MEMÓRIA: 10ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação. Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes.

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 10ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação Assunto: Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes. Data / Horário / Local: 9/6/2011/ 10h às 12h Auditório da CNC Condução: Sérgio Nunes Considerações: 1. O Sr. Sérgio Nunes de Souza, Diretor do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas DEPME deu início aos trabalhos agradecendo a presença de todos. Em seguida, apresentou o Professor Luís Afonso Bermúdez, diretor do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB), como palestrante da reunião. O Sr. Sérgio Nunes colocou em aprovação a memória da 9º reunião, encaminhada aos membros do CT com antecedência. Não havendo nenhuma manifestação de modificação, o documento foi aprovado. Em seguida, ele apresentou o Sr. Fábio Santos Pereira Silva, como novo Coordenador-Geral de Articulação Institucional, Crédito e Fomento às MPEs, em substituição à Sra. Fernanda Gaetano. Após a apresentação de todos os presentes, o Sr. Sérgio Nunes comentou sobre a reunião do GAT, ocorrida no dia anterior, que tratou, entre outros assuntos, da proposta de modificação da dinâmica do Fórum, assim como do levantamento dos temas a serem apresentados ao Sr. Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, para fazerem parte da pauta da próxima Plenária do Fórum, a ocorrer no mês de julho. Após as informações sobre o GAT, ele passou a palavra ao Palestrante. 2. O Professor Bermúdez agradeceu o convite e iniciou falando sobre o FORTEC - Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia, um sistema que está sendo montando no País, coordenado pelo Professor Rubén Dario Sinisterra (UFMG). Informou ainda sobre os motivos que levaram ao surgimento deste Fórum e qual é a sua 1

2 relação com a microempresa brasileira, assim como o benefício deste Sistema para as ME EPP (microempresa e empresas de peque porte). Encerrou sua apresentação falando do CDT, que foi criado há 25 anos, época que não havia legislação de incentivos a inovação. A intenção era transformar Brasília num polo de alta tecnologia e ter o CDT como um centro de referência. A apresentação do Professor Bermúdez estará disponível na página do Fórum Permanente, no item relativo ao CT Tecnologia e Inovação. 3. O Sr. Sérgio Nunes agradeceu a apresentação e abriu espaço para debates, passando a palavra ao Sr. Fábio Silva, o primeiro a se inscrever. 4. O Sr. Fábio Silva lembrou que na exposição do Prof. Bermúdez, um dos indicadores da taxa de desenvolvimento do País é o número de patentes registradas, que no caso do Brasil, na grande maioria das vezes, está concentrada nos grandes setores da economia. Apresentou como desafio a criação de um processo simplificado de registro de patentes para a microempresa brasileira, a um custo acessível, informando ser esse um tema que está sendo tratado no CT de Tecnologia e Inovação. Outro ponto colocado foi quanto a elaboração de uma cartilha sobre como a microempresa pode inovar. O Sr. Fábio Silva fez um pedido para que houvesse um estreitamento da parceria do CT com o Professor e com as entidades que ele coordena. 5. O Professor Bermúdez informou que também é conselheiro do SEBRAE Nacional, sugerindo o maior envolvimento da entidade com o Comitê, tendo em vista que seu foco de atuação é a inovação para a pequena empresa. Mencionou que o SEBRATEC é um instrumento dedicado à inovação da pequena empresa. Quanto à cartilha mencionada ponderou que a mesma não pode ser nacional, já que inovação depende muito de cada região, sugerindo que essa cartilha seja feita com a participação das coordenações regionais. 6. O Sr. Sérgio Nunes, enfatizou a necessidade de fortalecer os Fóruns Regionais, tema recorrente nos outros CT s. Aproveitou para apresentar a nova representante do SEBRAE no CT, Sra. Magali Tânia Dias, passando-lhe a palavra. 7. A Sra. Magali agradeceu e declarou que já havia participado de reuniões anteriores do CT de Tecnologia e Inovação, apresentando dois programas do SEBRAE - os Agentes Locais de Inovação e o SEBRAETEC, citado pelo Prof. Bermúdez e que tem por objetivo promover a aproximação entre as empresas de pequeno porte e soluções de inovação e tecnologia. Como mencionara o Prof. Bermúdez, o SEBRAE tem identificado, no âmbito do projeto SEBRAETEC, o quão diferente é o nosso País, regionalmente. A Sra. Magali disse ainda que o SEBRAE se empenha cada vez mais com essa temática, principalmente para desmistificar que a inovação é somente para as grandes empresas. 8. O Sr. Sérgio Nunes agradeceu a declaração da Sra. Magali, passando a palavra a mais um dos inscritos para o debate. 9. O Sr. Paulo Braga, do BNB, mencionou o Jornal Valor Econômico, que trazia uma notícia referente a dificuldade que as pequenas empresas nacionais estão encontrando no tocante aos grandes projetos estruturantes do PAC, seja na área de petróleo, gás e estaleiros. Um dos gargalos é a inovação e a tecnologia. Assim, o Sr. Paulo questionou se 2

3 existia alguma política ou ferramenta, em parceria com as entidades de classe empresarial, para que essas empresas pudessem se adequar a essas necessidades o mais rápido possível. 10. O Prof. Bermúdez ponderou que o grande gargalo do País é a capacitação, seja ela tecnológica ou empresarial. Falou existir esforços no sentido de mudar a cultura e a postura atuais, citando como exemplo a CNI com a MEI (Mobilização Empresarial para Inovação). No entanto, disse que o grande gargalo a ser vencido é a falta de formação escolar no País. 11. O Sr. Flávio Vital, CNI/FIESP, questionou o Prof. Bermúdez sobre qual a maneira mais apropriada para preparar a micro e pequena empresa para receber tecnologia? Uma segunda questão foi sobre as empresas que já são inovadoras, como apressar a obtenção da patente? Além das duas perguntas, fez a seguinte proposta: trazer o SEBRATEC à reunião do Fórum da ME EPP. 12. O Prof. Bermúdez ponderou que o maior gargalo do pequeno empresário não é a patente, mas ter a informação. Isto pode ser resolvido por meio da extensão, que no SEBRAE é realizada pelos Agentes Locais de Inovação ALI, que vão até o empresário para ajudar a solucionar os seus problemas individuais. 13. A Sra. Lara, do INPI, informou que a pequena empresa já possui um incentivo, com tarifa própria no INPI. Quanto a demora nas análises dos projetos, deve-se principalmente a defasagem de pessoal da instituição, não ocorrendo somente com a pequena empresa. Disse que a solução do problema passa pela realização de novos concursos para adequar o quadro do INPI às necessidades do País. 14. O Sr. Sérgio ponderou sobre a questão da patente ser tema recorrente no CT e que está sendo preparada uma agenda para a próxima Reunião Plenária, a ser submetida ao Sr. Ministro do MDIC, com a proposta de facilitar ainda mais a obtenção da patente, uma vez que a Sra. Lara informou que já existe esta facilidade para a microempresa. 15. A Sra. Lara informou que deverá, através do anexo I, fazer a solicitação de um tempo para falar da propriedade intelectual nas próximas reuniões do CT de Tecnologia e Inovação. 16. O Sr. Sérgio Nunes sugeriu que o tempo solicitado pela Sra. Lara, do INPI, fosse dado já na próxima reunião do CT, colocando em votação junto aos presentes, o que foi aceito por todos, pedindo apenas que a Sra. Lara formalizasse o pedido via Anexo I. 17. A Sra. Suely Moraes dos Santos, do SIMPI-AM, aproveitando a presença do MCT e demais instituições, comentou sobre o programa Prime da FINEP, que ela considerava muito importante para as empresas de base tecnológica nascente. Mas ponderou que, no Amazonas, essas empresas não estão conseguindo acessar o programa Juros Zero. Gostaria que o MCT verificasse junto a FINEP o que está acontecendo. 18. O Sr. Sérgio Nunes falou sobre a necessidade de se avançar na Pauta da reunião, passando a palavra ao Sr. Luiz Celso Parisi Negrão, consultor do CT, para que ele pudesse realizar uma breve apresentação das atividades do Comitê. 3

4 19. O Sr. Negrão iniciou sua apresentação falando sobre o Eixo I do planejamento estratégico do CT, que trata da cultura de inovação, informando que já estavam disponíveis no Portal do Fórum da ME EPP, no local reservado para o CT de Tecnologia e Inovação, informações de interesse da microempresa. Informou ainda que o trabalho servirá de base para o novo Portal do Fórum, em construção. 20. A Sra. Silmara informou aos novos participantes que a Agenda Estratégica do CT de Tecnologia e Inovação, aprovada no ano anterior, foi dividida em quatro eixos, para uma melhor compreensão dos presentes. 21. Sobre o Eixo II, o Sr. Negrão informou que já foram iniciadas as ações de aproximação com a MEI (Mobilização Empresarial de Inovação) coordenada pela CNI, com a realização de reunião de articulação com representante da MEI/CNI. 22. A Sra. Eliane Menezes dos Santos, da CNI, complementou que uma das ações da MEI, em parceria do SEBRAE, é o auxílio na montagem de projetos de inovação para as microempresas e empresas de pequeno porte. A partir do segundo semestre de 2011, segundo ela, dezesseis Estados que foram contemplados na primeira chamada iniciarão os seus trabalhos. 23. O Eixo III, segundo Sr. Negrão, está sendo executado pelo GT1, e trata do aproveitamento das oportunidades dos grandes eventos paras as microempresas, tendo iniciado sua ação focada na Copa do Mundo. Para isso, está em elaboração avançada um kit de informações motivadoras, direcionado ao ME EPP, que será distribuído nos eventos programados pela MEI, conforme articulação em andamento, assim como em outros eventos em estudo. 24. A Sra. Silmara informou que esse grupo de trabalho foi formado no ano passado, após um Seminário sobre a Copa, com a participação do SEBRAE, que, inclusive, faz parte da coordenação do grupo junto com o MDIC. Existe uma negociação com o SEBRAE, que já têm programado eventos nas doze cidades sede da Copa, e que poderiam ser aproveitadas para a distribuição do kit. Foi informado que houve mudança do responsável pela coordenação do SEBRAE junto ao CT, sendo a nova Coordenadora a Sra. Magali. 25. A Sra. Magali informou que está tratando com o Sr. Dival, Coordenador do Programa 2014, para uma aproximação junto ao CT de Tecnologia e Inovação. Outra atividade que está sendo feita pelo SEBRAE é a de certificação de Bares e Restaurantes, segundo norma do INMETRO, também visando a Copa. 26. O Sr. Danilo Gomes Vieira, da CACB, fez apresentou o andamento do trabalho do GT2 (Eixo IV). O grupo iniciou suas atividades analisando quatro editais. Esta análise servirá de base para proposta de melhoria nos editais das entidades de fomento, visando tornar viável a participação da microempresa e empresa de pequeno porte. Aproveitou para comentar sobre o programa de apoio que a CACB tem para atender a ME EPP, quando da preparação de propostas para os editais de fomento. 27. A Sra. Eliane, da CNI, que também integra o GT2, informou que a intenção inicial deste 4

5 grupo era entrar em contato com as instituições de fomento e tratar com elas a melhor forma de facilitar a participação das microempresas, quando das chamadas públicas. Aproveitou para convidar novos membros do CT, para participarem do GT2. Falou ainda sobre o segundo tema do grupo que é o estudo do marco legal, informando que já existe um grupo dentro da CNI tratando do assunto. 28. O Sr. Negrão solicitou aos membros do CT que navegassem no Portal do Fórum, analisando as modificações apresentadas quando da exposição do Eixo I e que fizessem comentários e sugestões. 29. O Sr. Assis Figueiro, da SESAMPE/RS, sugeriu que as empresas de pequeno porte, financiadas pela FINEP, tivessem um tratamento diferenciado quando fossem buscar recursos no BNDES, para iniciar a produção. Para isso, sugeriu que o produto desenvolvido com o recurso da FINEP tivesse uma espécie de selo, diferenciando dos demais produtos. 30. O Sr. Sérgio Nunes considerou excelente a sugestão e pediu que o Sr. Assis preenchesse o Anexo I, pois esta é a única maneira de trazer a discussão ao CT de Tecnologia e Inovação. Sr. Sérgio Nunes convidou o Sr. Assis a participar do GT2, o que foi aceito. 31. A Sra. Silmara informou que os Planos de Trabalho dos dois GT s estão disponíveis no Portal do Fórum, no local dedicado ao CT de Tecnologia e Inovação. Ela aproveitou para informar quais são os participantes de cada grupo - GT1: MDIC; SEBRAE; CFA; SOFTEX; SIMPE/GO; FECOMERCIO/DF; FECOMERCIO/CE; INPI; COMICRO; CNI; GDF;CONFEA; BNB; SEBRAE DF;SIMPI/SP e FÓRUM REGIONAL/DF. Esse grupo de trabalho fez duas reuniões com todo pessoal e as outras reuniões com a coordenação. Houve a inscrição do Sr. Milton Tavares do SENAC RJ, para este grupo. No GT2: MDIC; CNI; CACB; SEBRAE; FECEMPE; SIMPI/SP e CONFEA. Para este grupo o Sr. Marcio Monteiro do, Fórum Regional de Sergipe, informou que havia participado de reuniões anteriores e que já havia se inscrito. 32. O Sr. Fábio Silva apresentou a proposta de modificação da estrutura das reuniões do Fórum Permanente da ME EPP, tema esse já discutido no GAT. O novo formato prevê a mesma estrutura de Reuniões Plenárias e Ordinárias de cada CT, além dos Grupos de Trabalhos, mas com a redução das Reuniões Ordinárias, com a característica de serem duas delas na sequência das Plenárias. As Reuniões Extraordinárias continuarão acontecendo, dependendo da dinâmica dos CT. Foi enfatizado que trata-se ainda de uma proposta que visa dar mais agilidade e qualidade ao Fórum Permanente. Haverá uma avaliação da proposta na próxima Reunião do GAT, que acontecerá após a Plenária de Julho. 33. O Sr. Sérgio Nunes apresentou os dois temas do CT Tecnologia e Inovação que devem ser levados ao Sr. Ministro do MDIC, com o objetivo de ser apresentado na Plenária de julho. O primeiro tema diz respeito à necessidade de facilitar o acesso do microempresário ao INPI. O segundo diz respeito aos 20% de recursos, previstos na legislação vigente, disponíveis a tecnologia e inovação para a microempresa e que não foram regulamentados. O Sr. Sérgio pediu ao representante do MCT que falasse a respeito, já 5

6 que são eles que acompanham esse processo. 34. O Sr. Diogo, do MCT, informou que está em fase de fechamento o relatório dos recursos aplicados na ME EPP, no ano de Informou ainda que existem dificuldades para se obter os dados junto as instituições federais, entre elas a Caixa Econômica e o Banco do Brasil. Disse ainda que, o grande problema está em separar, nos financiamentos destas, o que é destinado à inovação. Lembrou ainda que as instituições estaduais de pesquisa vêm, em sua grande maioria, atingindo os 20% previsto na legislação, além do BNDES. 35. O Sr. Augusto Carvalho, da FIESP, falou que no novo formato proposto para as reuniões do Fórum, existe uma coincidência de três Reuniões Ordinárias a serem feitas ao mesmo tempo, o que impossibilitaria a participação de algumas instituições que enviam somente um representante para todas as reuniões. 36. O Sr. Sérgio Nunes informou que esse problema já havia sido discutido na reunião do GAT e que será devidamente considerado, a fim de não se prejudicar nenhum integrante do Fórum Permanente. 37. O Sr. Armando Lira, do MONAMPE, questionou que o tempo dedicado aos debates, após as apresentações, é muito curto, ponderando sobre um novo formato para as reuniões, com maior tempo dedicado às intervenções dos participantes. 38. O Sr. Sérgio Nunes esclareceu que a Reunião Ordinária do CT tem como foco a discussão e aprovação de assuntos que já foram tratados nos Grupos de Trabalho. Desta forma quem estiver disposto a uma participação mais efetiva deve fazer parte dos GT s. 39. O Sr. Michel Chinelato Soares, da Secretaria das ME EPP do Governo de Alagoas, se dirigiu ao Prof. Bermúdez informando que, em Alagoas, existem muitos problemas com as Empresas Incubadoras. Perguntou se o FORTEC tinha alguma ação no sentido de resolver esses problemas, dadas as características do seu Estado. 40. O Prof. Bermúdes informou que o FORTEC provavelmente não teria nenhuma solução, mas indicou a AMPROTEC, que tem ações dedicadas as empresas Incubadoras. Ponderou, no entanto, que a Incubação não é a solução para tudo, mas é a escola para a empresa inovadora. Considerando que a Empresa Incubadora é um empreendimento, pode dar certo ou não, como todo negócio. 41. O Sr. Augusto Carvalho, da FIESP, afirmou que é bom e barato uma Incubadora não só para Inovação e que a FIESP tem um programa de Incubadoras para negócios com bons resultados. Quanto à proposta de alteração das Reuniões do Fórum da ME EPP, ainda são propostas em construção e que só depois da próxima reunião do GAT é que teriam uma posição, levando em consideração as criticas e propostas feitas na reunião. 42. O Sr. Sérgio Nunes colocou a palavra à disposição dos presentes e como não houve mais manifestação, deu por encerrada a 10ª Reunião Ordinária do CT de Tecnologia e Inovação. 6

7 Próxima Reunião: Memória elaborada por: Luiz Celso Parisi Negrão Pendências/Encaminhamentos: GT2 GT2 Responsável pela Sugestão Reinaldo Danna Ação Responsável Prazo Análise dos editais de fomento Legislação de Inovação e Tecnologia coleta de informações junto aos membros do Comitê Publicação nos site do Fórum do Relatório dos Recursos Aplicados para MPEs Sr. Igor Inclusão das informações sobre propriedade intelectual no Kit do GT1 Suely Moraes dos Santos do SIMPI-AM Verificasse junto a FINEP o que está acontecendo com o Programa Juro Zero. Flávio Vital Trazer o SEBRAETEC para uma apresentação no CT Lara Apresentação INPI para próxima reunião GT2 Consultor Secretaria Técnica MCT SEBRAE INPI Até 22 de junho Próxima reunião 7

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