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1 Rodrigues, Roger Antônio. R696t Tópicos integradores : produção enxuta / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Produção enxuta. I. Título. II. Fundação de Ensino e Pesquisa- FEPESMIG CDD: 670 AC: Elaborado por: Isadora Ferreira CRB-06 31/06

2 Albert Einstein

3 Objetivos da disciplina Compreender a o histórico da produção mundial. Entender o que é Produção Enxuta. Entender a importância do Lean Manufacturing para o sistema de produção atual. Conhecer os principais fatores que levaram a criação do sistema Lean. Conhecer as principais ferramentas do modelo de produção enxuta.

4 O Nascimento da Produção Lean Novas ideias vêm em resposta a problemas concretos. Para compreendermos a produção lean, precisamos compreender o sistema de produção em massa em que lean está suplantado. Vamos fazer um breve tour histórico!!! Existem algumas possibilidades para melhorar o sistema de produção... Eiji Toyoda,1950

5 Produção Artesanal Se você quisesse comprar um carro em A produção artesanal apresentava as seguintes características: Uma força de trabalho composta de negociantes semi-independentes com habilidade em desenho, máquinas e montagem. Organizações descentralizadas. Pequenas oficinas de máquinas forneciam a maioria das peças. O dono/empresário coordenava o processo e contatava diretamente com o fornecedores, trabalhadores e clientes. Máquinas de uso geral. Estas eram usadas para cortar, perfurar e polir as partes. Volume de produção baixa e altos preços.

6 Produção artesanal ainda existe? A produção artesanal continua a existir em pequenos nichos, geralmente para produtos de luxo. Ex.: Lamborghini, Ferrari e Aston Martin. ( Pequenos volumes, muito caros para compradores em busca de prestígio e a oportunidade de lidar diretamente com a fábrica. Desvantagens da era artesanal Somente os ricos podiam comprar o produto. A qualidade era imprevisível cada produto era, essencialmente, um protótipo. Ações de melhoria não eram amplamente compartilhadas. Na verdade, algumas organizações profissionais viam a melhoria como uma ameaça. Henry Ford e Fred Winslow Taylor se esforçam para superar esses problemas...

7 Taylor, um gerente de fundição da Filadélfia criou as bases da produção em massa. Ele foi o primeiro a sistematicamente aplicar os princípios científicos à manufatura. ( Livro: Scientific Management, 1908) Premissas do taylorismo O produção em massa O sistema artesanal era, em boa parte, empírico, dependendo da experiência do artesão. 1) Separação entre planejamento e produção; 2) Trabalho padronizado; 3) Tempo de ciclo reduzido; 4) Estudo de tempo e movimento; 5) Medição e análise para melhorar o processo Inventou a Engenharia Industrial

8 O Sistema Ford Em 1908 Henry Ford desenhou o automóvel ( Model T ) - fácil de fabricar e consertar. O cerne da produção em massa não foi a linha de montagem. Foi, na verdade, a possibilidade de total intercâmbio de peças e a facilidade de montagem. HENRY FORD Usarei a indústria automotiva para ilustrar desenvolvimentos essenciais de manufatura no século vinte. Não pretendo minimizar a importância dos desenvolvimentos em outras áreas industriais. Henry Ford.

9 Produção em massa Em suma, as principais inovações de Ford nesse período foram: I Intercambiabilidade e facilidade na montagem das peças II Redução das ações exigidas de cada trabalhador III Linha de montagem em movimento Isso tudo reduziu enormemente a quantidade de esforço humano exigido na montagem de veículo. Entre 1908 e o início dos anos 20, quando Ford alcançou o topo de sua produção com 2 milhões de unidades por ano ele cortava o custo real ao consumidor em dois terços.

10 Outros Desenvolvimentos Dois outros desenvolvimentos também influenciaram o crescimento da produção em massa: I As invenções de gerenciamento e marketing de Alfred Sloan e General Motors. II O crescimento do movimento trabalhista de produção em massa Efeitos não tão agradáveis A divergência entre o gerenciamento e o chão de fábrica aumentou. As ações de contabilidade contribuíram para práticas perdulárias de manufatura, tais como fabricar para manter um estoque, ao invés de fabricar de acordo com a demanda do cliente.

11 2 - Qualidade A crescente disfunção I- Alienação do trabalhador A produção em massa tradicional tinha seus problemas. Os trabalhadores a detestavam Ninguém queria estar na fábrica. (Ver tempos modernos, Charlie Chaplin). A qualidade ficava em segundo plano em relação à produção e as taxas de defeitos eram extremamente altas quando comparadas com os padrões atuais. A inspeção no fim da linha tornou-se a norma. 3 - Maquinaria Cada vez maior, visando a economia em escala. Encorajava a produção em lotes.

12 A crescente disfunção 4- Engenharia O trabalho de Engenharia ramificava (dedicada à uma função) como os trabalhos de chão de fábrica. Problemas na comunicação entre engenheiros, isso provocava problemas em projetos. Apesar desses problemas, o sistema de produção em massa seguia em frente. Os Estados Unidos dominavam o mundo da manufatura. A produção em massa também se difundiu na Europa, primeiro através da expansão da Ford e da General Motors e, depois, através do crescimento de empresas como Fiat, Renoult e Citroem.

13 O nascimento da produção Lean Em 1950 Eiji Toyota visita a fábrica da Ford em Detroit. Os japoneses concluíram que a produção em massa não funcionariam no Japão e viram possibilidades de melhor este sistema de produção. A Toyota enfrentou desafios desanimadores: O mercado interno era pequeno e demandava uma grande variedade de veículos. A economia japonesa, devastada pela guerra, estava carente de capital. Portanto um grande investimento nas últimas tecnologias ocidentais era impossível.

14 O mundo externo já possuía dezenas de fábricas de automóveis já estabelecidas, ansiosas para se fixar no japão e defender seus mercados contra exportações japonesas. Como um fabricante de veículos inexperiente em um país em ruínas poderia superar tantos obstáculos? 1º passo Acordo com o sindicato, a empresa e os trabalhadores haviam se tornado parceiros 2º passo Desenvolver atividades para envolver os membros da equipe em melhorias de forma total- o que era uma ideia absolutamente inovadora. A condição mais importante para a produção Lean fora criada Contrato de emprego baseado na cooperação, flexibilidade e benefícios mútuos.

15 TAYLOR OHNO Taylor separou o planejamento da produção; Taiichi Ohno os juntou novamente. É fácil mostrar o primeiro como vilão e o segundo como herói. Mas, a história é irônica. Ohno mencionava repetidas vezes sua dívida com Taylor. De fato seu recém-iniciado sistema Toyota dependia das ideias de Taylor: estudos de tempo e movimento, trabalho padronizado e melhoria contínua. E, por sua vez, o sistema de Ohno expressava as esperanças mais contundentes de Taylor por um local de trabalho harmonioso e humano.

16 A Virtude Como Necessidade Ohno descobriu que: 1 Produzir em lotes menores com trocas rápidas na verdade resultava em economia de custos. 2 Lotes pequenos também melhoravam a qualidade e o lead time era mais baixo. 3 Próximo passo, implementação Lean pelos fornecedores da Toyota. Formaria grupos de trabalhos em conjunto os maiores e mais importantes fornecedores.

17 Resumo Taylor e Ford procuravam lidar com as deficiências da produção artesanal. O gerenciamento científico de Taylor e as inovações estabeleceram as bases para produção em massa. na fábrica de Ford A Toyota enfrentava problemas financeiros, tecnológicos e relações trabalhistas há 50 anos. Eiji Toyoda chegou a conclusão que a produção em massa não funcionaria no japão, ele e Taiichi Ohno criaram um modelo a partir das necessidades. Levou trinta anos para que Ohno aperfeiçoasse seu sistema e conseguisse que fosse adotado na Toyota. Hoje em dia, enfrentamos problemas que a Toyota enfrentou há meio século atrás. O sistema de Ohno é hoje mais relevante do que nunca.

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