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1 1 de 7 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC Entidade Clube de Ténis do Estoril Data Publicação Publica-se o seguinte: Alteração de Estatutos relativamente à entidade: Nº de Matrícula/NIPC: Firma/Denominação: Clube de Ténis do Estoril Natureza Jurídica: Pessoa Colectiva de Utilidade Pública Sede: Lisboa - Cascais Capital: Estatutos do CLUBE DE TÉNIS DO ESTORIL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO PRIMEIRO (Denominação e Sede) 1. O Clube de Ténis do Estoril, fundado em 24 de Agosto de 1945, é uma associação desportiva, recreativa e cultural, sem fins lucrativos, cujo funcionamento se rege pelos presentes estatutos e pela legislação aplicável. 2. O Clube de Ténis do Estoril pode ser igualmente identificado apenas pelo uso das respectivas iniciais, CTE. 3. O CTE tem a sua sede na freguesia do Estoril, concelho de Cascais. ARTIGO SEGUNDO (Objecto) 1. O CTE tem por objecto proporcionar aos seus associados a prática das modalidades de ténis em todas as suas vertentes, bridge e quaisquer outras desportivas e sócio-culturais, que sejam deliberadas, por maioria qualificada da Direcção, bem como o convívio de todos os associados e suas Famílias. 2. Caberá à Direcção praticar todos os actos necessários para que as modalidades sejam praticadas no CTE nas melhores condições de formação, técnicas e em infra-estruturas adequadas que respeitem todas as exigências legais. 3. O CTE poderá organizar e participar em competições, bem como filiar-se em associações nacionais e internacionais representativas das modalidades que o Clube pratica. 4. Dentro das instalações do CTE e no âmbito da sua actividade desportiva e social são expressamente vedadas todas as manifestações de carácter político, religiosa ou qualquer outra cuja natureza não se conjugue com o objecto do Clube. ARTIGO TERCEIRO (Imagem)

2 2 de 7 1. O CTE tem como insígnias uma bandeira e um emblema, valores históricos do CTE, que devem ser mantidos e preservados. 2. A Direcção deve manter e actualizar uma política de imagem e comunicação, para com os associados e o exterior, adequada à prossecução do objecto do CTE e ao desenvolvimento da sua actividade. ARTIGO QUARTO (Duração) A duração do Clube é por tempo indeterminado e o ano social corresponde ao ano civil. CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS ARTIGO QUINTO (Categorias) 1.São associados do CTE todas as pessoas singulares, sem distinção de nacionalidade, raça ou sexo, que tenham apresentado proposta para o efeito e tenham sido aceites, nos termos dos presentes estatutos 2. Podem ser ainda associados pessoas colectivas, igualmente nos termos dos presentes estatutos. 3. O CTE tem as seguintes categorias de associados, pessoas singulares: a) Honorários, aqueles que por relevantes serviços prestados ao CTE tenham merecido essa distinção, por decisão da Assembleia Geral; b) Efectivos, os sócios maiores na plenitude dos seus direitos e deveres; c) Juniores, os sócios menores de idade, e superior a 10 anos d) Infantis, os sócios de idade inferior a 10 anos. e) Familiares, abrangendo diversas pessoas singulares unidas entre si por laços de parentesco, afinidade ou união de facto. 4. O CTE pode ainda admitir como sócios, por período pré-determinado, pessoas singulares ou colectivas se tal for do interesse do Clube. 5. A Direcção pode ainda criar a categoria de Membro de Modalidade, adstrito à prática de uma ou mais modalidades, fixando as respectivas condições. ARTIGO SEXTO (Admissão) 1. A admissão de associados é da competência da Direcção, desde que o mesmo subscreva proposta para o efeito. 2. Os associados Juniores e Infantis só poderão ser admitidos com prévia autorização escrita dos seus legais representantes. 3. No caso de um candidato ser recusado, só poderá apresentar nova proposta de admissão, após a realização de novas eleições para a Direcção do Clube. 5. A Direcção poderá suspender a admissão de associados, ou de categorias dos mesmos. ARTIGO SÉTIMO (Associados Pessoas Colectivas e Familiares) 1.A Direcção poderá admitir associados pessoas colectivas, aos quais será atribuído o direito de indicar um número de pessoas singulares, a determinar pela Direcção, a quem será atribuído o direito de utilizar as instalações sociais do CTE. 2. As pessoas singulares indicadas pelo associado pessoa colectiva devem ter com esta um vínculo estável e podem ser substituídas a todo o tempo. 3. As pessoas singulares referidas no número um, estão sujeitas aos mesmos deveres dos associados quando frequentarem as instalações sociais do CTE. 4. As pessoas singulares que integrem um conjunto de associado Familiar estão igualmente sujeitas aos deveres e direitos de qualquer outro associado Efectivo. ARTIGO OITAVO (Exclusão) 1. Perdem a qualidade de associados aqueles que: a) Forem punidos disciplinarmente com a pena de exclusão, nos termos dos presentes estatutos, e de acordo com o regulamento. b) Tiverem deixado de pagar quotas ou quaisquer outras importâncias devidas ao CTE, por período superior ao fixado pela Direcção. 2. A perda da qualidade de associado, nos termos do número anterior, implica a proibição de frequentar as instalações ou serviços exclusivos dos sócios do CTE, mesmo a título de convidado de outro associado. 3. O membro de um associado Familiar que não tiver dado causa a qualquer das situações previstas no número um, pode requerer a sua admissão como associado Efectivo ou Júnior, conforme for o caso. ARTIGO NONO (Readmissão) 1. Todo o associado que se tiver demitido, pode ser readmitido, desde que não tenha qualquer débito ao Clube, de qualquer natureza. 2. Os associados que se tenham demitido, mas que mantenham ainda débitos ao Clube, ou aqueles que hajam sido demitidos nos termos da alínea b) do número um do artigo anterior, só podem ser readmitidos mediante o pagamento das importâncias eventualmente em dívida e de uma taxa de readmissão fixada pela Direcção.

3 3 de 7 3. Os associados excluídos nos termos da alínea a) do número um do artigo anterior só podem ser readmitidos, pelo menos decorrido um ano sobre a data da sua exclusão e dependendo decisão favorável da Direcção e desde que satisfaçam o disposto no número anterior. ARTIGO DÉCIMO (Direitos) 1. Os associados Honorários e Efectivos pessoas singulares têm direito a: a) Utilizar as instalações do Clube e participar nas iniciativas por este promovidas, de acordo com os respectivos regulamentos, sendo-lhe permitido fazer-se acompanhar por cônjuge, parentes, descendentes e convidados, nos termos dos regulamentos existentes; b) Participar nas assembleias gerais do clube, eleger e ser eleito para os órgãos sociais; c) Exercer os direitos que lhe assistem nos termos dos estatutos e regulamentos existentes; 2. Os associados Juniores e Infantis e as pessoas singulares indicadas pelo associado pessoa colectiva têm direito a utilizar as instalações sociais e participar nas iniciativas promovidas pelo CTE, de acordo com os respectivos regulamentos. ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO (Deveres) 1. São deveres dos associados: a) Honrar o CTE e zelar sempre pelos seus interesses; b) Cumprir os estatutos e regulamentos em vigor; c) Tratar com urbanidade e respeito os outros associados, seus familiares e convidados, funcionários e concessionários do Clube; d) Utilizar as instalações sociais com sobriedade, fazendo uso adequado de todas as estruturas e equipamentos das mesmas; e) Pagar as quotas e jóia fixadas pela Assembleia Geral, bem como as taxas que forem determinadas pela Direcção, nos prazos estabelecidos. f) Desempenhar com zelo, dedicação e competências os cargos para os quais for eleito; g) Comunicar por escrito as mudanças de residência, ou alterações no pagamento de quotas por débito em conta, se for esse o caso, no prazo máximo de trinta dias, bem como quaisquer outras alterações ao seu estatuto de associado. 2. As pessoas singulares indicadas pelos associados pessoas colectivas, ficam sujeitas aos deveres estipulados nas alíneas a) a d). CAPÍTULO III - DOS ORGÃOS SOCIAIS ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO (Órgãos Sociais) São órgãos sociais do Clube. a) A Assembleia Geral b) Conselho Geral c) A Direcção d) Conselho Fiscal ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO (Eleições) 1. Os órgãos sociais do clube são eleitos por sufrágio directo e universal pelos associados Honorários e Efectivos, em Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito. 2. Os mandatos têm a duração de três anos, são renováveis e exercidos sem remuneração. 3. As candidaturas serão constituídas por listas completas, nas quais podem participar associados Honorários e Efectivos, em que o Presidente da Direcção deverá ter mais de 15 anos de associado; 4. A votação será por escrutínio secreto e a eleição por maioria simples de votos. 5. As candidaturas serão apresentadas na secretaria do Clube no prazo mínimo de 30 (trinta) dias de calendário, antes da data da Assembleia Eleitoral, subscrita por, pelo menos dez associados elegíveis no pleno gozo dos seus direitos, dentro dos quais, cinco membros devem ter mais de dez anos de associado devendo ser acompanhadas de um Plano de actividades. 6. Uma vez a candidatura entregue, os candidatos devem, nos 10 dias imediatamente após a apresentação, proceder a uma análise da situação do clube, com a Direcção em exercício. Findo esse prazo, deverão assinar uma declaração, dirigida ao Presidente da Assembleia Geral, em como têm total conhecimento das responsabilidades e compromissos inerentes, sendo que caso não o façam, a candidatura será automaticamente anulada. 7. A coordenação do processo eleitoral, incluindo a aceitação das candidaturas compete ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral. 8. As candidaturas e os Projectos de Actividades, uma vez aceites, serão afixadas nas instalações sociais, nos dez dias anteriores ao acto eleitoral. 9. O Presidente da Mesa da Assembleia Geral dará posse aos associados eleitos mediante auto que mandará lavrar, até cinco dias após a data do acto eleitoral. 10. Os corpos sociais mantêm-se em funções até serem substituídos pelos novos corpos sociais eleitos. CAPÍTULO IV - DA ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO DÉCIMO QUARTO (Definição e Convocatória) 1. A Assembleia Geral é constituída por todos os associados Honorários e Efectivos, no pleno gozo

4 de 7 dos seus direitos associativos e com as quotas em dia. 2. As Assembleias Gerais são ordinárias ou extraordinárias. 3. As Assembleias Gerais são convocadas pelo respectivo Presidente da Mesa, a pedido da Direcção, do Conselho Fiscal ou de associados, no pleno gozo dos seus direitos associativos, em número não inferior a um quinto dos associados Honorários e Efectivos do Clube. 4. A convocação de quaisquer reuniões da Assembleia Geral será feita por meio de afixação de convocatória na sede do CTE, e através do endereço electrónico, a todos os sócios, com antecedência não inferior a trinta dias. 5. Ao Clube não poderá ser imputada a responsabilidade de contactar os sócios que não tenham os dados actualizados. 6. Da convocatória constará o dia, hora e local da reunião e respectiva ordem de trabalhos, e a indicação que em segunda convocação a assembleia poderá deliberar com qualquer número de associados presentes. ARTIGO DÉCIMO QUINTO (Deliberações) 1. Nas Assembleias Gerais, os associados que nela podem participar, deverão inscrever-se do livro de presenças respectivo, exibindo o seu cartão de sócio e comprovativo do pagamento das quotas. 2. Em primeira convocação, a Assembleia só pode validamente deliberar, estando presente ou representada a maioria dos associados com direito a estar presentes. 3. Em segunda convocação, a qual terá lugar decorridos no mínimo trinta minutos sobre a primeira, a Assembleia poderá validamente deliberar com qualquer número de associados presentes. 4. Salvo o disposto nos números seguintes, as deliberações serão tomadas por maioria absoluta dos associados presentes ou representados. 5. As deliberações sobre alterações dos estatutos exigem o voto favorável de, pelo menos, três quartos dos associados presentes ou representados. 6. As deliberações sobre a dissolução do Clube exigem o voto favorável de, pelo menos, quatro quintos dos associados presentes ou representados. 7. Cada associado disporá de um voto. 8. Cada associado poderá representar o máximo de mais um associado com direito a estar presente na Assembleia Geral, mediante carta de representação por ele subscrita e endereçada ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, o qual poderá exigir a apresentação de cópia do respectivo documento de identificação. 9. O Presidente da Mesa da Assembleia poderá exercer o voto de qualidade em caso de empate numa votação. ARTIGO DÉCIMO SEXTO (Reuniões Ordinárias e Extraordinárias) 1. A Assembleia Geral reúne ordinariamente, até 31 de Março de cada ano, a fim de discutir e votar o Relatório e Contas da Direcção, bem como o Parecer do Conselho Fiscal relativos ao ano anterior e ainda o Projecto de Actividades e Orçamento para o ano em curso. 2.A Assembleia Geral reúne extraordinariamente por convocação do seu Presidente, quando: a) Este o julgue necessário b) O Conselho Geral, a Direcção ou o Conselho Fiscal o solicitem por escrito, indicando os assuntos a tratar; c) Pelo menos um quinto dos associados no pleno gozo dos seus direitos o solicitem por escrito, indicando os assuntos a tratar. 3. Compete à Assembleia Geral deliberar sobre a destituição dos titulares de quaisquer órgãos sociais, bem como a autorização para demandar quaisquer deles por factos praticados no exercício dos cargos e ainda a atribuição da categoria de associado Honorário. 4. Cabe ainda à Assembleia Geral: a) Deliberar sobre todos os assuntos submetidos á sua consideração e não sejam competência de qualquer outro Órgão Social; b) Conceder distinções a associados e outras entidades, nomeadamente louvores, e medalhas especiais. 5. De todas as reuniões será lavrada acta pelo Presidente e o Secretário, ou quem os substituir, nos termos dos estatutos, fazendo as mesmas fé e estando dispensadas de aprovação pela Assembleia Geral, a menos que requerido por qualquer associado. ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO (Composição) 1. A Mesa da Assembleia Geral é composta pelo Presidente, pelo Vice Presidente, e por um Secretário. 2. Na ausência do Presidente da Mesa será o mesmo substituído pelo Vice- Presidente, e na ausência deste, pelo Secretário, o qual escolherá um dos associados presentes para desempenhar as funções de Secretário. 3. Na ausência do Presidente, do Vice-Presidente, e do Secretário, serão as suas funções desempenhadas pelo Presidente do Conselho Fiscal e por um associado por ele escolhido. CAPÍTULO V - DA DIRECÇÃO ARTIGO DÉCIMO OITAVO (Composição) 1. A Direcção compõe-se de: a) Um Presidente;

5 de 7 b) Um Vice-Presidente que substitui o Presidente nas suas ausências ou impedimentos; c) Um Tesoureiro d) Um Secretário e) Um vogal 2. As listas de candidatos devem também integrar dois suplentes, que, pela ordem substituirão os efectivos, em caso de renúncia ou destituição. ARTIGO DÉCIMO NONO (Reuniões e Funcionamento) 1. A Direcção reúne mensalmente e sempre que necessário por convocação do Presidente ou dois dos seus membros, deliberando validamente com a presença da maioria dos respectivos membros 2. As deliberações da Direcção são aprovadas por simples maioria, tendo o Presidente ou quem o substituir, voto de qualidade. 3. Os membros da Direcção podem fazer-se representar por outro membro, por meio de carta. 4. As deliberações da Direcção serão sempre lavradas em acta, assinadas pelos presentes. ARTIGO VIGÉSIMO (Competência) 1. Á Direcção compete: a) Gerir e zelar pelos interesses do Clube e praticar todos actos necessários à prossecução do objecto social que não caibam na competência de outros orgãos sociais; b) Representar o clube em juízo e fora dele; c) Estabelecer a organização técnico-administrativa do Clube; d) Elaborar regulamentos e ordens de serviço; e) Admitir e dispensar pessoal, nos termos da legislação aplicável; f) Elaborar o Relatório e Contas, bem como o Projecto de Actividades para apreciação da Assembleia Geral; g) O exercício de acção disciplinar; h) Reunir com o Conselho Fiscal, quando o julgar oportuno; i) Requerer, quando justificado, a convocação da Assembleia Geral. 2. Os directores, pelas obrigações assumidas em observância da lei, das deliberações da Assembleia Geral, dos estatutos e dos regulamentos não contraem qualquer responsabilidade pessoal, tendo porém responsabilidade solidária perante o Clube ou terceiros, conforme o caso, na eventualidade de incumprimento ou cumprimento deficiente dos mesmos. 3. A Direcção pode constituir procuradores, fixando no respectivo instrumento, os termos e duração do respectivo mandato. 4. A Direcção obriga-se: a) Com a assinatura de dois dos seus membros; b) Com a assinatura de um membro e um procurador, dentro dos limites do respectivo mandato. 5. A Direcção poderá atribuir concessões de serviços auxiliares do Clube, em termos a definir no correspondente contrato de concessão, após parecer favorável do Conselho Geral, que terá que se pronunciar no prazo máximo de 30 dias, considerando o seu parecer favorável, se não for proferido neste prazo. ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO (Competência Específica e Secretariado) 1. São as seguintes as competências específicas dos membros da Direcção: a) Ao Presidente da Direcção compete a representação do Clube em todos os actos externos, bem com dirigir as reuniões da Direcção. b) Ao Vice-Presidente compete auxiliar o Presidente e substituí-lo nos seus impedimentos. c) Ao Tesoureiro compete a coordenação de toda a contabilidade do clube, bem como a elaboração e apresentação da documentação de suporte, nomeadamente balancetes, orçamentos e contas. d) Ao Secretário compete secretariar as reuniões da Direcção e assegurar a coordenação da actividade dos respectivos membros. e) Ao vogal compete desempenhar as tarefas que a Direcção lhes cometer. 2. Ao Secretário Geral, com funções renumeradas, compete chefiar os serviços administrativos, e coordenar todos os serviços do Clube, assim como dar apoio aos órgãos sociais. CAPÍTULO VI DO CONSELHO GERAL ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO (Competência) 1.Compete ao Conselho Geral. a) Verificar a elegibilidade dos Presidentes da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal; b) Dar parecer até dia 28 de Fevereiro de cada ano sobre o Projecto de Actividades e o Orçamento da Direcção para o ano seguinte; c) Dar parecer sobre a compra e venda de imóveis, bem como sobre a prática de quaisquer actos que envolvam encargos ou obrigações para o Clube superiores a um quarto do total das despesas orçamentadas para o ano em curso; d) Pronunciar-se, a pedido da Direcção, relativamente ao número cinco do Artigo vigésimo; e) Analisar com a Direcção os desvios mais significativos na execução do orçamento, assim como o Programa de Actividades; f) Julgar em último recurso da aplicação, pela Direcção, da sanção de perda da qualidade de Associado 2.Só poderão realizar-se os actos a que se refere a alínea c) do nº um, contra o voto desfavorável

6 6 de 7 d o on s e lh o e ra l s e a in icia ti a ob ti e r a pro a çã o e m Ass e m ble ia e ra l con oca d a p a ra o e e ito. AP LO DO O S L O S AL A O S MO O om p os içã o 1. O on s e lh o isca l con s titu d o por: a m Pre s id e n te : b m ice -Pre s id e n te c Dois oga is 2. As lista s de ca n d id a tu ra d e e m in te g ra r ta m b m um s u ple n te. A O S MO A O om p e t n cia Ao on s e lh o is ca l com p e te m a s s e g u in te s u n ç e s : a Acom pa n h a m e n t o da ge s tã o in a n ce ira con t a bilid a de con trole orça m e n ta l e con e r n cia de a lore s b la bora çã o d e pa re ce r re la ti o s con ta s d e ca d a e xe rc cio A O S MO O e u n i e s 1. O on s e lh o is ca l re u n irá u m a e por trim e s tre por in icia ti a d o s e u Pre s ide n t e ou d e d ois d os s e u s m e m b ros ou d a Dire cçã o. 2. O Pre side n te s u b s titu do p e lo ice -Pre side n te n a s su a s a lta s ou im p e d im e n tos.. O on se lh o isca l re n e a lida m e n te e s ta n d o pre s e n t e ou re p re s e n ta da a m a ioria dos re s pe cti os m e m bros e de lib e ra por m a ioria de otos dos pre s e n te s pos suin do o re s p e cti o Pre side n te ou u e m o s u b stitu ir ot o d e u a lid a d e.. O on s e lh o is ca l pode rá re u n ir com a Dire cçã o s e m p re u e e s ta o s olicite n o m b it o da s re s p e cti a s com p e t n cia s. AP LO Da s S a n ç e s e do Dire it o de Adm is s ã o A O S MO S O S a n ç e s 1. Os a s socia dos u e : a n rin ja m a s dispos iç e s da le i d os pre s e n te s e s ta tu tos d os re gu la m e n t os e de te rm in a ç e s d os rg ã os S ocia is b Pra ti u e m a ctos u e s e ja m a te n ta t rios d o re s pe it o b om n om e e re pu ta çã o d o ou d e ou tros a s s ocia d os se u s a m ilia re s e con id a d os e m p re ga d os ou con ce s s ion á rios d o lu be ou do s e u p a trim n io ou pa trim n io de t e rce iros c Pro o u e m a lte ra ç e s d a ord e m ou a lte rca ç e s n a s in s ta la ç e s do lu b e ou e m s u a re p re s e n ta çã o de s porti a ou socia l. S u je ita m -s e a plica çã o d e u m a s a n çã o n os te rm os de s te a rt ig o. 2. As s a n ç e s s ã o a s se g u in t e s : a e pre e n sã o re g is ta d a b Su spensã o da u a lid a de de a s socia do por p e r od o a t u m a n o in d ica n do-s e a s da t a s d os re s p e cti os in cio e t e rm o c Pe rd a d a u a lid a de d e a s s ocia d o.. As s a n ç e s s p od e rã o s e r a plica da s p e la Dire cçã o a p s in s ta u ra çã o do com p e t e n te p roce s so d is ciplin a r n o u a l se rá ob s e r a d o o prin c p io do con tra d it rio e da a dm is s ã o da pro a re le a n te.. A Dire cçã o pode rá e la b ora r re gu la m e n t os d e t a lh a ndo os a spe ct os p roce s su a is e pra os do p roce s s o d is ciplin a r e d a a plica çã o d e s a n ç e s p ode n d o a in stru çã o dos proce ss os se r con ia d a a e n tida d e s e xte rn a s.. A a cçã o d is ciplin a r pode rá s e r e m p re e n did a o icios a m e n te a re u e rim e n to d os rg ã os Socia is ou d e u a l u e r te rce iro s e n do tod a s a s sa n ç e s com u n ica da s a o on s e lh o is ca l s e m p re ju o do d is posto n o n m e ro n o e d e s te a rtigo.. Os a s s ocia d os a u e m or a p lica da a sa n çã o de suspe n s ã o nã o pod e rã o re u e n ta r a s in s ta la ç e s s ocia is m e sm o a t tu lo de con id a do d e ou tro a s s ocia d o du ra n t e a ig n cia da m e s m a. 7. A Dire cçã o p od e rá su spe n de r p re e n t i a m e n te o a ss ocia do de re u e n ta r a s in s ta la ç e s socia is d u ra n te a p e n d n cia do p roce s so d is ciplin a r o icios a m e n t e ou a p e did o de u a l u e r rgã o S ocia l.. O a ss ocia do s u spe n s o p re e n ti a m e n te n os te rm os d o n m e ro a n t e rior m a n t m todos os re s ta n te s d e e re s in e re n te s s u a u a lida d e de a ss ocia d o o a s socia do a u e m oi a p lica d a a p e n a d e s u s pe n s ã o ica d is p e n s a d o do p a ga m e n to de u ota s d u ra n te o pe r od o de d u ra çã o d a m e s m a.. O a s socia do a u e m oi a plica da a s a n çã o d e p e rda da u a lida d e de s cio pode rá n o pra o de d e dia s re corre r pa ra o on s e lh o e ra l com e e ito su spe n si o o u a l de cidirá e m ltim a in st n cia n o pra o m á xim o de u a re n ta e cin co d ia s A O S MO S MO Do dire ito d e a dm is s ã o 1. A Dire cçã o pode rá e la bora r e a lte ra r re g u la m e n tos e ord e n s d e s e r iços u e d e in a m a s con d iç e s a u e ica s u je ita a a dm is s ã o n a s in s ta la ç e s d o d e con id a dos e a m ilia re s dos a s s ocia d os e b e m a in d a a orm a com o os m e s m os s e d e e rã o con d u ir n e s s a re u n cia. 2. m ca s o de pre a rica çã o d e t a is re gu la m e n t os e orde n s de s e r iço a Dire cçã o p od e rá proib ir te m p orá ria ou d e in iti a m e n t e a a d m is sã o n a s in sta la ç e s do lu b e dos con ida d os ou a m ilia re s u e a te n h a m com e tid o.

7 7 de 7 AP LO D SPOS S A AS A O S MO O A O Dis pos iç e s in a n ce ira s 1. on s titu e m re ce ita s d o lu be a O prod u to d a s j ia s u oti a ç e s e don a ti os b Os ju ros d e u a is u e r a p lica ç e s in a n ce ira s c O prod u to d e se r iços pre s ta d os dire cta m e n te ou a tra s de con ce s s ion á rios e d e a ctos de g e s tã o p ra tica dos pe la Dire cçã o ou s e u s re pre s e n ta n te s inclu in do com p e n s a ç e s in d e m n i a ç e s e m u lt a s d S u b s dios in ce n t i os e ou tra s e rb a s d e id n t ica n a t u re a e u a is u e r doa ç e s ou le ga d os 2. on s titu e m d e s p e s a s d o lu be a s n e ce ss á ria s p ros se cu çã o do re s pe cti o ob je cto d e e n do p re e re n t e m e n te e s ta r p re is ta s n o Proje cto d e Act i ida d e s e Orça m e n to An u a l. Dire cçã o com pe te a g e s tã o in a n ce ira d o lu b e d e n tro de crit rios de e u il b rio e p ru d n cia ca be n d o a o on s e lh o is ca l o re specti o a com p a n h a m e n to.. As con ta s de e xp lora çã o e re s ta n te s docu m e n tos con ta b il sticos se rã o org a n i a d os de a cord o com a le gis la çã o e m igor a plicá e l.. on stitu i o u n d o Socia l a t ota lida d e d os a ct i os d o lu be e a in d a a s on ta s de e se r a d e lib e ra da s e m As se m ble ia e ra l. AP LO - DA J A O AS A AS A O S MO O O J ia s u ota s a xa s e Mu lta s 1. Os a s s ocia d os p a ga m a s j ia s e u ota s e sta be le cida s p e la As s e m b le ia e ra l e t a xa s d e u tili a çã o u e ore m e s ta b e le cid a s p e la Dire cçã o. 2. A Dire cçã o e s ta b e le ce rá p or m e io de re g u la m e n to os p re ss u p os tos e con diç e s a u e de e m obe de ce r o p a ga m e n to d a s j ia s u ot a s e ta xa s de u tili a çã o de e n d o se m pre ta is re gu la m e n t os s e r a ixa dos n a s in sta la ç e s s ocia is do lu b e e m loca l be m is e l.. O a s s ocia d o on orá rio d is pe n s a do d o pa g a m e n t o de u ot a s.. A Dire cçã o pode rá e s ta b e le ce r m u lt a s is a n d o pe na li a r o a tra s o n o p a ga m e n to te m p e sti o de u ot a s por p a rt e dos a ss ocia dos de e n d o e la bora r ig u a lm e n te u m re g u la m e n to d e ta l m a t ria a u e s e rá da d a a pu b licid a de re e rida n o n m e ro dois. AP LO DAS D S S O O AS A O S MO n u m e ra çã o 1.Os u e pre sta ra m a o lu be u a is u e r s e r iços u e m e re ça m e s p e cia l re con h e cim e n to te rã o dire ito a s e r de s ign a dos com o a s s ocia d o on orá rio be m com o dis tin çã o de Lou or a tribu do p e la Dire cçã o ou pe la Ass e m ble ia e ra l a t od os a u e le s u e e m re pre s e n ta çã o d o lu be o te n h a m d ig n i ica d o ou p re s ta do re le a n te s s e r iços a o lube 2.Os pr m ios d e d e d ica çã o s e rã o a tribu dos a os a s socia dos u e com ple t e m 2 in te cin co e 0 cin u e n t a a n os d e ilia çã o re specti a m e n te com e e cti o p a ga m e n to da u oti a çã o e d e sde u e n ã o t e n h a m s o rid o u a l u e r p e n a lid a de p re ista n e s te s s ta tu t os. AP LO D SPOS S A S A O S MO P M O a s os om is sos o om iss o re g u la rã o a s dis p os iç e s p re ista s n a Le i. Os p re se n t e s s ta tu t os ora m a p ro a d os n a re u n iã o d a As s e m b le ia m il e on e. e ra l d e d o e d e Abril d e dois Desenvolvimento: Help-Desk do serviço de publicações - Correio electrónico: rnpc.publicacoes@dgrn.mj.pt Help-Desk do serviço de certidões permanentes - Correio electrónico: rnpc.certidaopermanente@dgrn.mj.pt

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