novas linhas de produção, sendo (i) uma de Fertilizantes Totalmente Solúveis (FTS); e (ii) outra de Green Top (Micronutriente Foliar). Realizamos em 1995 uma parceria com produtores internacionais de sais minerais de alta pureza, visando a produção de produtos foliares para aplicações hidropônicas e irrigação com fertilizantes. Nos anos seguintes, lançamos novos produtos, dentre os quais destacamos novas formulações de produtos foliares, uma linha de organominerais, uma linha de adjuvantes e nutrientes para ração animal. Em 12 de fevereiro de 2003, requeremos uma concordata preventiva perante a Vara Distrital de Paulínia/SP em virtude de problemas de liquidez ocasionados por (i) significativa redução de nossas receitas em decorrência de estratégia de preços inadequada estabelecida por nossos controladores à época; (ii) deterioração em nosso resultado operacional e (iii) perdas com exposição cambial, que resultaram em um passivo total de R$7,2 milhões naquela data. A concordata preventiva teve seu regular processamento e, em 10 de outubro de 2006, apresentamos pedido de desistência do procedimento, com anuência dos credores. Em 20 de novembro de 2006, o juiz encarregado da concordata preventiva homologou o pedido de desistência, tendo a sentença homologatória transitado em julgado, encerrando-se assim o processo de concordata. Em 12 de novembro de 2004, a Tripto, nosso atual Acionista Controlador, celebrou com a Frit Incorporated, nossa acionista controladora à época, e outros, Instrumento de Transferência de Controle Societário. Em 02 de fevereiro de 2007 foi celebrado aditamento ao Instrumento de Transferência de Controle Societário por meio do qual concluíram as transações avençadas no referido contrato e a Tripto adquiriu a totalidade das ações de emissão da Companhia. Em função da referida transação nosso atual Acionista Controlador passou a deter 60% das ações representativas de nosso capital social. Esse acordo foi complementado em 08 de maio de 2007 por um Contrato de Compra e Venda de Valores Mobiliários, por meio do qual a Tripto adquiriu a totalidade das ações de nossa Companhia. Em função da referida transação nosso atual Acionista Controlador passou a deter 100% das ações representativas de nosso capital social. Em 26 de maio de 2007 e 26 de junho de 2007, os Srs. João Bosco Olivito Nonino e Nelson Pereira dos Reis adquiriram, ações cada, o que corresponde, em 30 de setembro de 2007, em conjunto a aproximadamente 7,1% do nosso capital social atual, nos termos do Contrato de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital. Em 13 de fevereiro de 2008 a Companhia concluiu a operação de abertura de capital, emitindo através da Oferta Pública, ações, representando 39,9% do capital social, totalizando uma captação de R$20,7 milhões de emissão primária listadas no nível Bovespa Mais de Governança Corporativa da Bovespa. Não tivemos investimentos ou desinvestimentos de capital relevantes nos exercícios sociais encerrados em 31 de março de 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008, bem como não possuíamos investimentos ou participação em 04/09/ :16:41 Pág: 16
17 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA outras sociedades e contratos relevantes que não fossem diretamente relacionados com nossas atividades operacionais. Estrutura Societária da Empresa Emilio Pansa Jadwiga C. Eduardo L. Andrea C. Ricardo L. Laura L. P. Pansa Pansa L. P. Scalon Pansa Babadobulos 35% 25% 10% 10% 10% 10% Outros Tripto Participações Ltda Mercado 4,3% 55,8% 39,9% Nutriplant Ind. Com. S.A. 04/09/ :16:41 Pág: 17
18 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Atuamos na indústria de Micronutrientes, segmento da indústria de fertilizantes que tem por objeto especialidades de nutrição para culturas agrícolas e animais. Fornecemos produtos e serviços para o setor agrícola e possuímos uma ampla base de clientes ativos compostos por grandes misturadores e produtores de fertilizantes, tais como a Bunge Fertilizantes e Fertilizantes Heringer, além de produtores rurais, empresas agrícolas, empresas comerciais e cooperativas localizados em diversas áreas agrícolas do País, como por exemplo a Casa do Adubo, COCAPEC Cooperativa dos Cafeicultores e Agropecuaristas da Região de Franca e COMIGO Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano O Segmento de Micronutrientes é altamente correlacionado aos setores agrícola e pecuário, sendo altamente dependente da evolução e dos resultados desses e compondo, junto a eles e aos demais setores que lhes fornecem produtos e serviços, o chamado agronegócio. Visão Geral do Agronegócio no Brasil O Brasil está entre os maiores produtores e exportadores de commodities agrícolas, sendo o maior produtor mundial de laranja, café e açúcar e o 2º maior produtor de soja e derivados. Segundo dados do MAPA, o Brasil é também o maior exportador de soja, milho, café, açúcar, suco de laranja, carne bovina e carne de frango do mundo. Os gráficos a seguir apresentam a participação brasileira na produção e exportação mundial das principais commodities agrícolas cultivadas no Brasil. Suco de laranja Café Soja Açúcar Frango Bovinos Algodão Milho 57% 35% 25% 20% 17% 16% 5% 5% 43% 65% 75% 80% 83% 84% 95% 95% Participação do Brasil na produção mundial Outros países Fonte: USDA 2005 O agronegócio brasileiro vem se fortalecendo nos últimos anos, tornando-se um setor cada vez mais competitivo e atualizado tecnologicamente, sendo que nos anos de 2004, 2005 e 2006, o setor do agronegócio representou, aproximadamente, 28% do PIB, de acordo com o CEPEA/ESALQ/USP, sendo responsável por aproximadamente 36% das exportações brasileiras. A importância do agronegócio na economia brasileira tem levado o governo a alinhar suas políticas de forma a dar suporte à economia agrícola, implementando, principalmente, políticas de crédito e preços mínimos a fim de dar suporte ao crescimento do setor. Dentre as políticas creditícias, os programas com taxas de juros equalizadas (aproximadamente 8,75% ao ano) para produção e comercialização, tais como Funcafé, Proger Rural e Poupança Rural, são responsáveis por grande parte do crédito disponibilizado ao setor. De acordo com estudos realizados pela FAO, o Brasil conta com o maior potencial agrícola do mundo, pois possui a maior extensão de terras aráveis e disponíveis para a agricultura, sendo que atualmente, explora apenas 66 dos 394 milhões de hectares passíveis de exploração. Dos 394 milhões de hectares 174 milhões não são ainda explorados por nenhuma atividade produtiva e os 220 milhões de hectares restantes poderiam ser remanejados para a agricultura sem prejuízo da continuidade ou crescimento da atividade pecuária, uma vez que atualmente são ocupados pela pecuária de baixa tecnologia com baixa produtividade. 04/09/ :16:45 Pág: 18
19 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO O gráfico a seguir apresenta os atuais níveis de ocupação de terras agricultáveis e a estimativa do potencial de crescimento de cada país segundo a FAO. Brasil Estados Unidos Russia Europa China India 169 Canada Área utilizada para agricultura e pecuária (milhões de hectares) Argentina Área disponível para agricultura e pecuária (milhões de hectares) Fonte: FAO Land Resource Potential and Constraints at Regional and Country Level 2000 Segundo o MAPA, as proporções de área plantada, produção de grãos e produtividade no Brasil aumentaram significantemente no período compreendido entre os anos de 1991 e Os gráficos a seguir apresentam a evolução da área plantada e de produtividade no período indicado, de acordo com o MAPA, bem como a estimativa de crescimento para o período indicado. EVOLUÇÃO DA ÀREA PLANTADA E PRODUTIVIDADE NO BRASIL Produção de grãos (MM ton) Area plantada (MM Ha) Produtividade (ton/ha) 2, ,0 2,5 2, ,8 1, Fonte: MAPA 1,0 0,5 - EVOLUÇÃO DA ÀREA COLHIDA NO BRASIL Area plantada (MM Ha) Projeção da área plantada Fonte: Fapri USDA Outlook /09/ :16:45 Pág: 19
20 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Em 2004, 2005 e 2006, o agronegócio gerou receitas de aproximadamente de R$534 bilhões, R$538 bilhões e R$540 bilhões, respectivamente, de acordo com estimativas do MAPA, representando em média 28% do PIB brasileiro no período. As exportações do agronegócio representaram 36% das exportações brasileiras em 2006, tendo gerado um saldo positivo de US$42,7 bilhões na balança comercial do agronegócio e representado um crescimento de 13,4% em relação ao ano de Segundo dados do MAPA, nos nove primeiros meses de 2007, as exportações do agronegócio somaram US$42,8 bilhões, representando 37% das exportações brasileiras e ficando 18,4% acima do mesmo período do ano anterior, gerando um superávit de US$36,6 bilhões na balança comercial do agronegócio. EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO (R$ BILHÕES) Fonte: MAPA O agronegócio brasileiro é baseado em uma enorme variedade de produtos como soja e derivados, milho, café, arroz, feijão, algodão, laranja, cana-de-açúcar, frutas tropicais e carne. De acordo com a CONAB, a área total de culturas temporárias utilizada na produção agrícola foi de 46 milhões de hectares em 2006 e estimada em 46,5 milhões de hectares em As culturas perenes ocuparam uma área estimada em 2006 de 11,9 milhões de hectares com o cultivo, principalmente, de cana de açúcar e café. O gráfico a seguir apresenta a área ocupada por cada gênero agrícola em relação ao total da área plantada no Brasil, de acordo com os dados da ANDA. ÁREA PLANTADA POR COMMODITY Laranja Outros Soja Madeira Café Cana-deaçucar Milho Fonte: ANDA 04/09/ :16:45 Pág: 20
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