SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL: ESTRATÉGIA DE SUPERAÇÃO DA DESIGUALDADE NA SAÚDE? PROFA. DRA. MARIA FÁTIMA DE SOUSA

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1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE PÚBLICA UNIDADE DE ESTUDOS E PESQUISAS EM SAÚDE DA FAMÍLIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL: ESTRATÉGIA DE SUPERAÇÃO DA DESIGUALDADE NA SAÚDE? PROFA. DRA. MARIA FÁTIMA DE SOUSA Apoio: Ministério da Saúde

2 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. MÉTODO 4. SAÚDE DA FAMÍLIA E A OBJETIVAÇÃO DA REALIDADE 5. (IN)CONCLUSÕES 6. O PSF DO FUTURO: SINALIZAÇÕES SUGESTIVAS 7. REFERÊNCIAS 2

3 INTRODUÇÃO PSF (cenários contraditórios) Estado com políticas publicas universais - CF SUS como uma política de proteção social - garantia do acesso universal às ações e serviços de saúde.

4 INTRODUÇÃO Estado em reformas - Estado Neoliberal PSF - Estratégia política para mudança do modelo de atenção à saúde.

5 INTRODUÇÃO País imenso, populoso e heterogêneo, marcado por acentuadas desigualdades econômicas e sociais, que se estabelecem tanto entre as regiões, estados, municípios entre os grupos sociais e populacionais.

6 OBJETIVOS GERAL Analisar a implantação do PSF no que se refere ao acesso aos serviços básicos de saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde.

7 ESPECÍFICOS OBJETIVOS a) Conhecer as motivações dos sujeitos político-técnicos, na decisão de implantar o PSF, nos três níveis de governos: federal, estadual e municipal; b) Analisar a distribuição geográfica da implantação das ESF no Brasil, verificando seus critérios e prioridades de exclusão e/ou inclusão nos 12 municípios pioneiros; c) Verificar os principais elementos de governança (potencialidades e fragilidades) institucional do PSF; d) Identificar a percepção dos usuários, nos 12 municípios pioneiros da implantação do PSF, acerca do acesso aos serviços básicos de saúde.

8 FUNDAMENTAÇÃO: no contexto das ciências sociais, no método da hermenêutica-dialética, sendo uma pesquisa de natureza qualitativa. UNIVERSO:12 municípios pioneiros da implantação do PSF Bragança (PA); Campina Grande (PB); Neópolis (SE); Quixadá (CE); Goiânia e Planaltina (GO); Juiz de Fora e Além Paraíba (MG); Niterói (RJ); Curitiba (PR); Joinville e Criciúma (SC). MÉTODO

9 MÉTODO SUJEITOS DA PESQUISA Atores políticos e técnicos nas esferas de governo em âmbitos: Nacional 2 Presidentes da República 2 Ministros de Estado da Saúde; 2 Secretários de Assistência à Saúde 2 Diretores do Departamento de Atenção Básica; Estadual 27 Secretários de Estado da Saúde 27 Coordenadores Estaduais da Atenção Básica/PSF Municipal 12 Secretários Municipais de Saúde 12 Coordenadores Municipais da Atenção Básica/PSF 10 a 15 - profissionais das equipes do PSF (por município) 72 pessoas cuidadas pelas ESF (abordagem casual) nas 24 UBSF visitadas

10 MÉTODO INSTRUMENTOS DE COLETA: roteiros de entrevistas individuais e de grupos focais. TÉCNICA DE ANÁLISE: Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). DIMENSÕES: Política - consistiu nas motivações dos gestores para a implantação do PSF. Técnica-financeira - incluiu dois aspectos: a expansão da cobertura do PSF e a sua governança. Simbólica - aborda a percepção do acesso aos serviços básicos de saúde por parte dos usuários.

11 SAÚDE DA FAMÍLIA E A OBJETIVAÇÃO DA REALIDADE DIMENSÃO POLÍTICA Motivações para implantação da Saúde da Família: Gestor Nacional - contribuir para a organização do SUS e reordenamento do sistema; Estaduais - mudança do modelo assistencial; Municipais - organização da Atenção Básica.

12 SAÚDE DA FAMÍLIA E A OBJETIVAÇÃO DA REALIDADE DIMENSÃO TÉCNICO-FINANCEIRA Expansão da cobertura: o PSF foi concebido desde a sua origem para cuidar da saúde das famílias como uma proposta de universalização e não de focalização. À governança institucional: as coordenações vêm exercendo um papel estratégico na expansão das equipes do PSF, elas apresentam fragilidades na capacidade gerencial de conduzir e induzir técnica e politicamente a consolidação dessa agenda.

13 SAÚDE DA FAMÍLIA E A OBJETIVAÇÃO DA REALIDADE DIMENSÃO TÉCNICO- FINANCEIRA Aos apoios político, técnico e científico, vê-se que eles apresentaram-se de forma marcada pelas diferentes conjunturas e interrelações de poderes. Aos incentivos financeiros para a expansão, os gestores federais se contradizem dos gestores municipais na questão do volume e prioridades de recursos financeiros para os investimentos. Ao desenvolvimento de pessoal envolvido verificou-se a compreensão da necessidade de ampliar a rede de parceiros na implantação dos Pólos de educação permanente.

14 SAÚDE DA FAMÍLIA E A OBJETIVAÇÃO DA REALIDADE DIMENSÃO SIMBÓLICA Percepção do acesso pelos usuários aos serviços básicos de saúde: resume-se à noção de doença e de suas formas medicamentosas de tratá-las, tendo a figura do médico sua maior referência.

15 (IN)CONCLUSÕES Acesso limitado em três aspectos principais: 1. Baixa capacidade de integração entre as equipes da ABS x ESF x ESF; 2. Desintegração entre as equipes da ABS/PSF X média e alta complexidade; 3. Baixa capacidade integrar as políticas públicas governamentais e não governamentais.

16 (IN)CONCLUSÕES PSF: Estratégia de Superação das Desigualdades na Saúde? Análise do acesso aos serviços básicos de saúde. 1. O PSF isoladamente não responde a essa responsabilidade social; 2. Brechas de acesso - o PSF uma política universal-; 3. O PSF é uma estratégia política - contribuinte potencial para diminuição das iniqüidades na AB, mas não supera as desigualdades na saúde; 4. Questões complexas - fatores político, sócio, econômicos, culturais e ambientais.

17 (IN)CONCLUSÕES PSF vem contribuindo na ampliação do acesso aos serviços básicos de saúde, mas, é preciso enfrentar os desafios contemporâneos que essa estratégia apresentam no cotidiano das praticas de suas equipes, e mais que os gestores do SUS devem tomem para si esta responsabilidade, no sentido de imprimir as reformas do setor saúde, e estas orientadas pelos valores, princípios e características organizativos da atenção básica, tendo no PSF a estratégia em primazia.

18 (IN)CONCLUSÕES O PSF uma agenda incompleta. Incompleta porque não conseguiu, ao longo dos 13 anos de implantação e implementação, ampliar as condições para a superação efetiva do modelo biomédico hegemônico nas políticas públicas do setor saúde no Brasil.

19 O PSF DO FUTURO: SINALIZAÇÕES SUGESTIVAS No que se refere às motivações para implantar o Saúde da Família, sugere-se: a) Ampliar o debate nacional, estadual, regional e municipal no que diz respeito à concepção de saúde integral e familiar que se encontra por trás da estratégia saúde da família; b) Estabelecer um pacto federativo na definição clara do elenco de ações e serviços, com base nas necessidades de saúde, que são de competências das equipes nos complexos territórios de suas atuações; d) Criar mecanismos para aperfeiçoar as tecnologias de gestão em conexão com o modelo de atenção à saúde, orientadas pelos valores e princípios da ESF.

20 O PSF DO FUTURO: SINALIZAÇÕES SUGESTIVAS Na questão governança institucional do Saúde da Família, propõem-se: a) Formar uma rede nacional, com pontos de intersecção interestadual, inter-regional e intermunicipal, para produzir tecnologias sociais e sanitárias aplicadas ao complexo processo de gestão e da atenção básica à saúde; b) Re-definir os mecanismos de financiamento que contribuam para a redução das desigualdades regionais, aumentando os investimentos na atenção básica para no mínimo 30% do orçamento nacional.

21 O PSF DO FUTURO: SINALIZAÇÕES SUGESTIVAS Quanto à percepção do acesso aos serviços básicos de saúde pelos usuários recomenda-se: a) Formatar projetos que promovam debates sobre as finalidades, objetivos e resultados já alcançados no PSF, utilizando metodologias e tecnologias multimídia, dirigidas, sobretudo às famílias vinculadas a esta estratégia; b) Fortalecer as relações de vínculo e co-responsabilidade entre gestores do SUS, equipes do PSF e famílias adscritas, com vistas a agregar valores do acolhimento, da autonomia, transparência, integração e da participação na gestão do cuidado em uma nova ética cultural ultrapassando assim as relações de trabalho;

22 O PSF DO FUTURO: SINALIZAÇÕES SUGESTIVAS c) Apoiar parcerias entre os espaços do ensino e do serviço, com a finalidade de sistematizar as experiências que confirmam o sucesso do PSF no quesito da gestão participativa com poder decisório nos processos de construção dos planos locais/municipais de saúde; d) Articular outros sujeitos sociais, dentro e fora do setor saúde, para formular políticas integradoras, na perspectiva de diminuir as desigualdades sociais e na saúde, sem perder o horizonte da universalização desses serviços, com a participação efetiva dos indivíduos, famílias e comunidades.

23 REFERÊNCIAS ARENDT, H. A Condição Humana. São Paulo: Forense Universitária, AROUCA, S. Implementação da Reforma Sanitária através do SUDS. Saúde em Debate. Revista do Centro Brasileiro de Estudos em Saúde, n. 22, p , out O dilema preventivista: contribuição para compreensão e crítica da medicina preventiva. Tese (Doutorado) Faculdade de Ciências Médicas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). São Paulo: ASSIS, M.M. A. et al. Acesso aos serviços de saúde: uma possibilidade a ser construída na prática. Ciência e Saúde Coletiva, v. 8, n.3, p , BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, Ensaios sobre Gramsci e o conceito de sociedade civil. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

24 REFERÊNCIAS CHIESA, A.M.; CIAMPONE, M.H.T. Princípios gerais para a abordagem de variáveis qualitativas e o emprego da metodologia de grupos focais. A classificação internacional das práticas de enfermagem em saúde coletiva CIPESC. Brasília: ABEN, 1999, p FLEURY S. M. T; JAIME, A. A. O. (In)Previdência Social: 60 anos de história da Previdência no Brasil. Petrópolis: Vozes, FLEURY, S. Política social, Exclusión y Equidad en América Latina en los 90. Nueva Sociedad. julio-agosto, 156, Caracas, GADAMER, H. Verdade e método I: Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Flavio Paulo Meurer (trad.). 7ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, Verdade e método II: Complemento e índices. Enio Paulo Giachini (trad.). Petrópolis, RJ: Vozes, HABERMAS, J. Teoria de la acción comunicativa, I Racionalidad de la acción y racionalización social. Vol. 1. Madrid, Espana: Taurus Humanidades, 2003a.

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26 REFERÊNCIAS SOUSA, M. F. (org.). Os Sinais vermelhos do PSF. São Paulo: Hucitec, A cor-agem do PSF. São Paulo: Hucitec, 2001a.. Agentes Comunitários de Saúde: choque de povo. São Paulo: Ed. Hucitec, 2001b.. et al. Gestão da atenção básica: redefinindo contexto e possibilidades. Brasil. Divulgação em saúde para debate. 2000; 21; STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO. Ministério da Saúde, STARFIELD, B. Improving equity in health: a research agenda. International Journal of Health Services. Inglaterra: v.13, n.3, p , Primary care: concept, evaluation, and policy. New York, Oxford University Press, 1992.

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28 Muito Obrigada! Maria Fátima de Sousa

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